97ª ediÇÃo 25 de fevereiro de 2016 kibomzeiros' dos anos ... · bombeiros sob sol, chuva,...

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Athletic Club - Rua Prefeito Nascimento Teixeira-160 - Bairro Segredo - tel. 32 3371-8956- 3371-7400 - São João del Rei - MG Não perca tempo!!!!!! Inscreva-se para o JAC!!!!!!!!!! Informativo N° 02/16 97 A 25 de fevereiro de 2016 www.athleticclub.com.br 97ª EDIÇÃO Kibomzeiros' dos anos 60 e 70 têm reencontro Sábado de Aleluia no Athletic ao som de rock '1º Encontro da O 'Turma do Kibom Anos 60 e 70' pretende reunir até 600 freqüentadores do 'Calçadão' e 'Esquina do Kibon' em uma happy hour e baile movidos a três bandas de rock na noite do sábado de Aleluia, 26 de março, no térreo e Salão Nobre do Athletic. Tal como os diferentes sabores dos sorvetes e picolés trazidos de carro por estradas de terra a partir do final de 1957 para o primeiro bar revendedor da marca na cidade, na avenida Tiradentes, o evento tem multisabores: manifestação nostálgica de tempos gostosos da juventude; reencontro com amigos da época ao som de canções de rock dos anos 60 e 70 e seguintes; oportunidade de, nas conversas, concordar ou não com o que cantava Elis Regina – “Que apesar de termos feito tudo o que fizemos / Ainda somos os mesmos e vivemos / Como os nossos pais...”; e mesmo pensar que utopias libertárias, como o desejo de “paz e amor” de parcelas jovens urbanas dos anos 60-70 em todo o mundo e presente na 'Turma do Kibon' daqueles anos, são possíveis de serem recontextualizadas e energizadas. “Confraternizar e festejar a vida” é o convite que Almir Mendonça de Almeida, 55 anos, integrante da comissão organizadora do evento, faz às turmas – gerações – que marcavam ponto de encontro no local nas décadas de 1960-70. “Nasci ao lado do bar do Claudionor, cujos sorvetes e picolés Kibon apelidaram o trecho. Vivi o auge do local e gosto muito de rock, o som preferido dos então frequentadores”, diz o ex- presidente do Athletic (1995-97). Três bandas de rock – duas são-joanenses, formadas por filhos de 'kibomzeiros', e a belorizontina Hourglass, integrada por antigo kibomzeiro – se revezarão das 22h às 4h no Salão Nobre. O Scotch Bar, no andar térreo, abrirá às 20h com som ao vivo, exibição em telão de fotos de época das turmas do local, e uma breve homenagem ao octogenário Claudionor Ferreira de Moura e Toninho Ávila. (LEIA MAIS A SEGUIR)

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Athletic Club - Rua Prefeito Nascimento Teixeira-160 - Bairro Segredo - tel. 32 3371-8956- 3371-7400 - São João del Rei - MG

Não perca tempo!!!!!!Inscreva-se para o JAC!!!!!!!!!!

InformativoN° 02/16 97 A 25 de fevereiro de 2016

www.athleticclub.com.br97ª EDIÇÃO

Kibomzeiros' dos anos 60 e 70 têm reencontroSábado de Aleluia no Athletic ao som de rock

'1º Encontro da

O'Turma do Kibom Anos 60 e 70'

pretende reunir até 600 freqüentadores do 'Calçadão' e 'Esquina do Kibon' em uma happy hour e baile movidos a três bandas de rock na noite do sábado de Aleluia, 26 de março, no térreo e Salão Nobre do Athletic. Tal como os diferentes sabores dos sorvetes e picolés trazidos de carro por estradas de terra a partir do final de 1957 para o primeiro bar revendedor da marca na cidade, na avenida Tiradentes, o evento tem multisabores: manifestação nostálgica de tempos gostosos da juventude; reencontro com amigos da época ao som de canções de rock dos anos 60 e 70 e seguintes; oportunidade de,

nas conversas, concordar ou não com o que cantava Elis Regina – “Que apesar de termos feito tudo o que fizemos / Ainda somos os mesmos e vivemos / Como os nossos pais...”; e mesmo pensar que utopias libertárias, como o desejo de “paz e amor” de parcelas jovens urbanas dos anos 60-70 em todo o mundo e presente na 'Turma do Kibon' daqueles anos, são possíveis de serem recontextualizadas e energizadas. “Confraternizar e festejar a vida” é o convite que Almir Mendonça de Almeida, 55 anos, integrante da comissão organizadora do evento, faz às turmas – gerações – que marcavam ponto de encontro no local nas décadas de 1960-70.

