57ª edição

{Pág 09}

{Pág 05}

{Pág 05}

GURIRI

INVESTIMENTOS

Prefeitura de Pinheiros começao ano transformando a cidadeem canteiro de obras

Governadorautorizaduplicação de Rodovia

Exportaçõesdo Agronegócio atingem US$ 2 bi em 2012

COM A INTERDIÇÃO DA PASSARELA, OS PEDESTRES TÊM QUE ATRAVESSAR A RODOVIA CORRENDO RISCO. COMO OPÇÃO FOI CONSTRUÍDA UMA RAMPA PARA A TRAVESSIA, COM RISCO DE ACIDENTES. {Pág 03}

COM A INTERDIÇÃO DA PASSARELA, OS PEDESTRES TÊM QUE ATRAVESSAR A RODOVIA

Ameaça de interdição da BR 101 por causa da indefinição sobre reforma da passarela

[email protected]ª QUINZENA|JANEIRO|2013

02

Editorial

Combater a intolerância religiosaAbraham Goldstei*

Na historia da hu-manidade, muito san-gue já foi derramado por causa da intole-rância religiosa. Na Antiguidade, as autori-dades romanas perse-guiram os cristãos; na Idade Média, hereges e judeus foram vítimas da Inquisição e das Cruzadas. E, a partir do século XIX, a intole-rância religiosa se mes-clou ao racismo e ao extremismo políticos, produzindo massacres e genocídios e culmi-nando no Holocausto, quando seis milhões de judeus, ciganos, religiosos e militantes políticos antitotalitaris-mo foram extermina-

dos pelo regime nazista.Por ser um país de

origens culturais e reli-giosas as mais diversas, o Brasil produziu um sincretismo muito rico, que sempre atuou como um freio contra a into-lerância. Apesar disso, o crescimento da diver-sidade religiosa no país nas últimas décadas acabou propiciando o surgimento de atitudes e práticas intolerantes em relação a credos mi-noritários.

Em função disso – e para incentivar o direito constitucional à liber-dade de consciência e de crença –, o Governo Federal criou em 2007 o Dia Nacional de Comba-te à Intolerância Religio-sa, comemorado neste

21 de janeiro. A data ho-menageia a sacerdotisa umbandista Mãe Gilda, que sofreu um infarto e morreu depois de ter sido insultada por um jornal de outra denomi-nação religiosa.

Para se cortar o mal da intolerância pela raiz, é necessário uma ação de educação dos cidadãos por meio da difusão de uma cultura de paz que promova o respeito à alteridade e às diferenças – sejam elas étnicas, culturais ou religiosas. Como dis-se o ex-presidente sul--africano Nelson Man-dela, “ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religião. Para odiar,

as pessoas precisam aprender; e, se podem aprender a odiar, po-dem ser ensinadas a amar”.

A B’nai Brith do Bra-sil – entidade de defesa dos direitos humanos que atua desde 1843 e cujo significado, em hebraico, é Filhos da Aliança – se une aos es-forços de todos aque-les que acreditam que a intolerância deve ser combatida não com os seus próprios méto-dos, mas, ao contrário, com a firme defesa dos direitos humanos e a difusão dos valores de-mocráticos.

* Abraham Golds-tein é presidente da B’nai B’rith no Brasil.

É lamentável que depois de três anos que nosso jornal levantou a questão com reportagem na edição n° 7 do Jor-nal Barcos Notícias sobre a necessida-de de reforma da passarela o Dnit ainda está em com-passo de espera de uma definição so-bre o caso. O povo não aguenta mais suportar a burocra-cia que nos é im-posta pelos órgãos públicos que, pelo contrário, deveriam tratar com mais ra-pidez a solução de questões que estão diretamente liga-das à preservação da vida.

A situação da passarela hoje (ali-ás, há muitos anos) é crítica com ame-aça de cair a qual-quer momento. A alternativa para os pedestres de ir e vir com segurança não é a garantia de segurança no local. Diante disso e pelo prazo previsto pelo Dnit de promover a reforma da pas-sarela nos leva a questionar: será que vai ser preci-so um ser humano perder a vida para que o processo seja agilizado, ali-

Passarelaás, há três anos e um pouco mais, o próprio órgão ha-via anunciado que estaria trabalhando a questão, o que na verdade não ocor-reu.

A revolta dos moradores faz sen-tido diante da ne-cessidade urgente de reforma da pas-sarela e o movi-mento que se for-ma no sentido de interdição da pista da rodovia como forma de protesto poderia muito bem ser evitado se as autoridades apres-sassem o processo. Aliás, nos faz lem-brar manifestação encabeçada pelo Senador Magno Malta (PR) tempos atrás para chamar a atenção da Presi-dente da República sobre a questão de distribuição dos re-cursos dos royal-ties do petróleo, e porque o mesmo não se aplica neste momento, da ques-tão da passarela?

É bom lembrar que o Ministério dos Transportes ao qual está direta-mente ligado o Dnit é comandado por um ministro indica-do pelo partido do senador.

O impasse que en-volve o Executivo e Le-gislativo em qualquer circunstância sempre tem um preço, e mui-to alto. E por estas e outras que nos cabe chamar atenção para o que começa a ser mo-tivo de preocupação demonstrada em pou-cos dias por eleitores que acompanham o desenrolar da política e a administração mu-nicipal de Conceição da Barra.

Todo inicio de uma legislatura observa-se que a palavra chave sempre foi: harmonia. Mas na prática, na ver-dade, está longe de ser confirmada. Fica apenas no discurso, como se observa no momento.

Prova disso é o que está acontecendo

OPINIÃO

em menos de um mês da posse do prefeito reeleito Jorge Donati (PSDB) e a Câmara Mu-nicipal, tudo por obra de uma medida adota-da pelo chefe do Execu-tivo que enviou para o Legislativo pedido para redução dos subsídios dele, da vice-prefeita e secretários, contrarian-do a Lei 2628/2012, aprovada ano passado, antes das eleições.

Não se pode negar que o argumento do prefeito é palpável con-siderando que os muni-cípios estão com a “cor-da no pescoço”, a maio-ria com dívidas com o INSS, ameaça de cortes no orçamento com a re-dução do repasse dos royalties do petróleo e a extinção do Fundap. Aliás, a grande maio-ria está neste momen-

to em Brasília pedindo socorro à presidente Dilma para escapar do buraco em que se en-contra as finanças dos municípios.

Agora existe o outro lado da questão. O as-sunto é sério e não se pode admitir que venha a ser manipulado, uma vez que está em discus-são a decisão aprovada pela maioria dos 11 ve-readores da atual legis-latura e todos sabemos que a lei foi aprovada pela bancada de vere-adores que terminou o mandato em 31 de de-zembro. Portanto, os atuais não podem ser crucificados e massa-crados como começa a ser por terem ido con-tra a medida adotada pelo chefe do Executi-vo.

Observa-se que não

se pode tratar uma matéria de tamanha importância como um instrumento político e jogar para a platéia. Um detalhe deve ser observado: a legalida-de.

