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CB PM MARCOS PMPE-GATI RCONT REGULAMENTO DE CONTINÊNCIAS, HONRAS, SINAIS DE RESPEITO E CERIMONIAL MILITAR DAS FORÇAS ARMADAS Este regulamento tem por finalidade estabelecer as honras, as continências e os sinais de respeito que os militares prestam a determinados símbolos nacionais e às autoridades civis e militares. Art. 3º - O militar manifesta respeito e apreço aos seus superiores, pares e subordinados: 1. pela continência; 2.dirigindo-se a eles ou atendendo-os, de modo disciplinado; 3. observando a precedência hierárquica; e 4. por outras demonstrações de deferência. Art. 4º - Quando dois militares se deslocam juntos, o de menor antiguidade dá a direita ao superior. Art. 5º - Quando os militares deslocam-se em grupo, o mais antigo fica no centro, distribuindo- se os demais, segundo suas procedências, alternadamente à direita e à esquerda do mais antigo.

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CB PM MARCOS

PMPE-GATI

RCONT

REGULAMENTO DE CONTINÊNCIAS, HONRAS, SINAIS DE RESPEITO E CERIMONIAL MILITAR DAS FORÇAS ARMADAS

Este regulamento tem por finalidade estabelecer as honras, as continências e os sinais de respeito que os militares prestam a determinados símbolos nacionais e às autoridades civis e militares.

Art. 3º - O militar manifesta respeito e apreço aos seus superiores, pares e subordinados:

1. pela continência;

2. dirigindo-se a eles ou atendendo-os, de modo disciplinado;

3. observando a precedência hierárquica; e

4. por outras demonstrações de deferência.

Art. 4º - Quando dois militares se deslocam juntos, o de menor antiguidade dá a direita ao superior.

Art. 5º - Quando os militares deslocam-se em grupo, o mais antigo fica no centro, distribuindo-se os demais, segundo suas procedências, alternadamente à direita e à esquerda do mais antigo.

Art. 8º - Para falar a um superior, o militar emprega sempre o tratamento “senhor” ou “senhora”. Para tratamento com oficial-general usa-se “Vossa Excelência”.

Art. 10 - Todo militar, quando chamado por um superior, deve atendê-lo o mais rápido possível, apressando o passo quando em deslocamento.

Art. 12 - Nos ranchos de praças, ao neles entrar o Comandante, Diretor ou Chefe de OM ou outra autoridade superior, a praça de serviço, o militar mais antigo presente ou o que primeiro avistar aquela autoridade comanda: “Atenção” e anuncia a função de quem chega; as praças, sem se

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levantarem e sem interromperem a refeição, suspendem toda a conversação, até que seja dado o comando de “À vontade”.

Art. 14 - A continência é a saudação prestada pelo militar e pode ser individual ou da tropa. A continência é impessoal; visa à autoridade e não a pessoa. Todo militar deve, obrigatoriamente, retribuir a continência que lhe é prestada.

Art. 15 - Têm direito à continência:

1. a Bandeira Nacional – ao ser hasteada ou arriada, por ocasião da cerimônia de incorporação ou desincorporação, nas formaturas, quando conduzida por tropa ou por contingente de OM, quando conduzida em marcha, desfile, cortejo, acompanhada por guarda ou por organização civil e em cerimônia cívica;

2. o Hino Nacional, quando executado em solenidade civil ou militar;3. o Presidente da República, o Vice, os Presidentes do Senado, da

Câmara dos Deputados e do STF, os Governadores, os Ministros do STM e de Estado;

4. a tropa quando formada;5. as Bandeiras Nacionais e os Hinos das Nações Estrangeiras, bem

como, suas autoridades;6. os integrantes das Forças Auxiliares;

Art. 18 – A continência individual é a forma de saudação que o militar isolado, quando uniformizado, com ou sem cobertura, deve aos símbolos, às autoridades e à tropa formada, conforme o Art. 15. Quando em trajes civis, o militar assume as seguintes atitudes:

1. nas cerimônias de hasteamento ou arriação da Bandeira e em solenidades militares, o militar deve tomar atitude de respeito, de pé e em silêncio, com a cabeça descoberta. Caso encontre um superior fora da OM, o subordinado faz a saudação com um cumprimento verbal, de acordo com as convenções sociais.

Art. 19 – São elementos essenciais da continência individual: a atitude, o gesto e a duração.

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Art. 22 – O militar, quando tiver as duas mãos ocupadas, faz a continência individual tomando a posição de sentido, frente voltada para a direção perpendicular ao deslocamento do superior.

Art. 24 – Todo militar faz alto para a continência à Bandeira Nacional (nos casos previstos no inciso I do Art. 15, ao Hino Nacional, ao Presidente da República.

