9 de dezembro de 2018 | nº 102 quando as galinhas põem ... · 10.dez seg y reunião semanal da...

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Procissão em Honra de Nossa Senhora da Conceição Igreja do Vidigal | 8DEC, às 14H30 12DEC | Celebração da Reconciliação | 20H45, na igreja paroquial 15DEC | Celebração da Reconciliação para crianças e adolescentes | 16H30, na igreja paroquial 16DEC| Festa da Palavra | Celebração do ano IV da catequese | 11H30, na igreja paroquial 17DEC | Chegada da Luz de Belém a Leiria | Boletim da Paróquia dos Pousos Liturgia de domingo 2º Domingo do Advento - ano C Podemos situar o tema des- te domingo à volta da mis- são profética. Ela é um ape- lo à conversão, à renovação, no sentido de eliminar todos os obstáculos que impedem a chegada do Senhor ao nosso mundo e ao coração dos ho- mens. Esta missão é uma exi- gência que é feita a todos os baptizados, chamados – nes- te tempo em especial – a dar testemunho da salvação/li- bertação que Jesus Cristo veio trazer. O Evangelho apresenta-nos o profeta João Baptista, que convida os homens a uma transformação total quanto à forma de pensar e de agir, quanto aos valores e às prio- ridades da vida. Para que Je- sus possa caminhar ao en- contro de cada homem e apresentar-lhe uma propos- ta de salvação, é necessário que os corações estejam li- vres e disponíveis para aco- lher a Boa Nova do Reino. É esta missão profética que Deus continua, hoje, a con- fiar-nos. A primeira leitura sugere que este “caminho” de conver- são é um verdadeiro êxodo da terra da escravidão para a terra da felicidade e da li- berdade. Durante o percur- so, somos convidados a des- pir-nos de todas as cadeias que nos impedem de aco- lher a proposta libertado- ra que Deus nos faz. A leitu- ra convida-nos, ainda, a viver este tempo numa serena ale- gria, confiantes no Deus que não desiste de nos apresen- tar uma proposta de salva- ção, apesar dos nossos erros e dificuldades. A segunda leitura chama a atenção para o facto de a co- munidade se dever preocu- par com o anúncio profético e dever manifestar, em con- creto, a sua solidariedade para com todos aqueles que fazem sua a causa do Evan- gelho. Sugere, também, que a comunidade deve dar um verdadeiro testemunho de caridade, banindo as divisões e os conflitos: só assim ela dará testemunho do Senhor que vem. in www.dehonianos.org (continua no interior) 9 de dezembro de 2018 | nº 102 A decorrer: Pensão paroquial ou Côngrua Alguma da participação dos paroquianos na evangelização, no culto e oração, na esmola e no sustento do pároco Fotografia parcial da imagem de Nossa Senhora da Conceição que se venera na igreja do Vidigal À Vossa protecção nos acolhemos, Santa Mãe de Deus; não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos de todos os perigos, ó Virgem gloriosa e bendita! Quando as galinhas põem dois ou três ovos por dia algo se passa! Passado dias, ainda é muito fácil recordar com emoção e gratidão tudo o que aconteceu no antes e no dia 1 de dezembro. O cansaço é esquecido, e é o menos importante, quando numa semana são feitas três reuniões (secre- tariado da catequese, comissão de pais da ca- tequese, catequistas) para preparação do iní- cio do Advento, Festa da Luz e Festa de Natal da Catequese. Tudo num dia…. Parecia difícil! Quando em reuniões vão surgindo as ideias que encaixam de uma forma natural, com o sentido que se é para fazer, vamos fazer! Sen- ti um enorme orgulho no grupo catequistas e Intenção Para que as pessoas com- prometidas com o servi- ço da transmissão da fé encontrem uma lingua- gem adaptada aos nos- sos dias no diálogo com as culturas. Reflexão Nesta época natalícia, somos constantemente colocados dian- te da questão da perda do sen- tido original do Natal, que é o nascimento de Jesus. Este tem- po vai passando a ser celebrado como a festa dos presentes, da família, marcada por uma maior atenção à partilha e à generosi- dade, ficando relegada para se- gundo plano a dimensão religio- sa desta festa. Esta dessacralização do Natal é, certamente, um reflexo da se- cularização da nossa socieda- de e da cultura. Sem en- trar em saudosismos ou lamentações, devemos deixar-nos questionar sobre isto: o que, da nos- sa parte, aconteceu para que o nascimento de Je- sus seja um apêndice desta festa e não o seu centro. Mesmo para nós, católicos, na educação das gerações mais jovens, na qual pouca ou nenhuma referência se faz ao Cristianismo, pergun- tamo-nos se, verdadeiramente, aquilo que propomos em primei- ro lugar é a celebração da enor- me maravilha de Deus Se ter fei- to um de nós, despojando-Se de Si mesmo, assumindo a pobreza da nossa carne e o inóspito dos nossos lugares. Nas nossas ca- sas, durante o Advento e o Natal, o presépio é o centro do nosso lar? Ou é a árvore com os sapati- nhos à espera das prendas? O modo como hoje se faz a ce- lebração do Natal é uma provo- cação que o Papa Francisco faz na sua intenção deste mês. Te- remos perdido a capacidade de transmitir a fé numa linguagem adaptada aos nossos dias? No contexto tão complexo em que vivemos, de sobreabundância de informação, de excesso de estí- mulos e, paradoxalmente, de um consumismo absurdo, a imagem de Deus feito homem num me- nino, nascido num estábulo, pa- rece ter pouca relevância. Neste mês, poderá ser um bom desa- fio se, nas nossas famílias, am- bientes de trabalho, na escola, pudermos, de forma criativa, fa- lar do nascimento de Jesus, de como isso nos transforma a vida. Sobretudo, mostrar com a nossa vida, essa sim, sempre eloquen- te, que aquilo que acreditamos é aquilo que vivemos.

