manual normas abnt

Upload: pedro-igor

Post on 19-Jul-2015

1.282 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINSCENTRO DE ENGENHARIAS CIVIL E ELTRICA

PROF. M.Sc. MIRELLA DE OLIVEIRA FREITAS

GUIA PARA ELABORAO DE TRABALHOS ACADMICOS

Palmas TO 2011

1

2

3

2 INTRODUO S NORMAS DA ABNT Apresentao e Justificativa

Para que o conhecimento produzido por vocs, alunos, tenha credibilidade junto comunidade cientfica nacional e internacional, os trabalhos elaborados, em qualquer nvel acadmico, devem ser desenvolvidos e apresentados de acordo com as regras de normatizao exigidas pelos padres vigentes. Nesse intuito, a presente apostila faz-se til, visando a orientar o leitor no que se refere s normas-padro para elaborao de artigos, dissertaes, projetos, trabalhos de concluso de curso, teses e diversos outros trabalhos em nvel de graduao. A necessidade do estabelecimento de padres formais para a apresentao grfica dos trabalhos acadmicos tambm se destaca como garantia da qualidade em circulao, comunicao e intercmbio das informaes geradas pela Universidade. Ressalta-se que o guia foi elaborado a partir das seguintes normas:

Conforme ABNT (2005a, p. 2-3 apud BIBLIOTECA DA UNISINOS), para efeito do guia, seguem as seguintes definies:a) Dissertao Documento produzido sob a coordenao de um professor doutor (orientador), visando-

se obteno do ttulo de Mestre. Apresenta-se resultado de um trabalho experimental ou de cunho bibliogrfico (estudo cientfico retrospectivo), de tema nico e bem delimitado em sua extenso. O objetivo reunir, analisar e interpretar informaes. Evidencia-se o conhecimento da literatura existente sobre o assunto e a capacidade de sumarizao do candidato.b) Tese Documento produzido sob a coordenao de um professor doutor (orientador), visando-se

obteno do ttulo de Doutor ou similar. Apresenta-se o resultado de um trabalho experimental ou de cunho bibliogrfico (estudo cientfico retrospectivo), de tema nico e bem delimitado. Deve ser elaborado com base em investigao original, constituindo-se em real contribuio para a especialidade.

4

c) Trabalhos acadmicos trabalho de concluso de curso (TCC), trabalho de graduao interdisciplinar (TGI), trabalho de concluso de curso de especializao e/ou aperfeioamento. Apresenta resultado de estudo. Deve expressar o conhecimento do assunto escolhido, emanado da disciplina, do mdulo, de estudo independente, do curso, do programa ou de outros ministrados. Feitos sob a coordenao de um orientador.

5

3 ESTRUTURA DO TRABALHO ACADMICO NBR 14724:2005 Disposio dos elementos componentes do trabalho

Tabela 1: Estrutura do trabalho acadmico

Fonte: UNISINOS1

3.1 FORMATAO GERAL: Folha A4, margem superior e esquerda de 3 cm; inferior e direita, 2 cm.

1

BIBLIOTECA DA UNISINOS. Guia para elaborao de trabalhos acadmicos: artigo, dissertao, projeto, trabalho de concluso de curso e tese. Edio revisada e modificada em fevereiro de 2009. So Leopoldo: UNISINOS, 2009.

6

Trabalho digitado na cor preta (exceto as ilustraes, que podem ser exceo), com fonte Times New Roman ou Arial2 e recuo de pargrafo na primeira linha de 1,25cm (automtico) para o texto3. Tamanho da fonte: da capa at o final, 12; exceto para citaes com mais de 3 linhas (11), notas de rodap (10), na paginao (11), nas legendas das ilustraes, tabelas, grficos etc. (11). Entrelinhamento4: distncia entre uma linha e outra. Sempre 1,5, exceto nas citaes com mais de trs linhas, nas notas de rodap, nas referncias ou fontes consultadas, nas legendas, na ficha catalogrfica e nas notas de apresentao da folha de rosto e de aprovao, que tero entrelinhamento simples. Alinhamento5 da parte textual: deve ser justificado. Diz respeito uniformizao do lugar onde se situam as ltimas letras de cada linha digitada. As partes pr-textuais e ps tm formatao especfica. Consultar.

Figura 1: Formatao de pargrafos

2 3

Para os nossos trabalhos, sempre Times New Roman.

Ttulos que no recebem indicao numrica (como Introduo e concluso) centralizados; e subttulos sempre justificados, em negrito, letras normais.4 5

FORMATAR/PARGRAFO/ENTRELINHA FORMATAR/PARGRAFO/ALINHAMENTO

7

Paginao e numerao de pginas: o nmero de pginas apenas aparece nas folhas de texto, a partir da introduo, at a ltima folha digitada (inclusive glossrio, apndice, anexos e ndice, se utilizados). Porm, so contadas as folhas anteriores, as pr-textuais, desde a folha de rosto. Nmeros em algarismos arbicos, tamanho 11, sem traos, pontos ou parnteses, dentro da margem direita superior. Ttulos de captulos, por serem as principais divises de um texto, devem sempre iniciar em uma nova folha, na terceira linha a partir da margem (2 linhas em branco antes, espaamento 1,5), digitados em letras maisculas, negritadas, reproduzindo-se a formatao grfica no sumrio. Entre os ttulos e o texto, deixar duas linhas em branco, 1,5. Subttulos: quando iniciando em uma pgina, no deixar espao antes de 2 linhas. Devem distanciar-se do texto anterior e do posterior o equivalente a 2 linhas em branco. Devem ser justificados e reproduzir a formatao grfica adotada no sumrio.

Indicativos numricos

Notas de rodap: inseri-las automaticamente6. Espaamento de 6 pt entre uma nota e outra (depois). Impresso: usa-se apenas a frente da folha, exceto para folha de rosto, que pode ter a ficha catalogrfica em seu verso.

3.2 CAPA: No recebe numerao nem contada. Contm informaes indispensveis identificao, na seguinte ordem:a) Nome da Instituio (opcional) - Na parte superior da pgina, centralizado, letras maisculas, fonte Times

New Roman7, 12, em negrito, entrelinhamento 1,5.b) Nome do autor8 - Na parte superior da pgina ou aps o nome da instituio, 3 espaamentos de linha

simples, centralizado, letras normais, fonte Times New Roman, 12, em negrito, entrelinhamento 1,5.c) Ttulo9 - Aproximadamente no meio da folha, em seu sentido vertical. Centralizado, letras maisculas,

fonte Times New Roman, 12, negrito, entrelinhamento 1,5.

6 7

REFERNCIAS/INSERIR NOTA DE RODAP (o nmero j inserido automaticamente; lembrem-se de alterar a fonte). Ou Arial, segundo especificaes especficas de instituies. Para o caso dos trabalhos se mais de um, em ordem alfabtica, entrelinhamento simples. Ttulo claro e preciso, no sendo relevante a extenso.

8

9

8 d) Subttulo (se houver) Logo abaixo do ttulo, antecedido de dois pontos. Centralizado, letras normais,

fonte Times New Roman, 12, negrito, entrelinhamento 1,5.e) Nmero de volume (se houver mais de um) f) Local (cidade) da instituio onde ser apresentado o trabalho e ano de depsito (entrega do material)

(NBR-14724, 2005): na parte inferior da pgina, letras normais, Times New Roman 12, centralizados, sem negrito, entrelinhamento 1,5. Elementos criativos (figuras) podem ser includos, mas com bastante critrio.

