311cnica da macrorregional noroeste 23062014.ppt) · – habilitação dos labs port.n ... 1rs 2rs...

39
V REUNIÃO TÉCNICA SOBRE GESTÃO DA QUALIDADE E BIOSSEGURANÇA PARA LABORATÓRIOS CLINICOS PÚBLICOS E CONVENIADOS AO SUS DA MACRORREGIÃO NOROESTE DO PARANÁ 11ª, 12ª, 13ª, 14ª, 15ª RS 25 e 26 de junho de 2014 Unicesumar – Auditório do bloco 06 Maringá - PR SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVS LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PR SISTEMA ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA - SESLAB/PR

Upload: vonguyet

Post on 10-Nov-2018

217 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

V REUNIÃO TÉCNICA SOBRE GESTÃO DAQUALIDADE E BIOSSEGURANÇA PARA LABORATÓRIOS

CLINICOS PÚBLICOS E CONVENIADOS AO SUSDA MACRORREGIÃO NOROESTE DO PARANÁ

11ª, 12ª, 13ª, 14ª, 15ª RS

25 e 26 de junho de 2014

Unicesumar – Auditório do bloco 06

Maringá - PR

SUPERINTENDÊNCIA DE VIGILÂNCIA EM SAÚDE - SVSLABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁ - LACEN/PRSISTEMA ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA - SESLAB/PR

20101980 1990

1996 1997

2004

2006

20072005

2008 2009

PARANÁ

BRASIL

SISTEMA ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA

NO PR - LINHA DO TEMPO

2000

Lei n°8080/90

Resol. Estad. n°32/96 -Cria a Rede Estad. de labs

Resol. Estadual n°30/97 – Habilitação dos labs

Port.n°2031/2003 - SESLAB

Port.n°2606/2005 FINLACEN

Início Rede de LabsVigilância Epidemiol.

Port. n°3271/2007 –

FINLACEN/VISA

Início da Rede de Labs

Vigilância Ambiental

Início da Rede Labs do Leite

Início Rede de LabsVigilância Sanitária

Resol. SESA n°610/10 –Organização do SESLAB-PR

Resol. RDC n°11/12–Funcionamento de Labsque analisam produtos sujeitos a VISA

2012 2012

RDC N°12/12 REBLAS

Resol. SESA N°368/13 critérios mínimos de Qualidade e Biossegurançapara labs. Clínicos e analiticos

2013

ATRIBUIÇÕES DO LACEN/PR

PORTARIA GM/MS Nº 2031/2004

É da competência dos Laboratórios Centrais de Saúde Pública coordenar a rede de laboratórios públicos e privados que realizam análises de interesse em Saúde Pública e;

habilitar, observada a legislação específica a ser definida pelos gestores nacionais das redes, os laboratórios que serão integrados à rede estadual, informando ao gestor nacional respectivo;

RESOLUÇÃO SESA N°0610/2010

Dispõe sobre a organização do Sistema Estadual de Laboratórios de Saúde Pública – SESLAB/PR

Implantar e promover mecanismos para o controle da qualidade inter e intralaboratorial junto ao LACEN/PR para os laboratórios localizados na sua área de abrangência.

SISTEMA ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DO

PARANÁ - SESLAB/PR

Portaria nº 2.606/GM, de 28 de dezembro de 2005:

I - Cadastrar toda a rede de laboratórios públicos, conveniados e privados que realizam exames de interesse da saúde pública;

II - Elaborar proposta de supervisão às redes cadastradas;

III - Elaborar proposta de fluxo de recebimento de informação de produção de exames das redes cadastradas;

IV - Apresentar levantamento da necessidade de capacitação da rede pública.

COMPONENTES DA REDE DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

NATUREZA JURÍDICA - Situação Atual� Públicos

1.Municipal2.Consórcio Inter - Municipal de Saúde3.Estadual:- Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia -Universidades Estaduais- Secretaria de Estado da Saúde – LACEN/PR - Secretaria de Agricultura

4. Federal: UFPR/HC

� Privados1.Privados propriamente ditos2.Conveniados ao SUS

SISTEMA ESTADUAL DE LABORATÓRIOS CLÍNICOS PÚBLICOS EM NÚMEROS

junho 2014

Número total de

laboratórios cadastrados

790

Número total Laboratórios

Públicos157 (20%)

