8 referÊncia bibliogrÁfica - puc-rio · 2018-01-31 · referÊncia bibliogrÁfica 8 referÊncia...

10
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ABAS (2005) Associação Brasileira de Águas Subterrâneas www.abas.gov.br acessado em agosto de 2005. ABNT – NBR 10214 – Águas minerais e de mesa - Determinação do resíduo de evaporação, seco a 180º C. 2p. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Março de 1988. ABNT – MB-3227 – Águas minerais e de mesa - Determinação da Turbidez. 2p. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Maio de 1990. ABNT – NBR 10230 – Águas minerais e de mesa - Determinação de alcalinidade em água por titulação direta. 2p. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Março de 1988. ABNT – NBR 14340 – Determinação da condutividade e da resistividade elétrica. 3p. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Fevereiro de 1986. ABNT – NBR 5762 – Águas minerais e de mesa - Determinação de alcalinidade em água por titulação direta. 2p. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Dezembro de 1977. ABNT – NBR 9251 – Água - Determinação do pH - Método eletrométrico. 3p. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Fevereiro de 1986. ABNT – NBR 9896 – Glossário de Poluição das águas. 94p. Rio de Janeiro: Associação Brasileira de Normas Técnicas. Agosto de 1993. ADAMS, S.; TITUS. R.; PIETERSEN, K.; HARRIS, C. (2001). Hydrochemical characteristics of aquifers near Sutherland in the Wester Karoo, South Africa. Journal of Hydrology 241. p. 91-103. ATKINS, PETER.: JONES, LORETTA. (2001). Princípios de Química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. Tradução: Ignez Caracelli ... [et al.]. Porto Alegre: Bookman. 914 p.

Upload: others

Post on 21-Apr-2020

14 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

8 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA

ABAS (2005) – Associação Brasileira de Águas Subterrâneas –

www.abas.gov.br acessado em agosto de 2005.

ABNT – NBR 10214 – Águas minerais e de mesa - Determinação do resíduo de

evaporação, seco a 180º C. 2p. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas

Técnicas. Março de 1988.

ABNT – MB-3227 – Águas minerais e de mesa - Determinação da Turbidez. 2p.

Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Maio de 1990.

ABNT – NBR 10230 – Águas minerais e de mesa - Determinação de

alcalinidade em água por titulação direta. 2p. Rio de Janeiro. Associação

Brasileira de Normas Técnicas. Março de 1988.

ABNT – NBR 14340 – Determinação da condutividade e da resistividade

elétrica. 3p. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas.

Fevereiro de 1986.

ABNT – NBR 5762 – Águas minerais e de mesa - Determinação de alcalinidade

em água por titulação direta. 2p. Rio de Janeiro. Associação Brasileira de

Normas Técnicas. Dezembro de 1977.

ABNT – NBR 9251 – Água - Determinação do pH - Método eletrométrico. 3p.

Rio de Janeiro. Associação Brasileira de Normas Técnicas. Fevereiro de 1986.

ABNT – NBR 9896 – Glossário de Poluição das águas. 94p. Rio de Janeiro:

Associação Brasileira de Normas Técnicas. Agosto de 1993.

ADAMS, S.; TITUS. R.; PIETERSEN, K.; HARRIS, C. (2001). Hydrochemical

characteristics of aquifers near Sutherland in the Wester Karoo, South Africa.

Journal of Hydrology 241. p. 91-103.

ATKINS, PETER.: JONES, LORETTA. (2001). Princípios de Química:

questionando a vida moderna e o meio ambiente. Tradução: Ignez Caracelli ...

[et al.]. Porto Alegre: Bookman. 914 p.

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0410378/CA

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 138

BACK, W. (1966). Hydrochemical Facies and Groundwater Flow Patterns in

Northern Part of Atlantic Coastal Plain. U.S. Geological Survey Professional

Paper 498-A.

BEATO, DÉCIO A.C.; OLIVEIRA, FERNANDO A.R.; VIANA, HAROLDO

S. (1999). Estudos Geoambientais das fontes hidrominerais de Águas de

Contendas, Cambuqueira, Caxambu, Lambari e São Lorenço. Belo Horizonte.