9

FUNDAO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TOCANTINS CENTRO DE ENGENHARIAS CIVIL E ELTRICA

Andr Luis de Souza e Silva Wander Lcio Moraes

RELAO ENGENHARIA E SUSTENTABILIDADE: tecnologia na busca por um futuro promissor

Palmas TO 2011

10

3.3 FOLHA DE ROSTO: No recebe numerao, mas contada. Contm basicamente as mesmas informaes da capa, com a mesma formatao j mencionada anteriormente, na seguinte ordem: Nome do autor

Ttulo do trabalho Subttulo, se houver, mas sem negrito Nmero de volume Texto resumo de apresentao: sem recuo de pargrafo na primeira linha, centralizado entre o ttulo/subttulo e local (o mesmo nmero de linhas em branco antes e depois), no canto direito da pgina (recuo de 8 cm10). digitado em letras normais, tamanho 12, justificado, sem negrito e com entrelinhamento simples.11

Local (cidade) da instituio onde ser apresentado o trabalho e ano de depsito (entrega)

Para Projetos de Pesquisa e Monografias de Concluso de Curso (TCC), a nota de apresentao pode ficar assim: Projeto de pesquisa [ou Monografia de Concluso de Curso] apresentado [ou apresentada] ao curso de Engenharia Civil, Centro de Engenharias Civil e Eltrica, Universidade Federal do Tocantins, como requisito parcial para obteno do ttulo de Bacharel em Engenharia Civil. Orientador: Prof. Dr. Jos Ricardo Descardeci Co-orientador: Prof. Dr. Adailton dos Santos Para dissertaes de mestrado e teses de doutorado: Dissertao [ou Tese] apresentada ao programa de PsGraduao em Engenharia Eltrica, Centro de Engenharias Civil e Eltrica, Universidade Federal do Tocantins, rea de concentrao Circuitos, como requisito parcial para obteno do ttulo de Mestre [ou Doutor] em Engenharia Eltrica. Orientador: Prof. Dr. Jos Ricardo Descardeci

Andr Luis de Souza e Silva10 11

FORMATAR/PARGRAFO/RECUO ESQUERDO 8 CM.

Os nomes completos dos professores e/ou orientadores so parte integrante da folha de rosto, mas no devem ser pnovamente citados na folha de aprovao, pois j constaro no item Banca avaliadora ou examinadora.

11

Wander Lcio Moraes

RELAO ENGENHARIA E SUSTENTABILIDADE: tecnologia na busca por um futuro promissor

Trabalho submetido disciplina Prticas para Elaborao de Relatrios Tcnicos, do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Tocantins, como requisito parcial para aprovao. Prof. M.Sc. Mirella de Oliveira Freitas

Palmas TO 2011 3.4 VERSO DA FOLHA DE ROSTO: FICHA CATALOGRFICA

12

A Catalogao Internacional na Publicao - CIP (Ficha Catalogrfica) deve ser includa no verso da folha de rosto. obrigatria somente para dissertaes e teses. Deve ser elaborada por um bibliotecrio, com registro no Conselho Regional de Biblioteconomia. Trata-se de um conjunto de informaes bibliogrficas, descritas de forma ordenada, seguindo-se o Cdigo de Catalogao Anglo-Americano vigente.

Figura 2: Ficha Bibliogrfica Fonte: Biblioteca UNISINOS12

3.5 ERRATA: Apresentada quando, ainda que feita uma reviso textual antes, haja necessidade de alguma correo no trabalho final impresso. apresentada em folha avulsa, entregue no incio da banca aos professores, ou encartada no trabalho j impresso, logo aps a folha de rosto. Ttulo ERRATA (letras maisculas, 12; centralizado, negritado e com espaamento 1,5), sem indicativo numrico. Deixar antes 2 linhas em branco, de entrelinhamento tambm 1,5. Deve ainda estar alinhado atravs de uma tabela, com linhas de grade ocultas. ERRATA

Pgina 29 37

Linha 12 19

Onde se l interno educado

Leia-se externo educao

3.6 FOLHA DE APROVAO13:

12

BIBLIOTECA DA UNISINOS. Guia para elaborao de trabalhos acadmicos: artigo, dissertao, projeto, trabalho de concluso de curso e tese. Edio revisada e modificada em fevereiro de 2009. So Leopoldo: UNISINOS, 2009. 13 Obs.: a pgina no recebe nmero, mas contada.

13

Necessria apenas para monografias de concluso de curso de graduao ou especializao, projetos (em alguns casos), dissertaes e teses. Conter as informaes na seguinte ordem: autor: letras normais, 12, centralizadas, negritadas e com entrelinhamento 1,5; ttulo: letras maisculas, 12, centralizadas, negritadas e com entrelinhamento 1,5; subttulo: se houver, logo abaixo do ttulo, antecedido de dois pontos (letras normais, 12, centralizadas, sem negrito e com entrelinhamento 1,5). Nota de apresentao: sem recuo de pargrafo, entre ttulo/subttulo e banca de avaliao, recuo esquerdo de 8 cm. Letras normais, 12, justificadas, sem negrito e entrelinhamento simples.

Composio da banca examinadora14: antes do nome de cada professor, colocar o ttulo (Dr., Dra., Me., Ma., M.Sc.). colocar as respectivas instituies acadmicas em letras normais, 12, centralizadas, sem negrito e entrelinhamento 1,5. Entre a instituio acadmcia de um examinador e o examinador seguinte, deixar uma linha em branco (12, 1,5) de espaamento. Primeiro nome do orientador, seguido da meno a essa funo. Aps a aprovao do trabalho, a banca deve assinar a folha.

Local e data de defesa, em letras normais, 12, sem negrito e com entrelinhamento 1,5.

Andr Luis de Souza e Silva Wander Lcio Moraes

14

Teses de doutorado: geralmente 5 examinadores; Dissertaes de Mestrado e demais trabalhos acadmicos: geralmente 3, sendo um deles o orientador.

14

RELAO ENGENHARIA E SUSTENTABILIDADE: tecnologia na busca por um futuro promissor

Projeto de pesquisa15 submetido disciplina Prticas para Elaborao de Relatrios Tcnicos, do curso de Engenharia Civil da Universidade Federal do Tocantins, para fins de desenvolvimento do Trabalho de Concluso de Curso, aprovado pela seguinte banca examinadora:

____________________________________________________ Prof. M.Sc. Mirella de Oliveira Freitas (Orientadora) Universidade Federal do Tocantins ____________________________________________________ Prof. M.Sc. Kathy Camila Cardozo O. Senhorini Universidade Federal do Tocantins ____________________________________________________ Prof. Dra. Mrcia Schneider Universidade Federal do Tocantins

Palmas TO 2011 Outras possibilidades de nota de apresentao: Monografia de concluso de curso [Dissertao] [Tese] submetida ao Centro de Engenharias Civil e Eltrica,15

Ou Monografia de concluso de curso ou Tese ou Dissertao.