Municipais134

Estaduais 21

Federais 2

Número total Laboratórios

Privados633

Privados não conveniados ao SUS 117

Privados conveniados ao SUS

420(66,4%)

ORGANIZAÇÃO DA REDE ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA – ETAPAS

• Cadastramento – 790 laboratórios• Supervisão – 144 laboratórios públicos (2013)• Qualificação – 4 macrorregionais• Categorização por porte e complexidade• Habilitação por agravos por programas

Fonte: SESLAB junho 2014

ORGANIZAÇÃO DA REDE ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE

VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA –Abrangência e Hierarquização

LACEN/PRLaboratório de Referência EstadualLaboratório Coordenador da SESLAB

LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA MACRORREGIONAL

LABORATÓRIO DE REFERÊNCIA MUNICIPAL

LABORATÓRIO LOCAL

LABORATÓRIOS DE REFERÊNCIAS MACRORREGIONAIS

““““LACEN/PR: 115 anos de histLACEN/PR: 115 anos de histLACEN/PR: 115 anos de histLACEN/PR: 115 anos de históóóóriariariaria””””

ESTADO DO PARANÁ

Unidade Alto da XV

Unidade GuatupêUnidade de Fronteira

Referência Macrorregional

LABORATÓRIOS PÚBLICOS SUPERVISIONADOS 2010-1013

Laboratórios Clínicos Cadastrados no Paraná - Julho 2014

10

103

51

23 2216

32

57

3540

43

30

17

38

48

29

41

30

56

38

7

21

71

18 17

50

23

3 1 2 27 5 5

1 1 2 2 16

2

9

23

0

21

5 60

15

0

16

25

53

232527

3530

16

26

333129

30

142120

95

13

31310

10

0001

00348

0001

0

20

40

60

80

100

1RS 2RS 3RS 4RS 5RS 6RS 7RS 8RS 9RS 10RS 11RS 12RS 13RS 14RS 15RS 16RS 17RS 18RS 19RS 20RS 21RS 22RS

Laboratórios Clínicos Atendem o SUS Não atendem o SUS Não Informado

Laboratórios Clínicos Cadastrados e Postos de Coleta - Paraná - Julho 2014

10

103

51

23 2216

32

57

3540

43

30

17

38

48

29

41

30

56

38

7

21

1

24

82 2 3 1 0 0 0 0 0 2 0 0 0 2

16

0 0 01 1

21

0 03

20

0 2

116

0 1

24

30

4

11

2 153

61 2 0 1 3 1 3 2 4 3

0 1 1 2 1 14

05

13

1

10

0

20

40

60

80

100

1RS 2RS 3RS 4RS 5RS 6RS 7RS 8RS 9RS 10RS 11RS 12RS 13RS 14RS 15RS 16RS 17RS 18RS 19RS 20RS 21RS 22RS

Total Lab.Clínicos Paraná Postos de Coleta Novos Desativados

Número de laboratórios municipais, laboratórios inativos e postos de coleta instalados nos últimos 3 anos no Paraná

FONTE: DVSEL/LACEN/2013

18

24

40

14

9

5

16

3

7 8

42 2 11 2 1 1 0 0

5

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

Até 5000 5001 Até10000

10001Até

20000

20001Até

30000

30001Até

40000

40001Até

50000

> 50.000

Total de Municipios

Inativos

Posto de coleta

Laboratórios Clínicos Cadastrados no Paraná na Macrorregional Noroeste por ano

0 1 0

11

0

43

0 0 0

5

1

30

13

1 0 0 0

17

0

8

0 1 0

38

1 0 1 0

24

48

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

Ano 2010 Ano 2011 Ano 2012 Ano 2013 Ano 2014 Total

11RS 12RS 13RS 14RS 15RS

Laboratórios Clínicos Cadastrados na Macrorregional Noroeste

33

5

1

11

2

26

1 1

64

16

10

3

30

2

6

21

0

35

13

24

10 0 00 00

0

5

10

15

20

25

30

35

40

Atendem SUS Não Atendem

SUS

Não Informado Posto de

Coletas

Novos Desativados

11RS 12RS 13RS 14RS 15RS

Laboratórios Clínicos Cadastrados Públicos e Privados na Macrorregional Noroeste conveniados ao

SUS

30

17

3836

25

12

23

34

26

22

15

75 5

14

48

43

23

11

15

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

11RS 12RS 13RS 14RS 15RS

Total Lab.

