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Do ponto de vista do conhecimento emancipatrio, a distino entre o sujeito e objeto um ponto de partida e nunca um ponto de chegada

1 ESTRUTURA FORMAL DE TRABALHOS ACADMICOS

A estrutura segue os princpios de elaborao de trabalhos acadmicos NBR

14.72 (2006). Distribui-se em elementos pr-textuais, textuais e ps-textuais.

1.1 ELEMENTOS PR-TEXTUAIS

Chamam-se elementos pr-textuais aqueles que apresentam, de forma introdutria, dados relativos instituio, autor e obra. Antecedem o corpo do trabalho propriamente dito, com informaes que ajudam na identificao e utilizao do trabalho.

So eles: capa, lombada, folha de rosto, folha de aprovao, dedicatria, agradecimento, epgrafe, resumo (lngua verncula), resumo (lngua estrangeira) e sumrio.

a) Capa (ver anexo A) - a parte externa do trabalho, contendo informaes indispensveis identificao, obedecendo a esta ordem:

nome da instituio (maisculo e centralizado);

curso (maisculo e centralizado);

autor (maisculo e centralizado);

ttulo e, se houver, subttulo (negrito, maisculo e centralizado);

local (cidade e estado) da instituio onde deve ser apresentado

(maisculo e centralizado);

ano de depsito (entrega).

b) Folha de rosto (ver anexo C) - apresenta elementos essenciais identificao do trabalho e so usadas as duas faces.

No anverso:

nome do autor (maisculo e centralizado);

ttulo do trabalho e, se houver, subttulo (negrito, maisculo e centralizado);

natureza, instituio e finalidade do trabalho (do centro da folha para a margem direita);

nome completo do orientador e do co-orientador (se houver);

local e ano de depsito (centralizado).

No verso:

na parte inferior e centralizada a ficha catalogrfica, cuja elaborao se d por um(a) bibliotecrio(a), conforme o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente.

c) Folha de aprovao (ver anexo D) - deve conter o nome do autor, ttulo do trabalho, subttulo (se houver), finalidade do trabalho, natureza, nome da instituio, objetivo, o local e a data de aprovao, o nome dos membros que comporo a banca examinadora, bem como das instituies a que pertencem e suas assinaturas.

d) Dedicatria(s) (ver anexo E) - poder existir, mas no obrigatria. sempre uma homenagem prestada a uma ou mais pessoas, sendo de escolha unicamente pessoal.

e) Agradecimento(s) (ver anexo F) - de carter opcional. Poder ser feito a pessoas ou instituies que contriburam para a elaborao ou feitura do trabalho.

f) Epgrafe (ver anexo G) - uma inscrio em prosa ou verso seguida de indicao de autoria, tendo uma relao coerente com o tema apresentado. Quanto ao uso, pode vir aps os agradecimentos, como tambm abrindo sees.

g) Resumo (ver anexo H) - ser do tipo informativo, de acordo com a NBR 6028 (1990), devendo ressaltar o objetivo, o mtodo, os resultados e as concluses.

Quanto extenso, no ultrapassar 250 palavras. Tendo como forma, pargrafo nico, sem recuo, redigido com clareza, coeso, na terceira pessoa do singular, na voz ativa do verbo. Logo abaixo do resumo devem ser usados palavras-chave ou descritores (termos representativos dos assuntos tratados no documento).

h) Resumo em lngua estrangeira (ver anexo 1) - pode ser em ingls (ABSTRACT), francs (RESUME), espanhol (RESUMEN) ou alemo (INHALT). uma traduo do que foi feito em portugus, incluindo as palavras-chave.

i) Lista de Ilustraes (ver anexo J) - elemento opcional, que deve ser elaborado de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item designado por seu nome especfico, acompanhado do respectivo nmero da pgina. Quando necessrio, recomenda-se a elaborao de lista prpria para cada tipo de ilustrao (desenhos, esquemas, fluxogramas, fotografias, grficos, mapas, organogramas, plantas, quadros e outros).

j) Sumrio (ver anexo L) - representao geral do trabalho. Nele so enumeradas as divises, captulos, sees, para facilitar a localizao, pois vem com a paginao. Os elementos que compem o sumrio so os textuais e os ps-textuais.