Minas Gerais. Secretaria de Estado de Minas e Energia. 142p.

BEEBE, K.R.; PELL, R.J.; SEASHOLTZ, M.B. (1998). Chemometrics: A

Practical Guide, Wiley, New York.

BROWN, I.C. (1967). Groundwater in Canada. Ec. Geol. Rep. Otawa. p. 288.

CAPUCCI, E.; MARTINS, A.M.; MANSUR, K.L., MONSORES, A.L.M.

(2001). Poços tubulares e outras captações de águas subterrâneas: orientações

aos usuários. Rio de Janeiro. SEMADS, p.70.

CELLIGOI, A.; DUARTE, U. (2002). Hidrogeoquímica do aqüífero Caiuá no

Estado do Paraná. Boletim Paranaense de Geociências, n.51, p.19-32.

CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental –

www.cetesb.sp.gov.br acessado em dezembro de 2005.

CETESB, São Paulo. (2004). Relatório de qualidade das águas subterrâneas no

Estado de São Paulo 2001 – 2003 – São Paulo: CETESB, 2004.

COTHERN, C. RICHARD.; REBERS, PAUL. (1990). Radon, radium, and

uranium in drinking water. Lewis Publishers, INC. p. 286.

DAVIS, JOHN C. (1986) Statistics and data analysis in geology. 2ª ed. John

Wiley & Sons. New York. p. 550.

DEPATAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL. Código de

Águas Minerais, Decreto-Lei Nº 7.841 de 08 de Agosto de 1945.

DEUTSCH, WILLIAN T. (1997). Groundwater Geochemistry: fundaments and

applications to contamination. p. 221.

DREVER, JAMES. I. (1997). The geochemistry of natural waters: surface and

groundwater environments / James I. Drever – 3rd ed. p. 438.

DRM – Departamento de Recurso Minerais – www.drm.rj.gov.br acessado em

outubro de 2005.

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0410378/CA

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 139

DUQUE, JORGE M.P. (1997). Caracterização hidrogeológica e modelação

matemática do aquífero dos Gabros de Beja. Dissertação apresentada a FCUL

para obtenção do grao de Mestre. Lisboa. 210p.

ELLIS, P.A.: RIVETT, M.O.: MAKAY, R. (2003). Geophysical Research

Abstracts, 5, 12063.

FALCÂO, H. (1978). Perfil Analítico de águas minerais. Rio de Janeiro, DNPM,

B.49 v.2. (Brasil – Departamento Nacional de Produção Mineral).

FETTER, C.W. (1994). Applied hydrogeology. 3º ed. p. 691.

FREEZE, R. ALLAN; CHERRY, JOHN A. Groundwater. Englewood Cliffs.

New Jersey. p. 604.

GEOMAGMA (2006). www.geomagma.com.br/aguamineral

GUERRA, A.T.; GUERRA, A.Y.T. (1997). Novo dicionário geológico

geomorfológico. Ed. Bertrand Brasil. Rio de Janeiro.

HAIR, Jr., J.F.; ANDERSON, R.E.; TATHAM. R.L. BLACK, W.C. (2005).

Análise Multivariada de dados. Tradução: Adonai Schlup Sant’Anna e Anselmo

Chaves Neto. 5.ed. Porto Alegre: Bookman. p. 593.

HINDI, EDUARDO CHEMAS. (2001). Caracterização hidroquímica e

hidrogeológica das fontes cársticas das bacias dos rios Tumiri, Água Comprida,

Fervida e das Onças – Colombo-Pr. Boletim Paranaense de Geociências. Editora

da UFPR. n.9. p. 95-114.

HOLLAND, H.D.; TURETIAN, K.K. (2004). Treatise on geochemistry.

Amsterdam: Elsevier/Pergamon. 10v.

HUBBERT, M.K. (1940). The theory of groundwater motion. J. Geol. 48, p.

785-944.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – www.ibge.gov.br

acessado em junho de 2005.

