30/04/2019 · 2019-04-30 · 30/04/2019 1 universidade federal paraná departamento de química...
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30/04/2019
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Universidade Federal ParanáDepartamento de Química
Disciplina CQ167Química Geral
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Prof. Márcio P. de Araujo
[email protected]@gmail.com
Curitiba, 2019 1
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Conteúdos
Teoria de Ligação de LewisTeoria da Ligação de ValênciaOrbitais híbridos e geometria molecularDeslocalização eletrônicaTeoria da Repulsão dos Pares de Elétrons de ValênciaForma molecular e momentos de dipoloTeoria do Orbital MolecularParamagnetismo e Diamagnetismo
Conteúdos
Teoria de Ligação de LewisTeoria da Ligação de ValênciaOrbitais híbridos e geometria molecularDeslocalização eletrônicaTeoria da Repulsão dos Pares de Elétrons de ValênciaForma molecular e momentos de dipoloTeoria do Orbital MolecularParamagnetismo e Diamagnetismo
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Ligações iônicas, breve revisão...
A partir da descoberta do elétron por Thomson (1887), foram estabelecidas
as bases das ligações iônicas;
A ligação iônica é mantida pela atração eletrostática entre íons de cargas
opostas.
Cloreto deSódio
ligação iônica
Ligações iônicas exibem baixa direcionalidade
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
A ligação iônica é mantida pela atração eletrostática entre íons de cargas
opostas.
A energia requerida para formação das ligaçõesiônicas é fornecida pela atração entre cargas
opostas.
Energia de ionização: energia associada aremoção de um elétron da camada de valência
de um átomo.
Ligações iônicas, breve revisão...
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da ligação de Lewis (1916), breve revisão...
Ligações iônicas não eram efetivas para explicar as ligações no Cl2 ou I2, por
exemplo;
Conceito de ligação covalente: compartilhamento de elétrons;
Por Gilbert N. Lewis:
• Ligação química iônica: formada pela transferência
de um ou mais elétrons de um átomo para outro,
formando íons atraídos eletrostaticamente.
• Ligação química covalente: resultante da divisão de
dois elétrons entre átomos.6
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Lewis, breve revisão...
Nas estruturas de Lewis os elétrons de valência nos átomos são
representados por pontos. Elétrons não utilizados em ligações são chamados
elétrons não-compartilhados ou pares de elétrons livres.
Dois átomos de hidrogêniocom um único elétron na
camada de valência
Hidrogênio molecular: ligaçãocovalente formada pelo
compartilhamento um par deelétrons
Dois átomos de flúor comsete elétrons na camada de
valência
Flúor molecular: ligação covalentepelo compartilhamento de um par
de elétrons
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Nas estruturas de Lewis os elétrons de valência nos átomos são
representados por pontos. Elétrons não utilizados em ligações são chamados
elétrons não-compartilhados ou pares de elétrons livres.
Ligações múltiplas
Teoria da Ligação de Lewis, breve revisão...
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Regra do octeto: de acordo com a teoria de Lewis, um átomo libera, aceita
ou compartilha elétrons para alcançar a camada de valência completa
(subníveis s e p do nível de valência), ou seja, oito elétrons;
Base empírica, reconhecimentode um padrão. Não existe razãofundamental pela qual nãopodem ocorrer exceções.Apesar de Lewis nunca citar otermo "regra do octeto", estaregra foi sempre aliada ao seunome.
Base empírica, reconhecimentode um padrão. Não existe razãofundamental pela qual nãopodem ocorrer exceções.Apesar de Lewis nunca citar otermo "regra do octeto", estaregra foi sempre aliada ao seunome.
Octeto completo em todosos átomos do NF3
Teoria da Ligação de Lewis, breve revisão...
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Estrutura de Kekulé: os elétrons em ligação são desenhados como linhas, e
os pares de elétrons livres são normalmente inteiramente omitidos, a menos
que se façam necessários para chamar a atenção a alguma propriedade
química da molécula;
Estruturas Condensadas: São estruturas simplificadas pela omissão de
ligações covalentes e pela lista de átomos ligados com subscrição para indicar
o número daqueles átomos.
Representação de estruturas
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Estrutura de Kekulé Estruturas condensadas
ou
ou
ou
ou
Representação de estruturas
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Langmuir (1921): reconheceu que usando os números adequados de ligações
de valência propostos por Lewis, as fórmulas moleculares de alguns compostos
não estavam de acordo com o esperado.
Carga formal = nº de elétrons de valência – (nº elétrons livres + ½ nº elétrons de ligação)
Carga forma do oxigênio
H2O = 6 – [4 + (1/2.4)] = 0
H3O+ = 6 – [2 + (1/2.6)] = +1
HO- = 6 – [6 + (1/2.2)] = -1
Mapas de potencial eletrostático
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Lewis, breve revisão...
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da ligação de Lewis
A teoria de Lewis não proporciona informações suficientes sobre a geometria
molecular: tratamento simplificado da ligação química;
Comportamento partícula-onda do elétron: eram necessárias teorias mais
avançadas envolvendo a mecânica quântica;
Exemplo: van’t Hoff e Le Bel – carbono tetraédrico.
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência (1939)
Linus Pauling: tratamento da ligação química envolvendo a mecânica
quântica.
orbital atômico1s
orbital atômico1s
Descreve o volume no espaço emtorno do núcleo do átomo onde oelétron pode provavelmente serencontrado.
Combinação de dois orbitaisatômicos com energiassemelhantes produzindo umasobreposição orbitalar.
