" O Princípio da Reciclagem dos Elétrons na produção de energia elétrica e suas aplicações na

construção de grupos geradores e automóveis elétricos" .

Patente no INPI /Brasil sob numero PI-0200601-4 e requerido em 108 países, cujo nome é aparelho captor de energia em baterias. Patente no INPI sob numero PI-0201885-3 e requerido em 108 países, de nome sistema intercambiador de baterias. Patente no INPI/Brasil sob nº PI-0307004-2

Autor:Aureci Gasparini é engenheiro mecânico industrial e eletrônico. Estudou Física e eletrônica na Europa. Trabalhou por 40 anos de sua vida na indústria automobilística italiana, sueca e brasileira em design de produtos, tendências e estilos automotivos, design de eletrônica, robótica e ferramentaria para carros. Trabalhou também na indústria bélica de aviões, foguetes e helicópteros de guerra através de firmas terceirizadas dentro da Westland Aircraft Co. - Grã Bretanha.

Co-autor(es).Wilson Baltazar estudou Direito e Administração. Tem ativa participação em questões ambientais junto a organismos públicos e privados, nacionais e internacionais. Investe significantes recursos financeiros na preservação da biodiversidade e tecnologias de ponta voltadas a preservação do meio-ambiente. Representa aqui o grupo de pessoas que ativamente colaboraram direta e indiretamente a tornar realidade à tecnologia do engenheiro e cientista-pesquisador Gasparini, hoje indubitavelmente uma das principais soluções para os problemas do aquecimento e escurecimento global.

O Instituto Aquamundi, organização da sociedade civil de interesse público OSCIP www.aquamundi.org, através de uma afiliada www.agressorzero.org.br tem apoiado em todos os sentidos a concretização de ações práticas visando a imediata e radical mudança da forma de gerar energia.

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Teoria da Conservação da Energia.

Worldwide patent INPI- 9104877.

“... o mundo tem a tecnologia e o dinheiro necessários para frear mudanças climáticas perigosas, mas precisa do compromisso político entre os governos para evitar uma catástrofe e da visão corporativa das organizações empresariais. A união de todos, governo e iniciativa privada...”. Essa foi a principal mensagem do relatório do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) sobre estratégias para lidar com a crise ambiental e que foi debatido em Bangcoc, na Tailândia em Maio de 2007.

Depois de dois relatórios sombrios sobre o futuro da Terra, divulgados em fevereiro e abril, o próximo documento trouxe um plano para reduzir as emissões de gases-estufa e indicará quem deve pagar por ele. O caminho mais factível é a sociedade moderna deixar a dependência dos combustíveis fósseis em prol de estratégias de eficiência energética, promoção da energia renovável e nuclear, além de aplicação de novos padrões na agricultura, construção civil e coleta de lixo. Os documentos apresentados na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra bem como os extratos do documento preliminar do IPCC que foi revisto por cientistas e diplomatas em Bangcoc, mostraram que as tecnologias existentes, ou aquelas já em desenvolvimento, reduziriam em 26 bilhões de toneladas as emissões dos gases que geram o efeito estufa até 2030. Suficiente para evitar o aumento de temperatura no século em 2°C.

A descoberta do princípio da reciclagem dos elétrons, reaproveitamento ou recuperação da energia elétrica, denominada por seu inventor com teoria da conservação da energia é indubitavelmente a solução mundial para o problema do aquecimento global.

A DESCOBERTA DA RECICLAGEM DOS ELÉTRONS.

A forma de reciclar os elétrons ou a recuperação da energia elétrica foi descoberta por acaso em 1983 pelo Engenheiro pesquisador Aureci Gasparini, quando o mesmo se encontrava em Estocolmo - Suécia fazendo pesquisas.

Suas primeiras experiências iniciaram-se em 1967 fazendo estudos e pesquisas em aparelhos catalisadores para serem aplicados nos automóveis, a fim de amainar a elevada poluição do ar.

O mesmo surpreendeu-se quando algo estranho, em forma de uma corrente totalmente rompida, apresentava-se, com grande amperagem e elevada amplitude na freqüência; era totalmente estranha até o momento, tal tipo de onda e de velocidade definida, conforme variava a amplitude.

