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Tema 08 Prof. Dr. Paulo Gomes Lima

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Estudo sobre Relação entre gestão escolar, movimentos sociais e educação popular.

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Page 1: 8. Relação entre gestão escolar, movimentos sociais e educação popular - Prof. Dr. Paulo Gomes Lima

Tema 08

Prof. Dr. Paulo Gomes Lima

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1970-1980

Reestruturação produtiva, movimentos sociais exigências diferenciadas por uma escola para todos (APMs)

Denúncia do processo de excludência e abordagens autoritárias da educação e da gestão escolar autocrática

Fase urbano industrial (1910 – 1970...)

Expansão gradual da escola, viabilizada pelo processo industrial

Gestão da escola: autoritária, coercitiva e tecnicista, participação consentida

Fase agroexportadora (1530-1910)

Educação de eliteGestão da escola: direito jurídico romano (Diretiva

e centralizada)

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Administração Científica de Taylor (1911)

Adm. Geral e Industrial de Fayol (1916)

Adm. Burocrática de Weber (1947)

Enfoque Tecnoburocrático

Modelo gerencial

• Just-in-time

• Qualidade total na educação;

• Educação barateada e orientada para a formação

da tipologia de homem defendida pelos

organismos multilaterais;

• Relações autoritárias, com ares de solidariedade

universal;

• Exclusão dentro da própria escola

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Movimentos sociais caracterizam-se como manifestações organizadas e articuladas para e pela a reivindicação e conquistas de direitos sociais explícitos ou não na legislação

vigente que em maior ou menor grau denunciam a denúncia do jogo político na contenção de sua universalização...

Envolvem lutas sociais

Posicionamento político

Encaminhamentos de propostas

Democracia e universalização do direito como meta

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1964 -1982 – Ditadura Militar

1982 – 1989 – Transição democrática

1990 -2000 – Neoliberalismo

2000 – Pós-neoliberalismo

Estruturação/Reestruturação Produtiva -Trabalho

Orientação Político-ideológica do Estado

Políticas Educacionais

Reivindicação de

Acesso, permanência, educação de

qualidade, dentre outros...

-Sindicatos;

-Associações de grupos sociais marginalizados;

-Central de Movimentos Populares (CMP), as Comunidades Eclesiais de Base (CEB), MST...

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"O PNE traça os objetivos, mas sua implementação é

responsabilidade dos diferentes níveis de governo, que

precisam criar planos de ação", diz Francisco das

Chagas Fernandes, secretário-executivo do Ministério

da Educação (MEC) e coordenador geral da comissão

organizadora da Conae.

Justificativa que não explica o não alcance das metas do PNE 2001-2010

Na maioria das 295 metas propostas, agrupadas em

cinco prioridades, tivemos resultados abaixo do

esperado. “Algumas não são quantificáveis, o que

dificulta a fiscalização. No novo plano, queremos ter

menos objetivos, e todos numéricos e realizáveis”, diz

Fernandes.

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2.3. 1. Plano Nacional de Educação (PNE) 2001-2010: um balanço

Meta: Status Observações

Universalizar o Ensino Fundamental Em 2008, 2,4% dos brasileiros de 7 a 14

anos ainda estavam fora da escola (680 mil

crianças ) – Norte e Nordeste

Implantar o Ensino Fundamental de 9 anos Em 2009, 59% das matrículas já foram

feitas no novo sistema de seriação. Em

2010 prevê-se 100%

Assegurar a EJA para 50% da população que

não cursou o ensino regular

Atingiu apenas um terço dos mais de29 milhões esperados

LEGENDA/OBJETIVOS

ATINGIDOS QUASE-ATINGIDOS NÃO-ATINGIDOS

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Fonte: Censo Escolar 2009

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Meta: Status Observações

Reduzir em 50% a repetência e o abandono No que diz respeito ao abandono no E.F.,

os resultados são bons: entre 2001 e

2007 – 50% (de 9,6 para 4,8% (exatos

50%). A repetência aumentou de 11 para

12,1% no mesmo período – os demais

países da América Latina apresentam 4%.

Defasagem idade/série caiu de 35% para

25,7%

Erradicar o analfabetismo até 2010 Entre 2001 e 2008, a taxa de

analfabetismo caiu apenas de 13% (16

milhões de pessoas) para 10% (14,5

milhões)

Atender 50% das crianças de até 3 anos e

80% das de 4 e 5 anos

Na pré-escola faltam apenas 2,4 pontos

percentuais para atingir a meta proposta

(4-5 anos). na creche somente 17,1% das

crianças são atendidas

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Meta: Status Observações

Implantar o piso salarial e planos de carreira

O piso se tornou uma realidadeapenas em 2009. O valor, que nesteano chega a 1.024 reais para 40 horastrabalhadas depende de aprovaçãonas assembléias legislativas ecâmaras municipais paraimplementação efetiva.

Aprimorar sistemas de informação e avaliação

Com exceção da Educação Infantil,todos os outros níveis de ensino sãoavaliados pelo MEC

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693,6 MIL ALUNOS

Educação profissional de nível técnico

86,6 mil alunos

Ensino médio integrado

125,9 milalunos

Graduação/formação de professores de EPT.