“Nasci ao lado do bar do Claudionor, cujos sorvetes e picolés Kibon apelidaram o trecho. Vivi o auge do local e gosto muito de rock, o som preferido dos então frequentadores”, diz o ex-presidente do Athletic (1995-97).

Três bandas de rock – duas são-joanenses, formadas por filhos de 'kibomzeiros', e a belorizontina Hourglass, integrada por antigo kibomzeiro – se revezarão das 22h às 4h no Salão Nobre. O Scotch Bar, no andar térreo, abrirá às 20h com som ao vivo, exibição em telão de fotos de época das turmas do local, e uma breve homenagem ao octogenário Claudionor Ferreira de Moura e Toninho Ávila. (LEIA MAIS A SEGUIR)

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InformativoN° 02/16 97 B 25 de fevereiro de 2016

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1º Encontro das “bocas de sino” que badalavam riffs de guitarras

Claudionor, 83 anos, é uma testemunha privilegiada daquela transição de épocas em São João del-Rei. Testemunhou o findar de aspectos da tradicional e conservadora cidade como tropeiro nas últimas marchas de boiadas da microrregião das Vertentes para Goiás e o Estado do Rio. Com seu bar pioneiro na venda de produtos Kibon na cidade a partir de 1957, assistiu a 50 metros de distância a construção da sede social do Athletic em 1960-64, e presenciou de camarote mudanças então ousadas de costumes: minissaias, cabelos compridos masculinos, rock, nascentes liberdades de pensar e de agir, novas visões de mundo (contracultura, psicodelismo) dissonantes das até então vigentes.

Toninho Ávila, 67 anos, um dos pioneiros são-joanenses que vivenciaram a contracultura, conta que a partir do início dos anos 70 o local era conhecido como “esquina do pecado” e da “juventude transviada”, devido aos cabelos compridos, calças

“boca de sino”, jeans e “cabeças pensantes, contestadoras”. Conta que foi detido e levado ao Batalhão de Infantaria devido a quadro artístico “questionando o poder” que expôs no Athletic. Eram tempos de governo militar.

Gisele Boucherville, da comissão organizadora, afirma que o 1º Encontro da 'Turma do Kibom Anos 60 e 70' “tem ideologia: paz e amor”. Diz que “sem os confrontos e superações de fronteiras que marcaram a mudança de mentalidade e de

comportamentos nos anos 60-70, não teríamos hoje a liberdade de expressão que temos, a liberdade de sermos o que somos. Aqueles anos foram o início do feminismo, do movimento negro, da liberdade sexual, de luta contra preconceitos e a repressão. E foi muito duro numa sociedade fortemente católica como São João del-Rei”.

Thais Amaral, também da comissão organizadora, emenda: “Isso numa época de pais bravos!”

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InformativoN° 02/16 97 C 25 de fevereiro de 2016

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Conheça a comissão organizadora e como se inscrever para o EncontroO '1º Encontro da Turma do Kibom Anos 60 e 70' é uma promoção do Athletic Club. A comissão organizadora do evento, formada por freqüentadores à época do 'calçadão' e esquina homônimos (veja nomes no final), destinará a venda de camisetas e canecos personalizados do Encontro à Apadeq – Associação dos Parentes e Amigos dos Dependentes Químicos de São João del-Rei.

Interessados em uma parcial 'volta no tempo' às músicas, fotos de turmas e freqüentadores dos encontros naquela área central urbana são-joanense devem procurar na rede social Facebook por: '1º Encontro da Turma do Kibom', e

inscrever-se na página. A esses será dada preferência na venda dos 600 ingressos, à disposição na Secretaria do Athletic Club em data e preço divulgados em breve.

Segundo Almir Mendonça, já manifestaram “garantia de presença” 'kibomzeiros' hoje em Portugal, Brasília, São Paulo, Belo Horizonte e Juiz de Fora, entre outras cidades.

Integram a comissão organizadora: Almir Mendonça, Adriano

Zuquim (vice-presidente Social do Athletic), Dermeval Filho, Francisco Alvarenga ('Zu'), Gisele Boucherville, Leandro Bini, Lucy Andrea, Paula Bastone, Raquel Lima, Thais Amaral, Ulisses Coelho e Valéria Cordeiro.

