363rica de cartomancia.doc) · no de pagamento em prestações e de cujo resultado até pretendem...

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Tais habilidosas cartomantes, benzedeiras, adivinhos, magistas, mistificado- res e assemelhados, que ora se designam por ‘mãe... ou ‘pai’... de cabeça ou, lamentavelmente, por ‘videntes-espíritas’ (?!), em geral, induzem ou fazem prévias perguntas ao ansioso cliente, sobre os seus problemas, cujos ingênuos clientes, então, ‘batem com a língua nos dentes’, entregando a informação, cujos médiuns trevosos, falsos-médiuns e vendilhões do Templo, sabem por onde começar, impressionando e agradando a/o interessada/o... Eis a lógica dos precários resultados de tais adivinhações: na 1ª jogada de car- tas, pedrinhas ou conchinhas 1 etc., aparece determinada informação, na 2ª jogada de cartas, pedrinhas ou conchinhas etc., já muda a informação; na 3ª idem, nova mudança etc.; sem resultados seguros e a indispensável certeza. Interpretam as tais cartas ou por outros meios, consoante sua sensitividade, criatividade e con- forme as aparentes opções de cobrança, dificuldades e insegurança do(s) clien- te(s) e, evidentemente, dos interesses desses médiuns trevosos, obviamente, cúmplices e agentes encarnados das trevas que, então, os protegem, residindo em suas casas 2 , respectivos consultórios ou nas tendas e com falange de apoio loca- lizada dentro de casa ou no subsolo sutil dos mesmos que, obviamente, ficam empestadas 3 de tantos fluidos pesados e enfermiços. Números sobrescritos : 1.Ou outros meios semelhantes, com ou sem rituais, falados, escritos ou cantados; 2.que são geralmente bem guardadas por dois exus, desencarnados, localizados à porta de en- trada e outros no interior da moradia, com alguns despachos de magia negra físicos para nutrição fluídica alimentar destes espíritos e muitos outros, em forma ideoplástica localizados nas respec- tivas salas; 3.houve relatos de clientes de tais consultórios sobre a existência de ‘muita energia’ no ambi- ente, obviamente, de fluidos escuros e densos, facilmente perceptíveis. Tende a acontecer nas adivinhações através de cartas, de búzios, com dados, bola de cristal, pedrinhas, conchinhas, ossinhos etc., em consultórios caseiros, Televidência de cartomantes, benzedeiras, adivinhos, magistas, mistificadores etc., propagando mentiras, trabalhos de magia negra, público feminino apressado e ora ingênuo, multiplicando as obsessões espirituais-caos.

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Tais habilidosas cartomantes, benzedeiras, adivinhos, magistas, mistificado-

res e assemelhados, que ora se designam por ‘mãe... ou ‘pai’... de cabeça ou,

lamentavelmente, por ‘videntes-espíritas’ (?!), em geral, induzem ou fazem

prévias perguntas ao ansioso cliente, sobre os seus problemas, cujos ingênuos

clientes, então, ‘batem com a língua nos dentes’, entregando a informação,

cujos médiuns trevosos, falsos-médiuns e vendilhões do Templo, sabem por

onde começar, impressionando e agradando a/o interessada/o...

Eis a lógica dos precários resultados de tais adivinhações: na 1ª jogada de car-

tas, pedrinhas ou conchinhas1 etc., aparece determinada informação, na 2ª jogada

de cartas, pedrinhas ou conchinhas etc., já muda a informação; na 3ª idem, nova

mudança etc.; sem resultados seguros e a indispensável certeza. Interpretam as

tais cartas ou por outros meios, consoante sua sensitividade, criatividade e con-

forme as aparentes opções de cobrança, dificuldades e insegurança do(s) clien-

te(s) e, evidentemente, dos interesses desses médiuns trevosos, obviamente,

cúmplices e agentes encarnados das trevas que, então, os protegem, residindo em

suas casas2, respectivos consultórios ou nas tendas e com falange de apoio loca-

lizada dentro de casa ou no subsolo sutil dos mesmos que, obviamente, ficam

empestadas3 de tantos fluidos pesados e enfermiços.

Números sobrescritos: 1.Ou outros meios semelhantes, com ou sem rituais, falados, escritos ou cantados; 2.que são geralmente bem guardadas por dois exus, desencarnados, localizados à porta de en-

trada e outros no interior da moradia, com alguns despachos de magia negra físicos para nutrição fluídica alimentar destes espíritos e muitos outros, em forma ideoplástica localizados nas respec-tivas salas;

3.houve relatos de clientes de tais consultórios sobre a existência de ‘muita energia’ no ambi-ente, obviamente, de fluidos escuros e densos, facilmente perceptíveis.

