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Gestão de Conforto Ambiental em Edificações Sustentáveis Conforto Lumínico Prof. D.Sc. Ludmila Rodrigues de Morais

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7 - Conforto Ambiental em Edificações Sustentáveis

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Page 1: 7 - Conforto Ambiental em Edificações Sustentáveis - Construção Sustentável_UIV_Conforto Lumínico_Goiânia

Gestão de Conforto Ambiental em Edificações Sustentáveis

Conforto Lumínico

Prof. D.Sc. Ludmila Rodrigues de Morais

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Exigências humanas e funcionais

• Conforto– Conforto visual

• Percepção do espaço

• Realização de Tarefa visual:– O olho humano– Visão

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Exigências humanas e funcionais

- Precisão da tarefa visual depende de:

- Tamanho do detalhe a ser distinguido- Contraste de luminância (brilho) e cor do detalhe emrelação ao seu entorno imediato- Velocidade e cuidado requeridos no desempenho datarefa- Tempo de duração da tarefa sem interrupções

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Exigências humanas e funcionais

• Níveis de Iluminância ou Iluminamento:

E = Q / A

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Exigências humanas e funcionais- Visão

- Fadiga- Relaxamento- Contraste

Tarefa visual Entorno imediato 3/1

Tarefa visual Superfícies escuras distantes 10/1

Tarefa visual Superfícies claras distantes 0,1/1

Fonte de luz Superfícies adjacentes 20/1

Máximo contraste em qualquer parte do campo de

visão

40/1

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• Iluminação Lateral

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– Brises

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Iluminação Lateral

– Bandejas de luz

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Iluminação Zenital

– Descrição– Usos

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2.ILUMINAÇÃO ARTIFICIAL

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• Grandezas principais– Iluminação Artificial

• Fluxo energético• Fluxo luminoso• Eficiência luminosa• Intensidade luminosa • Luminância• Iluminância• Índice de reprodução de cor• Temperatura de cor

– Iluminação NaturalIluminânciaLuminânciaContraste

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• Fluxo Energético ou Potência ( P)– Unidade: watts (W)– Potência transportada por todas as formas de

radiação presentes no feixe de energético –luz visível, infravermelho e a ultravioleta (VIANA, 2007)

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Espectro eletromagnético – Luz (Fonte: Manual Osram)

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Espectro ótico

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Curva de sensibilidade do olho humano em relação a luz visível(Fonte: Manual Osram)

OLHO – maior sensibilidade durante o dia na faixa do amarelo verde (560°A) e à noite na faixa azul (500°A).

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• Fluxo Luminoso ( φ)

– Unidade: lumens(lm)

– Compreende a radiação eletromagnética capaz de produzir estímulo

visual (VIANNA, 2007);

– Radiação total emitida por uma fonte luminosa eletromagnética capaz

de produzir estímulo visual (VIANNA, 2007);

– Comprimento de onda compreendido entre 380 e 780 nm;

– Refere-se a quantidade de luz emitida por uma fonte (site

OSRAM).

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Fluxo luminoso de uma lâmpada (Fonte: Manual Osram)

Esquema de representação de luxo luminoso

(Fonte: Manual Osram)

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“ é a parcela do fluxo radiante que gera uma resposta visual

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• Eficiência Luminosa ( η)– Também denominado como eficiência energética– Unidade: lumen/watt– Relação entre fluxo luminoso emitido por uma fonte

(lumen) e seu fluxo energético (potência) consumido para produzí-lo.

– “ é a capacidade da fonte em converter potência em luz (PEREIRA 2008)”

P

ϕη =

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– Útil para a análise econômica e de consumo energético;

– Importante parâmetro na comparação entre as lâmpadas, que permite determinar qual lâmpada tem maior rendimento.

Fonte Fluxo luminoso Eficiência luminosa

Incandescente 100 W 1.350 lm 13,5 lm/W

Fluorescente compacta 23 W 1.400 lm 61 lm/W

Fluorescente TL5 28 W 2.900 lm 103 lm/W

HID 250 W 19.000 lm 76 lm/W

Sódio 150 W 16.000 lm 107 lm/W

Luz natural ------ 100 – 140 lm/W

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Eficiência energética de diferentes lâmpadas(Fonte: Manual Osram)

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• Intensidade Luminosa ( I)

– Unidade: candela (cd)

– Quantos lumens são emitidos por uma fonte luminosa;

– Deve-se medir “vários” pontos na área desejada – a fonte

luminosa não irradia a luz uniformente;

– Refere-se a intensidade de fluxo luminoso projetada em

uma determinda direção (site OSRAM).

– Associada a lâmpada ou a luminária – ideal utilizar estes

dados em conjunto, ou seja, a luminária com a lâmpada.