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Page 1: 9 de dezembro de 2018 | nº 102 Quando as galinhas põem ... · 10.Dez Seg y Reunião semanal da Legião de Maria # | Pousos * *15h00 y Reunião semanal FSA69 | Festa do Senhor dos

Procissão em Honra de Nossa Senhora da Conceição

Igreja do Vidigal | 8DEC, às 14H30

12DEC | Celebração da Reconciliação | 20H45, na igreja paroquial15DEC | Celebração da Reconciliação para crianças e adolescentes | 16H30, na igreja paroquial16DEC| Festa da Palavra | Celebração do ano IV da catequese | 11H30, na igreja paroquial17DEC | Chegada da Luz de Belém a Leiria |

Boletim da Paróquia dos Pousos

Liturgia de domingo2º Domingo do Advento - ano C

Podemos situar o tema des-te domingo à volta da mis-são profética. Ela é um ape-lo à conversão, à renovação, no sentido de eliminar todos os obstáculos que impedem a chegada do Senhor ao nosso mundo e ao coração dos ho-mens. Esta missão é uma exi-gência que é feita a todos os baptizados, chamados – nes-te tempo em especial – a dar testemunho da salvação/li-bertação que Jesus Cristo

veio trazer.O Evangelho apresenta-nos o profeta João Baptista, que convida os homens a uma transformação total quanto à forma de pensar e de agir, quanto aos valores e às prio-ridades da vida. Para que Je-sus possa caminhar ao en-contro de cada homem e apresentar-lhe uma propos-ta de salvação, é necessário que os corações estejam li-vres e disponíveis para aco-lher a Boa Nova do Reino. É esta missão profética que Deus continua, hoje, a con-fiar-nos.A primeira leitura sugere que este “caminho” de conver-são é um verdadeiro êxodo da terra da escravidão para a terra da felicidade e da li-berdade. Durante o percur-so, somos convidados a des-pir-nos de todas as cadeias