15

Fundao Universidade Federal do Tocantins, UFT, como requisito parcial para obteno do ttulo de Bacharel [Mestre] [Doutor] em Engenharia Eltrica e aprovada pela seguinte banca examinadora: 3.7 DEDICATRIA: Opcional, equivalendo a uma homenagem. No colocar o ttulo; texto sem recuo de pargrafo, em letras normais, 12, justificadas, sem negrito e com entrelinhamento 1,5. Recuo de 8 cm, no canto inferior da pgina. Tambm no recebe nmero, mas contada.

minha famlia, que soube compreender meus momentos de ausncia... 3.8 AGRADECIMENTOS: Opcional, mas agora recebendo o ttulo, em letras maisculas, 12, centralizado, negritado e com entrelinhamento de 1,5. Ttulo sem indicador numrico, na parte superior da folha, na terceira linha abaixo da margem. Texto sem recuo de pargrafo, em letras normais, tamanho 12, justificadas, sem negrito e com entrelinhamento 1,5. Pode ser tambm, se muito curto, no canto inferior direito da pgina. Devem ser dirigidos a quem realmente contribuiu de maneira relevante para a elaborao do trabalho, em ordem de relevncia.

AGRADECIMENTOS A Deus, por ter me dado a graa de alcanar esse objetivo to almejado. A meus pais, por me proporcionarem educao de qualidade, por me oferecerem carinho e compreenso sempre que deles precisei. A meus irmos, pela fora constante. professora Juraci Serqueira, pela disposio em me orientar, em apontar falhas, em chamar a ateno sempre que necessrio. (...) 3.9 EPGRAFE: Trata-se de uma citao, seguida da referida autoria. So pensamentos e/ou ideias (que estejam relacionados com a temtica do trabalho) retirados de um livro, uma msica, um poema etc.. Se no ocupar toda a pgina, o espao livre da parte superior deve ser o mesmo espao livre da parte inferior. Ou, ainda, no

16

canto inferior direito. Sempre a 8 cm da margem esquerda. Texto sem ttulo e sem recuo de pargrafo digitado em letras normais, 12, justificadas, sem negrito e com entrelinhamento 1,5. O nome do autor ser escrito em letras maisculas, 12, centralizadas (mas com o mesmo recuo), sem negrito e com entrelinhamento 1,5. Entre uma epgrafe e outra, se for o caso, deixar uma linha em branco (fonte 12, entrelinhamento 1,5).

A epgrafe pode vir tambm nas folhas de abertura das sees primrias (ttulos de captulos). Nesse caso, deve localizar-se entre o ttulo e o incio do texto do captulo, distanciando-se de ambos 2 linhas em branco. Seu texto deve ser digitado no lado direito da pgina, recuo de 8 cm. Nome do autor tambm com o mesmo recuo, em letras misculas. 3.10 RESUMOS E PALAVRAS-CHAVE: Redigidos em portugus e em um idioma estrangeiro. So obrigatrios apenas para monografias de concluso de curso de graduao ou especializao, dissertaes de mestrado, teses de doutorado e artigos cientficos16. O resumo no se trata de enumerao de tpicos, mas um texto breve17, indicativo da ideia, das linhas principais e das concluses da obra em questo. Apresenta-se o trabalho e fala-se da questo de pesquisa, dos objetivos, das hipteses, da metodologia e dos resultados. Funo de orientar futuros leitores na deciso sobre a utilidade da leitura daquele trabalho. Redigido pelo prprio autor, em pargrafo nico, sem espao de afastamento algum, nem mesmo na primeira linha. O resumo em portugus e as palavras-chave so seguidos, em pgina distinta e com o mesmo formato, de sua verso em um idioma estrangeiro (espanhol, ingls, francs e alemo so os mais utilizados).

Ttulo RESUMO, nos respectivos idiomas, sem indicativo numrico, letras maisculas, 12, centralizadas, negritadas, 1,518, terceira linha abaixo da margem superior. Espaamento de duas linhas tambm para incio do texto. O texto deve ser digitado sem recuo de pargrafo, em bloco nico, letras normais, 12, justificadas, sem negrito e com entrelinhamento 1,518. Em alguns casos, pede-se que seja retomado ttulo, nome do autor e orientador (como ex.).

16 17

Para artigos, h regras especficas a serem abordadas posteriormente.

At 500 palavras para relatrios tcnico-cientficos, dissertaes e teses. At 250 palavras para artigos de peridicos e trabalhos de concluso de curso; e 100 palavras para notas e comunicaes.18

s vezes, segundo certas especificidades, espaamento simples.

17

A COERNCIA LOCAL EM TEXTOS EXPOSITIVOS OU ARGUMENTATIVOS EM LNGUA PORTUGUESA PRODUZIDOS POR VESTIBULANDOS19 Mirella de Oliveira Freitas RESUMO O objetivo da presente pesquisa foi traar o perfil dos vestibulandos da Universidade Federal de Uberlndia, Minas Gerais, discriminando e classificando os problemas de coerncia local, encontrados nas redaes de vestibular, segundo proposta de Van Dijk (1981) e Van Dijk e Kintsch (1983). A pesquisa se deu a partiu de uma amostra de 300 textos, escolhidos aleatoriamente, com notas variando entre 0 e 10, os quais foram corrigidos e tiveram as falhas quantificadas e classificadas dentro de um total de 19 critrios, distribudos entre quatro classes, a saber: incoerncias pragmticas (ambigidades; contradies; falhas referentes situacionalidade (apelo ao sentimentalismo, ao dilogo etc.); falha quanto informatividade; falta de clareza na exposio de idias; falta de continuidade das idias; fuga verossimilhana; argumentao inconsistente; fuga ao tema proposto; trechos que favorecem inferncia no-autorizada; falhas na argumentao / idias no desenvolvidas), incoerncias sintticas, incoerncias estilsticas e incoerncias semnticas. A anlise quantitativa e qualitativa dos resultados evidenciou que os produtores de textos apresentam maior dificuldade quanto ao aspecto pragmtico (50,2% das falhas), ou seja, dificuldades em se fazerem compreender por meio de construes claras e objetivas, ligadas ao tema proposto, as quais levariam o leitor a uma dada concluso, a favor ou contra uma dada idia. A investigao ainda mostrou que uma grande parte dos estudantes tem dificuldades em aplicar a gramtica nos textos que produzem, o que acarretou 29,1% de falhas quanto aos aspectos sintticos. Aps a anlise e a discusso dos dados obtidos, compreendemos que os vestibulandos no tm domnio lingstico-textual satisfatrio na produo de textos, quanto aplicao de procedimentos textuais e de conhecimentos gramaticais. Dessa forma, no associam aspectos semnticos, pragmticos, estilsticos e sintticos.

PALAVRAS-CHAVE: 1. Lingstica Textual 5. Processo Seletivo

2. (In)coerncia local

3. Gneros textuais

4. Produo textual

Ou ainda:

RESUMO

19

Orientadora: Profa. Dra. Maura Alves de Freitas Rocha (UFU).

18

O fio condutor deste trabalho o tema da universalidade, tendo o mundo das religies como pano de fundo e o cristianismo como perspectiva tica. O enfoque dar-se- a partir da obra do filsofo e telogo espanhol Manuel Fraij. Analisar-se- a pretenso universal do cristianismo, estando sempre presente o seu relacionamento com as demais religies. A tensa relao universalidade/particularidade no mundo religioso, por sinal inevitvel em todos os mbitos da vida, traz para o cristianismo a pergunta, que o ponto central deste trabalho: todos os cristos? PALAVRAS-CHAVE: Monotesmo. Dilogo. Universalidade. Particularidade.