Lab. Privados

Lab. Privados conveniados SUS

Lab. Púb. Municipais

Laboratórios Clínicos Públicos e Privados Cadastrados e Supervisionados na Macrorregional

Noroeste

30

38

68

26

11

6 5 5

129

03

11 10

1

48

17

43

17

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

11RS 12RS 13RS 14RS 15RS

Total Lab.

Lab. Supervisionados

Lab. Pub. Supervisionados

Lab.Privados.Conv.SUS Supervisionados

Laboratórios Clínicos Supervisionados da Macrorregional Noroeste, Labs com Controle de Qualidade Externo - CQE e

Controle de Qualidade Interno - CQI

30

17

68

26

11

0

14

87

21

15

1213

4

43

38

48

17

0

5

10

15

20

25

30

35

40

45

50

11RS 12RS 13RS 14RS 15RS

Total LAB.

Total Lab.Supervisionado

CQE

CQI

Laboratórios Clínicos nos municípios das Regionais de Saúde –Macrorregional Noroeste

HIERARQUIZAÇÃO DOS LABORATÓRIOS SEGUNDO GRAU DE COMPLEXIDADE ANALÍTICA DOS EXAMES E AUTOMAÇÃO

LABORATORIAL

• NÍVEL 1 – Postos de coleta e/ou laboratórios que realizam os exames através de metodologias básicos de bioquímica, hematologia, urinálise, parasitologia, sorologias (reação em Látex e VDRL) e baciloscopias (Tuberculose e Hanseníase, incluindo a malária). Sistema de Gestão da Qualidade e Biossegurança em implantação.

• NÍVEL 2 – Laboratórios que realizam a maioria das análises bioquímicas, hematologia, urinálise, parasitologia, cultura bacteriológica, sorologias, incluindo Elisa HIV, Hepatites e Dengue. Sistema de Gestão da Qualidade e Biossegurança em implantação.

• NÍVEL 3 - Laboratórios que realizam a maioria dos exames de média complexidade de bioquímica, hematologia, urinálise, parasitologia, imunologia (incluindo ensaios de enzimaimunoensaio e/ou hemaglutinação e/ou imunofluorescência), Sarampo, Rubéola, Meningite, hormônios e Microbiologia em geral. Sistema de Gestão da Qualidade e Biossegurança em implantação.

• NÍVEL 4 – Laboratórios que realizam exames de maior complexidade, tais como imunofenotipagens, carga viral, exames de histocompatibilidade, diagnóstico em genética e o Sistema de Gestão da Qualidade e Biossegurança implantado.

OS LABORATÓRIOS CLÍNICOS DEVERIAM REALIZAR NO MÍNIMO OS SEGUINTES EXAMES DE

INTERESSE EM SAÚDE PÚBLICA

- Baciloscopias para Tuberculose;- Cultura de Tuberculose no Meio Ogawa;- Baciloscopia para Hanseníase;- Sífilis – VDRL;- Teste rápido para a Dengue;- HIV – Sorologia ou Teste rápido segundo protocolo da Portaria 2917/13;- Meningites - Exames iniciais do liquor a fresco e corado;- Hepatites - Elisa;-Chagas – Sorologia para IgG;- Parasitoscopia de Malária, Chagas e Leishmaniose Tegumentar.

CENÁRIO E CONCLUSÕES APÓS O CADASTRAMENTO E SUPERVISÃO AOS

LABORATÓRIOS PÚBLICOS:

- Ausência de uma cultura de Gestão da Qualidade Laboratorial nos laboratórios de nível 1;

- Alta rotatividade dos profissionais responsáveis nos laboratorios municipais, o que dificulta o comprometimento das mesmas;

-Tendência a terceirização dos exames laboratoriais e descontinuidade de laboratórios municipais;

- Baixo investimento nos laboratórios municipais.

