6 - concreto armado.pptx

7/26/2019 6 - Concreto Armado.pptx

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Concreto ArmadPROFESSOR: GEORGE NUNES SOARES


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Concreto Armado

O concreto de Cimento Portland um constitudo por um aglomerante, pela mistura demais agregados e gua!

"e#er apresentar, $uando recm%mipropriedades de plasticidade tais $ue &acilitem

transporte, lan'amento e adensamento e, endurecido, propriedades $ue atendam ao espeem pro)eto $uanto *s resist+ncias a compresstra'o, m-dulo de de&orma'o e outras!


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Concreto Armado

Podero ser empregados ainda no preparo do ccom o intuito de mel.orar ou corrigir algumas propriedades, os c.amados aditi#os! Esses mpodem proporcionar ao concreto altera'/propriedades, tais como0 plasticidade, permea1

tempo de pega e resist+ncia * compresso!


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Concreto Armado

2uando o concreto con#enientemente trataendurecimento, continua a desen#ol#er%se duranttempo ap-s .a#er ad$uirido a resist+ncia su(cienteo1ra e torna%se mais &orte ao in#s de en&ra$uecaumento contnuo de resist+ncia $ualidade pecconcreto $ue o distingue dos demais materiais de con


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Concreto Armado


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2ualidade dos materiais

Cimento PortlandO cimento Portland encontra%se no mercado em spapel com o peso l$uido de 34 5g! Para e#.idrata'o e a conse$uente redu'o de suas prop necessrio $ue se)a conser#ado ao a1rigo da u6rata%se de produto no $ual se pode ter inteira co

pois ac.a%se su)eito a especi(ca'/es o(ciais e tmarcas procedentes de &1rica (liadas a As7rasileira de Cimento Portland so su1metidas a aensaios repetidos, o $ue garante a produ'o de uni&orme e de alta $ualidade $ue, con#enien

misturado a materiais ade$uados, possi1ilita a o1teum 1om concreto!


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Recebimento

S- sero aceitos os cimentos com acondiciooriginal da &a1rica! Os sacos de cimento de#ero c5g l$uidos! Sero re)eitados os sacos de empedrados! Se o cimento &or &ornecido a granel, ode#er ser pesado rigorosamente!


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ArmazenamentoOs sacos de cimento de#ero ser arma8enados

su(cientemente protegido das intempries, da umidade das paredes e de outros agentes noci#os *s suas $u9otes rece1idos em pocas di#ersas no de#ero ser mmas colocados separadamente, de maneira a &ac

inspe'o e seu emprego na ordem cronol-gica rece1imento! As pil.as de#ero conter, normalmente, dsacos de altura! Os sacos, de pre&er+ncia, de#ero ser cso1re estrados de madeira, construdos a


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A dura1ilidade de uma estrutura de concreto depreali8a'o correta:da e=ecu'o da estrutura0do controle tecnol-gico % estudo de dosagem e conconcreto e de seus materiais constituintes


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O controle da $ualidade dos materiais constituintes idiretamente a $ualidade e uni&ormidade do concretesse um &ator primordial na $ualidade da estrutura#aria'/es na resist+ncia do cimento ou granulomeagregados, por e=emplo, resultam na produ'o de ccom tra1al.a1ilidade e resist+ncia tam1m #ari#eis!

No incio da o1ra, ser imperati#o $ue se)a &eade$uada caracteri8a'o de &ornecedores dando pre*$ueles $ue dispon.am de produtos uni&ormes, ainda$ualidade mdia!


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Posteriormente, no decorrer da o1ra, precisprocedidos ensaios de controle com a (nalid#eri(car a uni&ormidade dos materiais constituiconcreto, com rela'o aos inicialmente caracteri8

O concreto no endurecido:

tra1al.a1ilidadee=suda'o ?transpira'o@

tempos de inicio e de (m de pega!


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2ualidade dos materiaisdo concreto endurecido:resist+ncia aos es&or'os mecnicos0de&orma'/es em &ace das a'/es e=trnsecas e solimecnicas0dura1ilidade diante da a'o do meio am1iente!


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Controle da tra1al.a1ilidade6ra1al.a1ilidade a propriedade do concreto asstr+s caractersticas:;! Facilidade de redu'o de #a8ios e de adensamentoconcreto!B! Facilidade de moldagem, relacionada com opreenc.imento da &rma e dos espa'os entre as 1arr

a'o!


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Controle da tra1al.a1ilidade

Colocamos uma massa de concreto dentro de umtronco%cnica, em tr+s camadas igualmente adensaduma com B3 golpes! Retiramos o molde lenle#antando%o #erticalmente e medimos a di&eren'aaltura do molde e a altura da massa de concreto dassentada!