que nos impedem de aco-lher a proposta libertado-ra que Deus nos faz. A leitu-ra convida-nos, ainda, a viver este tempo numa serena ale-gria, confiantes no Deus que não desiste de nos apresen-tar uma proposta de salva-ção, apesar dos nossos erros e dificuldades.A segunda leitura chama a atenção para o facto de a co-munidade se dever preocu-par com o anúncio profético e dever manifestar, em con-creto, a sua solidariedade para com todos aqueles que fazem sua a causa do Evan-gelho. Sugere, também, que a comunidade deve dar um verdadeiro testemunho de caridade, banindo as divisões e os conflitos: só assim ela dará testemunho do Senhor que vem.

in www.dehonianos.org

(continua no interior)

9 de dezembro de 2018 | nº 102

A decorrer: Pensão paroquial

ou Côngrua

Alguma da participação dos paroquianos na evangelização, no culto e oração, na

esmola e no sustento do pároco

Fotografia parcial da imagem de Nossa Senhora da Conceição que se venera na igreja do Vidigal

À Vossa protecção nos acolhemos,Santa Mãe de Deus;não desprezeis as nossas súplicasem nossas necessidades,mas livrai-nos de todos os perigos,ó Virgem gloriosa e bendita!

Quando as galinhas põem dois ou três ovos por dia algo se passa!

Passado dias, ainda é muito fácil recordar com emoção e gratidão tudo o que aconteceu no antes e no dia 1 de dezembro. O cansaço é esquecido, e é o menos importante, quando numa semana são feitas três reuniões (secre-tariado da catequese, comissão de pais da ca-tequese, catequistas) para preparação do iní-cio do Advento, Festa da Luz e Festa de Natal da Catequese. Tudo num dia…. Parecia difícil!Quando em reuniões vão surgindo as ideias que encaixam de uma forma natural, com o sentido que se é para fazer, vamos fazer! Sen-ti um enorme orgulho no grupo catequistas e

Intenção Para que as pessoas com-prometidas com o servi-ço da transmissão da fé encontrem uma lingua-gem adaptada aos nos-sos dias no diálogo com as culturas.

ReflexãoNesta época natalícia, somos constantemente colocados dian-te da questão da perda do sen-tido original do Natal, que é o nascimento de Jesus. Este tem-po vai passando a ser celebrado como a festa dos presentes, da família, marcada por uma maior atenção à partilha e à generosi-dade, ficando relegada para se-gundo plano a dimensão religio-sa desta festa. Esta dessacralização do Natal é, certamente, um reflexo da se-cularização da nossa socieda-

de e da cultura. Sem en-trar em saudosismos ou lamentações, devemos deixar-nos questionar sobre isto: o que, da nos-sa parte, aconteceu para que o nascimento de Je-

sus seja um apêndice desta festa e não o seu centro. Mesmo para nós, católicos, na educação das gerações mais jovens, na qual pouca ou nenhuma referência se faz ao Cristianismo, pergun-tamo-nos se, verdadeiramente, aquilo que propomos em primei-ro lugar é a celebração da enor-me maravilha de Deus Se ter fei-to um de nós, despojando-Se de Si mesmo, assumindo a pobreza da nossa carne e o inóspito dos nossos lugares. Nas nossas ca-sas, durante o Advento e o Natal, o presépio é o centro do nosso lar? Ou é a árvore com os sapati-nhos à espera das prendas?