Ligaçãos
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dois átomos dehidrogênio estão
bem juntos
dois átomos dehidrogênio
estão separados
Energia dedissociação104 kcal/mol
Comprimentoda ligação
Distância internuclear0,74 Å
Teoria da Ligação de Valência
Energia deinteração “0”
Alta energia deinteração.Equilíbrio
entre atrações erepulsões
Ener
gia
pote
ncia
l
+
-
raio atômico de Bohr doorbital 1s do H = 0,53 Å
Exo
Endo
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Elétronsrepelem-se
mutuamente
Elétronsrepelem-se
mutuamente
Núcleos e elétronsatraem-se
mutuamente
Núcleos e elétronsatraem-se
mutuamente
Núcleosrepelem-se
mutuamente
Núcleosrepelem-se
mutuamente
Concentração dadensidade eletrônica
entre os dois núcleos naligação covalente
Concentração dadensidade eletrônica
entre os dois núcleos naligação covalente
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Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Vermelho < laranja < amarelo < verde < azul
Potencialeletrostático mais
negativo
Potencialeletrostático mais
positivo
Aumento da densidadeeletrônica na região
internuclear
Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Interferência construtiva e destrutiva entre ondas eletromagnéticas;
TLV considera somente interações construtivas de funções de onda.
Interferência construtivade orbitais atômicos
Interferência destrutivade orbitais atômicos
Teoria da Ligação de Valência
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TLV considera somente interações construtivas de funções de onda;
TLV considera que a função de onda da sobreposição orbitalar é o resultado
do somatório das funções de onda para as formas canônicas.
Formas canônicas que podemdescrever a ligação química H-H
A,B eC = funções de onda para as formas canônicas A, B e CCA, CB e CC = contribuição da forma canônica para a
Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Interações orbitalares;
Ligaçõess Ligaçõesp
d p
Teoria da Ligação de Valência
Distânciainteratômica
LigaçãosInteração direta entre os orbitais atômicos.
Densidade eletrônica entre os eixos internucleares.
LigaçãopInteração paralela entre os orbitais atômicos.
Densidade eletrônica fora dos eixos internucleares.
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Alguns exemplos;
Teoria da Ligação de Valência
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Problemas: geometria molecular vs TLV;
H2O.
Mas sabemos que a geometria da água é tetraédrica,com ângulos de ligação HOH próximos de 105o
Geometria errada
Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Problemas: geometria molecular vs TLV;
CH4.
Mas sabemos que a geometria do metano tetraédrica,com ângulos de ligação HCH próximos de 109,5o
Geometria e númerode ligações errados
Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
HIBRIDIZAÇÃO
Conceito introduzido em 1931 por Linus Pauling;
Anteriormente, era considerado que a sobreposição orbitalar ocorria com a
manutenção fiel da natureza atômica dos orbitais, sendo uma simplificação;
Pela hibridização, os orbitais atômicos combinam-se para formar novos
orbitais híbridos, que correspondem de forma mais próxima a distribuição dos
elétrons entre átomos ligados quimicamente;
Conceito mantido: quanto maior a sobreposição orbitalar, maior a energia
para clivagem homolítica da ligação.
HIBRIDIZAÇÃO
Conceito introduzido em 1931 por Linus Pauling;
Anteriormente, era considerado que a sobreposição orbitalar ocorria com a
manutenção fiel da natureza atômica dos orbitais, sendo uma simplificação;
Pela hibridização, os orbitais atômicos combinam-se para formar novos
orbitais híbridos, que correspondem de forma mais próxima a distribuição dos
elétrons entre átomos ligados quimicamente;
Conceito mantido: quanto maior a sobreposição orbitalar, maior a energia
para clivagem homolítica da ligação.
Teoria da Ligação de Valência
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Regras da hibridização
1) O número de orbitais atômicos que somam-se ou subtraem-se deve ser igual
ao número de orbitais híbridos formados;
2) As combinações de orbitais atômicos particulares determinam a forma e
energia dos orbitais híbridos formados;
3) A forma de hibridização que se processa é aquela que reduz a energia global
da molécula.
Regras da hibridização
1) O número de orbitais atômicos que somam-se ou subtraem-se deve ser igual
ao número de orbitais híbridos formados;
2) As combinações de orbitais atômicos particulares determinam a forma e
energia dos orbitais híbridos formados;
3) A forma de hibridização que se processa é aquela que reduz a energia global
da molécula.
antes da promoção depois da promoção
Promoçãoeletrônica
Ener
gia
pote
ncia
lpromoção
96 kcal/mol
420 kcal/mol
4 ligaçõescovalentes 26
Como o resultado da promoção doelétron, o carbono forma quatroligações covalentes e libera 420kcal/mol de energia. Sem promoção,o carbono formaria duas ligaçõescovalentes e liberaria 210 kcal/mol deenergia. Ou seja, a promoção doelétron é energeticamentefavorecida.
Considerando a promoção de um dos elétrons2s para um orbital 2p, de modo a obter quatroelétrons desemparelhados. Está promoção éenergeticamente favorável?
Considerando a promoção de um dos elétrons2s para um orbital 2p, de modo a obter quatroelétrons desemparelhados. Está promoção éenergeticamente favorável?
Teoria da Ligação de Valência
Por que o carbono faz quatro ligações?
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
O que explica o fato de as quatro ligações no metano serem iguais?
Orbitais híbridos:
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Teoria da Ligação de Valência
4 orbitais combinam-seorbitais híbridos
hibridização
Cada orbital sp3 tem 25 % de caráter “s” e 75 % de caráter “p”
Se o carbono formasse quatro ligações usando um orbital s e três orbitais p,estas não teriam a mesma energia e o mesmo comprimento de ligação!
Se o carbono formasse quatro ligações usando um orbital s e três orbitais p,estas não teriam a mesma energia e o mesmo comprimento de ligação!
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
o orbital s adiciona-seao lobo do orbital p
orbitais s reduzem olobo do orbital p
orbital s
orbital p
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Teoria da Ligação de Valência
Orbitais sp3
Um orbital s e três orbitais p do átomohibridizam-se para formar quatro orbitais sp3.Um orbital sp3 é mais estável que um orbital p,mas não tão estável quanto um orbital s.
O orbital s adiciona-se a um lobo do orbital p ereduz o outro lobo do orbital p.