1.2 ELEMENTOS TEXTUAIS

So os que apresentam a pesquisa em si, sendo divididos em: introduo, desenvolvimento e concluso.

a) Introduo - consiste na apresentao da pesquisa de forma sucinta, as finalidades, objetivos, justificativa, natureza e importncia do trabalho, fechando com os elementos constituintes das demais partes da monografia. b) Desenvolvimento - a parte principal, pois apresenta o contedo das investigaes de forma detalhada, dividido em sees, captulos e subsees. As sees e subsees recebem ttulos especiais (cada uma) que podem variar de acordo com o trabalho. A metodologia, as tcnicas e o material utilizado na pesquisa, como tambm os resultados e caminhos apontados, so partes integrantes deste espao. c) Concluso - o final do trabalho; traz as recomendaes, contribuies e declaraes acerca do que foi pesquisado. Deve apresentar uma anlise crtica do trabalho e dos resultados obtidos, como tambm as consideraes que se chegou.

Para redao do texto, deve-se:

evitar verbos na 1 pessoa do singular (eu fiz, eu sugiro, etc.);

evitar escrever perodos/longos, pois eles dificultam as concordncias;

produzir pargrafo constitudo de introduo, ncleo-frasal e concluso;

rascunhar o texto, l-lo, rel-lo (pedir para outra pessoa tambm ler) e fazer as devidas correes, de modo que o mesmo tenha estruturao lgica, coeso e coerncia;

usar o dicionrio, a gramtica e se perguntar, sempre que tiver dvida, sobre o que est escrevendo;

evitar exageros, adjetivaes e repeties desnecessrias;

lembrar-se de que estar escrevendo para outro ler;

no usar linguagem coloquial e regionalismos;

explicar o significado de termos tcnicos sempre que us-los.

1.3 ELEMENTOS PS-TEXTUAIS

So aqueles que servem para aclarar quem compe com voc (fontes) as concepes, os instrumentos e a cientificidade da pesquisa e ainda os recursos utilizados para a elaborao.

a) Referncias - a NBR 6023 (2002) conceitua as referncias como um conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento, que permite sua identificao individual. Devem-se incluir, obrigatoriamente, todas as obras mencionadas no trabalho de pesquisa.

b) Apndices e Anexos - so constitudos por documentos que servem como suporte para elucidar ou ilustrar o trabalho. De acordo com a NBR 14724 (2005, p. 7), os apndices e os anexos devem ser indicados por letras maisculas consecutivas, travesso e pelos respectivos ttulos. A norma diz que esgotadas as letras do alfabeto, usam-se letras maisculas dobradas para identific-los.

Os modelos correspondentes a estes elementos esto nas ltimas pginas deste trabalho.

O apndice, segundo a NBR 14.724 (2006), um elemento condicionado necessidade dentro da estrutura do trabalho e se constitui de documentos e demais materiais ou instrumentos de pesquisa elaborados pelo prprio autor do trabalho.

Deve ser identificado por letras maisculas consecutivas seguidas de travesso e do respectivo ttulo.

Ex.:APNDICE A - Questionrio aplicado aos professores.

2 FORMATAO

Os princpios gerais para a formatao encontram-se na NBR 14724 (2005), conforme descrito a seguir.

2.1 PAPEL

O formato do papel para os trabalhos acadmicos de tamanho A4 (21,0cm x 29,7cm). Usa-se apenas o anverso da folha, excetuando a folha de rosto, que conter no verso, a ficha catalogrfica.

2.2 FONTE

Utiliza-se a Times New Roman ou Arial, para ttulos de captulos, sees e pargrafos (pitch 12). Nas citaes longas, notas de rodap, numerao, epgrafe, dedicatria: pitch 10, se for Arial; ou 11, se for Times New Roman.

2.3 MARGEM

As margens esquerda e superior devem ser de trs centmetros (3 cm) e a direita e inferior, de dois centmetros (2 cm).

