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UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCB INSTITUTO BRASILEIRO DE PÓS-GRADUAÇÃO QUALITTAS A AUDITORIA COMO INSTRUMENTO DE MELHORIA NA QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA EM SAÚDE JOSÉ ROBERTO SILVA CAMPINAS, SP 2009

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Auditoria como Instrumento

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  • UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBINSTITUTO BRASILEIRO DE PS-GRADUAO QUALITTAS

    A AUDITORIA COMO INSTRUMENTO DE MELHORIA NA QUALIDADE DA ASSISTNCIA EM SADE

    JOS ROBERTO SILVA

    CAMPINAS, SP2009

  • UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCBINSTITUTO BRASILEIRO DE PS-GRADUAO QUALITTAS

    A AUDITORIA COMO INSTRUMENTO DE MELHORIA NA QUALIDADE DA ASSISTNCIA EM SADE

    JOS ROBERTO SILVA

    Trabalho de concluso do Curso de Especializao, Modalidade MBA, em Administrao Hospitalar com nfase em Auditoria, da UNIVERSIDADE CASTELO BRANCO - UCB / INSTITUTOBRASILEIRO DE PS-GRADUAOQUALITTAS de Campinas, sob orientao da Profa. Dra. Ann Mary Machado Tinoco Rosas.

    CAMPINAS, SP2009

  • TERMO DE APROVAO

    JOSE ROBERTO SILVA

    A AUDITORIA COMO INSTRUMENTO DE MELHORIA NA QUALIDADE DA ASSISTNCIA EM SADE

    Comisso Examinadora

    _____________________________________

    _____________________________________

    _____________________________________

    _____________________________________

    _____________________________________

    Aluno

    Campinas, ___ de _____________ de _______

    Resultado_____________________________

  • SUMRIO

    1. CONSIDERAES INICIAIS......................................................................09

    2. OBJETIVOS................................................................................................16

    3. JUSTIFICATIVA..........................................................................................17

    4. QUESTES NORTEADORAS....................................................................18

    5. METODOLOGIA..........................................................................................19

    5.1. Desenho do Estudo............................................................................19

    5.2. Local do Estudo..................................................................................19

    5.3. Descrio da Coleta de Dados..........................................................19

    5.4. Critrios de Incluso e Excluso dos artigos..................................19

    5.5. Descrio e Anlise dos resultados.................................................20

    5.6. Aspectos ticos da Pesquisa............................................................20

    6. RESULTADOS E DISCUSSO....................................................................21

    7. CONCLUSES.............................................................................................26

    8. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS............................................................27

    9. Anexo 1........................................................................................................32

  • AGRADECIMENTOS

    A Deus por me dar fora para alcanar mais esta vitria;

    A meu pai, Rubens Silva e minha me, Dirce Fassina Silva por sempre

    estarem do meu lado, sempre dispostos a me ajudar e apoiar nos momentos mais

    difceis da minha vida. Parabns a vocs!

    A meu filho Rubens Silva Neto por tolerar os momentos de tenso e pelo

    pouco tempo dedicado a ele tentando conseguir o melhor para nossa famlia.

    A minha esposa Maria Eliete Lopes Silva pela ajuda nestes anos, e por estar

    me confortando nestes ltimos momentos turbulentos de minha vida;

    s colegas de classe e todos aqueles que sempre me respeitaram e

    estiveram ao meu lado neste ano difcil, porm muito bem aproveitado. Boa sorte a

    vocs!

    Aos meus amigos Marcelo Sartori, Eliete Boaventura Bargas, Marta Francisca

    de Souza e Reginaldo Correia Dantas, Delma Barbin, Luciana Bragotto e Alexandra

    Ganev, Raquel Neaime de Almeida por terem compartilhado, tanto na vida

    profissional como nesta investida, incentivando, orientando e dividindo as alegrias

    neste ultimo ano juntos.