O modo como hoje se faz a ce-lebração do Natal é uma provo-cação que o Papa Francisco faz na sua intenção deste mês. Te-remos perdido a capacidade de transmitir a fé numa linguagem adaptada aos nossos dias? No contexto tão complexo em que vivemos, de sobreabundância de informação, de excesso de estí-mulos e, paradoxalmente, de um consumismo absurdo, a imagem de Deus feito homem num me-nino, nascido num estábulo, pa-rece ter pouca relevância. Neste mês, poderá ser um bom desa-fio se, nas nossas famílias, am-bientes de trabalho, na escola, pudermos, de forma criativa, fa-lar do nascimento de Jesus, de como isso nos transforma a vida. Sobretudo, mostrar com a nossa vida, essa sim, sempre eloquen-te, que aquilo que acreditamos é aquilo que vivemos.

Page 2: 9 de dezembro de 2018 | nº 102 Quando as galinhas põem ... · 10.Dez Seg y Reunião semanal da Legião de Maria # | Pousos * *15h00 y Reunião semanal FSA69 | Festa do Senhor dos

MISSAS e outras celebrações

AGENDA

CONTAS e outras informações

Vida Paroquial

ATENDIMENTO na secretaria da paróquia:

quarta-feira 12 de dezembro 18h00-19h30

h SOBRE A CÔNGRUA OU PENSÃO PAROQUIAL: Es-tes dias recebemos mais 29 dádivas; atualizamos o rela-tório, e corrigimos o que se refere ao lugar do Padrão. Pároco e Conselho para os Assuntos Económicos agra-decem as ofertas, que irão providenciar o Fundo Eco-nómico Paroquial para o exercício das sua tarefas:

h Anunciamos receitas re-centes na nossa igreja pa-roquial: €18.27, €16.59, € 200.45 e €75.01 foram ofere-cidos nas coletas das Missas

nos dias 27 e 28 de novem-bro, e no fim-de-semana 1 e 2 de dezembro; as segundas são contabilizadas na rubri-ca “Liga Pedras Vivas - Ofer-tórios da Primeira Semana” e destinam-se diretamen-te aos encargos das constru-ções.

h A Alzira fez-nos chegar €30,00, oferecidos no Ora-tório da Sagrada Família que coordena.

h Um paroquiano ofereceu para a igreja €300,00.

h Foi oferecida uma píxide no valor de €200,00; e já se dispõe de €40,00 para aqui-sição de uma segunda, por forma a resolver-se a falta deste vasos de guarda e dis-tribuição da comunhão. Po-demos informar que neste momento temos cerca de 12 peças deste tipo (vasos, cáli-

ces e relicários) já restaura-das mediante cromagem; um dos cálices da igreja, em pra-ta, foi recentemente doura-do. Este trabalho tem vindo a ser feito graciosamente pelo Rui Pina, em proveito não só da igreja paroquial mas tam-bém das igrejas de Andrinos, Vidigal e capela do Centro Social.

h O pároco prestou con-tas de missas binadas e tri-nadas à diocese, do período de junho a outubro; o valor apresentado foi de €345,00. Nesses cinco meses foram celebradas na paróquia 192 missas, 23 das quais “pelo povo”. Em cada mês rece-beu-se, respetivamente, €235.00, €390.00, €300.00, €320.00 e €360.00, em es-tipêndios. O pároco recebeu o valor de um estipêndio por cada dia em que celebrou a Eucaristia

09.Dez Dom

y Domingo II do Advento#

y Missa Dominical# | Andrinos * *09h00

y Missa Dominical# | Vidigal * *10h10

y Celebração da palavra e Comunhão# | Centro Social Paroquial * *10h30

y Missa Dominical# | Igreja Paro-quial | Pousos * *11h30

11.Dez Ter

y Missa ferial# | Vidigal * *20h00 Intenções e sufrágios: - Celestino Marques, mc. família - Alfredo Nogueira Costa Simões e seus pais, mc. esposa - José Pereira dos santos e esposa, mc. família - Vítor Rodrigues Carvalho dos Santos (7º dia), mc. Apostolado da Oração

