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A BAIXA-CHIADO: UMA SALA DE AULA DINÂMICA E INTERDISCIPLINAR.

PROPOSTA DE INTERACÇÃO COM O PÚBLICO ESCOLAR. (VOLUME II)

Ângela Maria Pinto Malheiro

___________________________________________________ Trabalho de Projecto

Mestrado em Práticas Culturais Para Municípios

SETEMBRO, 2010

2

ÍNDICE (Volume II)

ANEXO 01 Mapa - Plano de Reconstrução de 1758 ......................................................................................... 3 ANEXO 02 Mapa da divisão geográfico-administrativa da Baixa-Chiado ...................................................... 4 ANEXO 03 Proposta da área a classificar de Património Mundial .................................................................. 5 ANEXO 04 Imóveis com a classificação de Monumento Nacional e integrados em Zonas Especiais de Protecção ....................................................................................................................................... 6 ANEXO 05 Imóveis em vias de classificação como Monumento Nacional ................................................... 7 ANEXO 06 Imóveis de Interesse Público ........................................................................................................... 8 ANEXO 07 Imóveis integrados no Inventário Municipal (de acordo com o PDM) .................................... 9 ANEXO 08 Organização Curricular do 3º Ciclo do Ensino Básico .............................................................. 18 ANEXO 09 Itinerário Cultural – A Baixa-Chiado Geométrica ...................................................................... 19 ANEXO 09 – A Plano de Actividades da Fase I ..................................................................................................... 22 ANEXO 09 – B Materiais Didáctico-Pedagógicos de apoio à Fase I ................................................................... 24 ANEXO 10 Itinerário Cultural – D’ Olho nas (In)Diferenças ....................................................................... 53 ANEXO 10 – A Plano de Actividades da Fase I ..................................................................................................... 56 ANEXO 10 – B Materiais Didáctico-Pedagógicos de apoio à Fase I ................................................................... 59

3

ANEXO 11 Itinerário Cultural – Baixa-Chiado ConVida .................................................................................. 71 ANEXO 11 – A Plano de Actividades da Fase I e II ............................................................................................... 78 ANEXO 12 Questionário - “A ocupação do território da Baixa-Chiado pelo público escolar” ................................82 ANEXO 13 Agrupamentos de Escolas – Concelhos abrangidos pela Direcção Regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo ............................................................................................................... 87 ANEXO 14 Agrupamentos de Escolas correspondentes à Área Metropolitana de Lisboa ....................... 88 ANEXO 15 Escolas com Ensino Secundário – Concelhos da Sub-região da Grande Lisboa................... 89

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ANEXO 01

Mapa - Plano de Reconstrução de 1758 (Carta topográfica de parte de Lisboa em que se copia o projecto aprovado para a reconstrução da cidade de Lisboa apresentado por Eugénio dos Santos e Carlos Mardel, segundo publicação de João Pedro Ribeiro, 1949)

Fonte: Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico.

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ANEXO 02

Mapa da divisão geográfico-administrativa da Baixa-Chiado

Fonte: Departamento de Informação Geográfica da Câmara Municipal de Lisboa.

ANEXO 03

Proposta da área a classificar de Património Mundial

Fonte: Dossier de Candidatura da Baixa Pombalina a Património Mundial, Lisboa: Câmara Municipal de Lisboa, Vereação do Licenciamento Urbanístico e Reabilitação Urbana, p.8.

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ANEXO 04

Imóveis com a classificação de Monumento Nacional e integrados em Zonas Especiais de Protecção

DESIGNAÇÃO PROTECÇÃO

Sé de Lisboa

Monumento Nacional: Decreto 10-01-1907, Diário do Governo 14 de 17 Janeiro 1907, Decreto 16-06-1910, Diário do Governo 136 de 23 Junho 1910. Zona Especial de Protecção: Diário do Governo 213 de 11 Setembro 1961.

Igreja do Convento do Carmo

Monumento Nacional: Decreto16-06-1910, Diário do Governo 136 de 23-06-1910.

Praça do Comércio,

Pelourinho de Lisboa

Lápide das Pedras Negras

Monumento Nacional: Decreto16-06-1910, Diário do Governo 136 de 23-06-1910. Zona Especial de Protecção: Diário do Governo 213 de

11 Setembro 1961.

Igreja da Conceição Velha

Igreja da Madalena (Portal)

Igreja de São Domingos Monumento Nacional: Decreto n.º 5046, Diário do Governo 268 de 11 Dezembro 1918.

Igreja de Santo António de Lisboa e sacristia

Monumento Nacional: Decreto 19484, Diário do Governo 64 de 24-08-1931.

Teatro Nacional de São Carlos

Monumento Nacional: Decreto. n.º 2/96, Diário da República 56 de 6 Março 1996.

Elevador do Carmo ou de Santa Justa

Monumento Nacional: Decreto n.º 5/2002, Diário da República 42 de 19 Fevereiro 2002.

Troços da Muralha Fernandina incluído na zona

a classificar

Monumento Nacional: 16-06-1910, Diário do Governo de 23-06-1910.

Casa Professa de São Roque - Igreja e Museu de São Roque

Monumento Nacional: Decreto 16-06-1910, Diário do Governo 136 de 23 Junho 1910. Zona Especial de Protecção: Portaria n.º529/96, Diário da República 228, 1ª Série-B, de 01 Outubro 1996 (igreja).


8

ANEXO 05

Imóveis em vias de classificação como Monumento Nacional


Estação Fluvial Sul e Sueste Despacho de 07/09/2004.

Estação Ferroviária do Cais do Sodré

Despacho de 20/10/2004.

Farmácia Andrade, Rua do Alecrim n.º 123-127

Despacho abertura Camarária 29/07/2004.


9

ANEXO 06

Imóveis de Interesse Público


Baixa Pombalina Decreto 95/78, Diário da República 210, 12 Setembro 1978.

Teatro Nacional D. Maria II Decreto nº 15962, Diário do Governo 214 de 18 Setembro 1928 e Decreto. nº 30 101, Diário do Governo 282 de 04 Dezembro 1939.

Palácio do Barão de Quintela e Conde de Farrobo

Decreto nº 28 536, Diário do Governo 66 de 22 Março 1938.

Capela de São Roque no antigo Arsenal da Marinha

Decreto 40 684, Diário do Governo 146, 13-07-1956.

Palácio das Chagas Decreto nº 47 984, Diário do Governo 233 de 06 Outubro 1967.

Igreja de Nossa Senhora dos Mártires

Decreto nº 735/74, Diário do Governo 297 de 21 Dezembro 1974.

Casa do Ferreira das Tabuletas

Decreto 95/78, Diário da República 210 de 12-09-1978.

Edifício dos Banhos de São Paulo

Decreto nº 28/82, Diário da República 47 de 26 Fevereiro 1982.

Casa do João das Regras,

Decreto 8/83, Diário da República 19 de 24-01-1983.

Convento de São Francisco da Cidade

Decreto nº 45/93, Diário da República 280 de 30 Novembro 1993.

Edifício da “Casa Gardénia” na Rua Garrett

Café Martinho da Arcada

Café “A Brasileira do Chiado”

Decreto nº 67/97, Diário da República 301 de 31 Dezembro 1997.


10

ANEXO 07

Imóveis integrados no Inventário Municipal (Plano Director Municipal – Resolução Conselho de Ministros 94/94)

FREGUESIA EDIFÍCIO LOCAL

Encarnação

Pastelaria São Roque Rua de D. Pedro V, 57

Misericórdia de Lisboa, Casa Professa da Companhia de

Jesus Largo de Trindade Coelho

Palácio Brito Freire Largo de Trindade Coelho, n.º18-

23

Farmácia Véritas Rua da Misericórdia, n.º 135

Farmácia Barreto Rua do Loreto, n.º 28

Loja Comptoir Sud Pacifique Rua do Loreto, n.º2

Joalharia Silva Largo do Chiado, n.º 40

A Carioca Rua da Misericórdia, n.º 9

Casa das Vellas Loreto Rua do Loreto, n.º 53

Estátua de Luís de Camões Praça de Luís de Camões

Edifício Rua da Emenda, n.º 101

Igreja da Encarnação Largo do Chiado

Edifício de habitação Rua das Chagas, n.º20

Palácio do Manteigueiro, Palácio Condeixa

Rua da Horta Seca, n.º 15

11


(Antigo) Chiado Terrasse Rua de António, Maria Cardoso,

n.º38

Palácio Largo do Barão de Quintela, n.º3

Madalena

Edifício Largo de Adelino Amaro da Costa, n.º 8

Palácio Penafiel, Palácio do

Correio-Mor Rua de São Mamede, n.º 21

Prédio de rendimento Rua da Madalena, n.º 119

Prédio de rendimento Rua da Madalena, n.º 113

Prédio de rendimento Rua da Madalena, n.º 97.