  • A cincia no explicou nada. Quanto mais

    sabemos, mais fantstico se torna o mundo

    e mais profunda fica a escurido ao seu

    redor.

    Aldous Huxlei (1949-1963)

  • A AUDITORIA COMO INSTRUMENTO DE MELHORIA NA QUALIDADE DA ASSISTNCIA EM SADE

    RESUMO

    O presente trabalho tem como objetivo, identificar a literatura existente sobre o processo de auditoria e como ela poderia melhorar a qualidade da assistncia prestada aos pacientes sob os cuidados da equipe multiprofissional que prestam atendimento e servios em sade. Realizada por meio de pesquisa bibliogrfica quantitativa, atravs de busca de temas em sites especializados sobre o assunto, bibliotecas de universidades publicas e privadas do municpio de Campinas, sendo relacionados textos que fazem referencia ao tema proposto no perodo de janeiro de 2000 a dezembro de 2007. Foram encontrados 17 referncias bibliogrficas dentre os nacionais e estrangeiros, destes ainda, 2 resumos de teses e 1 monografia. Os artigos sugerem que a auditoria um instrumento essencial para o controle de perdas, melhoria no cuidado da assistncia prestada ao paciente e um campo novo de atuao para os profissionais nos diversos ncleos profissionais.

    Palavras-chaves: Auditoria, Qualidade, Equipe Multiprofissional.

  • AUDIT AS A TOOL TO IMPROVE QUALITY IN HEALTH ASSISTANCE

    ABSTRACT

    The present report has the objective to identify existing literature about auditing process, and how it can improve the quality of assistance to patients under multiprofessional team care that provides health service. It was made by quantitative bibliography search, throught theme search in especialized website, university and public libraries in Campinas city; related texts to the proposed theme from January of 2000 to December of 2007. It was found seventeen bibliographic references within national and international, two thesis summaries and one graduation report. The texts suggest that audit is an essential tool to the control of loss, improvement in assistance care to patients and a new acting field for several professional groups.

    Key words: Audit, Quality, Multiprofessional Team.

  • 1 CONSIDERAES INICIAIS

    A qualidade das aes em sade influenciada por diversos fatores:

    formao profissional, nmero de profissionais, mercado de trabalho,

    legislao especfica e politica vigentes da estrutura e da organizao das

    instituies (KURKGANT, 1976, p. 29).

    Diante disso, com o aumento da complexidade dos processos de

    produo, as tentativas de melhoria e adequao destes processos, a

    otimizao dos recursos com o menor indice de perdas, fizeram com que

    fossem desenvolvidos sistemas para eliminao do que se chama de no

    conformidades, levando, na maioria das vezes, o nome de auditoria.

    Com a evoluo dos processos de melhoria da qualidade, a sade no

    poderia ficar de fora dessas mudanas, instituindo-se ento os primeiros

    modelos de veirificao da qualidade da assistncia prestadas ao doente, a fim

    de que houvesse o menor dano a ele, com o menor custo e melhor

    aproveitamento dos recursos existentes.

    BESSA (1989, 4 (1)), relata que os avanos da sociedade atual tem

    levado a uma necessidade de atuao profissional que no seja de cunho

    amador, levando a necessidade de instalao de um processo de avaliao de

    qualidade, tornando-se imprescindivel sua utilizao.

    Chiavenato (1981) citado por Silva ( 1990, p. 199) define auditoria como:

    ... um sistema de reviso e controle com o objetivo de informar o alto escalo da instutuio sobre a eficincia e eficcia dos procedimentos adotados pela instituio, indicando suas falhas e problemas, servindo para apontar sugestes e solues, tendo ento um carter educacional.

    Aquino (1981) citado por Silva (1990, p. 199), considera auditoria como

    uma investigao profunda sobre um sistema, nos seus aspectos

  • qualitativos, no somente na rotina e burocracia, podendo ainda ser definida

    como um conjunto de tcnicas de anlise destinadas a efetuar diagnsticos,

    prognsticos e recomendaes.