INVERNIZZI, A.L.; OLIVEIRA, S.M.B. (2004). Hydrochemical

characterization of a watershed through factor analysis. Revista Águas

Subterrâneas. v. 18. p. 67-77.

JOIN, JEAN-LAMBERT; COUNDRAY, JEAN; LONGWORTH, KEVIN.

(1997). Using principal components analysis and Na/Cl rations to trace

groundwater circulation in a volcanic island: the example of Reunion. Journal of

Hydrology. 190. p. 1-18.

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0410378/CA

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 140

LANDIM, P.M.B. (2000). Análise estatística de dados geológicos multivariados.

Lab. Geomatemática. DGA, IGCE, UNESP/Rio Claro. Texto Didático 03. 128p.

www.rc.unesp.br/iqce/aplicada/textodi.html acessado em junho de 2005.

LEAL, A.S. (1999). O Estado das Águas no Brasil. Agência Nacional de Energia

Elétrica (ANEEL). Brasília.

LOHMAN. S.W. (1998) – Definitions of select groundwater terms-revision and

conceptual refinements, U.S. Geological Survy Water-Supply Paper. 21p.

LUCENA, L.F.R.; ROSA FILHO, E.F.; BITTENCOURT, ANDRÉ VIRMOND

LIMA. (2004). Características hidroquímicas do aqüífero barreiras no âmbito do

setor oriental da Bacia do Rio Pirangi - RN. Revista Águas Subterrâneas.

Curitiba-PR. v. 18. n. 18. p. 29-38.

MACHADO, F.B.; MOREIRA, C.A.; ZANARDO, A.; ANDRE, A.C.;

GODOY, A.M.; FERREIRA, J.A.; GALEMBECK, T.; NARDY, A.J.R.;

ARTUR, A.C.; OLIVEIRA, M.A.F. de. Enciclopédia Multimídia de Minerais e

Atlas de Rochas [on line]. Disponível na internet via www. URL:

http://www.rc.unesp.br/museudpm. Arquivo capturado em julho de 2005.

MARTINS, ANDERSON MARQUES. (2002). Águas minerais do Estado do

Rio de Janeiro/ Aderson Marques Martins; Kátia Leite Mansur; Flavio Luiz da

Costa Erthal; Ronaldo da Costa Maurício; Lucio Carramillo Caetano. Niterói,

RJ: Departamento de Recursos Minerais do Governo do Estado do Rio de

Janeiro. 121p.

MASTERTON, WILLIAM l.; SLOWINSKI, EMIL J.; STANITSKI, CONRAD

L. (1990). Princípios de Química. Tradução: Jossyl de Souza Peixoto. Editora

Guanabara Koogan S.A. 6º ed. p. 681.

McNEELY, R.N.; NEIMANIS, V.P.; DWYER, L. (1979). Water Quality

Sourcebook; A guide to Water Quality Parameters, Ottawa, Canadá. 89p.

MELLOUL, A.; COLLIN, M. (1992). The principal components statistical

method as a complementary approach to geochemical methods in water quality

factor identification; application to the Coastal Plain aquifer of Israel. Journal of

Hydrology. 140. 49-73.

MENG, S.X.; MAYNARD, J.B. (2001). Use of statistical analysis to formulate

conceptual models of geochemical behavior: water chemical data from the

Botucatu aquifer in São Paulo state, Brazil. Journal of hydrology. 250. 78-97.

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0410378/CA

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 141

MESTRINHO, S.S.P. (2006). Recursos Hídricos: Conceptos básicos y estúdio

de caso en Iberoamérica. Edição 2. Editora Piriguazú Ediciones. México. 800p.

MONSORES, A.T.; SILVA JUNIOR, G.C.; NUMMER, A.R.; RESENDE,

A.C.M.V. (2004). Estudos hidrogeoquímicos e hidrogeológicos em aqüíferos

fraturados no noroeste fluminense: bacia superior do Córrego do Açude –

Distrito de Raposo – Município de Itaperuna. In: XIII Congresso Brasileiro de

Águas Subterrâneas, 2004. Cuiabá. Anais do XIII Congresso Brasileiro de

Águas Subterrâneas. São Paulo: Associação de Águas Subterrâneas. v1.

