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MOVIMENTO DA ESCOLA MODERNA
38.º CONGRESSO
PROGRAMA
RESUMOS DAS COMUNICAÇÕES
21, 22 e 23 de julho de 2016 - Porto
Faculdade de Psicologiae Ciências da EducaçãoUniversidade do Porto
1 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
38.º Congresso Nacional do MEM - Programa e Resumos das Comunicações
Edição: 2016
Movimento da Escola Moderna
Rua Francisco Grandela, 7 - Loja A 1500-285 LISBOA
Telefone: +351 218 680 359
Correio Electrónico: [email protected]
Sítio na Internet: www.movimentoescolamoderna.pt
Ficha Técnica
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1. PROGRAMA
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438.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Quinta-feira[21 de julho de 2016>>
Acolhimento[Auditório - Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 09h00 às 10h00
Sala
Quinta-feira[21 de julho de 2016
Acolhimento e Inscrições Equipas dos núcleos regionais do MEM para a receção dos congressistas
Sessão de Abertura[Auditório]
Das 10h00 às 11h00
Sala
Quinta-feira[21 de julho de 2016
Sessão de Abertura Presidente da Assembleia Geral do MEM
CONFERÊNCIA[Auditório]
Das 11h00 às 12h30
Sala
Quinta-feira[21 de julho de 2016
Os 50 anos do MEM e o futuro da educação escolar Sérgio Niza
4 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
538.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Exposição[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 12h30 às 13h00
Sala
Quinta-feira[21 de julho de 2016
Visita à Exposição Exposição de práticas pedagógicas nos diversos níveis de ensino.
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 14h30 às 16h00
Sala
Quinta-feira[21 de julho de 2016
Interações num projeto de trabalho de aprendizagem de adultos e crianças
Pascal Paulus 1LisboaFormação de Professores
O modelo do MEM em 90 minutos semanais Cristina Pinheiro 2LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Interdisciplinaridade do trabalho de projeto no 3.º ciclo.
Mónica Calado 3Seixal/AlmadaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Promoção do gosto pela leitura Carla Baptista e Cláudia Pinheiro 4Porto1.º CEB
A correspondência escolar entre dois países - um percurso de aprendizagem
Bárbara Ribeiro e Marta Louseiro 5Lisboa1.º CEB
Olhar, ver, ler Luis Goucha 6Lisboa1.º CEB
A escrita no jardim de infância Carla Martins e Dulce Correia 7AlgarveEducação Pré-Escolar
Construindo um percurso Carla Félix 8PortoEducação Pré-Escolar
O Conselho de Cooperação Educativa - Na educação pré-escolar e no 1.º CEB
Ana Abrantes e Manuela Guedes 9LisboaEducação Pré-Escolar, 1.º CEB
Dois percursos… um ponto de chegada! Cristina Bernardes e Clarisse Batista 10AveiroEducação Pré-Escolar
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638.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 16h30 às 18h00
Sala
Quinta-feira[21 de julho de 2016
Pensar a prática pedagógica “em grande”, no estágio
Pedro González 1AçoresEnsino Superior, Formação de Professores
Projetos e Aprendizagem: “O aprender como meio de compreensão e acção”
Isabel Bento 2LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Sustentabilidade na escola com os Green Pirates & Princesses
Mário Mendes 3LisboaEducação Pré-Escolar, 1.º CEB
Contributo da Realidade Aumentada no estudo da Matemática durante o tempo de trabalho autónomo
Susana Mó e Paula Campôa 4Algarve1.º CEB
Avaliação formativa: as listas de verificação como ponto de partida
Diana Resende, Fábio Correia e Joana Silva 5Lisboa1.º CEB
Literatura em sala de aula Olga Alves 6Vila Real1.º CEB
Um caminho construído em movimento: dois passos na creche
Vera Bispo 7LisboaEducação Pré-Escolar
Planificação e Avaliação Cooperada: um percurso Sofia Silva e Ana Sousa 8LisboaEducação Pré-Escolar
Os projetos no jardim de infância Isabel Reis e Lina Martins 9AlgarveEducação Pré-Escolar
Brincar com arte, ou a arte de brincar Rute Alfaiate, Clara Antunes e Cristina Cardoso
10CoimbraEducação Pré-Escolar
Grupo Coral[Auditório]
Das 18h30 às 20h00
Sala
Quinta-feira[21 de julho de 2016
Os Tordilhões Maestro Fernando Lapa
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738.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Sexta-feira[22 de julho de 2016>>
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 09h30 às 11h00
Sala
Sexta-feira[22 de julho de 2016
A escrita como estratégia de supervisão: da ação exercida à ação pensada
Ana Artur Marques e Sílvia Pontes 1ÉvoraEnsino Superior, Formação de Professores
Desenvolver a comunicação em PLNM Marina Canuto 2LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
De projeto em projeto construímos conhecimento David Filipe Costa 3Algarve1.º CEB e Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Processos cooperativos de revisão na aprendizagem da escrita
Francisco Valadão 4Açores1.º CEB
Leva, Lê, Traz e Conta - à volta dos livros com as famílias
Sara Paulus e Marta Comparada 5Lisboa1.º CEB
Como descobrimos as obras literárias Esmeralda Raminhos 6Lisboa1.º CEB
A Relação Escola-Família na Creche Débora Bento 7LisboaEducação Pré-Escolar
Era uma vez… e o projeto acontece Sara Marques e Ana Rita Rocha 8AveiroEducação Pré-Escolar
Circuitos de comunicação: a corrrespondência na educação pré-escolar
Iris Neves e Manuela Guedes 9LisboaEducação Pré-Escolar
Das inquietações da escrita Maria da Conceição Fernandes 10PortoEducação Pré-Escolar
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838.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 11h30 às 13h00
Sala
Sexta-feira[22 de julho de 2016
“A diferenciação pedagógica como instrumento estruturante da actividade escolar”: formação contínua no contexto da própria escola.
Isabel Bento 1LisboaFormação de Professores
O “DIÁRIO DE TURMA” ainda faz algum sentido no ensino por disciplinas?
Júlio Pires 2LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Escrever para evoluir na profissão Ivone Niza 3LisboaFormação de Professores
A gestão cooperada do currículo no 1.º Ciclo – um percurso
Luís Mestre 4Lisboa1.º CEB
A avaliação formativa e formadora: instrumentos, estratégias...
Paula Campôa 5Algarve1.º CEB
De 12 para 24 em correspondência! Ana Paula Pio e Lurdes Castro 6Aveiro1.º CEB
No MEM ainda antes de andar. Um percurso de transição de creche para Jardim de Infância
Mónica Sofia Ricardo 7LisboaEducação Pré-Escolar
As Ciências na educação pré-escolar Aissa Dias, Rita Mendes e Sofia Henriques 8LisboaEducação Pré-Escolar
Projetos: uma estratégia de aprendizagem cooperativa
Adelaide Vala 9LisboaEducação Pré-Escolar
Uma prática diferenciada numa sala de educação pré-escolar
Anabela Pereira 10TomarEducação Pré-Escolar
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938.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 14h30 às 16h00
Sala
Sexta-feira[22 de julho de 2016
Escrita, alicerce de um (per)Curso Sandra Reigado 1AlgarveEFA (Educação e Formação de Adultos), Formação de Professores
Da escrita à educação literária Maria de Jesus Fernandes 2AlgarveDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Da referenciação à implementação: procedimentos no âmbito da Educação Especial
Daniela Correia 3PortoEducação Pré-Escolar, 1.º CEB
Processo Interativo de Iniciação à Escrita/Leitura Carmen Assunção 4Setúbal1.º CEB
Pesquisas, percursos de pesquisa Olga Alves e estagiárias: Inês Vitor; Marlene Ramos e Rita Ferraz
5Vila Real1.º CEB
Os desafios de escrever com os alunos do Curso Profissional de Artes do Espetáculo
Alexandra Barreto e Joana Filipe 6LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
“Revitalizar Culturalmente a Creche”: a experiência da formação em Évora
Ana Giões, Assunção Folque e por Skype: Emília Ambrósio, Eva Leal, Ludovina
Teixeira, Susana Maltês
7ÉvoraEducação Pré-Escolar
Articulação entre o 1.º ciclo e o 3.º ciclo do ensino básico, no âmbito das Ciências Naturais
Beatriz Anacleto, Carolina Braz, Mónica Calado e Nadine Dias
8Seixal/AlmadaEducação Pré-Escolar, 1.º CEB
Aprendendo (muito) por projetos na educação pré-escolar
Íris Neves 9LisboaEducação Pré-Escolar
“Como, a partir de uma situação problemática real construímos um Percurso de Pesquisa”
Mariana Félix 10Vila RealEducação Pré-Escolar
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1038.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 16h30 às 18h00
Sala
Sexta-feira[22 de julho de 2016
A construção de uma cultura pedagógica cooperativa Conceição Medeiros e Pedro González 1AçoresFormação de Professores
A organização social das aprendizagens em Português (3.º ciclo)
Manuela Santos 2LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Como foi que chegamos aqui? Trabalho por projetos em turmas de 9.º e 11.º anos
Clara Cunha e Manuela Gama 3Porto, Vila RealDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
O PIT como regulador do desenvolvimento do currículo
Inácia Santana 4Lisboa1.º CEB
Estratégias promotoras de inclusão dos alunos Inês Filipe e Júlio Coincas 5Évora1.º CEB
Escritas Maria Eugénia Jesus 6Algarve1.º CEB
Olhar a primeira infância. Partilha de práticas educativas MEM na creche
Vera Luis, Débora Bento e Vânia Luís Vieira 7LisboaEducação Pré-Escolar
O Modelo do MEM facilitador da autonomia de uma criança com deficiência visual
Maria Filomena Tavares 8AlgarveEducação Pré-Escolar
E quando o grupo não é heterogéneo? Sofia Henriques e Rita Mendes 9LisboaEducação Pré-Escolar
A importância das Ciências na educação pré-escolar Adelaide Vala, Maria João Robalo e Manuela Guedes
10LisboaEducação Pré-Escolar
Sessão Plenária - PAINEL[Auditório]
Das 18h15 às 19h45
Sala
Sexta-feira[22 de julho de 2016
A produção de obras: atividade cultural guiada por projetos
Alexandra Cruz, Helena Silva e Marina Cunha - Coord: Assunção Folque
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1138.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Sábado[23 de julho de 2016>>
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 09h30 às 11h00
Sala
Sábado[23 de julho de 2016
Monitorização de Indicadores do Plano Estratégico para a promoção da Qualidade das Aprendizagens
Mário Mendes 1LisboaFormação de Professores
Gatinhando com Rumo ao Sucesso Maria da Conceição Medeiros 2AçoresDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Articular a Matemática na educação pré-escolar e no 1.º CEB
Ângela Batista, Carla Vaz, Cláudia Cordeiro e Lina Paulino
3Seixal/AlmadaEducação Pré-Escolar, 1.º CEB
Vantagens ou desvantagens da implementação de um novo modelo pedagógico numa turma de 4.º ano
Maria Helena Barreto 4Lisboa1.º CEB
Escrever para aprender no 1.º ano de escolaridade Helena Moreira 5Lisboa1.º CEB
Dois anos de escolaridade... e tanto para fazer Mónica Nunes 6Lisboa1.º CEB
Creche: Primeiras experiências numa comunidade de aprendizagem
Sónia Félix e Liliana Videira 7AveiroEducação Pré-Escolar
A reorganização de um cenário pedagógico segundo o MEM numa sala de educação pré-escolar
Lília Marques 8ÉvoraEducação Pré-Escolar
O Modelo Pedagógico do MEM no pré escolar Manuela Guedes 9LisboaEducação Pré-Escolar
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1238.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Pensar a imagem e ver o texto Estela Rodrigues 10PortoEducação Pré-Escolar
Relato de práticas[Faculdade de Psicologia e Ciências da Educação]
Das 11h30 às 13h00
Sala
Sábado[23 de julho de 2016
Escrever e construir a identidade profissional Noémia Peres e Joaquim Liberal 1PortoFormação de Professores
O desenvolvimento da comunicação oral em aulas de Português
Joaquim Segura 2LisboaDisciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
A co-construção de significados sobre a sintaxe do modelo pedagógico do MEM através da escrita
Ana Artur Marques, Ana Sousa e Cláudia Pereira
3ÉvoraEnsino Superior
A organização cooperada do trabalho: reflexão e prática
Clara Bonaccorso. 4Lisboa1.º CEB
Um desafio correspondido: “Carta a todos os Presidentes”
Margarida Belchior e Carla Baptista 5Lisboa, Porto1.º CEB
O MEM na vida de um contratado Rita Gouveia Pacheco 6Porto1.º CEB
A rotina de um dia numa sala de JI MEM - os primeiros passos de um caminho
Armanda Gonçalves, Filipa Mendes e Cláudia Ramos
7AveiroEducação Pré-Escolar
Fazendo as contas à matemática nos projetos de trabalho
Helena Menor, Dora Agostinho, Marta Comparada, Pascal Paulus
8Lisboa1.º CEB
A Arte na educação pré-escolar Lina Martins e Rossana Lopes 9AlgarveEducação Pré-Escolar
Desmistificando a Matemática e refletindo sobre o seu papel na Educação de Infância
Mariana Félix 10Vila RealEducação Pré-Escolar
Sessão Plenária - PAINEL[Auditório]
Das 14h30 às 16h00
Sala
Sábado[23 de julho de 2016
O estudo crítico das práticas a partir da nossa escrita
Ana Abrantes e Luís Mestre - Coord: Ivone Niza
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1338.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Fórum de Encerramento[Auditório]
Das 16h15 às 17h15
Sala
Sábado[23 de julho de 2016
Coordenação Helena Barbieri
Sessão de Encerramento[Auditório]
Das 17h15 às 18h00
Sala
Sábado[23 de julho de 2016
Direção do MEM
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2. RESUMOS DAS COMUNICAÇÕESRelatos de práticas pedagógicas
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1538.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Quinta-feira[21 de julho de 2016>>
Interações num projeto de trabalho de aprendizagem de adultos e crianças
Notas pessoais...