Prédio do Almada Travessa do Almada, Largo da Madalena

Prédio de rendimento Rua da Madalena, n.º85

(Antigo) Banco de Angola,

União de Bancos Portugueses Rua da Prata, 14-22, Rua do

Comércio, n.º 59-61

Edifício Rua dos Fanqueiros, n.º15

Mártires

Ramiro Leão Rua de Garrett, n.º 83

Loja Paris em Lisboa Rua de Garrett, n.º 77

Livraria Bertrand Rua de Garrett, n.º 73

Alfaiataria Piccadilly Rua de Garrett n.º 69-71

Casa da Sorte Rua de Garrett, n.º 31;

Rua de Ivens;

12


Prédio de rendimento Rua de Garrett, n.º 31; Rua de Ivens, n.º 63

Palácio Ferreira Pinto Basto, Companhia de Seguros

Mundial Confiança Largo do Chiado, n.º 8;

Loja Jalco Rua de Ivens, n.º 44

Loja Artécnica Rua de Capelo, n.º 24-A

Palacete Loures, Grémio Literário

Rua de Ivens, n.º 35-43

Loja Instanta Rua Nova do Almada, n.º 57

Edifício, Rádio Renascença Rua de Capelo, n.º 5;

Rua de Ivens

(Antigo) Convento da Boa Hora Largo da Boa Hora

Teatro Municipal de São Luís Rua de António Maria Cardoso,

n.º 38-50

Edifício Rua de Ivens, n.º 2-8,

Largo da Academia Nacional de Belas-Artes, n.º 5

Palacete romântico Largo da Academia Nacional de

Belas-Artes, n.º 2

(Antiga) Padaria Inglesa (fachada), Banco Borges &

Irmão Largo de São Julião, n.º 10

Palacete Largo da Academia Nacional de

Belas-Artes, n.º 9-10

Loja Casa Mestra Calçada de São Francisco, n.º I-A

Palacete dos Viscondes de Bessone

Rua de Victor Córdon, n.º 1

Conjunto urbano Largo da Academia Nacional de

Belas-Artes.

13


Sacramento

Cervejaria Trindade, (Antigo) Convento da Santíssima

Trindade Rua Nova da Trindade, n.º 20

Prédio de rendimento Largo da Trindade, n.º 16;

Rua Nova da Trindade

Prédio de rendimento Rua Nova da Trindade, nº 18

Prédio de rendimento Rua Nova da Trindade, n.º 16

Igreja da Ordem Terceira do Carmo

Largo do Carmo

Troço das muralhas do Carmo Rua do Carmo, n.º 75-87

Joalharia do Carmo Rua do Carmo, n.º 87-B

Luvaria Ulisses Rua do Carmo, n.º 87-A

Loja Ana Salazar Rua do Carmo, n.º 87

Teatro da Trindade Rua Nova da Trindade, n.º 7

Edifício dos TLP Rua Nova do Carmo, n.º 7

Chafariz do Carmo Largo do Carmo

14


Palácio Valadares, Escola Secundária de Veiga Beirão

Calçada do Sacramento, n.º 36-54

Prédio de rendimento, Farmácia Azevedo, Irmão &

Veiga Rua da Misericórdia n.º 22-28

Loja Farol Rua Nova da Trindade, n.º 1

Igreja do Loreto Largo do Chiado

Loja Custódio Cardoso Pereira Largo do Chiado, n.º 22-23

Casa Havaneza Rua de Garrett, n.º 25

Loja Irmãos David Rua de Garrett, n.º 112-118

Prédio de rendimento, Farmácia Durão

Rua de Garrett, n.º 90-98; Rua de Serpa Pinto, n.º 12

Ourivesaria Aliança Rua de Garrett, n.º 50-52

Loja A Pompadour/ Rua de Garrett, n.º 30.

Santa Justa

Valentim de Carvalho Praça de D. Pedro IV, n.º 56-58

Edifício do Hotel Metrópole Praça de D. Pedro IV, n.º 27-33; frente Rua do 1.° de Dezembro,

n.º 28-38;

Farmácia Azevedo Praça de D. Pedro IV, n.º 31-33

15


Edifício do Café Nicola e da Tabacaria Mónaco

Praça de D. Pedro IV; frente Rua do 1.° de Dezembro, n.º 16-26

Monumento a D. Pedro IV Praça de D. Pedro IV

Fontes monumentais e bebedouro do Rossio

Praça de D. Pedro IV

Loja Can-Can Praça de D. Pedro IV, n.º 118

Estátua equestre de D. João I Praça da Figueira

São Cristóvão e

São Lourenço Palácio Caldas

Largo de Adelino Amaro da Costa, n.º 5

São Nicolau

Livraria Diário de Notícias Rua do Ouro, n.º 296, Rossio

Joalharia Ferreira Marques, Filhos

Rossio, n.º 7-9

Arco do Bandeira Rossio

Hotel Internacional Rua Augusta, 2 n.º 84-286;

Rua dos Condes de Monsanto,n.º3

Mercearia Manuel Tavares, L.dª Rua dos Condes de Monsanto,

n.º 1-A-1-B

Confeitaria Nacional Praça da Figueira, n.º 18-B;

Rua dos Correeiros

Loja Betesga Praça da Figueira, n.º 14-A;

Rua dos Douradores

Animatógrafo do Rossio Rua dos Sapateiros n.º 225-229

Joalharia Barbosa & Esteves Rua da Prata n.º 293-297

Livraria Aillaud & Lello Rua do Carmo, n.º 80-84

16


Casa Chineza Rua do Ouro, 2 n.º 74-278;

Rua dos Sapateiros, n.º 213-215

Casa Macário Rua Augusta, n.º 272

Sapataria Bandarra Rua de Santa Justa, n.º 78

Alfaiataria Nunes Corrêa Rua Augusta, n.º 250

(Antigo) edifício da Agência Havas, Banco Totta & Açores

Rua do Ouro, n.º 234-242

Crédito Predial Português Rua Augusta, n.º 233-241;

Rua dos Sapateiros, n.º 174-178

Farmácia Normal Rua da Prata, n.º 218-220

Armazéns Grandella Rua do Carmo, n.º 26-62;

Rua do Ouro

Grandes Armazéns do Chiado, (Antigo) Convento do Espírito

Santo da Pedreira, (Antigo) Palácio Barcelinhos

Rua do Carmo; Rua do Crucifixo; Rua Nova do Almada;

Camisaria Pitta (fachada) Rua Augusta, n.º 195-197

Perfumaria Benamor Rua Augusta, n.º 200

Loja Louis Vuitton Rua Augusta, 1 n.º 96

Casa Penim Rua Augusta, n.º 184-186

Perfumaria Zinália Rua Augusta, n.º 180

Ermida de Nossa Senhora da Vitória

Rua da Vitória

Livraria Luso-Espanhola Rua Nova do Almada, n.º 86-90

Papelaria Progresso Rua do Ouro, n.º 151-155

Alfaiataria Rosado e Pires, L.dª Rua Augusta, n.º 154-156

17


Igreja de São Nicolau Rua da Vitória

(Antigo) Convento de Corpus Christi

Rua dos Fanqueiros, n.º 113-117; Rua de São Nicolau; Rua dos

Douradores

(Antigo) Banco de Fomento Nacional

Rua da Conceição, n.º 134-136; Rua do Crucifixo, n.º 7-9

Banco Totta & Açores Rua do Ouro, n.º 82-92; Rua dos

Sapateiros n.º 21

Termas Romanas da Rua da Prata

Entrada frente ao n.º 60 da Rua da Conceição

Tinturaria Portugal Rua da Conceição, n.º 115

Retrosaria Bijou Rua da Conceição, n.º 91

Loja Chá-Vianna-Café Rua da Prata, n.º 61-65

Banco Bilbao y Vizcaya Rua do Ouro, 40-48;

Rua de São Julião

Ermida de Nossa Senhora da Oliveira

Rua de São Julião, 136-138

Prédio pombalino de rendimento

Rua Augusta, n.º 44-54

Igreja de São Julião Largo de São Julião

Paços do Concelho de Lisboa Praça do Município

Leitaria A Camponesa Rua dos Sapateiros, 155-157

(Antigo) Arsenal da Marinha Rua do Arsenal

São Paulo

Igreja das Chagas Rua das Chagas

Ourivesaria Torrães Rua de São Paulo, n.º 106

18


Igreja de São Paulo Praça de São Paulo

Chafariz de São Paulo Praça de São Paulo

Viadutos da Rua do Alecrim Rua do Alecrim; Rua de São Paulo,

Rua Nova do Carvalho

Agência de viagens Sol Viagens (fachada)

Largo de Corpo Santo, n.º 21

Europa Bar Rua Nova do Carvalho, n.º 18

Igreja do Corpo Santo, (Antigo) Convento do Corpo Santo

Largo do Corpo Santo

British Bar Rua de Bernardino Costa, n.º 52

Bar Americano Rua de Bernardino Costa, n.º 29-

35

Monumento ao duque da Terceira

Praça do Duque da Terceira.