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construtiva
Nãoconstrutiva
hibridização
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Orbitais sp3
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Teoria da Ligação de Valência
Para dentro doplano do quadro
No plano doquadro
No plano doquadro
Para fora do planodo quadro
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Proposta da hibridização explica demodo muito eficiente a geometria
molecular para o metano
Metano
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Teoria da Ligação de ValênciaÂngulos de ligação fornecem a maior
distância entre os elétrons ligantes dasligaçõess, reduzindo a repulsão eletrônica
Ligaçõessformadas pelasobreposição
entre o orbital1s e 2sp3
Quatro orbitais sp3 em umarranjo tetraédrico (109,5º)
Para simplificar, os lobos menores do orbital sp3 não são mostrados.
Orbital sp3
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Teoria da Ligação de Valência
íon amônio modelo de bola e varetado íon amônio
mapa de potencialeletrostático do íon
amônio
Orbitais híbridos podem acomodar pares de elétrons livres;
NH3 (amônia) e NH4+ (íon amônio).
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AmôniaEstrutura de Lewis
N
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Teoria da Ligação de Valência (1939)
Orbitais híbridos podem acomodar pares de elétrons livres;
H2O (água). Elétrons livres ocupam um maiorvolume espacial. Menor atraçãoatômica, se comparado a atraçãode dois núcleos atômicos de umaligaçãos.
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Teoria da Ligação de Valência
Orbitais sp2 do eteno
3 orbitais combinam-seorbitais híbridos
hibridização
Orbitais atômicos nãohibridizados
(sobrou o orbital pz)Orbitais híbridos
Orbitais híbridos
33, 3% decaráter s
H
HH
H
E n
33,3% decaráter s
33,3% decaráter s
100% decaráter p“p puro”
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Orbitais atômicos nãohibridizados
(sobrou o orbital pz)Orbitais híbridos
Orbitais híbridos
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Teoria da Ligação de Valência
Orbitais sp2 do eteno
Carbono hibridizado na forma sp2. Os trêsorbitais sp2 degenerados ficam no plano.O orbital p não hibridizado éperpendicular ao plano. (os lobosmenores dos orbitais sp2 não sãomostrados.)
visão lateral visão de cima
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fórmula emperspectiva do eteno
modelo bola e varetado eteno
modelo de bolasdo eteno
mapa de densidade depotencial eletrostático do
eteno
Teoria da Ligação de Valência
Orbitais sp2 do eteno
Ligação
Ligação
Ligação
Ligação formada pelasobreposição sp2-sp2
ligação formada pelasobreposição sp2-s
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HCHq= 118o
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Ligação Estrutura calculadateoricamente para o
eteno
Teoria da Ligação de Valência
Orbitais sp2 do eteno
HCCq= 121o
Energias de ligação (kcal/mol)
C-C 85C=C 146
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Teoria da Ligação de Valência
Orbitais sp2 do eteno
Barreira de energia para rotação C-C no1,2-dicloroetano = 3 kcal/mol
Barreira de energia para rotação C-C no1,2-dicloroetano = 3 kcal/mol
Barreira de energia para rotação C-C no1,2-dicloroeteno = 60 kcal/mol
Barreira de energia para rotação C-C no1,2-dicloroeteno = 60 kcal/mol
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Hibridização sp2
Não precisa envolver ligações π;
Exemplo: borana.
6 elétrons na camada devalência do boro e alumínio
Ligação σ formadapela sobreposição dos
orbitais 1s e 2sp2
Orbital 2p vazio
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Teoria da Ligação de Valência
Hibridização sp2
Não precisa envolver necessariamente ligações π;
Exemplo: borana.
6 elétrons na camada devalência do boro e alumínio
Orbital 2p vazio
Orbital 2p preenchido
InteraçãopB(p)-F(p)Reduz o comprimento
das ligações σ B-F 40
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Teoria da Ligação de Valência
Hibridização sp2
Compostos carbonílicos (C=O).
41Orbital sp2
Orbital p Orbital sp2
Ligação πc=o
Ligação πc=o
Pares de elétrons nãocompartilhados
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Teoria da Ligação de Valência
Cuidado, nem sempre a representação de ligações duplas referem-se a uma
hibridização sp2.
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Hibridização sp
Envolve um orbital s e um orbital p, restando dois orbitais não hibridizados;
Exemplo: etino.
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hibridização
2 orbitais combinam-se2 orbitais híbridos sp
50 % de caráter s50% de caráter p
E
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Hibridização sp
Envolve um orbital s e um orbital p, restando dois orbitais não hibridizados;
Exemplo: etino.
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Orbital sp de forma esquemática
E de forma mais correta...
Orbital híbrido sp
Orbital híbrido sp
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Orbitais sp
Teoria da Ligação de Valência
Hibridização sp
Envolve um orbital s e um orbital p, restando dois orbitais não hibridizados;
Exemplo: etino.
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Carbono hibridizado sp
Orbitais p
Orbitais sp
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Teoria da Ligação de Valência
Etino
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mapa de densidade depotencial eletrostático do
etino
ligação formada pelasobreposição sp-s
ligação formada pelasobreposição sp-sp
fórmula emperspectiva do etino
modelo bola e varetado etino
modelo de bolasdo etino
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Teoria da Ligação de Valência
Etino
Estruturas modeladas teoricamente para a densidade eletrônica na ligação tripla no etino.Simetria circular, ambos os carbonos podem girar em conjunto e não separadamente.
As cores azul e vermelho representam pares de lobos orbitalares com fase oposta.
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Hibridização sp
Alenos.
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Aleno
Csp2Csp
Ligaçõespformadas como resultado dasobreposição dos orbitais p individuais
perpendiculares no carbono central
Com isso, os dois grupos CH2 das extremidadesmoleculares estão em planos perpendiculares
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Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Hibridização envolvendo orbitais s, p e d
sp3d: um orbital s, três orbitais p e um orbital d na mesma camada podem
hibridizar para formar orbitais híbridos sp3d. Exemplo: SF4.
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Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Gangorra
sp3d: SF4
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Gangorra
Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
sp3d: SF4
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Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Hibridização envolvendo orbitais s, p e d
sp3d: AsF5
Exercício: elaborar o diagrama de
hibridização para o AsF5.
Considerando a VSEPR, qual a
geometria do composto?
