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    Coletnea de ManuaisTcnicos de Bombeiros

    OPERAO DE VIATURAS AREAS

    29

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    COLETNEA DE MANUAISTCNICOS DE BOMBEIROS

    MANUAL DE OPERAO DEVIATURAS AREAS

    1 Edio2006

    Volume29

    MOVA

    PMESPCCB

    Os direitos autorais da presente obrapertencem ao Corpo de Bombeiros daPolcia Militar do Estado de So Paulo.Permitida a reproduo parcial ou total

    desde que citada a fonte.

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    COMISSO

    COLETNEA DE MANUAIS TCNICOS DE BOMBEIROS

    Comandante do Corpo de Bombeiros

    Cel PM Antonio dos Santos Antonio

    Subcomandante do Corpo de Bombeiros

    Cel PM Manoel Antnio da Silva Arajo

    Chefe do Departamento de Operaes

    Ten Cel PM Marcos Monteiro de Farias

    Comisso coordenadora dos Manuais Tcnicos de Bombeiros

    Ten Cel Res PM Silvio Bento da Silva

    Ten Cel PM Marcos Monteiro de Farias

    Maj PM Omar Lima Leal

    Cap PM Jos Luiz Ferreira Borges

    1 Ten PM Marco Antonio Basso

    Comisso de elaborao do Manual

    Cap PM Denilson Storai de Barros

    Cap PM Kleber Nelson de Castro

    1 Ten PM Srgio Rakosa

    Cb PM Edson Braga Lopes

    Cb PM Ricardo Moreira de Araujo

    Comisso de Reviso de Portugus

    1 Ten PM Fauzi Salim Katibe

    1 Sgt PM Nelson Nascimento Filho

    2 Sgt PM Davi Cndido Borja e Silva

    Cb PM Fbio Roberto Bueno

    Cb PM Carlos Alberto OliveiraSd PM Vitanei Jesus dos Santos

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    PREFCIO - MTB

    No incio do sculo XXI, adentrando por um novo milnio, o Corpo de Bombeiros

    da Polcia Militar do Estado de So Paulo vem confirmar sua vocao de bem servir, por

    meio da busca incessante do conhecimento e das tcnicas mais modernas e atualizadas

    empregadas nos servios de bombeiros nos vrios pases do mundo.

    As atividades de bombeiros sempre se notabilizaram por oferecer uma

    diversificada gama de variveis, tanto no que diz respeito natureza singular de cada uma

    das ocorrncias que desafiam diariamente a habilidade e competncia dos nossos

    profissionais, como relativamente aos avanos dos equipamentos e materiais especializados

    empregados nos atendimentos.

    Nosso Corpo de Bombeiros, bem por isso, jamais descuidou de contemplar a

    preocupao com um dos elementos bsicos e fundamentais para a existncia dos servios,

    qual seja: o homem preparado, instrudo e treinado.

    Objetivandoconsolidar os conhecimentos tcnicos de bombeiros, reunindo, dessa

    forma, um espectro bastante amplo de informaes que se encontravam esparsas, o

    Comando do Corpo de Bombeiros determinou ao Departamento de Operaes, a tarefa de

    gerenciar o desenvolvimento e a elaborao dos novos Manuais Tcnicos de Bombeiros.

    Assim, todos os antigos manuais foram atualizados, novos temas foram

    pesquisados e desenvolvidos. Mais de 400 Oficiais e Praas do Corpo de Bombeiros,

    distribudos e organizados em comisses, trabalharam na elaborao dos novos Manuais

    Tcnicos de Bombeiros - MTB e deram sua contribuio dentro das respectivas

    especialidades, o que resultou em 48 ttulos, todos ricos em informaes e com excelente

    qualidade de sistematizao das matrias abordadas.

    Na verdade, os Manuais Tcnicos de Bombeiros passaram a ser contemplados na

    continuao de outro exaustivo mister que foi a elaborao e compilao das Normas do

    Sistema Operacional de Bombeiros (NORSOB), num grande esforo no sentido de evitar a

    perpetuao da transmisso da cultura operacional apenas pela forma verbal, registrando e

    consolidando esse conhecimento em compndios atualizados, de fcil acesso e consulta, de

    forma a permitir e facilitar a padronizao e aperfeioamento dos procedimentos.

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    O Corpo de Bombeiros continua a escrever brilhantes linhas no livro de sua

    histria. Desta feita fica consignado mais uma vez o esprito de profissionalismo e

    dedicao causa pblica, manifesto no valor dos que de forma abnegada desenvolveram e

    contriburam para a concretizao de mais essa realizao de nossa Organizao.

    Os novos Manuais Tcnicos de Bombeiros - MTB so ferramentas

    importantssimas que vm juntar-se ao acervo de cada um dos Policiais Militares que

    servem no Corpo de Bombeiros.

    Estudados e aplicados aos treinamentos, podero proporcionar inestimvel

    ganho de qualidade nos servios prestados populao, permitindo o emprego das

    melhores tcnicas, com menor risco para vtimas e para os prprios Bombeiros, alcanando

    a excelncia em todas as atividades desenvolvidas e o cumprimento da nossa misso de

    proteo vida, ao meio ambiente e ao patrimnio.

    Parabns ao Corpo de Bombeiros e a todos os seus integrantes pelos seus novos

    Manuais Tcnicos e, porque no dizer, populao de So Paulo, que poder continuar

    contando com seus Bombeiros cada vez mais especializados e preparados.

    So Paulo, 02 de Julho de 2006.

    Coronel PM ANTONIO DOS SANTOS ANTONIO

    Comandante do Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo

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    IInnttrroodduuoo

    O Corpo de Bombeiros da Polcia Militar do Estado de So Paulo tem com

    este manual a finalidade facilitar a utilizao de escadas e plataformas mecnicas

    e servir como consulta, em caso de falha de operao, procurando expor o

    necessrio para as operaes normais e de emergncias chamando ateno s

    normas de segurana .

    As informaes descritivas e procedimentos deste manual possibilitam que

    se treinem operadores e aos operadores qualificados o uso efetivo dos

    equipamentos, com informaes sobre a operao, limitaes e capacidades das

    viaturas, medidas de emergncia, exigncias de conservao e dados adicionais

    para mant-las em condies. Este Manual, no substitui e nem isenta o operadorde cumprir quaisquer leis, regulamentos, cdigos de segurana, limitaes

    operacionais e determinaes de outras normas tcnicas. Antes de operar

    qualquer escada ou plataforma , leia cuidadosamente todas as sees deste

    Manual. Tenha certeza que compreendeu perfeitamente todas as informaes e

    que conhece as localizaes de todos os controles, indicadores e itens de

    emergncia.

    D ateno especial seo de medidas de Segurana e, principalmente atodas as observaes sobre PERIGO, ADVERTNCIA, situadas

    estrategicamente . A combinao destes itens formam as diretrizes para que se

    tenha um ambiente operacional seguro e eficiente.

    LEMBRE-SE: O equipamento deve ser to confivel quanto aqueles que o

    operam e o mantm. O recorde de segurana perfeito a AUSNCIA DE

    ACIDENTES.

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    SSuummrriioo

    1 CONCEITOS

    1.1 PERIGOS ADVERTNCIAS, CUIDADOS E OBSERVAES

    1.2 INFORMAES GERAIS

    1.3 MEDIDAS DE SEGURANA

    1.4 CAPACIDADES E LIMITAES

    1.5 CONTROLES E INDICADORES

    1.6 CARACTERSTICAS TCNICAS

    1.7 CARACTERSTICAS PARTICULARES

    1.8 OPERAO DA ESCADA OU PLATAFORMA

    1.9 OPERAO DE EMERGNCIA

    2 MEDIDAS DE SEGURANA2.1GENERALIDADES

    2.2 DESLOCAMENTO DE VIATURA

    2.3 ESTACIONAMENTO DE VIATURA

    2.4 EQUIPAMENTOS E EPI

    2.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO

    2.6 CONDIES ESPECFICAS DE SEGURANA

    3 OPERACIONALIZAO DOS EQUIPAMENTOS

    3.1 VIATURAS AREAS A SEREM CONHECIDAS

    3.1.1 AUTO ESCADAS

    3.1.2 AUTO PLATAFORMA - ESCADA

    3.1.3 PLATAFORMAS

    3.2 SISTEMA DE ESTABILIZAO

    3.3 FATORES IMPORTANTES A SEREM COSIDERADOS NA OPERAO

    3.3.1 VENTO E TNEL DE VENTO

    3.3.2 EXISTNCIA DE LINHAS ENERGIZADAS AREAS

    3.3.3 CAPACIDADES DE CARGA

    3.3.4 CAPACIDADES COM O USO DA TORRE D`GUA3.3.5 VOADA - RELAO NGULO/COMPRIMENTO

    3.3.6 CAPACIDADE DE COMBATE/SALVAMENTO

    3.3.7 LARGURA E ALTURA DAS RUAS E VIADUTOS

    3.3.8 LARGURA PARA PATOLAR OU ESTABILIZAR A VIATURA

    3.3.9 RELAO - PESO DO EQUIPAMENTO / SOLO

    3.4 CONSERVAO E MANUTENO

    3.5 CONTROLES E INDICADORES

    3.5.1 HORMETRO

    3.5.2 PTO3.5.3 CLINMETRO

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    3.5.4 BACO DE ELEVAO

    3.5.5 RGUA DE NGULO

    3.6 SISTEMA DE COMUNICAO

    3.7 BOMBA DE INCNDIO

    3.8 ESGUICHO

    4 AE- LTI4.1 CARACTERSTICAS TCNICAS

    4.2 CAPACIDADES DE CARGA E LIMITAES

    4.3 CARACTERSTICAS PARTICULARES

    4.4 OPERAO DE EMERGNCIA

    4.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO

    5 AE - ONE

    5.1 CARACTERSTICAS TCNICAS

    5.2 CAPACIDADES DE CARGA E LIMITAES

    5.3 CARACTERSTICAS PARTICULARES

    5.4 OPERAO DE EMERGNCIA

    5.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO

    6 SK BRONTO SKYLIFT

    6.1 CARACTERSTICAS TCNICAS

    6.2 CAPACIDADE DE CARGA E LIMITAES

    6.3 CARACTERSTICAS PARTICULARES

    6.4 OPERAO DE GUINCHO

    6.5 OPERAO COM ESTABILIZADORES ESTENDIDOS SOMENTE DE UM LADO6.6 LUZES DE ADVERTNCIA DA CABINE

    6.7 OPERAO DE EMERGNCIA

    6.7.1 POR GRAVIDADE

    6.7.2 BATERIA AUXILIAR

    6.7.3 MOTOR AUXILIAR

    6.8 POSSVEIS FALHAS NA OPERAO

    6.9 OPERAO DO EQUIPAMENTO

    7 ABE TELESQURT

    7.1 CARACTERSTICAS TCNICAS7.2 CAPACIDADE DE CARGA E LIMITAES

    7.3 CARACTERSTICAS PARTICULARES

    7.4 OPERAO DE EMERGNCIA

    7.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO

    8 ABP - SIMON

    8.1 CARACTERSTICAS TCNICAS

    8.2 CAPACIDADES DE CARGA E LIMITAES

    8.3 CARACTERSTICAS PARTICULARES

    8.4 OPERAO EM CONJUNTO PTO E BOMBA DE INCNDIO

    8.5 OPERAO DA BOMBA DE EMERGNCIA

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    8.6 OPERAO DO EQUIPAMENTO