O fato foi examinado profundamente pelo pesquisador que constatou vindo de um sensor que estava ligado diretamente embaixo da bobina de campo do motor, para ser medido o fluxo de partículas do campo magnético o qual, coletava os dados e transmitia para o computador, que estava ligado a um

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osciloscópio de 150 MHz de alta resolução gráfica. Após vários estudos e cálculos, concluiu que era uma corrente eletrônica transportadora de partículas, que desprendia do campo do motor elétrico em funcionamento no aparelho eletrizador de gases, que se encontrava testando um cano de escape de um veículo em funcionamento no laboratório de testes.

Este motor elétrico fazia funcionar a câmara de lavagem do catalisador estático, quando o excesso de carbonos e sólidos maiores agregava nas paredes do aparelho precipitador estático que funcionava como estágio de limpeza do monóxido de carbono. Este processo até hoje não deu bons resultados e, pouca viabilidade para ser aplicado em automóveis a combustível fóssil, devido ao seu tamanho, apesar da eficiência ser bastante alta em depuração dos gases, mesmo porque, o seu interesse diminuiu devido a euforia em relação a nova descoberta.

As experiências intensificaram-se em cima desta onda transportadora, o mesmo notou que a intensidade da corrente aumentava quando o motor era acelerado em sua rotação, apesar da pouca variação que acusava o amperímetro, podia-se saber que ela vinha da fonte de tensão onde era produzida em alta voltagem e baixa amperagem retornando logo após a uma caixa receptora com maior carga de amperagem.

Com o passar do tempo, chegou-se a conclusão, através de dispositivos de testes especialmente preparados que a mesma retornava trazendo mais elétrons que se desprendiam depois de circular pelo campo magnético do estator do motor.

O CARREGADOR “M.E.R.C”.

Com a descoberta desta corrente eletrônica transportadora, o mesmo procurou um meio de poder aproveitar esse fenômeno, que é o reaproveitamento da energia ou reciclagem.

Foi então, que surgiu, após dois anos de experiências, a idéia de fazer-se um carregador automático ou aparelho supridor de energia, aproveitando várias energias perdidas no meio ambiente.

Usando do mesmo fenômeno já descoberto, conseguiu-se a captação dos elétrons livres perdidos na atmosfera, como por exemplo: a luz das lâmpadas, correntes espúrias e errantes, ondas hertzianas de rádio e televisão, banda larga de celular e bandas estáticas e outros elementos contidos ou misturados no ar que respiramos.

Desta feita, em 1985, foi projetado e construído um aparelho automático de baterias do tipo comum, “chumbo - acido”. O carregador funciona dentro do sistema MERC, (Misturador de Energias recicladas e Combinadas), sendo que o mesmo absorve quatro diferentes energias, para ser misturada em uma câmara, resultando daí, uma única corrente de elétrons para ser logo depois de armazenada em uma caixa de elétrons controlados por microprocessador e posteriormente, conforme a necessidade vai sendo distribuída pela mesma em

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duas partes, a maior carga é fornecida ao motor elétrico e o restante vai para a bateria que está recebendo carga, enquanto a outra só fornece carga ao sistema.

Após um período de tempo, a bateria que fornecia carga, passa a receber através de uma chave comutadora, (quando se desliga uma bateria, e liga-se a outra), e a bateria que recebia a carga da caixa distribuidora, passa a fornecer para o sistema. Assim sucessivamente, o carregador funciona com o próprio motor, que movimenta o veículo e ao mesmo tempo recupera a energia elétrica para seu próprio uso infinitamente, só parado quando desligamos a chave geral ou quando uma das baterias do carregador chegar ao fim de sua vida útil, calculado em torno de 60.000 km.

O restante das misturas se compõe com a 3ª. Forma de energia vinda de dois pequenos geradores de força, movimentados pelo próprio motor e a 4ª. Forma é a carga (já citadas) normal de uma das duas baterias. Em nosso laboratório juntamos toda essa parafernália e conseguimos fazer um carregador protótipo para múltiplas aplicações em benefício da humanidade, ou seja, recuperarmos energia, gastamos a vontade e sem nenhum custo monetário por Kilowatt.