MONTASER, A., GOLIGHTLY, D.W. (1987). Inductively coupled plasma in

analytical atomic spectrometry. 2ª edition, Variag Chemie, London.

MORALES, J.A.; GRATEROL, L.S.; MESA, J. (2000). Determination of

chloride, sulfate and nitrate in groundwater samples by ion chromatography.

Journal of Chromatography A. 185-190.

MORGADO, AYRES FERREIRA. (1999). Águas Naturais. Apostila de Águas

Naturais. UFSC. www.lema.enq.ufsc.br/Arquivos/AGUAS%NATURAIS.htm

acessado em julho de 2005.

MORGANO, M.A.; QUEIROZ, S.C.N.; FERREIRA, M.M.C. (1999). Aplicação

da Análise Exploratória na Diferenciação de Vegetais. Brazilian Journal of Food

Technology. 2. 73-79.

MOURA, C.A.V. (1985). Aplicação de tratamento estatístico multivariante em

dados geoquímicos de solo no mapeamento geológico na província de Carajás

(Alvo2-Corpo4). Revista Brasileira de Geociências. 15. p. 241-248.

NEUZIL, C.E. (1995). Abnormal pressures as hydrodynamic phenomena. Am, J.

Sci. 295, p. 742-746.

NOLLET, LEO M.L. (2000). Handbook of water analyses. New York. Marcel

Dekker. 11. p. 919.

PÁDUA, H.B. (2005). A química da água (hidroquímica) e suas situações

físicas, sentido e temperatura. Sistemas aquáticos-aquicultura. Parte 3 - Série:

Variáveis químicas, físicas e biológicas.

www.potalbonito.com.br/colunas/helcias.asp?id=61 acessado em dezembro de

2005.

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0410378/CA

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 142

PEDROSA, A.C.; CAETANO, F.A. (2002). Águas subterrâneas. Agência

Nacional de Águas (ANA). Superintendência de Informações Hidrogeológicas.

p. 85.

PERONI, RODRIGO. (2003). Mineralogia – Estudo dos Minerais.

Departamento de Engenharia de Minas. Geologia da Engenharia I. UFRGS. p.

10. www.lapes.ufrgs.br/Demin/discipl_grad/geologia1/4mineralogia_2003.pdf

acessado em junho de 2005.

PIPER, A.M. (1944). A graphic procedure in the geochemical interpretation of

water analyses. Transactions - American Geophysical Union. 25. 914-923.

REBOUÇAS, A.C.; BRAGA, B.; TUNDISI, J.G. (1999). Águas Doces do

Brasil: capital ecológico, uso e conservação. São Paulo: 1º ed. Editora

Escrituras. p. 717.

ROSA FILHO, E.F.; BITTENCOURT, ANDRÉ VIRMOND LIMA; HINDI,

EDUARDO CHEMAS; ARAVENA, RAMON (2005). Caracterização

hidroquímica do aqüífero Guarani na porção centro-norte do Estado do Paraná,

Brasil. Revista Águas Subterrâneas, v. 19, n. 1, p. 87-94.

SCHOT, P.P.; VAN DER WAL, J. (1992). Human impact on regional

groundwater composition through intervention in natural flow patterns and

changes in land use. Journal of Hydrology. 134. 297-313.

SCOPEL, REJANE MARIA; TEIXEIRA, ELBA CALESSO; BINOTTO,

RAQUEL BARROS. (2005). Caracterização hidrogeoquímica de água

subterrânea em área de influência de futuras instalações de usinas hidrelétricas –

Bacia Hidrográfica do Rio Taquariantas/RS, Brasil. Química Nova. São Paulo.

Vol. 28, n. 3. p. 383-392.

SHARAF, M.A.; ILLMAN, D.L.; KOWALSKI, B.R. (1986). Chemometrics, 1ª

ed., John Wiley & Sons, New York, 332p.

