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Entre os dias 18 e 20 de junho, a ANFACrealizará Congresso de âmbito nacional na sua9ª edição na cidade de São Paulo. A propostada ANFAC, com a organização do IX Con-gresso Brasileiro de Fomento Mercantil, épropiciar um espaço de debates, reflexão,avaliação, qualificação e troca de experiên-cias entre os profissionais, empresários e estudiosos do fomento mercantil.

Em 2008, a ANFAC completa 26 anos de história no desenvolvimento da atividadede fomento mercantil no País. São 26 anos, comemorados em meio ao fortalecimentodas empresas do segmento, o crescimento das operações, da diversificação das moda-lidades operacionais de fomento, da consolidação do factoring internacional e de efe-tivos avanços na legislação que propõe regulamentação do setor.

O IX Congresso Brasileiro confirma o propósito da ANFAC de continuar investindoefetivamente na profissionalização e aprimoramento do setor. O evento constitui-senuma oportunidade ímpar de divulgação dos verdadeiros princípios da atividade dofomento mercantil para um maior número de espectadores, autoridades políticas, ju-diciais e de diversas lideranças do meio empresarial que estarão presentes ao Congres-so, muitos como palestrantes de temas de suma importância para o setor .

ProfissionalizaçãoEstá confirmada a presença de diversos especialistas em Economia, Direito e Gestão Em-

presarial, de renomes nacional e internacional, que devem garantir a qualidade dos debatessobre os assuntos estratégicos voltados para a atividade. Entre os principais temas estão asperspectivas do setor, as questões legais que afetam as empresas de fomento, os avançostecnológicos e a experiência do fomento mercantil no exterior. Estão previstas ainda, pales-tras tratando do cenário da economia internacional e brasileira, além de questões de interes-se geral como a competitividade empresarial, a gestão de riscos, novos produtos e outrosassuntos igualmente relevantes.

O debate de forma organizada e inteligente destes temas, pretende contribuir para agregarconhecimentos, experiências e subsídios indispensáveis para aumentar o conhecimento, a se-gurança operacional e jurídica, e o sucesso dos empresários na atividade de fomento mercantil.

LocalO Centro de Convenções do Hotel

Transamérica, sede do Congresso, é um dos es-paços mais modernos e a apropriados do Paíspara a realização de eventos e fóruns. Dispõede espaço adequado, de salas e auditórios dealto padrão de conforto e dos mais avançadosrecursos audiovisuais.

Foto: Thais Falcão Arquivo Ascom/MDICF

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Foto: Ivo Gonçalves / PMPAFoto: ILKENS SOUZA/SCO/STJF

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Temas que serão expostose debatidos no evento

Para adiantar alguns dos temas a serem expostos no IX Congresso,entrevistamos alguns dos palestrantes já confirmados e antecipamosparte dos conteúdos de suas palestras.

O secretário geral da Assifact - Associação Italianade Factoring, Alessandro Carretta, irá realizar apalestra “A Experiência do Factoring na Itália”.

Em sua exposição, o secretário geral da Assifact, quetambém é professor universitário, irá falar sobre asmodalidades mais usuais de factoring na Itália, país queteve a segunda maior movimentação financeira emoperações de crédito do mundo, em 2007. Neste ano,as empresas de factoring fizeram circular • 122 bilhõesna economia italiana.

Alessandro Carreta irá comentar também sobre ostipos de serviços prestados pelas empresas de fomentono país e sobre o segmento econômico mais atendidopelas factoring.

Outra questão a ser abordada pelo especialista estárelacionada às dificuldades enfrentadas naimplementação da atividade de factoring no país e àlegislação que regula o setor há 17 anos, através da leinº 52/1991.

Manter a taxa de inflação sob controle e calibrar osinstrumentos de política monetária são responsabilida-des do Banco Central, presidido pelo engenheiro civil emestre em administração, Henrique de CamposMeirelles. Aos 29 anos de idade, Meirelles ingressou noBank Boston, como gerente financeiro, onde 10 anosmais tarde ocupou a posição de presidente global. Comessa vasta experiência na área financeira, Meirelles iráapresentar sua palestra no dia 18 de junho.