Tende a acontecer nas adivinhações através de cartas, de búzios, com dados,

bola de cristal, pedrinhas, conchinhas, ossinhos etc., em consultórios caseiros,

Televidência de cartomantes, benzedeiras, adivinhos,

magistas, mistificadores etc., propagando mentiras,

trabalhos de magia negra, público feminino apressado e

ora ingênuo, multiplicando as obsessões espirituais-caos.

locais públicos, comerciais, institutos de beleza, tendas etc., práticas espiritua-

listas espúrias existentes desde a alta antiguidade.

Dic.Aurélio v.5.0; adivinhar: 1.Descobrir, por meios supostamente sobrenaturais, ou por artifí-

cios, o que está oculto em; 2.Interpretar, decifrar.

CENA HISTÓRICA: do uso da cartomancia, benzimentos, varinha mágica, magias etc., por bruxas e bruxos, entre a nobreza da idade média...

A adivinhação ou ‘visualização’, habitualmente é a seguinte: ah! tem amante,

tem infidelidade, vai perder o marido para outra, tem filho/a com outro/a, vai

ficar na miséria, há pessoa que lhe tem inveja, lhe quer mal ou magia negra

contra Você e, ora, incluidos os familiares, o emprego, o carro, a empresa, a

fazenda, os negócios, tudo na sua vida está amarrado e travado etc. geralmente,

sugerindo ou supondo que foram feitos trabalhos ou despachos de magia negra

e logo, então, a necessidade urgente de fazer outros trabalhos de magia, para o

respectivo ‘desmancho’... oferecendo supostas soluções fáceis e a jato. Ou,

então, através de simpatias e atrativos para arrumar namorado, segurar ou ca-

çar-marido, ainda solteiro ou já casado, rico, submisso1 e outros anseios apres-

sados e inconfessáveis... forçamentos, certamente, sem anterior programação

cármica.

Certas cartomantes e assemelhados, costumam, habitualmente, advertir e até

ameaçar seus clientes por telefone ou diretamente, sobre a obrigatoriedade

mensal do reforço ou repetição de tais despachos de magia, às vezes, com pla-

no de pagamento em prestações e de cujo resultado até pretendem dar garantia

... mantendo, assim, o gordo fluxo de dinheiro para sua bolsa.

São assistidos por ‘guias2’ das trevas que, concomitantemente, intuem tais

médiuns cúmplices, exigindo, também, em contra-partida, frequentes repeti-

ções de trabalhos de magia física3, de cujas irradiações ou fluidos alimentares

se nutrem, para continuarem fortalecidos mental, perispiriticamente e apoiando

o acumpliciado médium trevoso.

Números sobrescritos: 1.Há casos assim, de maridos ou companheiros, avessos às ‘coisas’ espirituais, submetidos

vida inteira, pelas magias negras da amante, companheira ou até da esposa, de outros familia-res ou de terceiros. Isto são lamentáveis lições da prática espírita de pesquisas de milhares de consultas espíritas mediúnicas aprimoradas. Acredite se quiser...

2.obsessores, exus, pombas-gira, magos negros, espíritos doentes, viciados, sob zoantropia etc; 3.às vezes, feitos por macumbeiros associados aos/às cartomantes. Como a maioria das pessoas, crianças, adultos e velhos, ainda são, geralmente,

espíritos atrasados, cultural e espiritualmente, sem merecimento e defesa espiritu-

al, omissos no estudo espírita, no evangelho no lar, no cumprimento da mediuni-

dade no bem e afastados da evangelização e caridade, tais magias negras pegam

facilmente nas vítimas, embora projetadas silenciosa e imperceptivelmente, à

distância, provocando de leves, médios e, até, grandes prejuízos no comportamen-

to, na saúde, em família, no emprego, na empresa etc.

Para que trabalhar, dura e cansativamente, oito horas ou mais em escritórios,

no comércio, em fábricas, em oficinas e outras profissões, se as pretensas adivi-

nhações e magias negras pagam muito mais, cujas cartomantes ou assemelhados

prometem fazer e, às vezes, nem chegam a fazer... economizandos gastos.

São médiuns mercenários, espertalhões, práticos, mistificadores e, raramente

aculturados e até bons médiuns1, profissionais, excelentes conversadores e su-

gestionadores, com maciça divulgação de propaganda através de placas, de

cartões, de bilhetes, de banners, de faixas, de anúncios simplificados ou deta-

lhados em jornais, na televisão etc., que habitualmente, sem muito esforço, ga-

nham bem, sem pagar impostos etc. Contudo, lembrando antigo provérbio, o feiti-

ço sempre vira contra o feiticeiro! Pena que, geralmente, demora a acontecer!