1. Quando o Hino Nacional for tocado em cerimônia religiosa, o militar, participante da cerimônia, não presta a continência individual, permanecendo em atitude de respeito.

2. Quando o hino Nacional for cantado, a tropa ou o militar presente não presta a continência, nem durante a sua introdução, permanecendo na posição de “Sentido” até o final da execução.

Art. 26 – Ao fazer a continência à Bandeira Nacional integrante de tropa formada e parada, todo militar que se desloca, faz alto, vira-se para ela e faz a continência individual e segue em seu deslocamento.

Art. 27 – No interior das Organizações Militares, a praça faz continência à oficial-general e às autoridades enumeradas nos incisos III a VIII do Art. 15.

Art. 28 – O Cmt, Chefe ou Diretor de OM tem, diariamente, direito a continência parada, na primeira vez que for encontrada.

Art. 30 – O militar em veículo, exceto bicicleta, motocicleta ou similar procede da seguinte forma:

1.com veículo parado os ocupantes fazem a continência sem se levantarem, quando em movimento apenas os passageiros prestam a continência;

2.no interior de OM ou vias públicas – sempre que viável –, quando em cerimônia da Bandeira Nacional ou execução do Hino Nacional, todos os ocupantes do veículo dessem e prestam a continência individual.

3. no caso de viaturas, apenas o Cmt ou chefe da viatura presta a continência e os transportados tomam posturas imóveis.

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Art. 31 – O militar isolado presta continência à tropa da seguinte forma:

1. tropa em deslocamento e o militar parado:

a) militar a pé – volta-se para tropa e presta continência a Bandeira Nacional e ao Cmt da tropa, caso o Cmt seja mais antigo e permanece na posição de sentido até a passagem da tropa;

b) militar em viatura estacionada – desembarca e procede como na letra a;

2. tropa em deslocamento e o militar em movimento, a pé ou de veículo:

a) para, volta-se para a tropa e presta a continência Bandeira Nacional e a todos militares da tropa na função Cmt. Caso estando no interior do veículo presta a continência sem desembarcar;

Art. 32 – O oficial ao entrar em uma OM deve ser conduzido ao Cmt ou correspondente afim de participar os motivos de tal entrada. Não havendo a possibilidade, será conduzido à autoridade designada para tal função ou ao militar mais antigo no momento. No final, deve despedir-se da autoridade. A praça, em situação idêntica, apresenta-se ao Oficial de Dia ou correspondente, tanto na chegada quanto na saída.

Art. 41 – “mostrar na prática o procedimento da apresentação”. Quando em local coberto, o militar deverá retirar a cobertura com a mão direita e, no caso de boné ou capacete, colocar debaixo do braço esquerdo, se de gorro ou boina empunhar com a mão esquerda e, nos ambos os casos proceder à apresentação.

Art. 42 – Para se retirar da presença de um superior, presta-se a continência e solicita autorização. Quando concedida, o oficial sai normalmente e a praça faz meia-volta e rompe marcha.

Art. 44 – Para efeito de continência considera-se tropa dois ou mais militares devidamente comandados.

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Art. 52 – A tropa em forma e parada, á passagem de outra tropa, volta-se para ela e toma posição de sentido. A tropa para presta continência a em deslocamento quando a segunda estiver com a Bandeira Nacional ou o Cmt for mais antigo. Mesmo posto, ambos fazem a continência.

Art. 53 – Uma tropa a pé firme presta continência aos símbolos, às autoridades e a outra tropa formada, nas condições do Art. 15, executando os seguintes comandos:

a) oficial subalterno e intermediário: “Sentido”;

b) oficial superior: “Sentido! Ombro Arma”;

c) símbolos e autoridades do dos incisos I ao VIII do Art. 15, oficiais generais e autoridades equivalentes: “Sentido! Ombro Arma! Apresentar Arma! Olhar a Direita (Esquerda)!”;

d) para oficial general estrangeiro, só em visita oficial.

e) “explicar como a continência é desfeita”.

Art. 56 – A tropa em deslocamento faz continência aos símbolos, às autoridades e a outra tropa formada, relacionados nos incisos I, III a IX e XI a XIV do Art. 15, seguindo os seguintes comandos: “Sentido! Olhar á direita (esquerda)!” quando a tropa já estiver ultrapassado “Olhar em frente!”.

Art. 58 – A tropa em deslocamento faz alto para os Hinos Nacional e de Nação Estrangeira quando executado em solenidade cívica ou militar.