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Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Hibridização envolvendo orbitais s, p e d
sp3d2
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Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Hibridização envolvendo orbitais s, p e d
sp3d2
Octaédrico
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Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Exercício:
Apresente a hibridização dos compostos XeF2, XeF4, PCl5, BrF3, BF4- , lembrando
de apresentar a de distribuição adequada de elétrons durante o processo de
hibridização.
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Teoria da Ligação de Valência
Desvios da hibridização padrão spi
Maiores ângulos de ligação sugerem um maior caráter s;
Menores ângulos de ligação sugerem um maior caráter p;
Índice de hibridização i1 + i (cos θ) = 0
Exemplo:
1 + i (cos 107) = 0 1 + i (-0,29) = 0 i = 3,45 sp3,45
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Efeitos da hibridização
Eletronegatividade: em orbitais híbridos, quando maior o caráter s do orbital,
maior a proximidade dos orbitais híbridos com relação ao núcleo atômico, maior
a eletronegatividade do átomo (capacidade de atração de elétrons em uma
ligação).
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Teoria da Ligação de Valência
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Teoria da Ligação de Valência
Efeitos da hibridização
Energia de ligação:
Clivagem homolítica deuma ligação X-Y. Espéciesneutras formadas.
Clivagem heterolítica de umaligação X-Y. Espécies carregadassão formadas.
BDE =Bond Dissociation Energy
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Teoria da Ligação de Valência
Energias de ligação
∆Ho = 104 kcal/mol , reação endotérmica
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Teoria da Ligação de Valência
Energias de ligação
Com o aumento docaráter s dos orbitaisenvolvidos na ligaçãoquímica, menor ocomprimento deligação, maior aenergia de ligação
Com o aumento docaráter s dos orbitaisenvolvidos na ligaçãoquímica, menor ocomprimento deligação, maior aenergia de ligação
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Teoria da Ligação de Valência
Eletronegatividade e momentos de dipolo
Através da TLV, Pauling reconheceu a polarização das ligações covalentes, e
definiu o conceito de divisão não igual dos elétrons em uma ligação química
como eletronegatividade.
Ou seja: eletronegatividade é a capacidade de um átomo para atrair elétrons
através de ligações químicas.
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Teoria da Ligação de Valência
Eletronegatividade e momentos de dipolo
Origem física da eletronegatividade relacionada com a blindagem nuclear:
com o aumento do número atômico, a carga nuclear aumenta, como também o
número de elétrons. Considerando um mesmo período periódico, cada elétron
adicional é submetido a uma maior carga nuclear efetiva nos elétrons de
valência. Elétrons em camadas internas podem blindar os elétrons de valência
frente à atração nuclear, reduzindo a eletronegatividade.
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Teoria da Ligação de Valência
Eletronegatividade e momentos de dipolo
Escala de eletronegatividade de Pauling é relativa, e não absoluta;
Eletronegatividade resulta na polarização de ligações químicas covalentes.
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Teoria da Ligação de Valência
Eletronegatividade e momentos de dipolo
Formaldeído (H2C=O).
Formas canônicas
Y pC=O = XAYA + XBYB + XcYcPergunta:
Quais são as formas canônicaspara a ligação C=O quemelhor representam aestrutura e momento dedipolo desta ligação?
Pergunta:
Quais são as formas canônicaspara a ligação C=O quemelhor representam aestrutura e momento dedipolo desta ligação?
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Exercício
Explique por que o momento de dipolo molecular dos compostos H3CF (m = 1,8
D) e H3CBr (µ = 1,8 D) são iguais, considerando que o átomo de flúor é muito
mais eletronegativo que o bromo. (Dica: leiam sobre polarizabilidade).
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Teoria da Ligação de Valência
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Resumo:
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Resumo:
68
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Ligaçõespdeslocalizadas
Até agora, todas as ligações encontradas estão localizadas entre os dois
núcleos. No caso do benzeno:
1) Existem 6 ligações C-C, 6 ligações C-H;
2) Cada átomo de C é hibridizado sp2;
3) E existem 6 orbitais p não-hibridizados em cada átomo de C.
Lembrar da ligaçãop!
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Ligaçõespdeslocalizadas
Benzeno:
1) Existem 6 ligações C-C, 6 ligações C-H;
2) Cada átomo de C é hibridizado sp2;
3) E existem 6 orbitais p não-hibridizados em cada átomo de C.70
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Ligação de Valência
Ligaçõespdeslocalizadas
No benzeno há duas opções para as três ligações :
1) Localizadas entre os átomos de C;
2) Deslocalizadas acima de todo o anel (neste caso, os elétrons são
compartilhados por todos os seis átomos de C).
Experimentalmente, todas as ligações C-C têm o mesmo comprimento no
benzeno (1,40 Å). Todas as ligações C-C são do mesmo tipo (lembre-se de que as
ligações simples são mais longas do que as ligações duplas).
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Gillespie e Nyholm (1957);
As estruturas tridimensionais das moléculas exercem um importante papel na
determinação das suas propriedades químicas e físicas;
No entanto, as estruturas de Lewis fornecem a conectividade atômica: elas
nos mostram o número e os tipos de ligações entre os átomos;
A forma espacial de uma molécula é determinada por seus ângulos de
ligação.
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Considere o CCl4: no nosso modelo experimental, verificamos que todos os
ângulos de ligação Cl-C-Cl são de 109,5º;
Consequentemente, a molécula não pode ser plana. Todos os átomos de Cl
estão localizados nos vértices de um tetraedro com o C no seu centro.
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
O modelo VSEPR estende a teoria de ligação de Lewis de forma a considerar
os efeitos de repulsão entre os pares de elétrons para explicar a geometria
molecular;
Repulsões
Grupos deelétrons
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Considerando moléculas com um átomo central, é observado
experimentalmente que elas podem alcançar diferentes geometrias
moleculares, mesmo que o número de átomos ligados ao átomo central seja o
mesmo. Exemplos: AB2, AB3, AB4, AB5 e AB6.
75
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Exemplos: AB2, AB3, AB4, AB5 e AB6.
Linear Angular TrigonalPlana
TrigonalPiramidal
Forma T Tetraédrica
Gangorra QuadradoPlanar
Bipirâmidetrigonal
Pirâmidequadrada
Octaédrica Bipirâmidepentagonal 76
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Como determinar a geometria molecular utilizando a VSEPR?