2.4 ESPAOS

O espao entrelinhas 1,5 cm. Para as citaes longas, capa, folha de rosto, ficha catalogrfica, folha de aprovao, epgrafe, dedicatria, resumos e referncias o espaamento ser simples. As citaes curtas (com at trs linhas) devem aparecer dentro do pargrafo, em que se inserem. Ao final do trabalho, as referncias devem ser separadas entre si, por um espao duplo.

2.5 PAGINAO

As folhas comeam a ser contadas a partir da folha de rosto incluindo o verso,

mas no so numeradas. A numerao vem com a introduo, localizada no canto superior direito, a 2cm da borda superior; o ltimo algarismo deve ficar a 2cm da borda direita.

2.6 ALINHAMENTO

Os ttulos com indicativos numricos de captulo e seo devem ser alinhados

esquerda. Os ttulos sem esses indicativos agradecimentos, resumos, sumrio, referncias, apndice(s), anexo(s) devem ser centralizados. O alinhamento das sees no sumrio deve ser feito acompanhando a margem esquerda, sem reentrncias. Tanto na folha de rosto como na de aprovao, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituio a que submetido, bem como a rea de concentrao devem ser alinhados do meio da folha para a margem direita. As citaes longas viro a quatro centmetros (4 cm) da margem esquerda. O pargrafo recomendado a cinco toques da margem esquerda. A epgrafe do trabalho ou de captulo deve ser alinhada do meio da folha para a margem direita.

2.7 DESTAQUE

O itlico, o negrito e o grifo sero utilizados para dar destaque a alguma parte

do texto em que se faa necessrio tal tratamento.

2.8 CORES

Conforme recomendaes da NBR 10719 (1989), deve-se utilizar na impresso tinta preta sobre papel branco, contudo admite-se o uso de cores em grficos, mapas..., pois eles teriam sua linguagem visual.

2.9 CITAES

Uma citao um texto retirado de outra fonte com a finalidade de explicitar ou enriquecer o que se diz. H dois tipos:

Direta - quando se transcreve textualmente o conceito do autor;

Indireta quando da elaborao de um outro texto, com base no autor consultado, ou seja, faz-se uma parfrase.

Pode-se ainda fazer uma citao de uma citao.

De acordo com a NBR 10520 (2002), nas citaes indiretas, a indicao da(s)

pgina(s) consultada(s) opcional.

preciso que as citaes sejam indicadas no texto por um sistema numrico ou autor/data.

As citaes diretas, no texto, de at trs linhas devem estar entre aspas com a mesma fonte do texto (12). Exemplos:

Nvoa (2004, p.24) declara: a competncia coletiva mais do que o somatrio das competncias individuais.

No devemos nunca esquecer a dupla matriz da escola: lugar de partilha do saber e lugar de aprendizagem das regras da vida em sociedade (NVOA, 2004, p. 23).

Segundo S (1995, p. 27), por meio da mesma arte de conversao que abrange to extensa e significativa parte da nossa existncia cotidiana [...].

As citaes diretas, no texto, com mais de trs linhas devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor (fonte 11 - Times New Roman; ou 10 Arial) que a do texto utilizado, em espao simples sem aspas, separando-se do corpo do texto com um espao 1,5 antes e um depois.

Exemplo:

importante ressaltar que:

A participao, em seu sentido pleno, caracteriza-se por uma fora de atuao consistente, pela qual os membros de uma unidade social reconhecem e assumem seu poder de exercer influncia na determinao da dinmica dessa unidade social, no seu modo de ser e de fazer e em seus resultados, resultante de sua competncia e vontade de compreender, decidir e agir em torno de questes que so afetadas a sua responsabilidade (LCK, 2003, p. 60).

Citao de citao: usa-se quando no se teve o documento original e se tomou conhecimento por meio de outra fonte. Nesse caso, utiliza-se primeiro o autor do texto originaI, seguido da expresso latina apud (que significa citado por) e o autor da obra consultada; omite-se a pgina.

Exemplo:

A respeito de projetos curriculares integrados de alta qualidade como uma estratgia no aperfeioamento do corpo docente, Sfenhousa (1987 apud SANTOM, 1998, p. 213) afirma que os estudantes beneficiam-se com os currculos, no tanto porque modificam sua instruo cotidiana, mas porque eles melhoraram os professores.

