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Anno XVII Sexta-feira, 8 ile Fevereiro de 1884. e^-" r 0t- <-^z^r^*r*^r '< 7' !• ¦- ' N.° 32 tf/ Jj Assignaturas CVPITAL Por trimestre INTERIOR Por Bimestre . . 6$000 | ,.7 •¦•'• -.:' . . . 13^4000 | Redactores—Bacharéis A. F. Pinheiro e B. A. de Oli» i ira Cotia. Director—M. Cardoso de Faria Numero avuU CONDIÇo. Assignaturas pagas adianuHu.*,. PARA INFORMAÇÕES Com o director no escriptorio. liElliÕEfll PAIIA BlOJKt —Do liquidação do mercadorias, no armazém dos srs. Souza ie C.\ á 1 hora. —Do fazondas, modas o miudezas, no armazém dos srs. Souza Dillon & C.\ á 1 l.oia. Da fazendas o miudezas, no armazém dos srs. J. Costa &<'..¦, ao meio dia. —I)e um cavallo do sella, no largo das Moreis, ás 10 lioras. —De mobilia, no escriptorio do agento Oliveira, ao moio dia. —Dc café', assucar, cachaça o xa*quo, no trapiel.o do Commercio, ás 8 horas. —Do assucar e cafó, no trapiche Gram-Pará, ás 8 horas. 1'El.K.M, 7 DE FEVEIIEIRO DK 1884 COTAÇÕES Câmbios Sobre Londres, 90 d/v. bane'. 22, á v. 21 3(4 i Paris, í)ü d/v. bane. 433, á visla 43c". . i Hamburgo, 00 d/v. bane. *)¦.!), á vista 848. « Lisboa e Porto, 00 d/v. 239, á visla 241. « linha, Floienzo, Mililno, Gênova, Nápoles o Roma, 00 (l/v. 438, á visla 440. o Principaes cidades do Portugal 240. « New-York. bane. 2*5280. Libras sterlinas a 12Ô3U0. Descontos Nos Bancos—10 %, prazos menores de 4 mezes. Particulares—10% a 12%. Acções Apólices provinciaes da GOO-5, valem 012*5, e de 3005 a 81(5*3. Ditas geraes de 1:0005, de juro de (5% ao anno, valem 1:105,?. Banco do Brar.il; de 2003, valem 2(34*5. Banco Coiiimereial, de 1003, valem 1003- Trilhos urbanos, de 1003, valem 2323. Seguros Paraense, de 1005, valem-USOS. Companhia de Bonds Paraense, valem 1205000. Seguros Cotnihtirci.il, de 1003 valem 22Ü5000. Seguros «Gram-Pará», dc 1005 valem2305000. Companhia do Amazonas, de 18 Ihs.. liiOSOOO. Companhia dás'Aguás; do 003 valem 783000, com ¦¦'entrada de 70 %' ' Banco do Pará, com 2 entradas, 085000. Gêneros Ifc-rráclía fina35800 a 35000 \ « eufrolina33200 a 35300 a sernamby15000 a 23000 U-icáo ü'l0a (i(i0 (" mros de veadoa lí-800 a soecos du boi420 .. « verdes240 Umarúa 25000 O!eo de copahyba, canada245000 a 245500 Cistanha nova, liectolitrò125000 a 143500 G. ndo da gurijuba25000 RENDAS PUBLICAS Carga do vapor ingloz «Jerome», procedonto de Li- verpool : ll. Amorim & c, Is. ali». 25 vols. Calheiros •& Oli- voira, cidra 40 gs. II. Lima <!c c, arroz 50 ses. o 30 vols, água mineral 12 hrs, cidra 80 gs. J. F. Pinheiro & c, t. alg. 2. L. Brandão & c, cidra'100, chumbo brs. Calheiros íc o, cidra 200. Piani. & c. arroz 100, hisc. 10 cxs. M. M. Nogueira ie c, arroz 80, pròV. 20 cxs, cerveja 80 hrs. F. A. Amorim ie c, fl. Flandres 100 cxs. Al. Grnmbacher, capa-* 4 cxs, I. 3, chap. 2, .. alg 2, forriig 2, brii.q. 2, vinho 1 brl. B. A. Antu- uos * c. i. alg. 43, lanços 2, toalhas 2, punhos 1, for- ragens 12. A. Lnitinic c, t. alg. 5. B. Irmão, &.B, t. alg. 1.0, chap. feltro 1. AI. Braga & c, t alg. 8. F. (1 Cos- ta it Filhos, arroz 800, t. alg 8. Al. Pinheiro óc c, oleo , nara machinas 10 brs. C. R. Costa (e c. tinia oleo 9. 1 B. Ii. Navegantes, drog. I, tinta oloo 17, oleo linhaça 2. C dn Gaz, carvão 80 tons. Cunha dt Irmão, bisc 3. C. Braga & c, cidra 180 S. Ribeiro & c, cidra 120, arroz 50. Martins ¦& Amorim, t. alg. 18, lonços I, fio para rodo 3 Irds, t. linho 3. II. Silva & c, fi Flandres j209 cxs. ferro 231 amrds. o 52 barras, âncoras 80, ostanho 10 hrs, chumbo munição 30, chumbo 1 hrc. e j 5 rollos, cord. 142 vols, estopa 20 frds, pregos 20, baldes 25 gs, oleo linhaça 28 Its, tintas oleo 10, trapo de alg. IO frds, papel 4, zinco 2, forrag. 54, tapetes 1 frd. E. Alartins ie c, ferrag 2, moinhos café 1 hrc, ro- das 4 amrds, II. Flandres 30, panellas fer.'.. 4, ostopo 10, folies 10, tinta oleo (53 brs, oleo Ijnhiiça' 10, papel 1 frd. C Pego & c, fogareiros 128, forrag. 200, ferro. ; 8 a.nr.ls. P. Mauraille óc c, ftrrag. 2. Amoras óc c, bal- | des 20 gs, (arrag. 2, oleo linhaça 2, tinta oleo 12. Car- ] valho & Irmão, 11. Flandres 80 cxs. S. Al.irquòs ic c, i tinta oleo M brs e 1 cx, oleo linhaça 3 hrs, tinta <lo ,escrever 1 ox, drog. (5 cxs. 55 brs. o I f, salite 10 lirs C. C. & (•.', fer 2 vis, tinta a oloo 7 bes o 6 brs, oleo li- i íil.aça 8 Its, satilo o brs. F. .1, óc c", tec d'alg 7 cxs. •! F. C. óc e', pe.l de a.nol 400, cord 110 vis, chumbo 0 bes, fer 4 vis, lin de use 2 bes, barb 2 fs, bald 2 gs. J. N. S. AI. & c', for 1 bc, ob de vid 1. S. óc c', tec d'alg 1 cx. J. A. D. & c\ tec d'a|g 3 vis. J. A de P. óc oi, ætec d'alg 1 cx. I". A. do S. óc Filhos, toe d!alg (5 vis, | Icnç 1 cx, cidra 30 gs. StI. óc.Soiinds, esp 5 cxs. cart !1Ü, tecd'lin 1, cjllarin l.T. B. Irmão, tecd'alg 13 vis. | D. AI. do S. óc C, tuc d"alg 0 vis. A. da S. óc ca, lec d'alg 14 vis, can. do menina I cx. S. F. de 0. & c", tpc (l'alg 2 cxs. AI. L. óc c*. tec d'alg 4 fs, L. B. óc e\ . cam da moia 1 cx, toe d'al 2, col. I f M. AI. L. óc c", toa d'alg 1 cx c 1 bc. P. S. ie c\ leis d"alg 8 vis. J. A. da F. óc C, lei: d'alg 31 vis. J. C. óc c\ toa d'alg 8 vis, lanços 1 cx, ai.ao tie pai 1. AI. A. C. óc c\ arroz : cxs, rjueij 1. Gi S. 4c c', arroz 100 ses. Al. .1 G. óc c", arroz 50 sas. Al. A. de P. óc c', fer 1 ex. AI. óc a', fer IIcx, oloo da lin 2 brs, est 2 fu, tinta a eleo 3 hrs, est ; I brl. J. B. óc c1, toe d*alg I cx. C. C. óc c\ far 10 bes. j B. do ll. C. óc c', tec d'alg 4 fs. F. Engelliuardj cal- culo 1 cx, can. i. S. A. óc c', louça 14 g». P. óc c', ælouça 4 gs, for 1 cx. S. B. óc c', pres 4 bes, P. da C | óc c', cidra 100 gs. A. F. daC. óc c', for 12 cxs. A. L r'fc IiSILÕBS ALFÂNDEGA ll-ndimonto de 1 a 7 da Fevereira.... RECEBEDO.UA Randimente da 1 a 7 da Fav-rniro... YEH-0-PESO Rendimento de 1 a 7 da Fevoreiro... SANTA CASA Reudimento de 1 a 7 de Fevoreiro... DIVERSAS CÂMARAS Rendimento de 1 a 7 do Fevereiro 1:2925281 181:4415217 46:7485872 1:4205194 0(55040 MANIFESTOS X.« X? OKt'JC/kÇ Â.O DO PORTO—carga do lugar portuguez «Gil»: S. Ribeira & C, alhos 42 canastras.—T. Bastos Ir- mãos, calçado 2 cxs.—M; R. da Cruz óc C, calçado 2 cx.—J. Al. Monteiro, vinho 5 brs. a 5 cxs.—B. Lima óc Ca, fechaduras 0 cxs, vinho 125 brs, figuras do bar- ro8, jarros 12, calçado 5 cxs.-J. M. Soares,-.vinho 20 brs.—J. M. ila Silva, vinho 9 cxs.-S. Pinto óc C, vinho 48 brs, palitos 1 costa.—Al. J. 1\. Junior óc C, vinho 9 brs.—A. J. Henricjuos & C\ vinho 50 brs.— J. .1. F. Bastos, vinho 30 brs.—J. A. da Costa, vinho 28 brs.--H. C. da Silva, vinho 08 brs.eO cxs.—Silva Branco óc ()', vinho 13 brs.—A. L. de Souza óc C", vi- nho 968 cxs. c GO brs, feijão 100 sas, alhos 80 canas- iras, rolhas 8 sc,s.-.l. A. de Froilás óc Ca, pregos 40 hrs, fechaduras 5 exs, vinho 475.—B. F. de Oliveira, vinho 4 exs, rolhas 1 se, machina 1 ex, azeite 1, roupa de uso 3 vlms.—S. F. de Oliveira &• C', vinho 100 cxs. —J. F. AI. Bastos, ferragens 1 cx, mobilia 19 vlms.— J. A. da Graça, mobilia 38 vlms.—J. B. F. Netto, ta- mancos 3 cxs.—S. J. deO. e Silva, vinho 10 brs.—J. A. da Fonseca óc C\ vinho 30 brs, redes 1 cx.—AI. J. C. da Rocha, vinho 70 brs. e 101 exs.—A' ordem, cal 124 bres, fechaduras 2 cxs.—A. II. da Silva, vinho 7 brs.—E. J. N. da Silva óc C, vinho 35 cxs.—F. Soa- res óc C", vinho 60 brs, tamancos 3 cxs.—C. A. Dias, vinho 15 brs.-J. C. G. Vianna óc C", vinho 197 hrs, feijão 150 ses.—C. Pagoóc C*, ferragens 7 cxs.—F. F. S. Vizeu óc C, tamancos 1 cx.—J. Monteiro, azeitonas 84 exs.—AI. Bastos óc C, vinho 45 hrs, feijão (50 ses, calçado 2 cxs, fechaduras 5 T. de Amorim óc C, fei- jão50scs.-F. J. Pereira óc C*,.pregos 50 brs.— R. da Silva óc C, pregos 50 brs, fogões 4 exs, ferros de cova 4, fechaduras 3, linha de barca 10 fds, torneiras 1 cx.—C. Pego óc Ca, fogões 0 exs, fechaduras 6, pre- gos 05 brs.-ti de Miranda óc G", castas 2 vlms.—M. J. de Carvalho ác C, sal 150 moios.—J. F, M. Ferro, vinho 10 brs. e 136 cxs. -B. A. Antunes óc Ca, vinho 77 exs, imagens I.—J. A. Ruiz, figuras de barro 8.— ligeira & Conde, vinho 52 brs.—Martins óc C, vinho CO brs.— N. de Almbida óc C', feijão 250 ses, alhos 07 canastras, baga -1/2 pipa, alpisla 4 bres.—A. J. Car- neiro óc Ca, vinho 40 brs.-AI de C. Barros, vinho -103 brs.—Casanova óc Irmão, vinho 3 brs.—J. N. da S. Matta óc Ca, moilões 0 cxs.—F. Cardoso & Ca, pre- gos 32 brs, fogões 0 cxs, fechaduras 8, ferramentas 2. —AI. Ferro óc C", pregos 50 bes.—A. da C. Muniz & C", vinho 3 cxs.—J. A, Soares & Ca, alhos 50 canas- Iras, _ _ , ²n...„. _ ²._. do S. óc ca. arroz 5 exs, bise 41, cons 55, cam 5, pres 9, cidra 50 gs. J. C. AI. óc ea, prov 10 exs, arroz 100 ses, cere 80 bes, eidra 100 gs. A. ordem, prov 100 cxs, fer 9 vis, chumbo 50 brs, folhií do flandres-100 cxs, astop 25 fs, arroz 500 ses, cerv 880 lies, cidra 80 gs, machinismos 20 vis, rat 1 ex, calç.ido I, lea d'alg 4, nueij 6. C; óc ea, chap do palha 1 cx. F. A. do A. ! S. óc ca, lec d'alg 1 cx. Carga do vapor «D. Pedro II», entrado do Alazagão: G. Dias óc c", bor, 4970 ks, c. salgados 10, garrafões vasios 9. Morcipa óc Conde, bor. 7853 ks, c. de veado II. volume 1, garrafões 35. Al. J P. Junior A* ea, bor. 482 ks, c. salgados 3, da veado 8, oarrafões 9. AI. G. Pereira ó; e\ bor. 432 ks. .1. G. dos Santos & ca. c. salgados 14, volume I. J. A. Lopes Alartins. bor. 14(51 ks, garrafào I. .1. Al. Moreira ie ca, hor. 619 ks, c. de veado 5, garrafões I. MoreiraP. óc Ruão, bor. 690 ks, c. dc veado 3. garrafões 3. R. Oliveira &.ca, bor. 219 ks, garrafào 1. Moita Chuva óc a", hor. 570 ks, garra- fões 10. Rocha Pereira óc ca, bar. 81 ks, c. salgados 3, volume 1. A. da C. Alimiz óc ca, bor. 1278 ks, volume -1 garrafào 1. L. Silva óc ca, bor. 1088 ks. ll. Pinto & c\ bor. 2400 ks, c. salgado 7, do \eado 2. volumes 2, garrafões 13. Al. J. R. Junior ca, hor. 1889 ks. S. Pm- to óc Irmão, bor. 1780 ks. c. de veado 10. Figueiredo A,* a", bor 3(533 ks, garrafões 13. F. de Andrado Lobo, bor. 733 ks, garrafões 2. Cunha Porlo ó: ca, hor. 863 ks, c. 'salgados 5. J. II. Klautau, bor. 2622 ks. c. de veado 9, garrafões 8. R. P. Alaramaldo, bor, 488 ks. J. F. da Silva ócc', bor. 420 ks. Silva Santos óc ca, bor. 389 ks. Isaac Be.i-.imom, bor. 190 ks. T. 0. Con- durii ócc', bor. 320 ks, c. salgados 12, de veado 11. A diversos, bor, 8679 ks. Carga do vapor «Coary» procedente das ilhas : M. Pinheiro óc c. bor 949 ks, cacau 958, c b 10. Al. J. P. Junior óc c, bor 710, cs 47. J. P. Henrique óc c, bor 273 %, cacau 18. C. Dias ó: c, bor 183 Cerqueira Li- ma óc o. bor 132. Rocha ll. óc c, hor 829. AI. Rocha óc c, bor 812. C. J. de Figueiredo, bor 239. R. P. Mara- maldo, bor 330, caeau 286 A. P. Antunes óc Irmão, bor 65 cacau38. A. .1 Henrique ócc, bor233 Gou- veia óc Soares, bor 190, cacau 07, c b 24. L. J. do Carvalho óc e, bor 74. .1. F da Silva óc c, bor 207. M. J. Gonçalves, bor 1(50. R. de Oliveira, bpr 63. F. .1. Pereira óc c, h»r 60. Moreira I'. Ruão, bor 84. .1. B. Barniso, bor 00. Moreira óc ("onde, bor 357, caeau ¦187. A. C. Muniz óc c, bor 109. D. Rocha óc c, bor 73, caeau 38. L. B. Duarte óc e, bor 94. J G. de Fiei- Us, bor 122. AI. .1. II. Jiih.or-bor 109. .1. da Cunha Alniiiz, óc c, bor 111. Silva óc c, bor 30. tio nHMiirar o café HOJE- - : 0 agonie Adenso fari leilão, no trapiche Gram-Pará,' dos gêneros acima, vindos no vapor «Reliance». A's 8 horas.' y'; ne nHMiicnr. enK, xnriiuo e outro». gênerosI HOJE No trapiche do Gommorcio ,_O agente Lamarão Junior vendará om.loiião os ge- neros acima mencionados, vindos no vapor »Peruam- buílo». A's 8 horas. Oe cnfé. nnsiicar. encimei», o xarque, etc. HOJE No trapiche do Commercio O agente Guedes Costa, vonderá os goneros aci- ma mencionados, vindos no vapor o Pernambuco». A's 8 lioras. N-Airandegn HOJE Continua o leilão, na arcada d'al.fandega, pelo agento Evaristo, o quo eonsla do edital daquella ropartição publicado nesto Diário do 7 do corrente n. 31. Ao maio dia. Mqiiidncão I Liquidação I HOJE Tandii díi relirar-fo no próximo paquete francoz o sr. João Josó dn Souza, o arei.te Ferreira Silva principiará a liquidar todas as mercadorias uxistei.les no armazom dos srs Souza óc C.a, as quaes se ven- darão ao eorror do martello, som reserva de preço. A' 1 hora am ponto. nu razesidat*. e inindezaü HOJE O agenlo Oliveira fará leilão, no armazém dos srs. J. Cosia óc C.a, do um grando sortimento do fazendas o miudezas, conforma constar dos avulsos do dia. Ao meio dia. De rnxenilaM. modas, miudezas. «& HOJÜ No armazém dos srs. Souza Dillon it 0.* O agente Alacedo fará leilão, no lugar o dias acima mencionados, do u.n sumptuoso soriimanto da fazen- das, modas, miudezas, pannos fidos a fazendas com- plotamente estranhas a este mercado, conformo cons- tara dos*ani)líncios do dia. Chama-.so a.aitençân das casas do modas e alfaiatos. Franqueza sem rival. A' 1 hora. ,K l fflffM-te MÉÊÊÊÈÊk Companliia de navegação a vapor do Amazonas, limitada. VIAGEM A .JURIAIAGUAS VrapicEie dansa do Imperador O paquete a vapor «Javary», com- mandante Julio Marques Caropa, se- guirá em viagem extraordinária para _Jurimaguas na madrugada de 26 do corrente, fazendo a seguinte escala : Alanáos, Cuda- jás, Coary, Teffé, Fonte Boa, Jutaby, Tonantins, S. Paulo, Tabalinga; Jivary, Lorato, Caballò Cocha, Per- naté, Pevasj lquitos, Nanta, Sí-Rogis; Parmari, Ura* rinas, Laguna?, Santa Cruz o Jurimagüas. Recebe cargas i.ns dias 23 e 24; encommendas c passageiros até ás 3 lioras da tarde do dia 2íi. . Havendo carga ficará estabelecido para os portos bi-mf*n?a.!s.i Belém, 6 de Fovereiro de 1884. Pelo chefe, dn trafego, João Gualberto da Costa, •üisíg-iasf' a §t>Hs»e A7VISO A contar de 1!) do corrente alé 19 do Julho d'esle anno será feita mensalmente uma. viagem a Soure. Belém, 5 de Fevereiro de 1884. Pelo chefe do tráfego, ¦70(10 Gualberto da Costa, -> De mobília . HOJE O'ágenlo-Oliveira venderá em leilão, cm seu escri- ptorio, tres mobílias em bom eslado o pouco uso, uma ' dita nova do gosto moderno, italiana, própria para ga- binete e um cofro do ferro Marvin om bom eslado. Venda positiva. Ao meio dia. De mobília*, iuchum. 1 «;iiardn rougin. cama. berço. mercndorinM etc. ' AMANHà Em sou escriptorio o agente Guedes da Costa vende- rá, para liquidar, um espolio, 1 mobilia dc sala, -1 ca- I ma com caixão do mola, 1 guarda roupa, 1 meza elas- tica para jantar, Iniiquinhas, c consolios avulsos,! ' oratório, machinas dt. costura, cadeiras avulsas, algu- mas jóias, I berço, cabidos, copos, pás do ferro, mui- las morcadorias e miudezas. Ao meio dia. De movei» LAMANHà I O agente Afionso far- leilão em uma casa no arraial I de Nazareth, onde es-tiver o signal, dos seguintes mo- ! veis: uma mobilia do sala completa com encosto do pa- ; Ihmha, uma cômoda, guarda-roupa, guardas-louça, guardas potes e bilheiras, machina dc costura, meza de pau àmarello para 20 talheres, pannos para cadoi- ! ras, oscarradeiras a muitos outros arligos, que serão ! vendidos positivamente ao correr do martello. A's 4 ; horas da tarde. De 3 bons cavallos de nella AMANHà O agente Guedes venderá am leilão, na praça das Mercês, 2 bons cavallos de sella. A's 9 lioras. De fa/.eiidnH e mtudc/.iiH TERÇA E QUARTA-FEIRA 12 E 13 O agente Oliveira fará leilão, no armazém dos srs. Fortunato Alves do Souza & Filhes, de um grande sor- timenlo rie fazendas e miudezas, cenforme constar dos avulsos da dia. Ao meio dia. De raMciidno TERÇA E QUARTA FIÜHAlü E 13 O agente Alacedo v nilerá, no armazém dos srs. Josó C. d'Oliycra óc C ', un*. graude variado sortimento do | fazendas e miudezas, como constará dos annuncios o avulsos do dia. Franqueza do costumo. A' 1 hora. De owtivnw TERÇA-FEIRA 13 O agente Affonso fará leilão, no armazém dos srs. Souza Ribeiro óc C.a, de um esplendido sortimenio do estivas novas, chegadas nos últimos vapores, as quaos constarão dos annuncio*- o avulsos do dia. Ao meio dia, Dc fasr.pndng e miudegas SIÍXTA E SABBADO 18 E 16 0 agenla Alacedo venderá em leilão, no armazém dos srs. Souza óc C.a, um esplendido a variado sorli- mfiito do fazendas a miudezas, expressamente despa- cl.adas para estes leilões. A' 1 hora. I)e fttzcndaH e miudezas SEGUNDA E TERÇA-FEIRA 18 E 19 0 agente Lamarão Junior fará leilão no armazém dos | srs. Alarques Braga óc C.a, de uma grande variedade de , fazendas e miudezas, despachadas expressamente para , estes leilões. Franqueza sem rival. Ao meio dia. IlfilÈ Theatro da Paz CARNAYA U E 1881 Qtmpxtza ftlomuo Grande baile a phantazia da pre- sente estação carnavalesca aaisÉÉ. d aa iptapsÉí m mm. Brilhante suecesso ! Esplendida funeção! A's8 lioras da noito de 10 do corronlo, chuva ou faça hom tempo, o archi-pândego templo do largo da Pólvora, vulgo—TUEATlto DA I»AK—, consagrado áThalia, Melpomena o Euierpo, tendo tirado todas as suas toas do aranha, lavado a cara, feito a barba « escovado a farpella, fará .i sou primeiro cumprimento ao pu- blico desta cidadã a abrirá os braços para estreitar ain doeo ampleko os dous eternos deusas da galhofa— Nos vasios salões do templo a musa tehpnichoiii*: fará as honras da casa do doido do todos os tempos, ao rechonclmdo CARNAVAL infelizmente o precursor do jejum e da abstinência. A empreza nada poupou para bem -servir os ill.isl.es Habitues. m ¦ *'; ¦' II ¦ '7* '•!! ' [| i a maaáâasili externa e interna foi sabiamente confiada ao gosto esquisito o ao capricho do gonio inventivo do distineto Afligia que nella osmorou-sa o mais possivel, como promessa aos deuses my liologicos que o salvaram ha pouco de morrer envenenado por uma tainha moquiada, morta polo fatal tinilió. E' o cumulo do chie! augmontada com ce.cade mil dícoh de gaz em forma da loque, vae rivalisar com a luz electrica e pro- melle um maravilhoso elíeito sobro os ricos toileltos, que se devem osten.ar no templo. E' o cumulo do deslumbramento ! â wmmm conhecidamente a alma e a vida das festas carnavalescas, religiosas ou profanas, será dirigida por uma inspirada batuta, que pondo em mevimenta mais de 70 figuras, levará a todos os peitos, a todos os corpos, a todas as almas o fluido magnético o electrisailor que põo em movim nio constanto os discípulos queridos 'do TERPSICHORE Trompas esiridentes I Pancadaria retumbante I Ra - tam—pl.indo caixas de guerra 1 Parodia viva da 1." scena do drama dojuí.ò tinal I E o cumulo da Harmonia infernal misturada com o my^ticinino plaiiffeutc de um órgão do cathedral pré-histórica. i A's 8 horas—Grando marcha—O carnaval de 188i, expressa.nento escripta para eslo acto e occasiâo. A's 0 horas o 20 minutos—Forget menot, - polka—Forbacli. A's 9 boras a primeira grande quadrilha—O Leão de S. Marcos, assumpto veneziano. A's 10 horas, a grande walsa— Os homens de gelo. A's 10 e 20, a segunda ent.husiastica quadrilha—Aa filie de Mme. Angoi—Lècocq. A's 10 e 40, a grande polka loucura-*-Dal masque. A's 11 lioras, a terceira quadrilha—Sóirce de carnaval. A's 11 o 20 miuutosa walsa-—As mulheres de fogo. A's II a 40, a 4.a quadrilha eleclrisanio—La lielle Ilulene—OITaubach. A'sl2, a mimosa oolka—A sgmpàthica Paraense. A's 12 e 20, a 8.'quadrilha (io carnaval da Hespanha -Run-Rlas, o assumpto da mesma opera. A's 12 e 40, a walsa do (.'randa suecesso—llerminia. A' 1 hora a sexta quadrilha, eternamente bella—Rarbe-bleu. A' 1 e 20, o gramle, estrondoso, suculento e pyramidal galope final, acompanhado por todos os diabos do inferno e dansado por ÍÍ00 Belzobutzinhos-0 Dl ARO EM FOLIA I PREÇO de entrada geral.... 2$0G0 ll ''.1 UNES D'ALMEII)A & G.a admittiram para sócio solidário de seu estabelecimento ao sr. Manoel Joa* quim Leite de Campos, qua fira uso da firma, o responsável palas iraiisâcçõos da dita firma de 1.° corrente em.diante. Pará, 5 de Feveroiro fa j 1884.—Nunes d'Alméidá ie C.'.3-:), Cintas modernas para senhoras ! Acabam de chegar para a casa de modas Nõtro Dama de l»a»*i«.3—Ü AGENCIA CASA HAVANEZA—Rua Formosa, defronte do Banco Commercial. Não se senhas senão depois das 11 lj2 horas em diante. "*V it !. V- '= * ' ' rr-.y4»4^