Desde há três anos acompanho, como consultor, os docentes de um pequeno colégio privado em Lisboa. O projeto educativo foi elaborado pela própria equipa de vinte docentes do jardim-de-
infância e dos 1.º, 2.º e 3.º ciclos, tendo como principal linha de orientação o compromisso com a diferenciação pedagógica na sua sala de aula. Os professores do 2.º e 3.º ciclos procuram também abrir espaço para projetos de trabalho, nos quais os alunos participam na escolha e planificação das atividades.
Procurei, nos últimos dois anos, estimular a interação entre os professores e entre alunos e professores, a propósito do projeto educativo, recorrendo a ferramentas que a proposta pedagógica
do MEM fornece.Trago, para o congresso, alguns exemplos de monitorização das interações entre adultos e crianças, que ajudaram os docentes na sua reflexão acerca da profissão e da sua ação pedagógica.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/16
Pascal Paulus
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
11 Sala
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1638.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
O modelo do MEM em 90 minutos semanais Notas pessoais...
A História é uma das disciplinas a que são atribuídos, no Ensino Básico, entre dois a três tempos semanais de quarenta e cinco minutos. Simultaneamente, os professores de História, para terem horário completo, terão de trabalhar com oito a nove turmas e/ou ser ainda diretores de turma de uma delas. A estas dificuldades, vividas por muitos professores das diferentes disciplinas, acresce o facto de os professores contratados terem, todos os anos, de recomeçar uma habituação às escolas em que são colocados.
Como conseguir, nestas condições, realizar um trabalho minimamente coerente com o modelo proposto pelo MEM? O que valorizar e o que deixar de fora? Que instrumentos utilizar? Que estratégias implementar para ganhar tempo sem perder de vista o essencial? Como rentabilizar os materiais e os agentes envolvidos neste processo em cada ano letivo? Como resistir à erosão e à frustração que as condições de trabalho descritas acarretam?
São todas estas questões (e outras mais, com certeza) que gostaria de partilhar em busca de algumas respostas.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/16
Cristina Pinheiro
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
251 Sala
Interdisciplinaridade do trabalho de projeto no 3.º ciclo. Notas pessoais...
Nesta comunicação, proponho-me descrever e refletir sobre todo o processo vivenciado no âmbito do trabalho cooperativo em projeto, realizado como atividade extracurricular, com um grupo de alunos pertencentes a três turmas do 8.º ano. Focar-nos-emos no processo de planificação, execução e avaliação do nosso projeto sobre o Bicho-da-Seda, financiado pela Fundação Ilídio Pinho. Neste processo de ensino-aprendizagem verificou-se o envolvimento dos conteúdos das diferentes disciplinas, promovendo-se a articulação interdisciplinar face a um tema comum unificador: como distinguir os machos das fêmeas do Bicho-da-Seda? A implicação dos alunos na produção, na comunicação e na avaliação das aprendizagens foi um propósito presente na gestão do trabalho com o grupo.
Pretendo com a vossa ajuda refletir sobre a importância do trabalho cooperativo em projeto e do papel do professor como mediador/catalisador das aprendizagens e, assim, com base nos nossos contributos, promover o sucesso do aluno.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/16
Mónica Calado
Núcleo Regional:Seixal/Almada
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
335 Sala
16 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
1738.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Promoção do gosto pela leitura Notas pessoais...
Conhecemo-nos no local onde trabalhamos por uma escola inclusiva e criativa: a Cláudia como professora de Educação Especial e eu como professora do 1.º CEB. Entretanto, fiz uma pós-graduação em leitura, aprendizagem e integração das bibliotecas nas atividades educativas, na FPCEUP.
Voltámos a encontrar-nos com as histórias. Nesta comunicação, iremos mostrar-vos como cada uma de nós promove o gosto pelas histórias, pela leitura: eu com a turma no 2.º ano de escolaridade, a Cláudia com a diversidade de alunos com Necessidades Educativas Especiais.
Além das nossas práticas, procuraremos dialogar sobre atividades de promoção da leitura.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/16
Carla Baptista e Cláudia Pinheiro
Núcleo Regional:Porto
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
49 Sala
A correspondência escolar entre dois países - um percurso de aprendizagem
Notas pessoais...
«A correspondência escolar entre dois países – um percurso de aprendizagem» é o relato de uma experiência vivenciada no âmbito do estágio profissional em 1.º CEB, realizado numa turma de 2.º ano de escolaridade, desenvolvendo uma prática pedagógica que se enquadra nos princípios
orientadores do modelo pedagógico do MEM. Este projeto desenvolveu-se entre dois países, Portugal e Finlândia, através do envio e receção de cartas (coletivas e individuais), emails e vídeo
chamadas por skype. Através da partilha pelos alunos de situações vividas no quotidiano e de algumas produções individuais e de grupo, nomeadamente projetos, problemas, textos, etc., os alunos construíram aprendizagens de natureza diversa, dando sentido à aprendizagem da língua inglesa.
Consciente de que a correspondência inter-escolar é uma atividade riquíssima, proponho-me, assim, partilhar esta minha experiência, que é apenas o começo de um percurso como profissional no 1.º ciclo, certa de que os contributos que receberei desta reflexão partilhada me ajudarão a progredir e abrir horizontes novos para este tipo de projetos.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/16
Bárbara Ribeiro e Marta Louseiro
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
512 Sala
17 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
1838.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Olhar, ver, ler Notas pessoais...
É com três verbos apenas que pretendo ser capaz de vos contar… Ao olharmos para o que vemos no nosso quotidiano, lemos muitas vezes o que não é. O caso mais evidente é a manipulação, sem mentiras, do quotidiano ultra informativo com que somos confrontados. Lemos deste modo o que outros viram e impõem ao nosso olhar. Sabemos que um acontecimento importante é apresentado
em todos os países, com as mesmas imagens, lidas de diferentes maneiras. A Escola serve e perpetua à perfeição esta “estratégia”. Um texto lido por todos os alunos permite uma só
interpretação: a do Professor, para ser considerada certa. Escreve-se dentro de um padrão escolástico, por encomenda, sobre temas impostos e destinados a ninguém. É a leitura e a escrita das crianças, reduzidas à condição de alunos, onde será sempre melhor aluno aquele que melhor corresponda ao modelo do Professor.
O nosso Movimento só tem provas disto, e por isso persiste na Cooperação como ideia fundamental. A Educação exige mais. Mais que ensinar, para se poder aprender, exige um “ensinar a pensar”… a olhar, a ver, a ler…
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/16
Luis Goucha
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
611 Sala
A escrita no jardim de infância Notas pessoais...
Somos duas educadoras que têm o privilégio de desempenhar funções em contextos distintos : o litoral e o barrocal algarvio. Com esta comunicação pretendemos abordar os diversos momentos em
que a escrita é explorada no jardim de infância. Estes momentos são explorados entre crianças pertencentes a grupos heterogéneos, através da partilha de saberes, da livre expressão, da interajuda, de circuitos de comunicação e da cooperação.
Em suma, pretendemos dar a conhecer como abordamos a escrita de acordo com os princípios do Movimento da Escola Moderna, a forma como é transversal às restantes áreas, envolvendo as crianças, as educadoras e a comunidade através de trabalhos de projeto.
Nesta comunicação apresentaremos o modo como trabalhamos a escrita nas suas diferentes dimensões no âmbito da sintaxe do modelo, evidenciando o papel do educador.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/16
Carla Martins e Dulce Correia
Núcleo Regional:Algarve
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
753 Sala
18 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
1938.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Construindo um percurso Notas pessoais...
Esta comunicação pretende ser o relato de um percurso com catorze crianças num jardim-de-infância de lugar único inserido numa escola do 1.º ciclo. Vários foram os desafios que tentei resolver. O primeiro relacionou-se com a organização do cenário pedagógico. O espaço de realização das atividades estava dividido em duas salas, o que implicou a minha reflexão sobre como organizá-lo, tendo em mente as especificidades técnicas (onde estava ligado o computador, onde estava o cavalete,…) e o que pretendia pedagogicamente.
Tendo o espaço montado, outro desafio surgiu: como articular e interagir com as crianças durante o tempo de atividades e de projetos. Outros desafios foram aparecendo: articulação com o 1.º Ciclo, participação das famílias e comunidade.
Tendo sempre o modelo pedagógico do MEM como referência, fomos construindo o trabalho que partilho convosco.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/16
Carla Félix
Núcleo Regional:Porto
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
847 Sala
O Conselho de Cooperação Educativa - Na educação pré-escolar e no 1.º CEB
Notas pessoais...
Esta comunicação irá relatar o módulo de atividade da sintaxe do modelo: o Conselho de Cooperação Educativa. Iremos falar da sua dimensão organizacional, curricular e ética numa perspetiva transversal entre pré escolar e primeiro ciclo.
Pretendemos partilhar não apenas o nosso olhar mas também a voz dos nossos meninos sobre o Conselho. Incidiremos nos processos interativos que constribuiram para uma tomada de consciência do valor comunicativo e formativo da cooperação.
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/16
Ana Abrantes e Manuela Guedes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar, 1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
949 Sala
19 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
2038.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Dois percursos… um ponto de chegada! Notas pessoais...
Nos percursos a partilhar houve pontos de partida diferentes, pontos de passagem comuns e um único ponto de chegada: a certeza de querer continuar esta caminhada de transformação. A
Cristina iniciou o seu percurso no MEM há uns anos, lendo, estudando, experimentando sozinha e acreditando nas propostas pedagógicas do modelo do MEM. Contudo, as dificuldades da sua implementação transformavam o ano num “arranca e pára” que a fazia desistir antes do final do ano. Passando pelo Curso de Análise Evolutiva e pela Oficina de Iniciação ao MEM, a realidade começou a vislumbrar-se de outra forma e os resultados, ainda que numa fase embrionária, ganharam uma nova dimensão, desenhando um percurso no qual o grupo de crianças do pré-escolar viveu uma dinâmica enriquecida pelas diversas possibilidades do modelo e deixando um caminho de confiança, aberto para a continuidade desta caminhada. A Clarisse chegou à Oficina de Iniciação com uma grande curiosidade e vontade de romper com algumas práticas tradicionais. Passou pela experiência de realizar algumas propostas do modelo do MEM com o seu grupo de crianças, mudando hábitos, instrumentos e rotinas. Passou por diversas propostas de reflexão ao longo do ano letivo e partilhou a sua experiência de mudança. Nestes dois percursos tão distintos, o ponto de chegada é,
por isso, comum: a vontade de contribuir para uma educação pré-escolar de qualidade!
Quinta-feira[Das 14h30 às 16h00
21/jul/16
Cristina Bernardes e Clarisse Batista
Núcleo Regional:Aveiro
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected] e [email protected]
1019 Sala
Pensar a prática pedagógica “em grande”, no estágio Notas pessoais...
Vou relatar como organizei o acompanhamento, como orientador, de um grupo de estagiários na prática pedagógica em escolas do 1.º CEB, nos Açores, assim como as respostas e reações dos
mesmos. Partimos de um desafio inicial para evitar um trabalho centrado na exposição de conteúdos pelo professor (ou estagiário), procurando diversificar as atividades a propor à turma, fugindo da clássica sequência: discurso do professor e exercícios, inquirição aos alunos e aplicação de
uma ficha de avaliação. Alguns pares de estagiários aceitaram o desafio e, em negociação com a cooperante, iniciaram a construção de um ambiente de trabalho cooperativo e propício ao
desenvolvimento da autonomia. A adesão entusiasta das crianças aos espaços de trabalho autónomo, às possibilidades de escrita livre, ao encontro com o sentido do escrito reforçaram estas
propostas pedagógicas e garantiram o apoio para a implementação das mesmas na sala. A introdução de algumas estratégias (ou apenas instrumentos), como o trabalho autónomo, o trabalho de texto, e o seu desenvolvimento ao longo do tempo provocaram uma consciência diferente do tempo para a planificação e para a sua intervenção. A prática não se podia reduzir a “atividades” ou “técnicas” soltas. Estas só fazem sentido numa “cultura”. E é essa “cultura” que tinha de ser
construída ao longo do tempo com o envolvimento consciente e comprometido das crianças.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
21/jul/16
Pedro González
Núcleo Regional:Açores
Nível:Ensino Superior, Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
13 Sala
20 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
2138.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Projetos e Aprendizagem: “O aprender como meio de compreensão e acção”
Notas pessoais...