POLÍTICA DA QUALIDADE PARA OS LABORATÓRIOS CLÍNICOS

• Supervisão de Laboratórios em Conjunto com as Inspeções Sanitárias

• Definição de uma Política da Qualidade

• Capacitação para Qualidade Laboratorial

• Critérios Mínimos da Qualidade para a Prestação de Serviços de Diagnóstico em Análises Clínicas

LABORATÓRIOS MUNICIPAIS QUE REALIZAM CEQ POR FAIXA POPULACIONAL NO PARANÁ

87,50%82,50%

100,00%

66,67%60,00%

68,75%

77,78%

31,25%

11,11%4,17%

7,50%

0,00%

22,22%

40,00%

0,00%

20,00%

40,00%

60,00%

80,00%

100,00%

120,00%

Até5000

5001Até

10000

10001Até

20000

20001Até

30000

30001Até

40000

40001Até

50000

>50.000

Não realizam CQE

Realizam CQE

FONTE: DVSEL/LACEN/2013

LABORATÓRIOS MUNICIPAIS QUE REALIZAM CIQ POR FAIXA POPULACIONAL NO PARANÁ

FONTE: DVSEL/LACEN/2013

66,67%

61,11%

52,50%

64,29%66,67%

60,00%

37,50%

25,00%27,78%

37,50%

22,22%

40,00%

62,50%

35,71%

0,00%

10,00%

20,00%

30,00%

40,00%

50,00%

60,00%

70,00%

Até5000

5001Até

10000

10001Até

20000

20001Até

30000

30001Até

40000

40001Até

50000

>50.000

Não realizam CQI

Realizam CQI

• 80% dos laboratórios localizados em municípios de até 50 mil habitantes, não apresentam controle externo da qualidade,

• 70% dos laboratórios com população acima de 50 mil habitantes apresentam controle externo da qualidade.

Quanto ao controle interno da qualidade:• 62% dos laboratórios localizados em municípios de

até 50 mil habitantes, não realizam controle interno da qualidade

• 63% dos laboratórios com população acima de 50 mil habitantes utilizam controle interno da qualidade.

Quanto ao controle externo da qualidade:

CONCLUSÃOConsiderando as supervisões e atualizações cadastrais realizadas,

constatou-se que:

• Municípios com até 20 mil habitantes possuem 79% dos laboratórios municipais do Paraná.

• Municípios com até 10 mil habitantes apresentam maior número de laboratórios municipais (64%) se comparados com as demais faixas populacionais divididas em intervalos de 10 mil cada.

• 18% dos laboratórios municipais (27) encerraram suas atividades nos últimos 3 anos, indicando uma tendência a terceirização dos serviços laboratoriais devido ao custo de manutenção do laboratório.

• Municípios com até 20 mil habitantes apresentaram 66% de laboratórios municipais que encerraram suas atividades (inativos) nos últimos 3 anos em relação ao total dos inativos.

• Novos postos de coleta de laboratórios privados foram instalados, representando 40% em relação ao total dos novos postos identificados no SESLAB/PR.

• Verifica-se que os laboratórios municipais situados em municípios com até 30 mil habitantes possuem equipamentos obsoletos e não apresentam uma cultura da qualidade, além de oferecerem uma baixa demanda de serviços laboratoriais.

Diante deste contexto, sugere-se que haja:

• Definição de uma política de fortalecimento dos laboratórios municipais no contexto da rede de laboratórios considerando a sua estruturação, modernização tecnológica, capacitação dos profissionais e a instalação de uma cultura da qualidade laboratorial.

• Planejamento e regulação da oferta, de forma a adequá-la às necessidades de saúde da população, evitando a ociosidade dos aparelhos, a baixa produtividade, baixa confiabilidade e o alto custo dos serviços laboratoriais.

• Estruturação da rede de serviços laboratoriais considerando as referências laboratoriais, a economia de escala e a qualidade nos resultados dos exames.

• Organização dos serviços laboratoriais no sistema de consórcios como uma das alternativas, considerando as diretrizes de descentralização, regionalização e hierarquização das ações.

• Integração e cooperação com os profissionais de saúde e com a rede de serviços na qual os laboratórios municipais estão inseridos.

SISTEMA ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ - SESLAB/PR

RESOLUÇÃO SESA Nº 368/2013 (Publicada no Diário Oficial do Estado nº 8976, de 12/06/13)

Estabelece os critérios mínimos de qualidade e biossegurança para a habilitação de laboratórios clínicos e analíticos que prestarão serviços ao SUS

• LACEN, mais de um século de história ...