As palavras-chave so geralmente em nmero de at cinco, nos respectivos idiomas, vm aps o resumo, em letras normais, 12, justificadas, sem negrito e com entrelinhamento 1,5. So separadas dele por uma linha em branco e antecedidas pelo ttulo PALAVRAS-CHAVE, nos respectivos idiomas (em letras maisculas, 12, justificadas, negritadas, com entrelinhamento 1,5). Cada palavra comea com letra maiscula e termina com ponto final. Exceo quando alguma revista ou evento em especfico colocam normas diferenciadas, como se pode ver no exemplo a seguir.

19

20

3.11 LISTAS: ILUSTRAES, TABELAS, ABREVIATURAS E SIGLAS, SMBOLOS So opcionais, sempre nessa ordem. Os ttulos dessas listas, sem indicativos numricos, em letras maisculas, 12, centralizadas, negritadas e com entrelinhamento 1,5. Ttulos na terceira linha abaixo da margem superior; deixar duas linhas em branco entre o ttulo e o incio dos itens. Os demais textos, em letras normais, 12, entrelinhamento 1,5, sem negrito.

LISTA DE FIGURAS

Figura 1 Organograma ........................................................................................................................ 12 Figura 2 Fluxograma .......................................................................................................................... 16 Figura 3 Fluxo da documentao ....................................................................................................... 20 Figura 4 Fluxo de logstica ................................................................................................................. 29

LISTA DE TABELAS

Tabela 1 Abastecimento de gua segundo o municpio 2000 ......................................................... 14 Tabela 2 Abastecimento de gua regio urbana ................................................................................ 20 Tabela 3 Abastecimento de gua regio rural .................................................................................... 39

A lista de abreviaturas e siglas deve conter a relao, em ordem alfabtica, das abreviaturas e siglas empregadas no trabalho, seguidas das palavras e expresses seguidas por extenso.

21

LISTA DE ABREVIATURAS

LISTA DE SIGLAS

Tanto na lista de abreviaturas quanto na lista de siglas, os itens so separados do significado por um travesso. Podem ser ordenadas alfabeticamente, em listas distintas, como no exemplo, mas sem a indicao de pginas, pois o objetivo delas apenas informar os respectivos significados.

22

Para a lista de siglas, h uma alternativa: sempre que se for inserir uma sigla pela primeira vez no texto, coloca-se primeiro seu significado por extenso, acrescentando-se a sigla entre parnteses. Nas demais ocorrncias, o leitor j saber do que se trata.

LISTA DE SMBOLOS20

3.12 SUMRIO: Obrigatrio, elaborado segundo a NBR 6027: 2003. a enumerao de captulos, subcaptulos e outras partes de uma publicao, na mesma ordem e grafia em que aparecem no trabalho. Esses dados devem ser seguidos de sua localizao no texto. Regras de apresentao: No constam no sumrio as partes que o antecedem. Apenas as partes que o sucedem, inclusive elementos ps-textuais (referncias, bibliografia consultada, glossrio, apndice(s), anexo(s) e ndice(s)). Se houver apenas um anexo, utiliza-se a palavra ANEXO no sumrio. Se mais de um, apenas ANEXOS, sem especificar cada um deles: A, B, C etc. Mesma regra para apndice. No recebem indicativo numrico: introduo e concluso, referncias, fontes consultadas, glossrio, apndice(s), anexo(s) e ndice(s). Quando houver mais de um volume, deve figurar completo em todos os volumes. Ttulo SUMRIO escrito com letras maisculas, 12, centralizadas, 1,5 e em negrito. Na terceira linha abaixo da margem superior. O texto tambm se afastar do ttulo 2 linhas em branco. Ttulos das sees e subsees numerados progressivamente. Tamanho 12, alinhamento justificado. Devem ser destacados gradativamente, respeitando-se a subordinao de itens e subitens. Para isso, podem ser usados os recursos de negrito, sem negrito, letras normais, letras maisculas, caixa alta, entrelinhamento simples, 1,5 ou duplo, espaamento antes e/ou depois, linha em branco. Indicativos numricos em algarismos arbicos, 12, sem negrito e sem utilizao de ponto aps o ltimo nmero. A pgina no recebe numerao, mas tambm contada. SUMRIO

20

So primeiro apresentados aqueles que no so apresentados por letras, ordenados alfabeticamente pela primeira letra de seus significados e, em seguida, os representados por letras, ordenados alfabeticamente pela letra inicial de seus nomes. Porm, h casos em que se pede que a ordem seja a mesma de apario no texto.

23

INTRODUO .....................................................................................................................................................8 1 GLOBALIZAO ..........................................................................................................................................11 1.1 A origem do processo de globalizao ........................................................................................................13 1.2 O percurso brasileiro ....................................................................................................................................16 1.2.1 As mudanas polticas .................................................................................................................................19 1.2.2 O neoliberalismo econmico .......................................................................................................................23

2 MERCOSUL ....................................................................................................................................................31

3 NAFTA ..............................................................................................................................................................59

4 ALCA: LIVRE COMRCIO .........................................................................................................................65 4.1 Gnese da proposta .......................................................................................................................................77 4.2 Vantagens e desvantagens para quem? ......................................................................................................86

CONCLUSO ...................................................................................................................................................117

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ...........................................................................................................121

ANEXOS ............................................................................................................................................................126

3.13 CORPO DO TEXTO: Respeitar fielmente a formatao que consta no sumrio: maisculas, negrito, letras normais etc.

24

Extenso mnima para trabalhos acadmicos: TCCs, 30 p.; dissertaes de mestrado, 100 p.; teses, 250 p. Ttulos e subttulos sempre justificados.

Times New Roman, 12, espaamento 1,5 para todo o corpo do texto, exceto citaes diretas com mais de trs linhas21, notas de rodap22. No deixar espaamento aps o pargrafo e espao de 1,25 na primeira linha (Figura 2).

Se o texto no contiver tpicos e subtpicos23, retome o ttulo do trabalho na terceira linha abaixo da margem superior. Duas linhas em branco aps para, tambm na terceira, iniciar o texto propriamente. Esse padro pode ser alterado, segundo regras especficas para determinados trabalhos (artigos, por exemplo) e instituies. Introduo: consta a delimitao do assunto, os objetivos da pesquisa. Tambm pode conter questo de pesquisa, hipteses, levantamento bibiogrfico bsico. Tem a funo de antecipar, em linhas gerais, o contedo do trabalho, preparar o terreno e despertar a ateno. Geralmente, a ltima parte a ser redigida, j que a viso do todo (uma vez j estruturado, pronto).

Desenvolvimento: a fundamentao lgica do trabalho. Concluso: recapitulao sinttica dos resultados e/ou discusso da pesquisa, devendo estar claramente ligada aos objetivos e hipteses desta. o relato do que o autor conseguiu demonstrar no desenvolvimento do trabalho. Pode ressaltar o alcance e as consequncias das contribuies e indicar problemas dignos de novos estudos.