Art. 59 – A tropa em deslocamento em passo acelerado em sem cadência faz continência às autoridades e a outra tropa formada, relacionadas nos incisos III a IX, XI e XIII a XV do Art. 15, ao comando “Batalhão! Atenção!”.

Art. 60 – Desfile é a passagem da tropa diante da Bandeira Nacional ou da maior autoridade presente a uma cerimônia a fim de lhe prestar homenagem.

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Art. 70 – A guarda formada presta continência:

1. aos símbolos, às autoridades e a outra tropa formada, relacionados nos incisos I a VIII, XI e XII do Art. 15;

2. aos oficiais generais de 4 estrelas, cada um em OM de sua força;

3. aos oficiais generais, nas sedes de comando, chefia ou direção privativos aos postos de oficial general;

4. aos oficiais generais e superiores, ao comandante, chefe ou diretor, qualquer que seja seu posto, nas OMs;

5. aos oficiais generais e superiores estrangeiros nas condições acima.

Art. 76 – A sentinela de posto fixo, armada, presta continência:

1. apresentando arma aos símbolos e autoridades.

2. tomando posição de sentido para os graduados e praças especiais das Forças Armadas Nacionais e estrangeiras.

3. posição de sentido e depois ombro arma à tropa não comandada por oficial.

4. a sentinela móvel presta a continência aos símbolos e as autoridades do Art. 15, apenas na posição de sentido.

Art. 81 – Autoridades e símbolos que recebem toques para anunciar a sua presença: Bandeira Nacional, Presidente e Vice da República, o STF e o Congresso Nacional quando incorporados, os Ministros de Estado, os Governadores, o STM quando incorporado, os oficiais generais e superiores e os comandantes, chefes ou diretores de organizações militares. Só se mais antigo.

Art. 94 – No mastro em que estiver hasteada a Bandeira Nacional, nenhuma bandeira-insígnia ou distintivo deve ser posicionada acima dela.

Art. 99 – Honras Militares são homenagens coletivas que se atribuem aos militares das Forças Armadas, de acordo com sua hierarquia, e às altas

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autoridades civis. São honras: de Recepção e Despedida, Comissão de Cumprimentos e de Pêsames e Preito da Tropa.

Art. 100 – Tem direito a honras militares: Presidente e Vice da República, o STF e o Congresso Nacional quando incorporados, os Ministros de Estado, os Governadores, o STM quando incorporado, os militares das Forças Armadas e Chefes de Missão Diplomática.

Art. 101 – São denominadas Honras de Recepção e Despedida as prestadas às autoridades definidas no art. anterior, ao chegarem ou saírem de navio ou outra OM, e por ocasião de visitas e inspeções.

Art. 108 – Preito da Tropa são honras Militares, de grande realce, prestadas diretamente pela tropa e exteriorizadas por meio de: Honras de Gala e Honras Fúnebres.

Art. 109 – Honras de Gala são homenagens, prestadas diretamente pela tropa, a uma alta autoridade civil ou militar, de acordo com sua hierarquia. São elas:

Guarda de Honra: é a tropa armada, especialmente postada para prestar homenagem às autoridades.

Escolta de Honra: é a tropa a cavalo ou motorizada, em princípio constituída de 1(uma) Companhia, e no mínimo de 1(um) Pelotão, destinada a acompanhar as autoridades.

Salvas de Gala: são descargas, por peças de artilharia, a intervalos regulares, destinadas a complementar, para as autoridades, as Honras de Gala.

Identificar quem tem direito a Guarda e Escolta de Honra e Salvas de Gala. Arts. 110 e 111. e situações em são previstas a Salva de Gala.

Art. 124 – Honras Fúnebres são homenagens póstumas, prestadas diretamente pela tropa aos despojos mortais de uma alta autoridade ou de um militar da ativa, de acordo com a posição hierárquica que ocupava. São elas: Guarda Fúnebre, Escolta Fúnebre e Salvas Fúnebres. As autoridades que tem direito a elas: Presidente da República, Ministros Militares e Militares das Forças Armadas.

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Art. 130 – Guarda Fúnebre é a tropa formada especialmente postada para render honras aos despojos mortais de militares da ativa e de altas autoridades civis.

Art. 134 – Escolta Fúnebre é a tropa destinada ao acompanhamento dos despojos mortais do Presidente da República, de altas autoridades militares e de oficiais das Forças Armadas falecidos quando no serviço ativo.

Art. 137 – Salvas Fúnebres são executadas por peças de artilharia, a intervalos regulares de 30 (trinta) segundos, destinadas a complementar, nos casos específicos, as Honras Fúnebres. Tem direito: quando no falecimento do Presidente da República e das demais autoridades.

