a criminalidade no brasil

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UNIVERSIDADE COMUNITÁRIA DA REGIÃO DE CHAPECÓ - UNOCHAPECÓ DISCIPLINA: SEMINÁRIO – SEGURANÇA PÚBLICA E CRIMINOLOGIA PERÍODO: 7º PERÍODO ANO/ SEMESTRE: 2015/1 PROFESSOR (A): Graziela Três Schneider ACADÊMICO: Natan Toigo Dos Santos, Odirlei do Amaral, Alan Pasqualotto, Winissius Segatto, Charles Guilherme e Reinaldo Geniz. A CRIMINALIDADE ATUAL NO BRASIL GRANDES DIFICULDADES

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Estudo sobre a criminalidade no brasil, perfis dos criminosos e a demanda nos presídios.

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UNIVERSIDADE COMUNITRIA DA REGIO DE CHAPEC - UNOCHAPECDISCIPLINA: SEMINRIO SEGURANA PBLICA E CRIMINOLOGIAPERODO: 7 PERODO ANO/ SEMESTRE: 2015/1PROFESSOR (A): Graziela Trs Schneider

ACADMICO: Natan Toigo Dos Santos, Odirlei do Amaral, Alan Pasqualotto, Winissius Segatto, Charles Guilherme e Reinaldo Geniz.

A CRIMINALIDADE ATUAL NO BRASILGRANDES DIFICULDADES

01 De Julho De 2015, So Loureno Do Oeste SCREALIDADE ATUAL DA CRIMINALIDADE NO BRASIL

A violncia o principal item que puxa para baixo o desempenho do Brasil em qualidade de vida, de acordo com os dados do relatrio ndice de Progresso Social (IPS). As taxas de criminalidade no Brasil tm nveis acima da mdia mundial, referente a crimes praticados com violncia. De acordo com os dados alcanados pelo (IPS), e, segundo o a matria feita em 2014 pelo g1.globo, entre 132 pases analisados pelo documento, o Brasil aparece como na 122 posio no ranking de segurana pessoal, ou seja, trazendo esses dados para o prisma dos pases mais inseguros, o Brasil estaria em 11 colocado. O Brasil um dos 24 pases com maior mdia de mortes violentas, com mais de 20 homicdios por 100 mil habitantes, segundo dados compilados pelo relatrio a partir de informaes da Unidade de Inteligncia da revista britnica The Economist.O certo que a violncia faz parte da vida do povo brasileiro. O cenrio no nos favorvel, o brasileiro vem convivendo com muitas incertezas, dentre elas, se ao sair de casa no sofrer qualquer tipo de violncia contra seus bens e principalmente contra seu patrimnio maior que a sua vida.No entanto, devemos nos remeter a que tanta violncia? A fome, a desigualdade e a excluso social constituem alguns dos fatores condicionantes do crescimento da criminalidade. Estes elementos provocam mudanas culturais que enfraquecem valores importantes para convivncia em sociedade. Pretender aumentar o perodo de internao do adolescente infrator nos estabelecimentos scio-educativos ou aumentar as penas aos imputveis ou ento reduzir a maioridade penal, em nada ir contribuir para enfrentar a criminalidade neste contexto. Torna-se necessrio buscar as causas determinantes dos crimes, com a pretenso de alcanar no intimo, nas entranhas do problema, mtodos para se alcanar uma sociedade melhor. Pois, ao se pensar uma Legislao mais rigorosa ou mesmo mais severidade com os ditos bandidos, estamos tendo um olhar superficial do real problema que o Brasil vivencia. Algumas medidas devem sim ser adotadas, como por exemplo, um policiamento bem preparado em todos os sentidos, alm de um sistema de justia gil. Todavia, a educao, o respeito, a honestidade, so elementos primordiais para a construo de um pas melhor e desenvolvido, e isso parte de um governo srio, com intuito de ver seu povo crescer como cidados, mas para isso, para que seja discutido a fundo a questo da violncia, os interesses polticos individuais devem ser deixados de lado, uma reforma poltica deve ser adotada, partidos polticos devem ser extintos, pois um pas aonde funcionam 32 partidos polticos no tem como dar certo.O ponto principal da elaborao deste trabalho enxergar fatores necessrios e fundamentais na diminuio criminal que o pas enfrenta. Como anteriormente exposto, uma viso mais crtica e de inconformismo com a situao atual que se passa o Brasil. Solues devem ser tomadas, mas com sabedoria, buscando alcanar o centro do problema e no apenas maqui-lo, vendendo uma falsa esperana a todos os cidados brasileiros.Pois um pas deve ter sua base em um trip, primeiramente gozar de um povo educado, segundo, uma questo cultural, no a atual cultura brasileira do jeitinho, mas sim uma cultura do estudo, da educao, da bondade com prximo e em terceiro, buscando aplicar e assegurar os dois primeiros prismas temos a figura do Estado, Estado este efetivo em suas decises e seguro para com o seu povo. Tendo isso, a questo violncia aqui abordada, diminuiria, dando espao para um povo com menos medo e mais seguro.