y Recitação do Rosário# | Igreja

Matriz * *20h30 Orientação: Movimento da Mensagem de Fátima

12.Dez Qua

y Missa ferial# | Igreja Paroquial | Pousos * *20h00 Intenções: - Maria da Anunciação Faria Lopes, Maria do Carmo, Manuel Faria Lopes e esposa Elvira da Conceição Faria, e demais familiares, mc. Fernando Faria Lopes - Almas do purgatório, mc. Céu

y Celebração da Reconciliação# | Igreja Matriz | Pousos * *20h45

13.Dez Qui

y Missa Ferial# | Andrinos * *20h00

14.Dez Sex

y Missa ferial# | Centro Social Paroquial * *15h00

Esta celebração é em benefício espiritual dos utentes do CSPP. Também são convidados os Co-laboradores, familiares, vizinhos e comunidade em geral.

15.Dez Sáb

y Missa Vespertina# * *18h00 Intenção de Missa:

y - Almas do purgatório, mc. Céu

16.Dez Dom

y Domingo III do Advento#

y Missa Dominical# | Andrinos * *09h00

y Missa Dominical# | Vidigal * *10h10

y Celebração da palavra e Comunhão# | Centro Social Paroquial * *10h30

y Missa Dominical | Festa da Palavra - 4º ano# | Igreja Paro-quial | Pousos * *11h30

09.Dez Dom

y Atividade de Caminheiros# | Drave, São Pedro do Sul

y Atividade de Lobitos# | Ourém Tema: Alvim e os Esquilos

10.Dez Seg

y Reunião semanal da Legião de Maria# | Pousos * *15h00

y Reunião semanal FSA69 | Festa do Senhor dos Aflitos# | Centro Paroquial * *21h30

11.Dez Ter

y Reunião paroquial do Mo-vimento da Mensagem de Fátima# | Centro Paroquial | Pousos * *21h00

y Ensaio do grupo coral# | Igreja Paroquial | Pousos * *21h00

y Reunião da Direção do CSPP# | Centro Sénior * *21h15 Prever reunião Filomena e

Sandra com Delquímica (Delfim) 963372798

12.Dez Qua

y Atendimento na secretaria da paróquia# | Pousos * *18h00

y Celebração da Reconciliação# | Igreja Matriz | Pousos * *20h45

13.Dez Qui

y Reunião dos padres da Viga-raria de Leiria# | Cruz da Areia * *10h00

14.Dez Sex

y Festa de Natal do Centro Infantil do CSPP# | Centro Paro-quial | Pousos * *18h00

15.Dez Sáb

y Celebração da Reconciliação# | Igreja Paroquial | Pousos * *16h30

Pe.s Morouço, Rui, Fábio, e Gonçalo

y Catequese Paroquial# | Igreja Paroquial | Pousos * *17h00

16.Dez Dom

y Catequese paroquial: Celebra-ção da Palavra | 4º ano# | Igreja Paroquial | Pousos * *11h30

Prezada Paróquia dos Pousos,Saudações Musicais Pou-senses! Após a realização da Audi-ção da Classe de Órgão da Escola de Artes SAMP, ve-nho desta forma, em nome da SAMP, da nossa Clas-se de Órgão e da professo-ra Rute Martins, agradecer toda a atenção e disponi-bilidade que nos foi pres-tada. Por vezes são as pe-quenas coisas que fazem a diferença, ao que a SAMP não é indiferente. Para os

nossos alunos, é de extre-ma importância poderem usufruir e praticar o seu instrumento no seu princi-pal local de destaque, sen-do que, através destas au-dições o podem fazer de forma bastante pedagógi-ca. Mais uma vez, agradeço toda a amabilidade e cola-boração para com as soli-citações SAMP. Sem mais nenhum assunto de mo-mento, remeto os mais sau-dosos cumprimentos,

Sérgio Martinho

Ainda sobre a Promessa de Legionários na paróquiaNeste dia de Nossa Senhora das Graças, nossa Padroeira, algumas irmãs fizeram a sua promessa a Nossa Senhora: de levar a Palavra de Deus aos irmãos da terra inteira, como compromisso de oração e ac-ção evangelizadora. Foi na Pa-róquia de Nossa Senhora do Desterro, Diocese de Leiria, que 8 irmãs, após uns tempos de caminhada na Legião de Maria livremente optaram fa-zer parte deste exército, pro-metendo continuidade.