Como em centros/grupos espíritas2, nem consulta mediúnica não tem mais...

nem adianta entrar..., geralmente, ‘não resolve nada’... experiência prática de

muitas declarações do povo... precariedade generalizada do movimento espíri-

ta... perdido na mera, fácil e cômoda divulgação doutrinária sem exemplos prá-

ticos3 e em sonhos do engodo da reforma íntima apressada e sem esforço na

caridade prática. Então, os doentes de causa mediúnica e/ou obsessiva, acossa-

dos, ora, também, por apressadas e inconfessáveis pretensões, pelas dúvidas,

inseguranças, falta de dinheiro, dores, sofrimentos e doenças sem solução na

medicina oficial, busca, naturalmente, outros e quaisquers esperados alívios,

caindo, então, habitualmente, em ocultadas armadilhas... Tais cartomantes,

benzedeiras, macumbeiros e assemelhados, então são as/os ‘rainhas e reis’ da

praça, existentes em quase todas as cidades do mundo, lamentavelmente, prefe-

rência tradicional do público pouco esclarecido que, em verdade, também, la-

mentavelmente, não foi devidamente esclarecido em centros espíritas.

Números sobrescritos: 1.A mediunidade, continuamente, sintonizada ou comprometida com espíritos atrasados e,

sobretudo, perversos, perde em sensibilidade espiritual, tornando-se grosseira, tais como os fluidos desses grosseiros espíritos;

2.sem médiuns videntes, clarividentes, psicométricos, desobsessão espírita avançada, regres-sões de memória espírita técnica e outros recursos, genuinamente espíritas, realmente eficien-tes, além da indispensável doutrinação e da divulgação;

3.o Cristo, exemplo maior do Cristianismo redivivo, ensinava, aliava e curava, cujos alívios e curas, lamentavelmente, foram abortadas de muitos centros/grupos espíritas.

A maior procura concentra-se, porém, no público feminino, ora fazendo fila

ou até com hora-marcada em tais consultórios ‘sentimentais’, mantenedor de

tais médiuns e engodos, buscando resolver, rápida e facilmente, problemas de

‘amor’, dificuldades conjugais, abrir caminhos (?!), emprego, negócios, ven-

das, mais dinheiro, afastar e destruir concorrente, cura de dores e doenças, pre-

judicar outrem etc.

Tais complexas e graves obsessões espirituais, frequentemente, tem sido

constatadas em pacientes, via vidência e outras faculdades medianímicas, em

consulta espírita aprimorada em nosso modesto grupo espírita, que eram clientes

ou vítimas de tais cartomantes e assemelhados e, até de determinadas e desastra-

das cartomantes1 e assemelhados, complicando mais ainda a sua vida... com per-

tinases dificuldades, sintomas e doenças2 espirituais com repercussão no corpo

físico e, logo, sem opção, portanto, de tratamento eficiente na medicina oficial3.

Números sobrescritos: 1.Que receberam, com fraternidade e caridade, a melhor orientação cristã-espírita possível; 2.houve casos de aspirantes, cartomantes e ex-cartomantes, em consulta espírita aprimorada,

sob obsessão gravíssima, com dores insuportáveis, alergias incuráveis causadas por excesso de parasitismos, com câncer devido lesões perispirituais, arrastando-se com muletas ou já pa-raplégicos. Tais espertezas e explorações sempre terminam mal, cuja recuperação é difícil e demorada, exigindo em contra-partida, doravante, o exercício da caridade e da espiritualiza-ção com pressa, com qualidade e em quantidade... tentando amainar os erros antes buscados por livre e expontânea vontade;

3.tais sintomas, síndromes e doenças que ora, até confundem médicos e especialistas quanto à diagnosticação e no tratamento eficiente, agem no silêncio e na invisibilidade no perispírito, com transferência para o corpo físico, são, portanto, de natureza espiritual dinâmica, ora mu-dando de localização, em áreas ou órgãos físicos, a gosto e manipulação de capacitados ma-gos negros e poderosas falanges de espíritos, submetendo e usando espíritos-ovóides, espíri-tos sofredores e obsessores profissionalizados, acompanhadas de variados tipos e graus de parasitismos, de aparelhos parasitas, de vampirizações, sob simbiose, das proximidades ou à distância, de bases de magos negros, de bolsões cármicos, de charcos e até do abismo.

Territória das trevas: pesquisamos também que, depois que certas pessoas

alugaram ou compraram determinada casa ou se mudaram para casa/apto(s),

anexa(s) ou próximo(s) em que reside, residia ou havia morrido certo(a) carto-

mante, benzedeira, macumbeiro ou havia tenda etc., em cujo local ou terreno

são ou eram feitos trabalhos de magia negra, ora enterradas na frente, nos lados

ou nos fundos do respectivo terreno... constataram que suas vidas pioraram

consideravelmente, surgindo, estranhamente, aumento de dificuldades, desa-

venças, falta de paz, insônias, acidentes e doenças nos filhos, no casal, em ou-

tros familiares e até em animais domésticos. Evidentemente, que tais casas,

apartamentos, tendas, terrenos, ou locais ficaram mal assombrados e território

de atrasados cruéis espíritos trevosos e, embora a mudança ou desencarne do

médium trevoso, continuam provocando desastrosos efeitos aos novos morado-

res ou compradores de tais tenebrosas propriedades, via fluidos escuros, pesa-

dos e densamente impregnados no local que se irradiam para as casas ou locais

anexos ou, ainda, através de espíritos obsessores profissionalizados ali ainda

residentes.

