3538 saúde da pessoa idosa - cuidados básicos

7/25/2019 3538 Sade Da Pessoa Idosa - Cuidados Bsicos

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O!"#$%&'o

Reconhecer alguns aspectos doenvelhecimento da populao;

Descrever as caractersticas do Agente deeriatria;

Descrever os processos de comunicao eo!servao;"restar cuidados #ue proporcionem

con$orto % pessoa idosa;


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Pr#%a(o d# C)&dado B*&$o

Idoo: &egundo a 'rgani(ao das )a*es

+nidas ,')+- e a 'rgani(ao Mundial de&ade ,'M&-/ doso todo o indivduo #uetem mais de 23 anos de idade. )o entanto/surgiu uma nova de$inio

5 "r6dosos ,entre 33 e 24 anos-;5 dosos ovens ,entre os 23 e 78 anos-;5 dosos de idade avanada ,com mais de 90

anos-


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+#r&a%r&a: o ramo da medicina #uecompreende o estudo/ preveno etratamento das doenas e da incapacidadeem idades avanadas; cuidados a prestar aodoso so ou doente/ ou sea/ o ramo damedicina #ue trata dos aspectos mdicos/psicol:gicos e sociais da sade e doena dodoso/ no m!ito da preveno/ nodiagn:stico e no tratamento nas mesmas/assim como na sua recuperao e reinserona sociedade.

Pr#%a(o d# C)&dado B*&$o


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+#ron%o,o&a: ciou patol:gicos/ci


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S#n#$.n$&a envelhecimento normal.

S#n&,&dad# envelhecimento patol:gico

S#n#$.n$&a / S#n&,&dad#


7/155En'#,#$&m#n%o

?' envelhecimento como um processo dinmico

e progressivo/ respons=vel por altera*es

mor$ol:gicas/ !io#umicas e psicol:gicas/ na

#ual implicam uma perda da capacidade doindivduo ao meio am!iente/ !em como uma

maior vulnera!ilidade aos processos patol:gicos

#ue aca!am por torn=6lo dependente e lev=6lo %

morte.@,ilho e Alencar/ 1889-


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?' #n'#,#$&m#n%o )m #nm#no!iol:gico/ psicol:gico e social #ue atinge o

ser humano na plenitude de sua

eBist


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Codas as modi$ica*es mor$ol:gicas/$isiol:gicas/ !io#umicas e psicol:gicas #ueaparecem como conse#u


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's pro!lemas associados ao envelhecimento!iol:gico no t


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' envelhecimento um processo

irreversvel/ a #ue todos estamos sueitos/e dever= ser melhor compreendidoprincipalmente numa poca/ em #ue onosso pas arca com um crescente nmeroda populao idosa/ e #ue unto a istopossui uma sociedade muito malpreparada praticamente em todas as suas

es$eras para lidar com esta realidade.

En'#,#$&m#n%o


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A populao idosa $orma uma $aiBa et=ria

mais suei ta a pro!lemas de sade/ comisto pode6se esperar um aumento intensode en$ermidades cr:nicas todas elas com!aiBa letalidade e alto grau deincapacitao produ( indo/ assim/onerosos gastos numa =rea = to carentede recursos .

En'#,#$&m#n%o


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Diante destes $actos $ica claro anecessidade de uma maior ateno a estapopulao em $ranca eBpanso. As e#uipas#ue lidam com os idosos devem (elar para#ue este consiga aumentar os h=!itos

saud=veis/ diminuir e compensar aslimita*es inerentes da idade. Deve aindaestimular o autocuidado/ actuando napreveno e na no complicao das

doenas inevit=veis .

En'#,#$&m#n%o


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En'#,#$&m#n%o da o),a(o

' nmero de pessoas idosas em todo omundo est= a aumentar. ' envelhecimentodemogr=$ico uma realidade #ue carateri(a osculo FF. A ')+ prev< #ue entre 000 e

030 a percentagem de idosos ,G23 anos-atina H do total da populao mundial/igualando a percentagem de crianas dos 0aos 14 anos.


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"rev


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Em!ora o $en:meno do envelhecimentodemogr=$ico tenha uma escala mundial/ eBistem

di$erenas entre os pases desenvolvidos e ospases em desenvolvimento. )os pasesdesenvolvidos o envelhecimento demogr=$ico est=a crescer rapidamente. )estes pases a populaoidosa representava/ em 003/ cerca de 1>3 dapopulao total e em 030 representar= 1>I.Esta tam!m uma realidade #ue caracteri(a aEuropa comunit=ria.Em 003 a populao idosa representava 12H da

populao total da +E3/ em 030 estima6se #ueeste valor ronde os 3H.

En'#,#$&m#n%o da o),a(o


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S&%)a(o #m Por%)a,

"ortugal est= a envelhecer. Em 1830 a populaoidosa representava 7H da populao total/ em

1820 esse valor passou para 9H/ em 188 para14H e em 001 para 12/4H. Em valoresa!solutos a populao idosa aumentou cerca de1 milho de pessoas/ entre 1820 e 001.


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Este $en:meno do envelhecimento demogr=$icotradu(/ $undamentalmente/ as seguintes

situa*es

5 ' aumento da esperana mdia de vida;5 A diminuio da taBa de mortalidade;

5 A reduo das taBas de $ecundidade e denatalidade.

Desta $orma/ no perodo entre 1820 e 001/

veri$icou6se um decrscimo de I2H de populaoovem e um aumento de 140H da populaoidosa. Em 001/ por cada 100 ovens tnhamos19 idosos.


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+ma das caractersticas doenvelhecimento demogr=$ico em "ortugal/% semelhana de outros pases/ a taBade $emini(ao da populao idosa/ a #ual

aumenta % medida #ue se so!e no grupoet=rio. Estima6se #ue actualmente nogrupo et=rio com 93 e mais anos a relaosea de 4 homens para 100 mulheres.