“O projeto é a subversão da escola do tédio através do trabalho que nos acrescenta em saber e cidadania” (Américo Peças, 1999). Este será o ponto de partida para esta comunicação onde me
proponho partilhar o modo como trabalhámos na disciplina de Ciências Naturais, ao longo deste ano letivo, numa turma de 5.º ano.
Para além do processo, serão descritos percursos de aprendizagem e a dinâmica que se gerou durante o trabalho desenvolvido pelos alunos/as nos seus projetos e na partilha de saberes que assumiu um papel crucial em todo o processo.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
21/jul/16
Isabel Bento
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
255 Sala
Sustentabilidade na escola com os Green Pirates & Princesses Notas pessoais...
Hoje, as questões ambientais ocupam o primeiro plano nas preocupações políticas, devido aos efeitos do aquecimento do planeta e das mudanças climáticas. Também é evidente que as mudanças climáticas e as questões relativas à sobrevivência do planeta – principalmente água, energia, agricultura, alimentação, saúde e biodiversidade – devem ser abordadas no âmbito mais amplo do desenvolvimento sustentável e são absolutamente indissociáveis dos problemas sociais, culturais e económicos, tais como a pobreza generalizada, o desenvolvimento económico desigual e a exclusão das oportunidades educacionais. E se queremos construir sociedades mais justas e sustentáveis, uma educação de qualidade desempenha um papel central no que diz respeito à redução da pobreza e à melhoria das condições de vida (UNESCO - Educação de qualidade, equidade e desenvolvimento sustentável, 2008).
O projeto Green Pirates & Princesses já vai no seu segundo ano de atividades e, com esta comunicação, vou partilhar o que nos desafiou e que iniciativas temos dinamizado com as crianças do JI do Agrupamento D. Carlos I. Em 2016/17 vamos alargar a nossa atuação a todas as crianças do 4.º ano e iremos aprender Matemática nas nossa hortas. Mas, com esta comunicação, também queremos desafiar-vos para iniciarem projetos de agricultura sustentável com as crianças das vossas escolas.Visite http://greenpiratesprincesses.jimdo.com/
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
21/jul/16
Mário Mendes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar, 1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
371 Sala
21 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
2238.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Contributo da Realidade Aumentada no estudo da Matemática durante o tempo de trabalho autónomo
Notas pessoais...
A Realidade Aumentada é uma tecnologia que acrescenta informação virtual sobrepondo-a ao mundo real, fornecendo ao utilizador uma perspetiva combinada entre o que realmente vê e cenas virtuais geradas no computador (Kesim & Ozarslan, 2012), proporcionando informação adicional que não é
diretamente percebida.Qualquer pessoa pode utilizar esta tecnologia, desde que possua um dispositivo móvel com uma câmara como um computador, um telemóvel com sistema operativo
android ou um tablet (Coimbra, Cardoso & Mateus, 2013).A dissertação de mestrado da Susana foi o mote para a aplicação deste conceito numa turma de 2.º/3.º anos. Pretendemos partilhar, nesta comunicação, todas as etapas do percurso: o trabalho cooperativo entre as professoras envolvidas, a apresentação do projeto aos alunos e a decisão de participar nele, a sua implementação durante o tempo de trabalho autónomo e a avaliação.
A utilização de um ficheiro com uma aplicação de RA foi importante para a motivação dos alunos e proporcionou a alguns a oportunidade de utilizar um tablet pela primeira vez.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
21/jul/16
Susana Mó e Paula Campôa
Núcleo Regional:Algarve
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
421 Sala
Avaliação formativa: as listas de verificação como ponto de partida Notas pessoais...
Pretendemos, com esta comunicação, apresentar o resultado de um projeto realizado no âmbito de um grupo cooperativo de autoformação cooperada. Neste contexto, refletimos em torno da avaliação e sobre o papel que as listas de verificação do cumprimento dos programas desempenham no processo de avaliação dos alunos, constituindo-se como o contrato social do grupo.
Aprofundámos as interligações com outros instrumentos de pilotagem e momentos de trabalho. Queremos partilhar as reflexões que fizemos no sentido de tornar o processo de avaliação mais consciente, participado e eficaz.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
21/jul/16
Diana Resende, Fábio Correia e Joana Silva
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
550 Sala
22 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
2338.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Literatura em sala de aula Notas pessoais...
Leio eu, leem os alunos, leem os pais… lemos uns para os outros, lê-se individualmente. Desde o primeiro ano que a literatura desempenha um papel fundamental nesta turma. E quando à leitura
se associa a escrita, a plástica, a matemática, um clube de leitores de poesia e o respeito e admiração por quem lê e por quem escreve? E quando se prepara a vinda de uma escritora e se
escreve uma história a meias com a mesma? Esta comunicação mostra um pouco do que foi acontecendo com este grupo de alunos do 3.º ano, à volta da literatura, com muitos afetos à mistura.
“… Não há pedagogia da leitura que não passe pela pedagogia dos afetos e amar ler é o requisito primeiro para formar crianças leitoras, emocionalmente inteligentes e imaginativamente interventivas.” [Veloso e Riscado (2002: 29) in Xavier, Sónia (2010). O Movimento da Escola Moderna e o ensino da literatura – uma experiência em contexto de sala de aula. Vila Real: UTAD]
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
21/jul/16
Olga Alves
Núcleo Regional:Vila Real
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
639 Sala
Um caminho construído em movimento: dois passos na creche Notas pessoais...
O caminho faz-se caminhando e a prática profissional de um educador de infância faz-se ano a ano, com as crianças, a equipa, as famílias e toda a comunidade envolvente. É um processo que se quer reflexivo e partilhado. Ao longo de dois anos trabalhei com um grupo de creche, seguindo os princípios e pressupostos do MEM. Hoje, quando olho para trás, vejo não só onde chegámos, mas tudo o que vivemos.
Assim, crianças, famílias e equipa vivenciaram "um processo de humanização", interagindo uns com os outros em atividades culturais significativas. Verificámos um envolvimento cada vez maior das
crianças e das famílias no processo de aprendizagem do grupo, acreditando que "a criança pode fazer em colaboração mais do que pode fazer por sua conta" [Serralha, F. (2007)].
A presente comunicação pretende ser um relato desta prática pedagógica, salientando as evoluções das crianças, da equipa e das famílias, através da referência a situações vividas.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
21/jul/16
Vera Bispo
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
746 Sala
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2438.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Planificação e Avaliação Cooperada: um percurso Notas pessoais...
Um dos objetivos das nossas práticas pedagógicas foi contribuir para a implicação das crianças nas suas próprias aprendizagens. Assim sendo, queremos partilhar o nosso percurso e refletir convosco sobre o modo como as crianças se tornaram atores da planificação do seu trabalho e da sua avaliação e sobre a forma como isso permitiu não só a construção de aprendizagens, como também a consciencialização das suas próprias aprendizagens. Abordaremos, ainda, os modos como a organização de sala e do tempo permitem a construção social das aprendizagens através das interações sociais.
A nossa intenção é partilhar a caminhada que as crianças realizaram para que estivessem envolvidas no que podem fazer na sala, nas regras em que vão viver e como cada uma contribui para melhorar o trabalho de todos. A ajuda do adulto possibilitou que as crianças construíssem critérios de avaliação que fomentaram a consciência pessoal e do grupo.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
21/jul/16
Sofia Silva e Ana Sousa
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
861 Sala
Os projetos no jardim de infância Notas pessoais...
Nesta comunicação vamos partilhar o trabalho desenvolvido em torno de projetos: como a capacidade de projetar nasce da espontaneidade, liberdade e capacidade de pensar de cada
criança. Falaremos do tempo de questionar, duvidar, expressar e propor; de como, num grupo heterogéneo, a comunicação e as interações fluem em torno dos diferentes trabalhos; de como transparece dos projetos a vontade do grupo para aprender e fazer cada vez melhor.
E, de como estes se transformam em momentos únicos de aprendizagem e partilha, não só para as crianças, como para as famílias e a comunidade do jardim de infância.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
21/jul/16
Isabel Reis e Lina Martins
Núcleo Regional:Algarve
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected], [email protected]
925 Sala
24 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
2538.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Brincar com arte, ou a arte de brincar Notas pessoais...
Num país em que as atividades culturais são relegadas para segundo plano, pensamos que criar nas crianças hábitos culturais poderá contribuir para inverter esta situação. Com esta comunicação, pretendemos partilhar as práticas pedagógicas com que contextualizamos diferentes modalidades das artes (plástica, música, dança, teatro) no quotidiano do jardim de infância.
Mencionaremos igualmente como envolvemos as famílias e como rentabilizámos os recursos do meio envolvente neste processo.
Quinta-feira[Das 16h30 às 18h00
21/jul/16
Rute Alfaiate, Clara Antunes e Cristina Cardoso
Núcleo Regional:Coimbra
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
1026 Sala
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2638.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Sexta-feira[22 de julho de 2016>>
A escrita como estratégia de supervisão: da ação exercida à ação pensada
Notas pessoais...
No âmbito da unidade curricular Modelos e Processos de Supervisão II do Mestrado em Supervisão Pedagógica que lecionei este ano pela primeira vez, desafiei as formandas a produzir um dossiê de aprendizagem (portfólio?). Um dos conteúdos propostos era a produção de reflexões escritas sobre a
prática docente das formandas. Esta proposta não foi inicialmente compreendida e como tal não teve uma boa aceitação. Houve uma grande resistência a produzir escrita sobre a prática. O meu objetivo era que esses textos servissem de suporte à análise das práticas na perspetiva da
supervisão.Na tentativa de desbloquear esta situação mostrei exemplos de produtos escritos efetuados pelas alunas na formação inicial, na prática de ensino supervisionada, e refletimos em conjunto sobre eles. Disponibilizei textos de relatos de práticas de colegas do MEM para que pudessem ver exemplos. Analisámos ainda notas de campo de situações de supervisão. Finalmente, concordaram em levar para a aula textos sobre as suas práticas de modo a serem partilhados com a turma. A Sílvia foi a primeira a apresentar aos colegas o seu primeiro texto, a expor-se, como ela diz, e com razão. Refletimos em conjunto. Finalmente numa das aulas todos levaram produções escritas sobre as respetivas práticas que trocaram e comentaram a pares para depois, em grande
grupo, partilharem comentários. Eu e a Sílvia queremos aqui partilhar essa experiência de aprendizagem na perspetiva da formadora e da formanda. Para depois a escrever.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
22/jul/16
Ana Artur Marques e Sílvia Pontes
Núcleo Regional:Évora
Nível:Ensino Superior, Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
140 Sala
26 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
2738.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Desenvolver a comunicação em PLNM Notas pessoais...
Relatar-vos-ei o modo como dei os primeiros passos com um grupo de alunos de 5.º ano, em Português Língua Não Materna. Apresentarei exemplos do modo como nos organizámos, em sala de aula, para desenvolvimento de competências na área da comunicação, em interação com a leitura e a
escrita, em língua portuguesa. À dupla novidade de trabalhar com alunos desta faixa etária e de ser um grupo de alunos estrangeiros, aceitei com agrado o desafio de fazer interagir as Orientações Programáticas de PLNM (DGIDC) com o Programa de Português, preparando desde logo o trabalho de integração dos alunos no currículo nacional.
Foi fácil criar a vontade de comunicar, porque todos tinham sempre muito para dizer. Integrar essas necessidades no trabalho pedagógico, respeitando os ritmos de aprendizagem e os níveis de proficiência linguística deste pequeno grupo, foi o mais desafiante.
Pretendo, com a vossa colaboração, continuar a aprofundar a reflexão sobre o papel do professor como mediador das aprendizagens e promotor do sucesso, para aperfeiçoar o trabalho a desenvolver no próximo ano letivo.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
22/jul/16
Marina Canuto
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
268 Sala
De projeto em projeto construímos conhecimento Notas pessoais...
PROJETO, do latim projectus, significa a ação de se entender. A nossa vida é baseada em projetos: projetos de trabalho, projetos de férias, … projetos e mais projetos. No dicionário, a palavra PROJETO surge como “aquilo que alguém planeia fazer” e a ação de projetarmos algo implica lançarmo-nos na construção dos alicerces do conhecimento. Ao questionarmos o que pensamos saber, ansiamos pelo que poderemos aprender.