A Lei Orgânica do município é clara quando define que cabe à Câmara Muni-cipal decidir sobre o reajuste de salários de prefeito, vice, vere-adores e secretários. Portanto, apesar do questionamento, por duas vezes, do chefe do Executivo, a atu-al legislatura decidiu dentro do que deter-mina a lei. Portanto, não há o que contes-tar.

Anderson Kleber da Silva Presidente da Câmarade Vereadores


03

Ameaça de interdição da BR 101 por causade indefinição sobre reforma da passarela A indefinição do De-

partamento Nacio-nal de Infraestrutura e Transportes (Dnit) em marcar uma data para a reforma da pas-sarela da BR 101, em Braço do Rio, pode vir a provocar uma revol-ta dos moradores do bairro Pinheiros, os mais prejudicados. Há cerca de um ano a passarela que corre o risco de cair porque está em sua grande parte enferrujada, foi interditada.

Como forma palia-tiva de resolver o pro-blema para a travessia dos moradores, a pre-feitura de Conceição da Barra pintou faixa para travessia de pe-

Com a interdição da passarela, os pedestres têm que atravessar a rodovia correndo risco. Como opção foi construída uma rampa para a travessia, revela Carlos Gomes Santos

destres e uma rampa foi construída como alternativa de quem mora no bairro Pinhei-ro e se dirige ao cen-tro de Braço do Rio diariamente, mas há riscos de acidentes no local, como ocorreu recentemente, quando a dona de casa Tereza Nogueira dos Santos escapou de ser atro-pelada.

Com a demora de uma definição do Dnit em marcar a data da reforma da passarela, os moradores se orga-nizam para promover um protesto no local e não esta descartada a possibilidade de blo-quear a BR 101. Movi-mento neste sentido

ganha corpo a partir de um abaixo assina-do feito recentemente, onde a grande maioria dos moradores se ma-nifestou.

Na edição de nú-mero 7 de novembro\dezembro de 2009 o Jornal Barcos Noticias publicou reportagem sobre o estado precá-rio que se encontrava a passarela e na oca-sião a assessoria de comunicação do Dnit informou que o então superintendente Elio Bahia havia concluído o processo de licita-ção da reforma, o que na verdade não ocor-reu ate o momento, transcorridos mais de três anos.

DNIT-ES informa, através da Assessoria de Comuni-cação que já está ciente da situação e que está traba-lhando para implantar a recuperação e revitalização da passarela, fazendo uma revisão do projeto CREMA, que é o novo Contrato de Manutenção e Recuperação de Ro-dovia que já está em andamento na Rodovia BR-259/ES. A previsão é de que ainda neste primeiro semestre de 2013, se inicie a revitalização da passarela.

“Uma carreta pa-rou para que eu atra-vessasse e quando ia entrando na pista um carro pequeno pas-sou em alta velocida-de pelo acostamento e quase me atropela”, revela a dona de casa Tereza Nogueira dos Santos.

“Um carro bateu na grade de proteção da rampa que foi cons-truída pela prefeitura e quase no provoca uma tragédia. Sorte que ninguém subia ou descia a rampa naquele momento”, explica o comerciante Carlos Gomes Santos lembrando que a fai-xa de pedestre esta apagada.

“O Dnit precisa to-mar uma providencia urgente para resolver o problema enquan-to uma tragédia não acontece devido ao risco constante de atropelamentos já

O que acham os moradores

que os redutores de velocidade não inibem os motoristas, prin-cipalmente de carros pequenos”, chama a

atenção o aposenta-do Sebastião Galdi-no Ferreira, 77 anos, morador do bairro Pi-nheiros.


04

Equinos terão atividadesespecíficas na GranExpoNorte Programação do segmento está sendo construída em reuniõescom representantes do setor

O setor de equinos já esteve reunido com a organização da Gra-nExpoNorte – Exposi-ção Agropecuária Norte Capixaba – para iniciar as conversas da parti-cipação do segmento no principal evento do agronegócio da região, que será realizado entre os dias 15 e 18 de maio, no Parque de Exposi-ções do município de Linhares. O evento será realizado em paralelo com o Brasil PapayaFest, o 1º Festival Nacional do Mamão, e está sendo organizado pelo Sindi-cato Rural de Linhares e pela Associação Bra-sileira dos Produtores e Exportadores de Papaya (Brapex), com apoio da equipe da GranExpoES e de várias entidades do setor.

Na última quinta--feira (10), estiveram reunidos, na sede do Sindicato Rural de Linha-res, o presidente do Sin-dicato, Antonio Roberte Bourguignon; o diretor

da GranExpoES, Zezinho Boechat; o organizador da GranExpoNorte, Pe-dro Paulo Martins; e o presidente da Associa-ção Amigos do Cavalo (AAC), sediada em Li-nhares, Ricardo Zupeli.

A intenção é reali-zar, durante o evento, a mostra e leilão de equi-nos com raças mistas, copa de marcha e prova de tambor, estimulando os negócios e espor-tes com os animais. De acordo com Zupeli, a ex-

pectativa somente para Copa de Marcha é de cerca de 80 participan-tes. Para o presidente do Sindicato, a participação do segmento de equinos no evento é importante para apresentar à socie-dade a relevância desse setor e realizar integra-ção e negócios entre os criadores. “A região é organizada no setor de equinos e a participação desses importantes cria-dores enriquece o even-to”, afirma Bourguignon.

A GranExpoNorte está sendo realizada pelo Sindicato Rural de Linhares e ocorre em paralelo com o 1º Festi-val Nacional do Mamão (Brasil Papaya Fest), coordenado pela As-sociação Brasileira dos produtores e Exportado-res de Papaya (Brapex), reunindo todos os elos da cadeia produtiva das principais atividades agrícolas do Estado do Espírito Santo e do ma-mão nacional.

Rurale Assessoria de Imprensa

Escola de São Mateus incentiva aprendizadoe interação com projetos interdisciplinares

Com o início do ano letivo de 2013, profes-sores e alunos da Esco-la Wallace Castelo Du-tra, situada na Ilha de Guriri, em São Mateus, irão trabalharprojetos que busquem incenti-var a interação entre a comunidade escolar. Ainda no ano passado, os 700 estudantes par-ticiparam de uma série detrabalhos abordando as décadas de 1960 e 1970. Esse tipo de ati-vidade interdisciplinar tem sido característica na unidade de ensino.

Neste ano, a inten-ção é que os temas tra-balhados estejam vol-tados para as questões

da violência no meio social e também deem espaço paraimportân-cia do meio ambiente.

Conforme afirma a gestora escolar Judith Brandão, para que as atividades sejam apli-cadas, elas são pen-sadas, primeiramente, entre os pedagogos eprofessores da insti-tuição de ensino.

“Geralmente os pro-jetos são trabalhados em sala de aula de um a três meses. Nesse período, como foi o caso do projeto do ano passado, os alunosrea-lizam pesquisas e são incentivados pelos pro-fessores a se aprofun-

darem no tema antes que as atividades se-jam expostas”, explica Judith.