Citao indireta - Exemplo:

Segundo Alves (2003), os poetas so criaturas que aprendem a brincar com

as palavras e delas fazer belas frases.

2.10 NOTAS DE RODAP

utilizada com menor ou maior frequncia, dependendo do tipo de trabalho,

para os seguintes fins:

indicar fonte de uma citao;

fornecer ou apontar a traduo de uma citao;

fazer observaes importantes e comentrios adicionais;

indicar dados obtidos atravs de contados informais;

indicar trabalhos apresentados e no publicados.

2.10.1 Tipos de notas

Existem dois tipos de notas de rodap: nota de referncia e nota explicativa. As notas de rodap esto localizadas na margem inferior da pgina onde ocorreu a citao. Tais informaes so separadas do texto, por um trao horizontal

contnuo de 4 cm, digitadas em espao simples e com fonte (letra) menor que a do texto.

Quando houver notas explicativas e de referncias na mesma pgina, transcrevem-se primeiro as explicativas e depois as de referncias, usando nmeros

altos (sobrescritos) independentes de onde est a sua localizao no texto. Cada nota deve ser indicada numa nova linha. A ltima linha da folha deve coincidir com a

ltima nota de rodap, separadas por espaos duplos para notas bibliogrficas e para notas explicativas espao simples.

O indicativo numrico separado do texto da nota por um espao.

As chamadas podem ser feitas por algarismos arbicos e asterisco e quando na mesma folha houver chamadas dos dois tipos, as com asteriscos precedem as com algarismos.

2.10.2 Notas de Referncias

Indicam as fontes consultadas ou remete a outras partes da obra onde o assunto foi abordado. A numerao das notas feita por algarismo arbico em ordem sequencial sobrescrito.A primeira referncia de uma obra em nota de rodap deve ser completa. As subsequentes da mesma obra podem ser feitas de forma abreviada ou adotar as expresses latinas.

Exemplo:

a perda ou reduo total da capacidade de ver melhor com olho e aps a melhor correo tica.

Observao: ver rodap desta folha.

2.10.3 Notas explicativas

So usadas para apresentar comentrios, esclarecimentos ou explicaes que no podem ser includas no texto. Recomenda-se que sua numerao seja feita

em algarismos arbicos continuamente, no devendo iniciar uma numerao a cada

pgina.

Exemplo:

Fernandes (2002)*diz que a perda ou reduo total da capacidade de ver

melhor com olho e aps a melhor correo tica.

Observao: ver rodap desta folha.

REFERNCIAS

ALVES, M. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. 5.ed. ver. ampl. Rio de Janeiro: Elsevier; Campos, 2003.

ANDRADE, M. M. de. Introduo metodologia do trabalho cientfico. 3.ed. So Paulo: Atlas, 1998.

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS ABNT. NBR 6023: informao e documentao: referncias; elaborao. Rio de Janeiro, 2002.

_______. NBR 6027: Sumrio. Rio de Janeiro, 1989.

_______. NBR 6028: Resumos. Rio de Janeiro, 1990.

_______. NBR 10520: informao e documentao; citaes em documentos; apresentao. Rio de Janeiro, 2002.

_______. NBR 14724: informao e documentao; trabalhos acadmicos; apresentao. Rio de Janeiro, 2006.

CARVALHO, E. T. G. de; MENEZES, M. R. de L. Referncias documentrias. 4. ed. Natal: EDUFRN, 2006.

CHARLOT, B. Relao com o saber, formao dos professores e globalizao: questes para educao hoje. Porto Alegre: Artmed, 2005.

DEMO, P. Pesquisa: princpio cientfico e educativo. 8 ed. So Paulo: Cortez, 2001.

ISKANDAR, J. I. Normas da ABNT: comentadas para trabalhos cientficos. 2. ed. Curitiba: Juru, 2003.

MARCONE, M. A.; LAKATOS, E. M. Metodologia do trabalho cientfico: procedimentos bsicos, pesquisa bibliogrfica, projeto e relatrio, publicaes e trabalhos cientficos. 6. ed. So Paulo: Atlas, 2001.

