900 anos do foral de soure

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• Trigo

• Milho

• Vinhos

• Azeite

“decadência e mau trato dos olivais”

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• Charnecas

• Parcelas

Na freguesia não existe nenhum destes terrenos

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“ Não há lagoas e paues”

Os Ventos No estio o Norte, no Outono e Inverno

Na Primavera

O Poente e o Sul

O Noroeste

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Até 1858 aproximadamente….

Animais em diminuição:•Ovelha

Na quantidade e na qualidade

Animais prósperos:•Cabra•Gado suíno•Aves

Tinham muita qualidade e havia facilidade de produção

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As matas eram compostas por:

• Carvalhos

• Sobreiros

• Pinheiros

Extracção de madeira

Exportação

Para utilização em edifícios e em construção naval

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Havia em abundância “pedra de construção” de qualidade calcária.

“Há no lugar do Pinheiro abundantes minas de gesso, que em nada cede em qualidade ao importado de França.”

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• O rio “Carbuncas” nasce em Litém

Terras gratinosas

“talvez pelo pedregulho escuro de suas areias”

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• O rio Anços nasce em Olhos d’Água, na Redinha

•Anços•Orão

•É alimentado pelo rio Orão•Tem águas sujas “ que fervidas deixam resíduos calcários do terreno em que nasce”•Tem água com minerais

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Do Anços forma-se a levada, “que rega parte dos campos, toca muitas pedras e vem cortar a villa, refrescando os seus pomares e jardins”

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• Ambos correm “mansos”, durante meses no ano;

• A junção dos dois rios a sul, forma o rio Soure;

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• No rio Soure podem navegar barcos de fundo de prato

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O Barbo é o peixe do rio Anços

Em pouca abundância

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“Tem uma ponte na affluência dos dois rios ao poente da villa”

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População

Principal sector empregador:

• Agricultura

“(…) podem calcular-se em mais de 3000, os quaes se empregam nos trabalhos ruraes.”

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Evolução da população da Freguesia de Soure

5640

8459

0

1000

2000

3000

4000

5000

6000

7000

8000

9000

1858 2001

população

população

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•“Catarraes”•“Pulmonias”

•“Gastricas”• “Sesões”

“As aguas medicinais só na quinta da Cruz”

“que ha pouco começaram a ser aproveitadas”

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•Um hospital

•Um médico

•Um cirurgião

•Um “pharmaceutico”

Administrado pela misericórdia

Do partido da câmara

Da misericórdia

•Nenhum estabelecimento fabril

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Pero da Covilhã

“que el-rei D.João II mandou a descobrir o caminho da Índia pela Ethiopia”

“não temos certeza que fosse natural d’esta villa”

D. Theresa Barbara de Castello Branco e Sequeira

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Morgado da Quinta da Cruz

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Natural da sua Quinta da Capa-rota.

Foi governador de Matto Grosso, no Brasil e primeiro e ultimo visconde de Condeixa, na sua família.

“Socio da Academia Real das Sciencias e bibliothecario mór em Lisboa”

“Distinguiu-se nas letras, principalmente no ramo genealogico”

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FIM

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• Miguel Helfrich

• Professora Amélia Oliveira

• Sérgio Leitão

• Associação de Defesa do Património

Cultural e Natural de Soure

• “PGomes”

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Trabalho realizado por:

2ª parte:Diana Canelas;

Cristiana Moura; Jonathan Dias;

Margarida Silva; Marina Oliveira

1ª parte:Ana Raquel Rodrigues;

Filipe Costa; Joël MartinsRute Bem;

Sara Leitão;

3ª parte:Ana Filipa Gonçalves; Ana Margarida Silva;

Carlos Figueira; Joana Malaquias;

José Bértolo

Área de Projecto 12º C, 2010/2011, Prof. Fernando Macedo