3.14 REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS, BIBLIOGRAFIA OU FONTES CONSULTADAS? Elemento obrigatrio. Conjunto de informaes que identificam as fontes consultadas e/ou citadas no texto. Trabalhos que no possuem referncia no so considerados de cunho cientfico; sem o embasamento terico, so tratados como obra de fico. FONTES CONSULTADAS: para elencar as fontes simplesmente consultadas, porm, sem uma citao direta ou indireta no texto. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS: somente os autores efetivamente citados no texto devem ser elencados. BIBLIOGRAFIA: parte da obra na qual se listam as referncias bibliogrficas de obras recomendadas para leitura complementar.21 22 23

Preferencialmente 11 e entrelinhamento simples. Tamanho 10, entrelinhamento simples.

No topicalizar o texto em Introduo, Desenvolvimento e Concluso apenas. Os subttulos so de criatividade do autor, so temticos e especficos.

25

Ttulos em letras maisculas, 12, centralizadas, negritadas e com entrelinhamento 1,5. No recebem indicativo numrico. Locados na terceira linha abaixo da margem superior. As referncias sero alinhadas esquerda, fonte 12, sem deslocamento algum na primeira e na segunda linha. Entrelinhamento simples e com uma linha em branco (fonte 12, 1,5) entre uma obra e outra. Ou, ainda melhor, pode-se configurar entrelinhamento simples para o todo e espao aps o pargrafo de 12 pt.

Figura 3: espaamento aps para referncias.

A ordenao das referncias na lista das fontes utilizadas pode ser por dois sistemas: alfabtico ou numrico. Sistema autor-data: No texto:

Segundo Abreu (2000, p. 51), argumentar diferente de persuadir.

A lista das fontes dever ser ordenada pelo sistema alfabtico:

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

26

ABREU, A. S. A arte de argumentar: Gerenciando razo e emoo. Cotia: Ateli Editorial, 2000. p. 49-66. BAKHTIN, M. Marxismo e Filosofia da Linguagem. So Paulo: Hucitec, 1986. ____________ Esttica da Criao Verbal. Trad. Ermantina Galvo G. Pereira. 3. ed. So Paulo: Martins Fontes, 2000. p. 277-326. BEAUGRANDE, R. A. de; DRESSLER, W. U. Introduction to Text Linguistics. London: Longman, 1981. BERNRDEZ, E. Introducin a la Lingstica del Texto. Madrid: Espasa Calpe, 1982.

Sistema numrico: as referncias na lista de fontes sero numeradas sequencialmente, na ordem em que aparecem no texto, de forma crescente, da primeira ltima. No texto:

Saramago (1) se mostra um crtico contumaz do desenvolvimento opressivo e excludente. H concordncia atualmente sobre o fato de que o homem urbano vive estressado.2

Na lista:

REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

1 SARAMAGO, J. A caverna. So Paulo: Companhia das Letras, 2000. 2 AMARAL, R. O homem urbano. Disponvel em: http://www.aguaforte.com/homem/htm. Acesso em: 08 mar. 1999. 3. TAVARES, M. da C. Imprio, territrio e dinheiro. In: FIORIN, J. L. (Org.). Estados e moedas no desenvolvimento das naes. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1999. p. 449-489.

Recomenda-se a utilizao do sistema alfabtico para a lista de fontes e, consequentemente, autor-data para citaes. Exceto para casos em que haja exigncia institucional para que se use o nmero. Isso porque no se podem empregar notas de rodap e sistema numrico de citao, pois as numeraes se confundiriam. Ainda, nesse caso, o leitor se desvia muito do texto, pois sempre consulta a lista. 3.15 GLOSSRIO/APNDICE(S)/ANEXO(S)/NDICE(S)

So elementos opcionais. Se utilizados, devem ser empregados nessa ordem, sempre em folhas distintas. Ttulos sem indicativo numrico, fonte 12, centralizados, em letras maisculas, negritadas. Na

27

terceira linha abaixo da margem superior. Apndices e anexos so seguidos de um travesso e seus respectivos ttulos. GLOSSRIO: relao de palavras ou expresses tcnicas utilizadas no texto, de uso restrito ou obscuro; ordenadas alfabeticamente pela primeira letra da palavra ou expresso, letras normais, 12, justificadas, sem negrito, 1,5.

GLOSSRIO

Apud citado por Entrelinhamento espao entre linhas

APNDICE: um texto ou documento elaborado pelo prprio autor (em letras normais, 12, justificadas, sem negrito, 1,5), a fim de complementar sua argumentao. Tambm pode ser qualquer outro material que se junte ao trabalho e que seja de autoria prpria. Por exemplo: entrevistas, questionrios etc. ANEXO: texto ou documento no elaborado pelo autor, mantendo-se, por isso, suas formataes originais (se for o caso); serve como fundamentao, comprovao e ilustrao.

APNDICE A Questionrio aplicado nas escolas para os alunos

APNDICE B Questionrio aplicado nas escolas para os professores

NDICE: lista de palavras ou frases (letras normais, 12, justificadas, sem negrito, 1,5), ordenadas segundo determinado critrio, que localiza e remete para as informaes contidas no texto.

28

NDICE

Globalizao 36, 70, 99, 115 Incluso 14, 21, 35, 47, 69

4 REGRAS GERAIS PARA AS REFERNCIAS

A referncia pode aparecer no rodap, no fim de texto ou de captulo, em lista de referncias, antecedendo resumos, resenhas e recenses. Os elementos de referncia so normalmente retirados da folha de

29

rosto (verso e anverso) e capa do documento. Inclui-se entre colchetes a informao tirada fora das fontes prescritas. A pontuao deve Sr uniforme para todas as referncias. A separao das vrias reas deve ser com ponto final, seguido de um espao, representado nos exemplos por (1 espao em branco). O ttulo deve ser destacado em todas as referncias de um mesmo documento, utilizando-se recursos tipogrficos (negrito, itlico ou grifo). Essa regra no se aplica a documentos sem indicao de autoria ou responsabilidade, que devem ter entrada pelo prprio ttulo, com a palavra inicial escrita em letras maisculas. Nas listas, as referncias devem ser alinhadas somente margem esquerda do texto.

ATENO: para os sinais de pontuao empregados! O sobrenome sempre escrito por extenso, todo em letras maisculas. Sempre se inicia o nome do autor pelo ltimo sobrenome. Se for sobrenome composto, todo ele em maisculas (SAMPAIO FILHO, Nestor; DUQUE-ESTRADA, Osrio; CASTELO BRANCO, Camilo.) Para os nomes, padronize. Eles tanto podem ser abreviados como podem estar por extenso. Mas que se mantenha o padro escolhido em toda a lista. Ou seja, se abreviar um nome de autor, abrevie todos. 4.1 AUTORIA "Indicar o sobrenome, em caixa alta, seguido do prenome, abreviado ou no desde que haja padronizao neste procedimento, separados entre si por ponto e vrgula seguidos de espao" (NBR 6023) 4.1.1 Autoria pessoal: um autor SCHTZ, Edgar. Reengenharia mental: reeducao de hbitos e programao de metas. Florianpolis: Insular, 1997. 104 p. 4.1.2 Autoria pessoal: dois ou trs autores SDERSTEN, Bo; GEOFREY, Reed. International economics. 3. ed. London: MacMillan, 1994. 714 p. NORTON, Peter; AITKEN, Peter; WILTON, Richard. Peter Norton: a bblia do programador. Traduo: Geraldo Costa Filho. Rio de Janeiro: Campos, 1994. 640 p. 4.1.3 Autoria pessoal: mais de trs autores Quando houver mais de trs autores, indicar apenas o primeiro, acrescentando-se a expresso et al. Em casos especficos, tais como projetos de pesquisa cientfica nos quais a meno dos nomes for indispensvel para certificar autoria, facultado indicar todos os nomes.