CENA DE TELEVIDÊNCIA: a-Televidencia e representação aproximada de escura1 moradia ou tenda de

médiuns trevosos e mercenários: cartomantes, benzedeiras, macumbeiros etc., densamente impregnada de fluidos escuros e pesados2, aonde se encon-tram muitos atrasados e violentos espíritos obsessores ali residentes e ora até ocupando as casas vizinhas;

b-várias setas curvas pontilhadas em derredor indicando a irradiação3 de flui-dos escuros e pesados para as casas, locais anexos4 e calçada, prejudicando os respectivos moradores e até os transeuntes...

c-contorno representando a aura parasitiva malsão em derredor das residências e no subsolo;

d-escuros liames de ligação e apoio de falange de espíritos trevosos, localiza-dos no subsolo físico e sutil, cúmplices da exploração dita mediúnica.

Números sobrescritos: 1.Observável através da vidência; 2.quer seja prédio antigo, pobre, moderno, apartamento, edifício etc.; 3.irradiações de fluidos prejudiciais sinalizados por linhas/setas tracejadas; 4.não se sabe por quanto tempo continuariam tais perniciosas irradiações... Provas espíritas semelhantes: -LOCAIS PARASITADOS E EMPESTADOS: “(...) aura malsã do perispírito (...) irradia exte-riormente fluidos (...) acre e nauseabundo (...) infecta o ar e os locais e contamina outras pes-

a

c b

d

soas e espíritos.” Revista Espírita, p. 357, dez de 1862, Causas da obsessão e meios de combate. -CASAS, AMBIENTE E LOCAIS MAL ASSOMBRADOS: “(...) certos edifícios e regiões da cidade, onde haviam zonas de material mental inferior, matéria que é expelida incessantemen-te por certa classe de pessoas.” A Obsessão e suas Máscaras, p. 72.

-CASAS, AMBIENTES, LOCAIS MAL ASSOMBRADOS: “(...) muitos fantasmas das casas mal-assombradas são ideoplastias ou formas pensamentos que desafiam o tempo e teimam em permanecer nesse locais tal a força da onda com que foram emitidas pelos ex-moradores (...).” A Obsessão e suas Máscaras, p. 198.

-CASAS, LOCAIS, AMBIENTES MAL ASSOMBRADOS, ACIDENTES, INCÊNDIOS, DESASTRES, MORTES: “(...) alguns sítios são povoados por bandos de desencarnados (...).” A Obsessão e suas Máscaras, p. 129.

-LOCAIS ASSOMBRADOS, ATRAÇÃO DE ESPÍRITOS POR OBJETOS E LOCAIS, OB-SESSORES RESIDENTES: -sobre as técnicas das trevas de pegar ou atrair as vítimas apega-das a certos objetos1, dinheiro, bens materiais, em determinados lugares2 etc. “Pergunta: - Di-ante disso, a crença em locais assombrados3 não pareceria absolutamente falsa? Resposta: - Dissemos que certos Espíritos podem ser atraídos por coisas materiais; podem sê-lo por certos lugares, que parecem escolher como domicílio4 até que cessem as razões que os levam a isso.” (extenso, vide no livro) Números sobrescritos: 1.Pertencentes a pessoas falecidas, antigos ou antiquíssimos; 2.onde dominam; 3.magnetizados, deleterizados; 4.de obsessores residentes, em residências, empresas etc., para parasitar e vampirizar. KARDEC, Allan, O Livro dos Mé-diuns, 4ª ed., S.Paulo - SP: FEESP - Federação Espírita do Estado de São Paulo, 1994, p. 154, 2ª parte, cap. IX, Locais assombrados, questão 132, § 9.

Deveria haver fiscalização governamental com testes de mediunidade de per-

cepção sobre tais ditos médiuns, evitando o abuso e exploração do povo ingê-

nuo. Devem, entretanto, haver exceções, mas aonde ?

Contudo, da lei universal de ação e reação, tais médiuns e clientes não esca-

pam, tornando-se vítimas da má semeadura, cuja colheita terão de sofrer, em

tempo imediato, oportuno ou, ainda, noutras reencarnações.

De tais médiuns profissionalizados e mercenários surgem, atualmente, a

maior parte das obsessões-caos1 provocadas por trabalhos de magia negra, à

distância2, procurados pelos próprios interessados ou projetados, ocultadamen-

te, por terceiros.