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Controle de E=suda'o

Ensaio reali8ado em la1orat-rio, onde determinada$uantidade de gua $ue e=suda ?precipitada@ de umaamostra de concreto &resco! A determina'o da e=sudpode ocorrer de duas &ormas:Amostra consolidada apenas por compacta'o normposterior #i1ra'o! Simulando um concreto lan'ado,

no &oi su)eito a #i1ra'o!Amostra consolidada por #i1ra'o e ensaiada com pde #i1ra'/es posteriores!


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Dncio e (m de pegaO cimento necessita de gua para &ormar um processo criscondu8 a sua solidi(ca'o, principal caracterstica reol-gicao termo .idrata'o para designar as rea'/es deste process

"as rea'/es com os aluminatos resulta um cristalino na pe$uenas agul.as prismticas $ue come'am a ocorrer ap-s.oras ?geralmente entre B a .oras@ do inicio da .idrata'o

"i#ersos autores o de(nem como o momento (nal do enrido concreto ou o inicio do gan.o da resist+ncia propriamente dita! 6al#e8 por isso, as normas 1rasileiras deseu #alor m=imo, $ue de ;4 .oras!


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2ualidade do preparo doconcreto

A cada lote de concreto precisa corresponder uma com n e=emplares, retirados de maneira $ue a amorepresentati#a do lote todo! Cada testemun.o temconstitudo por dois corpos%de%pro#a da mesma mamoldados no mesmo ato, tomando%se como resiste=emplar o maior dos dois #alores o1tidos no ensaio!

No caso de concreto usinado, a amostra de#er conmenos um e=emplar de cada camin.o%1etoneira reco1ra!


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Escol.a do mtodo de adensamento"e#e ser &eita em &un'o do a1atimento do cdeterminado de acordo com a N7R NH IJ, e das scondi'/es:

a@ os concretos com a1atimento compreendido entre ;4 mmm de#em ser adensados por #i1ra'o0

1@ os concretos com a1atimento compreendido entre


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Ap-s a moldagem dos corpos%de%pro#a, os moldes ser colocados so1re uma super&cie .ori8ontal, no #i1ra'/es ou c.o$ues, reco1ertos com panos mol.adoos corpos%de%pro#a de permanecer nos moldes duramenos ;B ., em condi'/es $ue no permitam a pgua! Ap-s a desmoldagem, os corpos%de%pro#a dest

um la1orat-rio precisam ser transportados em cai=ascontento serragem ou areia mol.adas!


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2ualidade da &orma

Madeira serrada de conferasAs pe'as de madeira serrada de con&eras em &pontaletes, sarra&os e t1uas no podem apresentar como des#ios dimensionais ?des1itolamento@, ar$uencur#amento, n-s ?aderidos ou soltos@, rac.adurasper&ura'o por insetos ou podrido alm dos limites

para cada classe!


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2ualidade da &orma

Chapas de madeira compensadaAs c.apas de madeira compensada para &ormas de no podem apresentar de&eitos sistemticos, tades#ios dimensionais ?des1itoiantemo@ alm dostolerados0 nKmero de lminas inade$uado a sua esdes#ios no es$uadro0 ou de&eitos na super&cie! Prec

resistentes * a'o da gua!

Prazo de desforma


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Tipos de frmas Concreto comum Concreto

Paredes, pilares e&aces laterais de

#igas

< dias B d

9a)es at ;4 cm deespessura

J dias < d

Faces in&eriores de#igas comreescoramento

; dias J d

9a)es com mais de;4 cm de espessurae &aces in&eriores de#igas com menosde ;4 m de #o

B; dias

J d

Arcos e &aces

in&eriores de #igas

B dias ;4 d


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2ualidade da &ormaArmazenamentoOs painis sempre de#ero ser empil.ados &ace a posi'o .ori8ontal ou tam1m se disporo #erticdesde $ue possam suas unidades ser identi(cadanecessrio para esse (m ser pintados nKmeros identi($uem &acilmente@! "e igual modo, placas e sarr

re&or'o precisam ser numerados e empil.ados com os 2uando as &ormas no &orem utili8adas imediatampil.as tero de ser co1ertas com lonas plsticas pade&orma'/es e=ageradas por secagem rpida ?empena


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ConcretagemPilar e Miga: .ttps:!outu1e!comatc.Q#i2I


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9an'amento do Concreto empilarAltura de $uedaO lan'amento do concreto no poder ser dee=cessi#as! 2uando a altura da $ueda &or superior medidas especiais tero de ser tomadas para segrega'o dos materiais! "entre elas, destaa1ertura de )anelas nas &rmas, $ue permitem di

altura de lan'amento e &acilitam o adensamento!

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