30

BRITO, Edson Vianna, et al. Imposto de renda das pessoas fsicas: livro prtico de consulta diria. 6. ed. atual. So Paulo: Frase Editora, 1996. 288 p. 4.1.4 Autoria pessoal: responsabilidade da obra Quando se trata de organizador(a) (Org.), coordenador(a) (Coord.), editor(a) (Ed.), compilador(a) (Comp.). Mesmo que a responsabilidade esteja para mais de uma pessoa, o termo abreviado permanece no singular. Outros tipos de responsabilidade so: traduo, reviso, ilustrao etc. Inserir tais elementos aps o ttulo da obra. Por exemplo: Traduo: nome do autor. FERREIRA, Lslie Piccolotto (Org.). O fonoaudilogo e a escola. So Paulo: Summus, 1991. 4.1.5 Autoria de entidade Obras de cunho administrativo ou legal de entidades independentes, entrar diretamente pelo nome da entidade, em caixa alta, por extenso, considerando a subordinao hierrquica, quando houver. UNIVERSIDADE DE SO PAULO. Instituto Astronmico e Geogrfico. Anurio astronmico. So Paulo, 1988. 279 p. ASSOCIAO BRASILEIRA DE ENFERMAGEM. Centro de Estudos em Enfermagem. Informaes pesquisas e pesquisadores em Enfernagem. So Paulo, 1916. 124 p. INSTITUTO NACIONAL DE PROPRIEDADE INDUSTRIAL (Brasil). Classificao Nacional e patentes. 3. ed. Rio de Janeiro, 1979. v. 9. Nota: Quando a entidade, vinculada a um rgo maior, tem uma denominao especfica que a identifica, a entrada feita diretamente pelo seu nome. Nomes homnimos, usar a rea geogrfica, local. BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil). Bibliografia do folclore brasileiro. Rio de Janeiro: Diviso de Publicaes, 1971. BIBLIOTECA NACIONAL (Lisboa). Bibliografia Vicentina. Lisboa: [s.n.], 1942. 4.1.6 Autor com duas ou mais obras Se, em uma mesma pgina, forem referenciadas duas ou mais obras diferentes de um mesmo autor, a partir da segunda obra, na lista de fontes, substituir o nome do autor por seis caracteres de trao sublinear, seguidos de ponto. KOCH, I. G. V. A coeso textual. 18. ed. So Paulo: Contexto, 2003a. 84 p. ______. O texto e a construo dos sentidos. 7. ed. So Paulo: Contexto, 2003b. 168 p. KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. Texto e coerncia. 6. ed. So Paulo: Cortez, 1999.107 p.

31

______. A coerncia textual. 14. ed. So Paulo: Contexto, 2002. 94 p. MANDRIK. D. & FARACO, C. A. Lngua Portuguesa: Prtica de Redao para Estudantes Universitrios. Petrpolis: Vozes, 2002. 352 p. MARCUSCHI, L. A. Lingstica de texto: O que e como se faz. Srie Debates 1. Recife: UFPE / Mestrado em Letras e Lingstica, 1983. 64 p. ______. Da fala para a escrita: Atividades de Retextualizao. So Paulo: Cortez, 2001, 133 p. ______. A questo do suporte dos gneros textuais. Outras Palavras. Ps-graduao em Letras, UFPB, Joo Pessoa, 2003. Sendo obras de mesma autoria, mas de anos diferentes, elas devem ser ordenadas de forma cronolgica decrescente (ou seja, primeiro, a mais recente). KOCH, I. G. V.; TRAVAGLIA, L. C. A coerncia textual. 14. ed. So Paulo: Contexto, 2002. 94 p. ______. Texto e coerncia. 6. ed. So Paulo: Cortez, 1999.107 p. Por outro lado, duas ou mais obras de um mesmo autor que sejam tambm do mesmo ano deve ser ordenadas alfabeticamente pela primeira letra do ttulo, colocando-se letras minsculas, sem espacejamento (ex.: 2010a, 2010b). KOCH, I. G. V. A coeso textual. 18. ed. So Paulo: Contexto, 2003a. 84 p. ______. O texto e a construo dos sentidos. 7. ed. So Paulo: Contexto, 2003b. 168 p. Quando so referenciadas edies diferentes da mesma obra de um autor, tanto o nome quanto o ttulo, a partir da segunda referncia, so substitudos por 6 caracteres sublinear, seguidos de ponto. FREIRE, Gilberto. Sobrados e Mucambos: decadncia do patriarcado rural no Brasil. 2. ed. So Paulo: Nacional, 1938. 410 p. ______. ______. So Paulo: Nacional, 1936, 405 p. Na mesma obra: Nos casos em que o organizador de uma obra tambm autor de um dos captulos que a compem, a segunda apario do nome do autor tambm substituda por seis caracteres sublinear. Nesse caso, usa-se tambm o termo In:, mostrando que o captulo est dentro de um dado livro. FIORIN, J. L. Estados, moedas e desenvolvimento. In: ______ (Org.). Estados e moedas no desenvolvimento das naes. Petrpolis: Vozes, 1999. p. 49-85. 4.1.7 Autoria desconhecida

32

Em caso de autoria desconhecida, a entrada feita pelo ttulo. O termo annimo no deve ser usado em substituio ao nome do autor desconhecido. PROCURA-SE um amigo. In: SILVA, Lenilson Naveira e. Gerncia da vida: reflexes filosficas. 3. ed. Rio de Janeiro: Record, 1990. 247. p. 212-213.

4.2 TTULO E SUBTTULO

Segundo a ABNT, o ttulo deve ser destacado nas diversas obras, em negrito, itlico ou sublinhado. Recomenda-se o negrito, dada a visibilidade. De todo modo, qualquer que seja o recurso empregado, que se obedea a uma padronizao em toda a lista. Depois do ttulo, separado dele por dois pontos (sem negrito), aparece o subttulo, sem negrito. MUSSALIM, F.; BENTES, A. C. Introduo lingstica: Domnios e fronteiras. V. 1. So Paulo: Cortez, 2001. 296 p. PERELMAN, C.; OLBRECHTS-TYTECA, L. Tratado da argumentao: a nova retrica. Traduo de Maria Ermantina Galvo. So Paulo: Martins Fontes, 2002, p. 15 129. O ttulo a ser destacado deve sempre ser o da obra. Assim, se for um texto especfico dentro de uma obra, o ttulo desta que ser marcado, o ttulo do jornal, da revista, do peridico, do livro. PILLAR, J. A redao de vestibular como gnero. In: MEURER, J. L.; MOTTA-ROTH, D. (Org.). Gneros Textuais. So Paulo: Edusc, 2002. p. 159-173. Se os ttulos e subttulos forem demasiadamente longos, podem-se suprimir as ltimas palavras, desde que no seja alterado o sentido. A supresso deve ser indicada por reticncias. GONALVES, Paulo Eir (Org.). A criana: perguntas e respostas: mdicos, psiclogos, professores, tcnicos, dentistas... So Paulo: Cultrix, USP, 1971. LEVI, R. Edifcio Columbus...: n. 1930-33. 1997. Plantas diversas. Ttulos inexistentes: deve-se atribuir uma palavra ou frase que identifique o contedo do documento, entre colchetes, no lugar onde seria o ttulo. SIMPSIO BRASILEIRO DE AQUICULTURA. 1., 1978, Recife. [Trabalhos apresentados]. Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Cincias, 1980. 4.3 EDIO Dado a ser informado somente a partir da segunda edio da obra referenciada. Alm disso, informa-se a edio efetivamente utilizada/consultada pelo autor do trabalho acadmico. Sempre aps o ttulo ou subttulo, listada com o nmero e ponto (ex.: 2. em vez de 2).