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Cam!m % semelhana do#ue se veri$ica no mundo/ a

distri!uio da populaoidosa no territ:rio nacionalno homognea. Jomo sepode o!servar/ o norte dopas apresenta a mais !aiBapercentagem de idosos doJontinente/ contrastandocom o Algarve. As regi*esaut:nomas dos Aores e da

Madeira apresentam nveisde envelhecimento mais!aiBos do #ue o Jontinentedevido aos relativos elevados

ndices de $ecundidade.


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&egundo dados do ltimo censo reali(ado pelo)E/ em 001 cerca de 13/1H das $amlias

portuguesas residia com pelo menos um idoso eas $amlias constitudas apenas por idososrepresentavam 17/3H do total de $amlias.

)as $amlias constitudas apenas por idosos/cerca de 30/3H eram compostos por um s: idosoe 49/1H por dois idosos.


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Con$#&%o d# Sad#

&egundo a 'M& sade um estado de completo!em K estar $sico/ mental e social e no consiste

apenas na aus


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A sade um estado dinmico e umprocesso #ue se desenrola ao longo da

vida/ durante a #ual cada um J')JEC'DE &ALDE espera e interpreta e$eitosdi$erentes .

A sade e a doena $a(em parte de umcontinuo/ uma espcie de escala natural#ue vai do !om ao mau.


24/155Con$#&%o d# Sad#

"ara a avaliao do estado da sade

necess=rio a ela!orao de normas/ para talidenti$icarem6 se 6)a%ro a$%or# )$#%7'#&de in$luenciar a sade> doena e a mortalidade

B&o,o&a )mana K todos os aspectos desade $sica e mental #ue t


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*!&%o d# '&da K conunto de decis*es #uecada pessoa toma e #ue t


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Oran&9a(o do $)&dado d# ad# K a

relao entre a populao e os recursos de sade,sistema de cuidados-.

A sade perce!ida como um estado #ue

procura constantemente o e#uil!rio/ o !em Kestar representa uma atitude #uanto % sade eimplica uma relao estreita entre todas ascomponentes individuai s/ seam elas $sicas /emotivas/ mentais / espirituais/ sociais ouculturais.

Con$#&%o d# Sad#


27/155En'#,#$&m#n%o F7&$o # P&$o,&$o

' envelhecimento pode ser eBplicado por doisconceitos distintos

5 S&m,&%a: processo pelo #ual o ovem setrans$orma em doso.

5 B&o,&$o:$en:menos #ue levam % reduo dacapacidade de adaptao.

Mas certo #ue cada um de n:s/ envelhece de

$orma distinta/ o am!iente in$luencia uma pessoa#ue por sua ve( di$erente de todas as outras,envelhecimento di$erencial-.


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De $orma simples poderemos distinguirento v=rias =reas de envelhecimento

5 F7&$o &&o,&$o o) !&o,&$o: perdaprogressiva da capacidade do corpo de regenerar;

5 P&$o,&$o $on&%&'o o) #mo$&ona,:trans$ormao dos processos sensoriais/percentuais/ cognitivos e da vida a$ectiva;

5 So$&a, o) $omor%am#n%a,: altera*esanteriores/ no meio e in$luenciando as aptid*es/eBpectativas/ motiva*es/ auto6imagem/ papeissociais/ personalidade e adaptao.


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A;?ES BIO;@+ICASFISIO;@+ICAS OU FISICAS OE/E;ECIME


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A;?ES OS OSSOS

' processo de rea!soro do c=lcio so$re umdese#uil!rio e o tecido :sseo torna6se maisporoso e $r=gil P#rda d# d#n&dad# #a;

A massa :ssea atinge o seu m=Bimo por voltados I0 anos/ os homens t


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A;?ES OS OSSOS

A perda :ssea signi$icativa aumenta apro!a!ilidade de $raturas.

A perda :ssea nas mand!ulas ,maBilares-pode causar a perda de dentes. Redu(6sea distncia entre o #ueiBo e o nari( e osdentes migram para tr=s/ modi$icando

com o tempo a $isionomia do idoso;A perda de osso pode causar de$ormidade/

diminuio da estatura/ dor e rigide(;


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A reduo da altura tam!m ocorredevido % diminuio dos espaos

interverte!rais/ #ue comea a partir dos40 anos/ e ocorre/ tam!m/ a acentuaoda curva natural da coluna verte!raldenominada ci$ose ,e#uil!rio para o

idoso-.


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A;?ES OS MSCU;OS

' envelhecimento muscular o resultadoda atro$ia das $i!ras musculares e doaumento do tecido gordo no interior dos

msculos;Jom o avanar da idade/ h= uma perda de$i!ras musculares/ perda essa #ue se iniciaprecocemente/ pelos 3 anos de idade. "or

volta dos 90 anos de idade/ 30H da massamuscular desaparece;' peso total dos msculos diminui para a

metade entre I0 e 70 anos.


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A;?ES OS MSCU;OS

Codos os msculos do organismo emespecial os do tronco e das eBtremidadesatro$iam com o tempo/ o #ue leva a uma

deteriorao do t:nus muscular e a umaperda de pot


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A;?ES ASA=?ES

Jom o uso a cartilagem #ue co!re assuper$cies articulares vai6se desgastando;

A produo de l#uido sinovial tam!m

diminui com a idade/ contri!uindo aindamais para o desgaste da articulao;'s ligamentos/ msculos e tend*es #ue

rodeiam a articulao encurtam6se e

tornam6se menos $leBveis/ o #ue resultana diminuio da amplitude do movimentoda articulao.