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Page 1: 7 •¦•'• -.:' Por Bimestre . . Theatroda Pazmemoria.bn.br/pdf/222402/per222402_1884_00032.pdfCistanha nova, liectolitrò125000 a 143500 G. ndo da gurijuba25000 RENDAS PUBLICAS

Anno XVII Sexta-feira, 8 ile Fevereiro de 1884.

e^-" r 0t- <-^z^r^*r*^r '<

7' !• ¦- '

N.° 32 tf /

Jj

AssignaturasCVPITAL

Por trimestreINTERIOR

Por Bimestre . .

•*,;,' _..'••¦

6$000 |.7 •¦•'• -.:'

. . . 13^4000 | Redactores—Bacharéis A. F. Pinheiro e B. A. de Oli» i ira Cotia. Director—M. Cardoso de Faria

Numero avuUCONDIÇo.

Assignaturas pagas adianuHu.*,.PARA INFORMAÇÕES

Com o director no escriptorio.

liElliÕEfll PAIIA BlOJKt

—Do liquidação do mercadorias, no armazém dossrs. Souza ie C.\ á 1 hora.

—Do fazondas, modas o miudezas, no armazém dossrs. Souza Dillon & C.\ á 1 l.oia.

— Da fazendas o miudezas, no armazém dos srs. J.Costa &<'..¦, ao meio dia.

—I)e um cavallo do sella, no largo das Moreis, ás10 lioras.

—De mobilia, no escriptorio do agento Oliveira, aomoio dia.

—Dc café', assucar, cachaça o xa*quo, no trapiel.odo Commercio, ás 8 horas.

—Do assucar e cafó, no trapiche Gram-Pará, ás 8horas.

1'El.K.M, 7 DE FEVEIIEIRO DK 1884

COTAÇÕESCâmbios

Sobre Londres, 90 d/v. bane'. 22, á v. 21 3(4i Paris, í)ü d/v. bane. 433, á visla 43c".

. i Hamburgo, 00 d/v. bane. *)¦.!), á vista 848.« Lisboa e Porto, 00 d/v. 239, á visla 241.« linha, Floienzo, Mililno, Gênova, Nápoles o

Roma, 00 (l/v. 438, á visla 440.o Principaes cidades do Portugal 240.« New-York. bane. 2*5280.

Libras sterlinas a 12Ô3U0.

DescontosNos Bancos—10 %, prazos menores de 4 mezes.Particulares—10% a 12%.

AcçõesApólices provinciaes da GOO-5, valem 012*5, e de

3005 a 81(5*3.Ditas geraes de 1:0005, de juro de (5% ao anno,

valem 1:105,?.Banco do Brar.il; de 2003, valem 2(34*5.Banco Coiiimereial, de 1003, valem 1003-Trilhos urbanos, de 1003, valem 2323.Seguros Paraense, de 1005, valem-USOS.Companhia de Bonds Paraense, valem 1205000.Seguros Cotnihtirci.il, de 1003 valem 22Ü5000.Seguros «Gram-Pará», dc 1005 valem2305000.Companhia do Amazonas, de 18 Ihs.. liiOSOOO.Companhia dás'Aguás; do 003 valem 783000, com¦¦'entrada de 70 %'

'Banco do Pará, com 2 entradas, 085000.

Gêneros

Ifc-rráclía fina 35800 a 35000 \« eufrolina 33200 a 35300a sernamby 15000 a 23000

U-icáo ü'l0a (i(i0(" mros de veado a lí-800

a soecos du boi 420.. « verdes 240

Umarú a 25000O!eo de copahyba, canada 245000 a 245500Cistanha nova, liectolitrò 125000 a 143500G. ndo da gurijuba 25000

RENDAS PUBLICAS

Carga do vapor ingloz «Jerome», procedonto de Li-verpool :

ll. Amorim & c, Is. ali». 25 vols. Calheiros •& Oli-voira, cidra 40 gs. II. Lima <!c c, arroz 50 ses. o 30vols, água mineral 12 hrs, cidra 80 gs. J. F. Pinheiro& c, t. alg. 2. L. Brandão & c, cidra'100, chumbo 2ôbrs. Calheiros íc o, cidra 200. Piani. & c. arroz 100,hisc. 10 cxs. M. M. Nogueira ie c, arroz 80, pròV. 20cxs, cerveja 80 hrs. F. A. Amorim ie c, fl. Flandres100 cxs. Al. Grnmbacher, capa-* 4 cxs, I. lã 3, chap. 2,.. alg 2, forriig 2, brii.q. 2, vinho 1 brl. B. A. Antu-uos * c. i. alg. 43, lanços 2, toalhas 2, punhos 1, for-ragens 12. A. Lnitinic c, t. alg. 5. B. Irmão, &.B, t. alg.1.0, chap. feltro 1. AI. Braga & c, t alg. 8. F. (1 Cos-ta it Filhos, arroz 800, t. alg 8. Al. Pinheiro óc c, oleo

, nara machinas 10 brs. C. R. Costa (e c. tinia oleo 9.1 B. Ii. Navegantes, drog. I, tinta oloo 17, oleo linhaça

2. C dn Gaz, carvão 80 tons. Cunha dt Irmão, bisc 3.C. Braga & c, cidra 180 S. Ribeiro & c, cidra 120,arroz 50. Martins ¦& Amorim, t. alg. 18, lonços I, fiopara rodo 3 Irds, t. linho 3. II. Silva & c, fi Flandres

j209 cxs. ferro 231 amrds. o 52 barras, âncoras 80,ostanho 10 hrs, chumbo munição 30, chumbo 1 hrc. e

j 5 rollos, cord. 142 vols, estopa 20 frds, pregos 20,baldes 25 gs, oleo linhaça 28 Its, tintas oleo 10, trapode alg. IO frds, papel 4, zinco 2, forrag. 54, tapetes 1frd. E. Alartins ie c, ferrag 2, moinhos café 1 hrc, ro-das 4 amrds, II. Flandres 30, panellas fer.'.. 4, ostopo10, folies 10, tinta oleo (53 brs, oleo Ijnhiiça' 10, papel1 frd. C Pego & c, fogareiros 128, forrag. 200, ferro.

; 8 a.nr.ls. P. Mauraille óc c, ftrrag. 2. Amoras óc c, bal-| des 20 gs, (arrag. 2, oleo linhaça 2, tinta oleo 12. Car-] valho & Irmão, 11. Flandres 80 cxs. S. Al.irquòs ic c,i tinta oleo M brs e 1 cx, oleo linhaça 3 hrs, tinta <loescrever 1 ox, drog. (5 cxs. 55 brs. o I f, salite 10 lirs

C. C. & (•.', fer 2 vis, tinta a oloo 7 bes o 6 brs, oleo li-i íil.aça 8 Its, satilo o brs. F. .1, óc c", tec d'alg 7 cxs.