    REFERNCIAS NORMATIVAS E BIBLIOGRFICAS

    LISTA DE SIGLAS UTILIZADAS

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    11.. CCOONNCCEEIITTOOSS

    Fig - 01

    Com a finalidade de estabelecer procedimentos padronizados, no Corpo de

    Bombeiros adotam-se as seguintes definies para equipamentos areos das

    viaturas operacionais:

    1.1 PERIGOS, ADVERTNCIAS, CUIDADOS E OBSERVAES: so

    estrategicamente colocados atravs deste manual para ajudar a enfatizar a

    importncia de segurana pessoal de operao qualificado e o uso adequado da

    viatura. Estes itens de texto suplementam e complementam os decalques de

    segurana afixados na viatura e definies como segue:

    PERIGO: Indica uma situao de risco iminente que, se no evitada,

    resultar em morte ou ferimento grave.

    ADVERTENCIA: Indica uma situao de risco em potencial ou uma prtica,

    se no evitada, resultar em danos ao equipamento ou ferimento grave.

    CUIDADO: Indica uma situao de risco em potencial ou prtica, se no

    evitado, resultar em prejuzos ao equipamento ou ferimento.

    NOTA: Indica um procedimento operacional, prtica, ou partes destes que

    deve ser destacado.

    1.2 INFORMAES GERAIS: Uma apresentao grfica e de texto das

    configuraes da viatura, especificaes, componentes principais e sistemas

    operacionais bsicos.

    1.3 MEDIDAS DE SEGURANA: Uma lista de itens obrigatrios e de

    precauo que deve ser estritamente obedecida a fim de proporcionar segurana utilizao, operao, conservao e manuteno bsica.

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    1.4 CAPACIDADES E LIMITAES: explica o uso adequado do esquema

    de carga e do sistema de indicao do campo de utilizao, para a determinao

    dos limites de operao admissveis e das capacidades de carga.

    1.5 CONTROLES E INDICADORES: Descreve a localizao e a funo

    dos controles dos estabilizadores, dos controles diversos e dos indicadores

    necessrios operao da escada. Nos circuitos de emergncia tambm esto

    includos os respectivos controles.

    1.6 CARACTERISTICAS TCNICAS: Contm consideraes para o

    conhecimento da viatura, bem como condies operacionais para utilizao dosequipamentos.

    1.7 CARACTERISTICAS PARTICULARES: Contm consideraes

    prioritrias para a entrada em operao da viatura, bem como exigncias

    operacionais para utilizao dos equipamentos.

    1.8 OPERAO DA ESCADA OU PLATAFORMA : Instrues detalhadas

    para operar os equipamentos sob condies normais e atravs do circuito de

    emergncia, inclui a operao do elevador.

    1.9 OPERAO DE EMERGNCIA: Esta seo inclui a operao da

    bomba hidrulica de emergncia para os estabilizadores e a escada, e outros

    recursos de emergncia que algumas viaturas dispe .

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    22.. MMEEDDIIDDAASS DDEE SSEEGGUURRAANNAA

    Fig -02

    No possvel estabelecer uma lista de itens de segurana para cobrir

    qualquer situao durante a operao de uma escada ou plataforma. Portanto,

    responsabilidade do oficial encarregado de supervisionar a rea de atendimento

    de emergncia e assegurar o uso adequado dos equipamentos.

    Evitar conhecidas condies de risco e saber que, a ao corretiva tomada

    quando da ocorrncia de fatos inesperados, garante o xito no resultado. Todos

    os Bombeiros que trabalham e/ou operam estes equipamentos devem ser

    treinados e certificados.

    Com estes objetivos, estabeleceram-se a seguir, medidas de segurana

    para orientar os operadores no uso apropriado da escada ou plataforma.

    2.1 GENERALIDADES

    Em complementao aos itens de segurana deste manual, placas de

    PERIGO a ADVERTENCIA foram instalados na escada em locais apropriados da

    escada para ilustrar seu uso adequado e planejado e alertar as pessoas quanto a

    eventuais riscos.

    Somente pessoas qualificadas devem operar a escada No permita que

    qualquer pessoa se aproxime ou opere a unidade sem que esteja apta para

    trabalhar com a viatura.

    PERIGO: Esta escada no poder ser operada at que se tenha lido,

    entendido e que se esteja em condies de observar todos os itens mencionados

    neste manual.

    Leia e entenda todas as placas de PERIGO e ADVERTNCIA instaladas

    na viatura.

    2.2 DESLOCAMENTO DA VIATURA

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    Antes de movimentar a viatura, verifique, recolha e trave ou fixe

    corretamente:

    O equipamento areo no bero;

    Os estabilizadores, completamente;

    As bandejas ;Os calos;

    A plataforma extensiva de operao da bomba;

    As portas das gaveta;

    As escadas e mangotes fixados nas laterais ou traseira;

    As luzes indicativas no painel da cabine da viatura e seus motivos;

    Todos os itens acima podem causar acidentes, se no observados e

    corrigidos.ADVERTNCIA: No mova a viatura sem que a escada ou plataforma

    esteja arrumada e firme no bero, porque as cargas e a vibrao podem causar

    tenses indevidas que resultem em danos estruturais ao equipamento ou ao

    chassis.

    Somente desloque a viatura quando todo o pessoal estiver sentado e as

    portas estiverem seguras e no permita que pessoas viajem dependuradas.

    Todas as pessoas a bordo devem estar sentadas adequadamente utilizando o

    cinto de segurana.

    ADVERTNCIA: Nunca suba ou desa da viatura quando esta estiver em

    movimento e ao subir ou descer, use ambas as mos e verifique o piso.

    Coloque o veculo de forma a evitar colocaes posteriores

    desnecessrias.

    2.3 ESTACIONAMENTO DA VIATURA

    Coloque o veculo de forma a evitar movimentos repentinos.

    Se possvel o objeto da operao deve estar posicionado na parte traseira

    do caminho, de 7 a 15 metros de distncia.

    Use sempre calo de rodas que devem ser colocados na frente e atrs das

    rodas dianteiras. A reteno das rodas dianteiras d uma frico adicional a fim

    de evitar movimentao da viatura (deslizamento) e dos estabilizadores. Isto

    importante quanto se est trabalhando em terreno irregular.

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    Os estabilizadores devem estar apoiados numa superfcie slida. O apoio

    dos estabilizadores em superfcies irregulares ou instveis pode provocar o

    tombamento da viatura.

    Mantenha-se afastado de terrenos perigosos e reas de apoio incerto.

    Evite reas tais como rios, canais, margens de rios, terrenos arenosos e galerias.Os apoios auxiliares dos macacos fornecidos com a viatura devem ser usados

    sempre que os estabilizadores forem estendidos.

    ADVERTNCIA: Se for utilizada a bandeja da barra distribuidora de carga,

    esteja certo que o material tenha resistncia e tamanho suficiente para agentar a

    carga imposta mesma pela viatura e certifique-se de que as mesmas estejam

    colocadas adequadamente sob os apoios dos estabilizadores a fim de evitar que

    a viatura deslize.Um estabilizador em movimento pode causar srios danos por

    esmagamento. No ponha os estabilizadores em movimento sem que algum

    verifique que no haja ningum dentro do alcance das vigas dos estabilizadores,

    do curso dos macacos e o ponto de contato.

    2.4 EQUIPAMENTO E EPI

    Mantenha o equipamento livre de lama, leo e outros contaminantes.

    Remova todo material estranho de suas botas antes de acessar qualquer rea da

    viatura. As superfcies metlicas se tornam escorregadias com facilidade, o que

    aumenta o risco de danos ao pessoal. Esta preocupao tambm se aplica a

    luvas. Materiais estranhos nas luvas podem fazer com que as mos escorreguem

    dos pega-mos ou controles, resultando em danos s pessoas ou ao

    equipamento.

    Sempre use equipamentos de proteo apropriados, tais como, roupa e

    equipamentos de proteo de altura e de incndio ou de salvamento ao utilizar a

    viatura.

    PERIGO: A falta do uso de equipamento de proteo pode resultar em

    morte ou ferimentos graves.

    Todas as pessoas que sobem na escada ou plataforma devem usar cintos

    de segurana. Prenda os cintos de segurana com uma corda no local de

    trabalho.

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    PERIGO: A falta de uso do cinto de segurana ou sua fixao incorreta

    escada ou plataforma pode resultar em morte ou danos srios.

    No operar os equipamentos com cabos, mangueiras, cordas, fresseg, etc,

    pendurados na cesta ou na escada.

    PERIGO: No utilize as escadas ou plataformas para treinamento comfresseg. S use em emergncias com risco de vida e se for possvel.

    2.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO

    Antes de movimentar o equipamento, verifique se a rea est livre de

    obstrues e pessoas.ADVERTNCIA : Observe todas as indicaes de PERIGO e avisos de

    CUIDADO, aplicveis operaes individuais exigidas para tirar ou colocar o

    equipamento no bero, no esquecendo de drenar o duto de abastecimento de

    gua, adequadamente.