Ao planearmos como o vamos fazer, revemos conhecimentos e alimentamos o desejo pelos possíveis resultados. Quer na vida quer na escola, e nesta última em particular, apoiada na cultura do Movimento da Escola Moderna, encontramos um espaço privilegiado para o desenvolvimento de projetos.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
22/jul/16
David Filipe Costa
Núcleo Regional:Algarve
Nível:1.º CEB e Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
314 Sala
27 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
2838.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Processos cooperativos de revisão na aprendizagem da escrita Notas pessoais...
O trabalho realizado com este grupo de alunos ao longo dos últimos três anos incluiu, desde o 1º ano de escolaridade, um forte investimento na produção escrita dos alunos.Finalizado o 3º ano de
escolaridade, considero que os alunos se apropriaram dos momentos destinados à escrita individual e em grupo, mobilizando as suas produções regularmente nos circuitos de informação
instituídos.Acompanhando este investimento na produção escrita, apostámos em estratégias de revisão, que nos primeiros dois anos de escolaridade se centraram sobretudo no trabalho comparticipado de revisão de textos. Porém, analisando as produções dos alunos e o crescente volume de trabalhos escritos aos quais é necessário dar uma revisão final adequada ao fim a que se destinam (edição de livros, publicação no sítio da turma, publicação do jornal da turma), concluí que devíamos desenvolver estratégias de reescrita realizadas pelos alunos (individualmente ou a pares) para que a revisão final, realizada por mim e pelo autor, fosse feita sobre um texto já revisto.
É sobre este processo que pretendo refletir nesta comunicação, partilhando e recebendo contributos dos colegas, até porque entendo que não conseguimos alcançar os resultados que eu julgava possível.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
22/jul/16
Francisco Valadão
Núcleo Regional:Açores
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
436 Sala
Leva, Lê, Traz e Conta - à volta dos livros com as famílias Notas pessoais...
O ano passado, numa comunicação, fomos desafiadas por quem assistiu a mostrar que o trabalho da psicóloga com a professora não se limita ao apoio a alunos com dificuldades.Ao longo do
presente ano letivo, numa turma de 1.º ano, realizámos o projeto "Leva, Lê, Traz e Conta", promovendo momentos de interação entre as crianças, nós e as famílias, à volta dos livros e de todos
os conteúdos que eles nos podem trazer.À medida que fomos levando, lendo, trazendo e contando, procurámos envolver as famílias em atividades que promovessem a aprendizagem da leitura e da escrita, aspeto que consideramos fundamental, uma vez que ouvir e contar histórias
promove a apropriação das funcionalidades da escrita por parte das crianças.Assim, nesta comunicação pretendemos mostrar todo o trabalho realizado, ilustrando-o com os diferentes processos, interações e produtos que resultaram da exploração das histórias em sala de aula e junto
das famílias.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
22/jul/16
Sara Paulus e Marta Comparada
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
516 Sala
28 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
2938.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Como descobrimos as obras literárias Notas pessoais...
Com esta comunicação pretendo partilhar percursos pedagógicos desenvolvidos com os alunos no contacto com obras literárias de leitura obrigatória. Num primeiro momento, darei testemunho do
acesso aos referidos textos, das razões da sua escolha e de como os alunos se organizaram para os trabalhar.
Num segundo momento, partilharei algumas atividades desencadeadas pelos alunos no tempo de projetos, nomeadamente a leitura, a pesquisa biográfica sobre os autores e a pesquisa sobre outras obras dos mesmos autores.
Apresentarei alguns produtos finais resultantes do trabalho realizado, como teatro/ dramatizações, leitura/declamações, videos/powerpoint, cartazes/ brochuras.Procurarei refletir sobre como a
dinâmica que se gerou contribuiu para o desenvolvimento da produção escrita e da leitura.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
22/jul/16
Esmeralda Raminhos
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
645 Sala
A Relação Escola-Família na Creche Notas pessoais...
Na nossa profissão, as relações que se estabelecem com as famílias podem ser um grande desafio. Foi neste sentido que procurei refletir ao longo deste ano letivo: afinal, quais as melhores estratégias
para melhorar a relação com as famílias? Na Creche, as famílias tendem a revelar alguma insegurança e desconforto na hora de deixarem o seu bebé com um adulto desconhecido e, desta forma, cabe-nos a nós (Educadores de Infância), construir estas relações para que as bases sejam a confiança, o respeito e a comunicação, contribuindo para o desenvolvimento saudável da criança.
A reflexão ao longo da Oficina de Formação Cooperada em Creche foi um suporte permanente a este processo. Os resultados foram bastante positivos e proponho-me agora partilhá-los convosco, contando que a reflexão cooperada me possa ajudar a aprofundar este tema e a progredir como profissional.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
22/jul/16
Débora Bento
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
760 Sala
29 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3038.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Era uma vez… e o projeto acontece Notas pessoais...
Nesta comunicação queremos mostrar como a magia das histórias pode ser impulsionadora de projetos.É lugar-comum ouvir profissionais da educação referirem que não sabem, que é difícil ou
não conseguem trabalhar por projetos porque os seus grupos “não dão ideias” ou “não questionam nada”, “não sabem por onde começar”.Queremos mostrar como através da leitura de histórias é
possível desenvolver projetos que possibilitam imensas aprendizagens curriculares e motivar e sensibilizar um grupo de crianças para o trabalho de projeto.Os livros “O monstro das cores” e “Um
grande sonho” foram o mote para desenvolver projetos relacionados com as emoções e com o universo, respetivamente.
Os dois projetos apresentados foram desenvolvidos com dois grupos de crianças do pré-escolar do Centro Paroquial de S. Bernardo, situado na periferia da cidade de Aveiro.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
22/jul/16
Sara Marques e Ana Rita Rocha
Núcleo Regional:Aveiro
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
833 Sala
Circuitos de comunicação: a corrrespondência na educação pré-escolar Notas pessoais...
Pretendemos aqui relatar o caminho percorrido por duas turmas de pré-escolar no âmbito da correspondência. Que desafios se colocaram?
Como fizemos? Em que momentos? E o tempo: o que fazer com ele ou com a falta dele ?O caminho percorrido foi sendo construído através dos desafios que os correspondentes iam colocando.
Nas salas, a azáfama era grande pois queríamos corresponder às solicitações, responder às questões colocadas e dar conta do que se fez.
Também queríamos que a correspondência enviada constituísse uma boa inspiração para o seu trabalho.
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
22/jul/16
Iris Neves e Manuela Guedes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail: [email protected] E [email protected]
95 Sala
30 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3138.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Das inquietações da escrita Notas pessoais...
A partir do desafio lançado num projeto de aprofundamento do núcleo do Porto, iniciei a escrita de um diário profissional. Estabeleci como meta pessoal escrever diariamente, escrever sobre a minha escrita e a escrita das crianças, paralelamente, objetivo que foi alcançado.
Comecei a escrever a 20 de setembro, antes ainda da abertura do ano letivo, como um preâmbulo para a escrita propriamente dita, mas também para o ano letivo que principiava numa nova escola,
quase como se me preparasse para mergulhar.Nesta comunicação, irei refletir sobre a escrita do diário; as inquietações sentidas ao longo do percurso; a análise do diário e categorias encontradas (escrita das crianças, cenário pedagógico, instrumentos, parcerias emergentes e construídas) e o projeto de aprofundamento (interações estabelecidas, partilha de espaços, cenários pedagógicos e materiais, estratégias, recursos e o entrecruzar dos autores com os diários).
Sexta-feira[Das 09h30 às 11h00
22/jul/16
Maria da Conceição Fernandes
Núcleo Regional:Porto
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
1023 Sala
“A diferenciação pedagógica como instrumento estruturante da actividade escolar”: formação contínua no contexto da própria escola.
Notas pessoais...
Esta comunicação surge na sequência do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido no agrupamento a que pertenço, no âmbito do projeto de formação contínua em torno da ‘diferenciação pedagógica’, visando a melhoria das aprendizagens e a educação para a cidadania.
O projeto iniciou-se em 2011/2012, e nele procurámos criar espaços onde, em conjunto, pudéssemos refletir, partilhar experiências e fomentar uma dinâmica de avaliação participada, por acreditarmos que só através de uma prática reflexiva e de cooperação é possível melhorar a vivência na escola e a aprendizagem dos nossos alunos(as).
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
22/jul/16
Isabel Bento
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
154 Sala
31 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3238.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
O “DIÁRIO DE TURMA” ainda faz algum sentido no ensino por disciplinas?
Notas pessoais...
Os alunos escrevem no Diário de Turma? Se não escrevem, porque é que tal acontece?O formato do Diário de Turma é indiferente? Ser uma folha de papel grande, permanentemente exposta, ou ser um caderno, fechado, tem o mesmo efeito? Quem decide o que vai ser discutido no Conselho de Cooperação Educativa: é só o professor ou são todos os elementos da turma, em função dos registos
inscritos no Diário?Quem dirige os trabalhos do Conselho de Cooperação Educativa: é o professor, ou há alunos eleitos rotativamente para essa função, os Presidentes?O Diário de Turma só deve ser
usado no âmbito estrito de uma disciplina, ou ele tem todo o sentido também no âmbito da Direcção de Turma?Porque é que o Diário de Turma praticamente desapareceu, entre nós, no ensino por
disciplinas? Será que deixou de fazer sentido nestes graus de ensino?Estas são algumas das muitas questões que me foram sendo suscitadas nos Sábados Pedagógicos da Regional de Lisboa, nos últimos anos, e que gostaria de reflectir convosco. Procurarei, para isso, mobilizar a minha experiência de mais de 30 anos de utilização do Diário de Turma (desde os tempos em que ainda lhe chamávamos “Jornal de Parede”).
Apresentarei ainda, brevemente, alguns aspetos do trabalho realizado neste ano com uma turma de 5º ano, em conjugação com outra professora, usando o Diário de Turma nas aulas de Português, de DCPS (Desenvolvimento de Competências Pessoais e Sociais), de EV e de ET, incluindo alguns resultados obtidos.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
22/jul/16
Júlio Pires
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
269 Sala
Escrever para evoluir na profissão Notas pessoais...
"Quando a escrita é tratada em toda a sua plenitude, implica ética, sentido do risco e de responsabilidade" (Brandt, 2015).Pretende-se dar conta de passos significativos de um projeto de
formação de professores que decorre, desde há três anos, no Movimento da Escola Moderna.
Em trabalho presencial e em frequência on line, escreve-se acerca da própria escrita, da escrita de outros (escritores reconhecidos, crianças, adolescentes). Escreve-se sobre o acontecido e a acontecer
no quotidiano pedagógico, dúvidas, dificuldades, sucessos.De que escrita se trata? Profissional, pessoal, acontecida porque o outro, o par, está lá para me ler com indulgência? É uma escrita que vem da oralidade, uma escrita própria da interação, é escrita? E que escrita se desencadeia com os alunos? Esta? Ou escrita escolar? O que as caracteriza? Como interagem esses fluxos de escrita dos jovens e dos professores para fazer evoluir a profissão?
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
22/jul/16
Ivone Niza
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
380 Sala
32 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3338.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
A gestão cooperada do currículo no 1.º Ciclo – um percurso Notas pessoais...
Proponho apresentar um percurso de trabalho diferenciado das aprendizagens em cooperação realizado numa turma de 4.º ano. Como se trata de uma autêntica gestão cooperada das aprendizagens, é sobre participação, cooperação, responsabilidade e autonomia dos alunos que pretendo refletir. No âmbito de uma avaliação dinâmica em cooperação, que orienta e autorregula o processo de aprendizagem e que possibilita um vaivém entre planificação e avaliação, apresentarei todos os questionários, textos de opinião e instrumentos de regulação que permitiram que tal
processo se concretizasse. A regulação das aprendizagens em Conselho de Cooperação, a partir de uma efetiva utilização das listas de verificação do cumprimento dos programas, dos Planos Individuais de Trabalho e de outros instrumentos de registo, bem como dos cerca de quarenta projetos comunicados, em que professor e alunos estiveram envolvidos, permitem-nos afirmar que o presente relato pretende dar conta do trabalho conjunto de uma verdadeira comunidade de aprendizagem.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
22/jul/16
Luís Mestre
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
444 Sala
A avaliação formativa e formadora: instrumentos, estratégias... Notas pessoais...
Nesta comunicação proponho partilhar algumas estratégias de avaliação formativa/formadora que utilizei com uma turma de 2.º/3.º anos. Estas estratégias, assentes em critérios definidos pelo
grupo, refletiram-se em juízos de valor acerca das aprendizagens, dos percursos e dos produtos dos alunos. Pretendo apresentar os instrumentos de pilotagem e de autorregulação dos percursos
utilizados e refletir sobre o modo como estes foram analisados em conjunto, permitindo aos alunos avançar na apropriação dos conteúdos do currículo.