33

Se a obra consultada for em lngua estrangeira, transcreve-se no idioma original (ex.: 2nd ed., se fosse no ingls). KOCH, I. G. V. O texto e a construo dos sentidos. 4. ed. So Paulo: Contexto, 2001. E h as edies com acrscimos: KOCH, Ingedore Villaa; TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A Coerncia Textual. 14. ed. revista e aum. So Paulo: Contexto, 2002. Outras possibilidades: 3. ed. reimp. / 3. ed. atual. / etc. 4.4 LOCAL DE PUBLICAO Pode ser um ou mais locais. Se mais de um, indica-se apenas o primeiro ou o que estiver em destaque. Sem homnimo, apenas se indica a cidade. Contudo, se houver mais de uma cidade com o mesmo nome, necessrio indicar o estado logo aps, entre vrgulas. UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIOSA. Catlogo de graduao, 1994-1995. Viosa24, MG, 1994. Local sem identificao na obra, mas conhecido por quem est referenciando: coloca-se o local entre colchetes. Se desconhecido totalmente, entre colchetes coloca-se a informao [S.l.], que significa Sine loco (Sem local). Nesses casos, supostamente para a referncia empregada abaixo, ter-se-ia: BAGNO, Marcos. Preconceito Lingstico: o que , como se faz. 51. ed. [So Paulo]: Loyola, 2009.

BAGNO, Marcos. Preconceito Lingstico: o que , como se faz. 51. ed. [S.l.]: Loyola, 2009. 4.5 EDITORA Na obra, pode ser indicada uma ou mais editoras. O nome vem antecedido da cidade seguida de dois pontos. No necessrio colocar a palavra editora (ou livraria, editores etc.). Podem-se ainda abreviar os prenomes, quando for o caso (ex.: J. Olympio, e no Livraria Jos Olympio Editora). GOLD, Miriam; SEGAL, Marcelo. Portugus Instrumental para Curso de Direito: como elaborar textos jurdicos. So Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.

24

H cidades com o mesmo nome no Rio de Janeiro e em Alagoas.

34

Se existirem duas editoras, ambas devem ser informadas, separadas por ponto-e-vrgula. No caso de trs ou mais editoras, indica-se apenas a primeira ou a que estiver mais destacada. ALFONSO-GOLDFARB, A. M.; MAIA, C. A. (Coord.). Histria da cincia. Rio de Janeiro: Expresso e Cultura; So Paulo: EDUSP, 1995. Se a editora no puder ser identificada, deve-se usar a expresso sine nomine (sem nome) abreviada, em letras minsculas, entre colchetes [s.n.]. Se o local e a editora, em uma mesma obra, no puderem ser identificados, as duas expresses abreviadas devem aparecer entre colchetes [S.l.: s.n.].

4.6 DATA DE PUBLICAO A data ser sempre indicada em algarismos arbicos. Se no for identificada a de publicao, poder ser a de distribuio, impresso, apresentao de um trabalho acadmico, copirraite (direito autoral) etc. No exemplo abaixo, a letra c antes da data indica que se trata de data de copirraite. CIPOLLA, S. Eu e a escola, 2 srie. So Paulo: Paulistanas, c1993. No sendo identificada na obra, uma data colocada entre colchetes sob as seguintes condies: a) b) c) d) e) f) g) h) i) [1993] = data certa, conhecida do pesquisador, mas no indicada na obra. [1992 ou 1993] = um ano ou outro. [1993?] = data provvel [entre 1993 e 2000] = algum ano dentro do perodo indicado (no usar intervalos maiores que 20 anos). [ca. 1993] = data aproximada [199-] = dcada certa [199-?] = dcada provvel [19--] = sculo certo [19--?] = sculo provvel Ainda: data de coleo encerrada (indicar anos correspondentes do primeiro e do ltimo volume). RUCH, G. Histria geral da civilizao. Rio de Janeiro: F. Briguiet, 1926-1940. 4 v. Quando se tratar de coleo em curso, indicar apenas a data inicial. GLOBO RURAL. So Paulo: Rio Grfica, 1985-. Mensal. Alguns suportes de gneros, como certas revistas, requerem indicao de data em meses. Nesses casos, todos os meses devem ser abreviados com trs letras, seguidas do ponto. Exceo para o ms maio, nico a ser transcrito sem abreviao. FIORIN, J. L. Um inqurito comprometedor. In: Lngua Portuguesa, ano 3, no 44, p. 18-19, jun. 2009.

35

5 MODELOS DE REFERNCIAS

Como observao geral, vale a ressaltar que a lista de referncias deve ser padronizada. Isso significa que, se acrescentado algum elemento complementar em uma referncia, todas as demais da lista devero conter esse mesmo elemento, se for adequado a elas. Por exemplo, se na referncia de um livro for informado o nmero total de pginas deste, as demais referncias de livros devero informar esse mesmo dado. De modo geral, as informaes essenciais e complementares devem figurar, nas referncias, na seguinte ordem, conforme exemplo fictcio a seguir:

36

MARQUES, H. O lixo: perspectivas. Traduo25: Jos Coimbra. 7. ed. rev. e aum. So Paulo: Belo Livro, 2003. 123 p26., Il. color27, 16 cm x 23 cm. (Histria em aberto)28. No prelo29.

5.1 LIVROS 1) NO TODO: Informaes essenciais:

MANDRIK. D.; FARACO, C. A. Lngua Portuguesa: Prtica de Redao para Estudantes Universitrios. Petrpolis: Vozes, 2002. Informaes complementares:

25 26

Ou ilustrao, reviso, prefcio, notas etc.

Pode-se informar tambm: o intervalo de pginas consultado ou o captulo (p. 13-25 ou cap. 1 ou v. 1); os volumes de uma coleo (4 v.); a no paginao (No paginado) ou sua irregularidade (Paginao irregular).27

Isso para ilustraes coloridas. Se houver na obra ilustraes preto-e-branco, usa-se il.. Se ambas forem encontradas, indicar a preponderante (principalmente il. color).28 29

Nota relativa a srie ou coleo.

So outras notas com informaes complementares que se fizerem necessrias para identificao da obra ou que facilitarem a localizao de fontes de pesquisa. No prelo / Mimeografado / Trabalho apresentado ao 2 Congresso da Associao Brasileira de Histria das Religies, Recife, 2001 / Verso francesa de Franz Toussaint do original rabe / Inclui ndice / ISBN 85-902621-1-1 etc.