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A;?ES A PE;E

A epiderme torna6se mais $ina e a#uantidade de colagnio na derme diminui;

As in$e*es tornam6se mais $re#uentes e a

reparao da pele mais lenta;A diminuio das $i!ras el=sticas da derme ea perda de gordura da hipoderme originam a$lacide( e o aspeto enrugado da pele;

A pele torna6se mais seca por diminuio daatividade das glndulas sudorparas ese!=ceas.


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P#,# C)&dado #ra&

ntegra ,sem les*es-;

Deve estar seca/ sem humidade/ emparticular nas pregas cutneas;

Devidamente hidratada K usar cremehidratante ou :leo;

Jolorao normal K ateno %s (onas com

ru!or ou escurecidas K podem ser sinais delceras de presso;


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A;?ES OS PE;OS EUASReduo geral dos pelos em todo o corpo/ eBceto

narinas/ so!rancelhas e orelhas;&eBo $eminino surgimento de pelos no #ueiBo e

l=!io superior;"erda da pigmentao dos pelos ?ca!elos !rancos@;ueda de pelos/ calvcie;+nhas tornam6se $r=geis/ com perda de !rilho/

surgimento de estrias longitudinais e descolamento;+nhas dos ps c> altera*es de espessura e

opaci$icao e>ou =reas de escurecimento so$re#uentes por anormalidades ortopdicas #ue seagravam com a idade.


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A;?ES A


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A;?ES OS SE


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A;?ES O SIS


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A;?ES O SIS


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Msculos da mastigao perda

de massa;Reduo da massa muscularpode comprometer mastigao edeglutio;Reduo do paladar pode redu(ira ingesto de alimentos econtri!uir para perda de peso e

desnutrio.

A;?ES O SIS


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A;?ES O SIS


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A;?ESCA=DIO/ASCU;A=ES

Reduo do d!ito cardaco em repouso ees$oro;

Aumento da presso sist:lica;Recuperao mais lenta da $re#u


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A;?ESCA=DIO/ASCU;A=ES

&o%#n(o or%o%*%&$amportncia em geriatria

Jausa $re#uente de tonturas e #uedas noidoso;"revalou medica*es;Associao a perda $uncional/ reduo da

rea!ilitao e da #ualidade de vida.


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&o%#n(o Or%o%*%&$a


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A;?ES =ESPI=A


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A;?ES +EI


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A;?ES IMUI


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A;?ES EU=O;@+ICAS

Diminuio da velocidade da conduonervosa;Aumento da con$uso e perda das

re$er


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A,%#ra# &$o,&$a $on&%&'ao) #mo$&ona& no #n'#,#$&m#n%o


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A;?ES PSICOSSOCIAIS

's sintomas geralmente so descritos como?$a(em parte do processo de envelhecimento@.

As pr:prias pessoas idosas podem no tervontade de procurar auda ou revelar os seussentimentos a outros devido ao medo deserem estigmati(adas ou % $alta de

conhecimento acerca da auda disponvel.


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Cer um prop:sito ou um sentido na vidapode in$luenciar a auto6estima do idoso/ asua motivao e toda a sua a!ordagemperante a vida;

&e o envelhecimento e a re$orma $oremencarados como um comeo de umaeBist


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In,).n$&a ara o ro!,#ma&$o,&$o no &doo:

Doenascr:nicas;

Malnutrio;

Medicao;

raca viso;

raca audio;

Rea*es lentas;

P#rda d#$on&ana

Io,am#n%oo$&a,

S#n%&m#n%o

d##r#)&(o

D#r#(o


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Pariam de indivduo para indivduo/ de acordocom o desenvolvimento e estilo de vida anterior/meio cultural #ue est= inserido/ o nvelintelectual do mesmo e a capacidade deestmulos do am!iente.

As altera*es psicol:gicas esto intimamenteligadas %s seguintes trans$orma*es

5 Jere!rais/ anat:micas e $isiol:gicas dosistema nervoso e dos :rgos dos sentidos;

5 un*es cognitivas ,intelig


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In%#,&.n$&a no diminui na velhice/ maspode haver uma reduo da capacidade de

resolver pro!lemas novos/ in$luenciando nacapacidade de aprendi(agem e intuio.

Caa$&dad# d# r#o%a $alta de

rapide( e espontaneidade nos processos depensamento.

/o$a!),*r&o &norma(o # #r#(o'#r!a, # n(o '#r!a, podem apresentar6se a$ectadas segundo o estado mental dodoso.


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Cr&a%&'&dad# d# $aa$&dad#&ma&na%&'a $icam conservadas e/ por

ve(es/ potenciali(adas/ dando origem a$lorescimento individual.

M#mr&a conserva a mem:ria passada/mas h= tend


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A,%#ra# So$&a& o)Comor%am#n%a&

' papel do doso vai alterar6se segundodeterminados aspectos/ no m!ito

individual e no conteBto da pr:priacomunidade/ promovendo altera*es docomportamento social e na adaptao eintegrao do mesmo. A capacidade de

adaptao e aceitao do processo deenvelhecimento e a consci


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' doso poder= o!ter satis$ao>insatis$ao/ adaptao> inadaptao

atravs do seu papel no seio5 Fam&,&ar ,casamento/ div:rcio/ viuve(/

nascimento ou mortes/ emigrao/ etc.-;

5


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)o entanto/ o doso dever= ser capa( deapresentar um papel singular e individual

5 Ind&'7d)o n&$o com opini*es $ormadas acerca davida e da morte/ capa( de decidir por si.

5 Ind&'7d)o &n%#ran%# na $amlia e na comunidade/

com o seu papel no seio de cada um. ' doso apesarde = se encontrar numa $ase posterior/ mani$estamais pro!a!ilidade de possuir e transmitirconhecimentos e de promover auda comunit=ria.