Que momentos dedicámos à avaliação? Com que periodicidade? Qual o papel dos alunos? Qual o papel do professor? Qual a participação e envolvimento da turma nessa avaliação?
Estes serão alguns dos tópicos que proponho para a reflexão em conjunto.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
22/jul/16
Paula Campôa
Núcleo Regional:Algarve
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
517 Sala
33 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3438.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
De 12 para 24 em correspondência! Notas pessoais...
Duas professoras a querer o mesmo - formar escritores leitores, que deem vida às palavras e aos textos. Ao refletir em grupo cooperativo, decidiram propor aos seus alunos, doze de uma turma, e vinte quatro de outra, que a escrita saísse da sala, realizando correspondência escolar. Nenhuma das duas turmas tinha experiência neste circuito de comunicação, o que constituiu uma novidade, desde o primeiro momento. O entusiasmo foi geral e a partir da primeira carta, a escrita prolongou-se até
ao último dia de aulas. Propomo-nos contar como foi possível percorrer este caminho entre Santa Maria da Feira e Ílhavo e o modo como envolvemos os alunos e pais, desde a proposta inicial até ao
encontro com os correspondentes.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
22/jul/16
Ana Paula Pio e Lurdes Castro
Núcleo Regional:Aveiro
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
615 Sala
No MEM ainda antes de andar. Um percurso de transição de creche para Jardim de Infância
Notas pessoais...
Este percurso começou há três anos, numa sala de meninos de 1 ano com todos os desafios, descobertas e aprendizagens que aí se faziam sentir. Um percurso feito a partir de reflexões,
partilhas e formação cooperada no MEM. Hoje o grupo cresceu. As dinâmicas alteraram-se a par de um grupo cada vez mais exigente e ávido de descobertas.
Como se processaram estas alterações e este crescimento num grupo que vive o MEM ainda antes de aprender a andar? Qual a importância da organização do espaço e do grupo no decorrer deste processo? Como foram implementados alguns instrumentos de trabalho na sala partindo das observações do grupo? Qual o papel da família no processo pedagógico? Como surgiram e se desenvolveram os projetos? É este processo de mudança, crescimento e evolução que pretendo partilhar.
Um processo vivido com o grupo, feito de reflexões, angústias, retrocessos e conquistas.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
22/jul/16
Mónica Sofia Ricardo
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
776 Sala
34 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3538.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
As Ciências na educação pré-escolar Notas pessoais...
Esta comunicação tem como base o trabalho desenvolvido no grupo cooperativo das ciências no pré-escolar, no qual pretendemos aprofundar a importância desta área de conhecimento.
Foi essencial perceber como é que podemos ajudar as nossas crianças a chegar mais longe, a serem mais curiosas e a refletirem sobre os diferentes resultados. Para isso, foi importante a reorganização das salas e do tempo, bem como a diversificação dos materiais nesta área, tudo isto em gestão cooperada com o grupo.
Para que tudo pudesse acontecer, foi também necessário que os adultos se libertassem dos (seus) receios e fomentassem o trabalho autónomo. Depois desta caminhada, sentimos vontade de
partilhar os avanços, recuos e dificuldades do grupo.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
22/jul/16
Aissa Dias, Rita Mendes e Sofia Henriques
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
879 Sala
Projetos: uma estratégia de aprendizagem cooperativa Notas pessoais...
Durante este ano letivo, um grupo de crianças de idade pré-escolar com quem partilhei uma caminhada, descobriu o que era um projeto, como se fazia e o que podiam
aprender.Gradualmente, apropriaram-se desta estratégia, começaram a questionar, a sugerir atividades e a dar ideias, fazendo novas propostas.Perceberam que, para levarem a cabo as suas
propostas, tinham de ajudar os outros e aceitar serem ajudados.
Partilharam ideias e estratégias, apoiaram-se em novas situações. Avaliaram e reconstruíram processos e estratégias. E ao longo de um ano, foram descobrindo a cooperação, tornando-se
numa comunidade de aprendizagem.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
22/jul/16
Adelaide Vala
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
932 Sala
35 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
3638.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Uma prática diferenciada numa sala de educação pré-escolar Notas pessoais...
Nesta comunicação pretendo partilhar o trabalho desenvolvido ao longo de dois anos na Sala Azul do Espaço Educativo do Laranjeiro – A Voz do Operário. Um trabalho com 22 crianças num grupo de
Jardim de Infância com a integração de uma criança com microcefalia. A cada novo ano somos remetidos para novos recomeços, prontos para novos desafios e fixados em novos olhares.
Gostaria de partilhar um percurso com muitas conquistas, sucessos, inseguranças e questionamentos, numa Escola onde defendemos que a ação educativa se deve centrar na diferenciação pedagógica, onde as crianças possam interagir, observar, influenciar e ser influenciadas pelo mundo que as rodeia.
A nossa sala seria igual a tantas outras onde a rotina se organiza em áreas de apoio funcional preconizadas pelo modelo pedagógico do Movimento da Escola Moderna. Depois de muitas reuniões de Conselho decidimos construir uma nova área na sala, onde as cambalhotas, os saltos, os toques e os cheiros pudessem ajudar a acalmar.
Gostava de conseguir mostra-vos como todos crescemos com a inclusão deste menino, que na diferença foi tão igual.
Sexta-feira[Das 11h30 às 13h00
22/jul/16
Anabela Pereira
Núcleo Regional:Tomar
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
1075 Sala
Escrita, alicerce de um (per)Curso Notas pessoais...
É importante que a nossa atuação pedagógica seja objeto de reflexão contínua e esse foi o alicerce da participação no curso de análise evolutiva do Movimento da Escola Moderna. A presente
comunicação pretende partilhar os conteúdos e os respetivos contributos desse momento de formação para a minha atuação pedagógica. Pretende-se mostrar que o curso está organizado de forma a dar visibilidade à sintaxe do modelo curricular e à operacionalização dos princípios ideológicos do M.E.M.. Ao longo do (per)Curso foi possível consolidar alguns conhecimentos sobre o modelo pedagógico e fazer uma análise da prática educativa com base na fundamentação teórica e na experiência partilhada no grupo.
A consciencialização ocorreu através do ato contínuo de escrita. Surgiram incertezas e entraves, mas os obstáculos não foram impeditivos da evolução profissional dado que a pesquisa e a reflexão contribuem para o desenvolvimento pessoal, profissional e para o desenvolvimento institucional.
A formação contínua é um reflexo da vontade de cada profissional em olhar para as suas práticas e querer refletir sobre as mesmas.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
22/jul/16
Sandra Reigado
Núcleo Regional:Algarve
Nível:EFA (Educação e Formação de Adultos), Formação de
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
148 Sala
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3738.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Da escrita à educação literária Notas pessoais...
A educação literária assume um papel central no novo programa de Português, iniciado este ano letivo no 10.º ano.Porém, as propostas de trabalho, objetivos e metas curriculares para este
domínio, limitam e condicionam a aprendizagem, sobretudo a escolha de percursos de aprendizagem diferenciados em cada sala e com diferentes alunos.Inspirada pelo modelo pedagógico do MEM,
tentei, por várias vezes, contornar esta imposição condicionadora.Por um lado, lancei propostas de trabalho onde a diferença pudesse permitir produtos também diferenciados – propostas de leituras, de oralidade e ainda de leitura analítica das obras obrigatórias – incluídas no plano coletivo de
turma, tentando também implementar um plano individual de trabalho. Por outro lado, as condicionantes da vida dos alunos, formados num processo de todos a fazer o mesmo e ao mesmo tempo, sob a figura centralizadora do professor, foram um dos maiores desafios a ultrapassar ao longo do ano.
Terá o percurso ficado traçado para o ciclo do secundário?
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
22/jul/16
Maria de Jesus Fernandes
Núcleo Regional:Algarve
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
218 Sala
Da referenciação à implementação: procedimentos no âmbito da Educação Especial
Notas pessoais...
Como professora de Educação Especial, tenho sentido que continuam a existir dúvidas e preocupações sobre a aplicação do Decreto-lei 03/2008, de 7 de janeiro, que enquadra as respostas educativas a desenvolver no âmbito da adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais (NEE) dos alunos. A partilha de informação tem sido mais frequente com educadores de infância, professores do 1.º ciclo e diretores de turma, por sentirem que precisam de conhecer os documentos organizadores e procedimentos inerentes à educação especial, sobretudo quando, não sendo especializados, a legislação os define como responsáveis pela coordenação do Programa Educativo Individual (PEI) desses alunos.
Pretendo com esta comunicação abordar procedimentos básicos no âmbito da Educação Especial desde o seu enquadramento legal até à sua implementação, dando especial enfoque ao processo de referenciação/avaliação e à elaboração e aplicação do Programa Educativo Individual.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
22/jul/16
Daniela Correia
Núcleo Regional:Porto
Nível:Educação Pré-Escolar, 1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
324 Sala
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3838.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Processo Interativo de Iniciação à Escrita/Leitura Notas pessoais...
O trabalho que vou apresentar decorreu numa turma de 1º ano, com 21 alunos, numa escola de Setúbal. Vou tratar da iniciação formal à escrita/leitura. Desde já, quero esclarecer que, quando falo em iniciação, falo de dar continuidade a um processo que já foi iniciado, uma vez que a criança está rodeada de escrita desde há muito, tal como do ato da sua descodificação.
Assumimos essa abordagem formal e sistemática, procurando respeitar os ritmos, as individualidades, o desenvolvimento, os conhecimentos, as capacidades de cada um. E o maior desafio foi fazer com que todas as crianças acedessem ao conhecimento, tendo em conta as suas diferenças. Assim sendo, o processo é muito importante e não pode ficar resumido a uma resposta de caráter didático e metodológico.
Pretendo partilhar a forma como o modelo do MEM e a sua sintaxe foi implementada nesta turma, como é que fui interagindo com as crianças e estas com os seus pares e como é que as interações deram lugar ao desenvolvimento de competências de escrita e leitura.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
22/jul/16
Carmen Assunção
Núcleo Regional:Setúbal
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
428 Sala
Pesquisas, percursos de pesquisa Notas pessoais...
Partilhar algumas experiências de pesquisas e percursos de pesquisa desenvolvidos durante este ano letivo, com uma turma de 3º ano, é o nosso objetivo. Os alunos pesquisaram sobre questões que
eles próprios colocaram e que foram ao encontro dos conteúdos programáticos ou pegaram em temas do programa que ainda não tinham sido abordados. Planearam, monitorizaram o processo,
comunicaram e avaliaram. “Porque é que a água molha?”, “Como acasalam os pepinos do mar” , “Porque é que os camaleões mudam de cor?”, “O que fazer quando se solta o sangue pelo nariz?“, “De que é feito o planeta Terra?”, “O que são astros?“, são exemplos de pontos de partida para trabalho em pequenos grupos em sala de aula.
Desta forma se estimula a curiosidade natural das crianças e se desenvolvem capacidades e atitudes características de uma cultura científica.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
22/jul/16
Olga Alves e estagiárias: Inês Vitor; Marlene Ramos e Rita Ferraz
Núcleo Regional:Vila Real
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
537 Sala
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3938.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Os desafios de escrever com os alunos do Curso Profissional de Artes do Espetáculo
Notas pessoais...
Durante este ano letivo, lecionámos português aos alunos de 10.º e 11.º ano do Curso Profissional de Artes do Espetáculo do Chapitô, um desafio marcado por um conjunto de exigências do curso e da escola em questão, que nos permitiram repensar o que era prioritário trabalhar com os alunos - o desenvolvimento da linguagem escrita.
Nesta comunicação, pretendemos partilhar um conjunto de estratégias que utilizamos para que as nossas (poucas) aulas de português se tornassem oficinas de escrita, de pensamento, de planeamento e balanço com os alunos.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
22/jul/16
Alexandra Barreto e Joana Filipe
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
674 Sala
“Revitalizar Culturalmente a Creche”: a experiência da formação em Évora
Notas pessoais...
Somos um grupo de educadoras de Évora que realizou, durante este ano letivo, a Oficina de MEM em Creche, mediada por Assunção Folque.
Sendo um grupo bastante diversificado em tempo de prática do modelo do MEM como em contextos educativos, fizemos uma caminhada em diálogo e cooperação: debatemos conceitos, partilhámos ideias, experiências e juntas, procurámos compreender os fundamentos do MEM em Creche. Sentimos que esta formação nos permitiu evoluir profissionalmente e reforçar os laços entre profissionais durante e após a Oficina.
