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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
Guía-índice o programa para el IiUiíSS
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Hora
310 O. Ampu rías
Emisión Título de la Sección o parte del programa
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8I1.15 c3h.30 8 h . 4 0 8H.45
1 2 h . ~
12h .05 12h ,06 I211.3C 12h .55 1 3 h . — 13i i . -v I3ÍL2C 1 3 h . 3 5 13i i .50 14 i i .— I4 l i . I4 i i . 20 141i.25 14h .30 1 5 n . —
1 5 h . l 5 151i.l8 151i.30
i 5 h . 4 5 I 6 h . ~
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2111.05 2111.20 213a, 30
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S i n t o n í a . - Campanadas . - Kitraos . o d e r n o s .
Eiuis ión de xiadio n a c i o n a l de Espapa ó p e r a : Fragmentos s e l e c c i o n a d o s . Guía c o m e r c i a l . . . ú s i c a o r q u e s t a l . ELn e m i s i ó n .
S i n t o n í a . - Campanadas y S e r v i c i o i ¿ e t e o r o l ó g i c o l í a c i o n a l . B o l e t í n de l a p l a y a .
i.seo d e l r a d i o y e n t e . misión* "Viena e s a s í " . o l e t í n i n f o r m a t i v o .
r e s r e g i o n a l e s . . o o l e t í n i n f o r m a t i v o . Smisión ñe Hadio l í a c i o n a l de Espafla S i g u e n . A i r e s r e g i o n a l e s . Guía c o m e r c i a l . Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a . Programa p o p u l a r * Guía c o m e r c i a l . S i g u e : Programa p o p u l a r .
. i s i ó n de Ead io N a c i o n a l de Espa í / 'Glosa de l a canc ión ' 1 , por J o s é A con l a c o l a b o r a c i ó n de L u i s i t a Ca
I s i ó n : "Cocina s e l e c t a " . P i a n o : Obras e s p a ñ o l a s . O p e r e t a s de Pranz l e h a r : Jíragment|> e s c o g i d o s .
ü h a r l a s s o b r e P u e r i c u l t u r a . , po r F in e m i s i ó n .
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S i n t o n í a . - Ca p a n a d a s . - "-«¿adame B u t t e r f l y , f ragmentos* 1 i s i ó n de xwaáio N a c i o n a l de E s p a l a S o l o s de s a x o f ó n .
4* "moros y C r i s t i a n o s , f r agmen tos . - o l e t í n i n f o r a a t i v o . S o l i s t a s de j a z z . " r a d i o - D e p o r t e s " . S i g u e n : S o l i s t a s a l p i a n o . Hora e x a c t c i . - S e r v i c i o Meteorcló-I ;ico l í a c i o n a l .
E v a s i ó n : " E n t r e b a s t i d o r e s " . ¿ s i c a l í r i c a o r q u e s t a l .
^Ifiisica de l a s A m é r i c a s .
Puccini
Tario s Serrano
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RADIO BARCELONA E. A. J. - 1.
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Guía-índice o programa para el i U l I E S d í a 6 de A g o s t o de 194 5
Mod. 310 O. Ampurfas
Hora Emisión Título de la Sección o parte del programa Autores Ejecutante
211i. 45 221.--22h.05 22a. 10 2 23a. 15 22h.45 231u—
2 41a. 30
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/Aprox . /
Joncurso Laurendor11. Rondalla Usandizaga. Guía comercial . Opereta. ¡i i s i ó n de fiadio nacional de Espdí *•
ópera: Fragmentos* Jonc ier to de música de camera, pcjr Orquesta de Camera. í l n eu i s ión .
Varios Locutor Discos
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k DE .«BADIO-B l ÍAM ^.A.J^fO^
.IEDAD ESPAÑOLA DÉ RJBJODIítfS a¿¡
LUNES, 6 de Agosto de 1945 ' e>% IS»^ • • • • • • • • • • • « a
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* fs 8h # — S i n t o n í a . - S0G|I£DA3> li OLA DE iiADl ^ I ^ M ^ ^ ^ f e t DB
í J - l , a l s e r v i o l a de España y dé^V- a f i l i o -Franco. Señores r a d i o y e n t e s , muy buenos d í a s * Viva F r a n c o .
-•riTia España .
- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a . • *
- Bi tinos modernos: (D i scos )
8 h . l 5 G0NEC2AMQS IC _ [Al DE E
V 8 h . 3 0 ACAÜAIÍ VDE3. DE 01 ESÍÓH DE itADIÜ E >2iAJE D .:
"V - Opera: Fragmentos s e l e c c i o n a d o s . (D i scos )
: , i .40 G-uía c b n e r c i a l . -
\ *8h»45 M s i c a o r q u e s t a l : (D i scos )
J 9 h . — Damos p o r t e r r a inada n u e s t r a e mi s i ón de l a mañana y nos d e s p e dimos de u s t e d e s h a s t a doce , s i Dios <¿uiere. Seño re s rad ioyent e s , ¿ruy buenos d í a s . SCGIEDÁD ESPAÑOLA DE tOBj] -Olí,
L4 SÉ S - - EAJ-1. , Viva F r a n c o . A r r i b a Espaila.
)<¡L2Ii.-- S i n t o n í a . - XSÚM) ÉSSÁSOÍA DE RADIODIFUSIÓN, ÍE DE i E A J - I , a i s e r v i c i o de España y de su C a u d i l l o F r a n c o .
S e ñ o r e s r a d i o y e n t e s , muy ouenos d í a s . Viva F r a n c o . A r r i b a E s p a ñ a .
X
X - Campanadas desde l a ; C a t e d r a i d e B a r c e l o n a
- SI 310 mT&*%QÍÓ$ÍGQ BÍ| SJA¿.
^ 2 h » Q 5 b o l e t í n de l a p l a y a :
¡^L2h#06 Disco d e l r a d i o y e n t e .
y l 2 h » 3 0 E l i s i ó n : "Viena e s a s í " : (D i scos )
^L2h.55 b o l e t í n i n f o r m a t i v o .
• 13h .— . - a r e s ' r e g i o n a l e s : ( D i s c o s )
s /13h . lO b o l e t í n i n f o r m a t i v o .
v l 3 h . 2 Q G ! OS CON RADIO NACIONAL DE E^ÍÁfti:
*13h.3:> AGASAS VDES. DE QCÉ L^ EMISIÓH DE BADIO I ÍAGIOIUL EE E
//*/6<; T T
— X X —
^13h»35 S i g u e n : c a i r e s r e g i o n a l e s : (D i scos )
^ 1 3 i u 5 0 Guía c o m e r c i a l .
X¿4h.— Hora e x a c t a . - S a n t o r a l d e l d í a .
4.4ii• 01 Progr p o p u l a r : (Di scos )
KÍ4ÍU2U Guía c o m e r c i a l ,
X'14ii#25 S i g u e : Pro na p o p u l a r : (Discos )
Xa4iu3C ! .OS'COlí SABIO R L¿ IUS
Xl5h .— ACADAH VDES. DE OÍS LA EJ ISlOl DE E
£i*Ju
. _ •
"Glosa de l a canción 1 1 , por J o s é Andrés de P r a d a , con l a col a b o r a c i ó n de L u i s i t a G a l l e .
(Texto h o j a a p a r t e )
^ i í>h . l5 Smis ión : "Cocina s e l e c t a 5 5 :
(Sexto h o j a a p a r t e )
X\L51U1Ü P i a n o : Obras e s p a ñ o l a s : (Di scos )
^151i.30 O p e r e t a s de Franz Leha r : Fragmentos e s c o g i d o s : (Discos )
. 45 " C h a r l a s sob re P u e r i c u l t u r a " , * po r l a Dra . Lu i sa í r i g o :
( 2 e x t o &031 t e )
)£L6h.— Da.'aos por t e r m i n a d a n u e s t r a e u l s i ó n de sobremesa y nos despedimos de u s t e d e s h a s t a l a s s e i s i Dios c u i e r e . Seriare
l e y e n t e s , kay snas t a r d e s . DI )Iiá DE -.o-±. V_v . ¥1 , >&
a .
Y l 8 h . - - S i n t o n í a . - SGOIEDAB ESPASOLá Dü i,ADlC, -SlCl., £ X n BARCELL. J . ^ . t j . - l , a l s e r v i c i Q de 2spaña y de su C a u d i l l o
. ico. Seño re s r a d i o y e n t e s , z,u.y buenas t a r d e s . ? iv i -c o . Arr iba
- Campanadas desde l a C a t e d r a l de B a r c e l o n a .
\ / - "Madaoe . o u t t e r f l y " , de P u c c i n i , f r a g m e n t o s : (Dxsoos)
I 9 h . 3 0 OOITE IQkí ¿uü5IC « A J I O Í Í A L
I 9 h . 5 0 AGA&AX? VDBS. ~ - >IC¿ &.DI0 fíACIOüAL -;^ ~
i&tto - ni
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m.50 Solos de saxofón: (Discos) •
2uh.#— "Moros y C r i s t i a n o s " , de S e r r a n o , f r u m e n t o s : ( D i s c o s )
)(201a#i5 ^ o i e t í n i n f o r m a t i v o «
2üh#2w S o l i s t a s de j a z á : (D i scos ) \ /
h* 4&j¿"Badio-DepartesH •
V 20h # 50 S i g u e n : S o l i s t a s a l p i a n o : ( D i s c o s )
2 l l i*— Hora e x a c t a . - S e r v i c i o Me teo ro lóg ico N a c i o n a l ,
11 .05 Emis ión : "Entre- b a s t i d o r e s " :
(Texto aioja a p a r t e )
Y2U1.2Ü música l í r i c a o r q u e s t a l : (D i scos )
A211u3ü " í i u s i ca de l a s ¿ u a é r i e a s " : (Di scos )
J.Ua.45 "Concursos Laurendor":
(Texto lio j a a p a r t e ) « • • • •
221i#— R o n d a l l a U s a n d i z a g a : (Di scos )
22jóh.5 Guía c o m e r c i a l .