ESTADOS COM MAIOR INCIDNCIA

No nosso pas no muito difcil perceber o nvel de violncia que nos cerca, no somente em grandes centros mas tambm nas cidades menores, a criminalidade esta avanando muito rpido. Mas atualmente nos grandes centros que ocorrem o maior ndice de acordo com o (OMS) Organizao Mundial da Sade, diz que o Brasil se encontra em um nvel muito alto de assassinatos, de acordo com ndices so 23,7 cada 100 mil habitantes, sendo que o ndice normal mundial e de 10 para cada 100 mil habitantes.Alm disso segundo outros ndices, o Brasil gastara cerca de 5% do PIB, com violncia, e ainda refletindo no crescimento das empresas de segurana privada. Segundo algumas estatsticas, o estado ainda no consegue impedir totalmente os assassinatos, pois nos locais onde o poder do estado no alcana, ou seja, nas regies menores nos interiores, um dos locais que mais acontecem assassinatos, isso por no ter o poder de policia, lugares estes onde prevalece a lei do mais forte sobre o mais fraco.Quando se fala de violncia se encontra vrios fatores responsveis, mas podemos comear citando a desigualdade e as condies precrias das assim chamadas comunidades, onde falta sade, educao, e infra-estrutura, neste sentido temos os principais sujeitos responsveis pela violncia do pas, porque so esses jovens que no tem acesso fcil a emprego, e educao, que ficam nas ruas, e por precisar de roupas, comidas entre outros produtos indispensveis para a vida dos jovens, acabam a cometer pequenos furtos e dai por diante. Falar das causas da violncia e fcil, pois so muitas, mas ainda temos o fato que a violncia resulta tambm nas questes econmicas, seja ela qual for, porque alm de perdas econmicas temos os abalos psicolgicos, onde diversas famlias perdem pais, filhos, mes alm de outros membros da sociedade familiar.Alguns ndices do nosso pas assustam, so eles: O "Mapa da violncia dos municpios brasileiros 2008", produzido pela Rede Informao Tecnolgica Latino americana (Ritla), Instituto Sangari e os ministrios da Justia e da Sade, mostrou que o nmero de homicdios no pas a partir de 2003 caiu 8,5% de 2003 para 2006. Mesmo assim, foram 46.660 homicdios em 2006, o que corresponde a uma taxa duas vezes superior ao padro mundial. Entre a populao jovem de 15 a 24 anos, a queda foi de 13%. O coordenador do estudo, Julio Jacobo Waisenlfisz, acredita que o resultado tenha sido reflexo da campanha do desarmamento e da regulamentao de uso, compra e porte de armas.

Outro ponto revelado pelo estudo foi o deslocamento da violncia das grandes capitais e metrpoles para cidades menores, nas regies de fronteira e no interior, que chegam a ultrapassar 100 homicdios por 100 mil habitantes. Em geral, as taxas so alarmantes em locais que no contam com a presena do Estado. So reas de desmatamento ou dominadas pelo contrabando de armas e trfico de drogas. "Nessas reas h ausncia total do poder pblico e impera a lei do mais forte", afirmou Waisenlfisz na poca da divulgao do estudo.