Nesta apresentação iremos partilhar algumas das aprendizagens mais significativas para este grupo e as mudanças que elas provocaram nas nossas práticas. Esperamos poder discutir e aprofundar com mais colegas as práticas pedagógicas em creche na perspetiva do MEM.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
22/jul/16
Ana Giões, Assunção Folque e por Skype: Emília Ambrósio, Eva Leal, Ludovina Teixeira, Susana Maltês
Núcleo Regional:Évora
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
729 Sala
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4038.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Articulação entre o 1.º ciclo e o 3.º ciclo do ensino básico, no âmbito das Ciências Naturais
Notas pessoais...
Consultar informação na net é fácil, mas será toda ela válida cientificamente? Como distinguir o macho da fêmea do bicho-da-seda?
Nesta comunicação, propomo-nos descrever e refletir sobre todo o processo vivenciado no âmbito do trabalho cooperativo em projeto, realizado como atividade extracurricular, entre um grupo de alunos do 3.º ciclo e as turmas do pré-escolar e do 1.º ciclo do nosso agrupamento. Focar-nos-emos no processo de planificação, execução e avaliação do projeto sobre o Bicho-da-seda, financiado pela
Fundação Ilídio Pinho. A nossa comunicação resulta de momentos de reflexão, troca de ideias, pesquisa, experimentação, quando os alunos do 3.º ciclo interagiram com os alunos do pré-escolar e do 1º ciclo, quer em sala de aula, quer fora da sala (feira/exposição, teatro, festa final de ano). Esta dinâmica, além de permitir a melhoria da prática pedagógica do docente e promover o sucesso do aluno, também estimulou o envolvimento da família com a escola.
Pretendemos partilhar com os presentes algumas das situações mais significativas que vivenciámos, bem como refletir sobre todo o percurso que permitiu a validação do nosso trabalho. Desejamos que, deste momento de partilha/reflexão convosco, surjam novas parcerias para o próximo ano letivo.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
22/jul/16
Beatriz Anacleto, Carolina Braz, Mónica Calado e Nadine Dias
Núcleo Regional:Seixal/Almada
Nível:Educação Pré-Escolar, 1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
834 Sala
Aprendendo (muito) por projetos na educação pré-escolar Notas pessoais...
O trabalho por projetos no pré-escolar suscita, habitualmente, algumas questões por parte de quem se pretende aventurar em novas dinâmicas de pedagógicas: como se escolhe o tema? Como se envolvem as crianças? Como é que o educador gere o grupo? Como "estudam" os meninos pequenos, se não sabem ler? Estas são algumas das questões que vão sendo colocadas a quem vai implementando e desenvolvendo novas formas de estar e de aprender a aprender no pré-escolar.
Sem pretender dar resposta a todas as dúvidas (porque continuo a ter muitas) pretendo apresentar alguns dos projetos vivenciados ao longo deste ano letivo com um grupo de crianças com idades entre os 2 e os 5 anos, que contactou pela primeira vez com esta forma de aprendizagem, o que permitiu tantas e variadas descobertas!
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
22/jul/16
Íris Neves
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
96 Sala
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4138.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
“Como, a partir de uma situação problemática real construímos um Percurso de Pesquisa”
Notas pessoais...
Um percurso de pesquisa pode ser entendido como um processo desencadeado por um problema ou uma situação problemática, na procura de uma resposta possível. Envolve avaliação, planeamento, mobilização de recursos vários e de diversas modalidades de trabalho. Implica também recolha de ideias prévias, actividades várias e uma adequada interacção fulcral para o desenvolvimento quer de ideias/conceitos, quer de capacidades e atitudes/valores. Pode ser um meio poderoso para a elaboração de ideias e para o desenvolvimento de quem o leva a cabo, num
processo de co-construção de diferentes formas de conhecimento e de saber. Esta comunicação pretende mostrar o percurso de um grupo de crianças, no interior transmontano em que, a partir de uma situação problemática real surgida no seu quotidiano, procuraram respostas para a sua questão. Relatar-se-á o modo como comunicaram o trabalho a outras crianças de um meio completamente
diferente e o modo como chegaram à cidade e às famílias das outras crianças. Talvez não ensinassem nada a ninguém, mas aprenderam a acreditar que é possível alcançar o saber.
Coisas simples que questionaram, coisas grandes que conheceram, grandes saberes que foram construindo. Atitudes que mudaram.
Sexta-feira[Das 14h30 às 16h00
22/jul/16
Mariana Félix
Núcleo Regional:Vila Real
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
1057 Sala
A construção de uma cultura pedagógica cooperativa Notas pessoais...
Nesta comunicação vamos relatar a experiência de um grupo de docentes, dos vários níveis de ensino, na Ilha de São Miguel, na apropriação e reconstrução de uma cultura pedagógica
cooperativa.Partiu-se de um encontro inicial onde foi apresentado o Movimento da Escola Moderna e realçadas as suas potencialidades na autoformação cooperada e reconfiguração de práticas educativas. A adesão ao desafio foi imediata e muitos dos presentes constituíram-se em grupos de
acordo com os diferentes níveis de ensino. A partir daí, iniciou-se uma caminhada ao longo de todo este ano letivo, através dos Sábados Pedagógicos. Nestes encontros houve a oportunidade de contactar com práticas de trabalho do MEM e de partilhar as experiências que cada um ia arriscando
no seu quotidiano profissional. Agora, no final do primeiro ano letivo, vários destes professores e educadores apresentaram indícios de uma caminhada feita de muita reflexão, aproximações sucessivas, descobertas, avanços e mudanças significativas no seu agir profissional, mais nuns níveis de ensino do que noutros. Os participantes referem sentimentos de satisfação pelo envolvimento dos seus alunos, pelas respostas conseguidas, pela promoção da autonomia implementada nas suas turmas e pelas potencialidades da cooperação que descobriram neste processo.
Sexta-feira[Das 16h30 às 18h00
22/jul/16
Conceição Medeiros e Pedro González
Núcleo Regional:Açores
Nível:Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
18 Sala
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4238.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
A organização social das aprendizagens em Português (3.º ciclo) Notas pessoais...
Durante este ano letivo trabalhei, enquanto professora de Português, com quatro turmas, duas de 7º ano e duas de 8º. O desafio foi, como sempre, organizar o trabalho de forma a que os alunos pudessem apreender o currículo sentindo-se parte de uma comunidade de aprendizagem onde têm voz.
A construção dos saberes foi sustentada por uma estrutura participada pelos alunos, da qual se destacam os projetos relacionados com obras literárias ou temas selecionados, o trabalho autónomo para treino ou aprendizagem de conteúdos diversificados, e as comunicações à turma.
As reflexões em determinados momentos do percurso constituíram oportunidades para o grupo/turma se posicionar face ao que se foi e como se foi aprendendo ao longo do ano, e também para a professora tomar consciência do que precisa de fazer para melhorar o seu trabalho.
Sexta-feira[Das 16h30 às 18h00
22/jul/16
Manuela Santos
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
272 Sala
Como foi que chegamos aqui? Trabalho por projetos em turmas de 9.º e 11.º anos
Notas pessoais...
A 30 de novembro de 2015, abria-se em Paris a Conferência sobre o Clima e fazíamos, na nossa escola, o lançamento da viagem de estudo de duas turmas de 9.ºano, a Lisboa, viagem a realizar nos dias 8 e 9 de abril. Até lá, cada um, partindo de uma interrogação pessoal sobre a atualidade, desenvolveria um projeto de pesquisa, com três produtos finais: um “artigo científico”, um poster e uma apresentação pública, prova oral de Português. O primeiro trabalho foi o da formulação da questão, cujo tratamento deveria obrigar à mobilização de conhecimentos de História e de Geografia.
Depois, formaram-se grupos de trabalho de acordo com a afinidade das preocupações.Já em janeiro, numa turma de 11.ºano, na disciplina de Geografia, iniciava-se, em sala de aula, um trabalho mais focado no programa, mas a desembocar em produtos com o mesmo formato.
Alunos de idades diferentes a conduzirem as professoras a um implicado trabalho cooperativo.Apesar do saldo ser amplamente positivo, deixou-nos uma inquietação muito grande
sobre a impreparação da "geração y grego" para lidar com a informação a que os alunos estão agora permanentemente conectados. E não querem que nós, professores, sejamos intermediários, mas interlocutores. Como estar à altura do que nos é agora exigido?
Sexta-feira[Das 16h30 às 18h00
22/jul/16
Clara Cunha e Manuela Gama
Núcleo Regional:Porto, Vila Real
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
331 Sala
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4338.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
O PIT como regulador do desenvolvimento do currículo Notas pessoais...
De acordo com o quadro conceptual que sustenta o Movimento da Escola Moderna, o compromisso social é o grande motor do desenvolvimento humano.
A única forma de ajudar as crianças a apropriarem-se dos programas curriculares, mesmo os que se apresentam muito extensos e desajustados, como os do 3.º ano de escolaridade, é geri-los em cooperação com os alunos, criando intencionalidades através da tomada de consciência das suas
dificuldades e do compromisso social na turma.Numa comunidade de aprendizagem como a que pretendemos instituir nas nossas salas de aula, o compromisso social materializa-se quotidianamente na gestão do Plano Individual de Trabalho (PIT), com toda a dinâmica que tal instrumento de regulação envolve.
Com esta comunicação pretende-se fazer uma reflexão sobre a importância do PIT enquanto instrumento de registo e avaliação de toda a participação dos alunos na vida da turma ao longo da semana. Far-se-á uma apresentação do PIT, com as suas componentes, estabelecendo um paralelo com os módulos do modelo, mostrando alguns exemplos dos vários momentos da agenda semanal.
Sexta-feira[Das 16h30 às 18h00
22/jul/16
Inácia Santana
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
473 Sala
Estratégias promotoras de inclusão dos alunos Notas pessoais...
Somos um grupo cooperativo de quatro professores de educação especial que ao longo deste ano nos encontrámos, com regularidade, para analisarmos as nossas práticas, e, assim, ajudarmo‐nos a definir estratégias que promovessem a inclusão dos alunos com quem trabalhamos, nas suas turmas e escolas.
Habitualmente, estes alunos encontram-se excluídos, pelos mais variados motivos, sejam problemas emocionais, problemas físicos ou problemas intelectuais. Contudo, o problema comum a todos eles e responsável pela sua exclusão é, na nossa opinião, o insucesso escolar.
O grupo cooperativo orientou a sua ação com o propósito de devolver os alunos às suas turmas e fazê-los progredir nas aprendizagens do currículo. Pretendemos, ass, partilhar este nosso percurso,
enquanto grupo cooperativo.
Sexta-feira[Das 16h30 às 18h00
22/jul/16
Inês Filipe e Júlio Coincas
Núcleo Regional:Évora
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
563 Sala
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4438.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Escritas Notas pessoais...
Ao longo deste último ano letivo, com a turma no 4.º ano, entendi recolher evidências sobre a escrita com os meus alunos. Devolvi-lhes muitas dessas recolhas o que permitiu o seu avanço
significativo.Recolhi informações que se constituíram como momentos de avaliação reguladora do meu trabalho e que possibilitaram compreender melhor como estavam a evoluir na escrita e a forma como eu, a professora, fui mediadora de várias interações.
Em trabalho de pares, revi algumas propostas de trabalho para que se tornassem mais correntes e mais próximas da revisão da escrita no modelo do Movimento da Escola Moderna.Pretendo, com
esta comunicação partilhar algumas dessas evidências de progressão relativamente à produção e aperfeiçoamento da escrita - as que considerei mais significativas neste processo que começou no 2.º ano (altura em que me tornei professora deste grupo).
Sexta-feira[Das 16h30 às 18h00
22/jul/16
Maria Eugénia Jesus
Núcleo Regional:Algarve
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
613 Sala
Olhar a primeira infância. Partilha de práticas educativas MEM na creche Notas pessoais...
Esta comunicação nasce da partilha da vida em Creche, em dois contextos educativos diferentes, mas ambos andaimados pelo isomorfismo pedagógico, que nos desafia a procurar na forma como trabalhamos com as crianças e bebés na creche, os mesmos princípios que seguimos para trabalhar
com a equipa, comunidade e famílias. Este princípio convida-nos a que nos constituamos como uma comunidade de aprendizagem, em que todos aprendem e todos ensinam, crescem e se reveem
como co-responsáveis na vida da creche. A caminhada feita até agora tem tido alguns momentos comuns e outros complementares. No final do ano letivo anterior tivemos ambas um ponto de viragem nas nossas práticas educativas: a leitura do texto “A prática educativa na creche e o modelo pedagógico do MEM”, de julho de 2015, escrito por Assunção Folque, Marta Bettencourt e Mónica Ricardo, que veio confirmar os princípios e a prática que defendíamos há muito.
Esta comunicação será guiada pela estrutura do texto referido. Faremos uma breve sinopse acerca da função de revitalização cultural e social da creche; trabalho com as famílias, equipa e comunidade; organização do quotidiano da vida, (grupo, espaço, tempo); acompanhamento/regulação cooperada do processo de aprendizagem e o papel do educador.