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Sudoku

SO

LUÇ

ÕES

7 Diferenças

Sopa de LetrasProcurar as seguintes palavras na horizontal, ver-tical e diagonal: ANÁS; CAIFÁS; GALILEIA; HERO-DES; JUDEIA; PILATOS; PÔNCIO; TETRARCA; TI-BÉRIO; ZACARIAS

LAZER

“A malaposta era uma carroça. Ou então não era nenhuma carroça mas todo um processo cujo objetivo era aproximar pessoas levando mensagens. Porque as pessoas não nasceram para a solidão; enquadram-se em partilha, em diálogos, comunicando, partilhando...Esta folha será essa espécie de carroça que leva mensagens de uns para os outros, com o pretexto da fé (…) ”. MALAPOSTA é um boletim paroquial semanal de partilha de informação. A distribuição é feita nas igrejas da paróquia dos Pousos. É gratuito. A redação é da respon-sabilidade do pároco, [email protected]

(continuação da 1ª página)

na Comissão de Pais. Em equipa tudo é fácil.Com Pais, catequistas e com o Pe. Luis tudo foi feito: preparar e decorar o salão; fazer a coroa do Advento; ensaios de peças e en-saios para Festa da Luz, sopas para a festa, mesas e mesas a serem cheias com a comi-da que as famílias trouxeram para partilhar, entre tantas outras tarefas que foram feitas para que este dia acontecesse.Recordo a nossa Igreja cheia de famílias, de crianças , tantas e tantas pessoas quiseram, mesmo que habitualmente não o façam, partilhar este dia em comunidade, em ora-ção e em festa.Na Igreja, começámos no escuro, acende-ram-se aos poucos as luzes e as crianças do 3º ano deram provas que se preparam e muito bem para a sua festa da Eucaristia, os pais que os acompanham estiveram no coro, afinaram vozes e animaram a celebra-ção. Iniciamos o Advento, preparamo-nos para o Natal.Finalmente no salão, cerca de 500 pessoas (ou mais) encheram e aqueceram o espaço de alegria para assistirem a uma excelente representação do 9º ano (Parabéns aos ca-tequistas Luís e Célia); encenação dos Ca-tequistas (Madalena, a tua boa disposição é magnífica), e, por fim, os pais. Estes que ti-veram a brilhante ideia de assistirem a uma sessão de catequese dada pelos catequis-tas Nelson e Alexandra. Em palco foram ex-celentes. No dia a dia, são um dos supor-tes para que a nossa catequese seja como é. Estiveram à altura, de uma forma cómica mostraram o que é estar em sala de cate-quese com muitas crianças.Momento grande da festa, o bolo delicioso de chocolate para os parabéns ao menino Jesus, que com muito carinho a catequista Irene faz e decora como só ela o sabe fazer.E a festa continuou, divertida ao som de músicas de Natal, entre sopas, doces e sal-gados.Muito bom quando tudo é feito por carinho, com o devido sentido de estar e ser desta comunidade, que tanto dá e tanto merece receber.De forma bela e serena, simplesmente aconteceu! Grata a todos.