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Curva de distribuição luminosa - CDL (Fonte: Manual Osram)

CDL – representação gráfica da intensidade de uma fonte luminosa em todas as suas dirações de emissão.

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• Iluminância ( E)

– Unidade: lumen/m2 ou cd/cm2 ou lux (lx);

– Luz incidente – não visível;

– Refere-se ao fluxo luminoso que inside sobre uma

superfície situada a uma certa distância da fonte. (site

OSRAM) ;

– Indica o fluxo luminoso de uma fonte de luz que incide

sobre uma superfície situada a uma certa distância

desta fonte, expressa pela equação:

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“ é a medida da quantidade de luz incidente numa superfície por unidade de área ”

A 1m de uma vela 1 lux

Numa mesa de escritório 500 lux

No exterior sob céu encoberto 10.000 lux

No sol no verão 100.000 lux

Valores típicos

A

ϕ=E

Onde:

E = Iluminância (lx)

φ = Fluxo luminoso (lm)

A = Área projetada (m2)

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• Luminância ( L)

– Unidade: cd/m2;

– Luz refletida – visível;

– Refere-se a intensidade luminosa produzida ou

refletida por uma superfície aparente (site OSRAM);

– Varia com a cor e a textura do “objeto”.

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Valores de luminâncias de algumas fontes

Limite inferior � 0,000001 cd/m2

Limite superior � 1.000.000 cd/m2

Ofuscamento � 25.000 cd/m2

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Luminância X Iluminância(Fonte: Manual Osram)

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Eficiência energética de diferentes lâmpadas(Fonte: Manual Osram)

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Grandeza

Nome Símbolo Significado Unidade

Fluxo

luminoso

Componente do fluxo radiante que gera uma resposta visual.

Esfera de Ulbricht: a fonte luminosa é colocada dentro de uma grande esfera, cujo o interior é pintado de branco perfeitamente difusor. Mede-se a iluminância produzida pela luz difusa através de uma pequena abertura, protegendo os raios que saem diretamente da fonte, esta iluminância é proporcional ao fluxo luminoso emitido pela fonte.

Eficiência

Luminosa

É a razão entre o fluxo luminoso "φ" produzido por uma fonte e a potência "P" consumida.

A eficiência luminosa é deduzida juntamente com a medição do fluxo luminoso com a esfera de Ulbricht, medindo-se a potência consumida pela fonte luminosa e seus equipamentos auxiliares, através de um wattímetro.

Intensidade

Luminosa

É o fluxo luminoso "φ" emitido por uma fonte numa certa direção, dividido pelo ângulo sólido "ω", no qual está contido.

cd Banco fotométrico: a fonte luminosa em exame é comparada com uma fonte de intensidade conhecida. No caso de aparelhos de iluminação, a medição é feita por meio de um fotogoniômetro: uma célula fotovoltaica gira em volta do aparelho e mede a intensidade luminosa emitida em todas as direções.

Iluminância

É o fluxo luminoso incidente "φ" numa dada superfície, dividida pela área "A"da mesma.

lux Luxímetro: é formado por uma fotocélula que transforma a energia luminosa em energia elétrica, indicada por um galvanômetro cuja a escala está marcada em lux.

Luminância

É a intensidade luminosa "I" (de uma fonte ou de uma superfície iluminada) por unidade de área aparente "A'" numa dada direção.

Luminancímetro: aparelho que reproduz a imagem da superfície projetada e cuja a luminância deve ser medida. A energia elétrica produzida pelo fotosensor é ampliada e medida por um galvanômetro calibrado em candelas por m2

Como medir

Pφ=η

ωφ=I

AE

φ=

η

I

E

L

φ lm

Wlm

2m

cd'A

IL =

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• Contraste ( C)

– Unidade: sem unidade;

– É a diferença relativa de luminâncias entre um

determinado objeto e seu entorno.

– A diferença de luminancia significa contraste de

cores;

C=(Lobjeto + Lfundo)/Lfundo

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• Índice de reprodução de cor (IRC ou Ra)

– Unidade: R;

– Escala quantitativa de 1 a 100;

– Um objeto ou superfície exposta a diferentes fontes de fluxo de

luminosidade que são percebidos visualmente em diferentes

tonalidades;

– Esta variação está relacionada com as diferentes capaciadades das

lâmpadas de reproduzirem diferentes cores nos objetos;

– Pode-se assim dizer que sem luz não há cor;

– A luz artificial deve-se aproximar ao máximo da natural para ter um IRC

elevado;

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Boa reprodução de cor – radiação emitida em toda

faixa de espectro. Devido a isso tem-se uma menor

claridade (menor fluxo luminoso);

Classificação do índice de reprodução de cor:

50 - 80 Reprodução de cor razoável

80 - 90 Reprodução de cor boa

90- 100 Reprodução de cor muito boa

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• Temperatura de cor (T)

– Unidade: OK

– Termo utilizado para descrever a aparencia de cor de uma

fonte de luz comparada à cor emitida pelo corpo negro

radiador, que muda de cor ao mudar de temperatura;

– Relação entre temperatura e cor emitida.

