312ncia e escravismo do brasil) · atividade 1. análise do trecho de documento com os alunos...

5
Relações políticas e Relações políticas e Relações políticas e Relações políticas e Material do professor Material do professor Material do professor Material do professor Faixa etária: 8º ano Faixa etária: 8º ano Faixa etária: 8º ano Faixa etária: 8º ano O objetivo e problemática que cercam se aproximar das relações de trab Desconstruir a imagem do “escravo Discutir as possibilidades e os limites a ideia de que a escravidão africana com seu senhor e as relações de casti Roteiro do material dos alunos: Texto curto introdutório. Atividade 1. Análise do trec formulação de respostas a questões fo Apresentar as fontes desta atividad Francesa. Discussão sobre o tipo de jornal como fonte histórica para pen direitos de liberdade atingiam. Atividade 2. Análise de uma d de uma história sobre a imagem esco Apresentar as fontes desta atividade fonte: pensar as imagens como font produção, e identificar elementos q Algumas informações sobre relaçõe domésticos e africanos alforriado negligenciando) da violência e da con ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE “Independência para quem?” “Independência para quem?” “Independência para quem?” “Independência para quem?” e sociais durante e sociais durante e sociais durante e sociais durante o período escravista o período escravista b o período escravista o período escravista b m este material didático envolvem a análise balho/escravidão no final do século XVIII o coisa” e acentuar seu papel de agente n s do uso de imagens para conhecer o passado a esteve somente articulada à relação de su igo e violência. cho de documento com os alunos reunidos ormuladas acerca do documento. de: trecho da carta do barão de Roussin e fonte: problematizar o meio de vinculação nsar o processo de independência do Brasil. das imagens, com descrição dos elementos q olhida pelo próprio aluno. e: imagens do artista JeanBaptiste Debret; tes históricas, problematizandoas de acord que sejam pertinentes ao processo de ind es de servidão, o lugar do cativo na socie os; a circulação pela cidade, o cotidian ndição de subjugação. brasileiro brasileiro brasileiro brasileiro de documentos almejando I e início do século XIX. na história do nosso país. o. E, também, desconstruir ubjugação do escravo para s em pequenos grupos, e ao Ministro da Marinha o desta notícia, ou seja, o . E a que camada social os que a compõe e construção Discussão sobre o tipo de do com o seu contexto de dependência e escravidão. edade, ofícios de escravos no para além (mas não

Upload: vanquynh

Post on 16-Dec-2018

226 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: 312NCIA E ESCRAVISMO DO BRASIL) · Atividade 1. Análise do trecho de documento com os alunos reunidos em pequenos grupos, e ... proclamação da independência do Brasil? sobre o

“Independência para quem?” “Independência para quem?” “Independência para quem?” “Independência para quem?”

Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante

Material do professorMaterial do professorMaterial do professorMaterial do professor

Faixa etária: 8º anoFaixa etária: 8º anoFaixa etária: 8º anoFaixa etária: 8º ano

O objetivo e problemática que cercam

se aproximar das relações de trabalho/escravidão no final do século XVIII e início do século XIX.

Desconstruir a imagem do “escravo coisa” e acentuar seu papel de agente na his

Discutir as possibilidades e os limites do uso de imagens para conhecer o passado. E, também, desconstruir

a ideia de que a escravidão africana esteve somente articulada à relação de subjugação do escravo para

com seu senhor e as relações de castigo e violência.

Roteiro do material dos alunos:

� Texto curto introdutório.

� Atividade 1. Análise do trecho de documento com os alunos reunidos em pequenos grupos, e

formulação de respostas a questões formuladas acerca do documento.

Apresentar as fontes desta atividade: t

Francesa. Discussão sobre o tipo de fonte: problematizar o meio de vinculação desta notícia, ou seja, o

jornal como fonte histórica para pensar o processo de independênci

direitos de liberdade atingiam.

� Atividade 2. Análise de uma da

de uma história sobre a imagem escolhida pelo próprio aluno.