    Dun e Morgan, citado por Kurcgant (1976, p. 106) referem que a

    auditoria um instrumento de administrao utilizado na avaliao da

    qualidade do cuidado, sendo a comparao entre a assistncia prestada e os

    padres de assistncia considerados como aceitveis.

    J AGUIAR citado por Kurcgant (1978, v 23, p. 107) cita que a auditoria

    mdica deve ser explicitada como o conjunto de atividades exercidas com o

    objetivo de avaliar o trabalho de equipe de sade, nos seus mltiplos

    aspectos.

    Attie (2006, p. 25) conceitua auditoria como uma especializao contbil

    voltada a testar a eficiencia e a eficcia do controle patrimonial implantado

    com o objetivo de expressar uma opinio sobre determinado dado.

    Kron citado por Ribeiro ( 1972, p. 91-103) diz que a auditoria a

    avaliao, no somente da eficcia da assistncia que o paciente recebe,

    mas tambm a integridade e exatido da demonstrao dessa assistncia no

    pronturio.

    Conforme a norma NBR 9000:2000 (BRASIL, 2000), tem como definio

    de auditoria como um processo sistemtico, documentado e independente

    para obter a evidncia da auditoria e avali-las objetivamente para determinar a

    extenso na qual os critrios de auditoria so atendidos.

    Deve-se lembrar tambm que a auditoria uma atividade de coleta de

    informaes para verificar o atendimento aos requisitos especificados,

  • procurando evidncias de conformidades, avaliando as necessidades de aes

    corretivas ou de aperfeioamento, no devendo ser confundidas com

    atividades de superviso ou inspeo (NBR 9000:2000).

    Ainda segundo a norma citada acima, a auditoria no tem o objetivo de

    identificar os culpados pela no conformidade e sim, propondo solues para

    que sejam eliminadas.

    A Secretaria de Estado da Sade de Santa Catarina, atravs do Decreto

    Estadual n 3.266/1998 define e conceitua aditoria como:

    ...o exame analtico e pericial prvio, concomitante e subsequntes das aes

    e dos servios de sade prestados ao Sistema nico de Sade SUS

    praticados por pessoas fsicas ou jurdicas, em conformidade com os critrios

    tcnico-cientficos e a legislao de sade, no mbito federal e estadual.

    Prado (Brasil, 1998, p.49), descreve auditoria como:

    ... um exame sistemtico e independente dos fatos obtidos atravs da

    observao, medio, ensaio ou tcnicas apropriadas, para verificar a

    adequao aos requisitos preconizados pelas leis e normas vigentes e

    determinar se as aes de sade e seus resultados esto de acordo com as

    disposies planejadas.

    Caleman (1998) , entrando no mrito da auditoria mdica, descreve o

    conceito de auditoria proposto por Lambeck em 1956 como avaliao da

    qualidade da ateno com base na observao direta, registro e histria clinica

    do cliente.

    Ramires citado por Costa (1998, p. 44), define que auditoria mdica a

    avaliao da qualidade da ateno mdica refletida nas histrias clnicas.

  • Attie ( 2006, p. 27) relata que o termo auditor, em portugus, provem da

    palavra inglesa audit que significa examinar, ajustar, corrigir, certificar, tendo

    se iniciado na Inglaterra e se disseminando por conta dos investimentos

    liderados por ela nos demais pases com empresas inglesas. Segundo ele, a

    auditoria no exclusiva do ramo contbil, existindo a mesma nomenclatura

    em outras atividades que so exercidas com os mesmos objetivos similares.

    Sua evoluo decorrente da evoluo da contabilidade, com o

    desenvolvimento econmico dos pases, das empresas e da expanso das

    atividades produtoras, gerando uma crescente complexidade na administrao

    dos negcios e das prticas financeiras como uma fora motriz para o

    desenvolvimento da economia de mercado.