O protótipo MERC se encontra em fase de aprimoramento para outras comprovações e foi apresentado ao público em 1991, pela televisão e jornais do Brasil. Já foi testado em laboratório da Universidade de Estocolmo, funcionando ininterruptamente por dois meses.

O AUTOMÓVEL ELECTRON III MILÊNIO.

Depois de aprovado o carregador automático, imaginou-se usá-lo em automóveis. O automóvel foi projetado para usar um motor elétrico especial com um carregador MERC, para que sua autonomia fosse prolongada até 10.000 km, não necessitando repor carga nas baterias em postos de serviços ou carregador portátil noturno.

O MERC foi testado em Curitiba nos anos de 92 e 93, em um automóvel adaptado que consistia de uma plataforma marca FIAT, equipado com câmbio, motor elétrico e demais peças de um veículo convencional, tendo rodado em ruas e estradas até 15.243 km sem falha absoluta, não sendo recarregadas as baterias fora do veículo. Os testes foram até sua destruição total.

Dois outros protótipos foram construídos em tamanho normal, com carroceria em fibra de vidro, madeira e mecânica totalmente própria, que foram apresentados ao público em 1998 e estão documentados em fitas de vídeo.

Trata-se de um veículo para três pessoas em um único banco dianteiro, pesando 610 Kg e velocidade máxima de 105 km por hora, com 2,70 m de comprimento, largura de 1,64m e altura 1,48m.

Versões tipo luxo para passeio, militar, ambulância ou taxi elétrico podem ser produzidos imediatamente. A produção inicial de cada fábrica será de 300 unidades/mês e posteriormente 1.170 unidades/mês. Outros dois modelos

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derivados do primeiro também podem ser produzidos, sendo uma pick up para 120 kg de carga seca e o furgão para 270 kg mais dois passageiros. O Ecomóvel B-5 é um automóvel elétrico que funciona com baterias recarregáveis por painel solar (energia limpa e gratuita do Criador) e por um sistema revolucionário batizado de MERC (Misturador de Energias Recicladas Combinadas), desenvolvido a partir de longas e exaustivas pesquisas de um aparelho carregador automático de baterias, que capta e mistura as energias em uma câmara e que resulta em uma nova fonte de corrente elétrica que é distribuída para manter o motor funcionando e simultaneamente recarregando o grupo de baterias.

O aparelho carregador acima mencionado funciona através da mistura de três formas de energias, sendo duas captadas do meio ambiente: a primeira, energias radiantes, por painéis solares; a segunda, energias eletrônicas, pelas antenas paramétricas; a terceira, a do próprio grupo de baterias. Estas energias são convertidas em energia elétrica pura, que recarregam continuamente o grupo de baterias, com isso aumentando a autonomia do veículo. Vale ressaltar que no nosso meio ambiente em geral existem poluições eletrônicas advindas de ondas Hertzianas de radio e TV, de satélites e telefonia em geral, ondas estáticas transientes, ondas de eletricidades dispersadas dos linhões de transmissão das concessionárias de energia elétrica e outras ondas de fontes artificiais.

Os primeiros protótipos feitos em Curitiba alcançaram uma autonomia de 700 km sem problemas técnicos eletrônicos ou mecânicos, ou seja, não houve uma interrupção para manutenção neste período, apenas a deterioração das carroçarias em virtude de exaustivos testes dos protótipos, uma vez que o interesse era testar a eficiência e a resistência da parte eletrônica.

O automóvel elétrico em questão não polui o meio ambiente, possui excelente versatilidade, funcionalidade e baixo custo de manutenção. O veiculo foi projetado exatamente conforme as necessidades da eletrônica, com carroçaria de fibra de vidro em plastic steel e fibra de carbono na parte frontal, não sendo possível fazê-la de chapa fina de aço como nos veículos convencionais. O chassi poderá ser feito em chapa de alumínio dobrada ou tipo mono coque, para não interferir no campo magnético do motor. Equipado com cambio de 4 ou 5 marchas, de fabricação própria, como também seus principais componentes eletrônicos.