0 2 2 h # 1 0 O p e r e t a : ( D i s c o s )
%22h^Í5 CONECTAMOS C03ST BADIO iíACIOUAL DE ESPAÑA:
^2211.43 ACA¿A1T ¥DES. DE OIE LA E&ISlCíí DE ¿¿ADIÓ NACIONAL DE ESPAÑA:
* - ó p e r a : i \ -agiaentos : (D i scos )
\ 2 3 h . ~ C o n c i e r t o de raúsioa de camera., ^>o^\G^\ue o l i s t a s
V i o l í n - Antonio C a s u l l e r a s V i o l o n c e l o - S e b a s t i á n S o l e r r i a n o - A n t o n i a C a s t i l l o
Ti
" S o n a t a - n s IX (a E r e u t z e r ) i3ett l ioven / Adagio s o s t e n u t o * Adagio \ f ^ L u
t_ Andante con va i i ../oiones J F i n a l e . . . - ' e s t o .
Y
1 1 l a "Trio en s&x" - J. Altisent
1- Adagio. Seherzo. Largo Q • ->
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- IV -
III
"Trio en sol" -i Andante
4< Seherzo
/rtin 5 A l l e g r o . P iú grassia. a l l e g r o .
30 / A p r o z / . Damos por terminada a u é f t r á emisión y nos despedidos de u s t e d e s h a s t a l a s ocho, s i Dios q u i e r e . Señores r a d i o y e n t e s , muy buenas noches . SOOlEDlé LA D: .J3I0-DIEUSI&T, EHI80ÍBJL D£ SJ -J-J-. Viva Franco. Arr iba España.
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PROGRAMA DE D13003
A LAS 8—H Lunes ,6 de Agos to,19*+5
RITMOS MODERNOS
105^)P .1 2-
2823)A.
10»K))P. 5—
x±á*»xatx?
w RITMO 19*14" f o x t r o t de Roqueta » IMPOSIBLE" fox canc
Tu y» ^_ %2
de «oqueta J o s é S e g«Ér |49 % > ' / i ion de U i n l l o ( f ^ T O / < §
" ESKAPADEN" f o x t r o t de . o n d t )
" LOS DOS TRINEOS» f o x t r o t de Bruyns (
%¡4 v?
Heinz fehne^^B^^u Orq.
" S?™1?™GA^°?" f 0 ? t r ? t d e l f e r i n o ] R a i l A b r i l y su Orq. BRASILEIRA" march iña de Suarez ( J
* A LAS 8 '3 0—H
OPERA: FRAGMaTCOS SELECCIONADOS
s 2l6)G.S.7A"f f a n t a s í a de " LA BOHEMA" de P u c c i n i por Orq . d e l T e a t r o de %
^ p e r a Alemán en B e r l í n ( 2 c a r a s )
2 5 2 ) G . S , 8 f - \ f a n t a s í a de « CAVALLERIA RUSTICANA" de Kascagni por Orq.Marek ./eber ( 2 c a r a s )
A LAS 8 'Í4-5—H
MÚSICA ORQUESTAL
^5)G.S.9-#l » CiíTCION "E PRIMAVERA" v i s de Mendelssohn ) Oro. I n t e r n a c i o n a l 1 0 £ L « CUENTOS DE HOPFMAU?" b a r c a r o l a de Offembach ( de Concier ta
3 l 8 ) P . S . b a l l e t y mazurca ) 2 ¿ e H cOP-ELIA" de De i ibes por Orq . S i n f ó n i c a b a l l e t y c^zarda ( ¿e Londres
* * * * * * * * * *
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 12—H Lune s , G dé to,19^5
DISCO DíL RADIOYENTE >
3 0 0 ) G . S . l — "La mañana* de « PEER GYNT" de Grieg par Orq.<^ob*£^ ( 1 c ) Sol* por M o n t s e r r a t So la *zLJ^
i r o l l i
659)G# 2— 9 LA CAMPANA DE SAN JUSTO» c a n t o p a t r i ó t i c o de Arona por T I * S c h i p a ( 1 c) S o l . por f a m i l i a Massana
^ P . S a r . J — » LA SARDANA DE LES MDNGES" s a r a a n a de Morera por Cobla Bar-ce lona ( l e ) S o l . por Nuria F e r r e r
, * 13^)P* ^ - - zauutáam romanza de M EL HUÉSPED DEL S ¡VILLANO rt de Guerrero per Miguel F l e t a ( 1 c) S o l , p o r Pedro Romana
1310)P«5— •-« SOLAMENTE UNA V3E* f o x t r o t de Lar por Mft Luisa Gerona ( l e ) S o l . por R i t a Rubí
1337 ) P . 6 — fl TICO-TICO • samba de O l i v e i r a po r Irmas Me i r é l e s ^ 1 c ) S o l . p o r Rosa Camprodon
1 0 9 3 ) P . 7 — M LULLABY MELANCÓLICOH f o x t r o t de^Heorman per Glenn M i l l e r y Orq. ( l e ) S o l . "ñor Ja ime P e i r ó
* * * * * * * * *
A -
I
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 13—H Lunes ,6 de Agosto>$e 19^5
AIRES REGIONALES K GALICIA
5 ) P . R . G a l . l ^ / " AM.NECER-AIBIÍÍOS" canc iones g a l l e g a s P V < / & # N ( ¿ V ^ $ ^ O Sa -l a y o s ( 1 c a r a )
IN
l 8 ) P . R . A r . 2 - K » JOTAS» por F e l i s a Gale ( 1 c a r a )
>ALUCIA
250)P .R.An.3— f t CANTO A LA GUITARRA» de S a s t r e por Mario Gabarrón ( l e )
iCAYA'
35) I > .R .^ iz . 1 í -Y " ESTAMPAS BILBAÍNAS" de Amiano ( 2 c a r a s )
CASTILLA
o n c h i t a M a r t i -T jP .R .Cas .S -y f» A LA ENTRADA DE T2L0N" canc ión de Zarzoso por tVk nea ( 1 c a r a )
NAV.-JÍRA
6 ) P . R . N a v . o ^ ( » E3TAUPAS NAVARRAS". ( 2 c a r a s )
VALENCIA
l ) P . R . V a l . 7 — j ^ ' NIT DE FALLES» de Godoy p o r Banda ( l e )
ASTURIAS
8 ) P . R . A s . 8 — 0 ESTAMPAS ASTURIAN AS» f i e s t a en Candas ( l e )
MALLORCA"
V ^ ) P . R . B a l . 9 — 'OBOLEROS NUEVO'S MALLOHCJTINES» p o r Banda u n i c i p a l de Barcelona ! ( l e ) i
SANTÜNIER
P.R.Ban. lO—0» RIAU, RIAU» v a l s j o t a de Cervan tes )por Banda ( 2 c) 1 1 — fj KARDANTXLO» de E g u i l e g o r (
* * * * * * * * * * *
PROGRAMA DE DISCC ^ ^
A LAS 1H--H Lunes ,6 ¿ a g o s t o ,5,9^5 X
PROGRAM* POPULAR % ^ >>Z*LKC
» YO SE POR QUE" " LA POLCA DEL BESO " de ífarrenlSíp&a? órgano y Orq " RECUERDOS DE. UN ¿MOR" v a l s de Serramon { * de acordeón
m 1 5 1 k ) ) P . 3 - \ / " SOMOS PADRES DE FAMILIA" )de Duran ,-J.enany,Anclas y l a sada EL PLACER DE VIAJAR" ( po r C u a r t e t o Vocal Xey
1 1 2 ^ ) P . 5 — > U N RUISEÑOR CANTO A LA PLAZA DE HSHKELEY" de Sherwin) Carro 11 O-ih-6—X" SL VESTIDO AZUL DE ALICIA" v a l s de T i s r n e y ( bons y r q .
1 3 3 0 ) P . 7 — N b l E GUSTAS MUCHÍSIMO" de , /ar ren ) C a r m e n u i r * n d a ^CHICA CHICA BOOM CHIC" de »/arren (
Ó bé)P.S.9— " CARPICHD" de Pennaacchio por Orq. sinfónica de Milán( 2 c)
)
PBOGRAMá. DI DISCOS-
A LAS 1 5 ' 1 8 — H
Q ^ > f |
Lunes ,6 de Agos to , 1 9 ^
- I ANO: OBRAS ESPAÑOLAS Yii
3 6*:;:<f% TSjP.I .P. l - ; DA^A g - | a e , r a a ¡ t o 3 p o r o . u i a M - ^ S W ^
4 - 7 Í P . I . P . 3 - - • JgDfflBS : B MJRICA» ) d e T u r i n a p o r a ¡
7 9 ) G . I . P , 5 — :* SEVILLA" de ,1b n i z p o r Ar turo ; o i b i n s t e i n ( 1 c s r a )
A LA3 15 3G--H
OPERETAS DE FR6ÍIZ LEHAR: FRAGMENTOS ESCOGIDOS
^ 9 9 ) A é 6 ~ ^ f a n t a s Í 6 de >f EVA'1 de Lehar pr Orq . F i l a r m ó n i c a de / i a n a ( 2 c )
10b68)A.7—J^ P^GAIÜNIfl de Lehar p o r R i c a r d o S e n g e l e í t n e r ( 2 c a r a s )
6 2 8 0 3 ) A , 8 ~ ^ Í I EL PAÍS DÉ LAS SONRISAS" de Lehar por Franz Vélker ( 2 c)
* * * * * * * * * *
.
/
* .
PROGRAMA. DE DISCOS H
A LAS 48—H Lunes ,6 de Agos to ,19^5
fragmentos de « MADAMA HJTTSRFLY" ( Acto de FJCC,
eguni o)
I n t e r p r e t a d o c o r : P¿MPANI|í£ríV^&azquez G R A N D A Í ^ O , p-¿&¡ NESSI X&**4Íih^
Coro y Orq.