•! F. C. óc e', pe.l de a.nol 400, cord 110 vis, chumbo 0bes, fer 4 vis, lin de use 2 bes, barb 2 fs, bald 2 gs. J.N. S. AI. & c', for 1 bc, ob de vid 1. S. óc c', tec d'alg1 cx. J. A. D. & c\ tec d'a|g 3 vis. J. A de P. óc oi,tec d'alg 1 cx. I". A. do S. óc Filhos, toe d!alg (5 vis,

| Icnç 1 cx, cidra 30 gs. StI. óc.Soiinds, esp 5 cxs. cart!1Ü, tecd'lin 1, cjllarin l.T. B. Irmão, tecd'alg 13 vis.| D. AI. do S. óc C, tuc d"alg 0 vis. A. da S. óc ca, lec

d'alg 14 vis, can. do menina I cx. S. F. de 0. & c",tpc (l'alg 2 cxs. AI. L. óc c*. tec d'alg 4 fs, L. B. óc e\

. cam da moia 1 cx, toe d'al 2, col. I f M. AI. L. óc c",toa d'alg 1 cx c 1 bc. P. S. ie c\ leis d"alg 8 vis. J. A.da F. óc C, lei: d'alg 31 vis. J. C. óc c\ toa d'alg 8 vis,lanços 1 cx, ai.ao tie pai 1. AI. A. C. óc c\ arroz IÓ: cxs, rjueij 1. Gi S. 4c c', arroz 100 ses. Al. .1 G. óc c",arroz 50 sas. Al. A. de P. óc c', fer 1 ex. AI. óc a', fer

II cx, oloo da lin 2 brs, est 2 fu, tinta a eleo 3 hrs, est; I brl. J. B. óc c1, toe d*alg I cx. C. C. óc c\ far 10 bes.j B. do ll. C. óc c', tec d'alg 4 fs. F. Engelliuardj cal-culo 1 cx, can. i. S. A. óc c', louça 14 g». P. óc c',louça 4 gs, for 1 cx. S. B. óc c', pres 4 bes, P. da C

| óc c', cidra 100 gs. A. F. daC. óc c', for 12 cxs. A. L

r'fcIiSILÕBS

ALFÂNDEGAll-ndimonto de 1 a 7 da Fevereira....

RECEBEDO.UARandimente da 1 a 7 da Fav-rniro...

YEH-0-PESORendimento de 1 a 7 da Fevoreiro...

SANTA CASAReudimento de 1 a 7 de Fevoreiro...

DIVERSAS CÂMARASRendimento de 1 a 7 do Fevereiro 1:2925281

181:4415217

46:7485872

1:4205194

0(55040

MANIFESTOSX.« X? OKt'JC/kÇ Â.O

DO PORTO—carga do lugar portuguez «Gil»:

S. Ribeira & C, alhos 42 canastras.—T. Bastos Ir-mãos, calçado 2 cxs.—M; R. da Cruz óc C, calçado 2cx.—J. Al. Monteiro, vinho 5 brs. a 5 cxs.—B. Limaóc Ca, fechaduras 0 cxs, vinho 125 brs, figuras do bar-ro8, jarros 12, calçado 5 cxs.-J. M. Soares,-.vinho20 brs.—J. M. ila Silva, vinho 9 cxs.-S. Pinto óc C,vinho 48 brs, palitos 1 costa.—Al. J. 1\. Junior óc C,vinho 9 brs.—A. J. Henricjuos & C\ vinho 50 brs.—J. .1. F. Bastos, vinho 30 brs.—J. A. da Costa, vinho28 brs.--H. C. da Silva, vinho 08 brs.eO cxs.—SilvaBranco óc ()', vinho 13 brs.—A. L. de Souza óc C", vi-nho 968 cxs. c GO brs, feijão 100 sas, alhos 80 canas-iras, rolhas 8 sc,s.-.l. A. de Froilás óc Ca, pregos 40hrs, fechaduras 5 exs, vinho 475.—B. F. de Oliveira,vinho 4 exs, rolhas 1 se, machina 1 ex, azeite 1, roupade uso 3 vlms.—S. F. de Oliveira &• C', vinho 100 cxs.—J. F. AI. Bastos, ferragens 1 cx, mobilia 19 vlms.—J. A. da Graça, mobilia 38 vlms.—J. B. F. Netto, ta-mancos 3 cxs.—S. J. deO. e Silva, vinho 10 brs.—J.A. da Fonseca óc C\ vinho 30 brs, redes 1 cx.—AI. J.C. da Rocha, vinho 70 brs. e 101 exs.—A' ordem, cal124 bres, fechaduras 2 cxs.—A. II. da Silva, vinho 7brs.—E. J. N. da Silva óc C, vinho 35 cxs.—F. Soa-res óc C", vinho 60 brs, tamancos 3 cxs.—C. A. Dias,vinho 15 brs.-J. C. G. Vianna óc C", vinho 197 hrs,feijão 150 ses.—C. Pagoóc C*, ferragens 7 cxs.—F. F.S. Vizeu óc C, tamancos 1 cx.—J. Monteiro, azeitonas84 exs.—AI. Bastos óc C, vinho 45 hrs, feijão (50 ses,calçado 2 cxs, fechaduras 5 — T. de Amorim óc C, fei-jão50scs.-F. J. Pereira óc C*,.pregos 50 brs.— R.da Silva óc C, pregos 50 brs, fogões 4 exs, ferros decova 4, fechaduras 3, linha de barca 10 fds, torneiras1 cx.—C. Pego óc Ca, fogões 0 exs, fechaduras 6, pre-gos 05 brs.-ti de Miranda óc G", castas 2 vlms.—M.J. de Carvalho ác C, sal 150 moios.—J. F, M. Ferro,vinho 10 brs. e 136 cxs. -B. A. Antunes óc Ca, vinho77 exs, imagens I.—J. A. Ruiz, figuras de barro 8.—

ligeira & Conde, vinho 52 brs.—Martins óc C, vinhoCO brs.— N. de Almbida óc C', feijão 250 ses, alhos 07canastras, baga -1/2 pipa, alpisla 4 bres.—A. J. Car-neiro óc Ca, vinho 40 brs.-AI de C. Barros, vinho-103 brs.—Casanova óc Irmão, vinho 3 brs.—J. N. daS. Matta óc Ca, moilões 0 cxs.—F. Cardoso & Ca, pre-gos 32 brs, fogões 0 cxs, fechaduras 8, ferramentas 2.—AI. Ferro óc C", pregos 50 bes.—A. da C. Muniz &C", vinho 3 cxs.—J. A, Soares & Ca, alhos 50 canas-Iras,

_ _ , n... „. — _ ._.

do S. óc ca. arroz 5 exs, bise 41, cons 55, cam 5, pres9, cidra 50 gs. J. C. AI. óc ea, prov 10 exs, arroz 100ses, cere 80 bes, eidra 100 gs. A. ordem, prov 100cxs, fer 9 vis, chumbo 50 brs, folhií do flandres-100cxs, astop 25 fs, arroz 500 ses, cerv 880 lies, cidra 80gs, machinismos 20 vis, rat 1 ex, calç.ido I, lea d'alg4, nueij 6. C; óc ea, chap do palha 1 cx. F. A. do A.

! S. óc ca, lec d'alg 1 cx.

Carga do vapor «D. Pedro II», entrado do Alazagão:G. Dias óc c", bor, 4970 ks, c. salgados 10, garrafõesvasios 9. Morcipa óc Conde, bor. 7853 ks, c. de veadoII. volume 1, garrafões 35. Al. J P. Junior A* ea, bor.482 ks, c. salgados 3, da veado 8, oarrafões 9. AI. G.Pereira ó; e\ bor. 432 ks. .1. G. dos Santos & ca. c.salgados 14, volume I. J. A. Lopes Alartins. bor. 14(51ks, garrafào I. .1. Al. Moreira ie ca, hor. 619 ks, c. deveado 5, garrafões I. MoreiraP. óc Ruão, bor. 690 ks,c. dc veado 3. garrafões 3. R. Oliveira &.ca, bor. 219ks, garrafào 1. Moita Chuva óc a", hor. 570 ks, garra-fões 10. Rocha Pereira óc ca, bar. 81 ks, c. salgados 3,volume 1. A. da C. Alimiz óc ca, bor. 1278 ks, volume-1 garrafào 1. L. Silva óc ca, bor. 1088 ks. ll. Pinto &c\ bor. 2400 ks, c. salgado 7, do \eado 2. volumes 2,garrafões 13. Al. J. R. Junior ca, hor. 1889 ks. S. Pm-to óc Irmão, bor. 1780 ks. c. de veado 10. FigueiredoA,* a", bor 3(533 ks, garrafões 13. F. de Andrado Lobo,bor. 733 ks, garrafões 2. Cunha Porlo ó: ca, hor. 863ks, c. 'salgados 5. J. II. Klautau, bor. 2622 ks. c. deveado 9, garrafões 8. R. P. Alaramaldo, bor, 488 ks.J. F. da Silva ócc', bor. 420 ks. Silva Santos óc ca,bor. 389 ks. Isaac Be.i-.imom, bor. 190 ks. T. 0. Con-durii ócc', bor. 320 ks, c. salgados 12, de veado 11.A diversos, bor, 8679 ks.

Carga do vapor «Coary» procedente das ilhas : M.Pinheiro óc c. bor 949 ks, cacau 958, c b 10. Al. J. P.Junior óc c, bor 710, cs 47. J. P. Henrique óc c, bor273 %, cacau 18. C. Dias ó: c, bor 183 Cerqueira Li-ma óc o. bor 132. Rocha ll. óc c, hor 829. AI. Rocha ócc, bor 812. C. J. de Figueiredo, bor 239. R. P. Mara-maldo, bor 330, caeau 286 A. P. Antunes óc Irmão,bor 65 cacau38. A. .1 Henrique ócc, bor233 Gou-veia óc Soares, bor 190, cacau 07, c b 24. L. J. doCarvalho óc e, bor 74. .1. F da Silva óc c, bor 207. M.J. Gonçalves, bor 1(50. R. de Oliveira, bpr 63. F. .1.Pereira óc c, h»r 60. Moreira I'. Ruão, bor 84. .1. B.Barniso, bor 00. Moreira óc ("onde, bor 357, caeau¦187. A. C. Muniz óc c, bor 109. D. Rocha óc c, bor73, caeau 38. L. B. Duarte óc e, bor 94. J G. de Fiei-Us, bor 122. AI. .1. II. Jiih.or-bor 109. .1. da CunhaAlniiiz, óc c, bor 111. Silva Sá óc c, bor 30.

tio nHMiirar o caféHOJE - - :

0 agonie Adenso fari leilão, no trapiche Gram-Pará,'dos gêneros acima, vindos no vapor «Reliance». A's 8horas. ' y' ;

ne nHMiicnr. enK, xnriiuo e outro».gêneros I

HOJENo trapiche do Gommorcio ,_ •

O agente Lamarão Junior vendará om.loiião os ge-neros acima mencionados, vindos no vapor »Peruam-buílo». A's 8 horas.

Oe cnfé. nnsiicar. encimei», o xarque, etc.HOJE

No trapiche do CommercioO agente Guedes dá Costa, vonderá os goneros aci-

ma mencionados, vindos no vapor o Pernambuco». A's8 lioras.

N-AirandegnHOJE

Continua o leilão, na arcada d'al.fandega, pelo agentoEvaristo, o quo eonsla do edital daquella ropartiçãopublicado nesto Diário do 7 do corrente n. 31. Ao maiodia.

Mqiiidncão I Liquidação IHOJE

Tandii díi relirar-fo no próximo paquete francoz osr. João Josó dn Souza, o arei.te Ferreira dá Silvaprincipiará a liquidar todas as mercadorias uxistei.lesno armazom dos srs Souza óc C.a, as quaes se ven-darão ao eorror do martello, som reserva de preço. A'1 hora am ponto.

nu razesidat*. e inindezaüHOJE

O agenlo Oliveira fará leilão, no armazém dos srs. J.Cosia óc C.a, do um grando sortimento do fazendas omiudezas, conforma constar dos avulsos do dia. Aomeio dia.

De rnxenilaM. modas, miudezas. «&HOJÜ

No armazém dos srs. Souza Dillon it 0.*O agente Alacedo fará leilão, no lugar o dias acima

mencionados, do u.n sumptuoso soriimanto da fazen-das, modas, miudezas, pannos fidos a fazendas com-plotamente estranhas a este mercado, conformo cons-tara dos*ani)líncios do dia.

Chama-.so a.aitençân das casas do modas e alfaiatos.Franqueza sem rival. A' 1 hora.

K l

fflffM-teMÉÊÊÊÈÊk

Companliia de navegação a vapordo Amazonas, limitada.

VIAGEM A .JURIAIAGUASVrapicEie dansa do Imperador

O paquete a vapor «Javary», com-mandante Julio Marques Caropa, se-guirá em viagem extraordinária para

_Jurimaguas na madrugada de 26 docorrente, fazendo a seguinte escala : Alanáos, Cuda-jás, Coary, Teffé, Fonte Boa, Jutaby, Tonantins, S.Paulo, Tabalinga; Jivary, Lorato, Caballò Cocha, Per-naté, Pevasj lquitos, Nanta, Sí-Rogis; Parmari, Ura*rinas, Laguna?, Santa Cruz o Jurimagüas.

Recebe cargas i.ns dias 23 e 24; encommendas cpassageiros até ás 3 lioras da tarde do dia 2íi.

. Havendo carga ficará estabelecido para os portosbi-mf*n?a.!s. i

Belém, 6 de Fovereiro de 1884.Pelo chefe, dn trafego,

João Gualberto da Costa,

•üisíg-iasf' a §t>Hs»eA7VISO

A contar de 1!) do corrente alé 19 do Julho d'esleanno será feita mensalmente uma. viagem a Soure.

Belém, 5 de Fevereiro de 1884.Pelo chefe do tráfego,

¦70(10 Gualberto da Costa,

-> De mobília .HOJE

O'ágenlo-Oliveira venderá em leilão, cm seu escri-ptorio, tres mobílias em bom eslado o pouco uso, uma' dita nova do gosto moderno, italiana, própria para ga-binete e um cofro do ferro Marvin om bom eslado.Venda positiva. Ao meio dia.

De mobília*, iuchum. 1 «;iiardn rougin.cama. berço. mercndorinM etc.'

AMANHÃEm sou escriptorio o agente Guedes da Costa vende-

rá, para liquidar, um espolio, 1 mobilia dc sala, -1 ca-I ma com caixão do mola, 1 guarda roupa, 1 meza elas-

tica para jantar, Iniiquinhas, c consolios avulsos,!' oratório, machinas dt. costura, cadeiras avulsas, algu-

mas jóias, I berço, cabidos, copos, pás do ferro, mui-las morcadorias e miudezas. Ao meio dia.

De movei»AMANHÃ

I O agente Afionso far- leilão em uma casa no arraialI de Nazareth, onde es-tiver o signal, dos seguintes mo-! veis: uma mobilia do sala completa com encosto do pa-; Ihmha, uma cômoda, guarda-roupa, guardas-louça,

guardas potes e bilheiras, machina dc costura, mezade pau àmarello para 20 talheres, pannos para cadoi-

! ras, oscarradeiras a muitos outros arligos, que serão! vendidos positivamente ao correr do martello. A's 4; horas da tarde.

De 3 bons cavallos de nellaAMANHÃ

O agente Guedes venderá am leilão, na praça dasMercês, 2 bons cavallos de sella. A's 9 lioras.

De fa/.eiidnH e mtudc/.iiHTERÇA E QUARTA-FEIRA 12 E 13

O agente Oliveira fará leilão, no armazém dos srs.Fortunato Alves do Souza & Filhes, de um grande sor-timenlo rie fazendas e miudezas, cenforme constar dosavulsos da dia. Ao meio dia.

De raMciidnoTERÇA E QUARTA FIÜHAlü E 13

O agente Alacedo v nilerá, no armazém dos srs. JosóC. d'Oliycra óc C ', un*. graude variado sortimento do

| fazendas e miudezas, como constará dos annuncios oavulsos do dia. Franqueza do costumo. A' 1 hora.

De owtivnwTERÇA-FEIRA 13

O agente Affonso fará leilão, no armazém dos srs.Souza Ribeiro óc C.a, de um esplendido sortimenio doestivas novas, chegadas nos últimos vapores, as quaosconstarão dos annuncio*- o avulsos do dia. Ao meio dia,

Dc fasr.pndng e miudegasSIÍXTA E SABBADO 18 E 16

0 agenla Alacedo venderá em leilão, no armazémdos srs. Souza óc C.a, um esplendido a variado sorli-mfiito do fazendas a miudezas, expressamente despa-cl.adas para estes leilões. A' 1 hora.

I)e fttzcndaH e miudezasSEGUNDA E TERÇA-FEIRA 18 E 19

0 agente Lamarão Junior fará leilão no armazém dos| srs. Alarques Braga óc C.a, de uma grande variedade de, fazendas e miudezas, despachadas expressamente para, estes leilões. Franqueza sem rival. Ao meio dia.