Para o presidente do BC, a estabilidade de preços é um

instrumento para alcançar o crescimento de lon-go prazo e reduz incertezas, alonga os horizon-tes de planejamento e fomenta o investimentoe os ganhos de produtividade. “O Banco Cen-tral tem por objetivo contribuir para o cresci-mento econômico sustentado, por meio do es-trito cumprimento das metas de inflação, alémde ter como missão assegurar um sistema fi-nanceiro sólido e eficiente”.

Meirelles acrescenta que a estabilidade daeconomia brasileira se traduz em maiorprevisibilidade para os agentes econômicos.“Um fato auspicioso é que o atual ciclo de

crescimento vem sendo liderado pelo investi-mento produtivo, o que assegura ao País mai-or capacidade produtiva futura”. Ele assegu-ra ainda que o governo brasileiro fez umaopção pelo crescimento econômico, com in-clusão social e redução das desigualdades re-gionais. “Sem estabilidade, as políticasdistributivas do governo (como, por exemplo,o Bolsa Família) seriam menos eficazes, namedida em que a inflação corrói especialmenteo ganho de renda das camadas menos

O presidente do Banco Central HenriqueMeirelles ministrará palestra sobre o tema“Evolução recente da Economia brasileira”

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favorecidas da população, que não têmacesso a mecanismos de proteção. Ou seja,a estabilidade econômica tem um importan-te papel na melhora das condições sociais”.

Ao falar da atividade de factoring no País,o presidente do BC comentou que quandoas empresas de fomento prestam serviços àsmicro e pequenas empresas ajudam a liberaros dirigentes das empresas da realização detarefas complexas e que requerem vasto co-nhecimento em finanças, para se dedicaremàs atividades específicas do seu ramo de co-mércio ou indústria. “As sociedades defactoring são empresas especializadas naprestação de serviços de assessoria creditícia,mercadológica e de gestão de crédito e deriscos, além da administração de contas a pa-gar e a receber e da compra de direitoscreditórios resultantes de vendas mercantisa prazo ou de prestação de serviços, contri-buindo desta forma com a economia doPaís”, comentou.

Em todo o País, o tema das Reformas(Política, Previdenciária e Tributária) está emdestaque, principalmente porque osgovernantes anunciaram que, neste ano,será realizada a esperada Reforma Tributá-ria. Para o advogado e especialista em Di-reito Tributário, Ives Gandra da Silva Martins,nesse primeiro momento, o mais importan-te seria a reforma administrativa. “Se nãoreduzirmos o tamanho do Estado, a taxa tri-butária nunca será reduzida e o receio dainflação deixará de existir”. O tributarista irácomentar o tema em sua palestra no dia 19de junho.

Para Gandra Martins, se a máquina ad-ministrativa for menor, o governo terá ou-tros instrumentos para combater a inflação.“Certamente o desenvolvimento seria mai-or e nós não teríamos receio do aumentode consumo porque a não pressão de des-pesas da carga burocrática levaria a umamaior possibilidade para o mercado, semaumentar o nível da impulsão tributária. Aocontrário, ela diminuiria por decorrência dadiminuição da carga burocrática”.

De acordo com dados do SEBRAE, como tamanho da burocracia a que as peque-nas e médias empresas estão submetidas,atualmente, a taxa de mortalidade nessesnegócios é muito alta no primeiro ano devida. Na visão do tributarista, “as empresas

que sobrevivem o fazem por um milagre”. “Para essasempresas, vale a teoria do besouro, se olhássemos bemo tamanho da asa do besouro, concluiríamos que elenão conseguiria voar, mas ele voa, contra matemáticose físicos. As empresas brasileiras, da mesma forma, so-brevivem sob um altíssimo nível de carga burocrática ede exigências desnecessárias em matéria tributária, con-trariando as leis naturais da economia”.