Regra 1: Regiões de alta densidade de elétrons (ligações químicas ou
pares de elétrons livres no átomo central) repelem-se mutuamente, e de forma
a minimizar as repulsões eletrônicas, estas regiões movem-se o mais
distante possível, mantendo a mesma distância com relação ao átomo central.
CH4
PCl5SF6
BCl2
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Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Exemplos: BF3, PCl5 e CO2.
BF3: redução das repulsões eletrônicas com amolécula assumindo ângulos de 120º entre as
ligações FBF.
PCl5: devemos considerar o mínimo derepulsões. Como fazer isso? Na forma
bipirâmide trigonal temos 3 ângulos ClPCl de120º e 6 ângulos ClPCl de 90º. Na outra forma
possível pirâmide quadrada, teremos todos osângulos de ligação de 90º.
CO2: premissa é mantida para ligações π.Estrutura de menor energia mais os átomos
mais afastados possível no espaço. 78
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Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Como determinar a geometria molecular utilizando a VSEPR?
Regra 2: não existe distinção entre ligações simples ou múltiplas. Uma
ligação múltipla é considerada como uma única região com alta
concentração de elétrons.
Exemplos: CO2, C2H4 e CO32-.
Dióxido de carbono, CO2
Íon carbonato, CO32-
Íon carbonato, CO32-
Eteno, C2H4
Eteno, C2H4
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Como determinar a geometria molecular utilizando a VSEPR?
Regra 3: pares de elétrons livres exercem grande influência na geometria
molecular. Como os elétrons livres não estão atraídos por dois núcleos
atômicos, podem ocupar maior volume espacial, gerando uma grande repulsão
eletrônica com elétrons de ligações σ ou π.
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Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Exemplos: SO32-, NH3.
Íon sulfito, SO32-
Íon sulfito, SO32- Amônia
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Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Como determinar a geometria molecular utilizando a VSEPR?
Regra 4: ordem de repulsão eletrônica é a seguinte:
Ordem crescente de repulsãoelétrons ligantes-elétrons ligantes < elétrons ligantes-elétrons não ligantes < elétrons não ligantes-elétrons não ligantes
A situação de menor energia contém os pares de elétrons mais distantes possível
espacialmente, de forma a minimizar repulsões eletrônicas
Ordem crescente de repulsãoelétrons ligantes-elétrons ligantes < elétrons ligantes-elétrons não ligantes < elétrons não ligantes-elétrons não ligantes
A situação de menor energia contém os pares de elétrons mais distantes possível
espacialmente, de forma a minimizar repulsões eletrônicas
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Exemplo:
104.5O107O
NHH
HC
H
HHH
109.5O
OHH
Como os elétrons livres ocupam um maiorvolume espacial, eles comprimem para
posições mais próximas as ligações HOH,reduzindo o ângulo de ligação.
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Teoria da Repulsão dos Paresde Elétrons Livres (VSEPR)
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
A regra 4 nos permite prever a posição ao qual pares de elétrons livres serão
encontrados em moléculas com o octeto expandido.
Se o átomo central possui dois átomos ligados e trêspares de elétrons livres, a geometria linear épreferencial, uma vez que os pares de elétrons alcançamângulos de 120º um ao outro, reduzindo as repulsõeseletrônicas.
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Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
A regra 4 nos permite prever a posição ao qual pares de elétrons livres serão
encontrados em moléculas com o octeto expandido.
Se o átomo central possui três átomos ligados e doispares de elétrons livres, a geometria T é preferencial,uma vez que os pares de elétrons alcançam uma ângulode 120º, reduzindo as repulsões eletrônicas. Lembre-se,quatro átomos ligados e um par de elétrons livresproduz a geometria tetraédrica.
Se o átomo central possui quatro átomos ligados e umpar de elétrons livres, a geometria gangorra éfavorável, uma vez que o par de elétrons livre alcançaângulos de 90º somente com dois ligantes, reduzindo asrepulsões eletrônicas.
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
A regra 4 nos permite prever a posição ao qual pares de elétrons livres serão
encontrados em moléculas com o octeto expandido.
Se o átomo central possui quatro átomosligados e dois pares de elétrons livres, ageometria quadrado planar é preferencial,uma vez que os pares de elétrons alcançamuma ângulo de 180º, reduzindo as repulsõeseletrônicas.
Se o átomo central possui quatro átomos ligados e umpar de elétrons livres, a geometria pirâmide quadrada éé favorável, uma vez que em qualquer situação o par deelétrons irá estar em ângulos de 90º com 4 átomos.
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Paresde Elétrons Livres (VSEPR)
A regra 4 nos permite
prever a posição ao qual
pares de elétrons livres
serão encontrados em
moléculas com o octeto
expandido. Pares de
elétrons livres preferem
posições equatoriais –
menor repulsão eletrônica.88
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Paresde Elétrons Livres (VSEPR)
A regra 4 nos
permite prever a
posição ao qual pares
de elétrons livres serão
encontrados em
moléculas com o octeto
expandido. Pares de
elétrons livres preferem
posições equatoriais –
menor repulsão
eletrônica.
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Para minimizar a repulsão e--e- , os pares solitários são sempre colocados em posições
equatoriais.
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Método simples para determinar o arranjo molecular:
1) Desenhe a estrutura de Lewis;
2) Conte o número total de pares de elétrons ao redor do átomo central;
3) Ordene os pares de elétrons em uma das geometrias anteriores para
minimizar a repulsão e--e- e conte as ligações múltiplas como uma ligação
simples.
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Método simples para determinar o arranjo molecular:
4) Determinamos o arranjo molecular observando os pares de elétrons livres;
5) Daremos o nome para a geometria molecular considerando a posição dos
átomos;
6) As posições dos elétrons livres são ignoradas no momento de nomear a
geometria molecular;
7) Como os elétrons em uma ligação são atraídos por dois núcleos, eles não se
repelem tanto quanto os pares solitários. Consequentemente, os ângulos de
ligação diminuem quando o número de pares de elétrons não-ligantes
aumenta.