Para Judith, além de esse método di-dático ser uma forma diferente de avaliação do aprendizado, há a questão de estímulo ao

talento e à criatividade dosenvolvidos. “Eles organizam danças, te-atro e se aprofundam bastante no tema tra-balhado ao ponto das notas terem aumenta-do e os índices dere-provação terem dimi-nuído”, finaliza.

Volta às aulas:mochilas pesadas podemprovocar problemas

As férias estão che-gando ao fim para crian-ças em idade escolar. Embora a contragosto de muitas, é hora de voltar à rotina: acordar cedo, vestir os unifor-mes e reunir todo o ma-terial escolar. Mas é pre-ciso ficar atento com um item em especial, a mo-chila. Pais e responsá-veis devem ter cuidado com o peso carregado pelos filhos para evitar problemas de coluna.

Para quem não sabe, existe certo consenso entre os médicos sobre o assunto. “Normalmen-te recomendamos que o peso da mochila não ul-trapasse 10% do peso da criança. Até 15% é acei-tável. Se a criança pesa 30 kg, a mochila pode ter em torno de 3 kg na média e no máximo 4,5 kg”, diz o ortopedista da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) Antonio Carlos Monteiro Braconi.

Além do peso, é ne-cessário observar o ta-manho e o modelo. “Al-gumas crianças criam o hábito de carregar a mochila por apenas uma alça, o ideal é usar as duas. O tamanho certo também é importante, ela deve chegar, no má-ximo, até a altura dos ossos da bacia”, reforça o especialista em cirur-gia de coluna.

Problemas

Se os cuidados não forem observados, pro-blemas podem surgir ao longo do tempo de-vido ao peso excessivo, como dores nas costas,

pequenas lesões mus-culares ou de ligamen-to ou pequenos desvios na coluna. “Quando isso acontece a criança recla-ma de dores. A orienta-ção é diminuir o peso e observar. Se as queixas persistirem deve-se pro-curar um médico.

Mas há situações em que as manifesta-ções são silenciosas. “Alguns casos de des-vio na coluna surgem sem dor associada e são descobertos por acaso, na praia, por exemplo. Orientamos que os pais façam avaliação dos fi-lhos duas vezes por ano, observando a altura dos ombros, a simetria da cintura, se há um lado da coluna mais alto que o outro e se uma costela está mais proeminente que a outra”, explica.

Se alguma alteração for detectada, deve-se consultar um profissio-nal. “Quanto antes for descoberto o problema, mais simples será o tra-tamento”, conta Braconi.

Dicas

- Não tente adivinhar. O único jeito de saber o peso da mochila é pe-sando-a numa balança;

- Em vez de comprar um caderno grande para o ano todo, os pais po-dem optar por comprar vários cadernos mais fi-nos, deixando as mochi-las dos filhos mais leves;

- Se for extremamen-te necessário carregar peso que ultrapasse o li-mite recomendado, uma opção é a mochila com rodinhas.

Reunião da organização da GranExpoNorte.

Alunos no momento de interação na Escola de Guriri

Peso na mochila pode provocar doença de coluna.

Divulgação


05

Léo Júnior/Seag

O secretário Enio Bergoli reforçou a importância e a competitividade daagropecuária capixaba

Exportações do agronegóciocapixaba atingem US$ 2 Bi em 2012

Apesar da crise econômica mundial, que afetou o comér-cio internacional em todos os continentes, o agronegócio capi-xaba fechou o ano de 2012 com cerca de US$ 2 bilhões de produtos exportados para dezenas de paí-ses. O Espírito Santo ampliou em 1,15% o volume total expor-tado, passando de 2,716 milhões para 2,748 milhões de to-neladas comercializa-das, apesar de preços médios 10,4% inferio-res aos praticados em 2011.

O total de geração de divisas foi 9,4% inferior ao recorde de 2011, quando as exportações dos pro-dutos do agronegócio capixaba atingiram US$ 2,24 bilhões. “Foi um ano de preços médios praticamente estáveis para café e inferiores para celu-lose, açúcar e carne bovina, produtos im-portantes de nossa pauta de exportações e, mesmo assim, atin-gimos a segunda me-

lhor marca de geração de divisas de todos os tempos”, afirma Enio Bergoli, secretário de Estado da Agricultu-ra, Abastecimento, Aquicultura e Pesca.

ReduçãoNo ano passado

houve redução sig-nificativa nas expor-tações do Complexo Café, (Verde, Solúvel e Torrado) que se retraíram 29,7% em volume exportado e

26,4% em valor. Se-gundo Bergoli, apesar das exportações to-tais de café sofrerem uma redução de US$ 211,5 milhões, o mer-cado interno brasilei-ro manteve-se aqueci-do e os cafeicultores não tiveram dificul-dades para comercia-lizar a safra, que foi mais uma vez recorde no Espírito Santo.

Os cafés e a ce-lulose representa-ram quase 89% das

divisas, mas produ-tos como pimenta--do-reino, açúcar de cana, carne bovina e chocolates ampliaram suas participações em 2012. Com um va-lor exportado de US$ 45,8 milhões e cresci-mento de mais de 64% em relação a 2011, a pimenta-do-reino foi grande destaque no ano passado, e se consolidou como o terceiro produto da pauta capixaba.

“A agropecuária capixaba e seus ne-gócios associados se caracterizam pela competitividade, pois enfrentam entraves como custos elevados de logística para al-guns produtos, além de barreiras tarifárias, sanitárias e outros gargalos inerentes ao comércio internacio-nal e, mesmo assim, continua evoluindo e gerando divisas para nosso Estado, com indicadores compa-rativos superiores ao Brasil como um todo”, afirma Bergoli.

ExportaçõesO ano de 2012 ain-

da foi marcado pelo retorno das exporta-ções de álcool de cana e recorde das expor-tações de noz maca-dâmia, que é produzi-da em boa escala no Norte do Espírito San-to, principalmente em São Mateus. Peixes ornamentais também se tornaram um item de destaque no co-mércio internacional, com mais de US$ 2,4 milhões exportados

no ano passado, su-perando o gengibre, um produto que tra-dicionalmente é dire-cionado ao mercado externo.

Principais Produtos de Exportação do AgronegócioCapixabaJan/Dez 2012

Celulose US$ 1.217.629 - 59,87%; Café e Derivados US$ 589.142 - 28,97%; Pimentas do Reino e Rosa US$ 45.769 - 2,25%; Açúcar de cana US$ 39.955 - 1,96%; Carnes e Miudezas de Bovinos US$ 38.392 - 1,89%; Chocolates e Preparados com Cacau US$ 33.564 - 1,65%; MamãoUS$ 18.575 - 0,91%; Fios e Tecidos de Algodão US$ 8.091 - 0,40%; Álcool de Cana US$ 3.662 - 0,18%; Noz Macadâmia US$ 3.090 - 0,15%; Peixes Orna-mentais US$ 2.408 - 0,12%; Gengibre US$ 1.871 - 0,09; Outros Produtos US$ 31.485 - 1,55%. Total US$ 2.033.632 - 100%.

