a beleza3

10
DIFERENTES PERSPECTIVAS A BELEZA

Upload: ana-cristina-costa

Post on 21-Jul-2015

402 views

Category:

Technology


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: A beleza3

DIFERENTES PERSPECTIVAS

A BELEZA

Page 2: A beleza3
Page 3: A beleza3

A BELEZA NO ANTIGO EGIPTO

O ideal de beleza é indissociável do esplendor do seu ser. O olhar de uma bela egípcia é claro, seu andar nobre, e seus dedos são como cálices de lótus. A egípcia tem o culto da beleza, deve ser magra, ter membros finos, quadris bem delineados, seios redondos e pequenos. Mas encontramos várias estátuas e estatuetas que mostram mulheres de simpáticas curvas, faces gordas e as vezes com musculatura firme. As deusas são eternamente jovens e esbeltas. O sorriso das egípcias, é a expressão perfeita de uma feminilidade feliz e acabada, tão radiosa que imediatamente seduz.

Page 4: A beleza3
Page 5: A beleza3

A BELEZA NA ANTIGA GRECIA

A busca do corpo bonito e saudável é muito antiga. Para os gregos, por exemplo, a beleza do corpo não era apenas estética, aparente. A beleza expressava um modo de vida do cidadão. O grego belo era aquele que praticava exercícios físicos, aprendia música, discutia política e tinha gosto pelo conhecimento e pela arte.

Page 6: A beleza3
Page 7: A beleza3

A BELEZA NA EMPERIO DE CHINA

Há um dito antigo segundo o qual "a força da beleza exótica fascina". Beleza exótica significa encanto, embora seja comumente mal compreendida como referindo-se apenas a "bom aspecto". Deve-se entender que o bom aspecto nunca nos pode emocionar, a menos que tenha encanto; só então a beleza se torna fascinante e exótica. Os que pensam que todas as beldades podem fascinar as pessoas precisam somente parar para pensar na razão por que todas as bonecas de seda e pinturas de mulheres nunca conseguem emocionar ninguém, . embora provavelmente seus rostos sejam dez vezes mais belos que os das mulheres vivas. O encanto numa pes¬soa é como a chama num fogo, a luz numa lâmpada, o brilho nas jóias. É algo invisível e, contudo, aparentemente palpável, algo que pode ser visto sem, entretanto, ter forma ou corpo definido. Eis por que o encanto é sempre misterioso, eis por que a mulher possuidora de encanto é considerada exótica, pois ser exótica é ser excitante e perturbadora, é ser aquilo que não se pode compreender de todo. Há mulheres que fazem as pessoas apaixonarem-se por elas à primeira vista, que após vistas não mais são esquecidas, que levam os homens a arriscarem tudo o que têm, glória, riqueza, até mesmo a vida, a fim de possuí-las. Tal é o estranho poderio da fascinação da mulher, algo de fugitivo, que desafia qualquer explicação.

Page 8: A beleza3
Page 9: A beleza3

A BELEZA NA IDADE MEDIA

O que torna uma pessoa feia ou bela é, na verdade, um mistério. Mas cada lugar e cada época estabelecem critérios para definir a aparência desejável às pessoas, ainda que muitas delas superem esses critérios por causa de sua personalidade, de sua segurança, de sua capacidade de adaptação ou de seu poder. Um erro comum quando se fala sobre padrões de beleza é imaginar que eles se aplicam mais às mulheres: "Isso é bobagem. Basta observar as esculturas gregas para saber o quanto a beleza masculina era valorizada naquela sociedade, e a força com que aqueles padrões chegaram até nós", afirma o historiador Luiz Eduardo Simões de Souza. "A beleza andrógina que se vê hoje também não é novidade. Se observarmos as figuras do Egito Antigo, por exemplo, veremos que os tipos ideais de ambos os sexos eram bem parecidos: morenos e longilíneos."

Page 10: A beleza3