    Attie ( 2006, p. 27) afirma ainda que a evoluo da auditoria no Brasil

    esta relacionada primariamente com a instalao das empresas de origem

    estrangeiras de auditoria independentes, por conta dos investimentos destas a

    fim de que se fossem feitas auditorias em seus processos financeiros.

    As principais influencias para o desenvolvimento da auditoria no Brasil,

    segundo ele, foram a instalao das filiais e subsidirias de empresas

    estrangeiras, o financiamento das empresas brasileiras atravs de entidades

    internacionais, bem como seu crescimento e necessidade de descentralizao

    e diversificao das suas atividades econmicas.

    Outros fatores citados ainda so a evoluo dos mercados de capitais,

    criao de normas de auditorias promulgadas pelo Banco Central do Brasil em

    1972 e a criao da Comisso de Valores Imobilirios e da Lei das Sociedades

    Annimas em 1976.

  • Kurcgant (1971, p. 215) faz um relato da origem da auditoria tendo inco

    no ano de 2600 a. C., sendo que somente a partir do sculo XII d. C. passa a

    ser denominda auditoria, desenvolvendo-se mais na Inglaterra, sendo usada e

    desenvolvida primeiramente no mbito industrial com as grandes empresas

    privadas da poca.

    Segundo ela, no Brasil, somente nos ltimos 50 anos vem sendo

    explorada e adaptada as nossas realidades, tendo seus primeiros trabalhos na

    rea de sade datados nos idos de 1960 no Hospital de Ipanema no Rio de

    Janeiro.

    Refere ainda que em 1983, foi feita outra experincia no Hospital

    Universitrio da Universidade de So Paulo, que implantou um processo de

    auditoria de enfermagem, com padres prprios.

    A auditoria mdica tem sua origem no prprio exerccio da pratica

    mdica liberal. Flexner em 1910 e Codman em 1916, citados por Reis (1990, p.

    51) fazem referncia a possvel primeira tentativa de sistematizao dos

    servios de sade e a partir da se tem o incio dos trabalhos voltados para a

    rea da sade.

    Silva (2008, p. 112 127) relatam que a auditoria na rea de sade,

    surgiu pela primeira vez por um estudo realizado pelo mdico George Gray

    Ward, em 1918, nos Estados Unidos, sendo verificada a qualidade na

    assistncia mdica prestada ao paciente por meio de registros em pronturio.

    Osrio S. ( 2002, v 130 n 2) refora a tese apresentada acima, onde diz-

    se que a auditoria mdica nasceu nos hospitais norte americanos em 1918,

  • tendo iniciado o sistema de acreditao hospitalar pelo Colgio de Cirurgies,

    dando enfase ao aperfeioamento das histrias clnicas.

    Relata ainda que no Chile, comeou a difundir-se em 1952 com a

    publicao de artigos e publicaes em revistas da antiga Beneficencia y del

    Servicio Nacional de Salud.

    Define ainda a auditoria como uma avaliao crtica e peridica da

    qualidade da ateno mdica que os pacientes recebem, tendo como

    finalidade veirficar se esta sendo dada a melhor assistncia mdica possvel,

    elevando a sua qualidade do servio prestado.

    No Brasil, com o advento do Sistema nico de Sade, houve a

    necessidade da criao de um sistema que regulamentasse as normas de

    auditoria, sendo instituido somente em 27 de julho de 1993, pela Lei 8.689, com

    o objetivo de nortear e controlar os prestadores de servios de sade

    existentes no pas (Remor, 2002, 84 p).

    Com relao aos tipos de auditoria, Kurcgant (1991, p. 219) descreve a

    auditoria retospectiva feita aps a alta do paciente, utilizando-se o pronturio

    dele para a avaliao. Descreve ainda a auditoria operacional ou concorrente,

    que acontece quando o paciente ainda est na unidade sendo atendido.