álbum) ACTO I
"Vieni amor mió" " T u t t i z i t t i " " C i o - c l o - s a n « . . " HTiene l a s e r a " " S t o l t a p a u r a " "lo t ' h o g e r m i t a "
ACTO I I
*B I z a g h i ed I z a n ' m i " fflKylMrincxxxYg^yKTnalf "Perche con t a n t e c u r e "
9-Jr flün bel d i vedremo" 10-A "C'e é n t r a t e " H- íA "J amador i ancor l e pene" 12- l -y f0ra a n o i , s é d e t e q u i * 13 f- ques to? E q u e s t o ? "
(NOTA:Sigue a l a s 19—H)
* * * * * * * * *
I
PROGRAMA. DE DI3003
A L¿S 19—H
s i g u e f ragmentos de " MADAMA BUTERFLY"
Lunes ,6 de Agosto ,19^5
álbum) 1 2
de PUCCINI
' l o scendo a l p i a n o " "Una n a r e da g u e r r a " "Spogl io a l ' p r t o " "Nel lo s h o s i o r f a r e mo"
Hemos r a d i a d o fragmentos d e l Acto I y I I de " MADAMA BUTTERFLY" de P u c c i n i
A LAS 19 '50—H
SOLOS DE SAXOFÓN
3 ) P . I . S a x . l -2
RUDY WIBDOEFT
" VALS" de vYiedoeft " MINüBTO» de Beethoven
FRUNCÍS O CASANOTáS
^ ) P . I . S a x O - V / " AIBORADA" de Cadman " DANZA HÜNGAR -" de Ring-Hager
* * * * * * * *
->.
P3DGRAMA. DE DISCOS
A LAS 20—fi
© )I1
Lunes,& de Agosto de 19^5
f ragmentos de " MOBDS Y C ISTIANOS" de SERRANO
por COIU RAGA VICENTE SEMPERE AUGUSTO GONZALO J&NUSL MURCIA
COID y Orq.
*xo?t&*i
1 álbum) 1-4 "La cucaña" 2-¿ "Marcha mora" 3-jL "Dúo" ( H- c a r e s )
Hemos r a d i a d o f ragmentos de " MOROS Y CRISTIANOS" de Se r rano
A LAS 20 20—H
SOLISTAS DE JAZZ
RAMÓN VTVB3
1026)P. i<-4 " MOTIVOS AL PIANO N2 1 y 2" ( 2 c a r a s ) por piano y Orq*
1258)P. 5
ROBINSON CLEAVER o r g a n i s t a y BILLY THORBUEN p i a n i s t a
" TIERRA EE PROMISIÓN" fox l e n t o de C h a r l e s " ALGÚN DÍA DE SOL" f o x t r o t de Kern
A LAS 20'50—H
109»K>U.fr- f MilMETTA" de F e l t z ) T e r c e t o S c h u r i c k e
O MI BELLA NAP0LS3" de S i e g e l (
1125)P. 9 -
1123 ) P . 1 1 -
12
7276)A.13-14
" NO DES MAS VUELTAS" v i s de Grosz ) j o e Loss y su Orq. " NO PUEDO AMARTE I LAS" f o x t r o t de ;7rube 1 (
" RESULTA I I VERTID O" f o x t r o t de Jacobson ) Carro 11 Gibbons y Orq , " TU LO ERES TODO" f o x t r o t de Kern (
" LA ESTRELLA MAS BRILLANTE" v a l s ) de ch rode r por S7ill " LO MISTO DA HOY QJE MACANA" f o x t r o t ( Glahe y su Orq
* * * * * * * *
PROGRAMA. DB DISCOS
A LAS 2 1 ' 20—H
(¿ÍWM>fS Lunss ,6 de A&Q»túf1^5
/ *<* S
MÚSICA LÍRICA ORQUESTAL
•)P*3V- M A GRANADA" canción de Alvarez ff DESDE IEJOS" canción de Sbañez
<\L . - .
Hipólito T*&nA*t*jr£fy
331)P.3/^~j "Un DOlon'es se f u l a luchar" ) de " POLONESA" de Moreno^orroba "Preludio de l 2 2 Cuadro" ( por Mat i lde Vázquez,Pares,Hernández
y Orq.
é70)P. 5-r ' f ROSE MARIS" ) de Friml por Nelson Eddy 6- j - /" CABALLISTAS" (
2818) A. " SUEÑO INFANTIL" ) in termedios de Rixner por Eysoldt con " ILUSIONES INFANTILES» ( a u orq."
* * * * * * * * * * *
PROGRAMA DE DISCOS
A LAS 22—H
( l
Lunes # 6-^ft~Ago s t o , 19^5
R0NDA1XA ÜSAKDIZAG.
4 6 ) & J . 6 t l - « ASTURIAS11 de A lben iz 2 ~ In te rmedio de f< GOTfESCÁS1' de Granados
^
— d
/•«OPA
#
A LAS 22 10—H
OPERETA
1 0 l 8 0 ) A . 3 — " DESFFLBTGER " p o t p o u r r i de Frey p o r Maria M 7 i t o d ' ^ n t o n e ( 2 c a r a s )
i l t e n Max ilensing y
A LAS 22*^5—H
OPERA: FRAGMENTOS BENIAITINO GIGLI
lS^jG.Op.1!— «0 P a r a d i s o " de » L*AFRICANA" de Heyerbeer 5 - - "M 'anpa r i " de " MARTA" de Flotow
ERCEDBS CAPSIR
l4-6)P.Op.6 — "Aria de l a s campanas" de "' LAKME" de peí i b e s ( 2 c )
1 5 5 ) G . O T > . 7
AM3LITA GALLI CU ROÍ
"Una voce poco f a " de » 3L BARBERO IE SEVILLA de R o s s i n i ( 1 c)
J ' 12*J-)G.0p.8'
9
BUADES y PERTILB
"Se* t u ? Sonó io» t ) d Q „ "Ebben Carmen i o t amo ancora" (
" de B i z e t
* * * * * * * * * * * * *
a?m%?r*
miISl<M COGIDA T/?CTA
*
(Dia 6 - 3 - a l a s 1 5 ' l 5 h .}
S in ton í a
Locutor: Raditfuoi emisioii Cocina Se lec ta
Locutora: Obsequio a l o s señores r a d i o / e n t e s de l a Bodega t-xorquina, r e s t a u r ó t e del Salón lusa .
Locutor: Secueuenla todos l o s d ia» . a es ta misma hora, a t r avés de l a í tena de Radio B a r c e l o n S ^ ^ ^ • *
Locutora:La Bodega l - i a l l o r q u i / i ^ g j j ^ t a u i ^ t ^ / ieigüalon Rosa, na creado un nm o léa te exquigitameiBp sejJHWo é--vwtÉtí~ c l i e n t e l a exqui-s i t r í e n t e r e f inada . fi ^ / l \ / ^ H ^ ' w
Locutor: Habla* e, noy del p l á t a n o , esa" f rute exó t ica que se iecho ind ispensable en 1 irr n• j;mu7 -i TÍ 1 i -1 i 1 ~
Locutora: ^1 vrJLor a l i i aeu t i c io del plátano'i sobre :odo en lo concerniente a albúmina, es mayor que e l de cua lqu ie r o t r a f r u t a .
Locutor: Se consume durante todo e l ano, aunque especihir iente en verano y otoño, y se l e considera como uno de los productos necesarios p&ra l a a l imentación ¡vi
¿utorai&i ISuropá uni mte consu JS e l p lá tano c o r r i e n t e , es dec i r , e l ¿enero de plata-no que se come crudo*
Locutor: Por que han de saber us tedes que ex i s t en muchas especies de l a t anox . WL que noso t ros conocemos suele ser despreciado por
1 o;5 ind i^enas .
LocutoraL ^s tos dan p r e f e r e n c i a a l a banana, genero de p lá tano que se come cocido, h i rv i éndo lo en agua con s a l .
Locutor : Entre l o s i nd i^enas , l a b a t a t a reemplaza ventajosamente a l a s p a t a t a s .
Locutora: Tantoes a s í que, en Centro.America, l a . h e r v i d a f igu-aa l a s mesas, _ jures y ricas,* subst i tuyendo a l pan.
Locutor: Las indigenas también suelen c v loa p lá t anos a l horno y a l a b r a sa , o f r i t o s , edazos;, con ace i t e de coco,
Locutora:También acostumbr -n a de jar 1 as expuestos durante Ax dias a l o s "- ' rr idon 1 ^ . , obt .n i^nao a s i una conf i tura que e l l o á ^ c a l i f i c a . le e x c e l e n t e .
Locutor: La recolección de p l á t anos se hace cuando aun es t a verde. De± lo c o n t r a r i o adquiere un sabor desagradable y p ie rde propiedades a l i m e n t i c i a s ,
Locutora: La ha r ina de p lá tano es uno de los al imentos más qoi-ipletos que se canjeen*
Locutor: La minuta de verano de 1^ Sodegs i i o r q u i n a , r e s t a u r a n t e del don l o s a , ofrece 1 J ' S exqu i s i tos manjares a un prec io xs
)rossuueíi%e económico, y en un ambiente de l i c i o so por su f resca y a¿*#dable temperatura,
Loputore i i a TSnisióji Cocina Se lec ta es un obsequio a l o s señores r a d i o yentes de 1 ídegj a i o r q u i n a , r e s t au ran t e del galón Rosa,
Locutor: / buenas t a rdes y ha s t a mañana s i &ÍOB q u i e r e .
ir 'TTITa
LÁ Queipa r,itj&m,k miSlQH D¿L DI A 6 02 AGOSTO Di 1945.
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4 LOCUTOR
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Radio Barcelona. *L^ üANCICK .¿FAROLA",glosa da las ñas popularea canciones, por Jasa Andrea da Prada con la oolaboraelon da la notable artiata Luiata Calla. X "LAS COPLAS ¡)í LUIü ÜA.\L¿LAS* da quintero y Leon,muaica del iHro u^itega
(PRE UDIO AL PIANO DE LA Par todos los rincones de los Madriles \ pasan olfateando os alguaciles, corra que ruela, r rer si le dan caza Luis Cándalas.