IlfilÈ

Theatro da PazCARNAYA U E 1881

Qtmpxtza ftlomuoGrande baile a phantazia da pre-

sente estação carnavalescaaaisÉÉ. d aa iptapsÉí m mm.

Brilhante suecesso ! Esplendida funeção!A's8 lioras da noito de 10 do corronlo, chuva ou faça hom tempo, o archi-pândego templo do largo da

Pólvora, vulgo—TUEATlto DA I»AK—, consagrado áThalia, Melpomena o Euierpo, tendo tirado todas assuas toas do aranha, lavado a cara, feito a barba « escovado a farpella, fará .i sou primeiro cumprimento ao pu-blico desta cidadã a abrirá os braços para estreitar ain doeo ampleko os dous eternos deusas da galhofa—

Nos vasios salões do templo a musa tehpnichoiii*: fará as honras da casa do doido do todos ostempos,

ao rechonclmdo CARNAVALinfelizmente o precursor do

jejum e da abstinência.

A empreza nada poupou para bem -servir os ill.isl.es Habitues.

m¦ *'; ¦'

II¦ '7* '•!!

' [|i

a maaáâasiliexterna e interna foi sabiamente confiada ao gosto esquisito o ao capricho do gonio inventivo do distineto

Afligia

que nella osmorou-sa o mais possivel, como promessa aos deuses my liologicos que o salvaram ha poucode morrer envenenado por uma tainha moquiada, morta polo fatal tinilió.

E' o cumulo do chie!

augmontada com ce.cade mil dícoh de gaz em forma da loque, vae rivalisar com a luz electrica e pro-melle um maravilhoso elíeito sobro os ricos toileltos, que se devem osten.ar no templo.

E' o cumulo do deslumbramento !

â wmmmconhecidamente a alma e a vida das festas carnavalescas, religiosas ou profanas, será dirigida por uma

inspirada batuta, que pondo em mevimenta mais de 70 figuras, levará a todos os peitos, a todos os corpos, atodas as almas o fluido magnético o electrisailor que põo em movim nio constanto os discípulos queridos

'do

TERPSICHORETrompas esiridentes I Pancadaria retumbante IRa - tam—pl.indo caixas de guerra 1Parodia viva da 1." scena do drama dojuí.ò tinal IE o cumulo da Harmonia infernal misturada com o my^ticinino plaiiffeutcde um órgão do cathedral pré-histórica.

i

A's 8 horas—Grando marcha—O carnaval de 188i, expressa.nento escripta para eslo acto e occasiâo.A's 0 horas o 20 minutos—Forget menot, - polka—Forbacli.A's 9 boras a primeira grande quadrilha—O Leão de S. Marcos, assumpto veneziano.A's 10 horas, a grande walsa— Os homens de gelo.A's 10 e 20, a segunda ent.husiastica quadrilha—Aa filie de Mme. Angoi—Lècocq.A's 10 e 40, a grande polka loucura-*-Dal masque.A's 11 lioras, a terceira quadrilha—Sóirce de carnaval.A's 11 o 20 miuutosa walsa-—As mulheres de fogo.A's II a 40, a 4.a quadrilha eleclrisanio—La lielle Ilulene—OITaubach.A'sl2, a mimosa oolka—A sgmpàthica Paraense.A's 12 e 20, a 8.'quadrilha (io carnaval da Hespanha -Run-Rlas, o assumpto da mesma opera.A's 12 e 40, a walsa do (.'randa suecesso—llerminia.A' 1 hora a sexta quadrilha, eternamente bella—Rarbe-bleu.A' 1 e 20, o gramle, estrondoso, suculento e pyramidal galope final, acompanhado por todos os diabosdo inferno e dansado por ÍÍ00 Belzobutzinhos-0 Dl ARO EM FOLIA I

PREÇO de entrada geral.... 2$0G0

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UNES D'ALMEII)A & G.a admittiram para sóciosolidário de seu estabelecimento ao sr. Manoel Joa*quim Leite de Campos, qua fira uso da firma, oresponsável palas iraiisâcçõos da dita firma de 1.°dó corrente em.diante. Pará, 5 de Feveroiro fa j

1884.—Nunes d'Alméidá ie C.'. 3-:),

Cintas modernas para senhoras !Acabam de chegar para a casa de modas Nõtro

Dama de l»a»*i«. 3—Ü

AGENCIACASA HAVANEZA—Rua Formosa, defronte do Banco Commercial.

Não se dá senhas senão depois das 11 lj2 horas em diante."*V

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!. V- '= * ' ' rr-.y4»4^

Page 2: 7 •¦•'• -.:' Por Bimestre . . Theatroda Pazmemoria.bn.br/pdf/222402/per222402_1884_00032.pdfCistanha nova, liectolitrò125000 a 143500 G. ndo da gurijuba25000 RENDAS PUBLICAS

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''E FEVEREIRO DE 188i.

se esclarecendo maisesperávamos. Quando,;orroo o boato de qne o

.ui, cm seus passeios pelo.zonas, armava a uma ca-

...ra temporária pela provin-uiizonas, considerada burgo podre

na corte do nosso baixo império, respon-deram do Rio—que mal chegara esse boa-to ao conhecimento do nobre Visconde deParanaguá, respondórn s. exc, protestan-do contra semelhante pensamento, o dizen-do quenunca entrara ello em seus cal-culos !

Entretanto vao o tempo so encurregan-do de provar, como os protestos de s. exc.tinham unicamente por íim adormecer aopposiçào e contemporisar com o senti-mento provinciano, que vae todos os diasreatrindo com maior intensidade e de-monstrando como o paiz começa a açor-dar do seu lethargo e a pensar nos seusdestinos.

A corte explora-nos dc toda a sorte:emquanto temos dinheiro nos suga dinhei-ro, e quando não temos, ahipurda-nos tis

posições, o leva o sou desplante ató o pon-to de se propor ti nossa representação, co-mo se na reacção em que ella nos colloca,

podesse tomar o nosso partido !Aos senhores do sul assenta perfeita-

mente o qualificativo de esclavocrattts !Como se habilitam a viver á custa do ne-

gro, mio sentem o grito da consciência ad-vertindo-os da injustiça quo praticam,tambem os medalhões deste baixo império,rubicundos e nedios á custa do estado que

do excepção, consiga do sr. Dantas umcirculo na Bahia: s. exc. é. meio bahianoe lá poderá collocar uma de suas mais vi ¦

cosas vergonteas. . .Aqui, na Amazônia, 6 que elles não pó-

dem encontrar logar, A Amazônia aspira áliberdade, o hade tel-n, queiram ou não ossenhores do sul, par faz ou per na/as: scnão lhe derem a communhão nos direitos,o arrancará ella ás mãos cnervadas doscortosãos que arrastam no pó das ruas onome o os brios da Nação, confraternisan-do aqui com o crimee deixando ali no olvi-do interesses respeitáveis, porque lhes fui-lece o movei do interesse próprio, que ó o

principio activo do todas as suas acçoes...

ridado seja fracamente pronunciada para que a vislacontinuo inslinctivamontc u contorno do croscento, oadivinho o rosto do globo, quo sem isso não so dis-lingiiiria.

Veremos mais adianto quo esto mundo é quasi cons-tantothento coroado do mivons extraordinariamentebrancas. Talvez mesmo tenham ellas algumas phosplio-roceripia, como ás vezes acontece com os nossas, prin-ciinilmontn na primavera. Talvez lambem assistamosnós d'aqui a auroras horeaus da atmosphera do Vuuus.As nuvens brancas que cercam constantemente o plane

Thezouro ProvincialDIA 7 DE FEVKMimO

ACTOS

Expediu-so ordem a collectoria de Baião porá forno-cor o nocossario para illumiuaçãu do quartel du desta-cainouto.

—-Declarou-sn ao colloctor do Macapá que não deveta, sua plios|teóroscpncia possivel, on auroras horeaes, proceder o lançamento e só arrecadar os impostos cujaformam um todo sullicient epara explicar a luz cinzenta, cobrança nao ariuittlo domora.

1 —An dn Portei exigiú-so resposta a portaria do o ilojaneiro ultimo, pela qual so llio ordenou quíi intimasse

Dimensões nu planeta Venus.—DiâmetroVOLUME ; PESO ; DEN3I0ADB

SUPERFÍCIE aos ex-ciillectores Leonardo José dos Heis n Manool A.Vieira, para responderem sobro a tomada de sins con-tas.

DESPACHOS

Pob re paiz

SMll.ll

ASTRONOMIA( Traducção da obra Les Terres du Liei de Camillo

Flainmarioii, offorueida áo Diario de Belém, porF. F. de Vilhena Alves. )

VENUS

Movimento ue Venus em torno do sol. suas piiases

Em 1801) llarding viu tres vezes o disco inteiro deVenus, em épocas nas quaes pela illuminação «rdinariasú se podei ia ver uma parte mui delgada.

A 24 de janeiro, á noile Inchada, a luz excepcionaldistinguia-se da luz do céo por uma côr cinzenta muifraca, c cujo contorno, perfeitamente terminado, pare-cia illuminado pelo Soi.

A 28 do fovereiro, a luz da região obscura, similhan-to a um débil clarão crepuscular, parecia ligeiramenteavermelhada.

A 14 de março, num crepúsculo sensivelmente maisforte, llarding fez análoga observação.

... No dia li de fovereiro do mosmo anno, sem ter co-ató lhes educa e diverte a prole, nao se UuGCjmo„t.0 das observações do professor do Gmttiaguo,apercebem da desigualdade com que tra

Antônio Josó ilu Almoida Viannanio Praxedos.

—José Guilherme Kopk" Corroaque-so

INFOItMACÕES

o I) uningDiga u dr. procurado- liscal. Pinto. -

i,< Auto.

Cer.ili-

Subiram informados á presidoncia as seguintes:Consulta da contadoria sobro pagamento du rei' lha*

monto do theatro da Paz.—Ollicio do administrador do mosmo sobre perini.s-

são quo concedeu para estabelecimento de botequim.'I

A brilhante estrella da tarde, que derraun a soa luzdo alto dos céos, está longo do s-r um punto luminosocomo parece á vista desarmada, Semente a distanciaque d'ella nos •«epara ó quo produz lal pequenez. Emrealidade é um gobó enorme, no qual pod.'riamos ca-miiihar o viajar cuino na terra. Totoinus idear-lhe acircuniferoítcia n modil-a polo pensamento, suppondoquo um iicean > cérc. i inteiramente o planeta Venus, equo o mais v.luz dos nossos navio* a vapor é lançadoom suas águas; elle levaria mais dc d ms mezes a con-toriial-o. Durante 70 ou 80 dias a bélico fend-ria aságuas, espumando as ondas ua p ip i dn navio nessaviagem do circiunnavegaç.ãu, antes do havermos com-plotado a nossa viagem om redor desle vasto globo,que é somente um pouco inferior aquelle que habitamos.

Todas as observações o todos os calculo* sa accor-dam em dar á torra, vista do sul, o diâmetro do 17segundos 74 oentesimo* (17",74). E' a grandeza angu-lar «furna esphora d'um meiro do diâmetro vista quasia tres léguas de distancia.

As medidas microinolricas feitas ha mais d'umsecU'lo sobro o planeta Venus, corrigidas de Iodas as causas • _Mandou.se paS8ar {]a\t!l,iQ aos collectores Cindi-possíveis .(o erro, recomeçadas o^ verificadas do todos do Josó da Gosta*0 JoJo*do DYeu3 Soares (|0 yí-0„.os modos, demonstram quo oste planeta visto a mesma I _Jul as lumadag de contas dus eoll.^toros Joãodistancia quo nos sopara do sol, distancia tomada por '^

Miraneda dt) Santaremi FranciSeo P. de Andrade aunidade nas interplanetárias subtendo um aogulo de Luil Mi dfl Miran(, (lo Yi,|a Franc ',S(SD.asdalb sogundos 93 centésimos (lb 93) ral e a cifra que; Roc, de Bai5 Bernardu A d() Sa,|MJ ,,„ Bujarueu acho como media definitiva das ultimas medidas te- Joa() R de ¦,-.„.• de M;icapa 0 D0lning„s Anlunio pra.

JUNTA

1 Em sossão dc hontem a junta tomou as seguintesdeliberações de fiança do Antonio Moreira da Silva omfavor de Josó M. de Paiva.

| —Mandou levar om conla ao collector do Inhangapy! Angélico Marques du Oliveira, a sua porcentagem dojulho a setembro.

madas nos observatórios de Paris b Greenwich.

(Continua).

tam as províncias e cltegam ao ponto dcse proporem áseus representantes. . .

E' qúe os senhores representam os es-

cravos !Cumpre reagir contra este estado dc

cousas, que se ,era tempos hidos passoudesapercebido, deve ser profundamentemodificado, quando ó pela liberdade o

brado que se houve de uma a outra extre-

rnidado do paiz.Pois que ! Queremos a liberdade civil

e não queremos a liberdade politica !

A liberdade politica que nos assegura

a Constituição do Império, continuará le-

tro morta emquanto os partidos se nào

reorganisarem com fim de utilidade publi-ca e nào reagirem contra os medalhões do

llio, constituídos árbitros do Império; e

nào reagirem as provineias contra á

dominação.

Schroetor viu lambem, om Lilienthal, a parte obscurado Venus, desenhada no céi pnr um clarão desmaiadoo baço. Pu teriormente, Gruithuiseu, do Municli, fozuma observação similhanto á do sou colloga do Liliéri-thal, a 8 de junlio¦'.ada.

lo 182'i, ás 4 horas da niadru-

xedes, de Ourem. Sendo os 3 primeiros declaradosquites para com a fasonda, u 4° alcançado cm 2(i(iM0l)réis, o 5" em 14:i-57ü8 róis, o (5o em 1:(>7051597 róis oo ultimo om 1«5'J82 róis.

Republica Oriental.Diz uma carta particular datada do Montevidéo, de

[ 19 do passado :

Sexta-feira, 8.-S. João da Malta, Fundador da Or-! !' &_"?¦{*!! W [" a,,|"i "m e',ln,r '^ÉK^Q

dom da SS Trindade ' su''oc'-n-'3> ° tliormoinelro tem marcado a somhra ò\)

peior, om

— i

iitiiiiu

grãos.

isua

estranho anparecimonto da porção do Venus não illuminada pelu Sol. Olbers, em sua memória sobro atransparência do Armamento', adepta a opinião do quoa luz que nus faz ver aquelle disco opaco, provém(1'uiiia espécie de phosphuivsccncia.

Esta mesma opinião fora aiiteriorinonte seguida porWilliam Herseliel, o qual dizendo numa memória de179ü quo a parte de Venus não illinniiiada pelo Sol foivista por dilTerentes observadores (quo alio não nomeia)julga nãu poder explicar a existência do phenomenosenão attribuindo-o a alguma propriedade phosphoricáda atmosphera do planeta.

Arago pergunta a si mesmo si este raro o curiosophoiioineno nãn poderia explicar-se por uma certa luzcinzenta similhanto á da nossa Lua, o que tivesse comocausi a luz refleclida pela Terra ou por Mercúrio sobreo planeta. Não soria porém esta luz sullicicnte, o opróprio Arago conclu a quo a explicação ó dillicil dodar.

Vejamos as observações feitas nestes ultim-sannos

ai v j Na Republica argontiua é ainda peior, om BahiaA policia. ; Branca o lhortnometro marcou 44 graus

\ Diario do Buenos-Ayres,, ,... a terceira vez, a attenção da policia' Grando revolução polilica nas altas regiões.

Náo ha no complexo d'estas observações os cleinen- ¦ para o ajuntamento dc indivíduos do má vida, n'uina ta-' Renunciaram : o minislro da guorra, Tajos, Barrei-

tos necessários para decidir a quo deve attrihuir-se o |)0rna a rua Formoza, esquina da travessa das «Mercês. ;to, chefo político o o Io ollicial da chefia.i 0 coinniandanto Belinzon, foi substituído pelo sr.

A presidência da provincia providenciou para que Biscayart.estejam sob a vigilância da policia os bancos do forro' Tajes, do 3o de caçadores, foi separado dncummandocollocados na praça da Independência. do mesmo, sendo substituído pelu coronel Valenlin

| Martinoz, actual chefe publi :o do departamento do Pay-sandú

1 meado,. . . , „ . „ , I Para ministro daPara a província do L. 'ara, afim de ajuntar-sc a com

panhia dramática da distincla actriz Manuela Luci,seguio hontem', no vapor «Pernambuco» o intelligentegalan Ferreira di Souza.

0 illustre actor brevemente voltará a esta capital,fazendo parte do elenco da companhia acima dieta.