    Rocha ( 2005, p. 9) define os tipos de auditoria como auditoria de

    adequao, tambm chamada de auditoria de sistema, documentao ou de

    gesto. Relacionada a verificao de uma documentao de um sistema aos

    requisitos de uma norma aplicvel. O outro tipo de auditoria descrito por ele,

    a auditoria de conformidade, conhecida tambm como auditoria de campo,

  • usada para verificar se o sistema documentado esta implementado

    corretamente.

    Segundo o Sistema Nacional de Auditoria (Prado, 1998, p. 8) , os tipos de

    auditorias descritas so a analtica, realizada a fim de avaliar se os servios e

    os sistemas de sade atendem s normas e padres definidos previamente e a

    auditoria operativa que tem a finalidade de verificar se os objetivos foram

    alcanados dentro dos processos que foram instituidos.

    Quanto s entidades alvo, segundo Costa ( 2006, p. 9), pode ser

    classificada em pblica e privada.

    Kurcgant (1991, p. 219) define as formas de interveno como auditoria

    interna, realizada por pessoas da prpria instituio e auditoria externa,

    realizada por pessoas que no pertencem a ela.

    Rocha (2005, p. 8) relata que referente ao objetivo da auditoria, pode ser

    classificada como auditoria de primeira parte, que conduzida sob

    responsabilidade da prpria empresa auditada para a anlise critica da

    direo, conhecida tambem como auditoria interna.

    Auditoria de segunda parte, conduzida por outra organizao com

    vnculo comercial entre elas e auditoria de terceira parte, conduzida por

    organizao independente sem vnculo comercial nenhum sobre a outra,

    sendo tambm conhecida como auditoria externa.

  • 2 OBJETIVOS

    Identificar atravs de reviso de literatura, a quantidade de artigos cientficos publicados em revistas brasileiras ou no, nos diversos ncleos profissionais que compoem o amplo expectro de atuao na rea da sade, a fim de conhecer como a auditoria pode ser utilizada comoum instrumento de melhoria da qualidade da assistncia;Conhecer e analisar a quantidade de artigos referentes ao tema e que forneam subsdios para a melhoria da qualidade do servio;Avaliar os tipos de auditoria existentes;

    Divulgar a pesquisa.

  • 3 - JUSTIFICATIVA

    Diante da vivncia e atuao na rea de atendimento s urgncias, tanto

    no socorro vtima, quanto na capacitao e formao de pessoal, ainda como

    Co-Gerente de Servio em um Pronto Atendimento municipal de grande porte

    na cidade de Campinas, verificou-se a necessidade de conhecer e divulgar a

    literatura disponvel sobre Auditoria nos seus diversos seguimentos

    profissionais relacionados sade e como ela poderia melhorar a qualidade da

    assistncia prestada aos pacientes sob os cuidados da equipe

    multiprofissional, por meio de pesquisa especfica, bom como seus conceitos

    bsicos em administrao.

  • 4 - QUESTES NORTEADORAS

    1. O que auditoria?

    2. Quais os processos de auditoria?

    3. Como a auditoria pode contribuir no processo de melhoria do atendimento em

    saude?

  • 5 METODOLOGIA

    5.1. Desenho do estudo: Trata-se de um estudo bibliogrfico, quantitativo com coleta de dados secundrios, acerca do tema Auditoria.