Apresentar as fontes desta atividade: imagens do artista Jean

fonte: pensar as imagens como fontes históricas, problematizando

produção, e identificar elementos que sejam pertinentes ao processo de indepen

Algumas informações sobre relações de servidão, o lugar do cativo na sociedade, ofícios de escravos

domésticos e africanos alforriados; a circulação pela cidade, o cotidiano para além (mas não

negligenciando) da violência e da condição

ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE ATIVIDADE

“Independência para quem?” “Independência para quem?” “Independência para quem?” “Independência para quem?”

Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante o período escravista brasileiroo período escravista brasileiroo período escravista brasileiroo período escravista brasileiro

O objetivo e problemática que cercam este material didático envolvem a análise de documentos almejando

as relações de trabalho/escravidão no final do século XVIII e início do século XIX.

Desconstruir a imagem do “escravo coisa” e acentuar seu papel de agente na his

Discutir as possibilidades e os limites do uso de imagens para conhecer o passado. E, também, desconstruir

a ideia de que a escravidão africana esteve somente articulada à relação de subjugação do escravo para

ões de castigo e violência.

o trecho de documento com os alunos reunidos em pequenos grupos, e

a questões formuladas acerca do documento.

as fontes desta atividade: trecho da carta do barão de Roussin ao Ministro da Marinha

Discussão sobre o tipo de fonte: problematizar o meio de vinculação desta notícia, ou seja, o

jornal como fonte histórica para pensar o processo de independência do Brasil. E a que camada social os

de uma das imagens, com descrição dos elementos que a compõe e construção

de uma história sobre a imagem escolhida pelo próprio aluno.

atividade: imagens do artista Jean=Baptiste Debret; Discussão sobre o tipo de

fonte: pensar as imagens como fontes históricas, problematizando=as de acordo com o seu contexto de

produção, e identificar elementos que sejam pertinentes ao processo de indepen

Algumas informações sobre relações de servidão, o lugar do cativo na sociedade, ofícios de escravos

domésticos e africanos alforriados; a circulação pela cidade, o cotidiano para além (mas não

negligenciando) da violência e da condição de subjugação.

o período escravista brasileiroo período escravista brasileiroo período escravista brasileiroo período escravista brasileiro

nálise de documentos almejando

as relações de trabalho/escravidão no final do século XVIII e início do século XIX.

Desconstruir a imagem do “escravo coisa” e acentuar seu papel de agente na história do nosso país.

Discutir as possibilidades e os limites do uso de imagens para conhecer o passado. E, também, desconstruir

a ideia de que a escravidão africana esteve somente articulada à relação de subjugação do escravo para

o trecho de documento com os alunos reunidos em pequenos grupos, e

recho da carta do barão de Roussin ao Ministro da Marinha

Discussão sobre o tipo de fonte: problematizar o meio de vinculação desta notícia, ou seja, o

a do Brasil. E a que camada social os

s imagens, com descrição dos elementos que a compõe e construção

Baptiste Debret; Discussão sobre o tipo de

as de acordo com o seu contexto de

produção, e identificar elementos que sejam pertinentes ao processo de independência e escravidão.

Algumas informações sobre relações de servidão, o lugar do cativo na sociedade, ofícios de escravos

domésticos e africanos alforriados; a circulação pela cidade, o cotidiano para além (mas não

Page 2: 312NCIA E ESCRAVISMO DO BRASIL) · Atividade 1. Análise do trecho de documento com os alunos reunidos em pequenos grupos, e ... proclamação da independência do Brasil? sobre o

Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante

AAAA Independência do BIndependência do BIndependência do BIndependência do Brasil,rasil,rasil,rasil, para quem foipara quem foipara quem foipara quem foi

No dia 7 de setembro de 1822 Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil

foi esta Independência? A população brasil

aqui os indígenas nativos das Américas, europeus de diversas partes da Europa e o africano trazido de seu

continente pelo tráfico negreiro.