MARTINS, G. A. Manual para elaborao de monografia e dissertao. So Paulo: Atlas, 1994.

RUIZ, J. A. Metodologia cientfica: guia para eficincia nos estudos. 4. ed. So Paulo: Atlas, 1996.

SALOMON, D. V. Como fazer uma monografia. 11. ed. So Paulo: Martins Fontes, 2004.

SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho cientfico. 22 ed. rev.ampl. de acordo com a ABNT. So Paulo. Cortez, 2002.

UNIVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARA. Guia de elaborao do trabalho de concluso de curso. Natal: IBRAPES, 2006.

A N E X O S

ANEXO A CAPA

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAO, CINCIA E TECNOLOGIA

CAMPUS NATAL ZONA NORTECURSO DE LICENCIATURA EM INFORMTICAMARIA DE FTIMA SILVA PONTESLETRAMENTO DO PESCADORNATAL-RN

2013ANEXO B MODELO DE FOLHA DE ROSTO

MARIA DE FTIMA SILVA PONTES

LETRAMENTO DO PESCADOR

Relatrio apresentado disciplina de Lngua Portuguesa, como requisito avaliativo do 1. perodo do Curso de Licenciatura em iNFORMTICA.

Orientador: Prof. Ms. Ayres Charles de Oliveira Nogueira NATAL/RN

2013ANEXO D DEDICATRIA

Dedico este trabalho aos meus familiares, com gratido e apreo.

ANEXO E AGRADECIMENTOS

AGRADECIMENTOS

A Deus, sabedoria suprema a quem devo a minha existncia.

Aos meus filhos, pela compreenso e ajuda dada durante o curso.

Ao meu orientador, professor______. Graas sua parceria pude vivenciar o processo e progresso de uma pesquisa acadmica em minha vida.

ANEXO F EPGRAFE

O corao o motor do corpo, a memria da alma, a morada do Esprito.

Ayres NogueiraANEXO G RESUMO

RESUMO

Apresenta-se neste relatrio o estudo sobre os atos de fala de moradores de Diogo Lopes, com o objetivo de mapear o processo de letramento de pescadores, considerando as esferas sociais em que se enquadram e os gneros textuais presentes nas cenas de produo de texto da comunidade lingustica em que esto inseridos. Numa perspectiva de pesquisa etnogrfica, realizou-se registro audiovisual de trs eventos de letramento dos pescadores, oportunidade em que foram gerados dados para serem analisados luz dos tericos: Kleiman (2006), Marcuschi (2007) e Oliveira (2008).

Palavras-Chave: Letramento do pescador. Gneros textuais. Prticas e eventos de letramento.

ANEXO H RESUMO EM LNGUA ESTRANGEIRA

ABSTRACT

Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

Key-Words: XXXXXXXXXXXXXXXXXXX.XXXXXXXXXXXXXXXX.XXXXXXXXXXXX

ANEXO I LISTA DE ILUSTRAES

LISTA DE ILUSTRAES

Grfico 01 Lxicos nominais...........................................................................40

Grfico 02 Marcas fonticas regionais............................................................41

Grfico 03 Eventos e prticas dos pescadores...............................................42

ANEXO J SUMRIO

SUMRIO

1 INTRODUO .................................................................................................10

2 LETRAMENTO: CONCEITO E PERSPECTIVAS............................................14

2.1 LETRAMENTOS MLTIPLOS.......................................................................18

2.2 EVENTOS DE LETRAMENTO.....................................................................20

2.3 PRTICAS DE LETRAMENTO......................................................................25

3 IDENTIDADE E REPRESENTAO SOCIAL DO LETRAMENTO DO PESCADOR.........................................................................................................42

4 CONSIDERAES FINAIS ..............................................................................45

REFERNCIAS ...................................................................................................49

ANEXOS ..............................................................................................................52

ANEXO L INTRODUO

1 INTRODUO

Incio do pargrafo equivale e um tab (para o computador) ou 8 toques para margem direita.