Fonte: Câmara Municipal de Lisboa, Plano Director Municipal. Disponível em: http://ulisses.cm-

lisboa.pt/data/002/0020/anexo1.pdf [Consulta a 25 de Dezembro de 2010].

http://ulisses.cm-lisboa.pt/data/002/0020/anexo1.pdf

http://ulisses.cm-lisboa.pt/data/002/0020/anexo1.pdf

19

ANEXO 08

Organização Curricular do 3º Ciclo do Ensino Básico

Componente do Currículo

Carga horária semanal (x 90 minutos)

7º Ano 8º Ano 9º Ano Áreas Curriculares Disciplinares

Língua Portuguesa Línguas Estrangeiras: Língua Estrangeira - nível I Língua Estrangeira – nível II

2 3

2 2,5

2 2,5

Ciências Humanas e Sociais: História Geografia

2 2,5 2,5

Matemática 2 2 2

Ciências Físicas e Naturais: Ciências Naturais Ciências Físico-Químicas

2 2 2,5

Educação Artística: Educação Visual Outra disciplina (oferta de escola)a

1b 1b

1,5c

Educação Tecnológica 1b 1 b

Educação Física 1,5 1,5 1,5

Tecnologias da Informação e Comunicação - - 1

Fo

rmação

Pess

oal

e

So

cia

l

Áreas Curriculares Não Disciplinares d

Área de Projecto Estudo Acompanhado Formação Cívica

2,5 2,5 2

Educação Moral e Religiosa Católicae 0,5 0,5 0,5

A decidir pela escola 0,5 0,5 -

Fonte: Decreto-Lei n.º 209/02, de 17 de Outubro que altera o artigo 13.º e os anexos I, II e III do Decreto

Lei n.º 6/2001, de 18 de Janeiro.

a A Escola deve oferecer outras disciplinas da área da Educação Artística como a Educação Musical, Teatro,

Dança, entre outras. b Nos 7º e 8º anos os alunos têm Educação Visual ao longo do ano lectivo e, numa organização equitativa ao

longo de cada ano, uma outra disciplina da área da Educação Artística e Educação Tecnológica. c No 9º ano os alunos escolhem uma única disciplina, entre as ofertas da Escola nos domínios artístico e

tecnológico. d Estas áreas devem ser desenvolvidas em articulação, entre si e com as áreas disciplinares, incluindo uma

componente de trabalho dos alunos com as tecnologias da informação e da comunicação e constar explicitamente do projecto curricular de turma.

e Disciplina de frequência facultativa.

http://www.dgidc.min-edu.pt/recursos/Lists/Repositrio%20Recursos2/Attachments/167/DL209_02.pdf

20

ANEXO 09

Itinerário Cultural – Baixa-Chiado Geométrica

I FASE – VISITA DE ESTUDO

PR

EP

AR

AÇ

ÃO

Âmbito Disciplinar

Conteúdos Programáticos Objectivos

História

ABSOLUTISMO E MERCANTILISMO NUMA SOCIEDADE DE ORDENS

Um projecto modernizador: o despotismo pombalino:

A cidade como imagem do poder: o urbanismo pombalino.

Identificar as principais características do plano urbanístico da cidade de Lisboa;

Relacionar o projecto de reconstrução urbanístico como manifestação de uma nova concepção de espaço urbano e afirmação de poder.

Matemática

GEOMETRIA Decomposição de figuras • Decomposição de polígonos em triângulos e quadriláteros Teorema de Pitágoras • o Teorema de Pitágoras e o espaço Lugares Geométricos • Problemas envolvendo distâncias entre dois pontos: Translações • Imagem de uma figura num translação dada

FUNÇÕES Desenvolver o conceito de função

Decompor e compor figuras geométricas obtendo outras, relacionando-as entre si;

Resolver problemas no plano e no espaço aplicando o Teorema de Pitágoras;

Resolver geometricamente problemas que envolvam a distância entre dois pontos;

Identificar o conjunto de pontos do plano ou do espaço que estão a uma distância de um ponto dado;

Reconhecer que o conjunto dos pontos do plano equidistantes dos extremos de um segmento de recta é a recta perpendicular ao meio do segmento;

Fazer um esboço que facilite a compreensão e resolução de um problema.

Identificar translações na vida quotidiana;

Efectuar translações em papel quadriculado ou associando a translação a um vector.

Reconhecer exemplos e contra-exemplos de funções em correspondências apresentadas em diferentes contextos e de diversas formas.

21

PR

EP

AR

AÇ

ÃO

Âmbito Disciplinar


Educação Visual

REPRESENTAÇÃO DO ESPAÇO Representar objectos pelas suas

vistas no sistema europeu: • Vista: cubo envolvente, sistema

europeu; • Perspectiva de observação.

Desenhar as vistas necessárias para compreensão de um objecto (noções de contorno e de corte);

Registar as suas medidas (escalas, cotas), utilizando linguagem gráfica convencional (linhas contínuas e interrompidas, de espessuras diferentes, etc.);

Conhecer sistematizações geométricas de perspectiva de observação (linhas de ponto de fuga, direcções principais e auxiliares, divisões proporcionais, etc).

Educação Tecnológica

PROCESSO TECNOLÓGICO

Planeamento e desenvolvimento de

projectos:

realizar projectos. Conceitos, princípios e operadores

tecnológicos:

materiais.

Analisar factores de desenvolvimento tecnológico;

Analisar e tomar posição face à implementação de soluções tecnológicas para problemas sociais;

Realizar observações directas;

Desenhar objectos e construções.

PR

EP

AR

AÇ

ÃO

ME

TO

DO

LO

GIA

Tipo de visita de estudo

Mista (dirigida pelos professores e alunos).

Actividades de preparação

Constituição de quatro grupos.

Recursos

Os alunos terão que comparecer com lápis de carvão, duas canetas de cor, régua, esquadro, compasso, borracha, um bloco de papel cavalinho A4 e máquina fotográfica.

Transporte e bilhete para o elevador de Santa Justa.

22

EX

EC

UÇ

ÃO

Ponto de partida: Praça do Rossio e Praça do Comércio. Distribuição dos quatro grupos por cada professor promotor/dinamizador da visita de

estudo (História, Matemática, Educação Visual e Educação Tecnológica).

Itinerários: História: entrega aos alunos de um guião; visita orientada pelo/a professor/a. Matemática: entrega aos alunos de um guião; visita orientada pelo professor seguida de

actividades práticas a realizar pelos alunos no local. Educação Visual e Educação Tecnológica: entrega de um guião com actividades orientadas;

visita livre.

Foco de observação e análise ao longo dos diferentes itinerários:

Traçado urbano;

Janelas;

Calçada;

Azulejos;

Ferros decorativos;

Arquitectura religiosa (fachada).

II FASE – NA ESCOLA

DIS

CIP

LIN

AS

IN

TE

RV

EN

IEN

TE

S Língua

Portuguesa

Produção de textos que complementarão os trabalhos práticos/criativos a realizar no âmbito das disciplinas de EV e ET..

Línguas Estrangeiras

Produção de textos e legendas dos trabalhos práticos/criativos a realizar no âmbito das disciplinas de EV e ET.

Matemática Consolidação das matérias relacionadas com a Geometria

Educação Visual

Aperfeiçoamento técnico dos desenhos realizados durante a Visita de Estudo

Educação Tecnológica

Criação de uma maqueta da Baixa Pombalina e respectivos pormenores decorativos.

Produto Final

EXPOSIÇÃO – A Baixa-Chiado Geométrica

Divulgação Abertura da escola à Comunidade Educativa

23

ANEXO 09 - A

Plano de Actividades da Fase I (Visita de Estudo)

Disciplinas HISTÓRIA MATEMÁTICA EDUCAÇÃO VISUAL EDUCAÇÃO

TECNOLÓGICA

Intervenientes

Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV

Grupo de cinco a seis elementos Professor(a) História

Grupo de cinco a seis elementos Professor(a) Matemática

Grupo de cinco a seis elementos Professor(a) Educação Visual

Grupo de cinco a seis elementos Professor(a) Educação Tecnológica

Tipologia de visita de estudo

Mista Livre Livre Livre

Recurso Guião de tarefas (um por grupo)

Guiões de tarefas (um por grupo) + bilhete elevador de Santa Justa.

Guiões de tarefas (um por cada elemento do grupo)

Guião de tarefas (um por cada elemento do grupo)

Material Bloco A4 de papel cavalinho, lápis de carvão, borracha, duas canetas de cor, régua, esquadro e máquina fotográfica.

Ponto de Partida

Praça do Rossio Praça do Comércio

Percurso

Praça do Rossio Igreja de São Domingos Praça da Figueira Praça do Rossio Rua Augusta Praça do Comércio

Praça do Rossio Elevador de Santa Justa Largo do Chiado Largo de São Carlos Rua Garrett Rua Nova do Almada Rua do Ouro Praça do Comércio

Praça do Comércio Praça do Município Rua de São Julião Rua dos Fanqueiros Praça da Figueira Praça do Rossio

Praça do Comércio Rua dos Bacalhoeiros Rua da Madalena Rua dos Fanqueiros Rua da Vitória Rua do Crucifixo Rua Nova do Almada Elevador de Santa Justa Rua do Ouro Praça do Rossio

Observações

Cada grupo será sempre acompanhado por um professor;

Cada percurso terá a duração média de 45 a 50 mn.;

Finalizado cada percurso, os grupos trocam entre si até todos realizarem os quatro percursos.

ANEXO 09 - B

Materiais Didáctico-Pedagógicos de apoio à Fase I

VISITA DE ESTUDO – 8º ANO

BAIXA-CHIADO GEOMÉTRICA – História

Guião do Professor

Para a esta etapa da visita de estudo, o professor de História necessita reproduzir, em

tamanho A4, ou projectar num notebook, os documentos sugeridos. Estes constituirão um

complemento ao documento maior que é o próprio território e respectivo Património,

assim como à explicitação dos conteúdos feita pelo professor.

Local Tema Estratégias

Praça do Rossio

Lisboa antes do Terramoto

A partir da análise da Figura A e B fazer o enquadramento histórico do Império Português, particularmente da cidade de Lisboa, nas vésperas do terramoto apontando/indicando 10 marcos/construções:

1. A casa da Ópera 2. O Palácio da Ribeira 3. O Aqueduto 4. O Mosteiro dos Jerónimos 5. O Palácio dos Estaus 6. O Hospital de Todos os Santos 7. A Ribeira das Naus 8. O Rossio 9. O Palácio das Necessidades 10. O Convento do Carmo

Igreja de S.

Domingos

O dia do

Terramoto

Leitura e análise do Documento 1.