O design do veiculo prescreve as normas de segurança da ABNT e da ASTM. Sendo seu tamanho compacto e de fácil estacionamento em qualquer área, é versátil e econômico para o trabalho, perfeitamente aplicável como veículo pequeno do tipo city car, tem uma eletrônica de fácil manutenção muito mais acessível do que um veículo convencional.

Seu motor elétrico tem somente cinco peças de baixo desgaste, trabalha com um conjunto de oito/dez baterias comuns de chumbo/acido com adição no eletrólito de mais dois agentes químicos voláteis, que condicionam melhor os elétrons livres nas placas negativas durante a carga, baterias estas que, conjugadas com painéis solares embutidos no teto, nas laterais e na frente do

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veiculo, adicionam em qualquer posição do veiculo melhor absorção dos raios solares, aumentando desta forma, a autonomia do veiculo em até 700 km em dias de verão.

Caso o motorista, em determinadas situações, como uma viagem prolongada, venha consumir a autonomia total das baterias, o mesmo terá que trocar este conjunto de baterias descarregadas em um posto autorizado, por outro conjunto pleno ao preço de R$ 20,00, troca esta que será efetuada em 3 minutos pelo aparelho automático SIB-1000 (Sistema Intercambiador de Baterias), localizado nos postos de troca de cada cidade onde o veiculo for comercializado. Pode ser aplicado em veículos de carga tipo furgões e pick-ups, e também usado como geradores de energia de baixo kW (pequenas maquinas agrícolas, táxis, etc.)

O automóvel B-5 totalmente ecológico foi projetado para três lugares, trabalha com um motor elétrico CC de 8/15kw alimentado por um grupo de baterias comuns de menor peso (8 a 10 unidades), as quais são carregadas por unidades captoras de energia solar e por uma unidade eletrônica durante o percurso, podendo ter uma autonomia de 400 km no inverno, mesmo em dias nublados, e nos dias de alto verão estas unidades carregam com mais intensidade o grupo de baterias, prolongando a sua autonomia em até 700 km. Com um tipo de bateria mais aperfeiçoada ou associada a novos elementos químicos, este automóvel poderá atingir ate 1500 km.

O B-5 não necessita ser plugado na rede elétrica. Mesmo estacionado e com o motor desligado, em qualquer local iluminado, o sistema de recarga das baterias está sempre funcionando, pois a referida unidade eletrônica lança uma onda pelas antenas laterais que alcançam uma determinada altura do espaço terrestre e captam energias perdidas no meio ambiente, ondas errantes (Ondas Hertzianas de radio, de TV, de satélites e de telefonia em geral, ondas estáticas transientes, ondas de eletricidade dispersas pelas linhas de transmissão das concessionárias de energia elétrica e de outras ondas cósmicas), e as convertem em energia elétrica. À noite esta captação se faz com maior intensidade. Outra vantagem é que a mesma unidade que movimenta o automóvel elétrico brasileiro serve como plataforma estacionária, que poderá movimentar também um gerador de energia “CA” para abastecer uma residência, um prédio e ou uma indústria, pois a única diferença da unidade móvel e da estacionária, é que a estacionária terá um pouco mais de painéis captores de energia solar e várias antenas maiores de captações de energias perdidas no meio ambiente, alem de possuir uma realimentação de corrente eletrônica residual de seu próprio consumo, fazendo uma ponte energética entre motor e o transformador de saída para taps (127/220/380Vca bifásica ou trifásica). Algumas fotos aleatoriamente escolhidas do primeiro automóvel seguem anexas. Por razões de preservação das novas patentes, o novo modelo NÃO é divulgado. São fotos, partes dos desenhos do corte da planta industrial e apenas um desenho.

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O design do novo modelo do automóvel elétrico é totalmente revolucionário, contendo inovações inéditas, não havendo nada similar no mercado nacional e

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mundial. Conceitos de aerodinâmica espacial foram aplicados ao mesmo. Assim, em virtude das pendências nas patentes em andamento, por segurança e precaução, não serão mostrados seus respectivos desenhos e atuais conceitos tecnológicos de última geração.