37

Para referncia a obra online, deve-se anotar o endereo eletrnico e a data da consulta. A incluso da hora opcional. ALVES, Castro. Navio Negreiro. [S.l.]: Virtual Books, 2000. Disponvel em: . Acesso em: 05 fev. 2011, 20:43. LOUREIRO, C. F. B. Educao ambiental crtica: princpios tericos e metodolgicos. Rio de Janeiro: Hotbook, 2002. Disponvel em: . Acesso em: 05 fev. 2011. SO PAULO (Estado). Secretaria do Meio Ambiente. Entendendo o meio ambiente. So Paulo, 1999. v. 1. Disponvel em: . Acesso em: 08 mar. 1999. Quando a autoria no for identificada, a primeira palavra do ttulo deve ser escrita com todas as letras em caixa alta. Esse procedimento substitui a colocao do ttulo em negrito. Se o ttulo for iniciado com artigo (definido ou indefinido), esse tambm dever ser digitado em letras maisculas. ENTENDENDO o meio ambiente. So Paulo, 1999. v. . Acesso em: 08 mar. 1999. 1. Disponvel em:

2) PARTE Usar a expresso In, que significa em. Comea-se pelas informaes de captulo e passa-se, posteriormente, aos dados da obra. o ttulo da obra que ser destacado, no o ttulo do captulo.

No exemplo abaixo, o espao sublinhado aps a expresso In indica que a autoria do captulo a mesma autoria do livro, nesse caso, Sampaio e Souza.

38

Quando o autor do captulo referenciado for tambm o organizador do livro, basta substituir o nome do organizador por seis caracteres de trao sublinear, mantendo-se, logo a seguir, a expresso Org.. FIORIN, J. L. Estados, moedas e desenvolvimento. In: ______ (Org.). Estados e moedas no desenvolvimento das naes. Petrpolis: Vozes, 1999. p. 49-85.

5.2 DICIONRIOS 1) NO TODO HOUAISS, Antnio (Ed.). Novo dicionrio Folha Websters: ingls/portugus, portugus/ingls. Co-editor Ismael Cardim. So Paulo: Folha da Manh, 1996. Edio Exclusiva para o assinante da Folha de So Paulo. No exemplo acima, a expresso Ed. (editor) indica a responsabilidade intelectual pelo material. No confundir com a editora, que responsvel pela publicao. As informaes referentes ao co-editor e exclusividade da edio so elementos complementares. DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam . Acesso em: 08 mar. 1999. informtica, 1998. Disponvel em:

2) PARTE Se impresso, utilizado para busca da palavra turismo, por exemplo: HOLANDA FERREIRA, Aurlio Buarque de. Turismo. In: ______. Novo dicionrio Aurlio. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1975. p. 1421. Online, utilizado para consulta do termo poltica: POLTICA. In: DICIONRIO da lngua portuguesa. Lisboa: Priberam informtica, 1998. Disponvel em: . Acesso em: 08 mar. 1999. 5.3 ENCICLOPDIAS

39

1) NO TODO No exemplo abaixo, como a autoria no est identificada, iniciou-se a referncia pelo ttulo. E, como se v, a cidade da editora tambm no foi identificada na obra. LAROUSSE cultural. [S.l.]: Nova Cultural, 1998. KOOGAN, Andr; HOUAISS, Antnio (Ed.). Enciclopdia e dicionrio digital 98. Direo geral de Andr Koogan Breikman. So Paulo: Delta: Estado, 1998. 5 CD-ROM. 2) PARTE Abaixo, no se identificou a autoria da enciclopdia. Portanto, iniciou-se com a referncia da parte consultada. GUA. In: LAROUSSE cultural. [S.l.]: Nova Cultural, 1998. v. 1. p. 122. MORFOLOGIA dos artrpodes. In: ENCICLOPDIA multimdia dos seres vivos. [S.l.]: Planeta DeAgostini, c1998. CD-ROM 9. 5.4 DISSERTAES, TESES E TCC O exemplo a seguir para dissertaes. Para as teses de doutorado, deve-se substituir Dissertao por Tese e Mestrado por Doutorado. SILVA, J. M. da. Universalidade restringida: um caminho para o dilogo inter-religioso em Manuel Fraij. 2001. 178 f. Dissertao (Mestrado em Cincia da Religio) Instituto de Cincias Humanas e Letras, Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2001.

ROCHA, L. I. Ecoturismo planejado: possibilidades em Ibitipoca. 2002. 60 f. Trabalho de Concluso de Curso (Graduao) Faculdade de Turismo de Santos Dumont, Santos Dumont, 2002. 5.5 OUTROS TRABALHOS ACADMICOS FERREIRA, W. M. A globalizao e suas conseqncias para o Brasil. 2001. Trabalho apresentado como requisito parcial para aprovao na disciplina Mtodos e Tcnicas de Pesquisa, Curso de Administrao Habilitao em Comrcio Exterior, Faculdade de Cincias Gerenciais de Santos Dumont, Santos Dumont, 2001. 5.6 PUBLICAES PERODICAS 1) REVISTAS NO TODO

40

Ou ainda: NUMEN. Juiz de Fora: UFJF, v. 2, n. 1, jan.-jun. 2000. NUMEN: revista de estudos e pesquisa da religio. Juiz de Fora: UFJF, v. 2, n. 1, jan.-jun. 2000. 170 p. VEJA. So Paulo: Abril, ano 36, n. 7, 19 fev. 2003. Se online: VEJA. So Paulo, ano 36, n. 7, 19 fev. 2003. Disponvel em: . Acesso em: 22 fev. 2002.

2) PARTE DE REVISTAS

41

BOFF, L. El Cristo csmico: la superacin del antropocentrismo. Numen, Juiz de Fora, v. 2, n. 1, p. 125139, jan.-jun. 2000. SILVA, J. M. da. A identidade no mundo das religies. Rever, So Paulo, n. 4, 2001. Disponvel em: . Acesso em: 22 fev. 2002. 3) MATRIA SEM AUTORIA BARRIGA eleitoral. Veja, So Paulo, ano 36, n. 7, p. 56, 19 fev. 2003. O RATO que ruge. Veja, So Paulo, ano 36, n. 7, 19 fev. 2003. Disponvel em: . Acesso em: 25 fev. 2003.

5) JORNAIS NO TODO FOLHA DE S. PAULO. So Paulo: Grupo Folha, ano 83, n. 27043, 18 abr. 2003. FOLHA DE S. PAULO. So Paulo: Grupo Folha, ano 83, n. 27043, 18 abr. 2003. Disponvel em: . Acesso em: 18 abr. 2003.

6) PARTE DE JORNAIS

SARAMAGO, J. O fator Deus. Folha de S. Paulo, So Paulo, 19 set. 2001. Guerra na Amrica, Especial, p. 8.

42

7) PARTE DE JORNAIS EM MEIO ELETRNICO

8) SEM AUTORIA

UNESCO cria fundo cultural para Iraque. Folha de S. Paulo, So Paulo, 18 abr. 2003. Disponvel em: . Acesso em: 18 abr. 2003.

5.7 EVENTOS Eventos so Congressos, Seminrios, Encontros e Conferncias. O produto final do evento equivale a atas, anais, resultados, proceedings etc. e rene os documentos diversos apresentados durante sua realizao.

1) NO TODO

43

2) PARTE

5.8 PATENTE Patentes so os registros de proteo dos direitos de um inventor.

44

Conforme necessidade, procure em bibliografia adequada como fazer referncia a documentos jurdicos, imagens, documentos iconogrficos, documentos cartogrficos, documentos sonoros, partituras, documentos tridimensionais e outros. No se recomenda a utilizao de mensagens de correio eletrnico como fonte cientfica ou tcnica de pesquisa.