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Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Do mesmo modo, o maior número de elétrons em uma ligação múltipla intensifica as
repulsões eletrônicas.
C OCl
Cl111.4o
124.3o
Maior repulsão,maior ângulo
Menor repulsão,menor ângulo
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Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Formas espaciais de moléculas maiores: atribui-se a geometria molecular para cada
átomo central separadamente;
Exemplo: ácido acético.
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Use a teoria VSEPR para prever a geometria molecular de cada uma das seguintes
moléculas.
a) H2
b) BeH2
c) BF3
d) CCl4
e) NH3
f) (H3C)2S
Teoria da Repulsão dos Pares de Elétrons Livres (VSEPR)
Exercício:
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Forma molecular e polaridade molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Quando existe uma diferença de eletronegatividade entre dois átomos, a ligação
entre eles é polar;
É possível que uma molécula que contenha ligações polares não seja polar;
Por exemplo, os dipolos de ligação no CO2 cancelam-se porque o CO2 é linear.
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Forma molecular e polaridade molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Na água, a molécula não é linear e os dipolos de ligação não se cancelam;
Consequentemente, a água é uma molécula polar.
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Forma molecular e polaridade molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
A polaridade como um todo de uma molécula depende de sua geometria molecular.
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Teoria do Orbital Molecular
Mulliken (década de 1930)
Premissas básicas: na TOM os elétrons não estão localizados em uma ligação,
mas sim distribuídos em toda a molécula. As funções de onda que descrevem
os orbitais moleculares podem combinar de forma construtiva ou destrutiva.
TLV -Y = c1Y1 + c1Y1
TOM -Y2 = (c1Y1 + c2Y2)2 = (c1Y1)2 + (c2Y2)2 + 2 c1Y1 c2Y2
Solução – onde c1 e c2 são positivos
Solução – onde c1 e c2 são negativos
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núcleo de 1átomo dehidrogênio
fase do orbital
fase do orbital
nó
ondasreforçandouma à outra
resultando emligação
ondascancelandouma à outrasem formar
ligação
interferência destrutiva
interferência construtiva
As funções deonda de doisátomos comorbitais devalência 1s podeminteragir parareforçar (em fase)ou podeminteragir paracancelar (fora defase). Observa-seque as ondas queinteragemconstrutivamenteestão em fase e,as que interagemdestrutivamente,estão fora de fase.
As funções deonda de doisátomos comorbitais devalência 1s podeminteragir parareforçar (em fase)ou podeminteragir paracancelar (fora defase). Observa-seque as ondas queinteragemconstrutivamenteestão em fase e,as que interagemdestrutivamente,estão fora de fase.
Teoria do Orbital Molecular
Significado:
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100
Teoria do Orbital Molecular
Para o H2: Método CLOA – Combinação Linear de Orbitais Atômicos
Plano nodal refere-se a região espacialdo orbital ondeexiste densidade deprobabilidade ψ2
mínima deencontrar o elétron.
Plano nodal refere-se a região espacialdo orbital ondeexiste densidade deprobabilidade ψ2
mínima deencontrar o elétron.
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Orbital molecularsligante
Orbital moleculars*antiligante
Orbitais atômicos
Orbitais atômicos
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Energia dos orbitaismoleculares
α = integral de Coulomb = integral de ressonância (-)E = energia do elétron no orbital
101
Teoria do Orbital Molecular
Então:
2 orbitais atômicos geram 2 orbitais moleculares. Uma interação ligante entre
os orbitais atômicos e outra interação antiligante entre os orbitais atômicos.
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Orbital molecularsligante
Orbital moleculars*antiligante
102
Teoria do Orbital Molecular
Força que mantém os dois átomos unidos S12 (integral de sobreposição
orbitalar).
Integral de sobreposição orbitalar de H2 em função da distância
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
103
Teoria do Orbital Molecular
Sobreposição de orbitais s (s): O diagrama de OM mostra que, comparando-
se com os orbitais atômicos individuais, o orbital ligante é mais estável (menor
energia) e o orbital molecular antiligante é menos estável (maior energia).
orbital molecular antiligante
orbital molecular ligante
orbital atômico 1sorbital atômico1s
nó
O orbital atômico do átomo de hidrogênioe o orbital molecular da molécula H2.Depois da formação da ligação, ambos oselétrons estão no orbital ligante. O orbitalmolecular antiligante está vazio.
Regras de Preenchimento
Princípio da Exclusão de PauliRegra de Hund
O orbital atômico do átomo de hidrogênioe o orbital molecular da molécula H2.Depois da formação da ligação, ambos oselétrons estão no orbital ligante. O orbitalmolecular antiligante está vazio.
Regras de Preenchimento
Princípio da Exclusão de PauliRegra de Hund
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
104
Teoria do Orbital Molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
O diagrama de nível de energia ou o diagrama de OM (orbital molecular)
mostra as energias e os elétrons em um orbital;
O número total de elétrons em todos os átomos são colocados nos OMs
iniciando pela menor energia (1s) e terminando quando se acabam os elétrons;
Observe que os elétrons nos OMs têm spins contrários;
O H2 tem dois elétrons ligantes;
O He2 tem dois elétrons ligantes e dois elétrons antiligantes.
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Teoria do Orbital Molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Moléculas de H2 e He2.
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Teoria do Orbital Molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Definições:
Ordem de ligação 0 = não ocorre ligação química
Ordem de ligação = 1 para uma ligação simples
Ordem de ligação = 2 para uma ligação dupla
Ordem de ligação = 3 para uma ligação tripla
Para o H2: OL = 1, então é formada uma ligação simples;
Para o He2: OL = 0, então esta molécula não existe de modo estável;
São possíveis ordens de ligação fracionárias.
107
Teoria do Orbital Molecular
Energia necessária paraclivar homoliticamenteuma ligação envolve adiferença de energiapara separar novamenteos elétrons para osátomos no estadofundamental.
Energia necessária paraclivar homoliticamenteuma ligação envolve adiferença de energiapara separar novamenteos elétrons para osátomos no estadofundamental.