Van desde Cabestreros las Vistillaa desde Bordadores liararillas,
corre que ruela. y no dan con la ruta da Luis Candelas. El Alcaide de eertef ya enfurruñado, dlca:*A ese hombre la tiarra se lo ha tragado; corre que rucia. ¿Donde estarl ese diablo de Luis Cendalts? No hay figón ni tugurio ni casa abierta donda no penetraran con ojo alerta, carra que rusia, loe que ran persiguiendo a Luir Cándales. Y mientras que ran satas datrás de aquellos y atros por o tiro lado distinto al da ellea, - corre que rúala por Madrid la persona da Luis Candelas, que se rie de alcaldee y de alguaciles, de farolas,linternas y da candiles, puos corra y rúala mam que la liz,al guapa da Luis Candéis*.
¿A donde ra a astas horas,muy a»basado en la airosa pañoaa con amplio rúala, al catite a les ajos con gracia echado y el paso menudite picando el suele?
¿Na sabe¿ qua una suma hay afracida VW*P*y Al para las qua al alcaide la delataran? VualTa sobre tas pases,Luis Candelas,
4 y vate,vete pronta de las Madriles; al barca de tu rumba penia otras velas y qua alias y una estrella can bien te guien; Tata,que hay en la corte mucho revuelo
• daaáe que tu persona a ella ha llegado y evita can tu marcha un dia de duelo, al dia en que la justicia te haya ahorcada» Para si,sí;ni aya ni escucha nada, que ti ne sabe de miedos ni de temares, el sabe que le esperan da una mirada, detrás de una cancela,les resplandores, y a la luz de esas ajea,qua le iluminan, per las calles escuras carro que vuela mientras que por les aires se diluminan las capias que le cantan a Luis Candelas:
"Decid al señor Alcaide, decid al Cerregider, que ye per Luis Candelas me estoy muriendo de amor..•*
(CANCIÓN "LAS COPLAS DE LUI¿ CAkDüLAo" POR LUISITA CALLS)
"Y anoche una diligencia, y ayer el Palacio Real n
y hoy,en donde se presente, Luis Candelas estará con su catite ladeado, su ceñido marsellés, sus polainas,cuyas transas sen de cuero cordobés, ancha faja a la cintura, trabuco de perdigón, chaleco con media onza de ere en eada boten, cadena da plata fina, en un anille un rubí y en la oreja la sangría de un davalen carmesí. ¿que le impertan la justicia ni el señor Corregidor, ni el alcaide de la villa ni el misma rey y señor, si 4l sabe que en cada puerta hay preparado un candil para alumbrar su camino per las calles de Madrid, y sabe oue ne hay ninguna, ninguno,hombre ni mujer, que diga "ai,ye lo he visto* "por aqui ha pasadc ayer*, y que todos lo protegen y le guardan con afán, y se rien y se burlan
ae lea &M a¿ su ouscn v«<* (; I*'^ r y...que es mucho Luis Candelas para que topan con ll las ou# le siguen su rastra por al olor ¿a un clavel.
Y ruada da baca en baca una copla pepul«r, la copla da Luis Candelas que dice asi en su cantar:
"Madrid ta eetl buscando para perderte y yo ta busco sola psra quererte*•.*
¿Quien la centI? *á ha salida de unas labios, que salió de un corazón; da un corazón que el bandida quiso rebar y rabí. y hoy.por robarle,está presa dentro de asa corazón.
Las coplas da Luis Candelas. asi san. '
/.üU^UCTO" da ñafaal da Loan y maestro Qiiirega. tfftJBLQDXO AL PIANO DE LA CANCIÓN)
Por Isa callas da Segarla se oye a menudo cantar: *Tengo un novio caceta
da Artillarla ¿sari al fin ©i maride?
¡ay.&aare ala. si ESi no fuera... a seguir pesesndo por la carrera
hasta que al otra cursa. otro cadete.
aso di otras esperanzas si ¿se prosata
que si da la Academia sala oficial
ae llavera del braza hasta al altar*
Y las callas da Segarla al recoger al cantar. igual qua si fuera un eco repiten al contestar:
"Si fias de un cadete de Artillaría.
va a ser casi perpetua tu selttria.
parque na hay una qua na sea cama tadaa a cual aas tuna*
torda»niña.pañuelos con in ic ia les
y hasta repita fina para esponsales.
aunque l l . e n cuanto logra
aar e f i c i a l , na sa vuelva en l a vida
da t i a acarear" T aña tras año en Sogaria aa canta al mismo cantar.
P a t r i c i a ara segoviana y novia da un capitán; un capitán a r t i l l a r a apueeto,bravo y galán. Las amigas,can envidia , a l var ia can i l pasaar docian:"Jesús ,que suerte !
I mira que peder pescar a un capi tán nada menos!
- S i f amigas ,a un capitán que. . . c o s e n e o s un cadete es todo un l&R hombre formal y ha da l levarme muy pronto kaataxiflc«x5?iitxx<tax5m7*lrfear de su braza ante un a l t a r .
Y l e s ojos burlones de l Acueducto,
que sen de tantos sueños f irwe reducto,
aa guiñan p icarescos para dec i r :
I á y , P a t r i c i o , P a t r i c i a , pebre de t i ,
que l e que e l capitán quiera ne es tu mano blanca y suave, que es algo que tu no ignoras y que todo e l mundo sabe.
Y Patricia,muy s e r i a , a l vopl i car
d i c e para que cesen de murmurar:
- U i l i t a r e s y paltana*, yo os juro por l o s ronanes que levantaron e l puente, que no se rinde como redueto l a s eñor i ta de l Acueducto n i a l «as osado ni al mas v a l i e n t e ,
(CANCIOH "LA Si&ORITA DKL ACUEDUCTO" POR LUISITA CALLE)
Y se r ind i< ,pere no f u e f n i a l imberbe cadete atrev ido y pinturero, n i a l a s t u t o capitán que da amor l a requ ir ió ; que s e r l n d i í a un p a s t e l e r o , que en un brete , sin dudar ni vacilar, muy arondo y muy severo, la condujo hasta el sitar.
(¿Mus)
Se acabaron l e s i d i l i a s an Be l sa fn; se ges tó , a l empelar cada, cursa, aquel s rd i sn te d iscurso da amor,que,fcfia t ras año, can un© i l u s i ó n nacía y nor ia da un desengañe; se acabaron l a s premeaas con 1* luna par t e s t i g o , y l o s besas que encendían amapolas en «1 t r i g o , y l a s csrtfcs n e*c«ndidas t r a í d a s por un soldada, cartas en que iba pintado un corazón trasnnsad© par don finchas encendida*; todo, P a t r i c i a , scabl
ara t i desd* a^uel d i s en qua 3 l a p a s t e l e r í a tu marida t e H O T Í .
IAdies s u e ñ o s , i l u s i o n e s . . . ad ies e s t r e l l a s deradas que prendían lo?? corazones da tantas encoradas en sus puntas» .«adiós toda, teda,parque ya no hay «ede, manera,forma $ conducta, par e l que r e l r e r a ser l a señor i ta de l Acueducto.
¡ Q¡ue sa ra a hacer!
PRADA « •DOLORES.LA POTEBfiU* de Rafael de León y maeatre Quiraga. Complaciendo a Don Jaitas B o f l l l , c u e hs s o l i c i t a d a Mta canción.
(PR3LUDI0 AL PIANO DI LA CAKCIOM) •Quien te ouso petenera no t e supo poner nombre, cue ta debieron llamar l a perdic ión da l a s hombres1*
JCali o l a copla maldita que da boca en beca v i !
lQ.ua 8« quiebra en l a garganta da quien l e c a n t e , e l cantar que l e rasga l a s entrañas mea a a f i l e de puñal!
(Cal l e l a capia aa ld l ta que e l l a no quiere escuchar parque l e requere posas da uns t e r r i b l e Tardad!
I F o t a ñ e r a . . . P e t e n e r a . . . ¿quien t e l a Tino a l lamar.
a l tu tal lamos Dolares , Dolores,de Soledad!
¿í^uien ta puso petenera? ?u eras rosa de un rosa l ; blanca magnolia tu cuerpo:
(¿/*M)
[(oí^j tu a l i e n t e , f l o r de aaahar. La r i s a rompía en tus l a b i a s cama H u r l a da c r i s t a l * Caracalas da a l a g r i a t a ñ í a tu raz a l cantar; y en l a s tranzas de tu pala , f l e e e a da un manta r e a l , l l e r a b a s l a s a s azulas da un azul da cast idad. Y un hombre fu* ruien l a rasa éeegajo de tu r e s a l í quian al nácar de tu cuerpo en brancas t i n l al besar; quian apagf l a a l egr ía da tu r i s a de c r i s t a l ; quian puso a tus e j e s cercas da habita de Soledad, y can tua l a z o s azu les , tus tranzas al destrenzar, prendié banderas de hombría en su c a r t e l da galun. En neche de luna málra l e r í a tu lado pasar; can f a l s e t a s da arminía su *r*zfmintiéndote ya, t e di t1e:*jVey a quererte! >
¡Me s u p i s t e contes tar ! Cegaren tus ojoc c laros l e a suyes da fa lsedad; l a s palomas de tu pecho hizo su a l i e n t o temblar; tede tu cuerpo fué n iere ; toda tu boca fue s a l . . . . y a l nacer l a l u z del alba no estaba a tu lado ya, que huya como Ion cobardes huyen t r a s de hacer e l mal.
¡Y aun t e llaman petemerá! •*yé perqué . . .porcuS ser?,
a i tu to l lamas Dolores , Dolores ,de Soledad.
(CANüION «DOLORiá LA PütfSNíRA" POR LUISTA CALLB)
La perdic ión de I03 hombros d i c e que eres e l cantar; y ye se porque l o dicen perqué supe l a rerdad de aquel dolor que en e l pocho l e l l e r a s como un puñal. Bordando sobre tu üena con e l l l a n t o por dedal , juramentos de renpenzs tus nenas trenzando van; ne quieres querer a nadie
! • • ! • U q u i . r w Tingar!
23
•Que la culpe de un cobarda t e l a pfcguer l e s itmÍBl Te llaman l a petenera y n© l o debee llegar*
I Canta tu nombrf l e capia que da boca en beca T 6 I
IPreganen tu henr* perdida l e e Tocares de l cantar!
iQpe ne t e llaman Dolaras, n i t a 11aman Sel edad, que t e H a c e n petener* oí e al nombre t e cuadra mas!