Como vamos, não somos politicamente sobre o mesmo objecto.^u ' , , ,„,i„ I A 11 do janeiro de 1862, o sr. B-rrv, tio do astro-

livres: á metrópole portugueza, suecedeo uomo ;ngI()_.KnpUi „ao-eonlVoeorido dVnteniSo esta vi*a metrópole fluminense. Iiibilidi.de, a notou ao observar o planeta com um po-¦ ' ' rogoriano de 4 pollog idas, cujo ocu-As i)i*ovincias devem ter representação queno telescópio grogoriiit

roprkque as compreheiidam e ^^«^u^, a parlo oii^cura un disco era perfeitamente visivel o

Indivíduos, sem convoque tinta levemente poruma luz cinzenta.decorre do I Vanos observadores airirmaram igualmenle o pheuo

prpor ellas como por si.

outro prestigio alóm do que , „ L.-n ISii*'.-l«sti'lcompadrío ou da afilhâdágem e sem oiitivT11™»^ No*M_ ^ observatorio ó situado ll0 con-sciencia além da que lhes imprime uma dado do Sussex (Inglaterra), observou o a 2*2 de feve-'' ' ' 1870 na véspera do dia da conjuneção.

rescente não so estendia inteiramente até umcurvatura propositada ou um sorriso á; reiro de'O cri

propósito, não possuem títulos para re-;g v^.proppresental*as

Que qualidade possue esse sr. José Pa- j gjjj^

somi-circulo. Dimiouintlo u campo da lüneta, conse*guiu ello dislingmr todo o corpo do planeta, mas semNãSão estava o coonns limiies do contorno

-. I muito piranaguá que acaba de resignar a capita- No dia g de revoreiro de 1870, alguns dias antes da

Sciencia não a i conjuneção, o sr. I.angdon, a cujas observações rela-ainda menos ! t'vas '*8 -nanchas do planeta nos referiremos mais adi-nia mór do Amazonas ?

tem, e serviços ao paiz, • ,ánte) y.U) ,issim Ciinil) nmi mm pessoagA que titulo portanto devera a provin- j i|Uoiro ,||um*,nado p0|a luz cinzenta,

ch do Amazonas a honra de tel-o como'; A 23 de setembro d> 1871, cm Slrasbourg, o astro-«.„„>„ 9 n,.o ollr. «Piu n ri*.'nomo allemão Winhecke distingiu porfoitamento em

seu representante < Que elle seja o re j

„^ ^m ^^ ^ m ^ q cjrpo oj)s_

presentante de seu pai, ó seu direito; mtis curo dlJ Venus esclarecido por uma luz fraca. Erade uma provincia do Império, pela qual um pouco antes

¦-¦¦••¦. ..* .,«..;« 'rânAmínín n mii*' cxtraordiiiariaiiise nao interessa, sei ia ignomínia, a que A ^ ^ ^^

-& -[gn_ . fl ^ e 4Q mina[og da

Ferreira de Souza para o í^eu cargo não soi ainda quom será no-

Polo secretario d* Empreza do «Gontempoiíãneo»',soub imns que se acha gravemente enfermo om Lisboa,o sr. Almeida Pinto, proprietário e redactor om chefod'aqucllo periódico.

Almoida Pinto durante o tempo quo esteve n'«sta ca-pilai sotiho captar a estima e consideraçãa do to loscom quom entreovo relaç0ns.

Indu para a pátria querida alim de abraçar a osposa . q0

guerra, suppõese ató a hora cmque escrevo eslas linhas, quo será nomeado o general

, Pagola, tomando conta do sou cargo de in-pecinr geralI das armas, o coronel Esteban Martinoz, que foi sepa-1 rado tambom do commando do 1° de caçadores, sondosubstituído pelo coronel Farias.

Tomou conta, interinamente, da chefia politica d'cs-ta capital, o coronol Glack.

Espera-se a lodo o niDinenlo grandes desordens napolitica d'este paiz.

O mini-tru Tajes está om Taquaremlió, tratando dosua saude, d'alli mandou pedir sua demissão, a qualfoi accoita pulo presidente.

N'estu momento entra o repórter o traz-mo a noticiade quo houve uma suhlevação na escola do artes o of-

c a inrioceritó lilhinha, foi alli acomctlido por uma uor-rivel enfermidade que prosirou-o ao leito da dôr.

Loteria do MaranhãoA fl.' loteria do Maranhão corro impreterivelmcnlo

amanhã; para oste sorteio ainda ha bilhetes na «Esmc-ralda».

Designou-sc para ir em commissão do govorno á fre-guezia do Bemfica e colônia Benevides, proceder a yac-cinação o revaccinação aquella população, o dr. Eucly-des Alves Uequião.

Bispo do Ceará.

Os alumnos, em numero de 75, levantaram-se quan-do souberam da retirada de Belizon. fugiram paraa casa de suas familias, poróm, voltaram lodus liorasdepois, graça* á policia.

A e.*cola oslá guardada pnr tuna força do linha.As tropas ostão aquarteladas.

1 —Renunciaram : Suarez, director do correio ; che-j fes poliiicos do Salto, Taquarcnbó, Rio Negro o Col?-¦ nia ; Francisco Fernandes, director da Janta do Oe-

dilo Publico, e Usdier, commandanto dos serenos.1 Belinzon desappareceu, ignora-se onde se acha.í 0 governo deu urdem para vir para a capital o 3o

do caçadores que e-tá em Paysandú. »

Por decreto de 19 do passado, foram nomeados:Primeiro escriplurario da alfândega do Santos o da

de Pernambuco, Epiphanio Podrosa.j Primeiro dito da do Pernambuco o da de Santos,t Antônio Rulino do Andrade Luna.

na

se não deve sugeitar o Amazonas.

Não falíamos aqui com'

falíamos como provinciano,doído dos pesos differentes eom quecapital do Império se afferem os interes-

ses mais valiosos das differentes cireuns-

cripções da Nação.

Não temos mâ vontade ao sr. Visconde

de Paranaguá, cujo merecimento poli tico

ó restricto á sciencia da vida

meio dia,extraordinariamente pura.

A 22 de março do 187*3, ás 6 horas etarde, a phosphoroscncia do disco não illuminado nra

Não filiamos aqui como conservador; perfeitamente visível, n'uma luneta aohramát ca de 4J ' òrovinciatio P011*''*''*1''*' *¦*> abertura, para o sr. Elger, a cujas ob-

' Iserváções variadas tambem nus referiremos adiante.A 19 de abril de 1873 era visivel o corpo inteiro do

planeta no telescópio do sr. Langdon. A ob-ervaçãofoi feita ac romper do dia.

¦"manto a mim, apenas observei o nvsmo phenomeno

a 2 do abril de 1873, por meio d'uma luneta de 4 poi-legadas, e aiuda era pouco pronunciado. A impressão

, que me ficou, foi que a visibilidade dj disco obscurov I de Venus é (levi Ia á uma rellexão dilTusa prndusid㦻lrtS) ••il° pelas nuvens du planeta, rellexão análoga á que nos faz

ó uor isso q uc deixaremos passar li vremen- j distinguir um objocto branco em meio da noite estrcl-* •

ii , a« .,.*!>. n/wlo ,ii.i«nm. lada o profunda,te os seus pinpolhos. be nao potle accom

j Q.^ ^ branco ^^^ -^

ngmmú amar a todos elles no burgo podre úo seu lu? osle||ar dlnimdjda noPiauliY votado por sua causa á uma lei' permanece absolutamente

Titulos e condecorações.

Já oslá na còrlo hospedado no seminário de S. José,o otm sr. bispo do Guará, D. Joaquim José Vieira.

0 Illustre preladu, anartando*se da t-rra natal, levano coração do pai do rebanho que llio foi confiado, osmais gratos sentimentos de amo- o de caridade, as duasfulgurantes jóias do solio episcopal.

Virtuoso, bom o possuindo esmerada cultura intei- Aos presidentes do província foi endereçada a seguiulectuai, o sr. d. Joaquim sorá. com cortezt, o conti- te <*»'l'ul'''' do ministério do império :nuador da obra encetada pelo vauorando sr. d. Luiz,! « Illm. o oxm. sr.—Constituindu a libertação de cs*hoje proclaro arcebispo da Bahia. ! cravos serviço relevante ao Estado e á humanidade, me-

0 sr. bispo do Ceará demorar so-ha alguns dias na' recedor das recompirisas qüe em taos casos as leis as-corte, seguindo depois ao sou novo dostino. [seguram, e convindo, não só evitar abusos, como fa*_

j cilitar a prova das inanumissões, declaru a v. exc. que« Communicam da Bahia, que ao chegar á sua' todos os rcqiieriin«'nlos ou propostas para concessão doprovincia o venerando cidadão. Senador Saraiva, disse titulos ou condecoraçõjs pelu motivo referido só serãopara quem quiz ouvir «que a situação liberal eslava' tomados em considoração quando vierem acompanhalinda ; ipie os últimos o tristes momentos do vida da si-1 dos de coriidão das recebedoria " '

Administração da Provincia.DESPACHOS DO DIA 7 DE FEVEREIRO

—Sara M. Nicoláo Juliu, Maria da Gloria Vieira, M.A. Ferreira Calote, * asro «_ Irmão, Miguel A. Lconi-na. —Como requerem.

—Anlunio J. da Si'va.—Au inspoclor du arsonal domarinha, para mandar submetler a exame

—-íigy 'io F. Figueira, Antônio C. Vieira, Thoodori*ío F. Castrou Francisco G. Ri Bentos.-—Feita a publi*cação, informou câmara municipal de Óbidos, e depoisa tliesonraria du fazenda.

—M.iiui'1 Aninniii do Oliveira —Indeferido.—Cassianu Josú Barbosa.— Hcvalido o sello.—Luiz da Silva Piiinarillio.— llomotla ao thesouro.—Ribeiro da Silva 4 C1.—Informe o dr. direcior do

collegio do Amparo.—Bernardino dn Senna.— Ao sr. encarregado da

descriiuinaçãodas terras d'> Pinheiro, para o lim reque-rido.

Chuva de pedra.Ló-se no Brazd :« Communicam-nos do Barbacena, quo no dia 18

houve alli uma ferio chuva, cahindo pnr essa oceasiãogrande quantidade do pedra, algumas do tamanho deu-n òvo de galiinha.

Como ora natural cansou alguns ostragos nos telha-dus, ns quaes por não terem de vidro, resistiram bema essa aggrussão do lempo, osso palusco, nue ninguémlhe sabo a morada, para lirar a devida desforra nosseus telhados.

Alguns touristes da corto, não podendo tomar vin*gauça da tempestade, tomaram sorvete fabricado coma grando quantidade do pedras apanhadas.

Prorogou-se por mais tí mezes, sem vencimentos, alicença concedida a professora do collegio do Amparo,d. Maria Amalia F. Cat Ic.; por 3, com ordenado, ado Curralinhn, d. Sara M. Nicoláo Julio, o dum a deChaves, d. Maria da Gloria Vieira, para tratarem dosua saudo. .

Passageiros.Sahiram hontem para o sul no vapor «Pernambuco»:Y-rgiliu Muller, F. A. Alencar, João A. T. Mollo, J.

Feliz o sua familia. Izi loro A. d'Oliveira e sua familia,F. A. Silva, C. N. d'Almeida, J. Benevolo, Josó Aman*do Montes, sua senhora e filhos, Josó L d'Andrade, ea companhia dramática de Guilhormo da Silvoira e 183do proa.

Entrados hontem :Vapor «Heliance» 7

« íBowerh* 2

Approvnu-so a nomeação do sargento João da RochaCarvalho, feita pelo dologado encarregado do expodien-lo da secretaria do policia, para commandar interina-metito a 2' ostação da guarda urbana, durante o impe-dimento du respectivo commandànte.

O canal de Panamá.Ló-se na Revista de Engenharia :<t 0 comprimento do canal ó do 74 kilometros desdo

o Atlântico ató a foz uo Pacifico, ás ilhas do Náos o Fia*menco.

Divido-se em 12 soeções, das quaes as mais impor-tantes são as de Colon, Gorgoha, Obispu, Emperador,Culehia e Paraizo.

E<sas secções empregam diariamente 30 exc.avado-ros a vapor, 40 locomotivas o 800 carros. Ha 90,0005metros cnbicos para exeavar.

O corto grande ó entro Obispo o Paraizo. D'esto cór-to duas terças parles já eslão feitas.

Empregam-se n'esle serviço para cima do 10:000 ho*mons, e a exeavação ató o dia lo do outubro chegou a2,o0ü,000 metros cúbicos.

Durante estos últimos mezosda ostação chuvosa asexcavaçõos foram de 350,000 metros por moz.

Durante a boa eslaçãi, que principiará no moz de de-zembro se fará quatro vezes mais trabalho, o no annoque vom quasi todo o machinisino poderá trabalhar o asexcavaçõos devem sei* do quatro milhões do motros cu*bicos por mez.

O numero de empregados ontão será de 15:000 lio-mons.

Em Colon as obras do porto ostão quasi completas.O terra plono e o quebra-mar, destinados a quebrar aforça do mar á ontrada do canal, já estão acabados. Abijá surgiu uma villa, com as ullicinas, depósitos e as es*iradas de ferro necessárias para receber o distribuir omaterial. Opurto do Colou ostá dragado por machinasnüo tiram do C a 7,000 metros por dia. Unia d'ostasdragas pódo trabalhar em qualquer tempo, e tira 3,000metros por dia.

Do Colon a Galun estão trabalhando os emproiariosHuerne& Slavin, doS. Franciseo da Califórnia. Estesengonhoiros, cnm tres machinas do força do 120 cavai*los, tom de abrir a primeira secção dentro de sois me*zes entre C Io u Gatun, distancia do novo kilometros.

A primeira d'estas machinas já está trabalhando, opôde exeavar a quantidade enorme de (5,000 metros pordia. Este serviço se pagará a razão de um franco por50 metros cúbicos. »

ili («.I

espaço,nogro.

emquanto o espaçoBasta que esta cia-

O FILHOEMILIO RIOHEBOUR

A INTRIGAxix

O RENDE35-VOUS

—CONTINUAÇÃO—

A' noite Josó Basco perguntou ao senhor de Mont-

garin: .. ,' —Então, meu caro Ludovico, vae no sabuaüo eomo conde de Coulange ao baile da Opera ?

—Não vamos.Ali I—murmurou o portuguez, dissimulando a sua

contrariedade.Pois não tuoni razão-observou elle-; porque lia ile

ser interessantíssimo* o esluu certo que, se o amigoLudovico propozesso ao condosinbo vir com elle...

—Já lhe liz essa proposta,—Ê elle não acceitou 1

—Não... Mas diga-mo, de Rogas : que empenho éo seu om (pio vamos ao baile eu o. o conde de Coulange?

—Eu ? Nenhum.—Entretanto...—Quo me importa que vão ou que deixem de ir ?

Absolutamente nada. Eu fiz lenção du ir, e irei comcerteza. Seria para mim muito agradável enconiral-osali ambos, eis ahi tudo.

Instantes depois, Josó Basco, a sós no seu quarto,dizia eomsigo:

—Diabo, diabo I eis ahi unia dilnculdade que eu nãolinha previsto I

Tuilo está preparado para sabbado, c não ha tempo aperder. E' mister descobrir n meio de obrigar o conde-sinhp de Coulange a ir ao baile da Opera.

Nu sabbado de manhã, quando Eugênio passava pelarua de Tournon, cm direcção á Escola do minas, foiaheirado por unia velha, vestida de preto, embrulhadaem uma grande, capa, cujo capuz lhe cobria quasi com-pletamente o rosto.

Julgando-a uma mendiga, o manceho metteu a mãoá algibeira na intenção de lirar unia moeda qualquer.—Vossa excellencia ó ti senhor conde do Coulange ?—perguntou a velha.

—Sim, sou—respondeu Eugênio, espantado.—Quemo quer'.'

A mulher tirou enlão uma das mãos d'entrc umaprega da capa, o, ostendondu-a, entregou-lhe uma car-ta, dizendo :

—Encarregaram-mo de entregar istu a vossa cxcel-lencia.

Eugênio pegou maehinalmente na carta, o a velhainclinou-se para olle, estendendo a cabeça, e dizendo-Ijlò om voz baixa, com ar mysterioso:

luaçãu tinham sú por fim dar ingre>so no senado ao sr.Lima Duarte, correligionário digno do lodo o sacrificiodo seus amigos politicos I»

Enfermaria de variolosos.Hontom entraram para a enfermaria Josó Bonifácioenfermos.Sahio curado 1.Falleceu Juão P. BarreiraA' rua Formoza tambem falleceu o m^nor João.

—Prudência e discrição.Dopois retirou-se precipitadamente, deixando o man-

ceho imniovel sobre, o passeio, com os olhos fitos noenveloppe da carta, que linha este endereço:

«Exm. Sr. Conde de Coulange.»

Acto continuo, Eugênio levantou a cabeça e murmit-rou:

—Que significa isto ?A sua primeira idéia fui rasgar a carta em pedaços

antes de a lér. E já a tinha entre o dedo pollogar o oindicador, quando foi detido por um bom natural senti-menlo de curiosidade.

—«Não—disse ello—' sempre quero saber...O myslèrio é coisa que seduz toda a gente.Eugênio pois, mesmo caminhando, rasgou o envelop-

pe, desdobrou a carta e lóu as seguintes linhas:

«Senhor condo.

Vossa excellencia ama a menina de Valcourt ; por-tanto, sem duvida lhe ó cara a felicidade da sua noiva,

Se quer eonjurar um perigo que a ameaça, e impediruma desgraça, que os feriria ambos, como so fura umraio, compareça esla noite no baile da Opera, á moianoite.

Ató logo, á moia noite,Prudência e discrição.