AVALIAÇÃOVERIFICAÇÃO

DA CONFORMIDADE

SUPERVISÃO

ANÁLISE DOCUMENTAL

OUTROS INSTRUMENTOS

Habilitação de laboratórios

Capítulo I

Disposições Gerais

• Art. 1º – Estabelecer Normas de Qualidade e Biossegurança nos laboratórios que prestam serviço de diagnóstico clínico e análises laboratoriais a fim de atender às Vigilâncias: Epidemiológica, Sanitária, Ambiental e Saúde do Trabalhador.

• Art. 2º – Padronizar o sistema de cadastro dos exames e a liberação dos laudos de forma a agilizar o acesso aos resultados pelo profissional requisitante.

Capítulo IVGarantia da Qualidade

• Art. 10º - O laboratório a ser habilitado deverá assegurar a confiabilidade dos serviços laboratoriais prestados através de documentações comprobatórias do Controle Interno da Qualidade – CIQ e participação no Controle Externo da Qualidade – CEQ dos ensaios de proficiência.

§ Único – Deverão apresentar as ações de monitoramento e avaliação dos ensaios realizados no período.

• Art. 11° - Apresentar comprovação de possuir Sistema de Gestão da Qualidade, que contemple aspectos organizacionais, gerenciaise técnicos, ou qualquer outro reconhecimento que ateste a competência em atender as normas vigentes.

Capítulo V

Biossegurança

Art. 11 – O Laboratório a ser habilitado deveráapresentar documentos comprobatórios do Sistema de Gestão da Biossegurança, de acordo com o escopo de suas atividades, seguindo as normas/ orientações nacionais e/ou internacionais vigentes.

Capítulo VISistema de Informações

Art. 15 – O Laboratório a ser habilitado deverá adotar os sistemas de informação oficiais do estado do Paraná.

§ 1º – Os exames relacionados às doenças de interesse em Saúde Pública deverão utilizar o Sistema Gerenciador de Ambiente Laboratorial – GAL, oficial do Ministério da Saúde implantado no Estado do Paraná e que atende todos os municípios.

§ 2º – Para os ensaios de interesse em Saúde Ambiental o sistema a ser utilizado será o GAL Ambiental.

§ 3º – Para as análises em produtos sujeitos à Vigilância Sanitária, utilizar o Sistema de Gerenciamento de Amostras via Web – SGA Web.

§ 4º – Os laboratórios terceirizados deverão utilizar os mesmos Sistemas de Informação Laboratoriais citados.

Capítulo VIIIDocumentação

• Art. 18 – O Laboratório a ser habilitado deverá apresentar os seguintes documentos:

I – Cópia do CNPJ.II - Licença Sanitária em vigência.III – Certificado de Regularidade do Conselho de Classe atualizado.IV – Cadastro Nacional de Estabelecimento em Saúde – CNES, quando aplicável.V – Outro documentos conforme procedimento específico para o processo de licitação.

Vídeo: Pontoponto.wmv

LABORATÓRIO CENTRAL DO ESTADO DO PARANÁDireção – Célia Fagundes Cruze-mail – [email protected]

SISTEMA ESTADUAL DE LABORATÓRIOS DE SAÚDE PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ – SESLAB/PRCoordenação - Suely Harumi Ioshii e Adalberto Y. sugaharae-mail – [email protected]

Muito Obrigada!...Muito Obrigada!...Muito Obrigada!...Muito Obrigada!...

A MAIOR RECOMPENSA DO NOSSO MAIOR RECOMPENSA DO NOSSO MAIOR RECOMPENSA DO NOSSO MAIOR RECOMPENSA DO NOSSO TRABALHO NÃO TRABALHO NÃO TRABALHO NÃO TRABALHO NÃO ÉÉÉÉ O QUE O QUE NOS O QUE O QUE NOS O QUE O QUE NOS O QUE O QUE NOS PAGAM POR ELE, MAS SIM NO QUE PAGAM POR ELE, MAS SIM NO QUE PAGAM POR ELE, MAS SIM NO QUE PAGAM POR ELE, MAS SIM NO QUE ELE NOS TRANSFORMA E NOS ELE NOS TRANSFORMA E NOS ELE NOS TRANSFORMA E NOS ELE NOS TRANSFORMA E NOS POSSIBILITA MUDAR A A NOSSA POSSIBILITA MUDAR A A NOSSA POSSIBILITA MUDAR A A NOSSA POSSIBILITA MUDAR A A NOSSA

REALIDADEREALIDADEREALIDADEREALIDADE...