Apresentar as principais consequências do terramoto

Análise do interior da Igreja de São Domingos.

Praça do

Rossio

Pós-terramoto

Observação e análise:

quarteirões

edifícios

toponímia das ruas

largura das ruas

Observação da Figura C.

Rua

Augusta

Praça do

Comércio

Junto à estátua equestre de D. José I, observar e analisar a Figura D – a grande Praça antes do Terramoto;

Análise da Figura E e síntese do plano de reconstrução da cidade de Lisboa.

27

Documento 1

«Entre os acontecimentos extraordinários da minha vida não devo omitir a meus filhos o que

passei na ocasião do memorável terramoto de Lisboa, que teve lugar no 1.º de Novembro de 1755,

pelas nove horas e meia da manhã; e como fosse dia de Todos os Santos, tinha eu ido à missa à Igreja do

Carmo, cujo tecto era de abóbada de pedra, e derrubado matou muito povo que ali se achava, de cujo perigo

escapei por ter ido mais cedo, e me achar na dita hora nas águas furtadas das minhas casas, mostrando a

um comprador uma partida de papel, que nos tinha vindo avariado, e ali se tinha posto a enxugar. Ao

sentir o primeiro abalo me ocorreram muitas reflexões tendentes a salvar a minha vida, e não ficar sepultado

debaixo das ruínas da própria casa, ou das vizinhas, se descendo as escadas fugisse para a rua; mas tomei o

partido de subir ao telhado, nas vistas de que abatendo a casa eu ficasse sempre superior às ruínas. (…)

Seus habitantes, alguns ainda em camisa, correndo espavoridos de uma a outra parte imprecavam os

auxílios do Céu, e dos homens, em seu socorro. À vista desta horrível cena, me resolvi descer as escadas, e

fugir para a rua, a fim de buscar alguma parte aonde me julgasse mais seguro. Ao descer as escadas

encontrei meus pais, que aflitos me buscavam nas ruínas de um grande pano de chaminé que tinha caído, e

debaixo do qual me julgavam sepultado. Foi inexplicável o nosso contentamento quando nos encontrámos;

mas eu sem perder tempo lhes pedi que me acompanhassem para o largo mais próximo, que era ao fundo da

Rua do Alecrim; e (…) por cima de entulhos, e muitos corpos mortos, até à beira-mar, aonde nos

julgávamos mais seguros. Pouco depois de ali termos chegado, assim como muita gente, se gritou que o mar

vinha saindo furiosamente dos seus limites: facto que presenciámos, e que redobrou o nosso pavor (…)

obrigando-nos a retroceder pelo mesmo caminho (…)»

Dali partimos com o baú em uma besta de carga, que por fortuna apareceu, e nos dirigimos a uma

quinta de pessoa da nossa amizade, sita na estrada do Lumiar, adiante do Campo Grande, aonde fomos

bem recebidos, e alojados no jardim, debaixo de uma barraca feita de lençóis, e alastrada de colchões, sobre

os quais dormiam promiscuamente, e sem se despir, tanto a gente da casa, como a de fora; porque ninguém

se animava a dormir debaixo de telha. (…)

Naquela quinta nos demorámos somente os dias necessários, para nos refazer do vestuário

indispensável, principalmente roupa branca; visto que não foi possível a cada um salvar mais do que aquela

que tinha no corpo.»

Recordações de Jacome Ratton, Lisboa, 1.ª edição: Londres, 1813, pág. 30-33

28

Lisbona per praeclara portogallie metropolis de Rombout van den Hoeyee (século XVII)

O Rossio em meados do século XVIII, desenho assinado por Zuzarte

Fonte: Arquivo Municipal de Lisboa.

Figura A

Figura B

29

Figura C

Sistema de Gaiola in Lisboa Futura. Revista da Câmara Municipal de Lisboa n.º 5, Lisboa: CML, Setembro 2005, p.77.

30

“Paço Real e Terreiro do Paço”, Museu da Cidade, Lisboa.

Figura D

Figura E

Marquês de Pombal, Museu da Cidade, Lisboa.

31

Fonte: Lisboa. Guia American Express, Porto: Livraria Civilização Editora, 2006, pp. 176-177.


BAIXA-CHIADO GEOMÉTRICA – Matemática

Identificação dos elementos do grupo:

1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Funções Esta é uma planta de uma parte da cidade de Lisboa. O Castelo de São Jorge tem a coordenada D, 3.

Localizem:

a) Praça do Comércio ________________________ b) Praça do Rossio: __________________________ c) Teatro Nacional de São Carlos: _______________ d) Praça do Município: ________________________

32

Teatro Nacional D. Maria II (Fonte: www.google.com)

VISITA DE ESTUDO – 8º ANO BAIXA-CHIADO GEOMÉTRICA – Matemática


1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Operações com Polinómios

Observem:

[GHI] é isósceles

[ABCD] é um rectângulo

[ABEF] é um rectângulo cuja largura é do comprimento

[ECDF] é um quadrado

1 - Indiquem o polinómio reduzido que representa o perímetro: 1.1. do [GHI] 1.2. do rectângulo [ABCD] 1.3. do rectângulo [ABEF]

2 - Indiquem o monómio que representa a área:

2.1. do quadrado [ECDF] 2.2. do rectângulo [ABEF] 2.3. do rectângulo [ABCD]

A D

C

G

F

E B

I

H

ATENÇÃO!

Apresenta

todos os

cálculos no

verso da folha.

33

CÁLCULOS

34



1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Geometria

A partir do Elevador de Santa Justa poderão apreciar a vista sobre a cidade de

Lisboa.

Com a ajuda da régua e do esquadro tracem uma recta que intersecte o ponto O e

seja perpendicular à recta AB.

Fonte: http://www.google.pt

A

B

O

35

Candeeiro Público – Largo do Chiado

Fonte: http://olhares.aeiou.pt/

V + F = A + ?



1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Geometria

Chegámos ao Largo do Chiado…

Observem com atenção este candeeiro.

O sólido representado pelo candeeiro tem

duas bases paralelas quadradas.

1. Em qualquer sólido

Em que …

? = ____________________________

V = ____________________________

F = ____________________________

A = ____________________________

2. Qual o sólido representado neste candeeiro público?

36



1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Lugares Geométricos

Largo do Chiado Fonte: http://olhares.aeiou.pt/

37

Agora observem com muita atenção.

AB = 8 m

Qual a área da coroa circular?

CÁLCULOS

38




1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Lugares Geométricos

Considerem a semicircunferência com centro no ponto C e raio AC .

A - Imaginem a circunferência a rodar em torno do segmento de recta [AB], dando

uma volta completa.

1. Ao efectuar-se o movimento de rotação o ponto P descreve um lugar geométrico. Qual? Caracteriza-o.

2. No mesmo movimento, qual o lugar geométrico obtido pela

semicircunferência de centro C e raio AC ?

Igreja da Encarnação – Chiado Fonte: http://www.google.pt/

39

B – Observem com mais atenção ainda…

1. Pintem o semicírculo de centro C e raio AC .

2. Qual o lugar geométrico obtido pelo semicírculo no movimento de rotação em torno do segmento de recta [AB]?

CÁLCULOS

40

Teatro Nacional de São Carlos

Fonte: http://www.google.pt/

O Real Teatro de São Carlos em 1802. Fonte: CRUZ, Manuel Ivo, O Teatro Nacional de S. Carlos, Porto: Lello & Irmão

Editores, p.15.



1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Translação

No século XIX este era o aspecto do Teatro Real de São Carlos

Hoje, designado por Teatro Nacional de São Carlos recebe inúmeros espectáculos,

alguns dos quais realizados neste largo nas noites de Verão.

A tarefa proposta é a seguinte:

Construam a imagem da fachada do Teatro Nacional de São Carlos por uma translação associado ao vector indicado.

As setas indicam a direcção.

B

A




1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Geometria

Estão na presença de uma das formas artísticas mais emblemáticas dos

portugueses – a Calçada Portuguesa.

Observem com muita atenção e completem o registo de cada uma delas.

Calçada Portuguesa – Rua Garrett Fonte: http://www.nossoskimbos.net/CalcadaPortuguesa/index.htm

Local: Rua Garrett

Motivo(s) decorativo(s): …………………………………….………………

43

Calçada Portuguesa – Rua Nova do Almada Fonte:http://www.nossoskimbos.net/CalcadaPortuguesa/index.htm

Local: Rua Nova do Almada

Motivo(s) decorativo(s):

…………………………………………………………

…………………………………………………………

……………………………………….………………

Calçada Portuguesa – Rua Augusta Fonte: http://www.nossoskimbos.net/CalcadaPortuguesa/index.htm

Local: Rua Augusta

Motivo(s) decorativo(s):

…………………………………………………………

…………………………………………………………

……………………………………….………………

44

Fonte: Monumentos. Revista Semestral de Edifícios e Monumentos, nº21, Direcção-Geral de Edifícios e Monumentos Nacionais, Setembro 2004, p. 197.

3 m

1,30m

m

m

Porta

Bandeira



1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Geometria

Estamos nas arcadas da Praça do Comércio.

Esta porta é composta por ferros decorativos, vidro e um conjunto superior, que

usualmente designa-se de “bandeira”.

Observem com

atenção. Supondo que

estas são as medidas da

porta calculem:

a) a área da porta;

b) a área de vidro necessária para o vitral da “bandeira”.

45

CÁLCULOS

46


BAIXA-CHIADO GEOMÉTRICA – Educação Visual


1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: A representação expressiva

Estão nas arcadas da Praça do Comércio, outrora Terreiro do Paço.