5 P#oa r#$#%ora # doadora d# a#$%o capa( desuperar as perdas e olhar para o $utura comesperana.


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)o seio $amiliar o doso poder=apresentar v=rias etapas

5 Idoo &nd##nd#n%#: auda a $amlia eesta!elece relao de cumplicidade.

5 Idoo $om a,)n ro!,#ma d# ad#rece!e a auda da $amlia.

5 Idoo d##nd#n%# depende de auda da$amlia ou outros/ h= uma #ue!ra naconviv


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O m#,or %ra%am#n%o a r#'#n(oG

' planeamento para a r#'#n(o d# do#nano Idoo consiste em

5 Jorrigir os h=!itos preudiciais ,alimentao no!alanceada/ inactividade $sica/ ta!agismo/ o!esidade/a!uso de drogas-.

5 "raticar diagn:sticos e tratamento ade#uado das doenas.

5 +sar medicamentos racionalmente ,prescrio consciente/incio e trmino/ respeito % orientao/ uso B a!uso/ evitarauto6medicao/ e$eitos ?m=gicos@-.

5 E#uili!rar os am!ientes emocionais.


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' planeamento para a r#'#n(o d#do#na no Idoo consiste em ,cont.-

5 Ampliar a rede de suporte social ,rede de apoio-.

5 )o deiBar #ue o doso crie eBpectativas. Reeitar

a $antasia do ?reuvenescimento ou da eternauventude@.

5 Estimular a pr=tica de actividade $sica aer:!ia/

para aumento de resist


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5 ' planeamento para a r#'#n(o d# do#nano Idoo consiste em ,cont.-

5 Ade#uar o am!iente domstico diminuindo orisco de acidentes como #uedas e suasconse#u


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AC


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AC


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A actividade $sica um ingrediente chavepara um envelhecimento saud=vel.

' eBerccio no s: melhora a $orma $sicacomo tam!m contri!ui para o !em estaremocional.

= muitos o!st=culos contra a actividade$sica no idoso rigide( articular/ energiadiminuda/ hipotenso/ $alta de motivao.

' eBercco pode ser uma parte regular das

actividades di=rias do idoso.

AC


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Ainda #ue se veri$i#ue uma diminuioimportante do e#uil!rio durante o

envelhecimento/ uma menor rapide( naeBecuo dos movimentos e diminuio dot:nus muscular/ isso no signi$ica perda decapacidade de se movimentar.

"elo contr=rio/ muitas das altera*es$isiol:gicas associadas ao envelhecimentoa$ectam as capacidades de $a(er eBerccio e

reali(ar actividades.

AC


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SEDE


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SEDE


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SEDE


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SEDE


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SEDE


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SEDE


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BEEFHCIOS DA AC


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Melhora os nveis de glucose no sangue;"reveni ou re$ora a minerali(ao :ssea;

"reserva a $uno cognitiva e mem:ria acurto pra(o;

Melhora a #ualidade de sono;Diminui o risco de depresso;

BEEFHCIOS DA AC


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Redu( ou atrasa o aparecimento daDem


79/155

Redu( a o!esidade;

Diminui os trigliceridos;

"revine a Doena Arterial Joron=ria;

Diminui o risco de morte s!ita;

Aumenta a densidade :ssea.

BEEFHCIOS DA AC


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IMOBI;IDADEA imo!ilidade prolongada a$ecta o

comprimento dos msculos durante orepouso;

Coda a articulao #ue deiBa de suportar

pesos/ durante um longo perodo detempo/ perde a $aculdade de e$ectuarmovimentos;

Coda a limitao da amplitude dos

movimentos desencadeia uma alteraodas $un*es da articulao e do msculo#ue activa a circulao;

A musculatura perde a sua $ora.


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)o eBiste #ual#uer doena cr:nica nem#ual#uer ra(o #ue impea a ela!orao deum programa de eBerccios $sicos visandoprevenir o envelhecimento prematuro e #ueactue directamente so!re as causas #uepredisp*e %s doenas degenerativas.

Actualmente reconhece6se #ue o eBerccioassume um papel importante narecuperao e tratamento de indivduoscom doenas vasculares cr:nicas/hipertensos e dia!ticos.

AC


82/155

A r%#n(o Ar%#r&a, # aA$%&'&dad# F7&$a

&egundo a 'rgani(ao Mundial de&ade ,00- ' treino de resist


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O%#ooro# # a A$%&'&dad# F7&$a

A osteoporose uma doena a nvel mundial #uea$ecta um grande nmero de pessoas/especialmente mulheres nas ltimas dcadas devida

S uma doena degenerativa causada pela perda

gradual de protenas e minerais :sseos/ implicauma !aiBa massa :ssea e uma deterioraomicro6ar#uitectural associada ao tecido :sseo.

' treino de $ora uma actividade #ue

desenvolve um sistema msculo6es#ueltico mais$orte/ aumenta a densidade mineral :ssea eauda os ossos a resistir % deteriorao sendo umeBcelente meio para prevenir a osteoporose.

P !, d P %


84/155

Pro!,#ma d# Po%)ra # aA$%&'&dad# F7&$a

' acto de caminhar depende de umaesta!ilidade postural/ #ue depende do$uncionamento ade#uado dos sistemasneuromuscular/ sensorial e msculo6es#ueltico/

e do processo integrativo do sistema nervosocentral. A com!inao do e#uil!rio/ $leBi!ilidadee $ora muscular $ornecem os austesnecess=rios para uma marcha e$iciente/

en#uanto #ue a capacidade msculo6es#uelticae articular preservadas so $undamentais paramanter um controlo postural ade#uado.