Dominó côr de rosa.>

Como se võ, a carta terminava pelas mesmas pala-vras pronunciadas pela velha.

alfândegas ou mesasdo rendas, da qual conste a baixa, por alforria gratui-Ia, na matricula dns escravos, cuja libertação dor causaaos alludidns requerimentos e propostas. -

Hospital da caridade.Entraram hontem os enfermos Joaquim J. Damião,

Augusta Maria da Conceição._ Sahiu para a enfermaria Josó Bonifácio Augusta Ma-

ria da Conceição.Falleceu L"VÍndo Sampaio do Souza.

Eugênio esfregava o papel entre os dedos trêmulos.^ Enrugou-se-llie a fronte, ao mesmo tempo uue so lhe' crisnavam ligeiramente os lábios, exprimindo um cerlo'desdém.

—Fiz mal em não seguir a minha primeira idéia :devia ter despedaçado a carta sem a lór.

Entretanto estava triste o inquieto; o ia continuandoseu caminho a passo lento, sempre pensativo e com a

cabeça inclinada sobre o peito.Não acreditava quo algum perigo ameaçasse a sua

querida Ermelina. Pois não estava ella bem guardadac protegida pela mãe e pelu tio ?—E' impossível—dizia olle eomsigo-que uma des-

graça qualquer ferisse a sua noiva sem o ferir ít elle aoinesmo tempo. Mas, por mais que faça, não descubrod'onde venha esse raio a que. allude a pessoa que assig-ná 'Dominó côr de rosai. Parece-me isto niyslilicação,ou coisa de caçnada. Nenhum dos meus amigos ó capazde se entregar a oste gênero do divertimento.

Nào obstante isto, o por mais que. so esforçasse pararesistir ás suas diversas impressões, o moço estava se-j riamenté intrigado.

Coisa extraordinária I do conteúdo da carta o qne,.sobretudo, o preoçcupava, o que mais vivamente o im-(pressionava, eram as palavras que a velhota lhe havia(dito ao ouvido, d'uin modo mysterioso: «Prudência odiscrição».

Depois de muito meditar, Eugênio nielteu a caria naalgibeira, dizendo comsign:

—A dizer a verdade, eu iião lenho esr.irito muitoavehturoso, mas, para obler a explicação do mysterio,abalaiiçar-me-hei a esta aventura:

Irei osta noite ao baile da Opera.

Consta a folha Nova qu-o sr. Lafayetto telographáraao sr. Visconde de Pelotas, convidando-o a tomar contada pasta di Guerra, om substituição do sr. RodriguesJunior.

Factos da Rua.Foram detidos :—Por briga.—Fábio da Silva Rodrigues.—Por desordem—Balbino Antonio José da Silva,-Por olTensas á moral publica-Cândido Antonio

do Araújo, Martinho de Araújo Aragão, Luiz do Sou-za, Justino Felix dc Souza o Josepha Maria da Concei-ção.-Por vagabundagem-Deldnu Victor de Mello aAntônio Pereira dos Sanlos,

—Por crimo de furto—Raymundo Antonio dos Pas-sos.

—Por embriaguez—Francisco Pinto.

A barca norueguoz.a «Natoig» entrou hontem da Car-dif com carvão, consignaria á companhia do Amazo-nas.

XX

A II.4HA miMC.tK.tU i

Naquella tarde foi o conde de Coulango fazer umavisite a senhora dc Valcourt. Levava eomsigo a cartado Dominó còr de rosa, talvez com a intenção de lh'aór; todavia não lhe fallou n'ella. E para que? Emme-j lina era muito impressionável; evitar-lhe-hia assim um

; motivo de inquietação: Ao mesmo tempo não Iho es-quecera ainda a rocominendação que so llio havia feito*«Prudência e discrição».

I Estas tros palavras eram o seu pesadelo constante •tmha-as sempre diante dos olhos e dos ouvidos '

I Nesse dia o condo de Montgarin jantou no' paláciode Coulange. •] -Então vae esta noite ao tão faltado baile da Onera?—•perguntou-lho Eugênio.| -Não vou -respondeu Ludovico-, converteram-me

as suas palavras d oulro dia; quero imitar a sua discri-' çao.| Eugênio córou ligeiramente* mas forrou-se a dizer aLudovico quo a sua discrição nào era tanto como ellojulgava.

A's dez horas e meia Eugênio retirou-se aos seusaposentos, o conde de Montgarin saiu lambem poucoj dopois, e Maximiliana reonlrou nos seus quartos O! marquez e a marqueza conversaram ainda por algunsI instantes; depois separaram-se.! Nu entretanto, Eugênio tinha-se vestido para sair emettera no bolso uns doze ou quinze luizes. A's onze' eum quarto chamou o seu guarda-roupa.

(Continua),

1

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Page 3: 7 •¦•'• -.:' Por Bimestre . . Theatroda Pazmemoria.bn.br/pdf/222402/per222402_1884_00032.pdfCistanha nova, liectolitrò125000 a 143500 G. ndo da gurijuba25000 RENDAS PUBLICAS

Junta Commercial.Em sessão de hontem foram despachados os requori-

montos :Directoria do Ranço do Pará, pedindo registro para

um conhecimento de pagamonto do sello.—Deforido.Josi! Alves Dias & C\ pedindo registro para um ti-

tulo do caixoiro.—Idom.Toixoira Dastos, Irmãos, fazendo igual podido.—Idem.Francisco Manoel do Abreu Coutinho Junior, pcdin*

do registre para sou contracto ante-nupcial.—Idem.Companhia Urbana, pedindo deposito para diversos

documentos.—Idom.Antonio da Silva Pingarilho, pedindo registro para

o contracto do dissolução da firma Bonsimon & Pinga-rilho. -—

—Idom.Luiz Manoel Solhoiro it C\ pedindo registro para o

respectivo contracto do dissolução.—Idom.José Luiz de Freitas, pedindo registro para um con-

tracto do arrendamento.—Idom.

O consumo do caféAlgumas estatísticas publicadas poloJEraiiowísí sor-

prohciideram a muita gente quo acredilava estar a In-glaterra toriiando-so um dos grandes consumidores docafé.

O sr. Hammond ó contra essa opinião e os dados doEconomist confirmam o acerto da sua apreciação.

Na Inglaterra duranto os ullimos quatro annos, aimpor/ação do café, tem diminuído de 16y, omquantoquo a quantidade que permanece im paiz, doduzida aque ó reexportada, cabiu de 309,000 cwi. a 283,000cwt.

O declínio ó mais sensível nas importações de Cey-lão, emquanto que o commorcio com a America Cen-trai tem crescido, mas do maneira insignificante.

Uma comparação mais sensível pôde sor feita, naenumeração dos paizes quo, na realidade, são consumi-dores de café, e vendo-se n'osta relação o logar que ca-bea In.daterra. O consumo annual do caféjpor cabeça,no lleino-Unido é de 1 libra o o de chá ó de a a 6 libras.Seguem-se dopois;

, BolgicaEstados-Unidos.

DA FESTA DE

TiMT A DOBOTHKAM MMM m SlOTiD MTO»

«KJAUTA-VBinA (15 de Fovoreiro), na egreja deSanto Anlonio, principiará um thiduo solomne cm pre-paração á festa da virgem marlyr Santa Dobotiika,promovida pelas respoitaveis irmãs Durotbóas e sonho-ras zeladores da Obra pia, sob a prolocçâo da mesmavirgem-marlyr Santa Dono-niiÍA.

Os actos religiosos começarão ás 7 1|2 horas danoilo o constarão do vários o harmoniosos cânticos,executados polas respoitaveis irmãs de Sanla Dorqthéae alumnas do collegio e azylo de Santo Antônio, docanto da ladainha, instrucção religiosa o benção do SS.SACnAMRNTO.

NO DIA O (sabbado) terão lugar as vésperas so-lemnes.

nOHlKKO io (dia da festa), ás 7 horas da ma-nhã, S. Exc. Ilv.ro' celebrará o santo saurificio daMissa e dará communlião á algumas meninas da Obrapia do Santa Dorotbóa, dovidamonte preparadas, bemcomo ao povo fiel o á todas as senhoras zeladoras,vieo-znladoras o meninas da Obra-pia.

A Missa será acompanhada de cânticos sagrados.Terminado o sanlo sacrifício da Missa, S. Exc.

Rv.ml admitlirá novas cellaboradoras da Obra-pia.Em seguida se distribuirá o escopulario da iuiina-

culada Conceição ás meninas da 1.' Communlião e áspessoas para isso preparadas.

A's 9 horas terá lugar a missa solemne da fbsta,cantada pelas respeitáveis irmãs de Santa Dorotliéa ealumnas do collegio.

Ao Evangelho o orador sagrado fará o panegyricoda gloriosa virgem martyr Santa Dohothka.

I) C

DM N

M L II S

A J A

A

WG

Um barril do 10."

Um dito dilo

Cincoenta barris do 57comtnum ordinário1,820 litros.

Vátlò

com vinho tintomedindo liquido

Abandonados

DS

B L

Uma caixa n. fi, contendo uma chapado vidro, com signal do avaria.

Uma dila n, 5288 contendo 200 vidroscom Ki kilos, poso bruto' nos envol-torios do mttrialo do cinclionina nu-tros metaos ou metalloides, abando-nados aos direitos.

Vinto caixas n.°" (5/35 contendo cháíndia.

da

V R A F Trinta caixas n." 3116 á 3125 o 3130á 3155 com espoletas cm cartuchoscarregados do bala com 1,258 kilos.

Igualmente se faz publico quo continua om praça osobjectos dados em consumo no vapor «Souza Franco»já mencionados no «Diário do Belem» do 3 do Janeiro

findo sob n. 23.' Secção d'Alfândega do Pará, 7 do Fovoreiro do

1884.Servindo de chefe,

i—3 José Antônio Martins.

EDITAL UE 1'HAÇA N. 5

Suocia e Noruega.Allemanha.França...

Por habitante9 libras81/2 «(5 «

«3 1/2 «

Como nos annos precedentes as senhoras zoladoras I De ordem do illm. sr. inspector d'Alfandega se fazapresentarão á S. Exc. Rvma. as meninas da Obra pia, j publico que na arcada da mesma, no dia 0 do Feve-distribuídas pola ordem das freguezias desta cidado. I r> iro, ao meio dia, so hão do arromalar, livres de di-

A' noito, dopois da procissão, em quo tomarão par- ¦ reitos, as mercadorias seguimos, que serão apregoa-to as moninas da 1.' Communlião, dentro do recinlo dos pelo agente Evaristo, a saber:da egreja, entoar-se-ba o solemne Te-Deum cm acção'de graças ao Todo Poderoso pelos benefícios recebidosdurante a presente festividade.

Convida-se a todos os fieis em geral e especialmenteos senhores pães e mães das meninas, que tém de fazera 1.' Cpmmunhão, para assistirem a Iodos estos actosreligiosos.

A. M. D. G.

Diz-se mais que a Holianda om razão do monopóliodo commercio de Java ainda consome mais café do quea Bélgica ; são porém duvidosas as estatísticas.

A Inglaterra, no referente ao café, é um empório ouum mei eado que funeciona em beneficio dos outrospaizes; o consumo não só ó insignificante como vai emcrescente diminuação.

Deve haver alguma rasão particular para osta dimi-nuição do uso do café na Inglaterra omquanto quo amesma bebida vai cada voz mais generahsándo-se omoutros paizes.

Duranto o corrente anno devem sor oxlraliid.is 50 lo-terias da corte, sendo em beneficio do : monle-pio g"-ral 15. fundo de emancipação 8, hospício do Pedro II8, instituto dos moninos cegos 7, irmandade de N. S.da Candelária G, da Gloria 2, Santa Casa, rocolbimontodas orphãs, collegio de Pedro II o seminário de S. José2, imi-ii-d-ido-di- N. S. da Penha do Recifo 1 e de S.João Baptisla da Lagoa 1.

Pyrilampadas.A mulher é semelhante á balança, quo inclina para

aquella parto d'onde mais recebo. ;

—Porque ó que em alguns paizes, o rei é declaradode maior odade aos 14 annos, e não lho é permittid)governar senão aos 18 I

—Porque ó mais dillicil governar uma mulher quoum remo.

Óbito.

Falleceu ante-hontem o sr. João Valente do Couto, ¦secretario da directoria da instrucção publica d'estaprovincia.

Pelo ministério da marinha, foi redusido a dez o nu-mero de sorvontes do arsenal do marinha desta provin-cia, com o jornal de 2#500.

Para permutarom entre si, concedeo-so permissão asprofessoras DD. Francisca Hygina da Silva, de Santa-rem; e Adelaide da Conceição, da Villa da Cachoeira.

Illuminação Publica.N ¦taram os srs. officiaes rondamos ante-hontem

á uoito 5 combustores apagados e 94 com pouca luz.

BD1TAIS

Alfândega do Pará

EDITAL DE MAÇA N.° 2

Do ordom do illm. sr. inspector d'Alfandega so fazpublico que ria arcada da mesma, no dia II do corren-te mez, so hão de arrematar, livres do direitos, asmercadorias seguintes:

Marca F J & C Uma caixa n. 36, com 45 kilos de ca-

B D

Retardados

Armazém n. 4

K D Uma caixa contendo 1,250 grammas doie c n. 6 roupa foita não especificada, do linho.

» Uma caixa contendo 1,250 grammasn. do roupa feita não especificada de1linho.

Uma dita contendoroupa feita nãonho.

1,250 grammas deespecificada de li-

A

Agradecimento

Á 1LLUSTÜE REDACÇÃO DO (I COBBEIO DO NORTE »

Faltaríamos ao mais sagrado dos deveres sn deixas-semos passar desapercebidas as palavras de animação eelogio, que acabamos do receber om seu arligo odicto-rial de hoj", do muito acreilitado jornal desta cidade—Correio do Norte,—cuja illuslrada redacção, despida detoda a lisonja ou interesso, oscudada somente no direiloemi justiça,—levasse sua alta generosidade ao pontode volver a sua bondosa attenção para os obscuro* ar-listas que, não obstante o amor que dedicam, á suaarte, ao progresso o a industria d'osta abençoada terrra—irmã gomea d'aquella que lhes deu o berço,—aindanão podeiam attingir ao ponto de perfeição que almei-iam e quo lhes augura aquella illuslre redacção ; porisso mesmo que ostão muito long* de merecerem tãohonrosas e lisòngeiras palavras d'esscs obreiros emi-nentes e incansáveis pelo progresso da humanidade,d'esses sublimes apóstolos das sciencias o das artes,d'esses ternos amigos da industria da pátria -d'essesverdadeiros patriotas—que se não podem ser verdadei-ros em seus juízos, ao menos esforçam-se por crear oestimulo no pobre artista, quo so nào fossem esses ge-neraes donodados do progresso, cahiria prostrado nosbraços do obscurantismo, do desalento o da inércia : —referimo-iios á illustre redacção do Correio do Norte, aquem vimos do alto da imprensa tributar os nossos ru-nes, mas sinceros agradecimentos.

Pará, 6 de fevoreiro de 1884.

Só. Campos $" C'.

CONVITE

O abaixo assignado lendo de mandar snITragar comuma mis-a resida a alma do seu amigo Antonio Joa-quim de Souza Martins, na matriz da SS. Trindade,pelas 7 horas dá manhã, do dia 8 do corrente mn,3." anniversario do seú passamento, convida os paren-tes e amigos do dito linado á assistirem aquelle acto.

Belem, 6 de Fevereiro da 1884./. A. Ernesto Pará-assú.

n. 8

J F C Quatro e quatrocentas o 50 grammas dobijoulenas de cobre c suas ligas dou-radas.

M 6 Uma caixa com quarenta e sete kilos,n. 751 bruto nos envoltórios do cartas de jo-

gar em baralhos.

JFL Uma caixa com 8,5 kilos liquido dcn. roupa feita não especificada de linlio.

» Uma dita com 6,250 grammas liquidon. de roupa feita não especificada dc li-

nho.

Armazom n. 5

L F Sessenta e dois saccos pesando 2,917s/n. kilos de eéra animal em gruma ama-

rella.i Uma barriea com 110 kilos bruto do

n. eéra animal em gramo amarella.

» Uma caixa com eéra animal om gramo,n. amarella, pesando bruto 52 kilos.

J V Quatro caixas contendo um moinho para" 1.3,4 o 7 café e semolhentes, posando 130 ks.

» Uma caixa com um torrador simplesn. para café pesando 121 kilos.

» Uma caixa contendo uma balança paracima de meza, com base, ató 0,40 deomprimento; 1 dita de 0,40 até 0,60de comprimento.

Armazém n. 6

V Uma com 50 kilos bruto nos nnvoltori-os de papel do panno desfiado para

cachimbo.

R J L Quatro caixas com 160 kilos bruto naslatas de manteiga do vacca.

» Cinco caixas com 225 kilos bruto naslatas dc manteiga de vacca.

Cinco barris de 5." com 182 litros devinho secco, commum, arruinado.

Uma caixa contendo diversos objectosarruinados sem valor.

Hn.

T A ie C

Lctr."Derusigne

Lovy

M Ps/n.

J P S

Uma caixa com 58 kilos bruto de fer-ramnntas usadas não classificadaspara artes e offieios.

Uma caixa com 6,120 grammas, brutonas latas, de verniz dc alcatrão.

ER Cn.

