a crítica de collins

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Universidade do Estado do Rio de Janeiro Disciplina: Economia e Financiamento da Educação Professor: Donaldo Bello Caroline Conceição Soares Vaqueiro Bárbara Anchieta Calado Barcelos

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Page 1: A Crítica de Collins

Universidade do Estado do Rio de JaneiroDisciplina: Economia e Financiamento da EducaçãoProfessor: Donaldo Bello

Caroline Conceição Soares Vaqueiro

Bárbara Anchieta Calado Barcelos

Page 2: A Crítica de Collins

Randall Collins, Ph.D. (nascido em 1941) é a "Dorothy Swaine Thomas", Professor de Sociologia da Universidade da Pensilvânia e membro do Conselho Consultivo Editores da Evolução Social da História Oficial. Ele é considerado um dos principais teóricos não marxistas de conflito nos Estados Unidos e é o presidente eleito da Associação sociológica americana.

Page 3: A Crítica de Collins

Educação:

1963 A.B. Harvard College1964 Psicologia, M.A., Universidade de Stanford1969 Ph.D., da Sociologia, da Universidade da Califórnia em Berkeley.

Áreas de Investigação:

* Teoria Sociológica* Macro Sociologia Histórica de alterações políticas e econômicas.* Micro Sociologia: face a face Interação.* Sociologia dos Intelectuais.* Conflitos sociais (especialmente conflitos violentos)

Page 4: A Crítica de Collins

2008. Violência: Uma Teoria Micro-sociológica. Editora Universidade de Princeton.

2004. Ritual de cadeias de Interação. Editora Universidade de Princeton.

2005. "O Movimento durkheimiana na França e no Mundial de Sociologia." Em Jeffrey Alexander Smith e Phil (eds.) O companheiro de Cambridge a Durkheim. Cambridge Univ. Imprensa.

2005. "Teoria do Conflito de castigos corporais". em Michael Donnelly e A. Murray Straus (eds.), Castigo Corporal de Crianças em perspectiva teórica. New Haven: Yale University Press.

Page 5: A Crítica de Collins

2002. "Teoria do Conflito e Ritual de Interação: o dos microfundamentos da teoria do conflito". (Com Jorge Rössel) Em Jonathan Turner (ed.), Manual de teoria sociológica. New York: Plenum Publishers.

2002. A nova sociologia econômica. Nova York: Fundação Russell Sage. (Co-editor com Mauro Guillen, Inglaterra Paula, Marshall Meyer)

1998. A sociologia das filosofias: Uma Teoria de Mudança Global Intelectual. Editora Universidade de Harvard. (Tradução em russo, chinês, espanhol, italiano e iraniano)

Page 6: A Crítica de Collins
Page 7: A Crítica de Collins

A suposição de que o crescimento “inexplicado” do PNB dos Estados

Unidos deva ser atribuído aos melhoramentos das habilidades da

força de trabalho.Collins observa que a hipótese padece da omissão de não distinguir claramente entre mudanças tecnológicas, mudanças nas habilidades adquirida pelo trabalho e nas mudanças nas habilidades atribuídas pela educação formal.

Page 8: A Crítica de Collins

A suposição de que a correlação A suposição de que a correlação entre índices de escolaridade e entre índices de escolaridade e

nível de desenvolvimento nível de desenvolvimento econômico entre as nações possa econômico entre as nações possa

envolver uma relação de envolver uma relação de causalidadecausalidade

Page 9: A Crítica de Collins

  Collins contra- argumenta essa suposição

dizendo que há considerável variação de matriculas entre países do mesmo nível econômico. E que essas diferenças são explicadas através das demandas politicas por meio da educação e não por necessidades econômicas.

Collins acredita que superprodução de pessoal educado em países cujo nível de desenvolvimento econômico não suporta a absorção não precisa vir direto da economia e pode ir contra as necessidades econômicas.

Page 10: A Crítica de Collins

As Correlações feitas entre educação e desenvolvimento econômico mostram um aumento da população na escola elementar entre aproximadamente 30% e 50% do grupo de faixa etária entre 7 e 14 anos .

Collins afirma que os empregadores não possuem uma concepção nítida das habilidades técnicas solicitadas para a execução de grande parte das tarefas e se satisfazem como níveis medianos de desempenho.

Page 11: A Crítica de Collins

As categorias residuais que a teoria do capital humano forma tratadas de forma muito importante continuam a ser tratadas da mesma forma, dentre elas destacam-se a cor da pele o estilo de vida as boas maneira habilidades na boa conversação entre entras contribuem para o sucesso ocupacional mesmo nas sociedades industriais mais avançadas.

Page 12: A Crítica de Collins

Collins chama atenção para um fato importante, a falta de estudos aprofundados sobre o que realmente se aprende na escola e sobre o tempo de retenção desse conteúdo.

Entretanto reconhece que os peritos das empresas (atuais gestores de Recursos Humanos – RH) são de grande importância na estrutura das grandes empresas, já que fazem da escolaridade requisito cada vez mais importante para a obtenção de bons empregos.

Page 13: A Crítica de Collins

Collins chama atenção para um fato importante, a falta de estudos aprofundados sobre o que realmente se aprende na escola e sobre o tempo de retenção desse conteúdo.

Entretanto reconhece que os peritos das empresas (atuais gestores de Recursos Humanos – RH) são de grande importância na estrutura das grandes empresas, já que fazem da escolaridade requisito cada vez mais importante para a obtenção de bons empregos.

Page 14: A Crítica de Collins

Para Collins, salários altos , não significam aumento da produtividade, antes exprimem o inverso.

A contribuição original que Collins trouxe para a Sociologia da Educação parece-me um pouco distorcida, desde que tende a substituir o determinismo tecnológico, por um cultual, e a lutas de classes pelos conflitos étinicos-culturais.

Page 15: A Crítica de Collins

SCHULTZ, T. W. O capital humano: Investimentos em educação e pesquisa. Rio de Janeiro: Zahar, 1971.

SCHULTZ, T. W. O valor econômico da educação. Rio de Janeiro. Editora: Zahar,1973

http://www.worldlingo.com/ma/enwiki/pt/Randall_Collins