1. Com marcadores de cor e o auxílio de uma régua, desenhem as linhas de fuga de duas arestas que, na realidade, sejam paralelas.

2. Descubram o ponto de fuga.

3. A partir deste ponto desenhem a linha do horizonte.

Arcadas da Praça do Comércio Fonte: http://www.google.pt

47

VISITA DE ESTUDO – 8º ANO BAIXA-CHIADO GEOMÉTRICA – Educação Visual


1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____


1 - Partindo do princípio que a base do Torreão é um quadrado perspectiva o seu

volume completo.

Torreão da Praça do Comércio Fonte: http://www.google.pt

48



1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____


1 - Constrói uma perspectiva isométrica

Praça do Município Fonte: http://www.google.pt

49



1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____


1. Completa a restante quadrícula da calçada.

Calçada Portuguesa (Rua dos Fanqueiros) Fonte: http://www.google.pt

50



1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____


1 - Reproduz este, ou outro, pormenor do elevador de Santa Justa.

Elevador de Santa Justa (pormenor) Fonte: http://www.google.pt

51



1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____


1 - Completa a quadrícula com as ondas da Praça do Rossio!

52

VISITA DE ESTUDO – 8º ANO BAIXA-CHIADO GEOMÉTRICA – Educação Tecnológica


1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: O Processo Tecnológico – trabalhar problemas

Esta tarefa consiste em identificar e registar alguns dos problemas desta área da

cidade de Lisboa, assim como, boas práticas.

Para tal deverão estar munidos de :

Aspectos a ter em atenção:

Iluminação pública;

Espaços públicos/lazer;

Segurança;

Limpeza;

Conservação;

Outros que considerem pertinentes.

Locais a analisar:

Praça do Comércio

Rua dos Bacalhoeiros

Rua da Madalena

Rua dos Fanqueiros

Rua da Vitória

Rua do Crucifixo

Rua Nova do Almada

Elevador de Santa Justa

Rua do Ouro

Rossio

ATENÇÃO!

Não vale perderem-se!

Por isso, deixo-vos um

mapa para se orientarem.

53

Fonte: Lisboa – Planta e Índice; France: Michelin et Cie, Propriétaires- Éditeurs, 2007.

54

ANEXO 10

Itinerário Cultural – D’Olho nas (In)Diferenças

I FASE – VISITA DE ESTUDO

PR

EP

AR

AÇ

ÃO

Âmbito Disciplinar


História

ABSOLUTISMO E

MERCANTILISMO NUMA SOCIEDADE DE ORDENS

Um projecto modernizador: o despotismo pombalino: A cidade como imagem do poder:

o urbanismo pombalino.



Geografia

POPULAÇÃO E POVOAMENTO • Diversidade cultural: factores de

identidade e de diversidade das populações;

• Áreas de fixação humana: estrutura das áreas urbanas.

CONTRASTES DE DESENVOLVIMENTO

• Interdependência entre espaços com diferentes níveis de desenvolvimento: obstáculos ao desenvolvimento; soluções para atenuar os contrastes de desenvolvimento.

AMBIENTE E SOCIEDADE • Ambiente e desenvolvimento

Sustentável: estratégias de preservação do património.

Reconhecer a existência de população com estruturas etárias contrastadas;

Estudar casos concretos para reconhecer a existência de população com características diferentes, a partir de recolha de informação;

Desenvolver estudos simples que envolvam trabalho de campo, realizando entrevistas e/ou inquéritos e actividades complementares na aula, para evidenciar a mobilidade e a fixação de população;

Recolher informação sobre exemplos concretos de níveis de desenvolvimento identificando factores que condicionam o desenvolvimento;

Identificar os impactos das alterações ambientais no espaço e nas actividades humanas, para evidenciar a crescente necessidade de desenvolver esforços comuns na preservação e na gestão do ambiente.

55

PR

EP

AR

AÇ

ÃO

Âmbito Disciplinar


Ciências Naturais

SUSTENTABILIDADE NA

TERRA • Ecossistemas: perturbações no

equilíbrio dos ecossistemas. • Gestão sustentável dos recursos

Identificar a poluição como uma das principais causas do desequilíbrio dos ecossistemas;

Contactar com problemas reais, que afectam a comunidade, em particular, e a Terra de um modo global.

Ciências Físico-

Químicas

SUSTENTABILIDADE NA

TERRA • Reacções químicas: tipos,

velocidade, explicação e representação das reacções químicas.

• Mudança global: influência da actividade humana na atmosfera terrestre e no clima.

Compreender que a Química se refere ao modo como os materiais se transformam para originar outras substâncias;

Identificar, no mundo à sua volta, reacções químicas e apresentar evidências que apoiam os seus resultados;

Identificar poluentes atmosféricos, as suas possíveis causas, consequências e formas de minimização.

EMRC

ECOLOGIA E VALORES • O mundo é a nossa casa; • A destruição do ambiente vital

onde nós habitamos.

Interpretar produções culturais sobre a temática da natureza e a relação com o ser humano, por forma a organizar uma visão coerente do mundo;

Interpretar criticamente a acção humana sobre a natureza;

Propor soluções fundamentadas para o conflito entre valores económicos e valores ambientais no comportamento do ser humano em relação à natureza.

PR

EP

AR

AÇ

ÃO

ME

TO

DO

LO

GIA

Tipo de visita de estudo

Mista (dirigida pelos professores e alunos).

Actividades de preparação

Constituição de cinco grupos.

Recursos Os alunos terão que comparecer com máquina

fotográfica, bloco de notas, lápis e caneta. Transporte.

56

EX

EC

UÇ

ÃO

Ponto de partida: Rossio / Largo do Chiado /Miradouro de São Pedro de Alcântara Distribuição dos cinco grupos por cada professor promotor/dinamizador da visita de

estudo (História, Geografia, Ciências Naturais, Ciências Físico-Químicas e EMRC).

Itinerários: Os itinerários serão realizados de acordo com os objectivos definidos para cada disciplina.

Os mesmos implicam a realização de actividades práticas, nomeadamente inquéritos à população, entrevista e registos fotográficos.

Foco de observação e análise ao longo dos diferentes itinerários:

traçado urbano; População; espaço; marcas da poluição, intervenção no património…


Dis

cip

lin

as

inte

rven

ien

tes

Língua Portuguesa Produção de textos e legendas complementares aos registos

fotográficos da autoria dos alunos.

Línguas Estrangeiras

Matemática Aplicação de conhecimentos relacionados com a Estatística.

Educação Visual

Tratamento das fotografias recolhidas pelos alunos durante a visita de estudo.

Composição dos registos fotográficos com vista a uma exibição pública.

Montagem de uma exposição. Educação

Tecnológica

Produto Final

EXPOSIÇÃO e DEBATE – Um Olhar de (In)Diferença

O debate será dinamizado pelos alunos. Para o qual serão convidados representantes de diferentes organismos sociais, culturais e políticos, tendo em vista uma abordagem global das diferentes realidades não só no território da Baixa-Chiado.

Divulgação Jornal e sítio Web da escola.

57

ANEXO 10 - A

Plano das Actividades da Fase I (Visita de Estudo)

Disciplinas HISTÓRIA GEOGRAFIA CIÊNCIAS NATURAIS e

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA

Intervenientes

Grupo I Grupo II Grupo III Grupo IV

Grupo de cinco a seis elementos; Professor(a) de História.

Grupo de cinco a seis elementos; Professor(a) de Geografia.

Grupo de cinco a seis elementos; Professor(a) de Ciências Naturais e professor(a) de Ciências Físico-Químicas.

Grupo de cinco a seis elementos; Professor(a) Educação Moral e Religiosa Católica.

Tipologia de visita de estudo

Mista Livre Livre Livre

Recurso Guião de tarefas (um por grupo);

Mapa

Guiões de tarefas (um por grupo);

Mapa.

Guiões de tarefas (um por grupo);

Mapa.

Guião de tarefas (um por grupo);

Mapa.

Material Bloco de notas, lápis ou caneta; máquina fotográfica.

Ponto de Partida

Praça do Rossio Praça do Rossio Miradouro de São Pedro de

Alcântara Largo do Chiado

Percurso

Praça do Rossio Igreja de São Domingos Praça da Figueira Praça do Rossio Rua Augusta Praça do Comércio

Praça do Rossio Praça da Figueira Rua Augusta Rua de Santa Justa Rua do Carmo Rua Garrett Largo do Chiado

Miradouro de S. Pedro de Alcântara Rua de São Pedro Largo Trindade Coelho Rua Nova da Trindade Largo Rafael Bordalo Pinheiro Rua da Trindade Largo do Carmo Rua do Sacramento Rua Garrett

Largo do Chiado Rua António Cardoso Travessa dos Teatros Largo de S. Carlos Rua Serpa Pinto Rua Garrett Rua Ivens Largo da Academia de Belas Artes Calçada de São Francisco

59

Disciplinas HISTÓRIA GEOGRAFIA CIÊNCIAS NATURAIS e

CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS

EDUCAÇÃO MORAL E RELIGIOSA CATÓLICA

Largo do Chiado Rua da Conceição Rua Augusta Praça do Comércio

Observações

Cada grupo será sempre acompanhado por um professor;

Cada percurso terá a duração média de 45 a 50 mn.;

Finalizado cada percurso, os grupos trocam entre si até todos realizarem os quatro percursos.