Possuímos tecnologia para fazermos um automóvel elétrico ter autonomia para rodar de 400 km até 60.000 km sem necessidades de reabastecimentos e melhor, SEM A NECESSIDADE DE PLUGAR NA REDE ELÉTRICA.

É humanamente impossível, o dia em que tivermos de ligar em tomadas caseira, centenas ou até milhares de carregadores em uma determinada rede elétrica, a fim de alimentarmos de 8 a 10 horas consecutivamente grupos de baterias de cada veículo movido a motor elétrico.

Pior se acontecesse de colocarmos 1.000 a 10.000 veículos à noite, quando todo mundo, por exemplo, está tomando banho de chuveiro com lâmpadas acesas a vontade e outros aparelhos domésticos, ligados simultaneamente nas tomadas residenciais de um bairro, tais carregadores puxarão por volta de 50 ampéres, simultaneamente, causando super aquecimento e até a queima dos fios de cobre das linhas de transmissão das concessionárias de energia elétrica que se situam a cada 500 metros de distância. Será um Black out total ou caos geral!

“... é mesmo que um urubu querer botar e chocar ovos dentro de um ninho de pardal, vem tudo para o chão...”

Veja o caos na Europa nestes dias de verão. Sobrecarga nas redes de alta tensão pelos ventiladores e aparelhos de ar condicionados ligados.

Para o modelo de negócio proposto, de acordo com o plano de negócios, o retorno do investimento financeiro necessário seria de aproximadamente 30 meses após a implantação do parque industrial. O conjunto tecnológico abaixo está avaliado em US$ 2.8 Bilhões.

UEMER para uso geral até 70 mil Km de autonomia.

MERC para uso geral, pequenas aplicações até 700 km de autonomia.

GERC para uso só em geradores de energia, média autonomia para aplicações domésticas, podendo a potencia de saída ser de 21 a 85 kVA´s.

GERC c/ UEMER uso em geração de energia em grandes usinas, fábricas em geral de 100 kVA´s até 10 mVA.

UCS para uso em pequenos veículos tais como: esqueites elétricos, micro tratores para chácaras, motos, motinhas, barcos e pequenas máquinas domésticas. PI 0307004-2

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TECHNOLOGIES

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The 6 proven and patented technologies:

The great technology (High Technology)

UEMER – Eletronic Unit of mixtures of Recyclable Energies, that reaches up to autonomy of 60.000 km, to be used in vehicles of heavy transport like as trucks, ships, yachts, tanks of war, derricks and tractors.Also GERC is used with UEMER system to extend the battery life of the electrical VAC (alternate current) generator, reaching up to 6 (six) years of uninterrupted work (generating 220 VAC). UEMER system was discovered more than 25 years ago, by the Eng. Gasparini in Europe and works with 4 currents mixed between themselves, to put into motion big continuous-current electric motors, look at page “TECHNICAL REPORT 001/95, UEMER FLOWCHART. The first automobile prototype driven with UEMER system was manufactured in Paraná – Brazil, in 1,992 and improved so many times, that it finally twirled without problems 15,243 km, without battery (2) changes and battery charges, working with two polarized modern batteries, with special electrolyte also invented by the Eng. Gasparini, whose system is: while one battery loads the system, the other battery will be charged. After 5 or 8 minutes their function are exchanged, infinite times, until finishing their life that is guaranteed for 60.000 km by Moura, Heliar, Bosh and battery manufacturer. (Take also a look at the attached book, so we will understand it better).