    Sempre mantenha contato visual com a escada ou a plataforma em

    movimento. Olhe em todas as direes quanto risco. Se houver necessidade de

    olhar em outra direo, pare o movimento suavemente.

    Controle o equipamento com velocidade continua;

    Evite solavancos;

    Faa e desfaa os movimentos gradativamente;

    Lembrando: nunca toque nas edificaes;

    Treine sempre que possvel;

    Cuidado nas operaes de combate; e

    Somente opere dentro das capacidades de carga recomendadas.

    PERIGO: No confie na inclinao da escada para determinar a

    capacidade de carga mxima.

    Operaes traseiras so definidas como a incluso de ngulos de at 45

    em ambos os lados da linha de centro da viatura, para o sentido da cabine da

    viatura. A operao traseira d ao equipamento uma posio operacional mais

    estvel e maior alcance.

    Ao subir ou descer da escada, use ambas as mos e verifique os degraus.

    S suba se os degraus estiverem alinhados.

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    PERIGO : Nunca suba numa escada em movimento. Braos e pernas que

    entram entre as sees da escada podero ser mutilados seriamente ou cortados.

    Somente inicie a extenso ou retrao da escada sem a presena de

    pessoas. A fora disponvel para estender ou retrair a escada suficiente o

    bastante para mutilar ou cortar um membro que tenha entrada no meio dosdegraus.

    PERIGO: Nunca use uma trava de perna na escada. As pernas que

    entram entre as sees da escada em movimento podem ser seriamente

    mutiladas ou cortadas.

    Use de extremo cuidado quando for necessrio sair da escada e passar

    para uma outra estrutura.

    A presena de pessoas na escada, alm de ser perigosa, tambm nopermite avaliar distncias em nveis operacionais mais altos da escada.

    Ateno: ao operar o equipamento com vento, deve-se observar as

    limitaes;

    Cuidado com as rajadas de vento quando operando prximo de aeroportos

    ou similares.

    Evite se distrair ao subir na escada ou na plataforma. Dirija a concentrao

    subida e tarefa de ocupar o seu local de trabalho. Preste muita ateno aos

    ngulos mximos de elevao e extenso mxima do equipamento e cargas

    mximas suportveis e esteja alerta quanto s condies do vento.

    As escadas, bem como as plataformas, foram projetadas para operarem

    sem apoio (livres) exceto o ABE; nunca apie o peso da escada ou da plataforma

    sobre a edificao ou obstculo, pois as sees da escada no foram projetadas

    para grandes esforos de baixo para cima e nem os braos ou cestas de

    plataformas para suportar resistncia aos movimentos.

    Evite girar a escada sobre pessoas no solo, sempre que possvel, no gire

    a escada sobre bombeiros em atividades ou observadores no solo. Equipamentos

    soltos podem cair da escada e causar danos srios.

    A inverso repentina do sentido do giro pode provocar o dano no sistema

    giratrio e/ou estrutura da escada ou plataforma, e/ou s pessoas, choque contra

    o equipamento ou at a queda da escada ou plataforma, portanto, faa

    movimentos suaves e nunca com a extenso mxima; para isto recolha em

    primeiro lugar, movimente, e estenda novamente.

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    Quando operando a torre dgua, evite fazer movimentos bruscos com o

    canho. Trave-o quando for operar da base;

    Evite movimentar as lanas quando estiver operando torre Dgua;

    Cuidado com objetos que podem ser lanados com a fora do canho

    dgua e o ngulo formado com a cesta e o obstculo; cuidado com a reao dafora do jato dgua;

    Ao alterar a direo do fluxo dgua, aguarde a modificao da posio da

    escada. Quando o operador se encontrar no painel de comando e for alterar a

    direo do fluxo dgua, este dever informar o pessoal na escada a respeito.

    Quando operar as lanas da base, cuidado; pois alguns movimentos no

    so vistos pelo operador;

    Manter a cesta e a articulao longe de perigos mveis trfego deveculos, guindastes suspensos por cima da mquina, etc.

    Tenha extremo cuidado quando operar prximo a redes eltricas. A

    distncia mnima deve ser de 4 m; Lembre-se que a escada construda em ao

    e alumnio e que qualquer proximidade com linhas de alta tenso poder provocar

    eletrocuo da viatura e das pessoas em volta.

    O operador da bomba dever sempre permanecer sobre a plataforma para

    prevenir riscos de eletrocuo.

    PERIGO: No entre nem saia da viatura quando em contato com rede

    eltrica, pois o equipamento no isolado, logo , a estrutura estar eletrificada,

    oferecendo perigo de morte, situao critica. A rede eltrica dever ser desligada

    imediatamente;

    CUIDADO : Ao recolocar o equipamento no bero, verifique se existe

    elevao suficiente para passar com a cabine da viatura e equipamentos,

    embaixo dos obstculos.

    2.6 CONDIES ESPECFICAS

    Se algum problema de mau funcionamento ocorrer durante as ocorrncias,

    desligue tudo at que o problema seja localizado e corrigido.

    Desligue todas as funes da escada ao lubrificar a mesma ou ao fazer

    ajustes, a menos que um sistema tenha que ser ativado para realizar uma tarefa

    especfica de manuteno; Verifique se todos os circuitos esto desligados e

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    protegidos antes de iniciar qualquer lubrificao, ajustamento, limpeza ou outros

    servios de conservao e manuteno.

    Sempre examine o acabamento da escada quanto a esforos ou danos,

    pois a tinta perder a cor ou se empolar quando submetida ao calor intenso ou

    mesmo aps a exposio ao calor mdio durante perodos prolongados. Ofissuramento ou rachamento , igualmente, o resultado do tensionamento ou

    trincas de partes estruturais. A evidncia de tais efeitos no acabamento requer

    que a escada seja encaminhada ao CSM/MOpB para avaliao da sua

    integridade estrutural.

    Vazamentos hidrulicos ou de ar nunca devem ser localizados

    manualmente, pois o leo hidrulico e ar sob presso, combinados com

    vazamentos por orifcios diminutos, podem cortar a pele como uma lmina. Assimsendo, nunca coloque a mo em reas apertadas, procurando vazamentos.

    Finalmente, nunca abandone a viatura com a escada arvorada. Deve-se

    sempre retrair, descer e arrumar a escada no bero e desligar a fora antes de

    deixar a viatura. Uma escada estendida e elevada tende a fascinar alguns

    observadores que tentaro, em raras ocasies, demonstrar sua falta de prtica.

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    33.. OOPPEERRAACCIIOONNAALLIIZZAAOO DDOOSS EEQQUUIIPPAAMMEENNTTOOSS

    Os prefixos operacionais do tipo ABE e ABP denotam viaturas com alcance

    areo aproximado de 20m. Ao solicitar um equipamento areo, deveremos saberexatamente o que solicitar, pois o envio ou presena de equipamento areo

    inadequado s trar mais preocupaes e dificuldades.

    A capacidade de resgate sempre a prerrogativa principal ao colocar o

    equipamento em operao. Por intermdio do treinamento e experincia obtida

    em outras aes de combate a incndio e salvamento, a determinao e ao se

    tornaro instintivas por natureza.

    A tabela abaixo apresenta algumas caractersticas dos principaisequipamentos em operao :

    Viatura AreaPossui

    Bomba

    reserva

    de gua

    Altura mxima

    de trabalho

    Sistema

    de apoio

    Implemento

    Especial

    AE Simon/ Lti Sim Sim 46 M H

    AE Eone Sim Sim 40 M A

    SK Bronto Sim * Sim * 40 M H

    ABE Pierce Sim Sim 19 M Atanque de

    espuma

    ABP Simon Sim Sim 18 M ATanque de

    espuma

    Tabela - 01

    * Apenas algumas unidades

    3.1 VIATURAS AREAS A SEREM CONHECIDAS

    Auto Escada

    Auto Plataforma Escada

    Auto plataforma

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    3.1.1 AUTO ESCADAS

    So conhecidos em nosso Corpo de Bombeiros como AE, as mais

    tradicionais viaturas para combate a Incndios e Salvamentos em altura. Nos dias

    de hoje podem ser fabricadas em duralumnio (95 % alumnio) fato que lhes

    confere baixo peso suspenso e permite trabalhos em comprimento mximo no

    formato de ponte.

    Nas auto-escadas o que chamamos costumeiramente de corrimos so, na

    verdade, parte estrutural da escada. S no ABE eles so realmente corrimos

    pois o que suporta esforos da escada em todos os sentidos um perfil fechado

    onde a escada fixada como na torre do SK- bronto.

    Dessa forma no podemos executar esforos laterais pronunciados em

    razo das caractersticas do equipamento, o perfil em U das escadas permite

    apenas o esforo de cima para baixo e movimentos laterais so danosos e

    perigosos.

    Auto Escada ABE

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    3.1.2 AUTO PLATAFORMA - ESCADA

    So conhecidos em nosso Corpo de Bombeiros como SK (Snorkel), masas de maior alcance que temos so plataformas mistas que conjugam as

    vantagens das escadas com a mobilidade das plataformas, permitem um bom

    fluxo de pessoas pelo seu corpo em operaes de resgate.

    Fig - 04

    Permite uma maior gama de movimentos quando comparados com as Auto

    Escadas.

    3.1.3 PLATAFORMAS

    So conhecidos em nosso Corpo de Bombeiros como ABP (Snorkel),

    diferem das Auto Escada em sua concepo mecnica toda baseado em braos

    articulados, estes braos so construdos geralmente em ao de alto grau de

    flexibilidade, suportando assim grandes esforos e maior mobilidade.

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    Fig - 05

    3.2 SISTEMA DE ESTABILIZAO

    Os sistemas existentes em viaturas areas de estabilizao so de dois

    tipos o A e o H, assim designados pois os mesmos, quando acionados, tomam

    esses formatos em relao ao chassis e so compostos por patola ou

    estabilizadores e vigas ou macacos, que so termos correlatos para o sistema de

    estabilizao.