Ordem de ligação OL
OL = no e ligantes - no e não antiligantes2
Ordem de ligação OL
OL = no e ligantes - no e não antiligantes2
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Orbital molecularsligante
Orbital moleculars*antiligante
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Ordem de ligação OL
OL = no e ligantes - no e não antiligantes2
Ordem de ligação zero para o He2Não ocorre ligação global no He2 umavez que a estabilização dos elétrons
ligantes é compensada peladesestabilização dos elétrons em
orbitais antiligantes.
Ordem de ligação OL
OL = no e ligantes - no e não antiligantes2
Ordem de ligação zero para o He2Não ocorre ligação global no He2 umavez que a estabilização dos elétrons
ligantes é compensada peladesestabilização dos elétrons em
orbitais antiligantes.
Teoria do Orbital Molecular
nó
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Orbital molecularsligante
Orbital moleculars*antiligante
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Teoria do Orbital Molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Os OAs combinam-se de acordo com as seguintes regras:
1) O número de OMs = número de OAs;
2) Os OAs de energia similar se combinam;
3) A medida que aumenta a sobreposição, diminui a energia do OM;
4) Pauli: cada OM tem no máximo dois elétrons;
5) Hund: para orbitais degenerados, cada OM é inicialmente ocupado por um
elétron.
110
Teoria do Orbital Molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Combinações orbitalares envolvendo átomos do segundo período
Cada orbital 1s se combina a outro orbital 1s para fornecer um orbital 1s e um
*1s, ambos dos quais estão ocupados (já que o Li e o Be têm configurações
eletrônicas 1s2, orbitais abaixo da energia de valência);
Cada orbital 2s se liga a outro orbital 2s, para fornecer um orbital 2s e um
orbital*2s.
As energias dos orbitais 1s e 2s são suficientemente diferentes para que não
haja mistura cruzada dos orbitais (i.e. não temos 1s + 2s).
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Teoria do Orbital Molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Combinações orbitalares envolvendo átomos do segundo período
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Teoria do Orbital Molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Orbitais moleculares para Li2 e Be2
Existe um total de seis elétrons no Li2:
2 elétrons no 1s
2 elétrons no *1s
2 elétrons no 2s e
0 elétrons no *2s
Uma vez que os AOs 1s estão completamente preenchidos, 1s e *1s estão
preenchidos. Geralmente ignoramos os elétrons mais internos nos diagramas
de OM.
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Orbitais moleculares para Li2 e Be2
Existe um total de oito elétrons no Be2:
2 elétrons no 1s
2 elétrons no *1s
2 elétrons no 2s e
2 elétrons no *2s
Uma vez que a ordem de ligação é zero, o Be2 não existe.
Teoria do Orbital Molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Orbitais moleculares a partir de orbitais atômicos 2p
Existem duas formas nas quais dois orbitais p se sobrepõem:
1) Frontalmente, de forma que o OM resultante tenha densidadeeletrônica no eixo entre os núcleos (por ex., o orbital do tipo );
2) Lateralmente, de forma que o OM resultante tenha densidadeeletrônica acima e abaixo do eixo entre os núcleos (por ex., o orbitaldo tipo ).
Teoria do Orbital Molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
115
Orbitais moleculares a partir de orbitais atômicos 2p
Os seis orbitais p (dois conjuntos de 3) devem originar seis OMs:
, *, , *, e *
Consequentemente, há um máximo de 2 ligações que podem vir deorbitais p;
As energias relativas desses seis orbitais podem mudar.
Teoria do Orbital Molecular
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116
Teoria do Orbital Molecular
Estrutura Eletrônica e Ligação QuímicaEstrutura Eletrônica e Ligação Química
Método CLOACombinação Linear de
Orbitais Atômicos
Método CLOACombinação Linear de
Orbitais Atômicos
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Teoria do Orbital Molecular
Sobreposição linear (s) de orbitais p.
orbital molecular antiligante
nós
nósnós
orbitalatômico 2p
Ener
gia
orbitalatômico 2p
orbital molecular ligante
Sobreposiçãolinear de doisorbitais p paraformar um orbitalmolecular ligante e um orbitalmolecularantiligante.
Sobreposiçãolinear de doisorbitais p paraformar um orbitalmolecular ligante e um orbitalmolecularantiligante.
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Teoria do Orbital Molecular
Sobreposição paralela (p) de orbitais p.
Sobreposição ladoa lado de doisorbitais pparalelos paraformar um orbitalmolecular ligante e um orbitalmolecularantiligante .
Sobreposição ladoa lado de doisorbitais pparalelos paraformar um orbitalmolecular ligante e um orbitalmolecularantiligante .
orbital molecular ligante
orbitalatômico 2p
plano nodal
plano nodal
plano nodal
orbital molecular antiligante
orbitalatômico 2p
Ener
gia
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Ener
gia
orbital molecular antiligante
orbital molecular ligante
orbitalatômico p do
carbono
orbitalatômico p do
oxigênio
Sobreposição lado a lado deum orbital p do carbonocom um orbital p dooxigênio para formar umorbital molecular ligante eum orbital molecularantiligante .
Sobreposição lado a lado deum orbital p do carbonocom um orbital p dooxigênio para formar umorbital molecular ligante eum orbital molecularantiligante .
Os orbitais moleculares secombinaram de maneiraassimétrica. O orbitalmolecular do elemento maiseletronegativo contribuimais para a formação doorbital molecular ligante, e oátomo menoseletronegativo contribuimais para a formação doorbital molecular antiligante.
Teoria do Orbital Molecular
Sobreposição paralela (p) de orbitais p.
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
120
Teoria do Orbital Molecular
Sobreposição de orbitais p.
Ener
gia
Orbitais p podem se sobrepor alinhados linearmente para formar orbitais moleculares ligante e antiligante, ou podem se sobrepor lado a lado para formar orbitais moleculares ligantes e antiligantes . Asenergias relativas dos orbitais moleculares são < < < .