De acordo com o Mapa, 556 cidades - o equivalente a 10% do total de municpios do Brasil - concentraram 73,3% dos assassinatos ocorridos em 2006. So municpios com mdia de 143,9 mil habitantes, que renem 44% da populao brasileira. A lista das cidades com as mais altas taxas mdias de homicdios no Pas - levando-se em conta o nmero de mortes e o tamanho da populao - encabeada por Coronel Sapucaia (MS), com 107,2 homicdios em 100 mil habitantes. Localizada prxima fronteira com o Paraguai, o municpio concentra aes de grupos de contrabando de armas, trfico de drogas e de roubo de carros.

O mesmo ocorre com Foz do Iguau (PR), que ainda despontou como a campe de vtimas de homicdios entre a populao jovem de 15 a 24 anos, com uma taxa de 61,3 homicdios por 100 mil habitantes. Cidades na lista como Colniza (MT), Itanhang (MT) e Cumaru (PA) apresentaram taxas entre 80 e 100 mortes por 100 mil habitantes.

Mas atualmente esta se tentando criar um programa para ajudar e diminuir esses ndices, implantado em So Paulo, sistemas inteligentes de Registro Digital de Ocorrncia (RDO) e de Informaes Criminais (Infocrim), que auxiliam a policia no controle das regies mais afetadas, nesse programa so registrados todo e qualquer movimento que envolva violncia e ate mesmo os BOs, dessa forma cria um mapa da criminalidade. Com base no mapa da criminalidade, a Polcia Militar produz o Plano de Policiamento Inteligente (PPI) de todas as unidades policiais, com a funo de definir o roteiro de cada viatura depois de pesquisar os dados armazenados nos computadores. Quando o PPI determinado, os policiais recebem o Carto de Prioridade de Patrulhamento (CPP), desenvolvido para orientar a patrulha na rea para onde o plano foi elaborado. A Polcia Civil utiliza o RDO e o Infocrim na busca de suspeitos que tm a mesma forma de atuao, cruzando dados desses e de outros sistemas inteligentes. O RDO permite que os boletins de ocorrncia (BOs) elaborados nas unidades policiais sejam padronizados via intranet, armazenados em bancos de dados e consultados por outros rgos policiais. O RDO tambm informatizou os Termos Circunstanciados (TCs) elaborados em crimes de menor potencial ofensivo e outras atividades de Polcia Judiciria, como a requisio de percia, a intimao e termos de declarao. Com base nos BOs e TCs armazenados, o Infocrim mapeia os delitos ocorridos e aponta as localidades com maior incidncia criminal. Com o cruzamento de dados, o sistema fornece informaes adequadas para cada tipo de operao policial e permite a visualizao de objetos apreendidos. Pelo Infocrim possvel identificar as reas de Interesse de Segurana Pblica (AISPs), regies selecionadas por terem caractersticas criminais semelhantes e elevados ndices de criminalidade.

QUAIS SO OS CRIMES MAIS COMUNS COMETIDOS

Atualmente contamos com mais de mil crimes descritos nas leis penais brasileiras. Mas, de todos eles, apenas 09 (nove) so responsveis por 94% de todos os presos no pas. So eles: trfico de entorpecentes (nacional e internacional), roubo (simples e qualificado), furto (simples e qualificado), homicdio (simples e qualificado), porte de arma (de uso restrito ou permitido), latrocnio, receptao, estupro (unificado ao crime de atentado violento ao pudor) e quadrilha ou bando (que nada mais do que um delito meio para o cometimento de outros).