P !, C d& ,


85/155

Pro!,#ma Card&o'a$),ar# # aA$%&'&dad# F7&$a

As doenas cardiovasculares so muitomais $re#uentes em pessoas idosas/ #uepor serem a maior causa de morte em

homens e mulheres idosas/ o e$eito dotreino de resist


86/155

A#n%# d# +#r&a%r&a


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Cara$%#r7%&$a In#r#n%# aoa#n%# d# #r&a%r&a

'>a A#n%# #m +#r&a%r&a o>apro$issional #ue/ no respeito de

imperativos de segurana e deontologiapro$issional/ garante o e#uil!rio pessoale institucional no relacionamentointerpessoal do dia a dia com as pessoasidosas e restante E#uipa Multidisciplinare complementa o cuidado da pessoaidosa nas suas vertentes $sica/ mental e

social.


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A$%&'&dad# Pr&n$&a&

Reconhecer o #uadro conceptual !=sico #uecaracteri(a o envelhecimento na sociedade

actual e di$erentes conteBtos sociais.

Juidar e vigiar pessoas idosas/ seleccionando ereali(ando actividades de animao> ocupao

com os mesmos/ no seu pr:prio domiclio e emconteBto institucional.

Telar pelo !em6estar da pessoa idosa/ pelocumprimento das prescri*es de sade e dos

cuidados de alimentao e higiene no seudomiclio e em conteBto institucional.


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A$%&'&dad# E#$&&$a

1 Pr#arar o #r'&o r#,a%&'o ao$)&dado a r#%ar #,#$$&onandooran&9ando # r#arando oma%#r&a& o rod)%o # o

#6)&am#n%o a )%&,&9ar

2 Pr#%ar ao&o a Idoo no dom&$7,&o o)


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2 Pr#%ar ao&o a Idoo no dom&$7,&o o)#m $on%#%o &n%&%)$&ona,r#,a%&'am#n%# a $)&dado !*&$o d#

&n# d# $onor%o # d# ad# d#a$ordo $om o #) ra) d# d##nd.n$&a# a orn%a# da #6)&a %$n&$a:

5 .1. Navar o doso ou auBili=6lo no !anho enoutras lavagens pessoais;5 .. Mudar ou cola!orar na mudana de roupa

pessoal e su!stituir $raldas;

5 .I. Telar pela manuteno da higiene econ$orto do doso/ nomeadamente cortando6lhe as unhas/ $a(endo6lhe a !ar!a/ arranando6lhe o ca!elo e su!stituindo6lhe a roupa decama;

4 " id i id d


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5 .4. "rovidenciar para #ue as necessidadesde eliminao urin=ria e intestinal dos dosos

so satis$eitas/ transportando edisponi!ili(ando os e#uipamentosade#uados;

5 .3. Jontri!uir para a preveno de lcerasde presso/ cuidando da pele e assegurandoum posicionamento ade#uado do doso;

5 .2. Assegurar #ue as necessidades de

dormir e repousar so satis$eitas/cola!orando na criao das condi*esade#uadas/ nomeadamente na adaptaodos hor=rios e do am!iente;


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5 .7. AuBiliar na toma dos medicamentos de

acordo com as orienta*es e o plano demedicao esta!elecido para cada doso;

5 .9. "romover a mo!ilidade do doso e a

adopo de posturas correctas/ tendo em vistaa preveno do sedentarismo e do imo!ilismo;

5 .8. Jontri!uir para a preveno de acidentes

no domiclio/ na instituio e no eBterior/sugerindo a adopo de medidas de seguranae a melhoria da organi(ao dos espaos.


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3 Pr#%ar ao&o na a,&m#n%a(o do

Idoo d# a$ordo $om aorn%a# da #6)&a %$n&$a:

5 I.1. Jola!orar na organi(ao e na

con$eco das re$ei*es/ respeitando a#ualidade do arma(enamento e a higienedos alimentos e tendo em conta asrestri*es dietticas/ as necessidades e as

pre$er


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5 I.. E$ectuar a distri!uio das re$ei*es/acondicionando6as e transportando6as/respeitando as regras e os procedimentosde higiene alimentar;

5 I.I. Acompanhar e auBiliar a toma dasre$ei*es sempre #ue a situao dedepend


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4 Pr#%ar $)&dado d# &n# #arr)ma(o do m#&o #n'o,'#n%# #

da ro)a do Idoo:5 4.1. E$ectuar a limpe(a/ desin$eco earrumao do #uarto/ casa de !anho/

co(inha e outros espaos/ utili(ando osutenslios/ as m=#uinas e os produtos delimpe(a ade#uados;

5 4.. Juidar da roupa dos dosos/cola!orando na sua limpe(a e tratamento ee$ectuando a sua arrumao.


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5 Co,a!orar na r#'#n(o da

mono%on&a do &o,am#n%o # dao,&d(o do Idoo no dom&$7,&o ##m $on%#%o &n%&%)$&ona, d#a$ordo $om a orn%a# da

#6)&a %$n&$a:

5 3.1. Estimular a manuteno dorelacionamento com os outros/

encoraando6o a participar em actividadesda vida di=ria e de la(er ade#uadas %situao do doso;


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5 3.. "reparar e desenvolver actividades deanimao e entretenimento/ ade#uadas %situao do doso/ nomeadamente/proporcionando6lhe momentos de leitura/

ogos e convvio;

5 3.I. Acompanhar o doso nas suasdesloca*es em situa*es de vida di=ria/ de

la(er e de sade.


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Ar%&$),ar $om a #6)&a %$n&$a

%ranm&%&ndo a &norma(o#r%&n#n%# o!r# o #r'&or#%ado r##r#n$&andonom#adam#n%# &%)a#

anma,a r##&%an%# ao Idoo

' ,A- A t i t i d t *


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Com#%.n$&a - a!#r#

' ,A- Agente em eriatria de ter no*esde

5 1. uncionamento e caractersticas dasinstitui*es e servios de apoio ao doso.

5 . "rocesso de envelhecimento e caracteri(aopsicossocial da velhice.

5 I. "sicopatologia do doso.

5 4. )utrio e diettica.

5 3. "rimeiros socorros.

