a assistência social e suas fontes de financiamento

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Page 1: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento
Page 2: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

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Suas Suas Fontes de Fontes de FinanciamFinanciam

ento”ento”

Page 3: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento
Page 4: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

LOAS – 8.742 – 07/12/1993

• Política Nacional de Assistência Social – resultante da Política Nacional de Assistência Social – resultante da IV Conferência Nacional da Assistência Social, 12/2003-IV Conferência Nacional da Assistência Social, 12/2003-DF, tem o compromisso de materializar as diretrizes da DF, tem o compromisso de materializar as diretrizes da Lei Orgânica da Assistência Social, na perspectiva de Lei Orgânica da Assistência Social, na perspectiva de implantação do Sistema Único de Assistência Social – implantação do Sistema Único de Assistência Social – SUAS ---> clientelismo, caridade, assistencialismo x SUAS ---> clientelismo, caridade, assistencialismo x políticas estruturantes, inclusão social, redução das políticas estruturantes, inclusão social, redução das desigualdades sociais.desigualdades sociais.

• Promoção e a articulação das Políticas da Assistência Promoção e a articulação das Políticas da Assistência Social, da Segurança Alimentar e do Trabalho e Social, da Segurança Alimentar e do Trabalho e Renda, por meio de um conjunto integrado de ações de Renda, por meio de um conjunto integrado de ações de iniciativa do setor público, da parceria público-privada iniciativa do setor público, da parceria público-privada e da sociedade, a fim de garantir o desenvolvimento e da sociedade, a fim de garantir o desenvolvimento econômico e social sustentável.econômico e social sustentável.

Page 5: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

POLÍTICA DAPOLÍTICA DAASSISTÊNCIAASSISTÊNCIA

SOCIALSOCIAL

POLÍTICA DAPOLÍTICA DASEGURANÇASEGURANÇAALIMENTAR E ALIMENTAR E NUTRICIONALNUTRICIONAL

POLÍTICA DOPOLÍTICA DOTRABALHOTRABALHO

E RENDAE RENDA

ASSISTÊNCIA SOCIALASSISTÊNCIA SOCIAL

Page 6: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

POLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIALPOLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIALDIRETRIZES (LOAS)

Art. 5º - A organização da Assistência Social tem como base as seguintes Diretrizes:

I – descentralização político-administrativa para os Estados, o DF e os Municípios, e comando único das ações em cada esfera de Governo;

II – participação da população, por meio de organizações representativas, na formulação das políticas e no controle das ações em todos os níveis; e,

III – primazia da responsabilidade do Estado na condução da política de assistência social em cada esfera de governo

Page 7: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

POLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIALPOLÍTICA DA ASSISTÊNCIA SOCIAL

Para o Município Habilitar-se à Descentralização é Para o Município Habilitar-se à Descentralização é necessário ter implantado ou elaborado:necessário ter implantado ou elaborado:

O Conselho Municipal de Assistência Social;O Conselho Municipal de Assistência Social;

O Fundo Municipal de Assistência Social; eO Fundo Municipal de Assistência Social; e

O Plano Municipal de Assistência Social.O Plano Municipal de Assistência Social.

Page 8: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONALPOLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

O QUE É SAN?O QUE É SAN?

• É um conjunto de ações planejadas para garantir a oferta É um conjunto de ações planejadas para garantir a oferta e o acesso, com regularidade, à alimentação de qualidade e e o acesso, com regularidade, à alimentação de qualidade e em quantidade suficiente a toda população, promovendo a em quantidade suficiente a toda população, promovendo a nutrição e a saúde, e deve ser sustentável, ou seja, nutrição e a saúde, e deve ser sustentável, ou seja, desenvolver-se articulando condições que garantam sua desenvolver-se articulando condições que garantam sua manutenção a longo prazo.manutenção a longo prazo.

• A criação do Conselho Municipal de Segurança A criação do Conselho Municipal de Segurança Alimentar - COMSEA habilita o Município a pleitear Alimentar - COMSEA habilita o Município a pleitear recursos junto a Secretaria Nacional de Combate à Fome.recursos junto a Secretaria Nacional de Combate à Fome.

• O COMSEA poderá ser implantado através de Decreto O COMSEA poderá ser implantado através de Decreto do Chefe do Poder Executivo.do Chefe do Poder Executivo.