I Capia,Te da l ab ia en l a b i a cebra c í e l a , t i e r r a y mar!
f A i r a . • • l l é v a t e e l suepiro cue c. e l l a ahogando! i e s t á !
jViente#••pon l é e o s azulas en e l sartal del pelan, que e l l a 11 atará an al suyo l a s reres da e s t e cantar:
*{?uien ne puse petenera, bien aupa nenerme nombra, rué per petenera aay 1 P perdic ión da l a s hombres*
(ti
wasicaí COCHA W C T A
(Dia 6 - Í5 - a las 15'15 h.) ? *•<** #§*?
8in%*nl.
Locutor: Jadiamos la emisión Cocina Selecta
Locutora: Obsequio a los señores radio/entes de la Bodega Mal¿orquina» restaurante del Salón Rosa»
Locutor! escúchenla todos los días» a esta misma hora, a través de la antena de Radio Barcelona.
Locutora:La Bodega iíallor«juina» restaurante del Salan Rosa, ha creado un cabiente exquisitamente selecto para una clientela exquisitamente retinada*
Locutor: Hablaiemoe hoy del plátano, esa fruta exotisa que se ha hecho indispensable en los países civilizados»
Locutora: ^1 valor alimenticio del plátano, sobre todo en lo concerniente a albúmina, es mayor que el de cualquier otra fruta*
Locutor; Se consume durante todo el año, aunque especialmente en verano y otoño, y se le considera como uno de los productos necesaria para la alimentación numana.
Locutora:3h Europa únicamente consumimos el plátano corriente» es decir» el genero de plátano que se come crudo.
Locutor: Por que han de saber ustedes que existen muchas especies de plátanos. Ti que nosotros conocemos suele ser despreciado por los indígenas.
LocutoraL ístos dan preferencia a la banana» genero de plátano que se caías cocido, hirviéndolo en agua con sal»
Locutor: "íntre los indígenas» la batata reemplaza ventajosamente a las patatas»
Locutora: Tantoes así que» en Centro *merica» la banana hervida figura en toda* las mesas, pobres y ricas, substituyendo al pan.
Locutor; Los indígenas tarubien suelen comer los plátanos al horno y a la brasa, o fritos, a pedazos, con aceite de coco.
Locutora;También acostumbran a dejar los plátanos expuestos durante A¿ días a los tórridos rayos del sol, obteniendo así una confitura que ellos califican de excelente.
Locutor; La recolección de plátanos se hace cuando aun esta verde. Be± lo contrario adquiere un sabor desagradable y pierde propiedades alimenticias.
Locutora: La harina de plátano es uno de los alimentes o n qompletos que se conocen»
Locutor: La minuta de verano de 1$ Bodega Mallorquína, restaurante del Salón Hoca, ofrece los mas exquisitos manjares a un precio m asombrosamente económico, y en un ambiente delicioso por su fresca y agradable temperatura»
*
Locutora:La m i s i S n Cocina Selecta es un obsequio a los señores radioyentes de l a Bodega Mallorquína, restaurante del Salón Hosa»
Locutor: llhy buenas tardes y hasta mañana s i Dios quiere»
ambiente p rop ic io a ¿&¡& pequeños aerea dentro ae l a a casas y l a im
por tanc ia que t i e n e para au formación l a conducta e tte observan y c o
pian de l o s grandes*
1 nifío s ano , como Justamente observa GE *e* da una s e r e
nidad t r anqu i l a* su e x c i t a b i l i d a d es l imi tada >aee poca reacción
a loa? -eatiimilos del ex te r io r* l a buena d iges t ión 9 l a l impie#a f l a l i
s i ad de movimientos» l a s condicionas f i s i o l ó g i c a s en v i r t u d de l a s
cua les e l crecimiento f desa r ro l lo ee va ef ando normalmente, de-
termina» en á l una predispos ic ión a l s o reposado y a l a legre des
p e r t a r , con moderada expresividad"* ;dioo P u e r i c u l t o r no solo no es ajeno robler duoat l -
vo del niño sino que é l puede dar a laa famil ias l a s madre3, una.
-ortación cuyo valor fundamental e s t r i b a en QUB conoce como nadie
l a s c a r a c t e r í s t i c a s de l a niñe su 'Oimiento poseo el rnSxSM
tord orqua es vivo? rea l* ya íiisana del contacto con e l niñ< >
cual anal iza* estudio oomj «te*
Señoras oyentes de Sadi© /V^s^- s a r r o l l a n su desen
volvimiento palquicoH&oter por r e f l e j o s condicionados y por l a i¿nil;c~
o ion* Hacia l o s 7 o l o e 8 meses coraienza é s t a que e s t á en su máximo.
e&tre l oe 2 y loa 4 aSos, momento - ^1 cual l a s relacionen con e l
Me; con l o s p r i o r e s pasos* con los Juegos, con l a s p r ineras pa~
o 21-2,
t 3Q mul t ip l ican» Este estado de imi tac ión domina has t a s i
pleno d e s a r r o l l o d^ l a personal idad o sea has ta terminada l a adoles^
cencía* Dice &n$C H - qtie.no ©0 exagerada l a afirmación de
que en l a base de toda educación de l niíío e s t á l a criau&a normal,
l a c r ianza a l pecho* Siene un v a l o r decis ivo no solo para a l e r e -
cimiento9 s ino para a l de sa r ro l lo mental y &£activo «I ambiente que
e l niño encuentra, cuando nace,, Juega pox* una pa r t e l a cons t i tuc ión
con sus d ispos ic iones o incapacidades innatas en cada Individuó
l a herenc ia y a l mismo tiempo l e s condiciones e x t e r n a s , que podr ía
mos l lamar fac tores axófefoios del desarrol lo» Ul niño es sometido
cuando nace a Tina var íe da. grande de experiencia* exper iencias que
podemos cons iderar como verdaderas impresiones en la a r c i l l a p l á s
t i c a y v i t a l i z a d a del nuevo ser* segán l a expresión de áAGHS*
pode
mos perder de v i s t a , desdé és te c u r s i l l o de divulgación de j ruar i -
cul tura 9 . l a importancia que t i e n e en nues t ros pequeños sus tenden
c i a s a i m i t a r y a tomar modelo de lo que continuamente y día t r a s
día ven con l o cual t i enen un poder informativo enp7s&&$ entrome
t iéndose en todas l a s costumbres famil iares* l o mismo en lo s gus
t o s , l a s tendencias e spec ia l e s de cada casa , como en l o s estados
emotivos predominantes* d£ cada familia* Los n i inqu ie tos é iras-*
o íb les en l o s primaros .meses da au vida son h i jo s de madres n e r v i o
sas? l a s aprensivas e i nqu i e t a s provocan y© en ^queño l a c t a n t e
7 u b meses l a s primeras expresiones de temor exagerado ? ds i.
l a o i r a s c i b i l i d a d ? y como e l niño e s t á as una, s i t u a c i ó n suma
rite r ecep t iva o I m i t a t i v a , l l e g a a copiare l a inquietud e impuls i
vidad l o s adultos» Dice l a a i autoa^gi^ aue és por oe-
s a r i o des? de e l primer sst- re de r ejemplo a loa niños
de • • ¿lientos moderados, i g u a l a s , icos., s e l l o I >»s
una importancia suma para e l e q u i l i y mental del n i -•
So? ja que los estímulos psíquicos, excesivos o superfinos le d&~-
iormementec i»os paseos con cantea y movimientos exagerados 1
los ademanes descompuestos y violentoai la falta de paciencia con
que se acogen los juegos infantiles abandonándonos unas veces a su
y ruidosa iniciativa* mientras q»e en otros momentos trata-
Xíl ^ ¿l
moa de Impedirlos con cas t igos severos* -tos y o t r a s mánifeat&~
a i B pon? nue&tra par te CÍG iraaolbá --do e l l o marea en el
ánimo de l o s peque-fünes t a l o s huellas? BU e l e l c a r á c
t e r * que merece l a pena de que I s a res hagamos a l a infancia
un ambiente propic io para eu deaenvolYimisnto j no creamos que a l
niño debe s e r aband- oorctae no n sus $c 3 - a una
n iñera i n c u l t a f que rec ién l legada i n pueblo n i del
pa^blama 3&acati*?o modela e l alma del niño ent re groser- i l f e a -
tao icnas de su alnas* sin a t i sbos 4» que oa - a -. - ¿n-
t o s y sus i aa son para t i uiite ¡m i c o n f l i c
t o en su mundo afect ivo*
i3Ígasxos algo da lo aus $k? e l iuimor wa lo s niños .-?>' Ilo^o La
d ispos ic ión fun&aaumtal Sel .x .?, e s e l insul tado» *n par te # ele
d isposic iones congenióos y faedl ia rea e indiTidualee*- j?#ro d Bde*
en preposición igual* del eei:-.•*:;.• Loión ; &1 Sfcüdo
por ta r se ri xa& personas qt*e rodean a l n iño , Pues bien* mientras
que en e l üifio ¿¿ano y noi^mlnante oxiaao as í i s i o l ó g i t una d i a -
poaieio: ¿quila y serena. r-- dioo^a par t loipaolér .
Di^nta, an e l enfermo l a a l t e r a d a
j ái&ta nsKcho d& *#r tac xtor la* #er . a t e que o a .
áigar -us fti a l
temor* ato* a to»} . aerea ee meólo?
da l a t i á a 3 a&m *rals de l a irán en
liv aofee - sc i en t s
t^ íinuan I i asi l a con-
edad y aobrepa^an l^a o t r a s a - ^
^ 3 bclCiiB'uiOS- 0Xc •- xSs
3 in , es. - :,lf de 1 í t i c e a , %sp^s)»í>fÍ1Í<Í0?