    Na tabela a seguir, os sistemas existentes em cada viatura:

    VIATURAS SISTEMAS

    AE - Simon / Lti HAE Eone A

    SK Bronto H

    ABE Pierce A

    ABP Simon A

    Tabela - 02

    Fig - 06

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    3.3 FATORES IMPORTANTES A SEREM COSIDERADOS NA

    OPERAO

    Ao chegar na rea da ocorrncia, os seguintes fatores tero que ser

    levados em considerao antes de solicitar e posicionar o equipamento:

    fig -07

    3.3.1 VENTO E TNEL DE VENTO

    Seja extremamente cuidadoso ao utilizar a escada ou plataforma sob

    ventos. O seguinte dever ser considerado cuidadosamente: superfcie de

    sustentao, perfil do equipamento (elevao, extenso e posio relativa

    direo do vento) e a intensidade das rajadas do vento. Todos estes elementos

    combinados afetam, os limites de utilizao. Tambm no se pode esquecer o

    fator humano de julgamento profissional.

    Tome cuidado quanto ao efeito tnel de vento quando o equipamento

    est arvorado entre prdios e tambm prximos a aeroportos. Ao operar uma

    escada ou plataforma elevada durante ventos fortes ou rajadas de vento, saiba

    que um vento forte de velocidade mxima ir de encontro mesma .

    Existncia de

    vento

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    A tabela a seguir um resumo da Escala de Beaufort, de onde podem ser

    calculadas as velocidades dos ventos:

    FORA DESCRIO EFEITO Km/h M.P.H.

    4 Brisa moderada

    Poeira e papis soltos voam

    Ramos pequenos movem-se 20-26 12-16

    5 Brisa mais intensa

    As folhas das arvores pequenas agitam-se

    27-39 17-24

    6 Brisa forte

    Ramos grandes movem-se

    Fios eltricos assobiam 40-50 25-31

    7 Vento moderado

    rvores completas agitam-se

    Dificuldade de andar a p no vento 52-61 28-32

    8 Vento fortePequenos ramos quebram-se das rvoresMuito difcil andar p com o vento 63-79 39-45

    Tabela - 03

    ADVERTNCIA : No se deve subir no equipamento ou operar o mesmo a

    partir de condies ou rajadas de vento acima de 32 km/h ( 20 mph ) com altura

    estendida almde 33,5 m (110ps) . A utilizao permitida com condies de

    vento at 48 km/h (30 mph), desde que o mesmo no tenha sido estendido alm

    de 33,5 m (110 ps).

    3.3.2 EXISTNCIA DE LINHAS ENERGIZADAS AREAS

    Talvez seja um dos maiores riscos para o trabalho em altura com viaturas ,

    portanto considere trs fatores importantes:

    - Distncia da linha necessria para execuo do trabalho;

    - Quantidade de energia que transportada pela linha; e

    - Umidade do ar nas proximidades.

    Nossas viaturas no so isoladas, portanto evite o contato da viatura com

    qualquer condutor acima de 300 Volts. Mantenha o mnimo de 4 metros de

    distncia para condutores com voltagem entre 300 e 50.000 Volts.

    As viaturas so de ao e alumnio, materiais extremamente condutores, o

    que significa que qualquer contato do equipamento com algum condutor

    energizado, causar srios danos a sade ou a morte.Sempre que uma viatura entrar em contato com algum condutor

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    energizado, toda ela ter a mesma voltagem do condutor. Caso isto acontea, o

    operador dever permanecer na viatura e no encostar em outra pessoa ou

    estrutura fora da viatura incluindo postes, prdios, etc., pois esse contato far o

    aterramento e a eletrocuo dela . Caso a situao seja to critica que os

    operadores no possam ficar na viatura, eles devero sair dela pulando o maislonge possvel da viatura, evitando contato simultneo entre a mesma e o solo.

    Caso a viatura contate algum condutor energizado, obrigao do

    operador avisar imediatamente outras pessoas ao redor do equipamento, para

    no encostar na viatura ou em pessoas que estejam nela, caso contrrio o corpo

    far o aterramento causando ferimentos ou a morte.

    As patolas servem como pontos de passagem de energia em caso de

    contato do equipamento com linhas energizadas.NOTA: mantenha todo pessoal no qualificado mais afastado do

    equipamento quando operando prximo de linhas energizadas.

    3.3.3 CAPACIDADES DE CARGA

    Um dos fatores tcnicos mais importantes para a boa escolha do

    equipamento a sua capacidade de carga , pelas condies encontradas no local

    da ocorrncia.

    ADVERTNCIA: Evite qualquer situao que possa deteriorar ou resultar

    no tombamento , sobrecarga ou contato com outros ambientes de risco.

    Registre as capacidades de carga da escada ou plataforma. Embora

    alguns equipamentos sejam equipados com indicadores e um esquema de carga

    instalado no posto do operador, este o responsvel pelo estudo e registro das

    limitaes de carga. No confie na memria. Ao trabalhar com a unidade,

    sempre consulte a indicao ou o esquema de carga.

    No exceda os limites de carga estabelecidos. No exceda as limitaes

    de carga indicadas.

    PERIGO: No confie na inclinao da escada ou plataforma para

    determinar a capacidade de carga mxima.

    Quando em plataformas, no exceda a carga permitida no cesto e para

    cada posio de seus braos.

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    Quando em escadas, distribua a carga uniformemente dentro de sua

    capacidade. Verifique se permitido ou no e qual a distribuio de carga no

    esquema respectivo ao operar com a escada estendida, com a utilizao do

    esguicho canho ou em condies adversas ou especficas .

    3.3.4 CAPACIDADES COM O USO DA TORRE D`GUA

    Leve em considerao que as capacidades para a operao da torre

    d`gua esto includas naquelas necessrias (ou combinadas) para a utilizao

    do equipamento, que se baseiam numa fora reativa, isto , a fora criada no

    esguicho (em relao presso, fluxo, tamanho e tipo de abertura do esguicho)

    que transmitida estrutura do equipamento. Isto igual fora transmitida ao

    operador quando manejando a mangueira.

    3.3.5 VOADA - RELAO NGULO/COMPRIMENTO

    NOTA: Devido ao comprimento total do equipamento, muito importante

    posicionar e comear a operar a viatura no sentido do melhor aproveitamento das

    condies existentes, inclusive quando a viatura permitir, voc poder trabalhar

    at praticamente na horizontal (ponte) e no comprimento mximo.

    Fig - 08

    Quanto maior a distncia menor aaltura atingida

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    Na tabela abaixo as escadas que permitem qualquer ngulo de trabalho.

    Viatura Extenso de Trabalho ngulo

    ABE 19 M Sem Limite

    AE E-One 40 M Sem Limite

    Tabela - 04

    No desenho a seguir, podemos perceber a importncia do operador

    familiarizado com o equipamento.

    Fig - 09

    Para tanto o bom operador dar preferncia s operaes traseiras,exatamente contrria a essa da figura anterior, que propiciar:

    - O fcil acesso ao equipamento a bordo;

    - As melhores condies de atuao do incndio, na rea do mesmo e de

    incdios que ainda podero surgir; e

    - a no obstruo de entradas ou sadas ou interferncia em reas de

    incndio simultneas.

    NOTA: Operaes traseiras so definidas como a incluso de ngulos deat 45 em ambos os lados da linha de centro da viatura, para o sentido da cabine

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    da viatura. A operao traseira d ao equipamento uma posio operacional mais

    estvel e maior alcance.

    3.3.6 CAPACIDADE DE COMBATE

    /SALVAMENTO

    Fig - 10

    A tabela a seguir contm as capacidades das viaturas em operao:

    Viatura Area

    Bomba

    (GPM)

    Reserva de

    gua (Litros) Altura mxima Implementos Especiais

    AE Simon/ Lti1500GPM

    Waterous1500 46 M

    AE Eone1500GPM

    Halle800 40 M

    SK Bronto750 GPM

    Godiva 150040 M

    ABE Pierce1500GPM

    Waterous

    1750 19 MTanque de espuma

    50 gales

    ABP Simon1500 GPM

    Waterous1750 18 M

    Tanque de espuma

    50 gales

    Tabela - 05

    3.3.7 LARGURA E ALTURA DAS RUAS E VIADUTOS

    Sempre observar a largura das ruas e principalmente esquinas e espaos

    para curvas e manobras.

    Como regra geral 4,20 M deve ser o vo livre para nossos equipamentos,

    abaixo disto h risco de coliso, portanto maior ateno quando se depararem

    com estas situaes.

    NOTA: Os motoristas e operadores devero ter cincia dos locais de

    trfego duvidoso para suas viaturas.

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    3.3.8 LARGURA PARA PATOLAR OU ESTABILIZAR A VIATURA

    No local da ocorrncia, dever se fazer uma anlise prvia, podendo-se at

    mesmo reservar a vaga para a viatura, levando em considerao o fator rea tildisponvel. Lembrando que em determinadas situaes isto pode sofrer muitas

    variaes.

    A tabela a seguir descreve as larguras necessrias para a utilizao de

    cada equipamento:

    Viatura Area Largura retrada Largura distendidaSimon / Lti 2,41 m 4,40 m

    AE Eone 2,45 m 4,65 m

    SK Bronto 2,40 m 5,00 m

    ABE Pierce 2,44 m 3,30 m

    ABP Simon 2,40 m 3,50 m

    Tabela - 06

    3.3.9 RELAO - PESO DO EQUIPAMENTO / SOLO

    necessrio que no local e nas proximidades da patolagem se verifique o

    tipo de piso ou solo, inclinaes, buracos, galerias e rios. Muitas vezes um

    equipamento mais leve pode atingir a altura necessria sem riscos de

    desestabilizao ou travamento por desnvelamento. (lembre-se que h

    equipamentos de at 30 toneladas...)

    Sempre use calo de rodas que devero ser colocadas na frente e atrs

    das rodas dianteiras. A reteno das rodas dianteiras d uma frico adicional a

    fim de evitar movimentao da viatura (deslizamento) e escorregamento dos

    estabilizadores. Isto ainda mais importante quando se est trabalhando em

    terreno irregular.

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    A seguir a tabela de peso das viaturas:

    Viatura Area Peso (Kg)

    AE - Simon / Lti 26.900

    AE - EOne 28.220

    SK Bronto 25.540

    ABE - Pierce 17.580

    ABP - Simon 17.410

    Tabela - 07

    Fig - 11

    NOTA: Sempre que possvel, d preferncia para a patolagem que permita

    o trabalho do implemento em ngulos de at 45 para direita ou para a esquerdaem relao ao eixo longitudinal da viatura.