É imprescindível que os espíritas conscientes e centros/grupos3 espíritas pro-

gressistas busquem conhecimento sobre tais imensas falcatruas, aprendendo

como enfrentá-las com conhecimento e sucesso e, ainda ter a coragem de aler-

tar os nossos irmãos de caminhada, através de doutrinas, orientações pessoais

ou gerais, evitando, face comodismo e omissão, acentuado êxodo no Espiritis-

mo, de cujas más consequências, obviamente, serão co-culpados.

Números sobrescritos:

1.Problemas obsessivos ou ‘tamanho da cruz’ que começa a pesar demais e, então, excede o peso da programação cármica possível de ser aguentada, desestruturando as vítimas, mas que foi bem organizada, antes da reencarnação, pela Espiritualidade Maior;

2.magia negra realizada a distância, em silêncio, em invisibilidade e sob imperceptibilidade, bastando dispor de algo ou ‘endereço’ que contenha a frequência espiritual, como nome, fo-to, roupa, objeto etc., com sintonia sinto-mediúnica e ajuste vibratório forçado, mentalmente, na mesma frequência, entre o ‘endereço’ e a pretensa vítima, via tomada, liame e ressonância mental, realizável pelo médium trevoso e respectivos espíritos magos negros e sequazes, ge-ralmente, acompanhada de rezas negras, rituais e os tradiconais ‘trabalhinhos’ ou despachos de magia negra e, ainda, de temporários reforços ou repetições... garantindo o terrível efeito mórbido sobre o(a) atingido(a).

3.em muitos centros/grupos espíritas não existe capacitação para enfrentar tão antigas falcatru-as, faltando conhecimento, embora existente na literatura espírita. Tais espíritas, geralmente, omitem-se, tentando ‘tapar sol com peneira’, declarando que ‘isto não existe’... contudo, os despachos de magias negras, que existiam desde a alta antiguidade, continuam aparecendo em cruzamentos de ruas, praças, cemitérios, praias de rios e mares, frente a residências etc., prova evidente de pactos com as trevas, que apenas os cegos de raciocínio e de espírito (curi-osamente, certos ‘espíritas’) não querem ou não conseguem ver...

Como corrigir isto?

CENA DE TELEVIDÊNCIA: Cena copiada da Enc. de Vidência, Desenvolvimentos, Técnicas Mentais, Desobsessão e Apri-moramentos, segundo o Espiritismo, vol. 6º, vide o capítulo de ‘Vidência e televidência de de-sempregado usando a magia negra para conseguir emprego, sucesso e nefastas conseqüências’. CENA DE TELEVIDÊNCIA:

Cena copiada da Enc. de Vidência, Desenvolvimentos, Técnicas Mentais, Desobsessão e Aprimo-ramentos, segundo o Espiritismo, vol. 8º, cap. de Televidência; vide o capítulo de ‘Se na macumba fazem maravilhas forçadas, por que a escassez de maravilhas espíritas verdadeiras em cen-tros/grupos espíritas?’ CENA DE VIDÊNCIA:

f

b

d

c a

a-Vidência de ex-cartomante1, com perispírito completamente escuro, acuada pela perda pro-gressiva de sensibilidade2 nos braços/mãos e pernas/pés3, do-res, sofrimentos e enfermiza-ções, que buscou consulta espí-rita aprimorada em nosso mo-desto Grupo Espírita Chico Xa-vier, em São Leopoldo-RS;

b-com coroa de velas e cruz preta girando4, irregularmente, sobre a cabeça do perispírito;

c-com ombreiras, com cotovelei-ras, com pulseiras, com conchas nas articulações da bacia, com joelheiras, com tornozeleiras e palmilhas5, todas com agulhi-nhas internas, completamente manietada, para provocar dores, sofrimentos e enfermizações6;

d-em derredor do perispírito, alguns sinais ou símbolos ideoplásticos de cartas, amarrações amorosas, mani-pulação de homens, bonecos de magia negra, dinhei-ro, pregos e parafusos etc.;

e-despachos de magia negra de diversos tipos e fins, denunciando envolvi-mento, direto ou indireto, com macumbas;

f-agulhas ideoplásticas, de diversos tamanhos e finalidades mórbidas finca-das na cabeça, no coluna/medula vertebral, coração/pulmões, ventre e em todas as articulações ósseo-musculares7;

g-linha pontilhada divisória do soalho físico e espiritual; h-falange de escurecidos e vingativos espíritos, ex-colaboradores8, interliga-

dos por escuros liames9 reclamando a continuação do perverso serviço e da nutrição sutil fornecida através dos despachos de magia negra... agora, na posição de cruéis obsessores da ex-cartomante;

i-contorno largo tentando representar digital/graficamente o enorme campo ou aura de perturbação10 envolvendo a ex-cartomante, resultado, óbvio, do que andou fazendo...