Esta a concluso do Instituto de Pesquisa e Cultura Luiz Flavio Gomes IPC/LFG a partir de um levantamento no nmero de presos realizados pelo DEPEN (Departamento Penitencirio Nacional). De acordo com os dados do DEPEN, tanto no universo feminino como no masculino, os quatro primeiros crimes com o maior nmero de prises foram os mesmos: trfico de entorpecentes (nacional e internacional), roubo (simples e qualificado), furto (simples e qualificado), homicdio (simples e qualificado), havendo apenas diferena de ordem e porcentagem.Este levantamento tem como base o nmero de presos e quais os crimes que praticaram. No entanto, h crimes considerados de menor potencial ofensivo, que quase em sua totalidade no resultam em prises, ficando de fora do levantamento acima.Desta forma, o que se percebe que trs em cada dez brasileiros que vivem em cidades com mais de 15 mil habitantes dizem ter sofrido ao longo da vida algum dos 12 tipos de crimes ou ofensas contempladas na Pesquisa Nacional de Vitimizao, divulgada pelo Ministrio da Justia. Agresses e ameaas so os mais comuns, com 14,3% dos entrevistados tendo sofrido situaes do tipo nesse perodo. Em seguida aparecem relatos de discriminao (10,7%), furtos de objetos (9,8%) e fraudes (9,2%).Logo, se houvesse em relao a estes crimes polticas de preveno eficazes, com certeza a sociedade no iria nem sequer reclamar a falta dos outros mais de mil tipos penais. Aprovamos novas leis penais, no Brasil, a todo instante, enganando o povo com uma falsa idia de segurana trazida atravs destas leis.

QUAL O PERFIL DO CRIMINOSO

possvel observar que no Brasil no tem uma pesquisa que deixe claro qual o perfil do criminoso, mas pr determina para que a priso ira servir, como nos casos de grandes escndalos, onde falamos de milhes de reais, como crimes de lavagem de dinheiro, corrupo como o mensalo entre outros milhes que no temos noticia que j foram desviados pelos considerados de classe alta no nosso Brasil, assim dizendo que sim neste pais fato que um dos perfis mais impactantes de criminosos so os que tem uma vida bem sucedida e que se sente com o anseio de querer mais, onde o perfil deste criminoso almeja a ganncia e a luxuria.Em 2012, o sistema penitencirio brasileiro destacou que manteve o mesmo perfil de presos que nos anos anteriores. Assim no que diz respeito raa, cor ou etnia, os pardos eram, naquele ano a maioria no sistema penitencirio com 43,7% de presena nas prises brasileiras. Sendo que os de cor branca 35,7%, os negros 17%, a raa amarela 0,5% e os indgenas 0,2%. Outras raas e etnias apontaram 2,9% de presena. Informaes estas destacadas pelo InfoPen, ainda em sua maioria os presos tinham o Ensino Fundamental Incompleto, sendo que o restante, 14% eram alfabetizados, 13,6 tinham Ensino Fundamental Completo, 8,5 haviam concludo o Ensino Mdio, 6,1% eram analfabetos, 1,2% tinham Ensino Mdio Incompleto, 0,9% haviam chegado a universidade mas sem concluso, 0,04 concluram o Ensino Superior e 0,03 chegaram a um nvel acima de Superior completo. Assim voc para pra pensar: Mas ento ainda assim se for levantar em reais quem trouxe mais prejuzos ao pas, sim foi os 0,04 de ensino superior e os 0,03 que esto alem disso, onde tem mestrado, doutorado entre outros.Mas se o perfil em sua grande maioria so os pardos, com ensino fundamental incompleto, qual a faixa de idade dessas pessoas, como no seria uma duvida a ser levanta os jovens esto no topo da lista conforme informaes referentes ao ano de 2012, pela InfoPen.Assim entre 18 a 24 anos eram a maioria nas penitencirias brasileiras (29,8%). De 25 a 29 anos essa taxa foi de 25,3%. Do restante, 19,1% tinham entre 30 e 34 anos, 17,4% entre 35 e 45 anos, 6,4% entre 46 e 60 anos, 1% acima de 60 anos e 1,2% no informaram.