    5.2. Local do estudo: Bases de dados disponveis pela internet, que contem revistas nacionais ou no, indexadas, com busca ativa de exemplares para leitura junto s bibliotecas de universidades pblicas e privadas no municpio de Campinas.5.3. Descrio da Coleta de Dados:foram utilizadas publicaes divulgadas em peridicos indexados em bases de dados, disponveis na internet, sendo elas: Literatura Latino Americana e do Caribe em Cincias da Sade LILACS, que codifica a literatura em sade gerada nos pases latino-americanos. MEDLINE e Banco de Dados loclizados na Biblioteca da Sade, na Universidade Federal de Minas Gerais, alimentando a base de dados LILACS. Essas bases de dados permitem o acesso gratuito e a utilizao de palavras chaves simples ou na combinao delas para encontrar as informaes que se pretende, constituindo-se em suportes para registros catalogados eletronicamente e ou em impressos.5.4. Critrios de incluso e excluso dos artigos: foram includos os artigos com as palavras-chaves Auditoria, Enfermagem e Gerenciamento, em seu ttulo, como descritores. Optou-se pelo perodo de busca situado entre janeiro de 2000 a dezembro de 2007. Em seguida, feita leitura dos artigos sugestivos para que fossem verificadas as viabilidades de acordo com o trabalho proposto. Foielaborada uma planilha (que pode ser verificada no Anexo 1) contendo: Nome da revista, nmero dos exemplares, pginas, ano das publicaes, titulo dosartigos sobre o assunto que foramencontrados e autores.5.5. Descrio e Anlise dos Resultados: As revistas pesquisadas

  • foram dispostas em tabelas e, analisadas de acordo com os objetivos propostos.Os artigos foram revisados a fim de obter informaes sobre o desenvolvimento sobre o tema auditoria e da contribuio para melhoria dos servios a ela destinados. 5.6. Aspectos ticos da pesquisa: no houve risco ou prejuzo, pois no participaram seres humanos no estudo, tratando-se apenas de uma pesquisa bibliogrfica sobre o tema proposto. Assume-se apenas que so respeitados os direitos autorais e a veracidade das publicaes.

  • 6 RESULTADOS E DISCUSSO

    Constatou-se no decorrer da investigao que a descrio das

    atividades de auditoria se referem principalmente aos cadernos elaborados

    pelo Ministrio da Sade, sobre como elaborar os processos de auditoria nos

    diversos ncleos de atuao em sade.

    No lanamento dos descritores no levantamento junto a internet, nos

    websites especializados como LILACS e BIREME, encontramos 99 textos

    disponveis. Ao refinarmos as buscas ficamos somente com 17 referncias

    bibliogrficas que correspondiam ao proposto, dentro do tempo estipulado

    para a pesquisa.

    Considerando a periodicidade das revistas nacionais e internacionais

    publicadas foram encontrados um total de 17 referncias bibliogrficas sobre

    o assunto, sendo 2 resumos de teses e 1 monografia de concluso para

    obteno de ttulo de especialista e o restante artigos cientficos.

    Do total de 17 textos, somente 5 estavam disponveis em revistas

    encontradas em uma biblioteca de uma universidade catlica particular no

    municpio de Campinas So Paulo e 3 com textos disponveis na Internet.

    Na tabela 1, podemos melhor visualizar essas publicaes com relao

    aos anos em que foram publicadas.

  • Tabela 1 Distribuio dos artigos sobre auditoria relacionados ao trabalho, segundo o ano de publicao. Campinas, 2008.

    Ano de Publicao Nmero de ArtigosNmero de

    Teses/Monografias

    2000 2 0

    2001 2 0

    2002 5 0

    2003 3 2

    2004 1 0

    2005 3 1

    2006 0 0

    2007 1 0

    Na Tabela 2, podemos visualizar as referncias encontradas nas bases

    de dados disponveis gratuitamente pela Internet em revistas indexadas.

  • Tabela 2 Distribuio dos artigos sobre auditoria, relacionados ao trabalho. Campinas, 2008.

    Peridico Nmero Pginas Ano Ttulo AutoresRevista de Sade Pblica

    3 (34) 329-336 2000 Auditoria Mdica: programa de pr-natal em posto de sade na regio Sul do Brasil.

    COSTA, Juvenal Soares Dias da; MADEIRA, Angela C. C. ; LUZ, Rafael M.; BRITO, Marcelo A. P.

    tica, Calidad total y auditora mdica: ISSO 9000. La Paz, El Grfico.