    3.4 CONSERVAO E MANUTENO

    A manuteno a ser feita a nvel de cada escalo, devendo obedecer as

    regras determinadas pelo Corpo de Bombeiros.

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    ADVERTNCIA: No solde, perfure ou altere esta viatura com escada at

    que receba permisso escrita do CSM/MOpB .

    O operador deve inspecionar a viatura com escada ou plataforma (chassi e

    equipamento) diariamente, inclusive todas as funes da escada ou plataforma e

    as a eles associados. Registre e relate quaisquer condies que possam tornar aviatura inadequada e insegura para o servio.

    A estrutura da escada ou plataforma deve ser testada uma vez por ano e

    aps qualquer incidente que possa ter submetida a mesma tenses . O teste

    deve ser realizado pelo CSM/MOpB.

    Use produtos adequados para limpeza Use somente solues no

    inflamveis aprovadas pelo CSM/MOpB.

    Todos os esquemas de ajustes devem ser rigorosamente obedecidos.Todos os ajustem devem ser realizados conforme exigidos pelos

    esquemas, ou por outro lado, para prevenir danos ao pessoal ou equipamento.

    3.5 CONTROLES E INDICADORES

    3.5.1 HORIMETRO

    um medidor que liga automaticamente, com o motor em funcionamento,

    quando o sistema do equipamento acionado e serve para contagem de tempo

    de operao para fins de manuteno e uso.

    3.5.2 PTO(Power Take Off)

    Seu interruptor e a luz vermelha ou verde indicam quando a bomba

    hidrulica est engatada e com isso o sistema do equipamento est operante.

    3.5.3 CLINOMETRO

    um dispositivo instalado na parte traseira da viatura que auxilia o

    operador a estabilizar a viatura. O clinmetro possui um escala em graus com as

    cores verde indicando 0 que lhe d total segurana para operar o equipamento, o

    amarelo lhe indica ateno e proibio de operar o equipamento , e o vermelho

    que te probe terminantemente de operar. Tem viaturas que possuem 2

    clinmetros, um para leitura de inclinaes transversais e outro para leitura de

    inclinaes longitudinais.

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    3.5.4 BACO DE ELEVAO

    O baco de elevao um dispositivo instalado no lado interno do corpo

    de escada provido de um pndulo, que ajuda o operador a visualizar o ngulo de

    inclinao e a carga tolerada na ponta da escada.

    3.5.5 RGUA DE NGULO

    um dispositivo fixado na base da escada que indica o ngulo de

    inclinao da escada.

    3.6 SISTEMA DE COMUNICAO

    O sistema de comunicao possui um amplificador prprio em cada pontode comunicao. As viaturas possuem um sistema com 2 pontos, um no posto de

    comando da escada ou plataforma e outro no topo da escada ou na cesta, no E-

    one tem um terceiro ponto no painel da bomba e no ABP, no tem o sistema. O

    ponto de comunicao possui um interruptor liga-desliga que precisa estar

    ligado para o sistema funcionar. Controles e auto-falantes, bem como microfones,

    so montados em uma caixa de alumnio.

    NOTA: O interruptor principal encontrado no posto de controle da escada,

    o principal e por isso, precisa estar ligado pois ele que fornece energia ao

    amplificador.

    O Sistema de comunicao, localizado no topo da escada dotado de um

    alto-falante e microfone conjugados, quando estiver energizado este conjunto est

    sempre pronto para transmisso.

    O amplificador no posto de operao da escada equipado com uma sada

    para o microfone que pode ser usada ou no. O boto oua e fale um contato

    momentneo e est sempre na posio oua at que o boto seja apertado e o

    microfone acionado. Existe no boto liga e desliga o boto de volume conjugado o

    qual atua no amplificador, porm ele no aumenta o sinal de sada.

    3.7 BOMBA DE INCNDIO

    A bomba de incndio, somente diferente ou no existe em SK- bronto;

    Para operar a torre dgua :Verifique se todos os drenos esto completamente fechados e se a vlvula

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    de descarga para escada est aberta.

    - Verifique a direo do vento para que a gua no respingue no operador;

    - Junto ao controle de solo da escada, existem duas descargas ou

    expedies as quais podem tambm ser usadas para suprir a linha da escada em

    caso de falta da bomba e lembrar que seu dreno deve permanecer fechadosempre;

    Usando o acelerador tanto no posto de operao da bomba quanto no

    controle da escada, o operador poder controlar a presso e conseqentemente a

    vazo do esguicho, localizado no topo da escada.

    Lembre-se que um RPM mais alto no causar efeito ao sistema hidrulico

    da viatura.

    3.8 ESGUICHO

    O controle remoto do esguicho operado hidraulicamente atravs de

    vlvulas eltricas solenides pr trs interruptores, localizados no controle de solo

    e tambm no topo da escada, no SK bronto, o comando removvel deve ser

    instalado no local da operao e do ABP manual. Seus movimentos so:

    Lateralmente: o esguicho pode ser movimentado lateralmente

    pressionando-se o interruptor na direo em que se deseja mover o esguicho

    (direita ou esquerda).

    Jato Pleno ou Neblina: para se ajustar o esguicho em jato pleno ou neblina,

    basta pressionar o interruptor conforme a indicao no prprio interruptor.

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    30

    44.. AAEE SSIIMMOONN LLTTII

    Fig -12

    A escada Simon atende a norma americana, que exige que seus

    equipamentos areos tenham entre outros itens de segurana o sistema de

    computador, portanto este equipamento somente poder ser operado se o

    sistema computadorizado estiver em funcionamento .

    4.1 CARACTERSTICAS TCNICAS

    Tipo Auto Escada

    Marca Simon LadderTowers, Inc.

    Origem - Ephrata,USA

    Motor - Detroit

    Cmbio Allison Automtico

    Corpo de Escada Estrutural em Ao

    Comprimento Veicular 12,40 m

    Altura Veicular 3,82 m

    Largura do veculo medido - Espelho a Espelho: 3,10mrea do Patolamento Largura : 4,40m

    Sistema de estabilizao : H

    Bomba de Incndio Marca Waterous 1.500 GPM

    Reserva de gua ( Tanque ) 1.500 litros

    Alcance Vertical 46 mts

    Alcance Horizontal 25 mts

    Dotada de Canho de gua Capacidade -1.000 GPM

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    Dotada de Tomada de Ar ( Engate Rpido ) na ponta da escada, com

    suprimento atravs de cilindros de Ar Comprimido

    Peso - 26.900 Kgs

    Classe Operacional escada

    4.2 CAPACIDADES DE CARGA E LIMITAES

    Ao trabalhar com a unidade, sempre consulte a indicao do campo de

    utilizao ou o esquema de carga.

    No exceda os limites de carga estabelecidos. No exceda as limitaes

    de carga indicadas.PERIGO: No confie na inclinao da escada para determinar a

    capacidade de carga mxima.

    Distribua a carga pela escada uniformemente. As pessoas na escada

    devem manter uma distncia de 3 metros entre si. Verifique a distribuio de

    carga no esquema respectivo ao operar com a escada estendida.

    No opere a escada no limite de extenso, mantenha uma reserva de

    segurana, no ultimo lance a carga permitida ser de 91kg.

    Todas as capacidades so baseadas nos estabilizadores com as vigas

    totalmente estendidas e o peso retirado das molas do chassi.

    As capacidades aqui mencionadas so indicadas para a viatura totalmente

    nivelada.

    Certas capacidades so limitadas pela resistncia da estrutura, portanto, a

    inclinao no pode ser vista como limitao de carga.

    As capacidades determinadas para a escada se baseiam na configurao

    da unidade padro sem gua. O peso de qualquer equipamento adicional

    (mangueira, machado ou uso dgua) devem ser deduzidas da capacidade

    estabelecida.

    A seguir, o grfico exemplifica algumas situaes de capacidade da

    escada:

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    Fig 13 Fonte : Manual de operao do Simon-LTI

    Leve em considerao que as capacidades para a operao com a torre

    dgua esto includas naquelas necessrias (ou combinadas) para a utilizao do

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    equipamento e se baseiam numa fora reativa, isto , a fora criada no esguicho

    (em relao presso, fluxo, tamanho e tipo de abertura do esguicho)

    transmitida estrutura do equipamento.

    Sempre ligue e desligue o fornecimento dgua cuidadosamente.

    Descarga dgua 2000 l/min com 91kg na ponta da 5 seo,independentemente da posio da escada.

    4.3 CARACTERISTICAS PARTICULARES

    Os elevadores, equipamentos existentes originalmente em nossas viaturas

    foram desativados e por estarem fora de operao no sero explicados.

    O manmetro da presso do ar deve registrar um mnimo de8Kg/cm2(114psi) para um engreno adequado da tomada de fora.

    CUIDADO: No acione a chave da tomada de fora com transmisso

    engrenada (a no ser que a bomba de incndio esteja funcionando) , porque o

    esmerilhamento dos dentes da engrenagem pode provocar danos srios a

    tomada de fora e/ou transmisso.

    O mtodo apropriado para estender os estabilizadores o de aliviar o peso

    das molas e pneus da viatura. (Pneus traseiros sem contato com o solo e os

    pneus dianteiros em contato com o solo). Isto permite que a armao e a caixa da

    escada absorvam a carga operacional.

    NOTA: As vigas dos estabilizadores podem ser estendidas e recolhidas

    simultaneamente e os macacos tambm podem ser juntos para ganhar tempo

    durante a armao e o recolhimento a fim de apressar o comeo dos trabalhos

    bem com a sada da rea do incndio.

    Instale pino de travamento na aba de cada estabilizador.

    CUIDADO: Mantenha um afastamento mnimo de de polegada acima do

    pino de travamento quando o mesmo for colocado atravs de furos na aba. A

    operao contnua com peso nos pinos aumentar os furos.

    Ao trabalhar em declives ou terrenos escorregadios, mantenha um jogo de

    pneus firmemente apoiado no solo.

    Se o lado inferior no pode ser colocado acima da horizontal devido a

    rampa, estenda o macaco totalmente no mesmo lado e arrie o macaco oposto a

    fim de nivelar a unidade tanto quanto possvel, certificando-se que os

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    34

    estabilizadores esto carregados com tanto peso do chassi quanto possvel e

    que o ngulo da viatura esteja dentro das condio de trabalho.