& C22

Uma dila com 40 kilos bruto, dech os annuncios de papelão decores.

nua-duas

J O R S

C TM

M R C

C M & C

X

n. 2

Uma dita com 80 dúzias de ventarólasde papel.

Duas caixas com 40 meias garrafas deagna mineral, arruinado.

Duas caixas com 24 meias garrafas dcágua mineral, arruinada.

Uma caixa com fruetas arruinadas.

Uma caixa com 4,600 grammas de a-gua mineral arruinada.

Uma caixa com 10 dúzias de vidroscom oleo fino nàu especificado pesan-do cm vidro que podem conter até12o grammas, 2,600 grammas,

ED

Som marca

A fi A

ACA

bello humano em obras do cabollo o6 chapéos de palha da Itália e se*meliantes, enfeitados, vindo do Ha-vre no vapor inglez «Amazonenso»,em 11-11-82.

Cento o seis garrafões, vindos na barca• francoza «Ville du Templo», entra-

da om 28—11—83, abandonadosaos direitos.

Seis caixas ns. 304 á 307, 312 e 313,com 533 kilos e 750 grammas deágua mineral de qualquer qualida*de, peso bruto, vindos do Liverpoolno vapor inglez «Lisbonense», en-irado em 9-10-82.

Uma caixa n. 308, com 21 kilos o 240grammas, bruto, com vinagre aro-matico próprio de perfumaria; 5kilos o 800 grammas de vidro commercúrio; 3 kilos e 880 grammasde cápsulas medicinaos de. qualquerqualidade, peso bruto; 1 kilo e 650gr. do conservas de rosas, peso bru-to; 1 kilo e 640 grs. de sulfato dequinino, peso bruto nos boiões debarro de ácidos não especificados,vinda no mesmo vapor.

Uma caixa n. 311, cum 194 kilos,peso bruto na caixa de fra&cos dovidro ordinário branco, sem rolha.

Uma dita n. 300, contendo 93 kilos,peso bruto nas garras de vidro or-dinario com água mineral de qual-quer qualidade.

do pelo terreno quo so precisa desapropriar o om lodoo e.180 nomeio os seus árbitros para o caso cm quo nãoseja possivel accôrdo entre elles, tudo nos termos dosarts. 4 o 5 do doe. ri. 1664 do 27 do Outubro do 1855,sob pena do serem os árbitros quo lhe. compelem no-merr, nomeados por Vossa senhoria á revelia.

Ilequor mais quo lindo o nr.iso do edital o junto ojornal o corridos os cinco dias ilu citação, vão elles con-clusos nara a designação do dia para ter lugar a dili-goncia. P. quo I). A, so proceda na furma requerida.E. R. M. Belom 18 do Janeiro do 1884 -P. p. AntônioFrancisco Pinheiro. (Estava scllada).

Em mija potiçSo dei o i.osp,u-lio soguinio :—I) A.—Como remicr. Belem 11) do Janeiro do 1884.—Piirá-iissú—Em virtude do quo manda ao porteiro dosauditórios cito o chamo aoste meu juízo ao dono ou pro-priotario dos supradilos terrenos para, no praso dovinto dias, contados da dala do presente edital viu do-clarar so aceita a ofibrla do duzentos réis por cada me-tro quadrado do roferido terreno, ou no caso negativo,louvar-so em árbitros quo o avaíiom, sob pena do ro-velia. E quom do mosmo souber ou tiver noticia darásciencia a oste juizo.

Para quo cliogue ao conhecimento do todos, mandopassar este e mais dois do igual theor, que serão piihli-cados pola imprensa oallixados nos lugares do oslvlo,lavrando o porteiro a competente certidão. Dado opassado nosta cidade do Belem do Pará aos vinto e novodias do mez do Janoiro do 1884. E ou Matheus LydioPeroira do Souza, escrivão provisório quo o escrevi.—Assignado) José Antônio Ernesto Pardassú.

1 Hr 'ü I oiIn i iíil il

í BAILE Dl MASCARAS

Companhia «(.'nião Commercial»

A directoria convida os srs. accionistas a virom pa-gar a 2* chamada de 5 °|„ nos dias 25, 26 o 27 do cor-ronto no escriptorio da companhia.

Pará, 7 do Foveroiro de 1884.Os directores,

Henrique de La Rocque.Frunkda Costa.Aidonio Borges d'Oliveira.

Companbla «Ie SegurouParfi

Commercial do

A rospectiva direcloria convida aos srs. accionistas áse reunirem cm assembléa geral, no dia 16 do corren-le, á 1 hora da tarde, na saía do seuoscriptorio, para osfins determinados na ultima parto do art. 26, o art. 43o seus paragroplios.

Pará, 4 do Foveroiro de 1884.üs directores,

Domingos José Dias.Antônio S. Pinheiro.Arthur Souza Moreira.

Companhia de Ncguros Paraense

A directoria convida os srs. accionistas a se reuni-rem om sessão d'assembléa gorai, no dia 23, á 1 horada tardo, no salão do Banco Commercial do Pará, parase proceder á prestação de contas o eleger os funecio-narios para o correnle anno.

Chama-se a attenção dos srs. accionistas para oquo detormina a ultima parlo do art. 26 e os arts. 41,42 o 43 dos estatutos.

Pará, 6 do Fevereiro de 1884.

Henrique de La-Rocque.Anlonio Braule Freire da Silva.Antônio Bento Dias de Mello.

Companhia de Ncguroii firam-Parã

A directoria d'osta Companhia convida os srs. ac-cionistas o se reunirem em sessão d'asscmbléa geral,

lllLIH 1/U Mílfl'

Sabbado, 9 de Fevereiro de 1884PKOCíltAH-HU

A's I) horas romperá com a marcha—Amazonas-?Bernardi.

A's!) lioras o 20 minutos, a 1.' quadrilha—Hrminis-cencia—Vèrdi.

A's!) horas o 40 minutos, a I.' walsa—Recife—Bernardi.

A's 10 lioras, a 2.' quadrilha—Roberto, o diabo—Meyerbenr.

A's 10 horas o 20 minutos, a I.' polka—La Spen-sierata—Bernardi,

A's 10 lioras o 40 minutos, a 3.' quadrilha—Forzadei destino—Vòrdi.A's II horas, a 2.' wàls.i—DatiuAío—Slrauss.A's 11 horas o 20 minutos, a 4.' quadrilha—ReineIndiqo—Slrauss.A's 11 horas o 40 minutos, a 2.' polka—d mo-

/W-n / / /—Born.irdi.A's 12 horas, a 6.' quadrilha—Dudii -Bernardi.A's 12 lioras e 20 minutos, 3.' walsa—Juanita —

Suppó.A's 12 lioras o 40 minutos, a 6.' quadrilha—Mas-cotte—Audran.A'1 hora, 3.* pblka—Bellá ftoem—Waldtoulol.A' 1 hora o 20 minutos, o galopo tin.il—O postilhão

portug ez—Bernardi.on iii-__iH-Ti_*. acham-se á venda no Cafó

Chie duranto o dia, o das 5 lioras da tardo om diantena bilheteria do THE ATRO-CIRCO.

Não mo dão mciiIi.im.

Uma dita n. 303, com 11 kilos e 630 no dia 21 do corrente, ás 9 horas, para so proceder ágrammas, peso bruto nos vidroscom água do lycopodio; dez kilos e100 grammas em vidros, com águade subnilrato de bismutho; 3 kilose 150 grammas. peso bruto nos vi-divs de agun do acoholatos mediei-nãos de qualquer espécie, 20 kilose 500 grammas do raizos própriaspara medicina não classificadas, empó, em vidros; 13 kilos e 200 gram-mas de gommns não especificadas,om vidros; *1 lata contendo pesobruto 27 kilos de carbonato de ma-goesia.

« Duas caixas ns. 309 e 310, contendo460 kilos, peso bruto do frascos dovidros vasios, branco, sem rolha.

ot Uma dita n. 301 com 34,500 gram-mas com vinhos medicinaes não es-pecificados em vidros; 27,750 gram-mas do injecções mediciaes de qual-quer espécie; 26,2h'0 grammas deoleo de figado de bacalháo em vi*dros; 4,700 grammas de sulphatodequiniho em vidros; 11,600 gram-mas do sodlites em vidros; 16 ks,cápsulas de qualquer qualidade emlatas.

ACA Uma dita n. 302, com 35 kilos, pesobruto nos envoltórios de caixas va-?.ias para bolicas; 2,700 grammas,peso bruto de seringas de borracha;6 kilos de raízes medicinaes nãoespecificadas, em pó; 300 grammaspeso bruto nos envoltórios de pape-lão de piluias de qualquer espécie;12 dúzias de suspeusorios de algo-dão para escrôtos.

Sem marca Sem numero, tres folhas de cobre.Sem numero, 1 barrica.Sem numero. 14 peças- de estopilhas,

vindas na barca nornegueza Nôa,entrada cm Maio de 1882.

Secção d'Alfandega do Pará, 31 de Janeiro do

eleição da directoria o apprôvação do contas, de con-fonnidado com o artigo 43 dos estatutos.

Os directores,Anlonio Gilberto Moreira.C. A. Esteves Dias.João Alvares Lobo.

Companhia das Águas do «rniu-1'ai-á

A direcloria d'esta Companhia convida aos srs. ac-cionistas para a primeira reunião ordinária da assem-bléa geral n'esle anno, a qual tora lugar no salão doBanco Commercial do Pará, á travessa do Passinho,á uma hora da t.irde do dia 18 (Poste mez, de accôrdocom a loi n. 3,150 do 4 de Novembro do 1882.

A reunião tem por fim, alem do cumprimento dosarts. 36, 38 e 39 dos estatutos, a eleição de dous sup-plentes da directoria.

Pará, 3 de Fevereiro de 1884.

Antonio Soares Pinheiro, P.Antonio Braule Freire da Silva, S.

Companhia de Navegação Pnrã eAainioniiM

Por ordem da directoria faço publico que nos diasU, 12 e 13 de Fevereiro próximo vindouro se proco-dera á terceira chamada de 25 °|0 do capilal social,como determina o art. 4." dos estatutos; devendo ossrs. accionistas fazer esto pagamento no escriptorio doexm. sr. Visconde de Nazareth nos dias acima men-cionados.

Pará, 29 de Janeiro de 1884

COLLEGIO AMERICANO(Estrada de S. Jeronymo, em frente ti

estação da Companhia de Bonds)

Está funcciohando desde o dia 7 de Janeiro,este estabelecimento de instrucção o educação,iiisiallado em um exeellente prédio e eoni lo-dos os melhoramentos modernos.

O curso primário é dirigido por uma profes-soi-a, sob iiniediaia inspecção do direetor ofeito com o auxilio do material de ensino in*tiiilivo, hoje em uso nos paizes mais adianta*dos.

O curso secundário coiiiprelieiidcndo todasas matérias exigidas como preparatórios noscursos superlotes do Império, é feilo tambémcom o soecorro de um exeellente material, pe-Ios seguintes professores : Drs. João Coelho eOliveira fcmpos, Justus Nelson, Rodrigo Sal-les e José Veríssimo.

Resolvendo inaugurar nesta provincia o sys-tema da condueação dos sexos, que tão bonsresultados tem produzido nos listados Unidos,o collegio recebe alumnas na classe de exter-nas c meias pensionistas.

Os alumnos internos viverão vida de familiacom a do vice-diròctor, o sr. Rodrigo Salles,que habita o collegio.

As pensões são trimensàlmcnte as seguimos:Internos 150#000Meios-pensipnistas í)0$000Externos, curso primário 24 §000

a secundário 36$000Estas pensões são pagas adiantadas c como o

collegio não tém cobrador roga aos srs. res-ponsaveis dos alumnos o favor de mandaremsatisfazer as pensões nn estabelecimento.

Para mais esclarecimentos com o directorJosé Veríssimo, no collegio, que é franco ávisita do publico a qualquer hora do dia, das 7da manhã ás 5 da larde.

Aluga-seUm capinsalá travessa ila Gloria, juntou soboaria doltii.-ie.ii- A' tratar com Antonio Tlieodomiro FerreiraBalthasar.

Penna 1-6

HOTELDOS

3.'1884.

3-3Servindo de chefe,

José Aidonio Martins.

O Doutor José Antonio Ernesto Pará-assú, juiz su-bstitulo com jurisdicção plena da terceira vara cível,do termo desta capilal, por S. M. O Imperador, ele.Faço saber aos que o presente cdilal virem que, por

parte da Companhia do Estrada de Ferro de Bragançame foi apresentada a petição do theor seguinte:

Illustrissimo Senhor Doutor Juiz Substituto da ter*ceiravara na jurisdicção plena. Diz a Companhia deEstrada de Forro de Bragança que om sou contracto coma Presidência, de 21 de Maiode 1870, devidamente ap-provado pela lei provincial n. 937 de 17 da Julho de1879, Ibe foi concedido o direito de desapropriação comrçlação a terrenos particulares que forem julgados no-cessarios ao leito da estrada.

Pela planta sob n. 1, levantada de accôrdo comoplano approvado pela Presidência (documento sobn. 2),e com o atteslado do engenheiro fiscal, lançado na re-ferida planta, certificando quo os terrenos do lote n.21, lado septentrional da estrada de Bragança, anlesde chegar a primeira ponte, são necessários ao leitova estrada o se, adiam comprehendidos nn plano appro-pado pela Presidência, fica manifesto o direito da sup-plicante a desapropriai o.

Succedendo, porém, não saber a quem pertença osalludidos t,-rrenos, vem oITerecer a quantia de duzentosréis por cada melro quadrado do terreno necessário aoleito da estrada na extensão de 767 metros quadrados,conforme se acha marcado na planta junta, o assimtambém nomear para peritos João Baptista líckman cAntonio Rodrigues do Couto, para qu« com o arbitronomeado p<do governo, Doutor José Felix Soares (do-etimento sob n. 3), avaliem o mencionado terreno juntamente com os que a parlo designar, no prazo de cincodias quando se não conforme com a offerta.

Requer que seja o proprietário do alludido lote cita-do por odital do vinte dias do prazo, para que diga seacceita a oflorta e ao caso negativo diga quanto preton-

Vicente Ruiz.Secretario.

Banco Commercial do Para-A directoria deste Banco convoca os srs. accionistas

á se reunirem bm assembléa geral em 14 do Fevereiropmximo, á 1 hora, no salão do mesmo Banco, parao íim.determinado nos artigos 80, 54,55 e 56 dosestatutos.

Pará, 31 do Janeiro de 1884.Henrique de La-Rocqne, P.Antonio Braule Freire da Silva, S.

IARTINS ANTÜNÜS éc C, commerciántes do 2."districto de Igarapé-mory (Anapii), previnem quoninguém faça tranzação alguma com quaesquerbens immoveis pertencentes á Francisco Marques,morador no rio—Cotijuba—, visto como o ,-iniiun-

ciado Marques devo aos animnciantes a importância doum conto o duzentos c trinta o um mil réis (1_231#000rs.) como consta de uma letra vencida no Io de Janoirodo corrente anno, achando-se por conseguinte seus benstacitamente bypothecadps á s ilisfação "da divida quecontr.-ibiu para com os anntinciant-s.

Fazendo pois, o presente annuncio, os annunciantosprotestam contra toda e qualquer tranzação, venda,alienação ou hypothec.i, feitas porventura; polo dito Mar-qiies, protestando igualmente penhòràr na futura exceuçào os bens que assim forem alheiados em frente do pa-jumento devido. Anapú, 31 de Janeiro de 1834.—-M.Antunes & C. 1_3

A manhã de honlem desapareceu da casa da exm.sra. d. Maria Carneiro, á rua Carlos Gomes, umrapazinho do 12 annos de idade, que veio do rioPurús, em companhia do major Bulinelly, do quomé afilhado e tutelado; cliania-sè Jacintho; t"in cabel

Ios lisos, e curtos, no hombro esquerdo umu grande cicatriz dc golpe; levou calça de angola e camisa brancadn (raspasse. Suppõe-se, com algum fundamento, lersido o pequeno seiln-ido. Gratiflcà-so a quem o apre-sentar na casa acima. Belem, 7 do Fevereiro do 1884.

1-6

ESTRANGEIROSSituado á travessa do Passinho,

canto da rua Nova de SanfAnnaOs proprietários deste ostabelelecimenlo declaram

ao respoitavel publico, que recebem assignaturas com-pletas por 6O$0O0 mensaes

Assignatura de almoço 365000.Avulsos de almoço ou jantar lá.500.Este hotel acha-se om mplhorcs condições do quo

qualquer outro, em variedade de comidas, asseio epromptidão.

Magnlico terraço para recreio.Aposentos para hospedes o

BIFL.HA_.RES

Pará, 5 do Fevoroiro do 1884.—Lardoza dt Gerva-sio. 2

Vapor MoionaVende-se esle vapor.Para informações, dirija-so á Manoel Pinheiro & C.°Pará, 2 do Fevereiro do 1884. 5—7

CasaALUGA-SE uma casa assobradada para familia, árua Nova do Sam'Amia; pjvfore-so quem comprar amobília que é nova e moderna, assim como um excellento piano novo.Trata-se na Fabrica de -Licores, á travessade S. Matheus. 5 — 10

ESMEBALDACASA DA FORTUNA

_0TERiA 1)0 MARANHÃOSorte grande 6:000^000

Está a venda a 9." loteria em benefi-cio da Santa Casa da Misericórdia.íi* cimbisíns,

Almoida & Fialho.