– Não há relação com potência.Temperatura de cor

Branco luz do meio dia 6500k

Luz amarela, quente 2700k

Lâmpada de aparência fria 5000k

Aparência neutra 4000k

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Temperatura de cor das

lâmpadas

Aparência de cor da luz Efeitos associados e sensações

Maior que 5.300 K Fria (branco azulado) Preciso, claro, limpo, eficiente

Entre 3.300 e 5.300 K Intermediária ou morna

(branco)

Amigável, convidativo, intenso

Menor que 3.300 K Quente (branco dourado) Amigável, íntimo, pessoal,

exclusivo

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Qualidadedesejada

IRC mínimo (%)

Temperatura de cor recomendada (k °)

Exemplos de aplicação

Melhor

90

6.500 – 7.400Sala de inspeção de cores –indústria textil, tabaco, pintura, impressão.

Aprox. 4.000Sala de exames médicos e tratamento, museus e indústria gráfica.

Boa

80

Aprox. 4.000 Escritórios, lojas, industrias onde a cor influi no processamento.

Aprox. 3.000Lojas alimentícias, lugares de encontro, salas de conferencias, bancos.

Média60 -

Corredores, escadas, depósitos, lojas onde a reprodução de cor é de menor importância.

Nenhuma- Fundação, laminação.

Tabela de índice de reprodução de cor

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Variação da aparência da cor, como função de iluminância (E)

E(lux) Aparência de cor da luz

Quente Intermediária Fria

≤ 500 Agradável Neutra Fria

500 – 3000 Estimulante Agradável Neutra

≥ 3000 Inatural Estimulante Agradável

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Grupo de reprodução de cor

Índice de reprodução de cor mínima

Aparênciade cor

Exemplo de uso

1 Ra≥85 Fria Indústria têxtil, gráfica e de tintas

Intermediária Lojas, museus e hospitais

Quente Residência, restaurantes e hotéis

2 70≤Ra≤85 Fria Indústrias leves, escritórios, escolas, magazines (em clima

quente)

Intermediária Escritórios, escolas, lojas, indústrias leves (em clima

moderado)

Quente Escritórios, escolas, lojas, indústrias leves (em clima frio)

3 Lâmpadas com Ra<70, porém com reprodução de cor aceitável, para uso em áreas gerais de trabalho

Interior onde a eficiência é de maior importância do que a

reprodução de cor

IRC X aparência de cor

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Temperatura de cor(Fonte: Manual Osram)

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Tonalidade de cor e reprodução de cor (Fonte: Manual Osram)

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• Fator do fluxo luminoso (Ballast Factor - BF)– Unidade: %– Maioria das lâmpadas de descargas operam em

conjunto com reatores

Fluxo luminoso total depende do desempenho do reator

Desempenho = BF

alnoosolufluxo

obtidoosolufluxoBF

minmin

min=

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• Fator de desempenho

– Como a lâmpada é instalada dentro da luminária, o Fluxo

Luminoso final que se apresenta é menor do que o

irradiado pela lâmpada, devido a absorção, reflexão e

transmissão das luz pelos materiais constituinte.

– O Fluxo Luminoso emitido pela luminária é avaliado

através da Eficiência da Luminária, ou seja, o Fluxo

Luminoso da luminária utilizada pelo Fluxo Luminoso da

lâmpada.

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Luminárias– Fotométrica

• Alcance• Extensão• Controle

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Iluminação e seus usos específicos

• iluminação geral• Iluminação de destaque• Iluminação de tarefa

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Iluminação e seus usos específicos

• iluminação geral

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Iluminação e seus usos específicos

• iluminação geral

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Iluminação e seus usos específicos• iluminação geral

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Iluminação e seus usos específicos• iluminação de destaque

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Iluminação e seus usos específicos• iluminação de destaque

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Iluminação e seus usos específicos• iluminação geral e de destaque

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Iluminação e seus usos específicos

• iluminação de destaque

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Iluminação e seus usos específicos• iluminação de destaque

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Iluminação e seus usos específicos

• iluminação geral

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Principais exigências que devem ser satisfeitas por um bom projeto lumínico:

– Conforto visual, permitindo ao homem a sensação do“bem-estar”. Pode ser entendido como o grau desatisfação visual produzido pelo ambiente iluminado

– Eficiência visual, criando condições específicas para aperfeita execução de tarefas e leitura de informações

– Satisfação estética, dando-lhe o direito de interagircom o que vê.

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Percepção do espaço diferenciada pelas alteraçõesnas fontes de luz: