9º tema vida comunitária

7/24/2019 9 Tema Vida Comunitria

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9 TEMA VIDA COMUN

GRUPO DE ORAO SEMEANDO A CULTURA DE


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J nos primeiros tempos docristianismo, a partir daexperincia de Pentecostes,o livro dos Apstolos narraque os apstolos estavamreunidos no mesmo lugar

(At 2,14) !sto indica uma regularidade

e a"untamento comunitriocom certo #m em comum

VIDA COMUNITRIA


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$ eles se reuniam paraorar, %partir o p&o eagradecer' (o antigonome para a ucaristiaera %ra*&o do p&o'(+ At

2,424-. !sto implicadi/er que %o cristianismo0 por essnciacomunitrio'


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Ainda nas palavra do

+ardeal uenens% 3 crist&o de o"e temnecessidade dereencontrar comunidadescrist&s, n&o somente

para viver a sua 0, maspara so5reviver, comocrist&o, num mundosempre mais estrano aocristianismo'


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ntendemos que como 5ati/adospertencemos ao +orpo de +risto eisto exige de ns uma partila devida em comum 6a 7enova*&o+arismtica +atlica, a propostade vivenciar tal experinciacomunitria 0 o 8rupo de 3ra*&o

9ir:amos mesmo que o 8rupo de3ra*&o, como proposta de vidacomunitria e enga"ada a servi*oda !gre"a serve como um espa*oonde se mant0m e a/ so5reviveresta experincia undante


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3s 8rupos de 3ra*&o tra/em em siesta carismtica de vida comunitriaque tem suas ra:/es na comunidadedos in:cios do cristianismo ;, talve/,uma das ormas mais originais decomunidade crist&, atuali/ada aostempos atuais, com todos oselementos modernos que a 6ovavangeli/a*&o nos exige novosmeios, novos m0todos, novasexpress


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6ada mais que isso 0 um 8rupo de3ra*&o !rm&os que se re=nem paraorar em esp:rito raterno e quedese"am e permitem que sp:ritoanto a"a em cada um deles,transormando suas vidasde#nitivamente

Pessoas que, a partir dexperincia do >atismo no sp:ritoanto experimentam como um6ovo Pentecostes, um Pentecostesatuali/ado em suas vidas e quedese"am continuar alimentando edesenvolvendo esta experincia

3 8rupo de 3ra*&o 0acontece esta manuten*us&o no sp:rito, a #mpossam #car sempre %canto'(At 2,4) 6&o se traparalelo ? !gre"a instituciomais um canal a servi*o d

@m canal dinmico (car

unido e em o5edincia aopastores (institui*&o )importante a proximisacerdote da parquia, a grupos tam50m pospastoralmente, conespiritualidade e dinmicavivencia carismtica


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Bodos os que na antiguidade crist&rece5iam o >atismo no sp:rito anto,5uscavam prolongar a orma*&o queaviam rece5ido, por meio da novasreCex


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6&o 0 um camino de ecamento em simesmo, mas deve se a5rir a todas asnecessidades da !gre"a local onde estesmesmos grupos est&o inseridos 3 8rupode 3ra*&o 0 um testemuno de queaquilo que aconteceu com os primeirosdisc:pulos tam50m continua a acontecernos dias de o"e, mostrando ao mundoque %Jesus +risto 0 sempre o mesmo

ontem, o"e, e por toda aeternidade'(E5 1F,G), atuali/ando ocamado a sermos, todos ns, %testemunas em todo o lugar e at0os con#ns do mundo'(+ At 1,G)


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9esse modo, unese estreitamente ? miss&o da !gre"a na sua % graproteger e alimentar a 0 do povo de 9eus a recordar tam50m ao

virtude de 5atismo, s&o camados a ser disc:pulos e missionrios

+EAHA93 A 7 9!+IP@$3 H!!367J@ +7!B3


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O QUE UM GRUPO DE ORA

Bemos escutado pordiversas ve/es que o8rupo de 3ra*&o 0 ocora*&o da 7enova*&o+arismtica +atlica ,

de ato, isto 0 verdadele 0 um dos %rutoscarismticos da7enova*&o no sp:ritoanto'


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; uma reuni&o de um grupo depessoas que se encontramregularmente, uma ve/ porsemana, para louvar, adorar edar gra*as a 9eus isto 0 oque torna a 7++ viva edinmica ua espiritualidadede Pentecostes 0 sustentadaem cada reuni&o semanal ondeos participantes permitem aa*&o livre do sp:rito em suasvidas


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@ma verdadeiraassem5leia de ora*&o 0aquela na qual seadora e louva ao Pai,por +risto, com le e

6ele, em unidade comoo sp:rito anto e emcompania da DirgemHaria


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3 %8rupo de 3ra*&o 0 umcon"unto das pessoas quedecidiram reunirse em torno doenor, uma ve/ por semana,para louvlo, ouvilo etc'o8rupo de 3ra*&o deve aindaestar a5erto ao uso dos donscom regularidade e estes, porsua ve/, se a/em presentes naassem5leia geralmente aps o>atismo no sp:rito anto


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; neste ponto que um 8rupo de3ra*&o carismtico dierenciasede outros grupos na !gre"a elen&o pretende ser meramenteum grupo de reCex&o espiritual,c:rculo 5:5lico, ou um grupo deautoa"uda, ou quaisquer outros

de agremia*&o, muito em5oraa"a nele alguns desteselementos (ora*&o, leitura eprega*&o da palavra, partila,testemunos etc)


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Has uma das principaiscaracter:sticas de um8rupo de 3ra*&ocarismtico 0 a li5erdadedada ? a*&o do sp:rito

anto ssas reuni


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3 centro de um 8rupo de3ra*&o 0 o enor7essuscitado que prometeuaos seus disc:pulos estar comeles quando orassem %9igovos ainda isto se dois de vs

se unirem so5re a terra parapedir, se"a o que or,conseguilo&o de meu Paique ests nos c0us' (Ht1G,1K)

A experincia do >atissp:rito anto rece5idD %n&o constitui apregenera*&o e renovamas tem a #nalidade comunidade crist&', dimportncia de um encomunitrio 9esse m


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%3 8rupo de 3ra*&o existe paraa/er acontecer o Pentecostespessoal e para cultivlo,ortaleclo e levalo ? maturidade3 8rupo de 3ra*&o existe paraprovocar e a/er acontecer aqueleprocesso poderoso de renova*&oespiritual que transorma a vidapessoal do crist&o e todos os seusrelacionamentos com 9eus, com aam:lia, com a !gre"a e acomunidade

3 o5"etivo do 8rup3ra*&o 0 levar todparticipantes a exo Pentecostes pescrescer e cegar ?

maturidade da vidplena do sp:rito, dese"os de Jesus para que as ovelvida e a tenam e

a5undncia(+ Jo


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A vida comunitespecial, no 8ru3ra*&o deve cat2,4N) mais e madese"arem expeesta gra*a de vicom o enor


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9e nenum modo o 8rupo de3ra*&o pretende su5stituir a!gre"a ou ser algo em paraleloAo contrrio, 0 para a !gre"aque o 8rupo existe, assimcomo a prpria 7enova*&o+arismtica Acontece que ogrupo pode ser um espa*o decomun&o eclesial onde os #eisque ali se re=nem podemdesenvolver ainda mais seu sercrist&o


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Ali rece5em o apoio e o cuidado que

necessitam nesta caminada emuma vida nova

Ademais, o desenvolvimento deuma pessoa n&o est apenas emrece5er, mas tam50m emcompartilar com os outros aquiloque tem e aquilo que 0 !sto 0 o quesigni#ca viver em comunidade, isto0 o que o 8rupo de 3ra*&o pretendeser e ter por #m, pois compreendeque %a vida em comunidade 0essencial ? voca*&o crist&'


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; uma pequena comunidade de

pessoas que tiveram ema experinciade convers&o, um encontro pessoalcom Jesus 7essuscitado e dese"ampermanecer nesta gra*a e unidas nomesmo o5"etivo comunitrio, mantendoatuali/adas as marcas da gra*a daus&o do sp:rito em suas vidas 6estapequena comunidade crist& o 8rupode 3ra*&o compartilase o amor,compreens&o, acompanamento davida de 0, corre*&o raterna e se orapelas necessidades pessoais uns dosoutros, 5uscando trilar um camino decura integral destas pessoas


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A integra*&o em uma pequena comunidade

0 como que o cume do processo deevangeli/a*&o, onde o amor deve tornarseevidente e uns se"am corresponsveispelos outros A pequena comunidade 0 o%desaguadouro' natural e lgico de umaevangeli/a*&o 5em condu/ida

Por isso, a 7enova*&o +arismtica, prestasua contri5ui*&o, oerecendo esta pequena

comunidade camada 8rupo de 3ra*&ocomo mais uma Cor neste "ardim t&o rico ediversi#cado que 0 a !gre"a, e no qual os#eis podem se deixar ormar por 6ossoenor Budo sempre em o5edincia aospastores constitu:dos empre em unidadee nunca ora dela


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