. ' . . . - • . . - . • • • le ; oriadea con biberón
brej ae 1» l a
1 des*. l o f ín ico páfculeo
ke e l r e t r a so c| fábula , clon,
p res te que ¿éter.* igusliseTite uz -Ita aotl*.-
3T emotiva de los meros años? a s í como una a l t e r ac ión del
que sáa t a rde grairit&aré «obre toda l a exis tencia*
; ***
[.«•,.
2^ 4o
J51 SLDSE á«l niño aoog# oomo suyo l o &i$&& la. e i t i o ^ i d a S qjie
e l f ing id le tito? &1 miedo o e l valori l a g e n i a l i d a d ©, la . sao de rao ion
ele loa qu» I« roéegsu Mueha os Im ff^ié^vtoJfa NB Éttéfeé fcs l a s f a
mil ia? P i gua l ineJa que t i enen l o3 la !$&$$ ae n m mi época»
BB debe t a n t o a l a ca&a$±tiici<Sft m y parsoxda,? oomo a l a influeno*
del sar:M&?ite, a l a apelda ejjeroi&a por loa- í&ate. • amMeai-tales de
una inane , Loa e r ro r e s - en l a cri£ms& y s 5n* tó>
teros&r. an xin curco &# aivulgacáón ate Stoft) ^ - k aoc
maítessBa t i e n e como o&££ a l aáJ •• ü qpa se /
dio reposado r l impio y ordena no j *H¿?eillo ¿r aa BÚQa ! sucertc a Xas
atar- $aaj& c¿?i* a l riifío l e ¡ras : • - .3? 33 dsoir»-
s»p«rfluafí » pueden ae r altamente pe aieii
r l a e a n t e r i o r e s <*s haaioa m'olaúo da auen l o s niños abaa& .
donado» de^^siado tiempo fes 3 jAetucl : ^ úmim savijm s e r a i -os ±n<ttpr&-ilvo# $$ttMte& aoaroarse xnoluso >a a? **
fólég* ^ in etfrXof r a l hacho <$$ Ltas£ a X¿>it&ti^~-- 10-
fer- cuelga oa^isia. e l alma §él niño 1
t&ar su exp&riaaeia* 81 o t ro grapo ía#
siempre ifexiooe o p r e d i l e c t o s que Yi¥®n l a m o t,
coa l o s padres >> son l a • a&tltQalia ña %m a frioa
susi^n -v a l a s a# a
si s a t i s í a o a r todos &t*s dessos #s*£$l%&r
TC .Orí &%, a tanclan gKUHk d i s t r a e r l o s? h^tfi -¡conten-
t o s ? alrarriáoíjj ziarriosos» 5 - itiac: i&s oor
03 fetx&xgü i f a aerátó ••*••
Os eofcrá e:xs.£ lo qps¿a l&® '
t a s chalí? o?. 1 co lor d#--u
• - 1 l o s .' rree'-sa
exiStiooa •• iwaws >• .1» rc • o •
1 aart» ¡ 1 • r da
Bino 1 6a t 7 • .0 y porfiado' qtW es t á remli
bo3?a^ e í q 'oB e l nlñp e s t á desp is r t r le "actos
e¿- tivog oometiáoa en momento & tso apsenSiaR.-- ,.^
• ' • •
5o
muy f recuen tes , determinan a l t e r ac iones del humor del niño y de sus
emociones* Los padres unos* se desentienden del niño* creyendo que
es te debe caminar a su alba ar los o t ros por a l a r c i l l o de ver l o s
progresos del niño y a m a n t a r l o precozmente, enseSím a l o s pe<$uefice
incansablemente aprovechando e l cjue e l alma del niño es come una
esponja en e s t e momento de %m vida* produciéndole m i -
t a l que causa un estado emotivo sobre s i cual se cimentarán p o s i
b l e s enfermedades do importancia*
Repetimos? señoras radio oyentes* que e l Médico Pue r i cu l to r
no puede desentenderse del prob3emr- .'¿cativo? que l a educación
primera l a damos l a s mujeres? iue nusfftra obra u*é con l a
l a c t a n c i a materna^ con e l r a g l á n $8 comidas ordenadas! con l a sua
vidad de nues t ros movimientos* sonrisas» cantos» rreaion^s para
e l alma 4e l niño que es como un papel en "blanco en cuya delicada
blancura vamos a t r a s a r l o s primeros y ya inde leb les t r a aos 63 una
personal idad que 30 fragua en nues t ro ca lor* en n? sj t r o w - en
e l nido de su cuna y bajo nues t r a inf luencia?
niño n e c e s i t a c i e r t o grado de e 1, v .-be
s e r s u f i c i e n t e y var ia? pero sucesiva* o n e c e s i t a esponta
neidad as movimiento y de juegos* s i n asi- je preco- m a t en
ción mi fBpK cur ios idad} huíremon tanto de l a texnu:».. orbosa c e
l a dures * ^lasante , del ix±
3i& opresión 0.3 un mal» pero l a ret ir K •
m riítübcta a l niño* i
do &1 oslo |ue nues t ra act ti oidn de dL : l a con
c i enc i a de 1 ley mi pre< 8 l í
t o : 5 su prc %m
fe^ metidos en - l a eduoac o r í 12a de
ne una personal idad t a n míni- l a
iusrido pone? de r e l i e v e tod
^ % l e s enfe r
. carác ter» en l a s c -tío- E
V / SA
/
y que gemas haeax &&se:r torio áet&* &tt s^aalmto todo»
cgtsS l a a&M&a .*&«s¿e ?, e l h i jo* a s i oomo
l a t r a scendenc ia para a l futuro de ente* t i e n e d-oz'p-reeas t a n l3n~
oenae
tarfíaü* asñcm^ .radio ors
»c* ww B » «*• «->
s \v$-> Emisión para el lunes dia 6 de
?z
SOEIDO: TB.1BALAS Y RAPSODIA El? AZUL UHOS COLIMA
L o c u t o r : E n t r e B a s t i d o r e s , por Antonio L o s © a .
30^120: .SICA FJER2E U1IOS MOMENTOS x i l i < o n EIILAO LAS BUHES
r ^r„
Locutora: Entre Bastidores, emisión patrocinada por Per; Rols c r e a d o r e s de l a e x c e p c i o n a l agua de c o l o n i a , F l o r d é ^ a r a n ^ o
SOIíHO: MUS 10A FUERAS U1I0S MOLEMOS LUEOO GOIíO FOlUiO
L o c u t o r : Señores* • • se a c e r c a e l momento en que se rán s o r t e a d o s l o s d e s p a s a j e s de i d a y v u e l t a p a r a un v i a j e a Ha l l o r e a . Ocho d i a s de e s t a n c i a en e l Hote l Boyal 9 E x c u r s i o n e s a Val ldemosa , So l le í ; I n c a , P o l l e n s a , A l c u d i a , For iaentor , Cuevas de Hans y Draeh*
L o c u t o r a : E l l u n e s d i a 3 de Sep t i embre , a l a h o r a que se i n d i c a r a o p o r t u namente , t e n d r á l u g a r e l so r t eo de e s t o obsequio e s p e c i a l do f i n de temporada, ced ido gen t i lmen te per Per fumer ía L o l s , a n t e s de comenzar l a segunda e t a p a de sus programas que cu lminaran e también con un v a l i o s o premio*
Locutor
£ ,»*
Locu to ra
L o c u t o r :
L o c u t o r a
L o c u t o r :
Locu to ra
Lo cua l t e n d r á l u g a r en e l e s t u d i o de Ladio Baroelona T Oaspe 1 £ , 16 ^ ^ o ^ T I ^ a ^ ^ ya que s o l o sé rep "^Ig^T^acioncjsS a f i n de e v i t a r aglomera cToñes por í aT ía^de^ospao io* Se d a r á solamente una i n v i t a c i ó n por persona* ^ ^ ^ ^ ^ w . ^ o U l » Sn l a p r e s e n t e emis ión i n se r t amos e l penúl t imo c o n c u r s o . . . t i enen t o d a v í a dos o c a s i o n e s , dos o p o r t u n i d a d e s p a r a ganar dos nurasros que pueden sor l o s de l a s u e r t e , p a r a marchar a L la l l e r -ca en l a fe chaqué apiste e l ganador *
Hoy y e l próximo l u n e s , d i a 1 3 , rad iamos l o s u l t i m e s c o n c u r s o s , .
E l programa ••Entre B a s t i d o r e s » , desde lueger s igue l o s d í a s 20 y 2 7 t pe ro s i n v o t a c i ó n de d i s c o s , a f i n de da r dos semanas coáo u l t i m o p l a z o p a r a que l l e g u e n a n u e s t r o poder t o d a s l a s c a r t u l i n a s que l e s fueron r e m i t i d a s con l a m u e s t r a de agua do c o l o n i a E o r de Naranjo*
Habrán observado que l a c a r t u l i n a de l a mues t ra l l e v a imprese un n u m e r o . . . E l numero que l e s cor responde p a r a e l s o r t e o * Dicha c a r t u l i n a deben mandar la de nuevo a Ba&io Barce lona , Oaspo 1 2 , ¿i. f hac iendo c o n s t a r en e l dorso de l a misma, nombre y d i r e c c i ó n *
*
1.1 d i a 3 de Sep t i embre , t o d a s l a s c a r t u l i n a s que se h a l l e n en n u e s t r o poder s e r á n m e z c l a d a s . . . Un señor o s e f io r i t a concu r san t e e l e g i r á a o t r o , de e n t r e l o s a s i s t e n t e s , p a r a que co ja un n u m e r o . . . en cuya p a r t e c o n t r a r i a h a l l a r e m o s e l nombre y d i r e c ción* de l a p e r s o n a a fo r tunada* Por l o t a n t o , l a admisión de c a r t u l i n a s quedará c e r r a d a e l d i a 30 de Agosto a l a una de l a t a r d e *
SOEIDO: ÚLTIMOS COI 5ES EB "VALSA1JD0 SU LAS IftJBES»
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l o c u t o r :
SOlí IDO:
locutor:
locutora:
l o c u t o r :
L o c u t o r a :
l o c u t o r :
l o c u t o r a :
l o c u t o r :
l o c u t o r a :
l o c u t o r :
l o c u t o r a :
— E- y B3 E n t r e b a s t i d o r e s * . . y después de un f e s t i v a l de j azz c e l e b r a do en un t e a t r o de nueva Ó r l e a n s , conocemos a Handy, a u t o r de e s t a famosa y p o p u l a r m e l o d í a » . .