O governador Re-nato Casagrande (PSB) autorizou no ultimo sábado a tão esperada duplicação da rodovia Othovarino Duarte San-tos, também conhecida como ES 315 que liga o bairro Sernamby, no centro da cidade ao bal-neário de Guriri, em São Mateus.

Na ocasião o go-vernador destacou a importância da dupli-cação da rodovia para incremento do turismo no balneário, o mais

importante do Norte do Estado, que recebe na alta temporada e Car-naval, grande fluxo de turistas não apenas do Espírito Santo, como também de outros es-tados.

Ao autorizar o De-partamento de Estradas de Rodagem (DER-ES) a iniciar as obras de du-plicação e reabilitação da ES 315, no trecho que liga o balneário à sede da cidade, Casa-grande lembrou ainda que estava cumprindo

um compromisso feito quando candidato ao

governo do Estado.Já o prefeito Ama-

Governador autoriza duplicação de rodoviaGURIRI

deu Boroto, do mesmo partido do Governador afirmou que a dupli-cação da rodovia já se fazia necessária devido ao aumento do fluxo de veículos que não ocorre apenas na alta tempora-da como durante todo o ano, devido ao cresci-mento populacional de Guriri.

A solenidade con-tou com a participação de vários políticos da região norte que des-tacaram a importância das obras, resultado

Casagrande disse que está cumprindo compromisso de campanha.

de reivindicação antiga de moradores e comer-ciantes do balneário. “Todo o norte capixaba vai ser beneficiado com a duplicação da rodovia para o incremento do turismo”, reforçou o go-vernador Casagrande.

As obras somam um investimento de R$ 24.885.682,16 do Go-verno do Espírito Santo e fazem parte do Pro-grama de Ampliação e Reabilitação da Rede Rodoviária Estadual (PAR).

Divulgação/Secom


06

O ícone da Maçonaria no Estado do Espírito Santo, Ir:. Vanderlei Colodettisendo homenageado na Loja Defensores da Lei de Pedro Canário

A coluna destaca a união do casal Lilian e Jackson que ocorreu em 01 de dezembro de 2012 em Braço do Rio.

As daminhasNicolly Fer-raz, Maressa Santos, Alícia Thompson brilhando no casamneto de Lilian e Jackson.

Primeira vezTerceiro vereador mais votado em Jaguaré, com 665 votos, Elizeu Ribeiro de Souza (PTB) é tecnólogo em analise e desen-volvimento de sistemas pela UNIVC e casado com Graciene Vandermurem de Souza, pai de Gracilene Vandermurem de Souza, Erika Paula Vandermu-rem de Souza e Elizeu Vander-murem de Souza Filho.


07

BASTIDOREScom Hilmar de Jesus

Bola da vezO deputado e presidente do PRP Dary Pa-

gung está praticamente com um pé no Tri-bunal de Contas do Estado. Seu nome surge como alternativa do Palácio Anchieta para a vaga aberta. Seu nome não encontra resis-tências e tem a simpatia do Governador Re-nato Casagrande (PSB).

Bom de BolaJá está aberto para atividades esportivas

para a juventude de Braço do Rio o Campo de Futebol Society que o município construiu em parceria com a Secretaria de Estado de Es-portes, dentro do Projeto Bom de Bola. Para-béns administração Jorge Donati! O campo foi construído pela Empresa Crimaq.

Nova EleiçãoO Tribunal Regional Eleitoral (TRE) pode definir

a qualquer momento a data de nova eleição para prefeito e vice-prefeito de Pedro Canário depois que a Justiça decidiu pela cassação do mandato do prefeito eleito Antônio Fioroti (PSB).

SindicatoO novo presidente do Sindicato dos Servi-

dores Municipais de Conceição da Barra, Jeo-vane Clarindo que liderou a chapa 2 na eleição e venceu a chapa 1 encabeçada por Auricson Correa por 128 votos contra 66, pretende co-meçar lutando para que os servidores tenham direito a um plano de saúde. Já é um bom co-meçou. Mas outras ideias que foram apresen-tadas na plataforma de campanha também te-rão prioridade. Já está em curso um recadas-tramento para aumentar a representatividade da categoria de servidores. Bom!.

Grupo do 6Já está em franca atividade o grupo de seis

vereadores da Câmara de Conceição da Barra que promete fiscalizar os atos do Executivo. Só resta saber até quando este grupo vai resistir. Ele é formado pelos vereadores Juvenal Ferreira Estevão (PTB), Rogério de Oliveira Rufino (PTB), Nildécia Vieira de Oliveira, a Nega (PDT), Hermes da Conceição (PSB), Carlos Rosário Duarte (PT) e Alessandro Santos Coutinho, o Lezório (PRP).

Nova eleição II Na mesma situação está o município de São Gabriel da Palha onde o prefeito eleito Henrique

Vargas perdeu o mandato, acusado de usar funcionários de seu gabinete quando deputado esta-dual, para trabalhar na sua campanha de prefeito nas eleições de outubro. Vargas recorreu, mas está difícil sua situação. Lá também deve ser marcada nova eleição para a prefeitura.

ComunicaçãoO empresário da Comunicação Rui Ba-

romeu está inaugurando nesta quarta-feira (30) a Record News Espírito Santo. Trata-se de mais um veículo de comunicação da maior rede de Rádio do Estado do Espírito Santo. Sua sede fica em Vitória.

E-mail: [email protected](27) 9948-7707


08

Escolas da rede pública estadual passam por manutenção para o ano letivo de 2013

Escolas da rede es-tadual de ensino estão passando obras de ma-nutenção neste período de recesso escolar. Ge-ralmente, este tipo de serviço é realizado a fim de melhorar a funciona-lidade da escola. Com isso, essas ações devem beneficiar, aproximada-mente, 43 mil alunos de 61 unidades de ensino.

Pintura interna e externa dos prédios escolares, reparo na cobertura, substituição de janelas, melhoria do

piso e adequação dos banheiros são algumas melhorias que a comu-nidade escolar poderá usufruir a partir de 5 de fevereiro, data em que começará o ano letivo de 2013.

Entre as 61 unidades de ensino que passaram por esse processo, se destacam as escolas Ge-neral Tibúrcio e Teófilo Paulino, localizadas em Cariacica e Domingos Martins, respectivamen-te. O investimento ficou em R$ 10.345.071,84.

Para o gerente da Rede Física da Secreta-ria de Estado da Edu-cação (Sedu), Alexan-dre Aquino de Freitas Cunha, essas mudanças proporcionarão uma série de benefícios aos alunos e professores da rede pública estadual. “Eles terão um ambien-te mais agradável. E também um ambiente de mais atrativo, tanto para quem lá estuda, quanto para quem tra-balha”, destaca Alexan-dre.