ANEXO 10 - B

Materiais Didáctico-Pedagógicos de apoio à Fase I


D’ OLHO NAS (IN)DIFERENÇAS

História – Guião do Professor

Para a esta etapa da visita de estudo, o professor de História necessita reproduzir, em

tamanho A4, ou projectar num notebook, os documentos sugeridos. Estes constituirão um

complemento ao documento maior que é o próprio território e respectivo Património,

assim como à explicitação dos conteúdos feita pelo professor.

Local Tema Estratégias

Praça do

Rossio

Lisboa antes do

Terramoto

A partir da análise da Figura A e B fazer o enquadramento histórico do Império Português, particularmente da cidade de Lisboa, nas vésperas do terramoto apontando/indicando 10 marcos/construções:

11. A casa da Ópera 12. O Palácio da Ribeira 13. O Aqueduto 14. O Mosteiro dos Jerónimos 15. O Palácio dos Estaus 16. O Hospital de Todos os Santos 17. A Ribeira das Naus 18. O Rossio 19. O Palácio das Necessidades 20. O Convento do Carmo

Igreja de S.

Domingos

O dia do

Terramoto

Leitura e análise do Documento 1 e Figura C

Apresentar as principais consequências do terramoto

Análise do interior da Igreja de São Domingos.

Praça do

Rossio

Pós-terramoto

Observação e análise:

quarteirões

edifícios

toponímia das ruas

largura das ruas

Análise da Figura D

Rua

Augusta

Praça do

Comércio

Junto à estátua equestre de D. José I, observar e analisar a Figura E – a grande Praça antes do Terramoto;

Análise da Figura F e síntese do plano de reconstrução da cidade de Lisboa.

62

Documento 1

«Amanheceu o dia, em que a Igreja celebrava a festa de Todos-os-Santos, que era em um sábado,

sereno, o sol claro e o céu sem nuvem alguma. Pouco depois das nove horas e meia da manhã […] começou a terra a

abalar com pulsação do centro para a superfície; e, aumentando o impulso, continuou a tremer, formando um balanço

para os lados do norte a sul com estragos dos edifícios, que ao segundo minuto de duração começaram a cair, ou a

arruinar-se, não podendo os maiores resistir aos veementes movimentos da terra, e à sua continuação. Duraram estes,

segundo as mais reguladas opiniões, seis para sete minutos, fazendo neste espaço de tempo dois breves intervalos de

remissão este grande terramoto. Em todo este tempo se ouviu um estrondo subterrâneo, por modo de trovão, quando

soa ao longe. Escureceu-se algum tanto a luz do sol, sem dúvida pela multiplicação de vapores, que lançava a terra,

cujas sulfúreas exalações muitos perceberam. Foram vistas em várias partes fendas na terra de bastante extensão, mas

de pouca largura. A poeira, que causou a ruína dos edifícios, cobriu o ambiente da cidade com uma serração tão forte

que parecia querer sufocar todos os viventes.

A estes impulsos da terra se retirou o mar, deixando nas suas margens ver o fundo às suas águas, nunca

dantes visto; e encapelando-se estas em altíssimos montes, se arrojaram pouco depois sobre todas as povoações

marítimas, com tanto ímpeto que parecia quererem submergi-las, estendendo os seus limites. Três irrupções maiores,

além de outras menores, fez o mar contra a terra, destruindo muitos edifícios e levando muitas pessoas envoltas nas

suas águas.

Como era dia solene, estavam as igrejas cheias de gente, ficando imensa debaixo de suas ruínas logo que as

abóbadas e paredes destas se desfizeram, e caíram. Os que estavam ainda em casa e transitavam as ruas, igualmente

uma grande parte foi vítima da mesma calamidade. Os gritos alaridos, clamores ao Céu pedindo misericórdia,

sucedendo-se uns aos outros, tudo consternava e movia a lágrimas. Nem os pais buscavam os filhos, nem esposas os

consortes, nem mesmo os bens terrenos eram objecto do amor de seus proprietários; ninguém cuidava senão em salvar a

vida, e pedir a Deus a salvação de suas almas.

Tinha muita gente buscado as margens do Tejo para se livrarem dos edifícios, temendo as suas ruínas:

porém, entrando o mar pela barra com uma furiosa inundação de águas, fizeram o mais lamentável estrago, passando

os seus antigos limites; e, lançando-se por cima de muitos edifícios, fez aumentar o horror com a voz vaga, que por

toda a cidade se espalhou, que o mar crescia. Logo depois do terramoto, primeiro se começou a ver arder o palácio do

marquês de Louriçal, a Igreja de São Domingos, o Recolhimento do Castelo, e outros edifícios, em que as luzes, ou

fogões das casas, tinham comunicado o fogo aos madeiramentos. Isto, que aumentou as desgraças, fez multiplicar o

susto. […] Continuaram os tremores de horas a horas com menos violência, mas com igual horror, temendo-se que a

terra se abrisse com a veemência de tantos abalos.»

in CONCEIÇÃO, Cláudio da – Notícia do Terramoto, Lisboa: Frenesi, 2005

(1.ª ed. Gabinete Histórico, tomo XIII, cap. VII, 1829) pág. 11-13

63

O Rossio em meados do século XVIII, desenho assinado por Zuzarte. Fonte: Arquivo Municipal de Lisboa.

Figura A

Figura B

Frontaria do Convento do Carmo, Colecção Privada.

64

Planta de Lisboa Pós-Terramoto, Museu da Cidade, Lisboa.

Ex-voto, Museu da Cidade, Lisboa.

Figura C

Figura D

65

Marquês de Pombal, Museu da Cidade, Lisboa.

Figura E

Figura F

Figura F

Auto-de-Fé, Museu da Cidade, Lisboa.

66



Geografia


1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TEMAS: População e Povoamento; Contrastes de Desenvolvimento;

Ambiente e Sociedade

Para esta etapa da visita de estudo temos duas tarefas para propor-vos.

A primeira consiste na realização de uma pequena entrevista à população, cujo

questionário disponibilizamos.

Na segunda tarefa terão que realizar um registo fotográfico que permita

caracterizar a Baixa e o Chiado de acordo com os seguintes itens:

Função (portuária, industrial, comercial, turística, cultural, religiosa, política e/ou defensiva);

Planta

Forças de atracção e repulsa

Grandes concentrações/vazios populacionais

Problemas do espaço urbano (abastecimento, poluição ambiental, lixos e esgotos, trânsito, desgaste físico e psicológico, pobreza, exclusão, …)

Estratégias de preservação do património arquitectónico.

Para o efeito deverão fazer o seguinte percurso:

Praça do Rossio

Praça da Figueira

Rua dos Fanqueiros

Rua de Santa Justa

Rua do Carmo

Rua Garrett

Rua Ivens

Rua Capelo

Rua da Anchieta

Rua Garrett

Largo do Chiado

67

Para a realização destas tarefas vão precisar de:


68



Geografia


1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TEMAS: População e Povoamento; Contrastes de Desenvolvimento;

Ambiente e Sociedade

ENTREVISTA À POPULAÇÃO

1

Local da entrevista: ____________________________________________________

Sexo F M Idade: __________

Escolaridade: ____________________ Profissão: _________________________

Nacionalidade

Portuguesa

Estrangeira Qual?________________________________

Turista

Emigrante

Razões da vinda para Portugal_____________________________

2




Nacionalidade

Portuguesa


Turista

Emigrante


69

3




Nacionalidade

Portuguesa


Turista

Emigrante


4




Nacionalidade

Portuguesa


Turista

Emigrante


5




Nacionalidade

Portuguesa


Turista

Emigrante


70

6




Nacionalidade

Portuguesa


Turista

Emigrante


7




Nacionalidade

Portuguesa


Turista

Emigrante


8




Nacionalidade

Portuguesa


Turista

Emigrante


71

9




Nacionalidade

Portuguesa


Turista

Emigrante


10




Nacionalidade

Portuguesa


Turista

Emigrante


72

INFORMAÇÕES ÚTEIS

Ano de criação:

Local:

Entrada (não/vedado):

Horário de abertura:

Acesso a pessoas com mobilidade reduzida:

Parque infantil:

Café/Restaurante:

Esplanada:

WC:

Parque de merendas:

Acesso a cães:

Actividades lúdicas:

Informação sobre o tipo de vegetação:

Acesso por transportes públicos: Mapa do Jardim de São Pedro de Alcântara. Fonte: Guia dos Parques, Jardins e Geomonumentos de Lisboa, Lisboa: Câmara

Municipal de Lisboa, 2009, p.151.



Ciências Naturais e Físico-Químicas


1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Sustentabilidade na Terra 1- Este é o Jardim de São Pedro de Alcântara, também designado Jardim António

Nobre. Investiguem o espaço envolvente e completem as “Informações Úteis”.

73

*****ANOTAÇÕES*****

2- Com a ajuda do(a) professor(a) de Ciências Físico-Química identifiquem o pH da água que existe nos diferentes pontos do Jardim.

74

«Ao longo da história da Terra tiveram lugar catástrofes naturais de origem diversa que desencadearam grandes alterações no equilíbrio dos ecossistemas (…). Às catástrofes naturais juntam-se, com as sociedades modernas, novas ameaças relacionadas com as múltiplas actividades humanas.»

in Planeta Vivo – Sustentabilidade na Terra 8, Porto Editora, p.60.




Ciências Naturais e Físico-Químicas


1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Sustentabilidade na Terra

A tarefa que vos propomos implica que estejam todos com muita atenção e bem abertos!!! Observem o espaço que vos rodeia e registem:

Efeitos da poluição;

Reacções de oxidação-redução;

Sinais da intervenção do Homem (quer ao nível da destruição, quer da conservação).