DISCO »SAIK2 LOUIS «KJBS» BADIAR UlTOü COMPASES, DURÁIS» ÜII IDQíUIO, BU LAS BSgi'JAS SBÍULIDAS QQfl TIZA
I S a i n t l o u i s B l u e s . . l
Si la música moderna tiene ya su historia, esta composición figura a la cabeza de cuantos números han sido inspirados se-giín la cadencia de los negros americanos, que no es, como muchos suponen la estridencia y la banalidad* • •
111 jazz que tanto asusta a los filarmónicos, n© es oriundo de Harlem, como suponen y como han escrito algunos... la música de los negros es tan harmoniosa, tan inspirada y sutil que forma un Ronero apartfi, capaz de compartir honores con los liiders mas escogidos de los músicos viene ses¿
Hace unos meses, la gran cantante Mercedes Plantada, dio a conocer a nuestro publico en la Gasa del Líedic©, "Cantos espirituales negros*, cuya profunda emoción hizo vibrar a los espectadores... Esta es la música negra* la que nos habla de esclavitud y humillación... de horaá de arduo trabajo, con un sol abrasador en los campos de algodón...
Saint Louis Blues, es un elegante derivado*.• Su autor, que ha ganado muchos miles de dolares con esta composición, el profesor Handy, fue a trabajar con su orquesta a las riberas del llissipi, donde se eleva Saint Louis, en la prolongara ruta* fluvial que une Hueva Orleana y Chicago.
Todavía deambulan en el dormido curso de sus aguas, barcos de ruedas... Al contemplarlos... la imrgineoion nos presenta un cuadro vistoso de la ciudad de antaño, según la describe Llargaret llitchell...
Vestidos vaporosos... uniformes... antagonismo entre yanquis y Budistas... y el cántico nostálgico de los negros implorando su libertad y su idiosincrasia...
Esto soñaba el profesor Handy al escribir Saint louis Blues a orillas del Missipi, en el año 19ü9... cuando consiguió su primer triunfo gracias a la orquesta que deambuló por las calles de Memphis '¿ara incrementar la propaganda durante unas elecciones políticas en que resultó vencedor Mr. Crump.
Su colaboración en dichas elecciones sirvió de hincapié para lanzar su obra predilecta el "Saint louis»... el quiso pintar con su miísica, un nostálgico cuadro de la ruta fluvial de llueva Orleans...
Fue tal el acierto que desde su estreno, en 1909, hasta la fecha, es una obra plotoricr de sonoridades desconocidas, cnie ha merecido el honor de ser interpretada* por los mejoren cantantes y los mas destao--dos conjuntos musicales del mundo entero. ..
—J5— tf'l/W) 3W l o c u t o r :
L o c u t o r a :
Duke- B U i n g t j t a , l o u i s Armstrong, Paul Whiteman, Bess ie Smith, Blng flrosby... c a p t a r o n sus n o t a s y u s t e d e s podran e s c u c h a r l a s d e n t r o de unos segundos , en una moderna y r e c i e n t e g r a b a c i ó n . . •
(XIL^FO! )
l a p e r s o n a l i d a d de l a fcoloiijtfu F l o r de Iíaran<jo, r e a l z a r a su p e r s o n a l i d a d *
SOI* ISO: lUSIAh "SAIIIS? LQUIS B1UES", IKTBGHO
AL gs^iiAi;, xiioroii
l o c u t o r : Iflor de liaran J o . Agua de Co lon ia , F l o r de Naranjo •
SOKIDO: UIIQS COIÍPtSBS SE SOLO DB PIAiP. FUKRg¿» XUSGO COL10 FOLIO
l e e u t o r a : Como d e c í a m o s . . . e n t r e b a s t i d o r e s . . .
l o c u t o r :
l o c u t o r a :
l o c u t o r •
l o c u t o r a :
SOE 13.0:
. . . heíaos conocido a l p r o f e s o r Handyf au to r do " S a i n t l o u i s B i n e s » , pe ro e l p u b l i c o que l e aclamaba, luego de escuchar su g e n i a l c r e a c i ó n e j e c u t a d a por una o r q u e s t a de 75 p r o f e s o r e s , no v i l ¿ue e l g e n i a l compos i to r t ya v i e ¿ o f e s t a c a s i o i o g o p , .
Dos músicos de l a o r q u e s t a l e saca ron a e s c e n a . . . y nuevament e l e acompañaron a l i n t e r i o r d e l e s c e n a r i o l u s p u c s de e s c u char c a l u r o s o s a p l a u s o s . . .
31 p r o f e s o r H a n d y . . . no v i l mas que una n a s a Informo b a t i e n do palmas, una nu#be g r i s que se zarandeaba an te sus o j o s , pero ¿amas s i n t i ó una emoción t a n g r a n d e . . . E s t a c a s i c i e g o , pero a l escuchar su »-ÉdLnt l o u i s B l u e s " , ve como a n t e s , como siempre y con mayor i r r a d i a c i ó n , e l pa loa jo n o s t á l g i c o de M i s s i s s i p i , j u n t o a Sa in t l o u i s . . .
Bl au to r de e s t e numero t an popular,* y t an p e r f e c t o en su genero , p e r d i ó l a v i s t a a l sor a t r o p e l l a d o por uní* au tobús en l a c iudad de Kansas*
IIUSICA FÜER2E OTOS HDLíEIISOB
l o c u t o r : O t r a novedad que captamos e n t r e b a s t i d o r e s . . . EL r e g r e s o a Europa de l a famosa e s t r e l l a , Po la Negri*
SOB IDO:
l o c u t o r a :
l o c u t o r :
UUOS COI ] ¿iS 3B1 VAIS -LA flüLA AIEGKB». EKXUERO FUER2B Y iua¿o oo::o ron JO £ u i z a . . . n i l a indigne (íreta Garbo, pudo d i l a t a r tanto su carrera c inematográf ica . . . El h i s t o r i a l de ro la ITegri sigue para le lo a l a h i s t o r i a del cine, marcando e l Ilorte y el Sur do dos épocas». .
pola iíegri fu¿ una autent ica sensación de l a s p a n t a l l a s . . . I l i l lonar ios , a r i s t ó c r a t a s , pr incipes y ra;*as anhelaban conocer a l a famosa a c t r i z , cuyos amores con liodolf© Valentino i i e ron mucho que hablar a l o s cronistas»
- 4 - C(M^), 3S
l o c u t o r a :
l o c u t o r :
L o c u t o r a :
L o c u t o r :
L o c u t o r a :
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SQKIDO:
Es tuvo en B a r c e l o n a . . . pero s i n l a ayuda de l a f i c c i ó n c i n e m a t o g r á f i c a e s t a n i n s i g n i f i c a n t e su p e r s o n a l i d a d , que en l a opoca de su apogeo, x)Gseo por n u e s t r a s ¿lambías y per e l Paseo de G r a c i a , s i n que nadie l a r e c o n o c i e r a . . .
2odos c r e y e r o n que h a b r í a l l e g a d o su ocas© con e l i n v e n t e de l c ine s o n o r o . . . Temblaron l o s p e d e s t a l e s de l o s Í d o l o s de l a p a n t a l l a . Unos no s a b í a n dec lamar , o t r o s , como l a Garbo , hab laban un i n g l e s í r .q jerfecto , d i f i c i l de comprender . . .
Po la l íegr i no e r a una e x c e p c i ó n . . . e x t r a n j e r a y a c l i m a t a d a en e l cinema s i l e n t e , d i f i c i l m e n t e p o d r í a t r i u n f a r en l a n u e va m o d a l i d a d . . .
Sin embargo, l a p r o d i g a a c t t ^ , demostró una nueva f a c e t a , o t r a c a r a c t e r í s t i c a de su a r t e que t i e n e momentos admirab les« Su vos de c o n t r a l t o *
P o l a Uegri pudo h a b l a r . . . y pude c a n t a r p a r a e l c ine» Para e l l a l o s E s t u d i o s no t u v i e r o n f r o n t e r a s . . . Ha t r a b a j a d o en 3 o r l i n , en Viena en Checoes lovaqu ia , en Londres y en Loma# Cambien en Ho l lywood . . .
Guando Jmer i ca mos t r aba c i e r t a i n d i f e r e n c i a . . . . r e g r e s a b a a Europa , donde se apun ta é x i t o s t an r e s o n a n t e s como "Mazurca* de W i l l i F o r t s , donde l a o irnos c a n t a r una c z a r d a . . .
Guando l a g u e r r a a s o t ¿ l o s s u e l o s de n u e s t r o c o n t i n e n t e , P o l a h a l l ¿ un hueco en l o s l i s t ados U n i d o s . . . O t r a s a c t r i c e s , mas b e l l a s , mae jóvenes no t u v i e r o n t a n t a s o p o r t u n i d a d e s . . . Todavía l a recordamos en su d i v e r t i d a c r e a c i ó n de "Casados s i n c a s a " . . .
P e r o . . . ahora l l e g a e l o c a s o . l o s a ñ o s . Se desp ide d e l publ i -oo amer i cano , p a r a r eanuda r su t r a b a j o en E u r o p a . • . Debemos a g r a d e c e r l o su g e n t i l e z a , pe ro seguramente su l a b o r c o n s i s t i r á en r e t i r a r s e a d i s f r u t a r un merecido d e s c a n s o . . .
Po la l í eg r i se d e s p i d i ó con una c a n c i ó n . . . Con "Ojos n e g r o s » , l a popu la r melodía f o l k l ó r i c a , que pueden e scucha r s e g u i d a men te , i n t e r p r e t a d a p o r l a g e n i a l e s t r e l l a del cinema i n t e r n a c i o n a l .