Pois é através dele que nossa pergunta se torna mais latente, como pode um país

liberdade, vindos de uma onda de revoltas e revoluções que ocorreram durante o século XVII, estavam

chegando poderia manter uma instituição escravista? Qual foi o papel dessa população, tão significativa

até os dias de hoje, nesse evento? Vindos de diversas partes de África onde os portugueses faziam comércio,

esses sujeitos eram trazidos ao Brasil para trabalhos forçados, mas nem

cultura, seus costumes, sua religião. De cada parte de África de onde vinham traziam consigo sua visão de

mundo. Será que a independência visava liberdade para todos que aqui viviam?

Abordar estas questões, estuda

presente, pois vivemos em um país onde metade da população é afro

relações ainda prevalecem, como o racismo que enfrentam no dia a dia. Conhecer e reconhecer sua

importância em nossa história faz parte de um processo para criação de alteridade e respeito.

CONTEXTO DA CONTEXTO DA CONTEXTO DA CONTEXTO DA INDEPENDÊNCIAINDEPENDÊNCIAINDEPENDÊNCIAINDEPENDÊNCIA::::

= Revolução do Porto;

= A condição do Brasil em relação a Portugal;

= A consolidação de uma Elite Escravocrata no Brasil;

“Independência para que“Independência para que“Independência para que“Independência para quemmmm?” ?” ?” ?”

Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante Relações políticas e sociais durante o período escravista brasileiroo período escravista brasileiroo período escravista brasileiroo período escravista brasileiro

para quem foipara quem foipara quem foipara quem foi????

No dia 7 de setembro de 1822 Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil

? A população brasileira nesse período da história era notadamente plural. Viviam

aqui os indígenas nativos das Américas, europeus de diversas partes da Europa e o africano trazido de seu

Pois é através dele que nossa pergunta se torna mais latente, como pode um país

liberdade, vindos de uma onda de revoltas e revoluções que ocorreram durante o século XVII, estavam

instituição escravista? Qual foi o papel dessa população, tão significativa

Vindos de diversas partes de África onde os portugueses faziam comércio,

esses sujeitos eram trazidos ao Brasil para trabalhos forçados, mas nem por isso deixavam de expressar sua

cultura, seus costumes, sua religião. De cada parte de África de onde vinham traziam consigo sua visão de

mundo. Será que a independência visava liberdade para todos que aqui viviam?

studar esses sujeitos e entendê=los, também é estudar e entender

s onde metade da população é afro=descendente e algumas

, como o racismo que enfrentam no dia a dia. Conhecer e reconhecer sua

ortância em nossa história faz parte de um processo para criação de alteridade e respeito.

A condição do Brasil em relação a Portugal;

A consolidação de uma Elite Escravocrata no Brasil;

o período escravista brasileiroo período escravista brasileiroo período escravista brasileiroo período escravista brasileiro

No dia 7 de setembro de 1822 Dom Pedro I proclamou a independência do Brasil, mas para quem

notadamente plural. Viviam

aqui os indígenas nativos das Américas, europeus de diversas partes da Europa e o africano trazido de seu

Pois é através dele que nossa pergunta se torna mais latente, como pode um país aonde as idéias de

liberdade, vindos de uma onda de revoltas e revoluções que ocorreram durante o século XVII, estavam

instituição escravista? Qual foi o papel dessa população, tão significativa

Vindos de diversas partes de África onde os portugueses faziam comércio,

por isso deixavam de expressar sua

cultura, seus costumes, sua religião. De cada parte de África de onde vinham traziam consigo sua visão de

também é estudar e entender o nosso

descendente e algumas dessas

, como o racismo que enfrentam no dia a dia. Conhecer e reconhecer sua

ortância em nossa história faz parte de um processo para criação de alteridade e respeito.