    O baco de elevao um dispositivo instalado no lado esquerdo da seo

    de base na mesa giratria. Indica a inclinao da escada de 0 a 75 graus.

    Usado em conjunto com o indicador do campo de utilizao da escada ou doesquema de carga, o indicador possibilita ao operador, determinar a capacidade

    no ngulo e comprimento dado.

    Um melhor comando de perfilamento do momento de giro ( quando

    prximo de riscos operao, tais como prdios, linhas de transmisso e outros

    riscos em potencial. ) pode ser obtido com o motor na rotao marcha lenta /

    reduzida.

    A escada est equipada com um freio de giro automtico e entrar emfuncionamento quando a manopla de controle for levada ao neutro ( posio

    central ) .

    Antes de carregar o duto de gua, coloque a escada na melhor posio a

    fim de direcionar a corrente do esguicho e verifique se o esguicho est

    posicionado numa posio certa e segura.

    Abra a vlvula de drenagem da escada vagarosamente e drene o duto de

    gua.

    NOTA : O duto de gua poder ser drenado mais facilmente se a escada

    estiver elevada e no tente drenar o duto de gua por intermdio da retrao da

    escada.

    Arrume a extenso da mesa giratria e fixe-a adequadamente.

    NOTA: O sistema de estabilizadores no entra em funo at que a

    escada esteja arriada e arrumada no bero.

    Remova e arrume pinos de travamento manual dos estabilizadores.

    (Sacuda os controles , caso necessrio, para liberar os pinos.)

    CUIDADO: Antes de iniciar qualquer operao de recolher os

    estabilizadores, verifique se os pinos foram retirados das abas dos

    estabilizadores.

    4.4 OPERAO DE EMERGNCIA

    Desligue o fornecimento dgua e remova toda gua dos dutos.

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    A operao da bomba de emergncia depende do sistema eltrico da

    escada (tem que ter bateria e ignio ligada).

    CUIDADO: A condio da bateria determina o tempo de operao da

    unidade de fora. Limite a operao retrao e recolhimento da mesma ao

    bero e ao recolhimento dos estabilizadores.Chaves de emergncia, encontram-se instaladas na mesa, no painel de

    controle traseiro e nos dos estabilizadores. A ativao e a manuteno da chave,

    na posio ligado aciona a bomba do sistema hidrulico de emergncia.

    Utilize os controles adequados para recolher a escada e os estabilizadores.

    CUIDADO : A unidade de fora de emergncia foi concebida para trabalhar

    at sete minutos estabelecendo- se um perodo de resfriamento de duas horas ,

    este dividido em dois perodos de trs minutos e meio, estabelecendo-se umperodo de resfriamento de 15 minutos.

    A sua operao alm deste perodo de tempo, provocar defeitos na

    unidade e risco para o pessoal e/ou equipamento,

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    4.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO

    Passo a passo a seqncia de procedimentos a serem tomados.

    OPERAO DA AE-LTI

    Colocar os calos, um na frente e outro

    atrs da roda dianteira ;

    Fig - 14

    Acionar a chave mster e os botes do

    PTO, do acelerador e ir para fora da viatura;

    Fig - 15

    Posicionar as bandejas no solo na posio

    onde recebero as patolas;

    Utilizar os comandos laterais, patolar

    primeiramente o lado mais desfavorvel,

    sempre atento a segurana;

    Fig - 16

    Repetir o processo do outro lado at que

    as sapatas estejam todas firmes no solo;

    Fig - 17

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    37

    Nivelar a viatura utilizando os comandos

    centrais em conjunto;

    Fig 18

    Observar o clinometro e operar o mais

    nivelada possvel;

    Fig 19

    Travar com os pinos as vigas de

    estabilizao, somente aps a retirada dos

    pneus traseiros do solo;

    Fig - 20

    Acionar o comando principal e operar a

    escada da sua base;

    Fig - 21

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    Utilizar a escada de acordo com todas

    as regras e observaes citadas neste manual

    e principalmente atentar para a segurana de

    toda a operao;Recolher o equipamento,

    procedendo exatamente da forma inversa;

    Fig 26

    OPERAO DA BOMBA

    Acione o comando eltrico da bomba no

    painel e em seguida engate o cmbio em D

    drive;

    Fig 27

    Verifique se a bomba engatou atravs da

    indicao da luz no painel e saia da viatura;

    Fig - 28

    Opere a bomba sempre sobre o estribo da

    viatura ;

    Fig - 29

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    40

    Feche o dreno da tubulao da escada e

    inicie a operao de torre dgua deste ou do

    painel da bomba;

    Fig - 30

    Controle o esguicho da torre dgua do

    painel da base da escada, ou;

    Fig - 31

    Opere o esguicho canho, estando naextremidade da escada, de botes l

    dispostos;

    Utilize o comunicador da extremidade

    da escada para contato com a base;

    Fig - 32

    Utilize o comunicador sempre que

    necessrio do painel de comando;

    Fig 33

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    41

    Sempre, logo aps o trmino do uso da

    torre dgua, drenar a tubulao, antes de

    recolher a escada;

    Fig - 34

    Desengrenar a bomba aps o fim de seu uso, colocando o cmbio em

    neutro e desligando o boto de comando eltrico no painel;

    Retire os pinos de travamento das vigas

    antes de recolhe-las, sempre;

    Fig - 35

    OPERAO DE EMERGNCIA

    Acione um dos comandos da bomba de

    emergncia e o comando desejado, numa

    eventual necessidade;

    Fig - 36

    Este comando de ultrapassagem de

    bloqueio, no deve ser utilizado por operadores

    sem conhecimento especfico, pois ao opera-lo

    estar por conta e risco e sem nenhuma

    proteo eletrnica para os limites do

    equipamento;Fig - 37

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    55.. AAEE EE OONNEE

    A auto escada E ONE fabricada nos Estados unidos e tem como

    caracterstica sua escada ser de alumnio.

    5.1 CARACTERISTICAS TCNICAS

    Tipo - Auto-Escada

    Marca - Emergency - One

    Origem - Americana

    Motor - Cummins

    Cmbio - Automtico

    Corpo de Escada em Alumnio

    Comprimento : 13,20 M

    Altura : 3,60 M

    Largura : 2,45 M

    Largura Patolada : 4,65 M

    Sistema de Patolas : A

    Bomba de Incndio - Marca Halle

    Capacidade 1500 Gpm

    Tanque de gua - 800 Litros

    Alcance Vertical - 40 Metros

    Alcance Horizontal - 37,7 Metros

    Dotada de Canho de gua Monitorizado

    Dotada de Tomada de Ar (engate rpido) na ponta da escada, com

    suprimento atravs de cilindros de ar comprimidoClasse Operacional escada

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    5.2 CAPACIDADE DE CARGAS E LIMITAES

    fig - 39

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    5.3 CARACTERISTICAS PARTICULARES

    A viatura E-ONE possui 2 clinmetros, um para leitura de inclinaes

    transversais e outro par leitura de inclinaes longitudinais.

    Do controle da base da escada, inicie o comando para retirada do Bero es execute outro movimento aps ter sado no mnimo 15 (quinze graus).

    Incio e trmino de cada movimento dever ser bem lento.

    CUIDADO : Observe no painel fixado na base de comando, as cargas

    compatveis relacionadas com ngulo, extenso, uso de gua ou no.

    No estenda os lances para executar os movimentos de subida ou descida

    ou giro (fora demais os pistes).

    No use freseg, a no ser em emergncia com risco de vida.O baco de elevao um dispositivo instalado no lado interno do corpo

    de escada provido de um pndulo, que ajuda o operador a visualizar o ngulo de

    inclinao e a carga tolerada na ponta da escada.

    NOTA: Ateno com a velocidade do vento utilize a escala de beaufort;

    ventos de 50Km/h podem derrubar o equipamento, cuidado com o efeito Tnel de

    Vento, este efeito pode criar rajadas de vento superiores a 50Km/h.

    Ao final de cada operao dever ser drenada a tubulao, antes de retrair

    a Escada

    Se for usar entrada de gua pela Introduo traseira, use um coletor de 4

    (100 mm) com trs ou duas Introdues; a gua ir direto ao Canho Monitor e

    s depender da vazo e presso da bomba que est mandando gua, aps,

    drene a tubulao.

    Mantenha a calma, quando a escada no funcionar e siga essa sequncia:

    - Observe se o boto foi transferido, aps o patolamento, da posio

    macaco para Escada e se a luz verde est acesa, seno utilize o boto de

    acionamento acima do painel;

    - Se a luz amarela indicativa de Sapata Apoiada no estiver acesa,

    verifique se a luz no est queimada, ou micro-switch com defeito (no entanto

    tente apoiar corretamente as sapatas); e

    - Verifique se a chave geral continua ligada (luz vermelha) e se o (PTO)

    continua ligado.

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    5.4 OPERAO DE EMERGNCIA

    A bomba de emergncia est situada na lateral traseira esquerda da

    viatura e pode ser operada da traseira, da base de comandos da escada e do

    topo da escada e deve-se assim proceder:- Motor da viatura desligado;

    - Boto da bateria acionado;

    - Ligue a chave geral do equipamento na parte traseira da viatura; e

    Acione a bomba de emergncia por 5 minutos e mantenha desligada por

    15.

    A Bomba de Emergncia s dever ser usada para desarmar o

    equipamento ou tirar de situao de emergncia, devendo ser operada com afreqncia de 45 segundos com intervalos de 15 segundos.