5 2. Jonhecimentos de


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2. Jonhecimentos de

Nngua portuguesa Jomunicao e rela*es interpessoais igiene pessoal e con$orto do doso Juidados !=sicos de preveno e sade do doso "osicionamento e mo!ilidade &egurana e preveno de acidentes igiene e segurana alimentar. igiene am!iental "rincpios e tcnicas de animao de dosos )ormas de segurana/ igiene e sade da

actividade pro$issional Stica e deontologia da actividade pro$issional.

Com#%.n$&a - a!#r#

1 Jaracteri(ar e reconhecer os aspectos


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Sa!#r# - Fa9#r

1. Jaracteri(ar e reconhecer os aspectospsicossociais do processo de envelhecimento e davelhice.

. EBprimir6se de $orma a $acilitar a comunicaocom os dosos e a e#uipa tcnica.

I. +tili(ar os procedimentos de organi(ao epreparao dos materiais/ produtos ee#uipamentos #ue utili(a.

4. Aplicar as tcnicas e os procedimentos relativosaos cuidados de higiene pessoal e de con$orto dosdosos.

3. Ade#uar os cuidados de higiene e con$orto


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3 d #ua o u dado d g o o o%s necessidades e caractersticas do doso.

2. Aplicar as tcnicas e os procedimentosrelativos aos cuidados !=sicos de sade dodoso.

7. +tili(ar os procedimentos e as tcnicas deprimeiros socorros em situao de acidente.

9. Aplicar tcnicas ade#uadas % manutenoda mo!ilidade do doso.

Sa!#r# - Fa9#r

8. denti$icar situa*es de risco de acidente e as


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8. denti$icar situa*es de risco de acidente e asmedidas de segurana ade#uadas.

10. Ade#uar as re$ei*es %s caractersticas enecessidades dos dosos/ tendo em conta oe#uil!rio alimentar e as indica*es da e#uipatcnica.

11. Aplicar os princpios e as regras de higienealimentar na arma(enagem e conservao dosprodutos e no servio de re$ei*es.

1. +tili(ar as tcnicas respeitantes aos cuidados dehigiene e arrumao do meio envolvente do doso.

Sa!#r# - Fa9#r

1I +tili(ar as tcnicas respeitantes aos


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1I. +tili(ar as tcnicas respeitantes aoscuidados de limpe(a e tratamento de roupa.

14. Aplicar as tcnicas de animao maisade#uadas %s necessidades e interesses dosdosos.

13. Detectar sinais ou situa*es an:malasre$erentes %s condi*es de higiene e con$orto dodoso/ !em como re$erentes a outras situa*es.

12. Aplicar as normas de segurana/ higiene esade relativas ao eBerccio da actividade.

Sa!#r# - Fa9#r


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Sa!#r# -S#r

1. Respeitar os princpios de tica e

deontologia inerentes % pro$isso.

. Motivar os outros para a adopo decuidados de higiene e con$orto ade#uados.

I. Respeitar a privacidade/ a intimidade e aindividualidade dos outros.

4. Revelar e#uil!rio emocional e a$ectivo


106/155

na relao com os outros.

3. Adaptar6se a di$erentes situa*es econteBtos $amiliares.

2. "romover o !om relacionamentointerpessoal.

7. Comar a iniciativa no sentido de

encontrar solu*es ade#uadas naresoluo de situa*es imprevistas.

Sa!#r# -S#r


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O!"#$%&'o da +#r&a%r&a

Manuteno da &ade em idades avanadas

Manuteno da $uncionalidade"reveno de doenas

Deteco e tratamento precoce

M=Bimo grau de independ


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=#,a# )mana

' ,A- Agente de eriatria deve seleccionaras interven*es gerais #ue satis$aam todasas pessoas idosas/ assim como asinterven*es espec$icas para #ue estastenham uma !oa #ualidade de vida. Codo oser humano tem uma dimenso!iopsicosocial/ com todas as suasnecessidades #ue trans$ormam cada um/numa pessoa nica.


109/155

)as rela*es humanas ou relacionamento

interpessoal no #uotidiano de tra!alhonas nstitui*es/ so admitidos di$erentestipos de +tentes e so necess=riasestratgicas espec$icas para o!ter e

garantir uma comunicao e$ica( ee$iciente. "ara alm do respeito pelasregras da nstituio/ no eBistem$:rmulas ou receitas de$inidas para o

relacionamento entre pessoas/ no entantosurgem algumas linhas orientadoras.


110/155

=##&%o )mano

S importante termos sempre em mente#ue o outro/ eBactamente como n:s/ temmuitas #ualidades e de$eitos e #ue cadaum de n:s possui sentimentos e #ue nos

guiamos por escala de valores di$erentes.Crate o outro como ele gostaria de sertratado.


111/155

* 3 %&o d# r##&%oG

Respeito por n:s pr:prios ,eBprimindo a#uilo

#ue pensamos/ sentimos e necessitamos;de$endendo sempre os nossos direitos-.

Respeito pelos outros ,devemos ter em conta

e respeitar os pensamentos/ sentimentos enecessidades dos outros-.

Respeito pelas regras #ue nos so impostas

ao longo do dia e na nossa pro$isso.


112/155

P=I/ACIDADEJ SI+I;OP=OFISSIOA;

Respeitar o espao e a intimidade de cadapessoa/ guardando segredo da in$ormaocon$idencial.


113/155

I


114/155

PO


115/155

ESCU


116/155

E/I


117/155

E/IKO

"or mais #ue possamos conhecer so!re

um assunto/ mesmo #ue vivamos milanos/ ainda assim haver= muitos aspectoscom relao a ele #ue desconhecemos/sempre haver= algo mais a aprender/ uma

maneira di$erente de ver/ portanto nuncase considere o nico capa(.