Aaserdeq ganha microtratorA Associação de Am-

paro Social, Educacio-nal e de Reabilitação de Dependentes Químicos de Nova Venécia (Aaser-deq-NV) ganhou na últi-ma quinta-feira, 24, um microtrator, equipado com carreta agrícola e roçadeira frontal. A má-quina é fruto de emen-da parlamentar estadual e custou R$ 20.000,00 aos cofres públicos.

A entrega foi feita pelo secretário de Esta-do da Agricultura, Abas-tecimento, Aquicultura e Pesca, Enio Bergoli, na sede da própria As-sociação. O prefeito de Nova Venécia Lubiana Barrigueira, esteve na solenidade e disse que a iniciativa será de grande importância não apenas para a Aaserdeq, mas também para o municí-pio. “Essa máquina vai fazer os trabalhos bru-tos que são praticamen-te impossíveis de serem realizados pela força hu-mana. Os produtos pro-venientes da Associação vão abastecer parte do nosso município e além de gerar uma atividade às pessoas que vão tra-balhar no local vai forta-

lecer nossa economia”, completa Barrigueira.

A solenidade tam-bém contou com a presença do deputado Estadual Freitas, do pre-sidente da (Aaserdeq--NV) Luiz Teixeira, de lideranças da região e comunidade.

“O centro de reabi-litação da Associação é um prestador de ser-viços à população de Nova Venécia e região. Além dessas máqui-nas que entregamos recentemente, podem ter certeza que outros investimento ainda se-rão realizados. A meta é transformar esse es-paço num centro de ir-radiação de tecnologias ao produtor rural do município, principal-mente na cafeicultura, fruticultura e oleícolas”,

destacou o secretário Enio Bergoli.

“Estamos muito feli-zes com a chegada des-se equipamento. Aqui cultivamos seis hecta-res de frutas e antes dessas máquinas fazí-amos todo o trabalho de preparo da terra e transporte da produção e insumos manualmen-te. Esses equipamentos irão ajudar e muito e só temos a agradecer. Nos-so trabalho visa estimu-lar a recuperação dos internos e a diversifica-ção agrícola”, ressalta o coordenador da Asso-ciação, Frei Honório.

O centro de reabilita-ção possui capacidade para receber 160 inter-nos que, além de servi-ços agrícolas, recebem orientação social e psi-cológica.

SÃO MATEUS

Máquina custou R$ 20.000,00 aos cofres públicos

EDUCAÇÃO

Prodnorte discute agricultura na região

O Prefeito Amadeu Boroto e o Secretário de estado da agricultu-ra, Ênio Bérgoli, estive-ram reunidos na quin-ta (24) com os demais prefeitos da região do Prodnorte (Consórcio Intermunicipal de De-senvolvimento Regional Sustentável do Extremo Norte Capixaba)para discutir as ações da agricultura nestes mu-nicípios.

Amadeu enfatizou a importância dos pre-feitos estarem unidos para reivindicarem in-vestimentos, por parte do estado, na região.

Durante o encontro foi apresentada nova data para inauguração da Ceasa Norte, que deverá ocorrer no início de março.

O atual presidente do Prodnorte, Atanael Wagmaker, afirmou que a nova diretoria será eleita após o carnaval.

Para o secretário Enio Bérgoli, a reunião foi uma ótima oportu-nidade de contato com os prefeitos da região, principalmente com os recém empossados elei-tos pela primeira vez. “Agradeço ao prefeito Amadeu por ter oportu-

nizado este momento. É bastante produtivo dis-cutir as ações de forma conjunta. Sugiro que o Prodnorte faça isso também com outras se-cretarias de estado”.

A reunião contou com a participação do Deputado estadual Frei-tas, Deputado federal Jorge Silva e prefeitos e representantes dos mu-nicípios do Prodnorte: São Mateus, Conceição da Barra, Pedro Canário, Mucurici, Ponto Belo, Ecoporanga, Montanha, Pinheiros, BoaEsperan-ça, Jaguaré e Nova Ve-nécia.

NOVA VENÉCIA

Governo entrega 29 ambulânciase firma convênios com hospitais

Melhorar cada vez mais a assistência à saúde da população é uma das prioridades do Governo do Espíri-to Santo que formali-zou nesta quinta-feira (24) o repasse de in-vestimentos na ordem de R$ 293 milhões ao setor, em solenidade no Palácio Anchieta. O evento contou com au-toridades, técnicos e profissionais de saúde de vários municípios.

O governador Rena-

to Casagrande e o se-cretário de Estado da Saúde Tadeu Marino comemoraram a entre-ga de 29 ambulâncias para o Samu 192 e

para a rede de hospi-tais estaduais, além da assinatura de convênio com hospitais filantró-picos para oferta de procedimentos e ser-viços de média e alta complexidade aos pa-cientes do SUS.

Esforço “O repasse do Go-

verno aos hospitais fi-lantrópicos, 10% maior em relação ao ano anterior, bem como as novas ambulâncias entregues hoje, fazem parte dos nossos es-forços para ampliar e dar mais qualidade ao atendimento público de saúde aos capixa-bas. Os investimentos

já anunciados no cus-teio da saúde munici-pal e as intervenções físicas, como novos leitos a serem inau-gurados, em hospitais novos ou reformados, além das novas uni-dades de saúde finan-ciadas pelo Estado serão fundamentais para mudarmos con-sideravelmente a saú-de do Espírito Santo para melhor, ainda neste ano. E seguire-mos acreditando nas parcerias e reforçan-do esse trabalho para continuarmos fazendo mais para quem mais precisa, em todas as regiões”, destacou o governador.

Amadeu enfatizou a importância dos prefeitos estarem unidos.

Fotos: Divulgação


09

Prefeitura de Pinheiros começa o anotransformando a cidade em canteiro de obras Pinheiros - O pre-

feito Antonio Carlos Machado está demons-trando que está a todo vapor para realizar uma administração ainda melhor que a primeira, prova disso são as inú-meras obras e ações que estão sendo executadas na cidade e podem ser comprovadas por quem anda pelas ruas.

Entre os compromis-sos e as novidades para o ano de 2013 está a entrega da reforma e ampliação do Centro Municipal Educacional Infantil Casinha Feliz (CMEI), que ganhou uma quadra esportiva, uma casinha para brincadei-ras e um enorme e con-fortável refeitório, para evitar que as crianças se alimentem dentro da sala de aula. Além das amp l i a -ções a prefeitu-ra revi-t a l i z o u t o d o o Cen-tro, que já está s e n d o c h a m a -do pelos pais de segundo P a l á c i o da Edu-cação fazendo uma ana-logia à Creche Doce Lar, no Distrito de São João do Sobrado, batizado pela qualidade e bele-za. A obra foi realizada durante a administração de 2009-2012.