Números sobrescritos: 1.Enfim, sem mais condições de ser cartomante, encerrou suas sombrias atividades; 2.face excesso de parasitamentos; 3.ficou paraplégica, cadeira de rodas, melhorou e agora arrasta-se com muletas; 4.objetivando prejudicar o raciocínio, provocar tonturas, quedas etc.; 5.vide nos respectivos locais da cena, um pouco afastadas, para permitir a observação;

6.sem possibilidade de cura pela medicina oficial, face a causa estar fixada no perispírito; 7.com tendência de provocar, via transferência do perispírito para o corpo físico, sintopatologi-

as físicas variadas, como alergias, artrites, artroses etc.; 8.com o escurecido obsessor-chefe representado em tamanho maior; 9.não desenhados, evitando poluir a cena do fenômeno espírita, isto é, segundo o Espiritismo; 10.provocou mal-estar e dor de cabeça no médium vidente e dirigente, embora a rápida sintonia

anímica, via vidência, com suas graves dificuldades. Provas espíritas e didáticas semelhantes: -APÓSTOLOS ERAM MÉDIUNS, DOM GRATUITO, MERCENÁRIOS DA MEDIUNI-

DADE, PROFISSÃO DE MÉDIUM, EXPLORADORES, MEDIUNIDADE É MISSÃO: “Os médiuns modernos, - pois os apóstolos também tinham mediunidade, - receberam igualmente de Deus um dom gratuito, que é o de serem intérpretes dos Espíritos, para instruírem os ho-mens, para lhes ensinarem o caminho do bem e levá-los à fé, e não para lhes venderem pala-vras que não lhes pertencem (...).” “Não seria ainda uma profanação, evocar por dinheiro os seres1 que respeitamos ou que nos são caros?” “A mediunidade séria não pode ser e não será jamais uma profissão (...).” “Bem diversa é uma capacidade adquirida pelo estudo e pelo tra-balho, e que, por isso mesmo, torna-se uma verdadeira propriedade, da qual é naturalmente lícito tirar proveitos.” “O Espiritismo moderno, compreendendo o aspecto sério do assunto, lançou o descrédito sobre essa exploração2, e elevou a mediunidade à categoria de missão.” Números sobrescritos: 1.Espíritos superiores; 2.de ledores de sorte, charlatanismo: seja religi-oso, dito acadêmico, alternativo ou espiritualista. KARDEC, Allan, O Evangelho segundo o Espiritismo, 2ª ed., S.Paulo - SP: LAKE - Livraria Allan Kardec Editora Ltda., 19??, p. 287/8, cap. XXVI - Dar de graça o que de graça receber, Mediunidade gratuita, item 7/9.

-CRISTO E MÉDIUNS MERCENÁRIOS: “Não existe uma só passagem evangélica que nos diga que Jesus, em sua vida adulta, tenha sido beneficiado com esta ou com aquela dádiva que alguém espontaneamente lhe oferecesse.” O Evangelho de Chico Xavier, p. 102.

-CRISTO E MÉDIUNS MERCENÁRIOS: “(...) Não vemos Jesus nada recebendo de quem quer que seja, nem mesmo dos apóstolos. Não existe uma só passagem evangélica que nos diga que Jesus, em sua vida adulta, tenha sido beneficiado com esta ou com aquela dádiva que alguém espontaneamente lhe oferecesse”. BACCELLI, Carlos A., O Evangelho de Chico Xavier, 5ª ed., São Paulo-SP-Votuporanga, Casa Editora Espírita Pierre-Paul Didier, 2002, item 150, p. 102.

-MAGOS NEGROS MERCENÁRIOS: “(...) jaziam convertidos em criados autênticos do grupo, assalariados talvez para serviços menos edificantes. Entidades diversas; enxameavam em torno deles, subservientes ou metediças.” Nos Domínios da Mediunidade, p. 227, cap. 27.

-MÉDIUNS MERCENÁRIOS E NUTRIÇÃO: “Os sensitivos desdobrados se mantinham no ambiente, alimentando-se das emanações que lhes eram peculiares.” Nos Domínios da Medi-unidade, p. 227, cap. 27.

-MÉDIUNS MERCENÁRIOS ESCRAVIZADOS: “(...) épocas imemoriais no mundo, é jus-tamente nos círculos do magismo, dentro dos quais a mediunidade rebaixada a processos infe-riores de manifestação se deixa aprisionar por seres de posição primitiva (...).” Mecanismos da Mediunidade, p. 129, cap. XIX, ít. Na Med. aviltada.

-MAGIA NEGRA, CONSULTÓRIO, CARTOMANTE E TRABALHOS DE MARTA: -“Atendidos no ‘consultório’ reservado de Marta que mantinha pequeno casebre para o seu infeliz comércio apresentava receitas e exigia materiais para os trabalhos (...).” Números so-brescritos: 1.Médium psicofônica, vidente etc., sonâmbula atormentada; 2.cobrava; 3.de magia negra. Nos Bastidores da Obsessão, p. 143, cap. 8 - Processos obsessivos.