Page 9: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

POLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONALPOLÍTICA DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL

• Políticas Estruturais – voltadas a combater as causas da fome Políticas Estruturais – voltadas a combater as causas da fome (reforma agrária, fortalecimento da agricultura familiar, (reforma agrária, fortalecimento da agricultura familiar, programas de geração de trabalho e renda, entre outros)programas de geração de trabalho e renda, entre outros)

• Políticas Específicas – garantir o acesso direto à alimentação Políticas Específicas – garantir o acesso direto à alimentação (transferência de renda e distribuição de alimentos // merenda (transferência de renda e distribuição de alimentos // merenda escolar e alimentação do trabalhador)escolar e alimentação do trabalhador)

• Políticas Locais – visam garantir o abastecimento alimentar em Políticas Locais – visam garantir o abastecimento alimentar em nível municipal (apoio à produção e auto-consumo, estímulo a nível municipal (apoio à produção e auto-consumo, estímulo a agricultura urbana, combate ao desperdício, banco de alimentos, agricultura urbana, combate ao desperdício, banco de alimentos, cozinhas comunitárias)cozinhas comunitárias)

PRINCÍPIOS E DIRETRIZES DE UMA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - CONSEAPRINCÍPIOS E DIRETRIZES DE UMA POLÍTICA NACIONAL DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL - CONSEA

Page 10: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

POLÍTICA DO TRABALHO E GERAÇÃO DE RENDAPOLÍTICA DO TRABALHO E GERAÇÃO DE RENDA

DIRETRIZDIRETRIZ

• Promover e Articular a Construção da Política Promover e Articular a Construção da Política Pública de Trabalho e Renda no Estado/Município Pública de Trabalho e Renda no Estado/Município como Instrumento de Desenvolvimento Econômico como Instrumento de Desenvolvimento Econômico e Social Sustentávele Social Sustentável

• O Conselho Municipal de Relações do Trabalho O Conselho Municipal de Relações do Trabalho pode ser criado por meio de Decreto do Chefe do pode ser criado por meio de Decreto do Chefe do Poder ExecutivoPoder Executivo

Page 11: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

POLÍTICA DO TRABALHO E GERAÇÃO DE RENDAPOLÍTICA DO TRABALHO E GERAÇÃO DE RENDA

Sistema Nacional de Emprego – SINESistema Nacional de Emprego – SINE

• SINE foi implantado no Tocantins em 1993, vinculado a SINE foi implantado no Tocantins em 1993, vinculado a Secretaria de Governo. A partir de 1996, foi incorporado a Secretaria de Governo. A partir de 1996, foi incorporado a Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social.Secretaria de Estado do Trabalho e Ação Social.

• O SINE conta com atendimento em seis municípios, com 7 O SINE conta com atendimento em seis municípios, com 7 postos: Palmas, Taquaralto, Gurupi, Araguaína, Porto Nacional, postos: Palmas, Taquaralto, Gurupi, Araguaína, Porto Nacional, Araguatins e Paraíso. Está prevista a implantação dos postos de Araguatins e Paraíso. Está prevista a implantação dos postos de Dianópolis e GuaraíDianópolis e Guaraí

• Acões: Intermediação de Mão-de-Obra, Programa Primeiro Acões: Intermediação de Mão-de-Obra, Programa Primeiro Emprego, Seguro-Desemprego, Emissão de Carteira de Trabalho Emprego, Seguro-Desemprego, Emissão de Carteira de Trabalho e Previdência Social, Informações e Estatística, Capacitação e e Previdência Social, Informações e Estatística, Capacitação e Qualificação do SINE, Segurança e Saúde no Trabalho, Qualificação do SINE, Segurança e Saúde no Trabalho, Qualificação ProfissionalQualificação Profissional.

Page 12: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

POLÍTICA DO TRABALHO E GERAÇÃO DE RENDAPOLÍTICA DO TRABALHO E GERAÇÃO DE RENDA

Cursos Ministrados pelo SINECursos Ministrados pelo SINE

Profissional em Hotelaria e TurismoApiculturaArtefatos de concretoArtesanato em bordados e pintura em tecidosAssistente AdministrativoAssociativismo/CooperativismoBovinoculturaCostura IndustrialEletricista IndustrialEletricista PredialEletricista profissionalFruticulturaMecanização Agrícola

Modelagem e Manutenção de MáquinasOlericulturaOperador de MicrocomputadorOperador de Microcomputador p/ deficientes auditivosPadeiro/confeiteiroPisciculturaProcessamento do abacaxiProcessamento do leiteProf. de Mecânica e Manut. de Refrigeração em geralProfissional da Const. CivilProf. de Config. e man. de Micro