(Relato de práticas das formandas Débora Bento e Vânia Luís Vieira da oficina de formação do MEM na Creche)
Sexta-feira[Das 16h30 às 18h00
22/jul/16
Vera Luis, Débora Bento e Vânia Luís Vieira
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
777 Sala
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4538.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
O Modelo do MEM facilitador da autonomia de uma criança com deficiência visual
Notas pessoais...
Trabalhei, este ano letivo, num jardim de infância de uma escola de Lagos, com um grupo de 20 crianças num nível etário entre os 4 e os 6 anos, no qual estava inserida uma menina com 4 anos portadora de cegueira. Pretendo, nesta comunicação, dar conta do modo como organizei o cenário pedagógico da sala de aula, para incluir e autonomizar esta criança; mostrar como os instrumentos de pilotagem utilizados no modelo pedagógico do MEM, depois de adaptados, se tornaram facilitadores das suas aprendizagens e a tornaram membro integrante do grupo; descrever o seu percurso, as suas conquistas e a forma como interagiu com os colegas.
Foi neste contexto de gestão democrática que partilhámos ideias, vivências e sentimentos. Privilegiámos o respeito e a solidariedade, crescendo e aprendendo em conjunto.
Sexta-feira[Das 16h30 às 18h00
22/jul/16
Maria Filomena Tavares
Núcleo Regional:Algarve
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
841 Sala
E quando o grupo não é heterogéneo? Notas pessoais...
Na perspetiva do MEM, uma das condições fundamentais ao desenvolvimento das crianças na educação pré-escolar é a organização de grupos de crianças de diferentes idades.
Diz-nos Sérgio Niza que “os grupos são organizados com crianças de diferentes idades com o objetivo de um enriquecimento cognitivo e social das crianças. (…) A diversidade é vista como enriquecedora do meio social da sala de aula (..) e em cada ano o grupo recebe novos elementos. As crianças mais novas são integradas no grupo e na organização da sala pelos mais velhos.” Niza, S.(1996)
Mas, e quando somos confrontadas com grupos de faixa etária homogénea? Com esta comunicação pretendemos partilhar estratégias utilizadas em duas salas de instituições diferentes e com duas educadoras com percursos distintos, no sentido de se instituir uma organização cooperada.
Sexta-feira[Das 16h30 às 18h00
22/jul/16
Sofia Henriques e Rita Mendes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
956 Sala
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4638.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
A importância das Ciências na educação pré-escolar Notas pessoais...
Esta comunicação surge do trabalho de pesquisa e reflexão de um grupo Cooperativo que iniciou o seu caminho no domínio das Ciências no pré escolar. Pretendemos relatar o nosso caminho tanto no trabalho que realizamos nas sessões do Grupo, bem como nas nossas salas com os meninos. Iremos focar os aspectos relacionados com a forma como as crianças se apropriam dos vários conceitos, qual o papel do educador na sua promoção, quais as nossas dúvidas e receios.
De que tipo de atividades falamos quando abordamos as ciências? Serão apenas as atividades de carácter experimental e prático, ou importará também abordar outras áreas, como por exemplo o campo das ciências sociais?
Sexta-feira[Das 16h30 às 18h00
22/jul/16
Adelaide Vala, Maria João Robalo e Manuela Guedes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
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1059 Sala
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4738.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Sábado[23 de julho de 2016>>
Monitorização de Indicadores do Plano Estratégico para a promoção da Qualidade das Aprendizagens
Notas pessoais...
A Lei de Bases do Sistema Educativo define que cada escola se torne progressivamente mais exigente nas suas decisões e estabeleça, cada vez mais, um forte compromisso de responsabilização pelas opções tomadas e pelos resultados obtidos.
Em Junho, a Direção Geral de Educação dinamizou oficinas de formação para a elaboração de Planos de Ação Estratégica para Promoção da Qualidade das Aprendizagens nas escolas e tendo sido um dos formadores, vou nesta comunicação partilhar como construir um painel de indicadores que contribua para a promoção da equidade e começar a preparar a Monitorização de Indicadores recorrendo às ferramentas colaborativas on-line (Google Drive).
Sábado[Das 09h30 às 11h00
23/jul/16
Mário Mendes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
166 Sala
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4838.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Gatinhando com Rumo ao Sucesso Notas pessoais...
Nesta comunicação, pretendo partilhar a caminhada de reconfiguração de práticas educativas que fiz este ano letivo, após pertencer ao Núcleo Regional do MEM, em S. Miguel.Num primeiro momento,
mostrarei os dispositivos pedagógicos que implementei para instituir um ambiente cultural de aprendizagem e uma gestão ecológica e democrática no contexto da disciplina de Português e do Apoio Letivo Suplementar.
Seguidamente, apresentarei a forma como geri o tempo letivo, a dinâmica que desenvolvi no tempo de estudo autónomo e a avaliação curricular cooperada.
Finalmente, refletirei sobre esta minha experiência e apresentarei o projeto Novas Rotas que aspira a construção de uma outra escola.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
23/jul/16
Maria da Conceição Medeiros
Núcleo Regional:Açores
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
265 Sala
Articular a Matemática na educação pré-escolar e no 1.º CEB Notas pessoais...
Na nossa partilha queremos salientar algumas das nossas inquietações e preocupações em relação à Educação Matemática na Educação Pré-escolar e no 1.º Ciclo. Que articulação os docentes destes dois nívei deverão/poderão fazer?
Que tipo de propostas promover nas nossas salas? Qual o cenário educativo?De que forma o modelo pedagógico do MEM poderá potenciar uma aprendizagem matemática mais rica e significativa que corresponda a uma verdadeira compreensão, não esquecendo a diferenciação pedagógica?
Gostaríamos de partilhar algum do nosso trabalho desenvolvido em sala e reflectir, em conjunto, sobre o mesmo.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
23/jul/16
Ângela Batista, Carla Vaz, Cláudia Cordeiro e Lina Paulino
Núcleo Regional:Seixal/Almada
Nível:Educação Pré-Escolar, 1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
310 Sala
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4938.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Vantagens ou desvantagens da implementação de um novo modelo pedagógico numa turma de 4.º ano
Notas pessoais...
No presente ano letivo, trabalhei com alunos de famílias carenciadas, numa escola TEIP em Lisboa, abrangendo as áreas de Alcântara, antigo Casal Ventoso, Campolide e Campo de Ourique. Após
análise dos resultados insuficientes obtidos na avaliação realizada no início do ano, recorri à implementação de algumas estratégias previstas no modelo pedagógico do MEM.
Elaborei PITs e implementei na sala de aula a dinâmica do trabalho em grupos cooperativos, de forma a criar redes de entreajuda entre os alunos. As famílias desempenharam um papel
fundamental neste processo. Foram colaborantes com a escola/professora e aprendizagem dos filhos.
Os trabalhos em projetos foram determinantes para estimular e criar o gosto pela leitura, escrita, cálculo mental, promovendo o desenvolvimento social e cognitivo.
Se no início do ano não havia motivação para estar na escola, a meio do período e no final do ano escolar não se percebia porque é que a escola tinha que terminar.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
23/jul/16
Maria Helena Barreto
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
478 Sala
Escrever para aprender no 1.º ano de escolaridade Notas pessoais...
Nesta comunicação, venho partilhar uma experiência de trabalho em torno da escrita, num primeiro ano de escolaridade numa escola do ensino público, do distrito de Lisboa. Ao longo deste ano, a
escrita foi um pilar estruturante dos trabalho nas diferentes áreas curriculares, à medida que os processos de construção da própria escrita se foram desenvolvendo. Partimos da escrita para a
descoberta da leitura, do estudo dos números e das operações, das relações espaciais, da resolução de problemas, do mundo que nos rodeia, do saber estar na escola com os outros e, sobretudo, na vida.
O trabalho na turma decorreu numa perspetiva de aprendizagem comparticipada, através da interação e da cooperação e em que os circuitos de comunicação foram dando sentido social às aprendizagens.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
23/jul/16
Helena Moreira
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
562 Sala
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5038.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Dois anos de escolaridade... e tanto para fazer Notas pessoais...
Pretendo apresentar o trabalho desenvolvido este ano letivo com uma turma de dois anos de escolaridade, 1.º/2.º anos, numa escola pública. Irei explicitar o modo como organizei a sala de aula e estruturei o trabalho desenvolvido.
Após um contratempo que me levou a regressar à turma apenas no 2.º Período, houve a urgência de implementar o modelo pedagógico o mais rapidamente possível.
A chave para o sucesso destes alunos seria a rápida implementação das estruturas que sustentariam todo o trabalho da turma: os momentos de trabalho na agenda semanal, o espaço físico dividido pelas diferentes áreas, os instrumentos de regulação e de avaliação, o acompanhamento
individual...Havia tanto para fazer... e tanto que ainda ficou por fazer.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
23/jul/16
Mónica Nunes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
667 Sala
Creche: Primeiras experiências numa comunidade de aprendizagem Notas pessoais...
Atualmente, o desafio de ser educador em creche é maior: os novos paradigmas sociais, a procura da qualidade das práticas para a educação na primeira infância, a necessidade dos contextos de creche assumirem e construírem uma identidade própria, o papel do educador como um mediador de cultura
e do conhecimento são factores que exigem maturação pessoal e profissional dos que educam.Esta comunicação pretende partilhar um percurso de formação cooperada em creche, nomeadamente as mudanças que foram sendo introduzidas, quer nas práticas quer na (re) construção da identidade e
da dinâmica da creche do Centro Social de Azurva em Aveiro.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
23/jul/16
Sónia Félix e Liliana Videira
Núcleo Regional:Aveiro
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
72 Sala
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5138.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
A reorganização de um cenário pedagógico segundo o MEM numa sala de educação pré-escolar
Notas pessoais...
Pretendo, com esta comunicação, partilhar a minha experiência numa escola pública durante a colocação numa sala de pré-escolar em substituição temporária. Trata-se de um trabalho desenvolvido durante seis meses, em que reorganizei todo o ambiente educativo e implementei um cenário pedagógico, pensado e planeado com o grupo e respeitando as necessidades de todos os intervenientes. Procuro, assim, mostrar o desenvolvimento de uma prática sustentada pelos valores do Movimento da Escola Moderna, numa escola em que o “trabalho tradicional” estava enraizado. Fui bastante questionada e senti necessidade de responder e argumentar sobre todas as mudanças e
processos propostos, salientando os resultados obtidos até ao final do ano letivo.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
23/jul/16
Lília Marques
Núcleo Regional:Évora
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
843 Sala
O Modelo Pedagógico do MEM no pré escolar Notas pessoais...
Esta comunicação pretende relatar um ano de trabalho numa sala de Jardim de Infância. Pretendo aqui focar o modo como organizei o cenário pedagógico, como ele foi evoluindo ao longo do ano, como foi construída a agenda semanal e o seu papel preponderante no desenvolvimento do currículo. De igual forma, falarei do Conselho e do seu papel fulcral em todo este processo. O que aqui pretendo fazer, é dar contar de todo um ano de trabalho, do muito que se caminhou, mas também do muito que ficou por andar.
Sábado[Das 09h30 às 11h00
23/jul/16
Manuela Guedes
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
94 Sala
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5238.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Pensar a imagem e ver o texto Notas pessoais...
Com esta comunicação pretende-se apresentar um projeto desenvolvido com um grupo de 24 crianças, em contexto de jardim-de-infância da rede pública do ME, inspirado nos movimentos de Poesia Experimental, Visual e Concreta, iniciados na segunda metade do século XX, em Portugal,
Brasil e outros países. Para além das atividades e projetos que realizámos por iniciativa das crianças ou por iniciativa conjunta das crianças e da educadora, esta proposta foi, assumidamente, da iniciativa da educadora, que se aventurou a convocar as crianças para “Pensar a imagem e ver o texto”, com o objetivo de apreciarem diferentes manifestações de arte, ensaiarem a sua opinião e leitura crítica e mobilizarem elementos da comunicação visual e escrita nas suas criações.
O projeto exigiu da educadora uma pesquisa no âmbito da poesia experimental, visual e concreta, tendo como fontes principais Hatherly e Melo e Castro (1981), o projeto PO.EX’70-80 (PO.EX acrónimo de POesia.EXperimental), coordenado pelo autor e investigador Torres (2005) e autores e críticos brasileiros (Campos; Pignatari; Campos, 1965).
Sábado[Das 09h30 às 11h00
23/jul/16
Estela Rodrigues
Núcleo Regional:Porto
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
1042 Sala
Escrever e construir a identidade profissional Notas pessoais...