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4z.-.èi>~**rr.i\stixuii ^-..¦iwpiwi ¦ mennmsSBSSBBSSS^Í^SS^SSSSSS^

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CAPITALli llli©

Expie ndidíae triumphante victoria alcançada pelas invejadas machinas deSINGER.

Ií mm pe km wm k um faMmtt

HAMBURGUEZASí

ehegiadas pelo inHáanM vispot*

í Joaquim d'01ivoira, estabelecido com luja do barbeiro| ao largo do Chafariz próximo :.o canio da rua da Pedrei*

ra, declara ao respeitável publico o aos seos numerososfroguezes quo chegou para o seu antigo o hem acre-ditado deposito, nova romessa das verdadeiras luxaslinuiburg-uc/nti. quo vendo ò applicá por preçosrazoa eis como ninguém'

Pode sor procurado no seu estabelecimento a qual- jquer hora do dia ou da noite para os misteres d., suaprofissão, assim como lambem en íaVréjía-se dn aviarpara o interior ó garante o preparo para viagens mos-.mo morosas que sejam.

Bftui*l»cui-la Coimbra uo i*.tvúLargo do Chafariz 2'.—30

Sapatos ie bolas a pompadour para senhoras e meninas a,

rJS e 7.5, ("íl o "£000, vonde-so na Bella Americana, Irua da Cadêa n. 31, A A. ;

500,000 MACHINAS VENDIDAS NUM ANNO.As snaiw Biiu-plcs, mais levesc niuãs gi&eneiosus para tranallio das Familias, Alfaiates c Sapateiros.A superioridade das machinas de Singer não tem sido alé hoje seriamente contestada por fabricante nenhum'

Todos íis vendas ide annos anteriores excedidas nas subsequentes ! !B-a,561,036 MACHINAS GENUÍNAS OE SlNGEIl VENDIDAS SO NO ANNO DE I88t;£fl

519,4183 ma< l.iiuiM VcimIiiiiih nittÉH üo <l«n» no anuo «lu 1MÍ9 ! ! !As provas mais evidentes da boa qualidade o opii.no trabalho das machinas dt; Singer, são a grande preferencia i|.ie o publico do todos os

paizes lhe dá c mais os seus 20Ü prêmios de primeira classe que a companhia lem recebido en. varias exposições la.ili. uos Ksiados-Unidos comona velha Europa.

A.NTVOS 1>E 1855, 1867 e lS^S—Nas Exposições dc Pariz recebeu os primeiros prêmios.1871 e 187-Í3 -Nas Exposições de Nápoles e dc Leon recebeu os primeiros prêmios.

18'7'3—Na Exposição de Vienna d'Austru recebeu cinco prêmios.18'7'6—Na Exposição Centennial de Philadelphia recebeu \ prêmios c 3 mensões honrosas.

1880 e 1881—Nas Exposições Scientificas de Brigton o de lUalanzas recebeu os primeiros prêmios.1HÍ59 -Na Exposição internacional rm âlÍMllíü (JPriissia) o unico grande diploma J

de honra e a MEDALHA ÜE OUUO foi ganho pela companhia Singer ciíi competição com 30 dos melhores fabricantes de machinas dc costura,

A municipalidade dc Matanzas comprou em 1881- 100 machinas de Singer para oflerccer ás familias pobres da cidade.

\ doze annos que caducaram não os privilégios da companhia Singer, mas sim as suas primitivas patentes, hoje já despresadas pela<

com-

panhia,sejão: laçadoira'

sendo iodas cilas imitadas por todos os fabricantes de machinas de costura, como é muito fácil de vèr-se nas principaes peças, como .

dedal rodetes pedal, eixo da roda dc balanço c muitas oulra.1, não esquecendo a própria marca e nome da companhia.

TEI! mFICTOS QE GAS!

ENSE E AMAZONENSE

KKjlESjjSjBJl

Vs extraordinárias vendas que temos feito esle anno para esta capital e outros pontos do interior, tem despertado unia sanha infernal contra j• «liiiias de Siiiirer que sobranceira segue o seu caminho de progresso deixando atraz a súcia dc simplicios extorcèrcm-se no cadinho do j;.s„r.a.i»,?,. o

MELHOR DE TUDO !Passamos agora a demonstrar mais uina vez quaes são os melhoramentos reaes que tem as machinas de Singer e por que são ellas tão pre-;

,eri( -js.pco pu^ 1 -. familias, costureiras e artistas, medem ein circunferência do braço 156,282, 326 e 412 centimetros.

o o_jv mach'ma de Singer pequena fabricada especialmente para costuras leves, mas podendo costurar a mais grossa, e a melhor macliinv ,

..ara ser usada por qualquer1 senhora, sem que disso resulte mal á sua saude como tem demonstrado a expei-icnci-.

3 o_A machina de Singer pequena tem todos os melhoramentos novos que não podem ainda ser imitados por outros fabricante*.

A o—As machinas de Singer são as únicas mais silenciosas, sem precisarem de peça de borracha ou couro. j<°—As machinas de Singer são as únicas que usam o dedal automático e que faz andar a costura para qualquer lado com facilidade. ;

6o—As machinas de Singer tem mais de uma laçadeira que contém de linha no bobbim de 50 a 200 yardas a vontade do comprador, mas '

o SYstéma dc grandes laçadeiras já não é mais usado. •,,-.»'-As machinas dc Singer são as únicas que lem agulhas curtas e que sç^apertam promptamente por meio de um paraluso justo. As agu-

¦EjjE HM^wflnS&w

ROUPAS FEITASMrTulio de Novaes & Irmão

Travessa; 7 de SetembroVULGO DO PELOURINHO

Untre a II. da «rVaia c da Cadela

Tem gramlo quantidade de fraks, palitots, calças ocolletes, as>im como divorsas fazendas das melhores.|ue costumam vir a esta eapiial.

Todo frpguez i|iio ili.M-jai- qualquer obra por modidapoilcá f»'ncommendal-a, pois para isso tem um excel-lenli' o ulin-n-.c-tr1» e bons operários.

TiMas as obras feilas n>'ste esiaboloeimento, qu>> nãoisleja a gosto do Irujiiiez, poderá devolvel-a afim daiperfeicoar-so atá flear a seu agrado. Emquanto a pre-ços I... ninguém po !erá vonder mais barata.

Dá-se pras..* vantajosos para ns srs. comnierciantes.

Uns compridas (espetos) usadas por outros fabricantes muitas vezes escapam o já lem suecedido ficarem as costureiras cegas.

« °—A.j machinas dc Singer são as únicas que tem um systema methodico não so na collocacão d agulha como no enfiar da linha, seserviço

nue se faz cm dois segundos. ..... .1 0__As macju„m de Singer são as únicas que lera menos peças e quando se enche o bobbim o machinismo fica parado sem que se estrague

peça alguma.IO"—As machinas de Singer usara peça dc borracha no apparelho de encher a linha no bobbim por ser o systema mais aperfeiçoado para

'

ficar .'1em_^CraJac"li|jas (je singer sâ0 as únicas que trabalham com o novo npparelho de Triple Velocidade, podendo a machina andar para traz ou !

para diante sem quebrar a agulha e nem partir a linha. !

12 —As machinas de Singer não precisam de escala alguma para marcar o ponto, esse serviço por si mesmo esta feito.

13—As machinas de Singer pequenas, tanto servem para familias como para industriaes, podendo costurar amais fina cambraia como a mais :

erossa peca de chumbo ou couro, sem quebrar a agulha e nem partir a linha.

14 —As machinas de Singer tem uma diversidade de laçadeiras com buracos e outras sem buracos, quando a questão seja de buracos.

15 — As machinas dc Singer são as únicas que já trabalham sem laçadeiras de buracos e nem usam ...eis de bohbi.is.

16 — Às machinas de Singer foram as únicas que receberam alé hoje patente de machinas silenciosas; todos os outros fabricantes servom-sc

«lesta ualavra para despertar curiosidade nos simplicios que correm atraz de qualquergomada. jn —As machinas de Singer são as únicas que tem recebido os melhores attestados de corporações médicas em diversos paizes.ia _As machinas de Singer lem todas as suas peças feitas do melhor aço epor esse motivo as machinas ficam velhas, mas as peças estão '

sempre'no mesmo estado depois de um trabalho de muitos anm.s. . ¦Íq _As machinas de Singer são as únicas que lera pedal, roda de balanço e eixo do systema melhorado e apresentado para a exposição de1818 todas as outras machinas estão usando as patentes já caducas, como pôde ser muito bem examinado por quem tiver interesse. (

Vo"—As machinas de Singer tem todas as suas pecas que são sujeitas a frixão ajustáveis por meio de partes conicas e apertadas com parafusos«. nnrc»as não permittindo fazer barulho; uma simples volla no parafuso faz unil-a uma a outra, sem que seja preciso peça nova.e l'0IL*,!,j_

mac|linas a,. Singer não precisam de parafuso nenhum debaixo da meza da machina c nem de amparo para evilar sujar ou rasgar os

™.idoS oorciue .. seu systeina dc roda é muito differente aos dos outros fabricantes, qne usam rodas grandes e defeituosas.Tesiiuo^p

^achinas de-Singernão precisam de peça nenhuma para aparar o azeite, porque o azeite que se gasta e em quantidade muito diminuta,

e não podem fazer as machinas grandes e pesadas, que para apparentar serem leves precisam de gastar, garrafas e garrafas de azeite.

O Lite fornecido pela companhia Singer é o mais liquido que existe no mercado... , machinas de Siii"er são todas legitimas americanas, inventadas e fabricadas por americanos, para o que tom a companhia quatro1 fabricas, trez nos Estados-Unidos e uma cm Glasgow, sendo esta ultima para supprir todo o continente europeu e mais Hespanha,

Portueal. África e parte do Sul d* America. .,„•,- ,, . . r . ui i«ii li. fo machinas de Sin-cr vendidas pelas agencias dn Brazil suo todas iguaes as que se vendem em Portugal, Inglaterra, Allemanha, etc

ai...I.fn.« conhecidas por falsificadas, com o nome ou sem o nome de Singer, são todas aquellas que são fabricadas ejá foram condemnadas na

Inglaterra e na Allemanha, e que são aqui recebidas pela llòr dos Simplicios, qne por sua vez vão empurrando como se fossem ellas de Singer

verdadeira á compradores pouco escrupulosos. \- _ '_ uj

25 —As machinas de Singer são as únicas que tem para mais de 100 imitadores, sendo cm geral taes machinas imitadas muito mal acabadas

e de materiaes ordinários. ."¦ - . .- i ' i- i .26 —As machinas de Singer são as únicas que tem a graduação automática das linhas, podendo costurar a

a«im o mais grosso tecido de algodão ou linho, com a mesma graduação da linha.

27 __As mácliinas de Singer são as que tem maior quantidade de peças sobresalentes, umas prateadas e outras nikeladas, as quaes fazem-'¦¦"' '" ' • ' - -ior todos aue os vêem.

paes prêmios e presentes nas principaes exposições e feiras, quando

outros fabricantes só recebem prêmios secundários.

Jí**.'j ani. /ífSSI(D

O

ntsefSiiiiíS^^S^^y4SSSSSIS& r ¦ -. -.. .-a^^¦A*^:'^gA'?i|tty*j. "-JJJTl rs •ph

mais fina cambraia como bem'

trabalhos tão delicados que se tornam admirados por todos que os vêem.

28.-As machinas de Singer são as únicas que tem recebido os principa

29.—As iiiaclu,LÍ lfll.Wl.IH l,»w»-u.-—*• ... .i .1 •

nas de Singer, são porlanlo as utiicas quese reputam mais simples, mais silenciosas, mais procuradas cm todos os paizes, nao

Para lavar perfeitamentesem trabalho

Grande especialidade para casas parti-culares e para a industria em geral

Todas as barras (Teste sabão tra-zem o nome do inventor

Vauiugens ilo Sabão Sinclair:1.'—-Unico no seu gênero, não contém agua, e se*

cando não perde no pezo.2.*-—Suu grau do concentração é Ires vozes mais do

que o sabão ordinário e um kilo dVstc sabão faz omesmo effeiio do ires kilos doulro qualquer sabão.

3.*—E' perfeitauieuie paro e neutro, sem ácido nemalc.-.li nem matérias estranhas-; com o uso d'usle sabãotoda a roupa dura dobrado lempo. E' absolutamentedestituído de elloitos nocivos a palie, fazendas o cores.Lava perfeitamente flanella o toda a fazenda de lã som ias tornar duras Tira perfeitamente as uu.loas de gor-dura em sedas sem tirar o lustro.

4.'—Reduz o trabalho de lavagem a nm torç , tornainútil o trabalho de fazer barrolla. o uso de pós ou eu-iros iugiedientes deslruclivos, assim como lambem ouso de machinas dc lavar.

Finalmente para o eusaboamenlo em agua mornaou fria, o inconveniente de vapores deixa de existir.Em uma palavra este sabão apresenta uma economianotável de combustível, de trabalho e de roupa.

Instrucções para o uso do sabãoSinclair

Corta-se em pequenos pedaços a quaniidado neces-,saria o deixa dissolver do vagar n'uma pouca d'aguamuito quente até que o sabão Anuo perfeitamente dis-solvido, ajunta-se logo a esta solução agua quente oufria na proporção de 40 litros por cada arraiei ris ia-hão, iílo ó para cada barra de sabão quatro baldes or-dinarios de dez litros d'agna mergulha-se immediata-mente a roupa nesta solução do maneira que fiquebem mergulhada, ficando assim durante toda a i oite osabão, tendo produzido o effeito de dissolver as no-doas de gordura e extraindo toda a sujidado é bastanteesfregar ligeiramente no dia seguiuto a roupa paraobter resultados espantosos.

Se a roupa está muilo suja é bom, como por exemplono inverno, de sempre fazer a solução com agua quen-le e de deixar a roupa de molho trinta e seis horas edepois de deitar uma pouca de agua quente antes deprincipiar a esfregar e a torcer. Deve ter-se cuidadode ben. torcer a roupa, depois passada cm duas outres agnas lin.p-.s-, isto ó indispensável nos paizes ondeisto se faz nn ti...-, ou águas correntes; o resultado ó.liarávilliusu. Fazendas de lã e de cores lavam-so emagua fria, porém uão se deixam mais de uma hora demolho na mesma solução que fica depois de se ter ti-rado a roupa branca.

Para as flanellas devo-se aquocer uai poueo a solu-ção antes do as pôr de molho, quando a roupa nãoe>tá muilo suja pó-V-se porfeitamento fazer a soluçãoem agua fria e obter resultados sati fatorios, o mesmoé em todos ns casos em que a agua queute apresentoinconvenientes, sendo bastante deixar a roupa eslar de...olho o tempo que so julgar necessário. De maneiraalguma se deve fazer uso dó soda ou outros quaesqueririir.dientes. liste sabão o empacado em caixa de SOkilos, cada barra embrulhada n'uma circular comoesta.

Unico deposito por atacado :No armazém de FORTUNATO ALVES

DE SOUZA & FILHOS.A RETALHO em casa de J. R. DA RO-

CHA & G.% no Redueto.Em casa do GARANTIDO, rua dos

Mercadores.G-30

as gr;andes fabricas industriaes, podendo trabalhar simplesmente ou por meio do vapor.nalmente as únicas que se podem comprar sem receio de perder-se o dinheiro dado por ellas e bem assim

toda humanitária. A sua falta em uma casa será pur certo a peior cousa que poderá sueceder a

M.-tClllS-tS UK MlOio encontrará na de Singer a mais solida e perfeita, podendo empregal-a para todos os |

só para trabalhos dp familias como para30.—As machinas de Singer são fui:

não estragar-se a saúde. Elias tem uma missão

uma familia.

A nessoa aue. desejar machinas para trabalhar a nu ... , ,. , • - . - .trabaLsdas machinas de pedal, pois sendo idêntica a sua construcção, reúnem condições de sol.dez ate agora completamente desconhecidas nas

machinas de mão. MACHINASPEQÜENAS D E M À O

Tambem temos machinas para tamanhos menores e de preço {;»•»¦» j»j™ ««lurandu tão bem eomo us outras

Para serem collocadas em qualquer machina dc Singer, seja para familia ou para artista.

llÉÉiiibsÉlil

ri TjBEÊ^. \BèSm líSrà! p>—sav »*Wl WB*^

Fm visla do bom acolhimento dispensado ás verdadeiras machinas de Singer pelas suas excellentes qualidades, prevenimos ao publico que seimitações

ou machinas velhas eom o nome c marca de Singer, preparadas de novo em Liverpool.' em eada cidade afim de poder melhor garantir as pessoas que procuram comprar suas machinas.acautele de comprar

A companhia Singer só tem uma agencia

a*. »¦-. ..J-YY-VitrY r.

ACCESSORIOSTambem temos importante sortimento dc accessorios para estas machinas, retroz, linhas, agulhas, oleo c correias, que tudo vendemos a preços

leduzidos e prasos longos.

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