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Page 14: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIALENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

• Entidade sem fins lucrativos e reconhecida como Entidade sem fins lucrativos e reconhecida como instituição filantrópica pelos órgãos competentes instituição filantrópica pelos órgãos competentes definidos em leidefinidos em lei

Art. 9º O funcionamento das entidades e Art. 9º O funcionamento das entidades e organizações de assistência social depende de organizações de assistência social depende de prévia inscrição no respectivo Conselho Municipal prévia inscrição no respectivo Conselho Municipal de Assistência Social, ...de Assistência Social, ...

• Quando não houver CMAS, as entidades deverão Quando não houver CMAS, as entidades deverão procurar o Conselho Estadual de Assistência procurar o Conselho Estadual de Assistência Social.Social.

Page 15: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

ENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIALENTIDADES DE ASSISTÊNCIA SOCIAL

• Não obterão Inscrição no CMAS:Não obterão Inscrição no CMAS:

a)a) As fundações e entidades públicasAs fundações e entidades públicas

b) As fundações e entidades voltadas b) As fundações e entidades voltadas exclusivamente para seus funcionáriosexclusivamente para seus funcionários

c) Os templos, os clubes esportivos, os c) Os templos, os clubes esportivos, os partidos políticos, os grêmios estudantis, os partidos políticos, os grêmios estudantis, os sindicatos as associações que visem sindicatos as associações que visem exclusivamente o benefício de seus exclusivamente o benefício de seus associados, e quaisquer entidades que associados, e quaisquer entidades que tenham finalidade mercantiltenham finalidade mercantil

Page 16: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento
Page 17: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

FINANCIAMENTO TRADICIONAL X PROPOSTA DO SUASFINANCIAMENTO TRADICIONAL X PROPOSTA DO SUAS

Características do modelo tradicional de financiamento:Características do modelo tradicional de financiamento:

. . Práticas centralizadasPráticas centralizadas – o engessamento dos recursos permitem o – o engessamento dos recursos permitem o atendimento pontual, e direcionado a programas e projetos que atendimento pontual, e direcionado a programas e projetos que muitas vezes não correspondem às necessidades estaduais, muitas vezes não correspondem às necessidades estaduais, regionais e municipaisregionais e municipais

. . Fixação de valores Fixação de valores per capitaper capita – os valores são atribuídos com – os valores são atribuídos com base no número total de atendimentos e não pela conformação dos base no número total de atendimentos e não pela conformação dos serviços as necessidades da população, ocasionando práticas serviços as necessidades da população, ocasionando práticas equivocadas principalmente nos serviços de duração continuadaequivocadas principalmente nos serviços de duração continuada

. . Emendas Parlamentares Emendas Parlamentares – financiam ações definidas em âmbito – financiam ações definidas em âmbito federal desarticulada do conjunto das instâncias do sistema federal desarticulada do conjunto das instâncias do sistema descentralizado e participativodescentralizado e participativo

. . Sistema Convenial Sistema Convenial – prejudica a transferência dos recursos dada a – prejudica a transferência dos recursos dada a ingerência política e pelo excesso de burocraciaingerência política e pelo excesso de burocracia

Page 18: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

FINANCIAMENTO TRADICIONAL X PROPOSTA DO SUASFINANCIAMENTO TRADICIONAL X PROPOSTA DO SUAS

Propostas do Sistema Único da Assistência Social – SUAS:Propostas do Sistema Único da Assistência Social – SUAS:

. . Participação da SociedadeParticipação da Sociedade – serão elegidos projetos e programas que – serão elegidos projetos e programas que sejam relevantes para o desenvolvimento da política da assistência sejam relevantes para o desenvolvimento da política da assistência social em cada esfera de governo, de acordo com critérios de partilha e social em cada esfera de governo, de acordo com critérios de partilha e elegibilidade de municípios, regiões e, ou, estados, pactuados nas elegibilidade de municípios, regiões e, ou, estados, pactuados nas comissões intergestoras e deliberados nos conselhos de assistência comissões intergestoras e deliberados nos conselhos de assistência socialsocial