ANEXO M REFERNCIAS

REFERNCIAS

Os nomes dos autores devem ser organizados em ordem alfabtica. Caso suas referncias estejam com nomes de autores completos e com iniciais dos nomes, faa uma opo, pois deve ser padronizado, por exemplo: LUCKESI, Ciprano;..SEVERINO, A.J...

Depois dos dois pontos no para colocar em evidncia o resto, que deve ser escrito com letra minscula com raras excees. Cada referncia fica longe uma da outra por um espao duplo, mas seu texto deve ser redigido em espaamento simples.

a) Dos PCN:

BRASIL. Ministrio da Educao. Secretaria de Educao Fundamental. Parmetros Curriculares Nacionais: Temas transversais. Braslia/DF: MEC, SEF, 1998.

b) De um captulo de um livro:

ULIVI, Lcia Urbani. Bertrand Russel. In: ROVIGHI, S. Histria da filosofia contempornea. So Paulo: Loyola, 1999, p. 451-459.

c) De revistas e jornais:

ISKANDAR, Jamil Ibrahim. A mesquita: o bero das escolas rabes. Revista Comunicaes, Piracicaba, n. 1, p. 126-128, jun. 1999.

COUTINHO, Wilson. O pao da cidade retorna ao seu brilho barroco. Jornal do Brasil, Rio de Janeiro, 6 mar., Caderno, p. 6.

d) De Internet:

Atravs do autor:

SOUZA, H. Eticidade. Disponvel em: . Acesso em: 12 set. 2003.

Atravs do ttulo do texto:

CONSTRUO DA LNGUA ESCRITA. Disponvel em: . Acesso em: 05 jul. 2004.

e) Com dois autores:

OUELHAS, Osvaldo; MORGADO, Cludio. A importncia da qualidade de vida no trabalho para a competitividade. So Paulo: Atlas, 1993.

f) Com trs autores:

HOOLEY, Graham J.; SAUNDERS, John A; PIERCY, Nigel F. Estratgia de marketing e posicionamento competitivo. 2. ed. So Paulo: Prentice Hall, 2001.

g) Com mais de trs autores:

BASSEDAS, E., et.al. Interveno educativa e diagnstico psicopedaggico. Porto Alegre: Artmed, 1996.

h) Autor Entidade:

ASSOCIAO BRASILEIRA DE NORMAS TCNICAS (ABNT). NBR-ISO 8402. Rio de Janeiro, 1994.

i) Trabalhos Acadmicos:

PEDROSO, Denise M. W. Qualidade em servios: uma proposta de determinao de parmetros. 1998. Tese (Doutorado), 282f. Departamento de Engenharia de Produo e Sistemas - Universidade Federal de Santa Catarina. Florianpolis, 1998.

j) Trabalhos apresentados em Congressos:

VALENTINA, L. V. O. D.; POSSAMAI, O. Modelo de gesto estratgica para organizaes prestadoras de servio. In: CONGRESSO NACIONAL DE EXCELNCIA EM GESTO, 2002, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense, 2002. p. 10.

WORKSHOP DE DISSERTAES EM ANDAMENTO, 1., 1995, So Paulo. Anais... So Paulo: ICRS, USP, 1995.39 p.

k) Artigos de Revistas:

ESPOSITO, I. et aI. Repercusses da fadiga psquica no trabalho e na empresa. Revista Brasileira de Sade Ocupacional, So Paulo, v. 8, n. 32, p. 37-45, out./dez. 1979.

I) Artigos de Jornais:

SUA safra, seu dinheiro. Folha de S. Paulo, So Paulo, 17 ago. 1995. 2. cad. p. 9.

m) Entrevistas:

MELLO, Evaldo Cabral de. O passado no presente. Veja, So Paulo, n. 1528, p 9

11, 4 set. 1998. Entrevista concedida a Joo Gabriel de Lima.

Ver os demais nas normas da ABNT. FERNANDES, Dirce Missal Suzuki; AMANUALR, Izabel Maria de. O deficiente visual e Biblioteca Central da UEL: relato de experincia. Londrina. Disponvel em: . Acesso em? 30 nov. 2002.

* Texto disponvel na internet. No paginado. A identificao encontra-se na lista de referncia