Paula Costa

Como vivi o passado sábado?Vivi-o com intensidade, em conjunto com outros tantos, que desconfio que celebra-ram de forma semelhante. O grupo do 3.º ano, que se encontra em preparação para a celebração da Primeira Comunhão, seus pais e familiares, encontravam-se atentos e motivados. A cerimónia foi toda prepara-da com e para eles, combinada com os seus catequistas e pároco, considerados os pri-meiros educadores da fé. Esta cerimónia não foi igual às outras (aliás, pergunto-me se já existiu alguma cerimó-nia igual nesta paróquia, quando estamos a celebrar com os meninos da catequese?). Estávamos na primeira celebração do Ad-vento e tudo começou no escurinho, focan-do-se de imediato a atenção das crianças. Umas lanternas iam aparecendo de forma espalhada, umas vozes doces entoavam be-las frases e o som dos sinos e do coro, com-pletavam todo esse momento da luz de Be-lém, que nos ajudou a iniciar a preparação para o nascimento de Jesus. Toda a cerimónia foi muito participada e acolhida na mesa, onde o Pai reúne os seus filhos. É também assim, não só para as crianças, que vamos vivendo a aprendiza-gem constante de viver a fé nesta festa, que é a Eucaristia. Depois, vem a outra parte da festa, a fes-ta onde nunca pode faltar o resultado final do trabalho (verdadeiro serviço de amor) da catequista Irene e dos seus doces in-gredientes, comprados ou criados, também por catequistas e amigos: O Bolo dos Para-béns ao Menino Jesus. Este momento é um marco da festa, preparado com vários dias de antecedência e com estratégias plane-adas, relativamente ao seu transporte e à delicadeza necessária, para que chegue ao seu lugar de forma imaculada. É um bolo de amor, feito com o melhor ingrediente do

mundo (o chocolate), em estado sólido ou em pó, cheio de corações e uma fofa cama ama-rela e doce, para poder deitar o nosso Meni-no Jesus. Mas, abstendo-me de bolos e de todas as iguarias, salgadas e doces, que compuseram esta festa, estimo também, todos os momen-tos, criativos, que foram oferecidos aos pre-sentes. Desde a atuação do 9.º ano, a atuação da Associação de Pais da Catequese, dos Ca-tequistas…tudo e todos, foram os ingredien-tes perfeitos para festejar a entrada do Ad-vento, a luz de Belém e o culminar de mais um período catequético, onde as crianças e jovens desta comunidade, nos fazem viver esta Missão de forma intensa, para a qual fo-mos chamados.

Alexandra Neves

Bom. Gostei, bem organizado, na medida cer-ta. Estavam todos envolvidos.

Pontos positivos: A ideia das lanternas ficou muito bonita, tanto a das crianças como a dos pais, simbolizando a partilha de fé entre gera-ções! Pontos menos bons: Alguns meninos fi-caram tristes por não terem lanterna. As músi-cas, podiam ser mais animadas. As missas nos Pousos habituaram nos a músicas mais ale-gres, depois quando não o são, estranhamos…

Tudo TOP, como sempre . Parabéns pelo óp-timo trabalho e empenho .

Na minha perspectiva sincera e honesta, a ce-rimónia decorreu com todo o brilho e alegria alusivo ao advento.

Gostei muito da cerimónia. Estão de parabéns pela organização. Temos de continuar para que as próximas continuem a correr bem.

Sábado, dia 1 dezembro fomos à missa das 17h00 por se tratar de um dia especial e quan-do entrámos na Igreja Paroquial, foi com mui-to agrado que verificámos que estava reple-ta de fiéis. Crianças, pais, avós, familiares e amigos to-dos juntos para participar nos dois grandes momentos a ressalvar: o início do Advento e a Festa da Luz do 3.ano.O grande empenho dos catequistas e a dis-ponibilidade dos pais permitiu-nos presen-ciar e participar na cerimónia com maior sentimento. Desde o pormenor das luzes, dos cânticos , dos músicos, dos pais parti-cipativos e dos catequistas atentos, nada foi deixado ao acaso e motivou o interesse da As-sembleia em geral.Esta tarde terminou com a bem animada Festa de Natal da Catequese: os catequizandos do 9. Ano, os catequistas e os pais que nos propor-cionaram momentos de boa disposição .O lanche partilhado encerrou o convívio e de realçar o grande e apetitoso bolo de choco-late (todos os anos confecionado e oferecido pela catequista Irene Romeiro à Festa de Na-

tal) de sabor divinal.Nós, pais e cuidadores dos catequizandos dos Pousos, agradecemos de coração a todos quantos ajudaram, participaram e contribuí-ram nestes momentos tão preciosos os quais nos tornam melhores seres humanos. Um Santo e Feliz Natal para todos!!