. . Substituição da Fixação dos valores Per CapitaSubstituição da Fixação dos valores Per Capita – Dentre outras – Dentre outras possibilidades, por um modelo que atenda ao desenho proposto para a possibilidades, por um modelo que atenda ao desenho proposto para a política nacional, baseado na realidade do território, considerando seus política nacional, baseado na realidade do território, considerando seus portes e níveis de complexidade de atendimento da Assistência Socialportes e níveis de complexidade de atendimento da Assistência Social

. . Transferência Fundo a Fundo (substituição do modelo convenial)Transferência Fundo a Fundo (substituição do modelo convenial) – No – No caso de financiamento de serviços, programas e projetos de assistência caso de financiamento de serviços, programas e projetos de assistência

socialsocial

. . DesburocratizaçãoDesburocratização – Não exigência da Certidão Negativa de Débitos – Não exigência da Certidão Negativa de Débitos junto ao INSS; Não descontinuidade do financiamento a cada início de junto ao INSS; Não descontinuidade do financiamento a cada início de exercício financeiroexercício financeiro

Page 19: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

INSTRUMENTOS BÁSICOS DE TRANSFERÊNCIA DE INSTRUMENTOS BÁSICOS DE TRANSFERÊNCIA DE RECURSOSRECURSOS

PLANO DE TRABALHO RESUMIDO

CONVÊNIOCONVÊNIO

PROJETO TÉCNICOPROJETO TÉCNICO

Page 20: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

ONDE BUSCAR RECURSOSONDE BUSCAR RECURSOS

Programas de Transferência de Renda.Programas de Transferência de Renda.

• Bolsa FamíliaBolsa Família – Secretaria Nacional de Renda e Cidadania – Secretaria Nacional de Renda e Cidadania

• Programa de Erradicação do Trabalho Infantil – PETIPrograma de Erradicação do Trabalho Infantil – PETI - MDS/Secretaria Nacional de - MDS/Secretaria Nacional de Assistência Social/FNASAssistência Social/FNAS

Programas de Assistência SocialProgramas de Assistência Social

• Benefício de Prestação ContinuadaBenefício de Prestação Continuada – MDS/Secretaria Nacional de Assistência – MDS/Secretaria Nacional de Assistência Social/FNASSocial/FNAS

• Programa de Atenção Integral à Família PAIFPrograma de Atenção Integral à Família PAIF – MDS/Secretaria Nacional de – MDS/Secretaria Nacional de Assistência Social/FNASAssistência Social/FNAS

• Programa de Combate aos Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes Programa de Combate aos Abuso e à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes (SENTINELA) (SENTINELA) – MDS/Secretaria Nacional de Assistência Social/FNAS– MDS/Secretaria Nacional de Assistência Social/FNAS

• Agente Jovem de Desenvolvimento Humano Agente Jovem de Desenvolvimento Humano – MDS/Secretaria Nacional de – MDS/Secretaria Nacional de Assistência Social/FNASAssistência Social/FNAS

• Proteção Social Básica e Especial a Pessoa Idosa // à Criança de 0 a 6 anos // Pessoas Proteção Social Básica e Especial a Pessoa Idosa // à Criança de 0 a 6 anos // Pessoas com Deficiência com Deficiência – MDS/Secretaria Nacional de Assistência Social/FNAS– MDS/Secretaria Nacional de Assistência Social/FNAS

Page 21: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

ONDE BUSCAR RECURSOSONDE BUSCAR RECURSOS

Programas de Segurança AlimentarProgramas de Segurança Alimentar

• Programa de Aquisição de Alimentos da Agricultura FamiliarPrograma de Aquisição de Alimentos da Agricultura Familiar (Compra Direta Local) – (Compra Direta Local) – Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional/Departamento de Gestão Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional/Departamento de Gestão Integrada da PolíticaIntegrada da Política

• Restaurantes PopularesRestaurantes Populares – Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e – Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e NutricionalNutricional

• Banco de AlimentosBanco de Alimentos – – Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e NutricionalNutricional

• Programa de Agricultura UrbanaPrograma de Agricultura Urbana – – Secretaria Nacional de Segurança Alimentar Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Nutricionale Nutricional

• Cozinha Comunitária Cozinha Comunitária – – Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e NutricionalNutricional

• Feiras e Mercados Populares Feiras e Mercados Populares – – Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e NutricionalNutricional

Page 22: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

ONDE BUSCAR RECURSOSONDE BUSCAR RECURSOS

Programas de Segurança AlimentarProgramas de Segurança Alimentar

•Agroindústria Cooperativa e Solidária Agroindústria Cooperativa e Solidária – Secretaria Nacional de Segurança – Secretaria Nacional de Segurança Alimentar e NutricionalAlimentar e Nutricional