SOLURI, DANIELA SILVEIRA. (2005). Estudo da composição química do

material particulado em suspensão no ar na cidade do Rio de Janeiro. Tese de

Doutorado. Rio de Janeiro: PUC-Rio, Departamento de Química.

STANIMIROVA, I.; WALEZAK, B.; MASSART, D.L. (2005). Multiple factor

analysis in environment chemistry. Analytica Chimica Acta. 545. 1-12.

TODD, DAVID KEITH. (1980). Groundwater Hydrology. 2º ed. p. 535.

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0410378/CA

REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA 143

WEISS, JOACHIM. (1995). Ion chromatography. 2ed. Weinheim; New York;

Basel; Cambridge; Tokio: VHC. p. 465.

WILSON, NEAL. (1995). Soil water and ground water sampling. p. 188.

www.aplanetaagua.com.br/novo/parametrosanaliticos.asp acessado em janeiro

de 2006.

www.ufv.br/dea/lqa/qualidade.htm acessado em junho de 2005.

ZIMBRES, EURICO. (2005). Águas Subterrâneas – www.meioambiente.pro.br

acessado em maio de 2005.

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0410378/CA

9 ANEXO

9.1 Número de amostras analisadas por município

Tabela 32: Número de amostras analisadas (N) por município do Estado do Rio de

Janeiro.

Municípios N Municípios N

1 Angra dos Reis 11 32 Nova Iguaçu 2

2 Areal 2 33 Paracambi 1

3 Barra do Piraí 12 34 Paraíba do Sul 5

4 Barra Mansa 8 35 Parati 1

5 Belford Roxo 1 36 Paty dos Alferes 6

6 Bom Jesus de Itabapoana 1 37 Paulo de Frontim 7

7 Búzios 3 38 Petrópolis 12

8 Cabo Frio 5 39 Piraí 3

9 Cachoeiras de Macacu 31 40 Quissamã 6

10 Campos dos Goytacazes 8 41 Resende 1

11 Cantagalo 2 42 Rio Bonito 3

12 Cardoso Moreira 3 43 Rio das Ostras 1

13 Carmo 8 44 Rio de Janeiro 14

14 Casimiro de Abreu 15 45 Santa Maria Madalena 3

15 Cordeiro 2 46 Santo Antônio de Pádua 11

16 Duas Barras 1 47 São Fidélis 3

17 Duque de Caxias 14 48 São Francisco de Itabapoana 1

18 Guapimirim 16 49 São Gonçalo 2

19 Itaboraí 13 50 São João de Meriti 1

20 Itaguaí 18 51 Sapucaia 2

21 Itaperuna 28 52 Seropédica 9

22 Laje do Muriaé 2 53 Silva Jardim 18

23 Levy Gasparian 4 54 Sumidouro 1

24 Macaé 6 55 Tanguá 6

25 Magé 6 56 Teresópolis 20

26 Mangaratiba 3 57 Trajano de Moraes 2

27 Maricá 12 58 Três Rios 21

28 Miguel Pereira 1 59 Valença 3

29 Miracema 2 60 Vassouras 3

30 Niterói 2 61 Volta Redonda 2

31 Nova Friburgo 30 Total 440

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0410378/CA

145

Figura 54: Mapa temático para as médias das concentrações de fluoreto (mg L-1

) nas amostras de água analisadas referentes aos municípios do

Estado do Rio de Janeiro.

Legenda

Concentração (mg/L) Cor

< 0,02 branco

0,02 - 0,05 amarelo pálido

0,05 - 0,10 amarelo claro

0,10 - 0,20 amarelo

0,20 - 0,50 laranja claro

> 0,50 laranja

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0410378/CA

146

Figura 55: Mapa temático para as médias de condutividade elétrica (µS cm-1

) nas amostras de água analisadas referentes aos municípios do

Estado do Rio de Janeiro.

Legenda

Condutividade elétrica (µS/cm) Cor

< 50 rosa desbotado

50 - 100 rosa

100 - 200 rosa tropical

200 - 500 vermelho

> 500 vermelho escuro

DBD
PUC-Rio - Certificação Digital Nº 0410378/CA