Mais informações na próxima edição.

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InformativoN° 02/16 97 D 25 de fevereiro de 2016

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Temos profissional guarda-vidas de plantão o dia inteiro

arcelo, guarda-vidas

Mna piscina do Athletic desde

setembro, nunca entrou, por proibição familiar, no açude da fazenda em que a avó morava na fluminense Itaperuna. Ainda criança, acompanhou a mãe que convivia com um pescador no Espírito Santo e conheceu o mar, onde aprendeu a nadar e a surfar com amigos na praia. Aos 18, fez curso de guarda-vidas no Corpo de Bombeiros de Vitória e Guarapari, e passou a merecer quase literalmente o sobrenome materno Moisés, personagem bíblico que teria atravessado o povo judeu pelo mar sem risco de vida.

“Trabalhei de 2002 a 2014 nas praias de Guarapari e Vila Velha, mediante contratos nos períodos de verão, carnaval e feriados.

Fiz reciclagens anuais ministradas pelo Corpo de Bombeiros sob sol, chuva, vento, ondas fortes e correntezas, pois para guarda-vidas não tem tempo ruim. Ao longo desses anos, creio que participei de uns mil resgates, a maioria de pessoas alcoolizadas. Tenho formação em primeiros socorros, com atualizações e anos de prática”.

Mas como o fluminense que nasceu colado na divisa com Minas e migrado para o Espírito Santo, veio parar na mineira São João del-Rei e no Athletic? Ele revela, algo tímido, que foi primeiramente por amor, mais perspectivas de estudo e de trabalho profissional. Conheceu uma são-joanense de férias na praia em que trabalhava em 2014, e passaram a visitar-se esporadicamente, viajando alternadamente quase 600

quilômetros. Resolveu enfim vencer a distância tentando fixar-se em São João. Depois de algumas tentativas fora da sua área profissional, soube do Athletic, e ofertou sua mão-de-obra especializada. Trabalhou de setembro a dezembro de 2015 nos fins de semana e feriados, e desde 6 de janeiro está registrado na função, de 10h as 18h com folga às segundas-feiras. Além disso, competirá pela equipe alvinegra na categoria '30+' (dos 30 aos 34 anos) no Meeting Natação Masters, torneio amador estadual de velocidade e estilos que o Athletic participa bimestralmente. “Espero colaborar com minha capacidade de explosão muscular, pois fui treinado anos para me jogar velozmente n'água e chegar ao necessitado de socorro no menor tempo possível”.

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InformativoN° 02/16 97 E 25 de fevereiro de 2016

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“Fico o tempo todo vendo tudo o que está acontecendo”

Nesses quase seis meses na piscina do

Segredo, Marcelo diz que não aconteceu nenhum caso grave. “Somente eventuais sustos: crianças bebem um pouco de água clorada e tossem, ou pequenos machucados por correrem sem parar e eventualmente escorregarem. Como fico o tempo todo vendo tudo o que está acontecendo, atuo mais na prevenção, orientando os pais a não permitirem que as crianças dêem salto mortal da borda da piscina nem mergulhem correndo de cabeça, pois pode

ocorrer choque com outro corpo dentro da água. O meu dever é olhar ininterruptamente e, quando necessário, resgatar e ministrar primeiros socorros”. Apesar da atenção aos alunos da escolinha de natação ficar diretamente a cargo dos professores, Moisés está de prontidão como auxiliar.

Marcelo tem outras atribuições além de guarda-vidas quando sua presença na

piscina não for obrigatória, como ajudar demais funcionários em tarefas que precisarem de sua ajuda. No mais, faz musculação e pensa, logo que possível, cursar Educação Física na cidade.

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InformativoN° 02/16 97 F 25 de fevereiro de 2016

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Em cinco horas ininterruptas de bola na cesta,equipe Alvi perde para a Negro por apenas 4 pontos

A Maratona Conecta de Basquete alvinegro revezou 45 praticantes –

de 12 aos 50 anos, de ambos os sexos – serpenteando a bola na quadra do Athletic em direção à cesta adversária durante cinco horas seguidas na manhã e início da tarde de domingo, 21. A movimentação dos dez jogadores na quadra, substituídos a cada 15 minutos por outros, terminou com a equipe Preta vencendo a Branca por 469 x 465, seguida de um churrasco de confraternização.