118/155

A IMPO=


119/155

PE=+U


120/155

ENC;USI/IDADE

Jada um como cada #ual/ cada situao distinta de outra/ em tempos di$erentese locais di$erentes/ por isso os +tentespossuem necessidades distintas e n:s

deveremos ter a atitude a este adaptada.


121/155

IO/A=

a(er di$erente e $a(er melhor/ #ue!rar arotina/ mudar h=!itos no sentido demelhorar os cuidados.


122/155

MA


123/155


124/155

KO I


125/155

EDUCA>KO

Cransmitir valores e incutir h=!itossaud=veis.


126/155

ADAPou conteBtos di$erentes levam acomportamentos distintos.


127/155

EMPA


128/155

SE


129/155

SE+U=A>AJCOFIA>A

Cransmitir esta!ilidade e e#uil!rio/demonstrar calma/ mesmo em situao detenso.


130/155


131/155

SI;CIO

Respeitar o sil


132/155

=EF;EC


133/155

Cuidados a ter emconsiderao relativos a:

igiene pessoal

Apresentao pessoal

Ninguagem

Atitude

I+IEE E AP=ESEKO PESSOA;


134/155

O UE QRd#&n&(oT

Estado geral de limpe(a e aspectodo corpo e roupa da pessoa,uni$orme/ calado/ mos/ etc.-Jomportamento e atitude dapessoa ,educao e $ormao-

PO=URo!"#$%&'oT

Diminuir o risco de contaminaoAumentar a limpe(a e alinhopessoal"romover o !om am!iente e !em6estar


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)o dia6a6dia de tra!alho nas nstitui*es/surge a necessidade de utili(ao de$arda>uni$orme/ por v=rios motivos/nomeadamente para

5 Id#n%&&$ar # ro%##r o Pro&&ona& #%am!m ara ro%##r o U%#n%#

UNIFORME/ FARDA

Bom estado de limpeza (diria/ SOS) Bom estado de conservao


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Confortvel Adequado tarefa a desempen!ar

Cores claras "esistente a lava#ens frequentes

$%clusivos para local de tra&al!o 'estir/despir em local adequado

Calado confortvel antiderrapante resistente e

fec!ado (com meias de preferncia de al#odo)

Apan!ar primeiro o ca&elo e s* depois vestir o

uniforme

+sar avental de plstico para tarefas com #ua mas

nunca perto no fo#o ou forno

,o utilizar panos ou sacos de plstico para

proteco do uniforme

,o carre#ar os &olsos do uniforme de canetas &atons ci#arros isqueiros rel*#ios etc- (apenas o

essencial)

Adaptar/trocar uniforme de acordo com a tarefa

(confeco de alimentos limpeza prestao de

cuidados de !i#iene etc-)

$vitar vestir roupa que no pertena ao uniforme

nomeadamente por &ai%o do mesmo- Se for

necessrio usar peas de al#odo e de cor &ranca

.dentificao do uncionrio ,o lavar roupa na cozin!a

A apresentao pessoal no se trata


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A apresentao pessoal no se trataapenas na aparou preudicar o+tente ou outros "ro$issionais.

)este #uadro sero apresentados asregras e cuidados a ter para manter uma

higiene e apresentao pessoa ade#uadas.

I+IEE E AP=ESEKO PESSOA; J POS


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$uno-

Ja!elos limpos/ apanhados e protegidos ,sem tocar nouni$orme-

omens evitar a !ar!a e !igode

)o usar adornos ,anis/ !rincos/ rel:gio/ pulseiras/colares/ piercing/ etc. K aliana- Evitar tra!alhar com $erimentos nas mos ou se

estiver doente ,diarreia/ $e!re/ v:mitos/ contacto compessoas com doenas in$ecto6contagiosas/ in$ec*es

os olhos/ garganta/ nari( ouvidos pele/ etc.-

Jomunicar situao de doena

"romover &ade 'ral

Jolocar sinali(ao de alerta em locais estratgicos

+nhas curtas ,no rodas-/ limpas e sem verni(escoloridos "romover a integrao correcta de novos elementos

Mos e ante6!raos limpos. Manter ps secosEvitar $alar/ cantar/ tossir ou espirrar so!re os outros

ou alimentos

)o utili(ar utenslios #ue $oram colocados na !oca)o mascar pastilhas el=sticas ou $umar durante o

tra!alho

Evitar passar as mos no nari(/ orelhas/ ca!ea/ !ocaou outra parte do corpo durante a prestao de

cuidados

Assoar o nari( em lenos de papel e posteriormente

reeitar e lavar as mos

"romover consultas de rotina )o manusear dinheiro

+tili(ar e#uipamento de proteco individual)o enBugar suor com as mos/ panos ou uni$orme

,mas sim em toalha descart=vel-

Evitar ma#uilhagem e per$umes com cor e>ou odorintenso ,utili(ar desodori(ante sem cheiro ou com

odor suave-

Jolocar haveres pessoais e roupa civil em localade#uado ,caci$o/ vesti=rio/ etc.-


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Pro$#o d#

$om)n&$a(o # o!#r'a(o

Caractersticas dacomunicao e observao

* Elementos do processode comunicao


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A atitude torna6se visvel atravs da

linguagem e comunicao. A comunicao $undamental nas rela*es pessoais/empresarias e educacionais. "ode serconseguida de v=rias $ormas/ entretanto/

s: eBiste realmente entendimento #uandoa mensagem rece!ida com o mesmosentido com o #ual ela $oi transmitida.

A comunicao um processo #ue envolve


141/155

A comunicao um processo #ue envolvea troca de in$orma*es e o intercm!io dein$ormao


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A comunicao interpessoal um mtodo de

comunicao #ue promove a troca de

in$orma*es entre duas ou mais pessoas. 'nde

h= um emissor #ue codi$ica a mensagem/ #ue

pode ser su!metida a rudos/ at chegar ao

receptor/ atravs de um canal/ #ue por sua ve(

ir= descodi$icar a mensagem e emitir o $eed!acO.