Neste contexto, o especialista defende que melhoraro ambiente dos negócios brasileiros é muito importan-te para que as empresas consigam se manter estáveis,mas para isso é essencial a diminuição da carga buro-crática. “No Brasil, são necessárias 2.600 horas, emmédia, para que as empresas possam cumprir as obri-gações burocráticas do governo, já na Alemanha o tem-po previsto é de 105 horas”. Outro aspecto importantepara combater a burocracia é diminuir o nível da cargatributária, que é a maior de todos os países emergen-tes. “Como o governo não controla a administração deum lado tem uma carga tributária elevada de outro, sóhá uma forma de controlar a inflação, através de políti-ca monetária”.

Por isso, uma das principais questões a serem discu-tidas pelo especialista no IX Congresso é a polêmicaReforma Tributária. Para Gandra Martins, apesar de exis-tirem boas propostas no projeto, o governo ainda pre-cisa apresentar as especificidades no texto da Reformapara que se analise se ela vai proporcionar uma melhorcondição de crescimento para as empresas. “Até o mo-mento, o governo apresentou apenas uma proposta deemenda constitucional. Ainda não sei como eles irãoregular o sistema de origem, destino e como irão regu-

O tributarista Ives Gandra da Silva Martinscomentará o tema “A Reforma Tributáriae a Competitividade Empresarial”

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lamentar”, explica. “Só após analisarmos os projeto delei complementares e suas emendas é que poderemosdizer com certeza se ele trará chances ou não de redu-ção da carga tributária, o que considero urgentíssimo”,afirmou Gandra Martins.

Como unidade de inteligência financeira brasileira,o Conselho de Controle de Atividades Financeiras –COAF tem a responsabilidade combater o crime de la-vagem de dinheiro em âmbito nacional e internacio-nal.

De acordo com o presidente do Conselho, AntonioGustavo Rodrigues, o setor de factoring, juntamentecom diversos outros, foi identificado internacionalmentecomo passível de ser utilizado por lavadores de dinhei-ro para encobrir a origem ilícita de seus recursos. Eleexplica que isso pode acontecer com empresas de fo-mento sérias e idôneas, que, inadvertidamente, podemser alvos de criminosos com a intenção de travestir ati-vidades ilegais em operações de crédito.

Por isso, ele afirma que a proposta de sua palestrano IX Congresso da ANFAC é sensibilizar as empresasde factoring para o papel que desempenham nadetecção de movimentações financeiras fora do normal,as quais podem estar encobrindo recursos provenientesde atividades criminosas, que podem se reverter emdetrimento das empresas. “Esse criminoso pode estarprejudicando diretamente um familiar, amigo ou funci-onário do empresário, através de atividades como o trá-fico de drogas e seqüestro, ou a toda a sociedade pormeio do crime de corrupção, por exemplo”, alerta opresidente do COAF.

Rodrigues irá discorrer sobre as especificidades daLei nº 9613/1998 e a Resolução COAF nº13 de 2005,que orientam as instituições a manter o Conselho infor-mado sobre operações suspeitas. “Não se trata de iden-tificar operações ilegais que, se ocorrerem, devem serinformadas às autoridades competentes, mas de identi-ficar operações legais, cujas características fogem danormalidade, podendo estar ocultando a origem crimi-nosa dos recursos,” esclarece. O palestrante explica que,para isso, é importante que as factoring conheçam osclientes e mantenham os seus cadastros e o das opera-ções realizadas sempre atualizados e completos. Durantesua palestra, o presidente do COAF irá exemplificar ca-sos que podem ser considerados suspeitos e abordar oscorretos procedimentos a serem tomados.

A evolução tecnológica, que tem se consolidado nasúltimas décadas, trouxe transformações inevitáveis aocotidiano corporativo, configurando o ambiente virtualcomo um universo repleto de possibilidades de infor-mações e negócios. Por conta disso, a Rede passou aintermediar transações da ordem de milhões de dólares

em todo o mundo, além de agilizar diversostipos de operações financeiras, jurídicas, so-ciais, corporativas, entre outras. Nesse con-texto, uma questão cada vez mais em voga éa segurança na identificação das partes nouniverso virtual por ocasião da efetivação decontratos via web.