Medium Technology

MERC – Mixer of Recycled and Combined Energies, which reaches medium tops up to 1.500 km, depending on the of the kind electronics the electrolyte formularization of the batteries, that are a group of 10 batteries in the vehicles of 120 Vcc or 20 batteries in the vehicles of 240 Vcc (Vcc = Volts of continuous-current). MERC system works with the mixture of 3 kinds of uniform current: 1ª) of environment, capitation by 6 antennas 3 at each side of the vehicle; 2ª) is caught by photoelectric solar panels (4 for vehicle in the ceiling), the radiating sun light and 3ª) of 10 well loaded batteries, all of them follow to an electronic unit (invented by the Eng. Gasparini) where a homogeneous special electrolyte mixture is made in the batteries. This premise, the autonomy of the batteries is improved up to 700 km twirled. After that distance, they will be excharged in only 3 minutes on a pit stop with the device SIB-1000 for a price of about R$18,00 eighteen Real or US$ 8,00 (eight dollars). What it increases in 75% the income of the batteries is the capitation of the lost waves in the environment during day and night, that are: hertezian waves of radio and general electronic pollution and coughing sun light durant the day that always recharge the batteries to use the vehicle well at all the night. The electronic unit is the master key of the technology and makes current pressure in great frequency upon the batteries: this is great patented invention and serves in general for thousand of applications in the home the industry, beyond vehicles of medium transport range, for any purpose and also in the area of the medicine in special machines and physiotherapies. Placing a new kit of batteries in vehicles, it will twirl again more 700km, and 50 km before energy will end, the computer informs the driver

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the necessity to go a pit of battery exchange, installed in some places in cities and on the roads.

Low technology

UCS –Unit of solar captation – you will reach relatively low distances of up to 10 km twirled per day, as regulation of the electrolyte in the batteries, to stimulate small vehicles of passengers commercial and industrial as: skate, toboggans, to be used in the farming ploughs, harvest and seed machines in use in small plantations, brush cutters and streets cleaners for the city halls, with transport of gas botijon, 20 liters of water, with loads of up to 80 kg, for transport of one or two people to work and stroll, the transport of parts inside of industries in general, etc It uses two current sources: (energies) 1st. one or two150 AH batteries and 2nd . for the captation of solar rays by a photovoltaic panel mounted over the batteries that demand the conversions of the sun light / electric current for a special electronic unit invented by the Eng. Gasparini, that concentrates, filters and amplifies these currents and mixes in high frequency into the batteries, increasing in 85% the autonomy of the batteries, driving or stopping parking under the sun, or under a street light bulb. During the night, in house, it loads the batteries with its proper internal charger, together with the total electronics, that absorbs energy at home of 110 or 220 vac source, and after the total load, the “brain” switches off the charger and at the morning all to do is to take off the loading cable and to drive the vehicle again in the streets. Also there was idealized two types of small motorcycles for a person, with two wheels, electric engine with speed up to 65km/ hr, with special and useful traction to go to work and the market, like shown in the great brochure, with the name grilo RS-6G (Grilo=Cricket) The toboggans serves for one person travel, with a speed of 60 km/ hr and has the same utility of the skates and all are patented in Brazil and required in other 108 countries

SIB-100-Battery Exchanger System

Special technology is all automatic and it serves exclusively for who will use the vehicles with the MERC system, as the case of the B-5 automobile and pick-ups or trucks and for small delivery loads from the store.

GERC- Generator of Recyclable and Combined EnergiesSpecial technology, patented together with the MERC two years ago, is a stationary unit that produces energy generation putting into motion a great AC – Alternated Current Generator, though continuous-current electric engines, with 3 up to 12 batteries and can be commanded by systems of high or medium UEMER or MERC technology, in agreement with the application, in houses, building or great plants that need much electric energy of great power to feed machinery in general. They vary much, depending of the required power. The sizes of the CC engines and the costs, they may be from 5KVA up to 10 MVA using UEMER system. The technologies GERC with UEMER and GERC with MERC can be combined as already I had seen an prototype functioning, which I approved. It was only a lack of the transmitting system of the electric engine and the normal generator bought ready to be small MERC, therefore it had

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captation antennas of environment energy and 4 solar panels of radiating captation.

Electric SkateTwo types of 4 wheels and standing pilotage were totally patented, for execution of radial maneuvers like the wooden smaller skate. Together in the same patent the whole electronic part was included, both, of transformation of the solar light in electrons and the intelligent charger. What we must do is to improve the patent which is registered only on the name of Gasparini, with new perfectionings and the toboggans which are piloted seated and scooters that he created, and there already being made prototypes of them in São Paulo, and all the models there are 5, already possesses projects and drawings for serial manufacturing in assembly lines.

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