O Prefeito Antonio da Emater destacou a im-portância do CMEI para a comunidade. “Tenho certeza que a Casinha Feliz trará mais alegria na vida das crianças e motivação para irem à escola, pois se trata de uma Creche total-mente reformada e de cara nova. Construímos ainda um parque com vários brinquedos para que nossas crianças te-nham seu momento de

lazer com mais tranqui-lidade e segurança. Est ou muito feliz e realiza-do por mais esta obra, sempre digo que inves-tir na criança é investir no futuro do Brasil, não

t e n h o dúvidas que os pais vão se sen-tir mais s e g u r o e feliz q u a n d o t r o u x e -rem seus f i l ho s ” , comemo-rou Anto-nio.

D e acordo com Valdete Partelli Giacomin dire-tora da creche, a obra veio no momento exato para atender as necessi-dades do Centro. “Com certeza as crianças te-rão dezenas de motivos para freqüentarem a escola. Hoje podemos

comemorar, a prefeitura mudou a cara da nossa escola, quem nos visitar irá perceber o quanto ela foi modificada. Fo-ram construídas várias salas que não existiam no passado, entre elas, sala da coordenação pe-dagógica, sala da dire-ção, cantinho da leitura, brinquedoteca, auditó-rio para reuniões, pa-lestras e apresentações culturais”, explicou a di-retora, que completou.

“A escola terá oito banheiros à disposição das crianças e a grande novidade serão os dois que foram adaptados para portadores de ne-cessidades especiais, já os funcionários te-rão três banheiros dis-poníveis sendo que no passado havia somente um”.

Para Viviane Lima dos Santos, mãe da peque-na Vivian dos Santos, de cinco anos, a escola ficou um espetáculo.

“Fiquei curiosa para co-nhecer a nova Casinha Feliz, acabei vindo antes das aulas e me surpre-endi com o resultado, a reforma ficou muito linda, principalmente as salas de aula. As pintu-ras nas paredes chama-ram muito a minha aten-ção e acredito que com as crianças não será di-ferente. Minha pequena também está encantada, fico feliz em saber que nossas escolas e nossas crianças estão sendo valorizadas e tratadas com carinho”,alegrou-se Viviane.

Além da entre-ga da Casinha Feliz em 2013, no ano anterior foram reformadas e ampliadas as escolas Carrossel, Pólo Brunelli, Creche Doce Lar, Lin-demberg e a creche na Lagoa Seca.

Ruas mais limpase sem buracos!

A segunda obra que foi finalizada em 2013 e já mudou a realidade do dos moradores foi a pavimentação das ruas Flor de Lis e Boa Nova, no bairro Pinheirinho e em breve serão a vez dos que residem nas ruas Alfa, Rosas e Ale-crim. Segundo o senhor Antonio de Jesus, 80 anos, morador do bair-ro há 50 anos, a obra representa muito mais

que uma simples pavi-mentação. “O calçamen-to da minha rua foi à me-lhor coisa que o prefeito poderia fazer para nós moradores, moro neste bairro há 50 anos, já vi e ouvi várias promessas, contudo ninguém nunca cumpriu. Mas graças a Deus, Antonio fez uma reunião (Sessão Itine-rante) no bairro e falou da proposta de pavi-mentar 100% da cidade, incluindo nosso bairro, e como todos podem ver: promessa cumpri-da. A pavimentação re-solveu problemas como a lama e poeira que nos incomodava”, desaba-fou o senhor Antonio.

Quem também está próximo de receber mais uma obra, são os moradores das ruas Emanuel Gagno, no bairro Colina, e Vitório Orletti, no bairro Jun-diá, que ganharão ruas novinhas livre de sujei-ra e buracos. O casal Manoel de Jesus Matos 62 anos e Etelvina de Souza, 63 anos, estão ansiosos para comemo-rar a realização deste esperado sonho. “Essa pavimentação é de mui-ta importância para nós moradores, vai acabar com a lama e a poeira que tanto nos incomo-dava, ainda vai valori-zar em muito os nossos imóveis, com uma rua mais bonita e de me-lhor movimentação para os veículos. Só temos a agradecer ao prefeito Antonio e toda sua equi-pe, que atenderam nos-so pedido”, agradeceu o

senhor Manoel. O Secretário Muni-

cipal de Obras e Urba-nismo Florisval Alves Pinheiro também co-memorou as pavimen-tações no município. “A pavimentação de ruas é um tipo de obra que trás benefícios a toda população. Para mora-dores e pedestres que passam pelo local evita transtornos com lama e poeira. Para os moto-ristas que transitam nas vias, evita acidente acar-retado pelos buracos. Além desses benefí-cios, deixa nossa cidade mais bonita e valoriza os imóveis”, destaca o secretário, que também solicita a compreensão dos munícipes durantes as obras.

“Todos nós sabemos da importância que a pavimentação de uma rua trás para nossos bairros e para a cidade, contudo também não é novidade, que qualquer obra ou reforma gera alguns transtornos, mas é importante frisar que os benefícios virão e se-rão maiores e melhores, compensando qualquer contratempo. Por isso a administração espera contar com a compreen-são dos pinheirenses, e sempre nos colocamos a disposição para escla-recer quaisquer dúvidas e atender o cidadão”, acrescenta o secretário.

A previsão é que em uma semana as duas ruas já estejam todas pavimentadas e que o acesso a elas esteja to-talmente liberado.

Essa pavimentçao é de suma importância para nós moradores,pois vai acabar com a lama e a poeira que tanto nos incomoda. Manoel de Jesus, morador do bairro Colina.

Em breve os moradores da Rua Vitório Orlettipoderão comemorar o fim da lama e da poeiraque tanto incomoda.

O CMEI Casinha Feliz está pronta para receber as Crianças

O Prefeito Antonio da Emater destacou aimportância do CMEI para a comunidade.“Tenho certeza que a Casinha Feliz trará mais alegria na vida das crianças e mo-tivação para irem à escola, pois se trata de uma Crechetotalmente reformada e de cara nova.

O Prefeito Antonio da Emater destacou aimportância do CMEI para a comunidade.“Tenho certeza que a Casinha Feliz trará mais alegria na vida das crianças e mo-tivação para irem à escola, pois se trata de uma Crechetotalmente reformada e de cara nova.

Fotos: Divulgação


10

Recorde: Crédito ruralno ano safra 2012/2013 deve ser o maior dahistória do Estado

O crédito financeiro é fundamental para o produtor investir em equipamentos que ampliam a capacidade de produção.

Mike Figueiredo

O ano safra da agro-pecuária e da pesca no Espírito Santo, que ini-ciou em julho de 2012 e vai até junho de 2013, deve bater o recorde de aplicação de crédito rural pelos agropecu-aristas e pescadores. Somente no segundo semestre de 2012 já foram aplicados cerca de R$ 1,29 bilhão nas diversas cadeias produ-tivas que compõem o agronegócio estadual. Esse montante parcial, de apenas seis meses, já é o maior de todos os tempos.