    165-171 2000 Propsito de uma auditora.

    VEGA, Eduardo O.Cceres; MORENO, San Juan; MIGUEL, ANGEL.

    MedUNAB 4 (11) 149-152 2001 ?s tica la auditoria de la calidad em salud?

    MAYA MEJIA, Jos Maria

    Salud Bucal 89 42-43 2001 Auditoria 1 parte. TOMASIN, Guido.

    Revista Mdica del Chile

    130 (2) 226-229 2002 Auditoria mdica: herramienta de geston moderna subvalorada

    OSRIO S., Guido; et al

    Mundo Sade (1995) 26 (2) 271-274 2002 Auditoria mdica de qualidade

    MITTEMPERGHER, Maurcio Masci.

    Mundo Sade (1995) 26 (2) 275-282 2002 Estudo do papel da auditoria de enfermagem para reduo dos desperdcios em materiais e medicamentos

    GALVO, Claudia Raffa

    COSSMIL ImpressoresLa Paz - Bolivia

    206 p. 2002 Histria Clnica: Auditoria Mdica de Calidad

    VEGA, Eduardo O. Cceres

    Enfermeria 37 (120) 2-5 2002 Processo de atencion de enfermeria: Herramienta em gestion del cuidado.

    SANCHES, et al

    [monografia para obteno de ttulo de especialista]. Brasilia. Escola Nacional de Sade Pblica

    31 p. 2003 Planejamento em auditoria.

    DIAS, Maria do Socorro Barreto

    Gestion Salud 2 (5) 44-55 2003 Auditoria Interna em Hospitales

    COSIALLS, Delfi Pueyo i

    [tese de mestrado] So Paulo. Escola de Administrao de Empresas de So Paulo.

    153 p. 2003 Modelos de Gesto de auditoria mdica em organizaes de sade do Estado de So Paulo.

    ANTONINI, Bruno.

    Boletin PROAPS-REMEDIAR

    2 (15) 20-22 2004 Auditoria y control de gestion: principales

    Centro de Auditoria y Control de Gestion.

  • resultados.

    Revista Nursing 8 8(4) 234-238 2005 Auditoria em Enfermagem: viso das enfermeiras do municpio de So Paulo.

    SOUZA, Diva A. de; FONSECA, Ariadne Silva.

    [tese de Mestrado]. Bahia: Universidade Federal da Bahia;

    234 2005 As atividades de auditoria, controle, avaliao e regulao na sade: significado terico x significado prtico

    VIANNA, Ana Paula Reis.

    Mundo Sade (1995) 29 (2) 161-169 2005 Auditoria no uso de indicadores assistenciais: uma relao mais que necessria para a gesto assistencial na atividade hospitalar.

    FONSECA, Ariadne Silva; YAMANAKA, Nilsa Maria Arruda; BARISON, Tania Heloisa A. da Silva; LUZ, Sueli de Ftima da.

    Revista Adm. de Sade 9 (36) 85-92 2007 Auditoria de Avaliao da qualidade dos servios de sade.

    PAIM, Chennyfer da Rosa Paino; CICONELLI, Rozana Mesquita.

    Como pode ser constatado, so em sua maioria trabalhos publicados

    por profissionais de enfermagem , mdicos e administradores, retratando uma

    realidade, mas no podemos deixar de considerar que o tema auditoria

    abordado largamente na rea de administrao e em seus diversos aspectos.

    Tambm podemos observar que os estudos sobre auditoria se deram em

    hospitais, unidades de sade, tanto em setores privados ou no, descrevendo

    como segue seu processo, formas e objetivos da auditoria.

    Dos trabalhos encontrados, 9 so de autores brasileiros, enquanto

    somente 8 so de publicaes estrangeiras, incluindo Bolvia e Chile.