Page 3: 312NCIA E ESCRAVISMO DO BRASIL) · Atividade 1. Análise do trecho de documento com os alunos reunidos em pequenos grupos, e ... proclamação da independência do Brasil? sobre o

CONTANDOCONTANDOCONTANDOCONTANDO HISTÓRIAS E ANALISANDO DOCUMENTOSHISTÓRIAS E ANALISANDO DOCUMENTOSHISTÓRIAS E ANALISANDO DOCUMENTOSHISTÓRIAS E ANALISANDO DOCUMENTOS

Uma narrativa historiográfica é construída também de elementos imagéticos. Para construir uma

história o aluno precisa abordar suas fontes a partir das informações contidas em uma determinada obra,

assim como, em informações levantadas a partir da pesquisa proposta por um professor ou atividade.

1. 1. 1. 1. Analise o documentoAnalise o documentoAnalise o documentoAnalise o documento a seguir:a seguir:a seguir:a seguir:

Trecho da carta do barão de Roussin ao Ministro da

Marinha Francesa:

“É já certo que não somente os brasileiros livres e

crioulos desejam a independência política, mas

mesmo os escravos, nascidos na país ou importados

há vintes anos, pretendem=se crioulos brasileiros e

falam de seus direitos a liberdade.”

Bahia

Junho de 1822

HISTÓRIAS E ANALISANDO DOCUMENTOSHISTÓRIAS E ANALISANDO DOCUMENTOSHISTÓRIAS E ANALISANDO DOCUMENTOSHISTÓRIAS E ANALISANDO DOCUMENTOS

Uma narrativa historiográfica é construída também de elementos imagéticos. Para construir uma

história o aluno precisa abordar suas fontes a partir das informações contidas em uma determinada obra,

ões levantadas a partir da pesquisa proposta por um professor ou atividade.

Trecho da carta do barão de Roussin ao Ministro da

“É já certo que não somente os brasileiros livres e

independência política, mas

mesmo os escravos, nascidos na país ou importados

se crioulos brasileiros e

Roteiro para análise:

1)Qual é o autor? Faça uma breve pesquisa

quem ele foi.

2) Onde ele foi escrito?

3)Em qual data?

4)Para quem você acha que esse documento foi

escrito?

5) Escreva com suas palavras

documento.

6)Em sua opinião qual foi o objetivo do autor ao

escrever esse texto?

7)Que pistas ele nos dá sobre o período da

proclamação da independência do Brasil?

Uma narrativa historiográfica é construída também de elementos imagéticos. Para construir uma

história o aluno precisa abordar suas fontes a partir das informações contidas em uma determinada obra,

ões levantadas a partir da pesquisa proposta por um professor ou atividade.

1)Qual é o autor? Faça uma breve pesquisa sobre

4)Para quem você acha que esse documento foi

com suas palavras o que diz o

6)Em sua opinião qual foi o objetivo do autor ao

ele nos dá sobre o período da

proclamação da independência do Brasil?

Page 4: 312NCIA E ESCRAVISMO DO BRASIL) · Atividade 1. Análise do trecho de documento com os alunos reunidos em pequenos grupos, e ... proclamação da independência do Brasil? sobre o

2. 2. 2. 2. Leia as imagens:Leia as imagens:Leia as imagens:Leia as imagens:

Imagens do Debret

Baseando=se na aula sobre escravidão no início do século X

dela escreva:

a) Uma descrição, com suas palavrascom suas palavrascom suas palavrascom suas palavras

dos personagens, suas roupas, os objetos presentes e etc.

b) Conte uma história de 5 a 8 linhas 5 a 8 linhas 5 a 8 linhas 5 a 8 linhas

Imagens do Debret

se na aula sobre escravidão no início do século XIX, selecione uma das imagens acima

com suas palavrascom suas palavrascom suas palavrascom suas palavras, do que compõe a imagem. Fique atentos aos detalhes, a disposição

dos personagens, suas roupas, os objetos presentes e etc.

5 a 8 linhas 5 a 8 linhas 5 a 8 linhas 5 a 8 linhas sobre a imagem escolhida.