    5.5 OPERAO DO EQUIPAMENTO

    Passo a passo a seqncia de procedimentos a serem tomados:

    OPERAO DO AE- E ONE

    Colocar os calos, um na frente e outro

    atrs da roda dianteira ;

    Fig - 40

    Checar o freio e o cmbio estando em

    posio neutro ;

    Acionar o boto do PTO e ir para fora daviatura ;

    Fig - 41

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    Posicionar as bandejas no solo na

    posio onde recebero as patolas;

    Fig - 42

    Acionar o boto de comando no painel

    traseiro da viatura;Constatar se as luzes indicativas de

    operao esto acesas ;

    Fig - 43

    Utilizar os comandos laterais, patolar

    primeiramente o lado mais desfavorvel,

    sempre atento a segurana;

    Fig - 44

    Repetir o processo do outro lado at que

    as sapatas estejam todas firmes no solo;

    Fig 45

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    Nivelar a viatura utilizando o comandocentral, que faz o nivelamento automtico;

    Fig - 46

    Observar os clinometros e operar o mais

    nivelado possvel;

    Observar que a viatura quase deve sair do

    cho, se apoiar nas sapatas e no mais no

    feixe de molas; fig - 47

    Acionar o boto de transferncia para o

    sistema hidrulico da escada;

    Fig - 48

    Operar o boto dentro do

    compartimento acima dos comandos, se o

    procedimento anterior no funcionar;

    Fig 49

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    48

    Operar a escada atravs de console emsua base, sempre acompanhando com os

    olhos os movimentos da escada;

    Fig - 50

    Elevar a escada do bero o necessriopara que seja possvel fazer qualquer outro

    movimento sem tocar na viatura;

    Fig - 51

    Observar o baco de elevao fixo na

    lateral da escada, para determinar e calcular

    esforos possveis;

    Fig - 52

    Faa todo o procedimento no painel da

    bomba para oper-la, para utilizar o sistema

    de espuma e se for fazer torre dgua antes se

    dirija ao painel traseiro; Fig 54

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    49

    Feche o dreno da tubulao da escada e

    inicie a operao de torre dgua deste ou do

    painel da bomba;

    Fig - 54

    Verifique a presso da bomba e do

    esguicho durante a operao e utilize o

    comunicador sempre que necessrio;

    Fig - 55

    Opere o esguicho canho, estando na

    extremidade da escada, de botes l

    dispostos e utilize o comunicador sempre que

    necessrio;

    Fig - 56

    Sempre, logo aps o trmino do uso da

    torre dgua, drenar a tubulao antes de

    recolher a escada;

    Fig - 57

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    Verifique a presso da bomba durante a

    operao e utilize o comunicador sempre que

    necessrio; Opere a bomba sempre sobre o

    estribo da viatura ;

    Para desengrenar e desligar abomba proceda exatamente da forma

    inversa;

    Fig - 58

    OPERAO DE EMERGNCIA

    Acione um dos comandos da bomba

    eltrica de emergncia e o comando desejado

    para o sistema de estabilizao, numa

    eventual necessidade;

    Fig - 59

    Acione um dos comandos da bomba

    eltrica de emergncia e o comando desejado

    para movimentao da escada, numa eventual

    necessidade; Fig - 60

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    66.. SSKK BBRROONNTTOO SSKKYYLLIIFFTT

    O equipamento BRONTO SKYLIFT fabricado na Finlndia com vriasmodalidades para uso diverso, no caso do Corpo de Bombeiros da Polcia Militardo Estado de So Paulo usamos o tipo 2T1 de 40 metros, duplo uso: cesto e

    escada (denominado como SK).

    6.1 CARACTERSTICAS TCNICAS

    Tipo Snorkel e Escada ( Mista )

    Marca Bronto Skyilift

    Origem Tampese Finlndia

    Motor Scania 113 H

    Cambio Para as sries 30 Cmbio Mecnico

    Cambio - Para as sries 40 - Cmbio Automtico

    Equipamento Areo SNORKEL com escada perfil de Aluminio.

    Comprimento do Veculo 12 m

    Largura do Veculo ( Espelho a Espelho) 2,95

    Altura do Veculo 3,85 m

    rea de Patolamento Largura 5m

    Sistema de estabilizao : HBomba de Incndio, somente nas de prefixo 40 Godiva 7506 PM

    Reserva de gua 1500 litros

    Alcance Vertical 42 mts

    Alcance Horizontal 18 mts

    Dotada de Canho de gua com capacidade de at 1.000 GPM.

    Classe Operacional Plataforma escada

    Dotada de tomada de Ar Respirvel na Cesta, suprido por cilindros de ar .

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    6.2 CAPACIDADE DE CARGA E LIMITAES

    O grfico a seguir mostra os limites de operao com segurana.

    - A carga mxima da cesta 400 Kg (880 Lbs). Com o monitor d'gua em

    uso, a carga deve ser reduzida de 140 Kg (310 Lbs) a 260 Kg (570 Lbs); e

    - Quando o guincho est em uso, 200 Kg (440 Lbs) reduzido da carga

    mxima da cesta. Esses 200 Kg (440 Lbs) consistem nos seguintes fatores:A carga mxima a ser levantada pelo guincho 150 Kg (330 Lbs)

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    - O peso do guincho quando tiver sido fixado cesta de operao 50 Kg

    (110 Lbs)

    ATENO: O alarme de capacidade da cesta de operao no sens-

    vel ao peso d'gua.

    O mximo de 7 pessoas pode estar nas sees da escada desalvamento a um s tempo. Ao mesmo tempo somente uma pessoa pode estar

    na cesta de operao.

    1 pessoa pode estar na seo do 2 brao da escada a um s tempo.

    2 pessoas podem estar na 3 seo da escada a um s tempo.

    2 pessoas podem estar na 2 seo da escada a um s tempo.

    2 pessoas podem estar na 1 seo da escada a um s tempo.

    ATENO: No use o equipamento com fres seg. (s em emergncia)

    6.3 CARATERISTICAS PARTICULARES

    O interruptor de seleo da rotao do motor, para movimentar os

    estabilizadores posio 1, que simultaneamente ativa o sistema hidrulico e

    aps a operao dos estabilizadores o interruptor dever voltar posio 0

    (inicial).

    Na ladeira: a cabine sempre virada para cima (contrrio a ladeira)

    Objeto de trabalho na traseira da unidade (ou lado)

    Aproximadamente 7 - 15 metros do objeto

    NOTA: Se for cmbio convencional, acione a embreagem e engate o

    P.T.O. (tomada de fora); aps indicao de engrenada (luz indicativa); libere

    devagar a embreagem e ajuste a rotao a 800 RPM.

    Se for cmbio automtico apenas acione o P.T.O. (tomada de fora) com

    a marcha em neutro e ajuste a 800 RPM

    Pelo comando terra, acione a alavanca de comando do mastro principal

    para trs e, alavanca de comando da cesta para frente; os movimentos devem

    ser em conjunto at atingir 40 graus.

    Gire para as laterais da cabine aproximadamente 30 graus a esquerda

    ou a direita para entrar na rea de segurana e inicie o movimento desejado.

    As operaes podem ser exercidas da base terra ou comando areo.

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    NOTA: se a cesta tocar no solo ou lateralmente em algum objeto, os

    movimentos param e para voltar ao normal, acione o boto vermelho e faa os

    movimentos inversos (o de subir ou afastar) e as vezes faz-se necessrio os

    dois juntos

    O mastro principal atinge um ngulo mximo de 80 graus e na medidaque se aproxima do ngulo mximo os movimentos vo ficando mais lentos.

    Para recolher o equipamento:

    - Recolha o patamar e apoio da cesta;

    - Posicione corretamente o canho monitor;

    - Posicione corretamente os banzos do 1 lance da escada (dobre sobre

    os degraus);

    - Recolha totalmente o telescpico;- Recolha o mastro secundrio at atingir o 1 mastro;

    - Mantenha pressionado o 1 mastro ao 2;

    - Posicione o equipamento no nivelamento central do bero;

    - Posicione corretamente o equipamento do bero para que os

    movimentos da patola sejam liberados; e

    6.4 OPERAO DE GUINCHO

    - Remova o guincho do seu compartimento e coloque-o no respectivo

    suporte na cesta de operao.

    - Para conectar as linhas hidrulicas do guincho:

    - Pare o motor; .

    - Opere a alavanca de controle do guincho para cima e para baixo vrias

    vezes;

    - Remova as tomadas protetoras de todos os engates;

    - Em seguida conecte e fixe os engates;

    - D partida no motor. (use o START do comando da cesta);

    - Remova o gancho do cabo suporte operando o controlemanual;

    - Quando o gancho do cabo estiver livre do suporte, vire o interruptor do

    RPM do guincho para posio 01, localizado no painel de controle da cesta;

    - A luz do indicador do RPM deve acender; e- O guincho est agora totalmente operacional.

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    - Imediatamente aps o uso, desligue o interruptor de RPM do guincho.

    ATENO: Se o guincho no levantar, no use os braos para auxiliar o

    levantamento.

    PERIGO: No use o equipamento com fres seg. (s em emergncia)

    ATENO: O cabo do guincho no deve ser colocado e retirado do su-porte do guincho com fora total. Quando recolher o cabo, deve ser aplicada

    tenso nele para permitir que o cabo seja enrolado bem apertado. Se isto no

    for feito, o cabo pode entrelaar no suporte.

    Durante o transporte, o guincho deve ser removido da cesta de operao.

    Quando o guincho est em uso, 200 Kg (440 Lbs) reduzido da carga mxima

    da cesta. Esses 200 Kg (440 Lbs) consistem nos seguintes fatores:

    A carga mxima a ser levantada pelo guincho 150 Kg (330 Lbs)E o peso do guincho quando tiver sido fixado cesta de operao 50 Kg

    (110 Lbs)

    ATENO: O guincho se destina to somente ao levantamento e rebai-

    xamento de materiais, equipamentos e objetos (no pessoas), pois ele no tem

    freio mecnico.

    6.5 OPERAO COM ESTABILIZADORES ESTENDIDOS SOMENTEDEUM LADO

    possvel operar a mquina com as vigas do estabilizador totalmente

    estendidas em um lado somente. A rea de operao foi agora limitada a 180

    graus no mesmo lado que as vigas do estabilizador do lado selecionado tiverem

    sido totalmente estendidas, todos os estabilizadores devem ser baixados

    normalmente (primeiro os estabilizadores dianteiros e depois os estabilizadores

    traseiros).

    O operador deve prestar ateno nos seguintes detalhes:

    O nivelamento deve ser feito com bastante cuidado, de modo que o lado

    em que os estabilizadores tenham sido totalmente estendidos, esteja ligeiramente

    mais baixo.

    Ao chegar s reas de limite do setor de operao, o movimento de

    velocidade da rotao deve ser reduzido para evitar possveis paradas repentinas

    quando o limite de rotao da plataforma no tiver mecanismos de retardamento.