Em sua palestra, o especialista Renato ÓpiceBlum irá tratar das especificidades legais doscontratos firmados via Internet e de questõesrelacionadas à autenticidade e eficiência des-tes contratos, à responsabilidade do contra-tante e do contratado e aos direitos autorais.

O advogado, que é atualmente o presi-dente do Conselho de Comércio Eletrôni-co da Federação do Comércio – SP, afirmaque as relações estabelecidas via Internetcontam com um bom nível de segurança eque os contratos digitais seguem as nor-mas convencionais da legislação brasileira.Apesar disso, ele alerta que é preciso ficaratento às fraudes. Por isso, Ópice Blum iráabordar os riscos assumidos nesta espéciede transação, as novas tecnologias capa-zes de suprimir as fraudes e os cuidadosgerais a serem tomados.

Ele comenta, por exemplo, a questão davalidade da prova eletrônica. Segundo o es-pecialista, os contratos digitais devem serarquivados no formato original (digital), as-sim como foram concebidos, porque pormeio de uma perícia poderia se detectarpossíveis violações.

O presidente do COAF Antônio GustavoRodrigues falará sobre “CrimesAntecedentes à Lavagem de Dinheiro”

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Outra questão importante que deve sercomentada por Ópice Blum é a atual im-portância do certificado digital. “Ele signi-fica credibilidade e segurança para as ope-rações realizadas”, garante o advogado.“Além da utilização deste meio no relaci-onamento com o Fisco, é possível se rela-cionar com os bancos e, em um futuro pró-ximo, até mesmo os processos judiciais po-derão ser agilizados por meio do certifica-do digital. Para o palestrante, as empresasde factoring têm muito a ganhar com essanova ferramenta.” Durante o Congresso,o especialista irá falar das diferentes mo-dalidades de certificado e todas as facili-dades que ele pode oferecer para os pro-fissionais da área de fomento mercantil.

Na sua palestra, Laércio de Oliveira Pin-to irá discutir a importância de se desenvol-ver critérios para avaliar, mitigar e“precificar” riscos nas operações de crédi-to das factoring. Para o especialista, não épossível excluir completamente os riscos deum negócio, mas com um know How es-pecífico, pode-se desenvolver uma políticade gestão adequada, em que eles estejamdevidamente previstos e mensurados.

“O risco é parte inerente no negócio. En-tão, a grande vantagem de administrar ris-cos é que, ao invés de conceder créditos naincerteza, passa-se a concedê-los com baseno risco calculado, onde já se analisaramtodos os riscos que estão presentes naque-la operação e se ”precificou” adequada-mente essa operação”, explica Oliveira.

Esta política de gestão de riscos nas empresas é fru-to da chamada cultura de crédito. Segundo Oliveira, épreciso que ela esteja praticada e conhecida por todosos membros da organização. O palestrante lembra que,quando isso não acontece, pode haver transtornosirreversíveis para uma factoring. “As conseqüências denão se ter uma boa gestão de riscos é que isso podeimplicar em grandes perdas que não são compensadaspelo preço. Em longo prazo, isso acaba por inviabilizaruma empresa”.

A gestão de riscos, entretanto, não é uma tendênciaexclusiva das empresas de fomento. Com a exigênciade altos padrões de governança corporativa, os empre-sários, em geral, devem usar as melhores práticas praacompanhar os chamados marcos de riscos dos proces-sos da organização para garantir aos seus clientes trans-parência e confiabilidade.