RADIAS IlTr?EíJTiü "OJOS rsqROS», por POLA EESRI
1 c u t o r : Una c o l o n i a m a r a v i l l o s a , " ü l o r de l íaranjo",- lío l a confunda. F lo r de Iíaranjo«
l o c u t o r a : De l o 3 dos d i s c o s que hemos r a d i a d o , ?cua l p r e f i e r e u s t e d ?
L o c u t o r : " S a i n t Louis J l u e s " o b i e n . . . " O j o s negros**
l o c u t o r a :
L o c u t o r :
E l i j a . . . "Ojos n e g r o s " . . . o " S a i n t Louis 3 1 u e s " . . . Laude su voto a Radio B a r c e l o n a , Caspe I d , 1 5 , hac i endo c o n s t a r en e l sobre Colonia F l o r de na ran jo*
E n t r e l a mayor fe que v o t e n uno de l o s dos t í t u l o s s e r a s o r t e a d o e l e s tuche que \se n a n a expues to eni;_ *
Tc/dlj***-
- 5 - (¡f/#/«;. i*
l o o u t o r a : Cont iene F l o r de liaran ¿o, b r i l l a n t i n a f e n i n a , c o l o r e t e rf ls f crema p a r a l a s n a n o s , o rena p a r a e l c u t i s y l á p i z p a r a ü a b i e s Rel#«
l o c u t o r : Recuerden que e l próximo l u n e s d i a 1 3 f t e n d r á l u g a r e l u l t i m o c o n c u r s o , l a u l t i m a v o t a c i ó n * • •
l o c u t o r a : . • . p a r a o p t a r a l s o r t e o d e l d i a 3 de Sep t i embre .
l o c u t o r :
SOUIDO:
Qa n u e s t r a a n t e r i o r semana, ha r e s u l t a d o a g r a c i a d a con e l e s tuche l a s e ñ o r i t a , Mercedes V i d a l , c a l l e Bntenza , 150 , 5* 2$ l a cua l r e c i b i r á e l obsequio d i r e c t a m e n t e de P r e d u c t e s R o l s t l a gran marca de per fumer ía*
HjmJOJS Y RAPSODIA Eli AZUI ÜHOS COMPASES
l o c u t o r : Ha t t m i n a d c l a emis ión E n t r e B a s t i d o r e s *
S01TIS0: IffJSIGA FUEB2E UH03 U0U&H2O8
l o c u t o r a :
SOHIDOj
E n t r e B a s t i d o r e s emis ión p a t r o c i n a d a por P e r f u m e r a ¿ o í s , c r e a d o r e s de l a excepc iona l agua de c o l o n i a , F l o r ce liaran;;o.
U12EI03 O BE "VAISÁSBQ Mi LAS 1TÜBEÍ,»
X 3> / / 4
DIO BARCELONA E.A.J.-1 PROGRAJSÁCIOI
DÍA «6» AGOSTO 1S45 Guión de emisión lía. 86
2il£2^2=i2^ (Entra el tama duración minuto)
RADIO BARCELONA,ÜKA ES LAS EMISORAS DE LA POTENTE CADENA HS LA SOCIEDAD ESPAÑOLA DE LADIODIFUSION, IPKfítíEEfiA! IHD9X04 DE ZAS A3BB2CAS! ,.¿L PilOGRAMA DE 20D0S Y PARA TODOS .L02A NOCHE VAMOS A EADIAHLES LA 1, OSIOA DE LA COPULAR REVI! XA, "OKLÁiiüMAr,
tQUE i¿Sí£A C ; IBS DO UN ÉXITO SIN PRECEDENTES EN LOS "ESTADOS UB IDOS«,¿IHIGIGE LA ORQUESTA «RÜSSELL BBHH EXX2.
AA i £3 V
rss sssrsr SESBSSSKS rrtss iísrrssací I'i'J " ' 'mJiSSí;\\ VHSJEL".
'¿^A ACABAMOS m 0FRWJEHM5S POR NUESTRO SISTEMA AUTOMÁTICO SIN INTERRUPCIÓN ,LA TRANSMISIÓN DE LA MÚSICA DE LA REYI3TA "OKLAHOMA" ,DB GRAN ÉXITO EN LOS "ESTADOS UNIDOS", "HUSICA DE LAS AMBRIOAS^.SE DESPIDE DE SUS GYilüTES HASTA KA :¿iíA A LAS 21s3o,RECUERDE SON PROGRAMAS DE TODOS T PARA TODOS.
i DESEÁNDOLES A TODOS UNAS BUENAS BOCHES !
0=¿0=0»0«Q«= 0»0=0* 0= C«0«0»0«0
o
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(Guión para e l d i a 6 de Ago
Frase musical "2* cara de l a
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si un fauno
LOCUTOR : Laurenclor dice ,T El cuidado de l a b e l l e z a no es nunca vana coqueteriat, e s honor que l a mujer se hace a s i misma y ofrerqa que brinda a l o s ojos que l a miran*
Con e s t a b e l l a f r a s e que Laurendor dedica a todas l a s mujer e s , damos hoy comienzo a la vigésima t e r c e r o ^emisión concur-so d e l PAHKEU1I FACIAL, l a sensacional creación e s p e c i a l mente concebida y creada por Laurendor para r e so lve r con r a pidez ^y per fecc ión e l maqui l lase de c a l l e o de p laya , de excurs ión o de t r a b a j o . El maquil lage f á c i l , v ib ran te y s e duc tor . Este es e l PAHKBLIN FACIAL.
Conforme indicamos en l a emisión d e l jueves pasado, l a so lu ción a l a úl t ima f r a s e , propuesta 9el d ia 30 de j u l i o y r e c t i -
O f icada pos te r io rmente , se l e s dará a conocer a Vds. en l a próxima emis ión.
Oigan Vds. a cont inuación ; Canción de primavera
Bella es l a música, b e l l a s son l a s f l o r e s , be l los los amaneceres y a r royos r i e n t e s , pero l a obra suprema d e l Creador es la b e l l e z a de l a mujer y no a t ende r debidamente a cu ida r l a , a p r o t e g e r l a , a r e a l z a r l a , es pecado de l e s a feminidad.
Para conocimiento de los señores r ad ioyen te s s que han segui do ^atentamente e l concurso d e l PAIffiSLüí FACIAL, a con t inua ción vamos a l e e r l e s l a s doce primeras soluciones co r r ec t a s y que a p a r t e de los dos obsequios of rec idos por l a casa Laurendor , un tubo EAKKEUN FACIAL y,un tubo PANKELIN SATUIADO, puntuaron para l o s premios en metál ico :
1»
4§
7 5
9»
105 11» 12*
PANKELIN FACIAL EMBELLECE LA TEZ ROSTRO SEDUCTOR PANKELIN FACIAL BELLEZA. VIBRANTE Y SEDUCTORA CON PA11KBIIN FACIAL MAQUILLAGE FÁCIL, RÁPIDO Y PERFECTO CON PA13KELEN FACIAL TEZ ATERCIOPELADA SE LOGRA CON PANKELIN FACIAL liAQUILLAGE VIBRANTE PANKELIN FACIAL LUZCA UN ROSTRO ATRACTIVO Y SEDUCTOR CON PANKELIN FACIAL UN MINUTO BASTA PARA MAQUILLARSE CON PANKELIN FACIAL BRONCEE níSTANTANEAUBNTE SU CUTIS CON PANKELIN FACIAL IA MARAÍJILLA DEL DIA. LA SENSACIÓN DEL DIA PANKELIN FACIAL PANKELIN FACIAL TRIUNFA POR SU CALIDAD PANKELIN FACIAL ES UNA CREACIÓN LAURENDOR.
Las r e s t a n t e s soluciones h a s t a e l t o t a l de 21 f r a se s p r o pues tas l a s c a r e m o s a conocer en l a próxima emisión, en l a cua l se darán a conocer los nombres de los # señores concursan tes que han obtenido una mayor puntuación por f r a ses aoer-t a d a s , adjudicándose los premios en metál ico l o s t r e s pr ime-
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RADIO BARCELONA, » Concurso PAHESUOI FACIAL N.* 2
r o a , salvo en e l caso de empate, pues de d a r s e e s t a c i r c u n s t a n c i a se procederá a s o r t e o , que se ce lebra rá en esta Emisora en l a fecha que se i n d i c a r á y desde luego dent ro de l a s emisiones PA1EEUN FACIAL.
El éx i to d e l concurso PAHKEU2T FflClftL na sido sorprendente ^por l a cant idad de so luc iones r e c i b i d a s desde su i n i c i a c i ó n , una buena p a r t e a c e r t a d a s , por cuya causa l a casa LAUHENDOR ha r e p a r t i d o e n t r e los r ad ioyen tes algunos m i l l a r e s de tubos aor igifaales de sus ac red i tados productos PAN-KELUI SATINADO y PANKEUN FACIAL.
Para los premios en me tá l i co ofrecidos por IAUHSNDOR, c o n s i s t e n t e s en 500, 390 y 330 pese tas para l o s a r e s primer o s ooncursantes <tíML obtengan una jmyor puntuación en f r a s e s asfístíeSfc r e s u e l t a s fcon e x a c t i t u d , se ha e s t ab lec ido una ve rda dera competencia con unas d i f e r e n c i a s minimas e n t r e e l concursante que va a l a cabeza y los que le s iguen .
Oigan Vds. a cont inuación ( la segunda cara de d i sco a n t e r i o r ) C^UAAA^P *$ ^fL^^^ ott $L
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MUsloa d u l c e , g r a t a , b e l l a y s u g e s t i v a , pero mayor es aún t u b e l l e z a , mujer. Cuidala con amor, e s t e so ro que Dios • ha confiado a t u cus tod ia .
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Han oido Vds. l a vigésima t e r c e r a emisión-concurso PAIJKE3223 FACIAL, la marav i l losa creíaa que infunde a la t e z l a be l l eza que todas l a s mujeres admiran. E l próximo j u e ves a e s t a misma hora continuaremos e s t a s emis iones , que pa t roc ina l a ac red i t ada casa Laurendor, creadora d e l PAlíKE-UN SATINADO, e l encanto de todas l a s mujeres .
Sa l ida de la emisión con la f r a s e musical (£• cara de l a s i e s t a de un faunorT)