No início do ano letivo decidimos constituir um projeto de aprofundamento, tendo como finalidade a formação permanente dos seus elementos, com vista a aprofundar e desenvolver o modelo
pedagógico do MEM. Juntamo-nos para, através das narrativas individuais dos nossos diários profissionais, podermos refletir sobre a nossa identidade profissional: quem somos e o que queremos
fazer. Nas cinco sessões de formação que já realizámos apercebemo-nos não só das dificuldades inerentes ao ato de escrever, mas também das funcionalidades e da importância que a escrita pode assumir para a profissão. Como ato social, a escrita só faz sentido quando partilhada. Por isso queremos falar-vos do nosso percurso, partilhar escritos e refletir em conjunto, porque como
referimos num dos memorandos de trabalho, apesar de “sentirmos que há sempre o receio da escrita…
Não só de escrever (pois estamos a pôr a “nu” aquilo que fazemos e não fazemos, o que fazemos bem e menos bem) mas principalmente o receio de nos expormos (pares ou outros), de nos sujeitarmos a uma interpretação crítica… (principalmente dos nossos pares, porque são estes que nos confrontam, mas também que nos fazem crescer)”.
Sábado[Das 11h30 às 13h00
23/jul/16
Noémia Peres e Joaquim Liberal
Núcleo Regional:Porto
Nível:Formação de Professores
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
120 Sala
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5338.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
O desenvolvimento da comunicação oral em aulas de Português Notas pessoais...
Durante muitos anos, os diagnósticos relativos à disciplina de Português sublinharam invariavelmente a ausência de um trabalho sistemático e pertinente no domínio da oralidade, num claro desrespeito pelas orientações curriculares, nomeadamente das constantes nos Programas de 1991.
Certamente numa tentativa de reverter a situação, os mais recentes Programas e Metas Curriculares passaram a enfatizar as referências à prática e à avaliação do «oral formal». Importa, no
entanto, refletir sobre as dinâmicas de trabalho que, neste âmbito, estamos a desenvolver.
Estaremos a implicar os nossos alunos em interações significativas ou a limitar as suas intervenções à apresentação (leitura) oral dos trabalhos que previamente escreveram? Desafiamos os nossos alunos a falarem para aprender o currículo de forma comparticipada ou reduzimos o trabalho no domínio do oral à realização e classificação de «provas orais»?
Nesta comunicação, dar-se-á testemunho dos percursos de trabalho desenvolvidos com alunos de 9.º ano, destacando o papel fundamental das múltiplas interações que foram sendo desencadeadas ao longo do ano, quer num «tempo de comunicações» existente no início de cada aula, quer no âmbito da comunicação dos projetos de trabalho.
Sábado[Das 11h30 às 13h00
23/jul/16
Joaquim Segura
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:Disciplinas (2.º, 3.º CEB e Sec)
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
270 Sala
A co-construção de significados sobre a sintaxe do modelo pedagógico do MEM através da escrita
Notas pessoais...
Partilha-se, nesta comunicação, uma experiência vivida na formação inicial de professores e educadores no âmbito da unidade curricular de Iniciação à Prática Pedagógica da Licenciatura em Educação Básica da Universidade de Évora. A formanda contactava pela primeira vez com uma sala de jardim-de-infância inspirada no modelo pedagógico do MEM e a educadora cooperante iniciava a
organização do contexto com o grupo de crianças, depois de alguns anos em creche.Uma manhã por semana, ao longo de um semestre, a formanda observou de modo participado a sala de jardim-de-infância da educadora e assumiu cooperadamente a intervenção durante uma semana. Através da escrita no caderno de formação, instrumento partilhado de mediação do conhecimento profissional,
formanda, educadora cooperante e docente da unidade curricular comunicam. Os descritivos reflexivos produzidos semanalmente pela futura educadora sobre o contexto, constituíram a base do diálogo com a educadora cooperante. A interlocução assim realizada permitiu a progressiva tomada de consciência sobre a ação vivida quer pela formanda, quer pela educadora.
Assim se foram desocultando e clarificando algumas componentes da sintaxe do modelo do MEM e construindo significados cada vez mais comuns.
Sábado[Das 11h30 às 13h00
23/jul/16
Ana Artur Marques, Ana Sousa e Cláudia Pereira
Núcleo Regional:Évora
Nível:Ensino Superior
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
322 Sala
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5438.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
A organização cooperada do trabalho: reflexão e prática Notas pessoais...
Esta comunicação pretende ser uma reflexão sobre a implementação do Modelo do Movimento da Escola Moderna, um modelo pedagógico sociocêntrico, promotor da participação democrática dos alunos nos diversos aspetos da vida escolar: na organização, na planificação das atividades, na avaliação e na responsabilização por se apoiarem uns aos outros nas aprendizagens, numa cultura de cooperação e partilha, no caminho de se tornarem cidadãos autónomos, capazes de intervirem nas
suas realidades de forma consciente, refletida e eficaz.Através de situações reais, relativas aos primeiros quatro trimestres escolares de uma turma do 1.º ciclo, pretendo ir ilustrando a prática
pedagógica.Numa primeira parte procurarei explicar o processo através do qual os alunos são envolvidos neste contexto de aprendizagem – a Organização Cooperada do Trabalho - com destaque para o Tempo de Trabalho Autónomo (TTA) e para o Conselho de Cooperação Educação.
Serão apresentados os pressupostos teóricos que sustentam esta prática, associados a pequenos “flaches” deste contexto educativo.
Sábado[Das 11h30 às 13h00
23/jul/16
Clara Bonaccorso.
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:llllll
464 Sala
Um desafio correspondido: “Carta a todos os Presidentes” Notas pessoais...
Neste Relato de Prática(s) daremos conta do percurso realizado por duas turmas, uma do 4.º ano de escolaridade e outra do 2.º ano de escolaridade, partilhando-o convosco, a partir de uma missiva escrita, «Carta a todos os Presidentes», a pedir a Paz no mundo. Daremos conta de como nasceu esta ideia (desafio), de como é possível estabelecer uma relação entre o currículo e a atualidade e de como se torna muito significativa para os alunos a “socialização das aprendizagens” e do trabalho
escolar, ou seja, o trabalho de aprendizagem.A socialização das aprendizagens assumiu diversas dimensões e formas de expressão nestes percursos: da expressão escrita às expressões artísticas,
passando pela expressão dramática.
Sábado[Das 11h30 às 13h00
23/jul/16
Margarida Belchior e Carla Baptista
Núcleo Regional:Lisboa, Porto
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
538 Sala
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5538.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
O MEM na vida de um contratado Notas pessoais...
No último concurso, 16 mil professores têm um vínculo precário (de um ano a um mês). Apresentam-se nas escolas com cinco, dez, quinze ou mesmo vinte anos de serviço, enfrentando pressões dos órgãos de gestão dos agrupamentos, das escolas, dos pais dos alunos para cumprir um plano anual de atividades, planificações, testes e manuais comuns a todas as turmas do mesmo ano de escolaridade. Nunca foram ouvidos na elaboração ou nas escolhas destes documentos que se
apresentam consumadas. Como implementar a pedagogia do MEM neste cenário profissional? Será possível realizar o Conselhos de Cooperação Semanal com Metas Curriculares tão extensas? Fará sentido o Tempo de Estudo Autónomo ou o Apoio Educativo realizado fora da sala de aula? Com tantos manuais adquiridos poderão concretizar-se Projetos de estudo? Com a exigência de testes de avaliação massificados, como realizar uma avaliação adaptada ao ritmo das aprendizagens dos
alunos? Nesta comunicação revela-se um percurso profissional sujeito a contratos temporários, repleto de sentimentos e também a partilha de estratégias que poderão ajudar os professores a realizar práticas de diferenciação pedagógica, apesar de todos constrangimentos.
Não será uma manual de sobrevivência, mas uma amostra de resiliência.
Sábado[Das 11h30 às 13h00
23/jul/16
Rita Gouveia Pacheco
Núcleo Regional:Porto
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
658 Sala
A rotina de um dia numa sala de JI MEM - os primeiros passos de um caminho
Notas pessoais...
A vontade de dar os primeiros passos no MEM levou este grupo de educadoras a iniciar um caminho. O grupo formou-se na oficina de iniciação, onde as pessoas se conheceram, partilharam, cresceram,
refletiram e onde cada uma foi convidada a fazer o caminho pelos seus próprios passos.Com a orientação de quem já trilhou o mesmo caminho e está disposto a partilhá-lo e a ajudar a fazer honestamente, com as leituras propostas, a reflexão acerca das práticas, a vontade de continuar a caminhar independentemente das dificuldades que surgem, este grupo de formandas da oficina de iniciação encontrou no modelo uma proposta clara de organização da vida de uma sala de jardim-de-infância: o cenário pedagógico, os tempos para as diversas atividades e dinâmicas, os instrumentos de pilotagem, o planeamento e avaliação, a aprendizagem curricular por projetos cooperativos, os circuitos de comunicação, entre outros. Todos estes aspetos estão presentes e se organizam numa rotina diária estruturada intencionalmente.
Tendo esta rotina como fio condutor da comunicação, vimos partilhar a implementação do modelo nas salas e como foram os primeiros passos deste caminho.
Sábado[Das 11h30 às 13h00
23/jul/16
Armanda Gonçalves, Filipa Mendes e Cláudia Ramos
Núcleo Regional:Aveiro
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
730 Sala
55 www.movimentoescolamoderna.ptescolamoderna.pt
5638.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Fazendo as contas à matemática nos projetos de trabalho Notas pessoais...
O matemático Colin Wright afirmou que "a matemática não tem a ver com somas, cálculos e fórmulas. Tem a ver com desmontar as coisas e ver como elas funcionam". Esta foi uma frase inspiradora para o nosso grupo cooperativo que continua a focar a sua atenção nos projetos de trabalho de aprendizagem dos alunos, acompanhados pelos seus professores. Este ano, tentámos perceber de que utensílios matemáticos os alunos das nossas turmas se tiveram de apropriar para
desenvolver os seus projetos de trabalho. Ficámos agradavelmente surpreendidos. Confirmámos que a consequente gestão dos projetos pelos alunos dispensa, largamente, os tempos de instrução
do professor. Iremos ilustrar isso mesmo com exemplos. Convidamos os presentes a refletir acerca do compromisso, que no MEM assumimos com os alunos, para a produção de obras culturais autênticas e para as consequências deste compromisso, quer para a organização e gestão do trabalho, quer para a arte (tekhne) da apropriação do saber (mathéma).
Sábado[Das 11h30 às 13h00
23/jul/16
Helena Menor, Dora Agostinho, Marta Comparada, Pascal Paulus
Núcleo Regional:Lisboa
Nível:1.º CEB
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
87 Sala
A Arte na educação pré-escolar Notas pessoais...
Somos duas educadoras a desempenhar funções num colégio em Vilamoura e queremos partilhar convosco como a Arte entrou nas nossas salas de jardim de infância, onde a imaginação e criatividade nos guiaram por caminhos repletos de aprendizagens e muitas descobertas.
Contemplando a agenda semanal e o trabalho de projeto, entrámos no Mundo da Arte envolvendo todos ao nosso redor (crianças, equipa, famílias e comunidade).
Nem imaginam o nosso orgulho quando descobrimos os “pequenos” e “grandes” artistas que somos e cujo processo de trabalho pretendemos partilhar convosco.
Sábado[Das 11h30 às 13h00
23/jul/16
Lina Martins e Rossana Lopes
Núcleo Regional:Algarve
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
927 Sala
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5738.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Desmistificando a Matemática e refletindo sobre o seu papel na Educação de Infância
Notas pessoais...
A matemática representa, para a maioria dos alunos, algo abstrato, um lado escuro na sua vida enquanto aprendizes. Um mito, para muitos. É urgente desmistificar a matemática. Como
trabalhar a Matemática, desmistificando-a e contribuindo para o desenvolvimento da criança? Esta comunicação tem como objetivo primeiro mostrar e reflectir sobre a minha prática no domínio da Educação de Infância. Pretende ser um relato simples, mas concreto, de um percurso aparentemente inocente e inusitado, mas profundamente pensado e delineado que pôs, ao longo de um ano letivo, as crianças de um Jardim de Infância em consonância com a matemática e com a vida. O educador possui uma função importante: propiciar às crianças um ambiente em que possam explorar diferentes ideias matemáticas com prazer e possam compreender a matemática como um fator desafiante, inserido na vida.
Desde muito cedo, no Jardim de Infância, é necessário ligar a matemática às coisas concretas da vida quotidiana e saber aproveitar, fazer pontes, colocar questões, procurar respostas, resolver problemas, como se do dia-a-dia se tratasse e não de matemática pura e dura.
Sábado[Das 11h30 às 13h00
23/jul/16
Mariana Félix
Núcleo Regional:Vila Real
Nível:Educação Pré-Escolar
Autor(es):
e-Mail:[email protected]
1052 Sala
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5838.º CONGRESSO DO MEM - PORTO 2016
Movimento da Escola Moderna
Organização
Manuel Quadros - Oficina Grotesca (Design gráfico)Os Tordilhões - Grupo Coral
Apoios
Faculdade de Psicologia e Ciências da EducaçãoUniversidade do Porto
Parcerias
Movimento da Escola ModernaLisboa - Portugal
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