Diante disto essa situao permanece, pois no so apresentadas polticas pblicas realmente eficazes de insero do jovem na atual sociedade, ao contrrio, economiza-se em escola para construir presdios. O governo deviria desenvolver polticas publicas que trouxessem grandes benefcios a sociedade, como a educao com maior qualidade, programas de ensino e cultura que tire os jovens das ruas, programas que gerassem mais empregos, para ocupar tais cidados fazendo que eles enxerguem o verdadeiro sabor de conquista quando adquirem seus bens com o seu prprio suor, mas isso de nada ira adiantar se os seus sonhos so abalados pelas noticias repassadas pela mdia informando que aqueles os mais bem sucedidos a governar o seu pas esto roubando o que de todos, assim esta poltica no vem apenas na construo de escolas, e sim na conscientizao de uma sociedade justa, honesta e batalhadora.

PAPEL DA MDIA

A mdia possui uma influencia muito forte entre a sentena e tambm sobre o comportamento humano. Dessa forma todos os crimes mais cometidos so aqueles contra o patrimnio, trazendo a tona como pode se afirmar, que o poder aquisitivo o que mais esta tendo importncia se a pessoa tem dinheiro ou no.Grande influenciadora em decises judiciais a mdia tambm sempre busca fatos de que causam um maior destaque perante toda a sociedade, assim focam em cima daquilo at o juiz julgar edar a sentena e faam sempre do jeito que eles acham mais conveniente, ademais somente esto preocupados coma audincia de suas emissoras que gerem lucros a eles, como j mencionado no tratam com nenhuma importncia quem o individuo foi s lhes convm mostrar o que ele fez sem mesmo saber quais foram as circunstancias cujo o levaram ao cometimento do delito.Obviamente que a mdia coloca o que lhe cai bem, fato esse que no dia a dia de todos quando um pergunta ao outro sobre um crime cometido cada um tem um relato deferente para contar. A maioria do publico por no ter acesso as informaes, adotam como opinio o que os meios de comunicao lhe passaram. Pois esses referidos meios de comunicao no se contentam de dar a simples informao dos fatos ocorridos e sim fazem um julgamento e condenam aquele que cometeu o crime.Comeam a relatar o fato como um sensacionalismo exacerbado, fazendo com que todos aqueles cujo esto vendo aquilo criem uma forte identificao com a vitima exigindo justia.O grande papel da mdia em trazer uma grande dramatizao, e tambm uma enorme emocionalizao. Passa a sociedade que somente estaramos fazendo justia com uma punio ostensiva, acreditando que o sistema penal brasileiro muito frgil e cujo no punem os bandidos como deveriam. Grande parte da populao cria uma viso punitivista.Se torna uma forma em que as pessoas expressam toda a sua raiva, e posteriormente um sentimento de vingana, gerando grandes manifestaes no que tange o grande formalismo criminal.

ATUALIDADE BRASILEIRA DIANTE DOS INFRATORES E SUA PROBLEMATICA

Segundo pesquisa realizada pelo CNJ em 10 do 04/2012, 75% dos jovens infratores no Brasil so usurios de drogas ilcitas, ou seja usam alguns tipos de entorpecente.O estudo demonstra um aumento de 36% nos casos de roubo seguido de morte, mortes estas muitas vezes causadas por jovens em buscas de pequenos abjetos, que posteriormente sero trocados por entorpecentes. Do mesmo modo demonstra que a maioria dos caso de internao de jovens tem a influncia da famlia, perdendo apenas para as internaes resultantes de medidas scio-educativa de internao.Do mesmo modo o estudo demonstra que 74,8% dos jovens entrevistados fazem uso de alguns tipos de drogas, um percentual ainda mais expressivo que chega aproximadamente 80,3% de usurios de drogas ilcitas esto em vrias regio do pais. A mesma pesquisa demonstra que a maioria dos adolescentes entrevistado cerca de 89% tiveram sua primeira experincia com o uso de maconha, posteriormente tiveram contato com a to malfica cocana qual representa quantia superior 40 % dos usurios. Do mesmo modo o estudo demonstra que 33% dos jovens entrevistados so ou foram usurios de Crack. De acordo com o estudo a alta incidncia e a facilidade em que os jovens tem de adquirirem os psicotrpicos tem veementemente influencia nos aumentos dos atos infracionais. Aja vista que o aumento nos crimes de homicdios foi bastante expressivos em todas as regies do pas, o estudo mostrou veementemente que os delitos de furtos e crimes relacionados a roubo so geralmente cometidos por jovens reincidentes.Em pesquisa realizada e publicada pela jornal O Globo 43,3 % dos jovens entrevistado j fora internado mais de uma vez. De acordo com a mesma pesquisa a maioria dos jovens entrevistado teriam entre 16 e 17 anos, sendo o maior percentual dos adolescentes teriam 16 anos representado um percentual de 30% dos jovens infratores internados por medidas scio educativa. Do mesmo modo ressalta a pesquisa que a maioria dos delitos so cometidos por jovens com idade entre 15 e 17 anos. Ademais fica evidente o baixo nvel de escolaridade dos adolescentes pois segundo o estudo 57% dos jovens nunca freqentaram a escola. Destes adolescentes um nmero expressivo de cerca de 8% dos adolescentes diz ser analfabetos.