ParceriasParcerias

• Articulação de Parcerias para Ações do Fome Zero Articulação de Parcerias para Ações do Fome Zero – Secretaria de – Secretaria de Articulação Institucional e ParceriasArticulação Institucional e Parcerias

Programas de Trabalho e RendaProgramas de Trabalho e Renda

• SINE // Fundo de Ampara ao Trabalhador - FAT SINE // Fundo de Ampara ao Trabalhador - FAT – Ministério do Trabalho e – Ministério do Trabalho e EmpregoEmprego

Page 23: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

Atendimentos da SETAS

• Convênio com 70 Entidades (Associações Comunitárias, APAE’s, Fundações e Institutos Beneficentes)

• Recursos dos FEAS/FECA– Programa de Apoio à Criança (PAC): 9.787 Crianças– Projeto Agente Jovem: 810 Jovens– Programa de Apoio ao Idoso: 2.138 Idosos– Programa de Atenção Integral à Família, atendimento em

Centros de Referência da Assistência Social – CRAS, presentes em Palmas, Araguaína, Paraíso e Porto Nacional

– RBPC: 1.043 Idosos e 897 PPD– PETI: 13.322 Beneficiários– SENTINELA (enfrentamento ao abuso e exploração sexual de

crianças e adolescentes): 1.030 Crianças e Adolescentes

Page 24: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

Atendimentos da SETAS

• Pioneiros Mirins: 42.474 beneficiáriosPioneiros Mirins: 42.474 beneficiários• Programa Tocantins Solidário: Atende inúmeras pessoas com Programa Tocantins Solidário: Atende inúmeras pessoas com

doações de órteses, próteses, passagens para tratamento de doações de órteses, próteses, passagens para tratamento de saúde e migrantes, cadeiras de roda, auxílio a funeral, entre saúde e migrantes, cadeiras de roda, auxílio a funeral, entre outros.outros.

• Projetos de Geração de RendaProjetos de Geração de Renda– AgroindústriaAgroindústria– ApiculturaApicultura– PsiculturaPsicultura– Mãe PioneiraMãe Pioneira– Padaria comunitáriaPadaria comunitária

• SINE realiza cerca de 100.000 atendimentos SINE realiza cerca de 100.000 atendimentos anualmente.anualmente.

Page 25: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

SITESSITES

http://www.desenvolvimentosocial.gov.brhttp://www.desenvolvimentosocial.gov.br

http://www.fomezero.gov.brhttp://www.fomezero.gov.br

http://www.mte.gov.brhttp://www.mte.gov.br

[email protected] [email protected]

Fone/Fax (0xx63) 3218 1925Fone/Fax (0xx63) 3218 1925

Page 26: A Assistência Social e Suas Fontes de Financiamento

““Senhor Diderot – disse a rainha –, ouvi Senhor Diderot – disse a rainha –, ouvi com muito prazer o que vosso brilhante com muito prazer o que vosso brilhante

espírito concebeu mas, com esses grandes espírito concebeu mas, com esses grandes princípios, que entendo muito bem, far-se-princípios, que entendo muito bem, far-se-

ão belos livros e má obra. Em vossos ão belos livros e má obra. Em vossos planos de reforma, esqueceis a diferença planos de reforma, esqueceis a diferença que separa nossas respectivas posições: que separa nossas respectivas posições:

vós trabalhais sobre o papel, que tudo vós trabalhais sobre o papel, que tudo aceita; que é material uniforme, flexível, que aceita; que é material uniforme, flexível, que não opõe obstáculos à vossa imaginação e não opõe obstáculos à vossa imaginação e

à vossa pena. Eu, ao contrário, pobre à vossa pena. Eu, ao contrário, pobre imperatriz, trabalho sobre pele humana, imperatriz, trabalho sobre pele humana,

tecido muito mais sensível e melindroso” tecido muito mais sensível e melindroso” (Troyat, 1977).(Troyat, 1977).

((Diálogo entre Catarina, a Grande, da Rússia e Diderot, o filósofo francês que a serviu como conselheiro Diálogo entre Catarina, a Grande, da Rússia e Diderot, o filósofo francês que a serviu como conselheiro circunstancial – circunstancial – inin MATUS, Carlos; O Líder Sem Estado Maior, pág. 25) MATUS, Carlos; O Líder Sem Estado Maior, pág. 25)