Carla Henriques e Zé Maria

Foi com grande alegria e entusiasmo que a nossa paróquia deu início ao advento no pas-sado dia 1 de dezembro com a celebração da Festa da Luz.A nossa Igreja foi demasiado pequena para acolher todas as pessoas que fizeram questão de estarem presentes nesta celebração.As crianças do 3º ano, acompanhados pelos pais no coro, abrilhantaram a cerimónia.Terminamos a eucaristia com toda a comuni-dade de pé a cantar os parabéns ao nosso Pá-roco, Pe. Luis. Que este momento se repita por bons e longos anos!Findada a celebração descemos para o Sa-lão Paroquial para dar início à festa de Na-tal da Catequese. Salão cheio, a transbordar de emoções e de alegria! As atuações de um grupo de meninos e meninas da Catequese, de Catequistas e de Pais deram mais brilho à nossa Festa.Terminámos as atuações com o Salão todo de pé a cantar em uníssono os parabéns ao Me-nino Jesus e a degustar o maravilhoso bolo de aniversário. Para terminar, já de estômago vazio mas de coração cheio, partilhamos um belo de um lanche e umas sopas deliciosas!Mais uma celebração fantástica ao nível que a nossa Paróquia, com o contributo de todos, já nos habituou.Cada vez mais orgulhoso por fazer parte des-ta comunidade. A TODOS o meu Muito Obri-gado! "

Paulo Pequeno

Advento, festa da luz, festa de Natal da catequese1 de dezembro, restauração da independên-cia, será? Claro que sim, mas podemos acres-centar mais, início do advento, festa da luz, festa de Natal da catequese.O que dizer sobre todos estes acontecimen-tos? Realmente... faltam-me as palavras para descrever o que se passou no último sábado, aqui na nossa paróquia. Todos os adjetivos que existem no nosso dicionário para elogiar o último 1 de dezembro, são poucos.Contudo não posso deixar passar, sem antes fazer uma reflexão do que aconteceu naque-le salão.Uma peça mais ou menos ensaiada, mais ou menos audível, com uma mensagem mais ou menos entendida, mas apresentada com mui-ta alegria e entusiasmo por um grupo de ca-tequizandos. A nossa Dª Madalena que se fez acompanhar pela sua irmã, nos premiou com momentos hilariantes de bom humor, que na companhia de alguns dos nossos catequis-tas, puderam mostrar a muitos dos meninos da nossa catequese, que se divertem e fazem divertir. Como se não bastasse, não é que os pais, também quiseram ter o seu momento ( e bem), quem esteve naquela festa não se vai esquecer do grupo de catequizandos indisci-plinados, orientado por dois catequistas da nossa paróquia.A tudo isto centenas de pessoas aplaudiram riram e se divertiram naquele salão, e como já vem sendo hábito os parabéns ao menino Jesus foi cantado e um lanche foi partilhado. Como a própria palavra “Advento” quer dizer; chegada, vinda, não houve melhor maneira de preparar a chegada do Natal a vinda do meni-no Jesus. Sem esquecer a festa da luz, cerimó-nia que antecedeu a festa de Natal, tão bem preparada pelo grupo do 3ºano.Como o aniversariante do dia disse, o Adven-to é semelhante àquelas avós que bordam freneticamente as botinhas e os casaquinhos para o netinho que aí vem, ou aquele pai que fez o berço para o seu primogénito.Haverá melhor maneira para iniciar o Advento?

Célia Duarte

O que se passou no dia 1 de dezembro?