DA CRIMINALIDADE NO ESTADO DE SANTA CATARINA E REGIOA criminalidade no Estado tem sido assunto de constantes artigos de jornais e revistas, onde se mostra a preocupao com dados estatsticos mais detalhados em vista do nmero grande de ocorrncias e por ser um assunto muito trabalhado pela mdia e cobrado pela populao aos rgos pblicos.A violncia cresce com fora de epidemia, em Santa Catarina. Segundo dados da Organizao Mundial da Sade so consideras zonas epidmicas de violncia aquelas com taxas superiores a 10 homicdios por 100 mil habitantes. Em 2009, foram cometidos 837 assassinatos no Estado, quase o mesmo nmero de 2008, quando foram registrados 834.Os crimes com maior incidncia so os furtos diversos que representaram em relao ao total de incidncias em 2010, 43% do total, com um aumento de 48% em relao ao 36% mesmo em 2009.Os dados do Mapa da Violncia dos Municpios Brasileiros, realizado pela Rede de Informao Tecnolgica Latino-Americana, e os Ministrios da Sade e da Justia, apontam Cambori no topo do ranking Estadual dos crimes contra a vida, com o ndice de 64,02 assassinatos por 100 mil. Navegantes vem na seqncia com 52,33, Itaja com 36,61 e em Biguau 33,69.A violncia acontece em todas as regies do Estado e exps o medo dos motoristas que trafegam pela BR 153. Se no bastassem os nmeros da criminalidade nas cidades, quem trafega pela BR 153 precisa ter ateno redobrada, j que quase semanalmente, acontece tentativa e assaltos a motoristas.Alm dos dados da criminalidade, em Santa Catarina, desde 1980 o nmero de policiais o mesmo, ou seja, 11 mil. No entanto, naquele ano a populao era de 3,2 milhes de habitantes e agora, segundo o senso de 2010, o numero de habitantes no Estado ultrapassa os seis milhes. A populao aumenta e a criminalidade tambm, no entanto o nmero de policiais o mesmo e, s lembrando que, a Organizao das Naes Unidas recomenda que haja um policial para cada 250 habitantes. O que no o caso de Santa Catarina que tem um policial para quase 600 habitantes.Na questo prisional, ocorre o abarrotamento , sem contar os mais de 15 mil casos de mandados de priso a espera de ao policial em Santa Catarina. Construir uma nova penitenciria ainda no a soluo para que o cidado tenha mais segurana, alm disso, sabe-se l quando estar pronta. Lamenta-se a atitude do governo do Estado quando anunciou o corte de R$ 79 milhes do oramento da segurana pblica, fato este ocorrido dias antes da ltima fuga em massa da penitenciaria da capital.

REFERENCIASCidade Verde. Disponvel em: Acessado em 30 de junho de 2015.

Contedo Jurdico. Disponvel em: Acessado em 30 de junho de 2015.Globo. Disponvel em: Acessado em 30 de junho de 2015.

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Sekro Alarmes. Disponvel em: Acessado em 30 de junho de 2015.

Word Press. Assessoria de Direito. Disponvel em: Acessado em 29 de junho de 2015.