Ao todo, o Plano de Crédito Rural para o Espírito Santo - Safra 2012/2013, lançado em julho do ano passa-do pelo Governo do Es-tado, em parceria com os agentes de crédito do Espírito Santo, tem como meta a aplicação de R$ 2 bilhões para fi-nanciar investimentos e custeio das atividades agropecuária e pesquei-ra no território capixa-

ba. O montante repre-senta acréscimo de 11% de valor em relação ao ano safra 2011/2012, onde foram aplicados R$ 1,8 bilhão.wv

As taxas variam de 0,5% a 5,5% ao ano, de-pendendo da categoria ou porte do

agricultor (familiar, médio ou grande) e dos vários tipos de linhas de crédito.

“Esses recursos re-presentam um somató-rio de pequenos e mé-dios investimentos

em todos os muni-cípios do interior capi-xaba, que têm na agri-cultura e seus negó-cios associados a sua base socioeconômica, e proporcionam uma verdadeira revolução no campo, garantin-do postos de trabalho, inclusão, geração de renda e oportunidades para muitos cidadãos do Espírito Santo”, ava-lia o secretário Estadu-al de Agricultura, Enio Bergoli.

Projeto APL Leite será lançado em LinharesPecuaristas irão conhecer programa de melhoria da produtividadeleiteira que será implantado em fevereiro pela Associação dosProdutores de Linhares e Região e pelo Sebrae

Pecuaristas interes-sados em melhorar a sua produtividade lei-teira poderão conhe-cer detalhes do projeto APL Leite, que será im-plantado em fevereiro pela Associação dos Produtores de Linha-res e Região (APL), com apoio do Serviço Brasi-leiro de Apoio as Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) , em reunião que será realizada no próximo dia 05 de fe-vereiro, às 19 horas, no escritório do Sebrae, no centro de Linhares.

Durante o encontro, será apresentada aos produtores rurais a es-trutura do projeto, ba-seado no Balde Cheio, programa nacional com metodologia inédita de transferência de tecno-logia que contribui para o desenvolvimento da pecuária leiteira. “O ob-jetivo da APL é viabili-zar a estruturação do projeto no município de Linhares para que os produtores possam ter assistência técni-ca adequada visando crescimento de pro-dução. O Balde Cheio é referência em todo Brasil e o APL Leite irá auxiliar o pecuarista na sua propriedade, orien-tando sobre as práticas de produção corretas para melhoria de renda na atividade”, afirma o presidente da APL, Ciri-lo Pandini Júnior.

A primeira fase do programa regional será

a realização do curso ‘Negócio Certo Rural’, do Sebrae, que realiza capacitação gerencial nos participantes ao diagnosticar a proprie-dade, identificar as novas oportunidades, abordar a organiza-ção e administração do negócio, entre ou-tros temas. O curso de gestão é gratuito e as inscrições podem ser realizadas na sede da APL. De acordo com aanalista da Unidade de Agronegócio do Se-brae/ES, Karla Fernan-da Cardoso, a entidade irá atender os produto-res desse projeto com ações voltadas para o gerenciamento da pro-priedade e ações que abordem o empreende-dorismo. “Vamos atuar também na articulação junto a outros parcei-ros para a realização de ações de base tec-

nológica, como capaci-tações técnicas sobre manejo da atividade leiteira, qualidade do leite, dentre outros”, destaca Cardoso.

Segundo a analis-ta do Sebrae, cada vez mais o meio rural ne-cessita buscar a pro-fissionalização da ati-vidade para poder con-tinuar gerando renda e emprego. “A realização deste projeto voltado para esse grupo per-mitirá o seu fortaleci-mento e a melhoria dos indicadores técnicos e gerenciais, proporcio-nando assim o desen-volvimento da região onde esses produtores se encontram e ainda dará maior rentabilida-de e lucratividade para as famílias envolvidas”, afirma Karla Cardoso.

Paralelo a isso, a APL irá oferecer assistência técnica no campo para

os produtores com visi-tas periódicas. Em feve-reiro, está programada também uma visita téc-nica a uma propriedade capixaba que já parti-cipa de projeto seme-lhante e obtém ótimos resultados na atividade leiteira. “Vamos levar novas tecnologias e ca-pacitações gerenciais para nosso produtor. A pecuária regional ga-nhará muito com esse projeto”, destaca o mé-dico veterinário da APL, Fernando Massete. O Sebrae do município de Linhares acompanhará todo o processo de pla-nejamento e execução do projeto. “Observa-mos essa demanda jun-to com a APL e estamos trabalhando neste pro-jeto. Iremos dar todo o suporte necessário”, diz Wilson Marchiori Ju-nior, analista do Sebrae de Linhares.

Divulgação

A pecuária de leite está em franca ascensão no Norte.


11

Boa Esperança investe R$ 1,8 milhão em melhorias de escolas

Ano novo, escolas novas. Esse lema re-sume muito bem os investimentos em in-fraestrutura na área de educação no municí-pio de Boa Esperança. A Prefeitura, através da secretaria de Edu-cação está investindo R$ 1 milhão, 800 mil e 126 reais com recur-sos próprios em obras de melhorias nas esco-las, para garantir mais conforto aos alunos e melhores condições de trabalho para profis-sionais da área.

Em sobradinho e Santo Antônio as refor-mas foram concluídas nas Creches Criança

Escola Quilômetro Vinte em fase final de reforma e ampliação

Prefeitura inicia mais umaetapa de calçamento de ruas

A Prefeitura de Boa Esperança através da secretaria de Obras em parceria com o Go-verno do Estado ini-ciou o ano realizando o calçamento de va-rias ruas da sede. Es-tão sendo investidos R$ 1.686.898,14 para obras de calçamento de 35 ruas em diversos bairros e também dis-

Rua Rio de Janeiro começa a ser pavimentada

Feliz e Amiguinhos, respectivamente. Na Escola Municipal de En-sino Infantil e Funda-mental Quilometro Vin-te, a obra está em fase final de conclusão para iniciar o ano letivo.

Na sede, o Governo Municipal concluiu as intervenções nas esco-las Professora Ubaldina Santo Amaro do Ama-ral, no Centro e Pro-fessora Izaura Almeida Silva no Bairro Nova Cidade, além das Cre-ches João de Barro em Vila Tavares e Pingo de Gente no Centro.

“Entendemos que a educação é o alicerce para formar bons cida-

dãos. Além de educa-dores altamente quali-ficados e devidamente valorizados, temos que oferecer uma estrutura digna para que esses profissionais possam exercer bem suas fun-

ções, garantindo edu-cação de qualidade para todos. É isso que estamos fazendo, es-tamos cumprindo com nosso papel”, ressalta o Prefeito Romualdo Milanese.

tritos do município, um total de 27.714,35 m² de pavimentação.

No bairro Nova Ci-dade a pavimentação esta sendo realizada na rua Rio de Janeiro e em breve serão iniciadas também as ruas Proje-tada B, Clovis Corradi, Anacleto Gava, Henri-que Lorenzoni, Procó-pio e Orestes Beliche.