EBistem tipos de comunicao distintos


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5 Per!al>'ral ,palavras/ $rases/ escrita/ etc.-

5 )o ver!al ,linguagem gestual/ mmica/linguagem corporal/ entoao da vo(/ eBpresso$acial/ olhar/ gestos e movimentos posturais/

contacto corporal/ roupas/ aspecto $sico eoutros aspectos da apar


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# # g g p ##ue as $alhas de comunicao so as $ontes mais

$re#uentemente citadas de con$litos interpessoais.+ma das principais $oras #ue podem impedir o!om desempenho de um grupo a $alta decomunicao e$ica(.

'utro grande o!st=culo % comunicao e$ica( #uealgumas pessoas so$rem de um de!ilitante medoda comunicao. Esse medo da comunicao atenso ou ansiedade em relao % comunicao

oral ou escrita/ sem motivo aparente. ' emissordeve estar consciente #ue/ em uma organi(ao ougrupo/ pode ter pessoas #ue so$ram desse medoda comunicao.

"recisa6se tomar cuidado com os sentimentosdas pessoas. Jertas palavras eBpressam


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p p pestere:tipos/ intimidam e o$endem as pessoas.

S necess=rio prestar ateno nas palavras egestos #ue podem ser o$ensivos.

As palavras so o meio prim=rio pelo #ual as

pessoas se comunicam. uando eliminadas aspalavras #ue podem ser consideradaso$ensivas/ estaro sendo redu(idas as op*espara a transmisso de mensagens do eito mais

claro e cuidado possvel. De maneira geral/#uanto maior o voca!ul=rio utili(ado peloemissor e pelo receptor/ maior a pro!a!ilidadede transmisso precisa das mensagens.


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Pr&n$7&o da O!#r'a(o

Jogos e Simulaes

* Refleo sobre a pessoa!dosa

' ser humano dotado de cinco sentidos ,viso/audio/ tacto/ ol$acto e paladar- #ue lhe


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/ / p - #permite rece!er a in$ormao so!re o seu meio

am!iente. ' processo de senesc


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vel!ice

3- 4A#ismo52 todas as formas

discriminat*rias com &ase na idade

6- .nfantilizao2 cuidar do .doso como se

este fosse uma criana tratamento por

4tu5 simplificao demasiada das

actividades sociais ou recreativas e pela

or#anizao de pro#ramas de

actividades que no respondem s

necessidades dos .dosos ou s suas

capacidades de funcionamento

C!amar o .doso pelo nome que mais #osta de ser

tratado

.dentificar8se pelo nome e especialidade

,o empre#ar lin#ua#em infantil

"espeitar a individualidade dos .dosos

$star dispon9vel para escutar

.ncentivar as suas pr*prias decis:es

A conversa dever ser sem pressa e sem press:es

com tempo suficiente para o&ter respostas

"esponder s per#untas de forma simples &reve e

lentamente

;anter o contacto visual e tctil com o .doso

,o elevar a voz a menos que apresente diminuioda audio

A


149/155

acordados

$fectuar &om acol!imento a .dosos rec7m c!e#ados

"espeitar a intimidade do .doso

$sta&elecer um plano de cuidados/ actividades dirios

"espeitar os !&itos/padr:es do .doso

$stimular o .doso a intervir nos seus cuidados

cola&orando no su&stituindo

;ostrar optimismo e &om !umor

Conor%o da #oa &doaSono e repouso


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Sono e repouso

A necessidade de dormir e repousar constituiuma necessidade de todo o ser humano/ a $imde permitir a recuperao e o $uncionamento:ptimo do organismo. S $acto assente #ue o

organismo tem necessidade de um perodo desono em cada ciclo de 4 horas. ' repouso e osono dependem do relaBamento muscular. Adesignao de repouso inclui uma aus


151/155

S $re#uente/ os dosos se #ueiBarem de ter o sonomuito leve/ de acordar muitas ve(es durante a


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muito leve/ de acordar muitas ve(es durante anoite/ ou ainda/ de no dormir o su$icienteo Doro &tress e a ansiedade ,perdas resultantes do

envelhecimento ou $alta de capacidade paraultrapassar os pro!lemas da vida corrente-

o

DepressooMedo e in#uietaoo Alterao de rotina #uotidiana ,hora de levantar/ a

hora das re$ei*es/ etc.-o Varulho ,rudos inesperados e ocasionais-o ntimidade partilhadao Cemperatura am!ienteo A!orrecimento ,diminuio de contactos sociais-FAC


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Cama simples e cama articulada

dever= ser providenciada uma cama> leito apropriadoe con$ort=vel. Assim/ torna6se $undamental a cama eo colcho/ podendo ser uma cama vulgar ouarticulada ,como na imagem-/ onde se pode elevar aca!ea e> ou os ps. Estas camas podem ser manuaisou elctricas/ com possvel austamento da altura/

para $acilitar a su!ida> descida do doso e aprestao de cuidados aos dosos dependentes porparte do "ro$issionais. "oder= tam!m ser necess=riaa utili(ao de outros acess:rios/ tais como grades deproteco> segurana ,preveno de #uedas-/

?trap(io@ ,para o doso mo!ili(ar6se no leito-/ etc.

uanto ao colcho tam!m pode ser normalou ento especial para dosos com


154/155

pro!lemas msculo6es#uelticos ou de

mo!ilidade/ para preveno de lceras depresso ,colch*es de alto risco ou depress*es alternas K imagem-.


155/155

"ara manter um sono e repouso ade#uadodeve6se manter !ons h=!itos de sono/promover um am!iente relaBante e calmoe evitar os $actores de risco.

3538 saúde da pessoa idosa - cuidados básicos

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