“Foi um jeito descontraído e festivo de iniciarmos o calendário esportivo da modalidade, que,

além das atividades da escolinha, abrange competições no clube – Copa Coqueiro e Taça Olavo – e em outras cidades: Joju e Jojuninho (Jogos da Juventude), Jogos de Minas (JIMI), Regional Zona da Mata e Basqueteando, além de participarmos e sediarmos treinamentos da equipe da UFSJ na disputa de Jogos Universitários”, disse o jogador e treinador da equipe masculina adulta Bruno Hallak. O treinador da escolinha de basquete e das equipes competitivas juvenis e adulta feminina, Leandro Santos, que revezou como jogador e árbitro na maratona, convida a todos os amantes de basquete

na cidade a praticar a modalidade no Athletic.

A maratona também teve forte dimensão comemorativa ao receber na quadra, após afastamento por dois meses por grave problema de saúde, o treinador Vicente Paulo de Souza, o Vicentinho, há 26 anos formando atletas e cidadãos no Athletic.

O Informativo conversou com dois participantes. Como o basquete se faz presente nas suas trajetórias de vida e sonhos?

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InformativoN° 02/16 97 G 25 de fevereiro de 2016

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Basquete faz família mudar “radicalmente” de vida

Lucas Veríssimo da Silva Feliciano, 12 anos, sétima série

escolar, era o menor em altura e idade na Maratona Conecta de Basquete. Freqüentou até os 11 anos a escolinha de basquete do Athletic onde seu avô, Olavo Veríssimo, foi treinador e é homenageado anualmente post-mortem (2000) com a Taça OIavo de Basquetebol. Lucas participou da maratona com aparência calmíssima, mas radiante internamente: fez testes no Minas Tênis Club e no Mackenzie, tendo passado em ambos mas optado pelo último.

Rosana e Gelson, pais de Lucas – Rosana jogou basquete orientada pelo

pai treinador Olavo até a adolescência, e Gelson jogou vôlei pelo Athletic muitos anos –, crêem que a decisão “tenha sido influenciada pela grande exigência nos treinamentos e exames que ocorreram durante a segunda e terceiras etapas no Minas Tênis Club, o que o assustou, pois ainda é uma criança. Apesar de saber do seu objetivo principal, que é jogar numa grande equipe, preferiu amadurecer mais e continuar no Mackenzie, clube em que estava desde 1º de fevereiro”.

Para tanto, Lucas mudou-se para Belo Horizonte, levando pai e mãe a

buscarem transferência de emprego de São João para a capital. “Mudamos radicalmente de vida”, diz Rosana, para quem o filho único Lucas não estranhou BH, “porque seu sonho é jogar em clube grande quando adulto, e para alcançar esse objetivo ele sabia que tinha de sair de São João del-Rei”.

Foto: Carol Nogueira

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InformativoN° 02/16 97 H 25 de fevereiro de 2016

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“Se estou chateada, venho bater bola, e saio relaxada”A historiadora e em dezembro próximo arquiteta Alice Dias, 31 anos, era uma das 5 mulheres ao lado de 40 homens na Maratona Conecta de Basquete. Praticante de basquete nas aulas de educação física e em torneios internos da escola pública dos 7 aos 16 anos, depois “parada” por cerca de dez anos, Alice reavivou o gosto pela modalidade ao iniciar o segundo curso superior, ao ver anunciado no mural da UFSJ anúncio de seleção de interessados para treinar basquete. “Agora completo 4 anos treinando três vezes por semana no Athletic, na categoria de sócio-atleta. Nestes anos, participei dos Jogos Universitários de Minas Gerais, pela UFSJ, e dos Jogos de Minas, vestindo a camisa do Athletic”.

“Praticar basquete é muito bom, por despertar a atenção para a saúde (exercícios e alimentação, entre outros cuidados), estimular o senso de

coletividade (espírito de equipe) e ser a atividade de lazer e diversão que mais curto. Se estou chateada, venho bater bola, e saio relaxada”.

Alice, perguntada se vê relação entre belas trajetórias traçadas pela bola na quadra e a plástica e estética arquitetural, envereda pelo urbanismo, que, explica, “visa melhorar a qualidade de vida nas cidades, planejando, por exemplo, como proporcionar acessibilidade e mobilidade aos transeuntes. Dirijo moto, e às vezes o trânsito exige reflexos imediatos dos motoristas. Comparo isso com o basquete na quadra, que apresenta

momentos em que você tem que reagir instintivamente, muito rápido, quase sem pensar. Como historiadores e arquitetos urbanistas têm que ousar na preservação das fontes de pesquisa e do patrimônio arquitetônico histórico, ao lado de ousar interpretá-las e criar políticas urbanas eficazes, na quadra de basquete também não se pode ser tímido, medroso, inseguro, travado. Tem que

se soltar, ousar, se aventurar. O trabalho em equipe do basquete contribui no aspecto físico-emocional para a vida individual e social de pessoas, assim como dos urbanistas para a qualidade de vida coletiva urbana”.