Apesar disso Oliveira afirma que, no caso das em-presas de fomento, especificamente, é preciso um cui-dado ainda maior neste sentido, tendo em vista os altoscustos dos processos de cobrança quando se é vítimada inadimplência. “Hoje com a Lei de Falências e outrosmecanismos, temos uma melhoria, mas durante muitotempo, no Brasil, tivemos uma tendência de privilegiardevedores em detrimento dos credores e isso, em umconjunto, é algo muito ruim, pois se o credor é semprepenalizado nas questões judiciais, geram-se perdas nomercado e, conseqüentemente, serão gerados custosnos preços dos empréstimos”, comenta o especialista,que, em sua palestra, irá descrever as mais eficientesferramentas de mensuração e mitigação de riscos, comono caso da inadimplência.

O advogado e economista Renato Ópice Blumabordará sobre “Contratos Digitais”

O diretor de produtos pessoa jurídica daSerasa, Laércio de Oliveira Pinto, apresentaráo tema “Ferramentas para Gestão de Riscos”

Foto: Carol CarqueijoF

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São Paulo: a capital dos negócios...... e do turismo cultural.Considerada a segunda maior cidade do mundo, São Paulo é conhecida como capital dos negócios

brasileiros. Os visitantes que chegam à cidade logo percebem os altos edifícios que dominam a paisa-gem e cobrem boa parte da área urbana, um mar de prédios e concreto que não parece ter fim.

Entre todo esse concreto, porém, há áreas verdes como o Parque do Ibirapuera, um dos maiores domundo, e o Parque do Trianon, um oásis verde em meio ao movimento da Avenida Paulista. Além disso,a cidade é palco de movimentos culturais ricos e variados, abrigando museus e teatros de reconheci-mento internacional e muito entretenimento. Aproveite sua viagem a São Paulo, por ocasião do IXCongresso Brasileiro de Fomento Mercantil, para desfrutar de alguns dos programas culturais que acidade oferece.

Mais de um milhão de pessoas já passaram pelo interativoMuseu da Língua Portuguesa, localizado no histórico edifícioda Estação da Luz. O local, considerado um espaço vivo da línguaportuguesa, causa surpresa aos visitantes pelo seu aspecto inusi-tado com originais exposições, projeções de vídeo e multimídia.

Praça da Luz, s/nº - Centro – Tel: 3326-0775

Localizado dentro do Parque do Ibirapuera, o Museu de ArteModerna de São Paulo – MAM foi um dos primeiros do seg-mento a ser inaugurado. O prédio, desenhado por Lina Bo Bar-di, foi construído sob a marquise do Parque por ocasião da 5ªBienal de São Paulo, em 1959. O edifício possui duas galerias de

exposição, reserva técnica (onde fica acondicionado o acervo domuseu), auditório, ateliê, loja e restaurante.

Parque do Ibirapuera, portão 3 - s/nº - Tel: 5085-1300

A Pinacoteca do Estado projetada por Ramos de Azevedo em1897, para abrigar o Liceu de Artes e Ofícios. Atualmente o localreúne cerca de 4 mil peças, entre elas Almeida Júnior, Pedro Ale-xandrino, Oscar Pereira da Silva, Cândido Portinari, Anita Malfatti,Victor Brecheret, Tarsila do Amaral e Di Cavalcanti.

Praça da Luz, 2 - Jardim da Luz – Tel: 3324-1000

Inaugurado no dia 12 de setembro de 1911, com a ópera deHamelet, de Ambroise Thomas, o Theatro Municipal de São Paulo

atraiu uma multidão de 20 mil pessoas que se amontoavam na Praça Ramos de Azevedo, no centro deSão Paulo. Uma das vantagens do local é que as visitaspodem acontecer a qualquer momento, sem a necessida-de de esperar algum espetáculo. Mas vale lembrar que énecessário marcar o horário.

A Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo, quedesde 1997 está sob direção do maestro John Neschling éuma excelente opção para quem quer ouvir boa música evisitar uma das mais modernas salas de concertos da Amé-rica Latina. A filarmônica realiza mais de 130 apresentaçõesanuais e se destaca pela programação abrangente que mes-cla grandes obras da literatura internacional e nacional.

Foto:Luigi Stavalle

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