-MÉDIUNS MERCENÁRIOS SEM APOIO DA ESPIRITUALIDADE: “(...) dispomos no recinto de vigoroso operador mediúnico, sem iluminação interior de maior vulto. Assalariou ele algumas dezenas de Espíritos desencarnados1, de educação incipiente, que lhe absorvem as emanações2 e trabalham cegamente sob suas ordens, tanto para o bem quanto para o mal. (p.141) Temos aqui um médium de possibilidades ricas e extensas, que, pelo simples comér-cio vulgar (da mediunidade) a que reduziu a movimentação de suas faculdades, não acorda impressões construtivas naqueles que o buscam. (...) não é o trabalhador ideal (...) em vender

as essências divinas em troca de recursos amoedados da luta comum.” (p.146/7). Números sobrescritos: 1.Sobre os quais exercia superioridade; 2.vampirismo de fluidos do perispírito. XAVIER, Francisco C, pelo espírito de André Luiz, Libertação, 10ª ed., R.Janeiro, RJ: FEB, 1983, cap. XI, Valiosa experiência, p. 141 e 146/7.

-MÉDIUNS MERCENÁRIOS SEM APOIO DA ESPIRITUALIDADE: “(...) médium, infe-lizmente, inabilitado à função, por comercializar o sagrado dom da mediunidade.” A Obses-são e suas Máscaras, p. 66.

-MÉDIUNS MERCENÁRIOS, MISTIFICADORES E CONSEQUÊNCIAS: “Ao contrário, aquele que se movimenta, procurando apenas tirar proveito para si da mediunidade, não me-dindo consequências para colimar os seus objetivos, integrará o número daqueles que “irão de mal a pior, enganando e sendo enganados” BACCELLI, Carlos A., p/espírito de Odilon Fernandes, No Mundo da Mediunidade, p. 120, cap. 29.

-COBRANÇAS (SEM) E PSICOGRAFIA COM CRISTO: “(...) Chegará o tempo em que você disporá de recursos. Você vai escrever para as nossas gentes peninsulares e, trabalhando por Jesus, não poderá receber vantagem material alguma pelas páginas que você produzir, mas vamos provi-denciar para que os Mensageiros do Bem lhe tragam recursos para iniciar a tarefa. Confiemos na bondade do Senhor”. Carlos A. Baccelli – O Evangelho de Chico Xavier (pág. 94, 5ª ed.

-COBRANÇA DA MEDIUNIDADE OU SIMONISMO: “De Simão, o mago: comércio de poderes e coisas sagradas, místicas: Em JESUS e seus primitivos continuadores, porém, en-contramo-la1 pura e espontânea, como deve ser, distante de particularismos inferiores, tanto quanto isenta de simonismo.” Número sobrescrito: 1.A mediunidade, que todos tem, em vari-ados tipos e graus. XAVIER, Francisco C. e VIEIRA, Waldo, p/espírito de André Luiz, Me-canismos da Mediunidade, 3ª ed., R.Janeiro, RJ: FEB, 1970, 174 p., cap. XXVI, Jesus e medi-unidade, subtít. Evangelho e mediunidade.

-COBRANÇA E ESPIRITUALIDADE SUPERIOR: “(...) sem qualquer ligação com o pagamento da popularidade e do ouro, porque é aí, pelo completo desprendimento de si mesma, no auxílio aos outros, que a alma vive o apostolado sublime da renúncia santificante (...).” XAVIER, Fran-cisco C, p/espírito de Emmanuel, Pensamento e Vida, 4ª ed., R.Janeiro, RJ: FEB, 1971, p. 86.

-COBRANÇA POR MÉDIUM: “O grau de confiança ou desconfiança, que se pode conceder a um médium pago, depende, antes de tudo, da consideração que o seu caráter e a sua moral inspirem, além das circunstâncias em que se encontra.” O Livro dos Médiuns, p. 365, q. 311.

-CURA, COBRANÇA E MÉDIUNS: “Analisemos a questão dos nossos irmãos médiuns envolvidos com as atividades de cura. (...) Prevalecem-se da Doutrina, a qual hoje adquiriu credibilidade e cidadania, mas não lhe adotam as orientações - deixam de ser espíritas e con-tinuam sendo médiuns...” BACCELLI, Carlos A., p/espírito de Odilon Fernandes, No Mundo da Mediunidade, p. 67, cap. 15.