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    As vigas horizontais do estabilizador, no lado sem apoio, no tem de ser

    estendidas igualmente. Quanto mais longe elas possam ser individualmente

    estendidas, mais estvel o veculo estar. Se necessrio, elas podero ser

    rebaixadas verticalmente sem qualquer extenso horizontal.

    Se um estabilizador penetrar no solo, a luz verde se apagar. Tente evitarcolocar os braos por sobre o estabilizador em perigo.

    Se possvel o objeto da operao deve estar posicionado na parte traseira

    do caminho.

    Em solo escorregadio, use placas de piso separadas de forma que as

    pontas se movam para baixo.

    Se o veculo tiver de ser colocado em uma ladeira, deve-se lembrar que

    possvel o nivelamento do veculo com os estabilizadores na inclinao de 3graus em ambas as direes longitudinal e transversal. A direo de conduo

    do veculo deve ser para cima na ladeira.

    6.6 LUZES DE ADVERTNCIA DA CABINE

    As luzes de advertncia da cabine determinam se a viatura est em

    condio de movimentar; caso esteja aceso um dos alarmes no a movimente.

    Luz do Interruptor das luzes de operao;

    Luz dos mastros, que indica os mastros no estarem na posio correta;

    Luz dos estabilizadores, que indica no estarem recolhidos corretamente;

    Luz da trava das portas, quando pelo menos uma porta est aberta;

    Luz da trava do eixo traseiro, quando o eixo no est totalmente liberado;

    6.7 OPERAO DE EMERGNCIA

    As operaes de emergncias s podero ser feitas para desarmar o

    equipamento, obedecendo todas as regras de segurana, no arme o

    equipamento usando a operao de emergncia.

    por gravidade;

    bateria auxiliar (motor eltrico);

    motor auxiliar;

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    6.7.1 POR GRAVIDADE

    Esta operao tem por finalidade tirar o equipamento da posio imediata

    em que se encontra, no entanto no completa a operao para recolher todo o

    equipamento, e quando acionada os cuidados devem ser redobrados tendo emvista no acionar os limites de segurana do equipamento.

    Os movimentos que podem ser realizados so:

    recolher o telescpico;

    rebaixar o mastro principal.

    primeiro movimento a ser feito:

    recolher o telescpico.

    os movimentos podem ser executados nos comandos areos ou base.os movimentos que no so executados:

    giro;

    movimento do 2 mastro;

    despatolamento.

    NOTA: Existe a necessidade de se manter a cesta nivelada

    manualmente, por isso o comando central dever estar ligado para que o circuito

    permanea ativo.

    6.7.2 BATERIA AUXILIAR

    Uso :

    Nivelamento da cesta ;

    Retirar equipamento para efeito de emergncia (lanas e patolas) .

    NOTA: A bomba motriz da bateria preparada para permitir o movimento

    de rotao se o motor principal falhar

    6.7.3 MOTOR AUXILIAR

    Executa todos os movimentos.

    Deve-se ter ateno para os seguintes itens:

    Manter o reservatrio de combustvel cheio (gasolina);

    Manter o cordo de trao em bom estado;Manter o nvel de leo do crter;

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    NOTA: Quando usar o motor auxiliar, manter a ateno redobrada em

    relao aos nveis de segurana.

    Para usar o motor auxiliar:

    Mantenha a ignio ligada;

    Mantenha acionado o comando central (ligado);Acione a vlvula de abertura do leo hidrulico;

    Execute os comandos lentamente;

    NOTA: Os movimentos sero bem mais lentos e aps o uso, feche a

    vlvula e desligue a torneira de combustvel.

    6.8 POSSVEIS FALHAS NA OPERAO

    A tabela abaixo serve de instrumento para auxiliar em situaes de falhas:

    FALHAS DO OPERADOR SOLUO

    Usar o sistema de emergncia sem ligar a ignioLigue a ignio e o interruptor da corrente principal

    localizado no comando central

    O equipamento no patola

    Verifique se o interruptor da corrente est ligado

    Verifique se o boto da ERPM est na posio n

    1

    As luzes do nivelamento no acendem

    As vigas no foram totalmente estendidas mesmo

    estando nivelado

    Observe o sensor se est bom (sensor acusa a

    viga aberta)

    Verificar a trava do eixo de estacionamento

    Uma das luzes do nivelamento no acendem

    Se estiver operando s um lado do patolamento e

    o outro apenas patolado, mas com as vigas

    recolhidas, s vai acender o lado em que as vigas

    estiverem estendidas

    Esquecimento de travar o sistema de eixoNo d para observar se o pneu est fora do cho

    Acione em primeiro lugar a trava do eixo traseiro

    Operando com o motor auxiliar, a cesta vira

    totalmente contra o 2 mastro

    Ligue o interruptor da corrente principal, fatalmente

    estar apagado

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    No comando terra, os comandos no obedecem

    A chave geral do comando poder estar

    pressionada

    A cesta poder estar fora do alinhamento lateral

    A chave poder estar na posio n 2, no caso

    coloque na posio n 1

    Luz sinalizadora da posio intermediria da cesta

    apagada estando a cesta no bero (fora do

    alinhamento lateral)

    NOTA: poder ocorrer quando em movimento.

    Pressione a vlvula localizada na cesta para aposio desejada de um lado ou outro; esta

    vlvula fica acima das trs vlvulas referentes ao

    canho monitor

    Pressione at acender a lmpada sinalizadora da

    posio intermediria

    No esquecer de girar o boto do RPM para

    posio n 1

    Cesta presa ao beroAcione os comandos em conjunto; mastro principal

    (n 1) e mastro auxiliar (n 2)

    Os movimentos so interrompidos Mastros trabalhando fora do limite de segurana

    A cesta bate em um obstculo e pra e a luz

    vermelha indicativa acende

    Acione o comando inverso e pressione o boto

    (conjunto)

    Ao recolher o equipamento os movimentos param

    Os banzos da escada lateral do segundo mastro

    no foram recolhidos

    Mastros trabalhando fora do limite de segurana

    Os mastros esto recolhidos e os movimentos do

    patolamento no obedecem

    O sensor do bero no foi acionado

    O telescpio no foi totalmente acionado

    Eixos desalinhados ao desarmar o equipamento A trava do eixo no foi liberada; libere-a

    O comando areo no obedece

    A chave geral est pressionada

    Chave seletora no est na posio n 1

    No foi passado para o comando da cesta; isto ,

    no comando terra no foi acionado a chave

    seletora para posio n 2

    A cesta vem a bater na cabine

    Observe o ngulo de segurana que

    fundamentalmente o movimento em que almpada indicativa de nivelamento central acende

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    fora do bero

    Bateria auxiliar no pra Sensor magntico preso

    Operando o mastro principal ou secundrio e pra

    de funcionar

    O movimento foi brusco alm do normal

    Opere o equipamento com cuidado

    O equipamento saiu fora de nivelamento

    Ligue o motor da viatura novamente pelos

    comandos

    Retorne em posio at que haja nivelamento das

    patolas e as luzes acendam

    Posicione o mastro no bero

    Retome novamente o patolamento, principalmente

    do lado que saiu fora de nivelamento

    6.9 OPERAO DO EQUIPAMENTO

    Passo a passo a seqncia de procedimentos a serem tomados:

    OPERAO DO SK BRONTO

    Colocar os calos, um na frente e

    outro atrs da roda dianteira ;

    Fig - 62

    Se cambio manual, pisar na

    embreagem e se cambio automtico:

    Acionar o boto do PTO e ao acender aluz verde, ir para fora da viatura ;

    Fig 63

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    Acionar o boto de comando verde eo RPM na posio 1 no painel traseiro da

    viatura;

    Fig - 64

    Travar o feixe de molas traseiro e

    verificar a mudana de acedimento de luz,

    que indicar a operao efetuada;

    Fig - 65

    Estender as vigas, posicionar as

    bandejas e;

    Colocar as bases das sapatas traseiras

    das gavetas traseiras em cima das bandejas

    na direo das colunas a serem distendidas;

    Fig - 67

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    Utilizar os comandos laterais, patolar

    primeiramente o lado mais desfavorvel,

    sempre atento a segurana;

    Fig - 68

    Repetir o processo do outro lado at que

    as sapatas estejam todas firmes no solo;

    Fig - 69

    Nivelar a viatura utilizando os comandos

    centrais em conjunto;

    Observar os clinometros e operar o

    mais nivelado possvel;

    Fig - 70

    Observar que a viatura deve sair do cho,

    se apoiar nas sapatas e no mais no feixe de

    molas;

    Fig 71

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    Verificar no painel, os nveis e se

    acendem as luzes verdes, indicando a

    liberao para operao do sistema hidrulico

    da escada, voltando o RPM ao 0;

    Fig - 72

    Operar o equipamento de sua base

    sempre acompanhando com os olhos os

    movimentos da cesta e aps tir-la do bero,

    poder dela tambm operar;

    Fig - 73

    As mesas de comando so idnticas,

    portanto a operao a mesma, somente

    obedecendo a chave comutadora de

    operao;

    Fig - 74

    Operar os comando observando as

    indicaes desenhadas no painel;

    Fig - 75

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    Retirar a cesta do bero acionando

    controles dos dois braos ao mesmo tempo e

    aps ter espao suficiente operar de acordo

    com os comandos desejados;

    Fig - 76

    Recolher o equipamento, procedendo exatamente da forma inversa;

    OPERAO DE BOMBA

    Acionar o boto 2 do PTO da Bomba eao acender a luz verde, ir para fora da viatura;

    Fig - 77

    Faa todo o procedimento no painel da

    bomba para oper-la, e se for fazer torre dgua

    antes se dirija ao painel traseiro;

    Fig - 78

    Feche o dreno da tubulao da escada e

    inicie a operao de torre dgua do painel da

    bomba e ao trmino drenar a tubulao;

    Fig - 79

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    Desengrenar a bomba aps o fim de seu uso, desligando o boto de

    comando eltrico no painel;

    O comando do esguicho removvel e

    pode ser instalado no comando da base e na

    cesta para operao de torre dgua;

    Fig - 80

    Utilize o comunicador da cesta para

    contato com a base;

    Fig 81