IX, selecione uma das imagens acima e a partir

, do que compõe a imagem. Fique atentos aos detalhes, a disposição

Page 5: 312NCIA E ESCRAVISMO DO BRASIL) · Atividade 1. Análise do trecho de documento com os alunos reunidos em pequenos grupos, e ... proclamação da independência do Brasil? sobre o

ReferênciasReferênciasReferênciasReferências

AZEVEDO, Celia Maria Marinho de.

XIXXIXXIXXIX. 2. ed. Rio de Janeiro: Annablume, 2004. 249 p.

CHALHOUB, Sidney. Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corVisões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corVisões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corVisões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na cor

Paulo: Companhia das Letras, 1990. 287p.

REIS, João José; SILVA, Eduardo. Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravistaNegociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravistaNegociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravistaNegociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista

Companhia das Letras, 1989.

REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos.

Paulo: Companhia das Letras, 1996.

SCHWARTZ, Stuart B.. Escravos, roceiros e rebeldesEscravos, roceiros e rebeldesEscravos, roceiros e rebeldesEscravos, roceiros e rebeldes

Produção científica: Alessandra S. Ramos e Amanda F. SilvaProdução científica: Alessandra S. Ramos e Amanda F. SilvaProdução científica: Alessandra S. Ramos e Amanda F. SilvaProdução científica: Alessandra S. Ramos e Amanda F. Silva

Revisão (2013/1): Thiago de Revisão (2013/1): Thiago de Revisão (2013/1): Thiago de Revisão (2013/1): Thiago de Oliveira AguiarOliveira AguiarOliveira AguiarOliveira Aguiar

Formatação (2014/2): Maria Luiza Galle LopedoteFormatação (2014/2): Maria Luiza Galle LopedoteFormatação (2014/2): Maria Luiza Galle LopedoteFormatação (2014/2): Maria Luiza Galle Lopedote

AZEVEDO, Celia Maria Marinho de. Onda negra, medo brancoOnda negra, medo brancoOnda negra, medo brancoOnda negra, medo branco: o negro no imaginário das : o negro no imaginário das : o negro no imaginário das : o negro no imaginário das

. 2. ed. Rio de Janeiro: Annablume, 2004. 249 p.

Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corVisões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corVisões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corVisões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na cor

Paulo: Companhia das Letras, 1990. 287p.

Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravistaNegociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravistaNegociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravistaNegociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista

REIS, João José; GOMES, Flávio dos Santos. Liberdade por um fio: históLiberdade por um fio: históLiberdade por um fio: históLiberdade por um fio: história dos quilombos no Brasilria dos quilombos no Brasilria dos quilombos no Brasilria dos quilombos no Brasil

Escravos, roceiros e rebeldesEscravos, roceiros e rebeldesEscravos, roceiros e rebeldesEscravos, roceiros e rebeldes. Bauru: EDUSC, 2001. 300 p.

Produção científica: Alessandra S. Ramos e Amanda F. SilvaProdução científica: Alessandra S. Ramos e Amanda F. SilvaProdução científica: Alessandra S. Ramos e Amanda F. SilvaProdução científica: Alessandra S. Ramos e Amanda F. Silva

Oliveira AguiarOliveira AguiarOliveira AguiarOliveira Aguiar

Formatação (2014/2): Maria Luiza Galle LopedoteFormatação (2014/2): Maria Luiza Galle LopedoteFormatação (2014/2): Maria Luiza Galle LopedoteFormatação (2014/2): Maria Luiza Galle Lopedote

: o negro no imaginário das : o negro no imaginário das : o negro no imaginário das : o negro no imaginário das elites, século elites, século elites, século elites, século

Visões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corVisões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corVisões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na corVisões da liberdade: uma história das últimas décadas da escravidão na cortetetete. São

Negociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravistaNegociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravistaNegociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravistaNegociação e conflito: a resistência negra no Brasil escravista. São Paulo:

ria dos quilombos no Brasilria dos quilombos no Brasilria dos quilombos no Brasilria dos quilombos no Brasil. São

. Bauru: EDUSC, 2001. 300 p.