Para o efeito devem percorrer o itinerário que vos propomos seguidamente e analisar o espaço público, como:

Edifícios; Estátuas; Chafarizes; Passeios públicos; Transportes; Etc…

Não se esqueçam a observação implica o registo de sinais negativos,

mas também de sinais positivos.

75

Para a realização desta tarefa vão precisar de:

Locais a observar/analisar:

Jardim de São Pedro de Alcântara

Rua de São Pedro

Largo Trindade Coelho

Largo Rafael Bordalo Pinheiro

Rua da Trindade

Largo do Carmo

Rua do Sacramento

Rua Garrett

Largo do Chiado

ATENÇÃO AOS

PORMENORES…

No chão…na esquina…na

janela…no candeeiro

público…no caixote do lixo…

76


77




Educação Moral e Religiosa Católica


1-____________________________

2-____________________________

3-____________________________

4-____________________________

5-____________________________

6-____________________________

TAREFA N.º _____

TEMA: Ecologia e Valores – a natureza na arte

A admiração e o respeito que devemos ter com a

nossa “casa” – a Terra – também estão presentes em

todas as formas de arte: música, literatura, pintura,

escultura, arquitectura, …

Com a ajuda do mapa, propomos-vos que sigam o percurso abaixo indicado e descubram sinais da natureza nas diferentes formas de arte.

Observem, ouçam, analisem com muita atenção cada largo, travessa, esquina, igreja, azulejo,

porta, …

Registem as nossas descobertas artísticas não esquecendo de identificar o local, a forma de arte, o título (caso seja um quadro e esteja legendado), o motivo (animal, flores…), o estado de conservação e outros aspectos que considerem importantes.

Para a realização desta tarefa vão precisar de:

«Só a arte é útil. Crenças, exércitos, impérios,

atitudes - tudo isso passa. Só a arte fica, por isso só

a arte se vê, porque dura.»

Fernando Pessoa, Ideias Estéticas - Da Arte.

78

TEMAS:

Locais a observar/analisar:

Largo do Chiado

Rua Nova da Trindade

Largo Rafael Bordalo Pinheiro

Rua Serpa Pinto

Largo de S. Carlos

Rua Capelo

Rua Ivens

Calçada Nova de São Francisco

Rua Nova do Almada

Rua do Ouro

Praça do Comércio


79

ANEXO 11

Itinerário Cultural – Baixa-Chiado ConVida

I FASE – VISITAS DE ESTUDO

PR

EP

AR

AÇ

ÃO

Âmbito Disciplinar


Língua Portuguesa

LEITURA

• Orientada: texto narrativo; texto

poético; texto dramático;

Ler e ver peças de teatro ou extractos de peças seleccionadas: imaginar ou reconstruir espaços a partir de indicações cénicas ou de informações contidas em réplicas.

Relacionar os textos lidos (narrativos, poéticos, dramáticos) com contextos ou outros textos: contextualizar a obra para aprofundamento da sua interpretação – informar-se, através de documentos escritos ou outros sobre aspectos relativos a geografia, história, sociedade, biografia do autor; contactar com outras manifestações estéticas (pintura, escultura, música, artes decorativas, arquitectura).

História

ABSOLUTISMO E

MERCANTILISMO NUMA SOCIEDADE DE ORDENS

Um projecto modernizador: o

despotismo pombalino: A cidade como imagem do poder:

o urbanismo pombalino.



Geografia

POPULAÇÃO E POVOAMANTO

• Diversidade cultural: factores de

identidade e de diversidade das populações.

Realizar trabalhos de campo para construir plantas funcionais;

Recolher informação sobre os espaços urbanos para comparar os modos de vida da população.

Dança Interpretar Compor Apreciar

Proporcionar um estudo de dança feito de um desafio intenso de relações com outras matérias curriculares, com temas do seu interesse e universo colectivo.

80

PR

EP

AR

AÇ

ÃO

Âmbito Disciplinar


Música

Memórias e Tradições Música e movimento Música e multimédia Música e tecnologia

Aprofundar a compreensão e a utilização do vocabulário musical e dos principais compositores;

Compreender a música como construção humana, social e cultural e as interrelações com os diferentes quotidianos e áreas de saber;

Aprofundar o conhecimento do trabalho de músicos e compositores de culturas musicais diferentes;

Desenvolver o pensamento crítico que sustente as opiniões, as criações e interpretações.

Teatro

O Indivíduo e o Grupo Sensações e emoções Corpo e voz Espaço Linguagem verbal e não verbal Apreciação e juízo crítico

Desenvolver uma relação de pertença e autonomia no seio do grupo;

Interiorizar sensações e emoções experimentadas no contacto com o meio, a fim de renovar a relação com o mundo e enriquecer a sua expressão;

Tomar consciência do corpo, explorando as suas potencialidades no processo de expressão/comunicação;

Tomar consciência das potencialidades da linguagem verbal e não-verbal no processo de expressão/comunicação;

Apreciar diferentes linguagens artísticas.

81

ANEXO 11 - A

Plano de Actividades da Fase I e II

82

ME

TO

DO

LO

GIA

EX

EC

UÇ

ÃO

A primeira visita de estudo será realizada com toda a turma, a qual será dividida em três grupos. Estes realizarão três itinerários diferentes que implicarão a visita de diferentes equipamentos culturais.

Os itinerários serão dinamizados pelos professores e pelos representantes dos equipamentos culturais:

• I Itinerário (monitorizado pelo professor de LP): Largo do Chiado Teatro Nacional de

São Carlos Museu do Chiado Rossio.

• II Itinerário (monitorizado pelo professor de História): Terreiro do Paço Museu da

Moda e do Design Teatro Nacional D. Maria II.

• III Itinerário (monitorizado pelo professor de Geografia): Praça da Figueira Rossio

Rua do Carmo Rua Garrett Teatro da Trindade ou Teatro S. Luiz.

O Rossio será sempre o local de interface de alternância dos grupos.

Ao longo do 1º e do 2º períodos:

• A turma será dividida em seis grupos; • A cada grupo será “entregue” um equipamento cultural para um estudo mais

aprofundado sobre o seu funcionamento e dia-a-dia; • Esse estudo implica que cada grupo visite o respectivo equipamento entre duas a quatro

vezes; • Pretende-se que durante as visitas aos equipamentos, os alunos conheçam em pormenor o

seu funcionamento, naquilo que habitualmente o público não tem acesso. Para tal, deverão fazer registos escritos, fotográficos e até filmagens (bastidores, actores, ensaios, etc…)

• Para que esta etapa se concretize em pleno será fundamental que a Escola crie parcerias com os equipamentos culturais. A saber: a) Teatro Nacional D. Maria II b) Teatro Nacional de São Carlos c) Teatro da Trindade d) Teatro S. Luiz e) Museu do Chiado f) Museu do Design e da Moda


Ao longo do 2º e 3º períodos: • Cada grupo terá que produzir um “spot” publicitário ou uma curta-metragem sobre a

Baixa-Chiado e o equipamento cultural (em português e nas diferentes línguas estrangeiras).

• O apoio técnico estará centrado nas disciplinas de Línguas e na de Educação Tecnológica.

No final do 3º período: • Realização de uma apresentação pública dos trabalhos, os quais serão alvo de concurso. • O júri será constituído pelos representantes dos diferentes equipamentos culturais, por um

representante da vereação da cultura da CML e professores.

83

ANEXO 12

Questionário “A ocupação do território da Baixa-Chiado pelo público escolar”

84

QUESTIONÁRIO “A OCUPAÇÃO DO TERRITÓRIO DA BAIXA-CHIADO PELO PÚBLICO ESCOLAR”

O presente QUESTIONÁRIO tem como principal objectivo aferir sobre o uso, a ocupação e a vivência do território da Baixa-Chiado pelo público escolar. Para o efeito, deverá ser preenchido pelo/a Delegado/a ou Coordenador/a de grupo/departamento disciplinar. Pede-se que em cada item de resposta indique o ano escolar conforme o exemplo:

EXEMPLO

Supondo que o Grupo/Departamento que coordena realizou uma ou várias actividades no

território da Baixa-Chiado para o 6º, 8º e 11º anos:

3. Qual o principal objectivo da actividade didáctico-pedagógica?

3.1. Motivar os alunos para a aquisição de conhecimentos

3.2. Esclarecer e complementar conhecimentos, permitindo também aplicar e consolidar

conhecimentos já adquiridos.

3.3. Concretizar, sintetizar e avaliar conhecimentos já adquiridos.

4. Que tipo de actividade didáctico-pedagógica foi programada e realizada?

4.1. Actividade programada e orientada exclusivamente por um equipamento cultural? S N

4.1.1. Se SIM, indique qual:

4.1.1.1. Museu do Design

4.1.1.2. Teatro D. Maria II

4.1.1.3. Teatro Trindade

4.1.1.4.Teatro Nacional de São Carlos

4.1.1.5. Teatro S. Luiz

4.1.1.6. Outros Qual/Quais? ______________________________________

→ Mas, no caso de ….