-MEDIUNIDADE, MAU USO, AFASTAMENTO DE MENTORES, COBRANÇAS E MAL-DADES: -sobre o mau uso da mediunidade e o afastamento da Espiritualidade Maior e, óbvias consequências, para os feitores e até para os usuários... “(...) a faculdade mediúnica é concedida para a prática do bem e os Espíritos bons se afastam de quem pretender transformá-la em meio1, para alcançar qualquer coisa contrária aos desígnios da Providência. O egoísmo é a chaga da sociedade.” Número sobrescrito: 1.Para exaltar sua vaidade, exibicionismo pessoal, demonstra-ção de pretenso poder espiritual, para ganhar dinheiro, direta ou indiretamente, para submeter a outrem, quer de maneira empírica ou academizada etc. KARDEC, Allan, O Livro dos Médiuns, 28ª ed., S.Paulo - SP: FEB - Federação Espírita Brasileira, 1964, 2ª parte, p.362/3, cap. XXVIII - Charlatanismo e Prestidigitação - Médiuns Interesseiros, questão 306; continua na estão 307.

-MÉDIUNS E COBRANÇA: “Não conhecemos uma só história de cobiça material que tenha sido um final feliz, mormente para os que lhe submetem os valores espirituais.” BACCELLI, Carlos A., p/espírito de Odilon Fernandes, No Mundo da Mediunidade, p. 67, cap. 15.

-MÉDIUNS VIVENDO DA MEDIUNIDADE E COBRANÇAS: “Não é necessário que o médium viva da mediunidade para sobreviver – aliás, a ter que fazer semelhante opção, me-lhor que ele renuncie à sua condição de médium.” BACCELLI, Carlos A., p/espírito de Odi-lon Fernandes, No Mundo da Mediunidade, p. 129, cap. 31.

-MÉDIUNS, COBRANÇA E ASSÉDIO DAS TREVAS: “Porque não remunera os médiuns, de vez que o desinteresse material é condição precípua (...) num mundo em que as mais belas vocações sofrem o constante assédio das forças que intentam desvirtuá-las.” BACCELLI, Carlos A., p/espírito de Odilon Fernandes, No Mundo da Mediunidade, p. 86, cap. 20.

-PROFISSIONALISMO RELIGIOSO E COBRANÇA DE $$$ POR MÉDIUNS, POR RELI-GIÕES E POR ‘ESPÍRITAS’: “(...) de graça recebeste, de graça1 dai.” Número sobrescrito: 1.Trata-se de lei divina que afeta o médium (que recebeu de graça da revelação mediúnica) e também aos demais ou terceiros (que também receberam de graça), vedada, portanto, sua uti-lização comercial ($$$), sob quaisquer títulos, quer sejam os conhecimentos, alívios ou as curas... Bíblia Sagrada, Novo Testamento, edição revista e corrigida pelo padre João Ferreira D’Almeida, ?ª ed., R.Janeiro - RJ., Sociedades Bíblicas Unidas: Mateus, versículos 10:8.

-CRISTO E EXPULSÃO DOS VENDILHÕES DO TEMPLO: “Tirai daqui estas coisas; não façais da casa de meu Pai uma casa de negócio.” Bíblia Sagrada, Novo Testamento, João, 2:12 a 25.

-MEDIUNIDADE É SAGRADA, APÓSTOLOS NÃO COBRAVAM, VENDILHÕES DO TEMPLO, PROFISSIONALISMO RELIGIOSO E QUEDAS: “A mediunidade é uma coisa sagrada (...). Jesus e os Apóstolos, embora pobres, não cobravam as curas que operavam.” “Que aqueles, pois, que não tem do que viver, procure outros recursos que não os da mediuni-dade (...);” “Qualquer pessoa que conheça as condições em que os Bons Espíritos se comuni-cam, sua repulsa a todas as formas de interesse egoísta, e saiba como pouca coisa basta para afastá-los (...). KARDEC, Allan, O Evangelho segundo o Espiritismo, 2ª ed., São Paulo, SP: LAKE - Livraria Allan Kardec Editora Ltda., 19??, 287/288 p. cap. XXVI, Dar de graça o que de graça receber, Mediunidade gratuita, item 10 e 7.

-MÉDIUNS EXPLORADORES, PROFISSIONAIS, VENDILHÕES DO TEMPLO, CRISTO CONDENOU A EXPLORAÇÃO RELIGIOSA: “(...) fazer pagar aquelas1 que dirigimos a Deus pelos outros, é nos transformarmos em intermediários assalariados.” “E vós tendes feito dela2 covil de ladrões.” “Jesus expulsou os vendilhões do templo, e assim condenou o tráfico das coisas santas, sob qualquer forma que seja.” Números sobrescritos: 1.Por preces pagas; 2.do Templo. Bíblia Sagrada, Novo Testamento, Marcos, XI: 15-18; e semelhante em Mateus, XXI: 12-13. também consta em KARDEC, Allan, O Evangelho segundo o Espiritismo, 2ª ed., São Paulo, SP: LAKE - Livraria Allan Kardec Editora Ltda., 19??, 285/286 p. cap. XXVI, Dom de curar, Preces Pagas, Vendilhões Expulsos do Templo.