As ruas José Orácio de Souza, Vereador João Farias, Projetada A, Projetada B, Projeta-da C, Aurélio Coimbra de Carvalho (Vila Nova); além das ruas Projeta-da A e Projetada B (Bela Vista) completarão o projeto em execução.

“As obras fazem par-te do Programa Muni-cipal Pavimentação de Ruas, que vem sendo realizadas desde 2009. Com essas ações esta-mos garantindo maior mobilidade e melhoria de vida para os espe-rancenses, além de va-lorização dos imoveis”, destaca o prefeito Ro-mualdo Milanese.

Pavimentaçãoconcluída na sede

Na sede foram pavi-mentadas as ruas Edi-

naldo Caliman, Alceri-no Martiniano da Silva, Edinaldo Barros, Dr. Pedro Herkenhoff e Ra-mos de Oliveira Aguiar, no Centro (Jamelão); Jácomo Corradi, Floris-bella Dias Corradi, Wol-ney Faria, Av. São Pau-lo, João de Lanes e Ilmo Covre no Bairro Nova Cidade.

Pavimentaçãono interior

No interior a rua Presidente Costa Silva, no Distrito de Santo Antônio e mais 09 ruas da Comunidade Quilô-metro Vinte também foram pavimentadas. São elas: Projetada A, Projetada B, Projetada C, Projetada D, Proje-tada E, Projetada G, Rui Barbosa, Palmira e Tira-dentes.

Fotos: Divulgação

Queridos IIR.’., com-paro cada semente a um homem livre e de bons costumes, que se encontrava nas trevas e ansioso desejava a “luz”... Após, cada se-mente é levada às Lojas, sendo que cada uma delas contém em seu in-terior a sua própria ge-nética, bem como cada novo IR.’, que traz além de sua gené-tica física, os conhe-cimentos interiores residen-tes em sua per-sonalida-de alma.

T r a z também os conhe-cimentos o c u l t o s em seu mestre interior que po-derá vir a ser acessado através do árduo tra-balho, e em seu devido tempo, J.’. e P.’., pois “quem sai andando e chorando enquanto se-meia, voltará com jú-bilo, trazendo os seus feixes”(Salmo 126:6).

Devemos observar que apenas 25%(vinte e cinco) das sementes deram frutos, mas em quantidade “totalmen-te” distintas. Uma parte da semente produziu apenas 30(trinta), outra 60(sessenta), e outra parte deu 100 (cem)por um. Tal análise deveria nos levar a seguinte reflexão; qual é a fer-tilidade do solo que se encontram as Nossas Lojas.’.? O porque da constante emissão de Q.’.P.’. nas Lojas.’.? O porque do abatimento das Colunas de inúme-ras Lojas.’.?

Em Mateus observa-mos que as aves que comeram as sementes que caíram no caminho, representam o mal, per-sonificando e referindo-

-se ao ego humano. As que caíram por sobre a pedra sucumbiram, pois não havia a ”base”, e o alimento nutrien-te que é encontrado no solo. O próprio sol que é fonte de vida e luz, chegou a queimar algumas já fecundas. Outras, apesar de cres-cerem foram “sufoca-

das” pelos espinhos, e as que deram fru-tos, deram em por-cen tua i s diferentes.

P e r -guntemo--nos IIR; como se encontra o alimen-to que d e v e r í a -mos doar à nossa alma? (re-

presentado pelo esq.’). O nosso ego é sufocado ou alimentado, possibi-litando que sufoque-mos futuros e valorosos IIR.’. Pedreiros? Obser-vamos a personalidade alma de nossos IIR.’.? Alimentamos o solo de nossas Lojas através da paz, da harmonia e da concórdia?

Creio queridos IIR.’,. que deveríamos fazer uso das três peneiras de Sócrates, além de apontarmos as nossas espadas a nós mesmos, antes de emitirmos qualquer opinião sobre nossos IIR.’., pois se assim agirmos teremos olhares, pensamentos e sentimentos edifica-dores, objetivando a construção de um Novo Homem pois, “Deus creou o homem o me-nos possível, para que o homem se possa cre-ar o mais possível”

Paulo Santos - M.’.I.’.A.’.R.’.L.’.S.’.Verdadeiros Amigos3902, GOSP/GOBSão Paulo, Brasil

A SEMENTE DE CADA IRMÃO

“Eis que o semeador saiu a semear. E quando semea-va, uma parte da semente caiu ao pé do caminho, e

vieram as aves, e comeram--na; E outra parte caiu em pedregais, onde não havia

terra bastante, e logo nasceu, porque não tinha terra funda; Mas vindo o

sol, queimou-se, e secou-se, porque não tinha raiz. E

outra caiu entre espinhos, e os espinhos cresceram, e sufocaram-na. E outra caiu em boa terra, e deu fruto:

um a cem, outro a sessenta e outro a trinta. Quem tem ouvidos para ouvir, ouça.”

(Mateus, XIII, 3 a 9)


12

Em todas as escolasda rede estadual.

www.educacao.es.gov.br

Dentro da escola, você tem acesso a um mundo com mais oportunidades. Compareça ao início das aulas. Esperamos você de braços e livros abertos.

Fusca botafoguense faz sucessoAtração especial

para torcedores do Botafogo, o Fusca do Ronaldo da Silva Con-ceição, mais conhecido por Casagrande mora-dor do centro da cida-de de Braço do Rio, já causa frisson em ou-tros municípios da re-gião e já chegou até o sul da Bahia, onde um grande número de alvi-negros cercou o carro, para desespero do pro-prietário.

“Pensei que eram torcedores de Vasco, Flamengo e Fluminen-se que não gostaram da minha idéia de pintar o carro”, conta Casagrande que logo se sentiu aliviado ao constatar que tratava de torcedores botafo-guenses querendo tirar fotos ao lado do carro. Essa passagem aconte-ceu em Mucuri, no sul da Bahia.

Mas por aqui, em Braço do Rio, o Fus-ca é notado por onde passa, não só pelo fato de estar todo pintado em preto e branco, co-res do Botafogo, mas também pelo hino do clube. “É só apertar

um botão para tocar o hino”, conta Casagran-de, lembrando que já fez sucesso também em Pedro Canário. “Muita gente tirou foto ao lado do carro”, con-ta.

“É uma novidade

que ninguém nunca viu”, lembra Casagran-de que para equipar o Fusca já investiu em torno de R$ 15 mil com bancos de couro incli-náveis, ignição eletrô-nica, por isso ele revela que não vende o carro

por dinheiro nenhum já que é sua paixão junto com o Botafogo, claro, lamentando que algum torcedor adversário arranhou o escudo do alvinegro pintado na porta do motorista.

Um detalhe: o fusca apesar de bem conser-vado, foi fabricado em 1974 e para quem gos-ta de uma fezinha no

jogo do bicho a placa é MPL-1891.

Casagrande só lamenta que riscaram o escudo do Botafogo. Suspeita torcedores adversários.

Casagrande, orgulhoso: “Não vendo esse carro por preço nenhum”.

Fotos: Hilmar de Jesus

57ª edição

Documents