4.2. Actividade programada e orientada exclusivamente pelo/a) professor/a? S N

4.2.2. Se SIM, identifique os locais visitados.

__Visita à Rua Augusta____________________________________________

__Museu do Chiado________________________________________________

__Percurso - Lisboa Queirosiana _______________________________________

85

2009/2010

1. No ano lectivo 2009/2010 o Grupo/Departamento disciplinar que coordena realizou alguma

actividade didáctico-pedagógica no território da Baixa-Chiado? S N

2. Se SIM, indique:

2.1. O âmbito disciplinar: ____________________________________________________

2.2. O ano escolar a que se destinou essa actividade: _____________________________

2.3. Qual o número aproximado de alunos que participou na actividade?

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

3. Qual o principal objectivo da actividade didáctico-pedagógica?

3.1. Motivar os alunos para a aquisição de conhecimentos

3.2. Esclarecer e complementar conhecimentos, permitindo também aplicar e consolidar

conhecimentos já adquiridos.

3.3. Concretizar, sintetizar e avaliar conhecimentos já adquiridos.

4. Que tipo de actividade didáctico-pedagógica foi programada e realizada?

4.1. Actividade programada e orientada exclusivamente por um equipamento cultural? S N

4.1.1. Se SIM, indique qual:

4.1.1.1. Museu do Design e da Moda

4.1.1.2. Teatro Nacional D. Maria II

4.1.1.3. Teatro da Trindade

4.1.1.4.Teatro Nacional de São Carlos

4.1.1.5. S. Luiz Teatro Municipal

4.1.1.6. Outros Qual/Quais? _______________________________________

Identificação da Escola: ___________________________________________Concelho:_________________

Identificação do Grupo/Departamento Disciplinar: _____________________________________________

86

4.2. Actividade programada e orientada exclusivamente pelo/a) professor/a? S N

4.2.1. Se SIM, indique o tipo de actividade:

4.2.1.1. Actividade dirigida (orientada pelo/a professor/a)

4.2.1.2. Actividade livre (os alunos munidos de um roteiro, guião ou ficha de

trabalho vão livremente, individualmente ou em pequenos grupos, visitar

os locais indicados pelo/a professor/a

4.2.1.3. Actividade mista (a primeira parte da visita é orientada pelo/a professor/a

e em seguida os alunos, individualmente ou em grupo, visitam os locais

indicados pelo/a professor/a, com auxílio de materiais de apoio como um

roteiro ou guião)

4.2.2. Se SIM, identifique os locais visitados.

_______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

______________________________________________________________________

_____________________________________________________________________

4.3. Actividade programada e orientada em conjunto, pelos professores e um equipamento

cultural. S N

4.3.1. Se SIM, identifique os locais e os equipamentos culturais visitados.

___________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

__________________________________________________________________________

_________________________________________________________________________

87

5. Tendo em conta os objectivos definidos considera que a realização da(s) actividade(s)

didáctico-pedagógica(s)programadas foi/foram um:

Sucesso

Fracasso Justifique:

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

____________________________________________________________________________

6. Enquanto educador/a e cidadão/ã, apresente três potencialidades e três debilidades do

território da Baixa-Chiado .

6.1. POTENCIALIDADES

6.1.1.________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

6.1.2.________________________________________________________________________

______________________________________________________________________

6.1.3.________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

6.2. DEBILIDADES

6.2.1.________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

6.2.2.________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

6.2.3.________________________________________________________________________

_______________________________________________________________________

88

ANEXO 13

Agrupamentos de Escolas Concelhos abrangidos pela Direcção Regional de Educação

de Lisboa e Vale do Tejo

ABRANTES

ALCANENA

ALCOBAÇA

ALCOCHETE

ALENQUER

ALMADA

ALMEIRIM

ALPIARÇA

AMADORA

ARRUDA-DOS-VINHOS

AZAMBUJA

BARREIRO

BENAVENTE

BOMBARRAL

CADAVAL

CALDAS DAS RAINHAS

CARTAXO

CASCAIS

CHAMUSCA

CONSTÂNCIA

CORUCHE

ENTRONCAMENTO

FERREIRA DO ZÊZERE

GOLEGÃ

LISBOA

LOURES

LOURINHÃ

MAFRA

MOITA

MONTIJO

NAZARÉ

ÓBIDOS

ODIVELAS

OEIRAS

OURÉM

PALMELA

PENICHE

RIO MAIOR

SALVATERRA DE MAGOS

SANTARÉM

SARDOAL

SEIXAL

SESIMBRA

SETÚBAL

SINTRA

SOBRAL DE MONTE AGRAÇO

TOMAR

TORRES NOVAS

TORRES VEDRAS

VILA FRANCA DE XIRA

VILA NOVA DA BARQUINHA

Fonte: Ministério da Educação: Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Disponível em: http://www.drel.min-edu.pt/ [Consulta em 20 de Agosto de 2010].

89

ANEXO 14

Agrupamentos de Escolas correspondentes à Área Metropolitana de Lisboa

CONCELHO Nº

AGRUPAMENTOS

Nº TOTAL DE

ESCOLAS

Nº JARDIM-

INFÂNCIA

ALCOCHETE 1 9 2

AMADORA 11 50 8

ALMADA 12 53 3

BARREIRO 7 36 9

CASCAIS 10 64 7

LISBOA 29 172 56

LOURES 13 89 13

MAFRA 4 46 20

MOITA 6 31 1

MONTIJO 4 30 6

ODIVELAS 8 41 4

OEIRAS 11 49 6

PALMELA 3 36 4

SEIXAL 8 45 2

SESIMBRA 5 21 2

SETÚBAL 6 41 2

SINTRA 27 130 12

VILA FRANCA DE

XIRA 10 67 14

TOTAL 175 1010 171

Fonte: Ministério da Educação: Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Disponível em: http://www.drel.min-edu.pt/ [Consulta em 20 de Agosto de 2010].

90

ANEXO 15

Escolas com Ensino Secundário Concelhos da Sub-região da Grande Lisboa

CONCELHO Nº TOTAL DE

ESCOLAS ESCOLAS

AMADORA 6

1 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Dr. Azevedo Neves

2 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Mães de Água

3 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico D. João V

4 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Fernando Namora

5 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Seomara da Costa Primo

6 . Escola Secundária da Amadora

CASCAIS 8

1 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário de Alvide

2 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário de Carcavelos

3 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Frei Gonçalo de Azevedo

4 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico da Cidadela

5 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Ibn Mucana

6 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Fernando Lopes Graça

7 . Escola Secundária de Cascais

8 . Escola Secundária de S. João do Estoril

LISBOA 28

1 . Colégio Militar

2 . Colégio Pina Manique - Casa Pia de Lisboa

3 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário de D. Filipa de Lencastre

4 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário de Gil Vicente

5 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Josefa de Óbidos

6 . Escola de Dança do Conservatório Nacional

7 . Escola de Música do Conservatório Nacional

91


ESCOLAS ESCOLAS

9 . Escola Secundária Artística António Arroio

10 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico da Rainha Dona Leonor

11 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Afonso Domingues

12 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de D. Dinis

13 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de D. Luísa de Gusmão

14 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Eça de Queirós

15 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Fonseca Benevides

16 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de José Gomes Ferreira

17 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Passos Manuel

18 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Pedro Nunes

19 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Vergílio Ferreira

20 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico do Lumiar

21 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico do Marquês de Pombal

22 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico do Restelo

23 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Padre António Vieira

24 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Rainha Dona Amélia

25 . Escola Secundária de Camões

26 . Escola Secundária de D. Pedro V

27 . Escola Secundária de Maria Amália Vaz de Carvalho

28 . Escola Secundária do Professor Herculano de Carvalho

29 . Instituto Militar dos Pupilos do Exército

LOURES 8 1 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos Mário de Sá Carneiro –

Camarate

2 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de

92


ESCOLAS ESCOLAS

Camarate

3 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de S. João da Talha

4 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Sacavém

5 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico do Dr. António Carvalho Figueiredo

6 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico José Cardoso Pires-Stº Antº Cavaleiros

7 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico n.º 2 da Portela de Sacavém

8 . Escola Secundária José Afonso

MAFRA 1 1 . Escola Secundária José Saramago

ODIVELAS 7

1 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos dos Pombais

2 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Braancamp Freire

3 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico da Ramada

4 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Caneças

5 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Pedro Alexandrino

6 . Escola Secundária de Odivelas

7 . Instituto de Odivelas do Exército Português

OEIRAS 8

1 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Amélia Rey Colaço

2 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário Aquilino Ribeiro

3. Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico da Quinta do Marquês

4 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Camilo Castelo Branco

5 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Linda-a-Velha

6 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Miraflores

7 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Luís de Freitas Branco

8 . Escola Secundária Sebastião e Silva

93


ESCOLAS ESCOLAS

SINTRA 9

1 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Ferreira Dias

2 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Gama Barros

3 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Matias Aires

4 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico de Stuart Carvalhais

5 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico do Padre Alberto Neto – Queluz

6 . Escola Secundária com 3.º Ciclo do Ensino Básico Miguel Torga

7 . Escola Secundária de Mem Martins

8 . Escola Secundária de Santa Maria – Sintra

9 . Escola Secundária Leal da Câmara - Rio de Mouro

VILA

FRANCA

DE XIRA

4

1 . Escola Básica dos 2.º e 3.º Ciclos com Ensino Secundário do Prof. Reynaldo dos Santos

2 . Escola Secundária de Alves Redol

3 . Escola Secundária de Gago Coutinho

4 . Escola Secundária do Forte da Casa

TOTAL 80

Fonte: Ministério da Educação: Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular. Disponível em: http://roteiro.min-edu.pt [Consulta em 20 de Agosto de 2010].

http://roteiro.min-edu.pt/

a baixa-chiado: uma sala de aula dinÂmica e ... projecto_anexos... · (carta topográfica de parte...

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