Não só bolas cruzaram a quadra na Maratona Conecta de Basquete. Pensamentos povoaram também a arquibancada, durante os revezamentos. Venha você também para a escolinha ou treinos de basquete no Athletic. Procure a Secretaria e se informe!

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InformativoN° 02/16 97 I 25 de fevereiro de 2016

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'Relâmpago' de peteca prevê dois torneios internos e dois “grandes” em 2016

Dez praticantes – cinco duplas – de peteca

realizaram na manhã de domingo, 14, um “torneio relâmpago” seguido de confraternização com familiares na área da churrasqueira do clube. A intenção, diz Marcílio Moreira, é realizar em 2016 mais quatro competições: duas internas com associados, e duas com a presença de duplas representantes de clubes de Divinópolis, Belo Horizonte, Lavras e de outras cidades.

“A peteca é um esporte eclético, bem movimentado em todos os sentidos”, afirma Marcílio. Lembra que a peteca distrai,

quebra a rotina e a inatividade, beneficia mentalmente e fisicamente, e pode ser jogada no inverno e dias chuvosos, pelas quadras serem cobertas. “Os mais antigos que iniciaram a peteca no Athletic jogavam expostos aos raios solares e à chuva, pois naquele tempo as quadras de peteca não eram cobertas”, lembra.

Marcílio agradece o apoio da diretoria do Athletic nesse campeonato 'relâmpago', e conclama apoio para os próximos eventos em planejamento, “que buscam novos praticantes e talentos para a modalidade no Athletic”. E chama especialmente as associadas para treinar o esporte e se inscrever nos futuros torneios.

Gustavo, Luiz, Matheus, 'Conca', Rodrigo, Marco Túlio,Marco Aurélio, Pedro, Marcílio. Agachado: Marco Antônio

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INFORMATIVO DO ATHLETIC CLUBDIRETORIA DE MARKETINGRedator: Edson PazJornalista resp. Dermeval FilhoDiretor: João Ramalho Neto

InformativoN° 02/16 97 J 25 de fevereiro de 2016

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Mantenha o Athletic como criadouro de gente de bem com a saúde, e nunca de mosquitos!

Evitar, em época chuvosa, que centenas de metros quadrados de cobertura

das quadras, academia e outras dependências da Praça de Esportes, das arquibancadas do estádio Joaquim Portugal e do terraço da sede social não acumulem água nem proporcionem criadouros de mosquitos. O mesmo cuidado com relação às piscinas, poços artesianos, caixas d'água, pisos, lixeiras e jardins do parque aquático bem como do estádio, que tem gramado de tamanho oficial. Fora banheiros, bebedouros e cantinas com equipamentos.

Tudo isso é vistoriado, em algumas partes diariamente e outras semanalmente, pelos profissionais da manutenção, limpeza e jardinagem do Athletic. Quando chove, todas as áreas

expostas sujeitas a empoçamentos são limpas com puxadores. Calhas são vistoriadas periodicamente, bem como as caixas d'água de 20 mil e 5 mil litros.

Piscinas são suprimidas de impurezas diariamente cedo, com aspirador e peneira, e as bordas limpas com esponja. À noite a água é tratada com cloro e demais elementos necessários, antes de receber a cobertura protetora de plástico que dificulta a entrada de mosquitos. Lava-pés, ralos e canaletas que

circundam a piscina infantil são desinfetados com cloro.

As bromélias foram retiradas do jardim, há algum tempo, pelo risco de acumularem água de chuva no copo da superfície floral. Armadilhas para os mosquitos transmissores de dengue serão instaladas no clube e jogaremos sal grosso (indicado pelos agentes de controle da dengue) nas calhas.Tudo para manter o Athletic Club como criadouro permanente de gente crescentemente de bem com a vida e a saúde.

Caro associado, ao perceber qualquer possibilidade de acúmulo indevido de água nas dependências do clube, comunique na Secretaria. Participe da luta de São João del-Rei contra a dengue e males semelhantes!