Art. 139 – O Cerimonial Militar tem por objetivo dar a maior solenidade possível a determinados atos na vida militar ou nacional, cuja alta significação convém ser ressaltada.

Art. 142 – A precedência atribuída a uma autoridade em razão de seu cargo ou função é normalmente traduzida por seu posicionamento destacado em solenidades, cerimônias, reuniões e outros eventos.

Art. 143 – As cerimônias realizadas em Organizações Militares são presididas pela autoridade – da cadeia de comando – de maior grau hierárquico presente ou pela autoridade indicada em conformidade com o cerimonial específico de cada Força Armada. O Presidente da República sempre presidirá.

Art. 146 – O Comandante, Chefe, ou Diretor da OM, nas visitas e cerimônias militares, acompanha a maior autoridade presente, passando à frente das demais, mesmo de posto superior, a fim de prestar-lhe as informações necessárias.

Art. 147 – Quando diversas organizações civis e militares concorrem em serviço, recepções, cumprimentos, etc., é adotada a ordem geral de precedência estabelecida nas “Normas de Cerimonial Público e Ordem Geral de Precedência”.

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Art. 148 – Nas formaturas, visitas, recepções e cumprimentos, onde comparecerem simultaneamente representantes de OMs Nacionais e Estrangeiras, aquelas tem a precedência dentro de suas respectivas hierarquias. Todavia, por especial deferência, pode a autoridade que preside o evento determinar, previamente, que as representações estrangeiras tenham posição de destaque nos aludidos eventos.

Art. 149 – Quando uma autoridade se faz representar em solenidade ou cerimônia, seu representante tem lugar de destaque, mas não a precedência correspondente à autoridade que está representado.

Art. 150 – A Bandeira Nacional pode ser hasteada e arriada a qualquer hora do dia ou da noite. Normalmente às 08:00h e 18:00h respectivamente. No dia da Bandeira, é hasteada às 12:00h. Quando a Bandeira ficar hasteada na parte da noite deve ser iluminada. Nos dias de Luto Nacional e no dia de Finados, a Bandeira è mantida a meio mastro. (EXPLICAR)

Art. 156 – No dia 19 de novembro, data consagrada à Bandeira Nacional, Organizações Militares prestam o “Culto à Bandeira”, cujo cerimonial consta de hasteamento da Bandeira Nacional às 12:00h, canto do Hino à Bandeira e, se for o caso, incineração de Bandeiras e desfile de continência à Bandeira Nacional.

Art. 164 – A Bandeira Nacional é hasteada nas OMs, com maior gala, de acordo com o cerimonial específico da cada Força Armada, nos seguintes dias:

Grande datas: 7 de setembro e 15 de novembro.

Feriados: 1º de janeiro, 21 de abril, 1º de maio, 12 de outubro e 25 de dezembro.

Datas festivas: 21 de fevereiro, tomada do Monte Castelo, 19 de abril, dia do Exército, 22 de abril, Aviação de Caça, 8 de maio, dia da Vitória, 11 de junho, Batalha Naval do Riachuelo, 25 de agosto, 23 de outubro, 19 de novembro, 13 de dezembro, dia do Marinheiro 16 de dezembro, dia do reservista e no dia de aniversário da OM.

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Art. 165 – Incorporação é o ato solene do recebimento da Bandeira pela tropa:

1. O comandante, verificando que a Guarda Bandeira está pronta, comanda “Sentido – Ombro Arma! Bandeira avançar!”

2. A Bandeira se aproxima da tropa e comandado: “Em continência à Bandeira - Apresentar arma!”

Art. 166 – Desincorporação é o ato solene da retirada da Bandeira da formatura, obedecendo as seguintes normas:

1. Com a tropa em ombro-arma é comandado “Bandeira Fora de Forma!”

2. A Bandeira acompanhada de sua guarda desloca-se.

3. A Bandeira é desfraldada e recebe a continência da tropa.

Art. 169 – A solenidade de Apresentação da Bandeira aos recrutas deve observar as seguintes prescrições:

1. Tropa em forma e armada sem a Bandeira.

2. A Bandeira se posiciona em frente a tropa.

3. Há uma alocução apresentando a Bandeira, dizendo o que ela representa, os deveres para com ela, o valor dos militares que nunca deixaram para os inimigos, unidade da Pátria e o espírito de sacrifício.

4. Presta-se a continência.

5. Desfile da tropa em continência a Bandeira.

Art. 188 – A solenidade de entrega de condecorações, quando realizada em cerimônia interna, é sempre presidida pelo Cmt da OM. Se o agraciado for o Cmt então, a autoridade a qual o Cmt está subordinado deve presidir a solenidade.

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Explicar como é feito a passagem de serviço.