278,7 milalunos

Educação profissional de nível tecnológico

SOBRE A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA

Ponto 133 – Processo de expansão significativo... (Doc. Ref. Conae) – Dados de 2007

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A meta estabelecida pelo Plano Nacional de Educação (PNE) de garantir uma

taxa de atendimento do ensino superior de 30% até 2011 é "quase

impossível" de ser atingida. A análise é do presidente do Instituto de Estudos

e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Reynaldo Fernandes, após a

divulgação dos dados do Censo da Educação Superior de 2007. Há poucos

meses, o ministro da Educação Fernando Haddad afirmou que a meta seria

atingida "sem sombra de dúvidas".

SOBRE O ENSINO SUPERIOR

12,1% Jovens de 18-24 anos matriculados no ensino superior no Brasil

74,1% Matrículas no setor privado, deste 68% no período noturno

25,9 Matrículas no setor público, deste 36% no período noturno

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Fonte: Education at a Glance (edições de 2001 a 2009).

Evolução do gasto por aluno*

Apesar do aumento recente, ainda estamos atrás de vizinhos como o Chile e muito distantes

de Finlândia e Coréia do Sul, campeões dos exames.

2.3.2. Encaminhamentos e lutas dos movimentos sociais

LEGENDA

OCDE Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico

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01 A consolidação de políticas, diretrizes e ações destinadas à educação infantil

02 A universalização e a ampliação do ensino fundamental para nove anos

03 A superação da ruptura entre os anos iniciais e os anos finais do ensino fundamental

04 A busca da ruptura do dualismo estrutural entre o ensino médio e a educação profissional

05 A expansão de uma educação profissional de qualidade que atenda às demandas

produtivas e sociais locais, regionais e nacionais, em consonância com o desenvolvimento

sustentável e com a inclusão social.

06 A consolidação de uma política de educação de jovens e adultos (EJA)

07 A implementação efetiva de uma política educacional como garantia da transversalidade da

educação especial na educação

08 A garantia de uso qualificado das tecnologias e conteúdos multimidiáticos na educação

09 Uma concepção ampla de currículo... Redimensionamento das formas de organização e de

gestão do tempo e espaço pedagógicos

10 O estímulo e apoio à formação de leitores e de mediadores...

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11 O reconhecimento das práticas culturais e sociais dos estudantes e da comunidade local...

Gestão dos currículos...

12 A garantia e o reconhecimento do direito às formas alternativas de gestão e acordo com as

necessidades de grupos culturais e sociais específicos

13 A formulação, implementação e acompanhamento de política pública e de projeto político-

pedagógico para a expansão da escola de tempo integral.

14 [...] Ampliação da jornada escolar diária

15 Concepção de escola com um projeto político-pedagógico [cuja] ampliação seja

significativa para o direito à educação...

16 Um projeto político-pedagógico que dê sentido à nova escola...

17 Ampliação da gratuidade em cursos e programas de educação profissional...

18 Reconhecer a educação superior como bem público social e um direito humano universal:

acesso e permanência...

19 Políticas de ação afirmativas voltadas a ambos, como fundamentais à democratização

Do acesso, à permanência e ao sucesso em todos os níveis e modalidades de ensino.

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Art.14. Os sistemas de ensino definirãoas normas da gestão democrática doensino público na educação básica, deacordo com as suas peculiaridades econforme os seguintes princípios:

I - participação dos profissionais daeducação na elaboração do projetopedagógico da escola;

II - participação das comunidadesescolar e local em conselhos escolaresou equivalentes.

Engajamento político

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VI

• articular-se com as famílias e a comunidade, criando processos de integração da sociedade com a escola;

Art. 12. Os estabelecimentos de ensino, respeitadas as normas comuns e as

do seu sistema de ensino, terão a incumbência de:

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Participação: vez, voz e voto...

Análise e luta coletiva da sociedade contemporânea e da escola entre as conquistas efetuadas e solicitações das relações de trabalho

Transparência e pluralismo

Decisões e escolhas democráticas dos pares frente aos interesses da comunidade...

Funcionamento dos Conselhos Escolares

Descentralização da dimensão pedagógica, financeira e administrativa...

Defesa do direito à educação

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V. UMA REFLEXÃO FINAL

[...] A luta ideológica, política, pedagógica e ética a lhe ser dada porquem se posiciona numa opção progressista não escolhe lugar nemhora. Tanto se verifica em casa, nas relações pais, mães, filhos, filhas,quanto na escola, não importa o seu grau, ou nas relações de trabalho.O fundamental se sou coerentemente progressista é testemunhar,como pai, como professor, como empregador, como empregado, comojornalista, como soldado, cientista, pesquisador ou artista, comomulher, mãe ou filha, pouco importa, o meu respeito à dignidade dooutro ou da outra. Ao seu direito de ser em relação com o seu direitode ter. (Freire, 2000, p. 26 )

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BIBLIOGRAFIA BÀSICA

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