    A seguir, descrevemos suscintamente somente aqueles artigos

    encontrados em revistas disponveis e na internet, conforme citado

    anteriormente:

  • COSTA et al. (2000), realizou um trabalho de avaliao de um programa

    de pr-natal entre mulheres gestantes inscritas, na cidade de Pelotas, Rio

    Grande do Sul, Brasil, no Posto de Sade da Vila Municipal, no perodo de 1997

    at o primeiro semestre de 1998. Constatou que o instrumento de avaliao

    utilizado por ela, mostrou-se eficaz, de baixo custo e rpido de ser feito,

    fornecendo informaes importantes para o direcionamento das atividades no

    servio.

    MITTEMPERGHER (2002) descreveu a evoluo do processo de auditoria

    mdica e da nova concepo voltada analise da qualidade do atendimento e

    dos processos correlatos rea de sade e os desafios que o auditor de

    contas mdicas encontra na realizao do seu trabalho.

    OSRIO S. (2002), retrata o trabalho do auditoria mdica e seu campo de

    atuao, enfatizando a impotncia e uso como ferramenta de gesto.

    GALVO (2002), estudou como a auditoria de enfermagem pode ser til

    para a reduo dos desperdcios de materiais e medicamentos, fazendo o

    levantamento e estudo de campo em duas instituies hospitalares.

    CACERES (2002), discorre sobre o levantamento da histria clnica do

    doente, a fim de que sejam minimizados os erros no tratamento, melhorando a

    eficcia dele, atravs de anotaes precisas, consistentes e com o maior

    nmero de dados possveis de serem levantados no momento da consulta.

    SOUZA e FONSECA (2005), realizaram um estudo com o objetivo de

    identificar como os enfermeiros enchergam a auditoria, fazendo um

    levantamento com enfermeiros trabalhadores no ramo especfico em hospitais

    e seguradoras de sade no municpio de So Paulo, Brasil.

  • FONSECA et al. (2005), relatam a importncia da auditoria de

    enfermagem e o uso de indicadores assistenciais como um dos mtodos de

    avaliao da qualidade da assistncia e enfermagem prestadas aos clientes.

  • 7 CONCLUSES

    Como vimos foram encontrados poucos trabalhos sobre auditoria na sade,

    no perodo de 2000 at dezembro de 2007. Pudemos observar que no incio das

    pesquisas quando formulamos os conceitos apresentados anteriormente, existiam

    textos oriundos da rea da sade, muito antes do perodo proposto na pesquisa.

    Na sua maioria, os textos so de enfermeiros e mdicos, relacionando a

    importncia dos processos de auditoria e a melhoria da qualidade da assistncia

    mdica e de enfermagem prestados pelos assistentes.

    Podemos destacar Kurcgant (1976), Ribeiro (1972), Arajo (1978), Flexner

    (1940) citado em Reis (1990), Ward (1918) tambm citado por Kurcgant (1991),

    dentre outros, que j propunham modelos de instrumentos verificadores da eficcia

    dos servios prestados aos clientes, no s com o fator humano e no desperdcio de

    materiais e uso racional dos equipamentos disponveis.

    A grande maioria dos autores, refere que a auditoria nos servios de sade

    pode sim contribuir para a melhoria dos servios, tanto na rede privada quanto na

    rede pblica, existindo ainda uma grande quantidade de manuais sobre auditoria

    disponveis nas diversas esferas de atuao que orientam o auditor a fazer um

    levantamento correto daquilo que lhe proposto.

    Com o advento do SUS em 1988, houve a preocupao dos gestores em criar

    meios para que houvesse um controle efetivo das contas apresentadas aos

    prestadores de servios, com inteno de minimizar o ndice de fraudes que

    poderiam ocorrer.

  • 8 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

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  • 9 - ANEXO

  • 9 - ANEXO 1

    INSTUMENTO PARA COLETA DE DADOS SOBRE PERIDICOS

    Peridico Nmero Pginas Ano Ttulo Autores