Orbitais p podem se sobrepor alinhados linearmente para formar orbitais moleculares ligante e antiligante, ou podem se sobrepor lado a lado para formar orbitais moleculares ligantes e antiligantes . Asenergias relativas dos orbitais moleculares são < < < .
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Teoria do Orbital Molecular
Configurações eletrônicas moléculas homonucleares (B2 até Ne2)
Os orbitais 2s têm menos energia do que os orbitais 2p, logo, os orbitais 2s
têm menos energia do que os orbitais2p;
Há uma superposição maior entre orbitais 2pz (eles apontam diretamente na
direção um, do outro) daí o OM 2p tem menos energia do que os orbitais 2p;
Há uma sobreposição maior entre orbitais 2pz , logo, o OM *2p tem maior
energia do que os orbitais *2p;
Os orbitais 2p e *2p são duplamente degenerados.
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Teoria do Orbital Molecular
De modo geral, as configurações eletrônicas em moléculas diatômicas
homonucleares do B2 até Ne2 são:
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Mas existem algumasexceções!!
Mas existem algumasexceções!!
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Teoria do Orbital Molecular Moléculas diatômicas homonucleares
Pode ocorrer inversão na energia dos orbitais
σ2p e π2p;
Isto ocorre devido a interação entre os
orbitais ligantes σ2s e σ2p;
Quando a interação 2s-2p aumenta, o OM σ2s
diminui em energia e o orbital σ2p aumenta em
energia.
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O2, F2, Ne2 B2, C2, N2
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Teoria do Orbital Molecular
Uma vez conhecidas as energias relativas dos orbitais, adicionamos o
número de elétrons necessário aos OMs, levando em consideração o princípio
da exclusão de Pauli e a regra de Hund;
A medida que a ordem de ligação aumenta, o comprimento de ligação
diminui;
À medida que a ordem de ligação aumenta, a energia de ligação aumenta.
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Teoria do Orbital Molecular
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Teoria do Orbital Molecular
Configurações eletrônicas e propriedades moleculares
Dois tipos de comportamento magnético:
O comportamento magnético é detectado determinando-se a massa de uma
amostra na presença e na ausência de campo magnético:
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Paramagnetismo (elétrons desemparelhados na molécula): forte atração entre o
campo magnético e a molécula;
Diamagnetismo (sem elétrons desemparelhados na molécula): fraca repulsão entre o
campo magnético e a molécula.
Paramagnetismo (elétrons desemparelhados na molécula): forte atração entre o
campo magnético e a molécula;
Diamagnetismo (sem elétrons desemparelhados na molécula): fraca repulsão entre o
campo magnético e a molécula.
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Teoria do Orbital Molecular
Configurações eletrônicas e propriedades moleculares
Grande aumento de massa indica paramagnetismo;
Pequena diminuição da massa indica diamagnetismo.
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Paramagnetismo: a amostrademonstra uma maior massa
na presença de um campomagnético
Diamagnetismo: fraco efeitode redução da massa
mensuradaAmostra na ausência de
campo magnético
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Teoria do Orbital Molecular
Configurações eletrônicas e propriedades moleculares
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Teoria do Orbital Molecular
Configurações eletrônicas e propriedades moleculares
Experimentalmente, o O2 é paramagnético;
A estrutura de Lewis para o O2 não mostra elétrons desemparelhados;
O diagrama de OM para o O2 mostra dois elétrons desemparelhados no
orbital *2p;
Experimentalmente, o O2 tem uma curta distância de ligação (1,21 Å) e alta
energia de ligação (495 kJ/mol). Isto sugere uma ligação dupla.
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Teoria do Orbital Molecular
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
Representação das configurações eletrônicas
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Teoria do Orbital Molecular
Outro exemplo: combinação TLV/TOM – Ligação C-H no CH4
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Teoria do Orbital Molecular
Ligações Iônicas: caráter covalente
NaF
Normalmente dizemos que se aligação é polarizada, ela tem umcaráter iônico, que agora podeser representado por umdiagrama de energia de orbitaismoleculares.
Normalmente dizemos que se aligação é polarizada, ela tem umcaráter iônico, que agora podeser representado por umdiagrama de energia de orbitaismoleculares.
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Teoria do Orbital Molecular
Sobreposição paralela (p) de orbitais p: C=O
Métodos convencionais de abordagem dos orbitais moleculares combinam a
ferramenta hibridização da TLV com a descrição dos orbitais moleculares pela
TOM.
Geometria Molecular e Teorias de Ligação QuímicaGeometria Molecular e Teorias de Ligação Química
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Estrutura Eletrônica e Ligação QuímicaEstrutura Eletrônica e Ligação Química
Teoria do Orbital Molecular
A teoria da ligação de valência é melhor compreendida utilizando-se as
estruturas de Lewis. A molécula de H2 se comporta como um somatório das
funções de onda calculadas para cada estrutura canônica independente (A, B e
C), multiplicado pelo fator de contribuição de cada estrutura (cA, cB e cC) ao
híbrido de ressonância. Como os átomos são idênticos, a contribuição das
formas polares (B e C) é muito pequena.
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Estrutura Eletrônica e Ligação QuímicaEstrutura Eletrônica e Ligação Química
Teoria do Orbital Molecular
Tratamento mecânico quântico da molécula de HCl.
Embora as mesmassimbologias sejamusadas nas duasaproximaçõesmecânico-quânticas,representamfenômenosdiferentes. Na Teoriado Orbital Molecular ,as funções de ondaque descrevem oorbital molecularligante e antiligantesão funções de ondados orbitais atômicosque interagem,enquanto que, naTeoria de Ligação deValenciaA, B e C,representam asfunções de onda dasformas canônicas.
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Até a próxima aulaAté a próxima aula
Exercícios:
Brown, T. L.; LeMay Jr., H. E.; Bruce, E. B. Química – A ciência central. 9ª Edição,Prentice Hall, 2008.
Capítulo 9
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Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas.
Exercício 1:
Explique detalhadamente a diferença entre precisão e exatidão. Uma amostra
de 25g foi medida em uma balança que possui uma precisão de ±0,0001g.
a) Quantos algarismos significativos podem ser relatados nesta medida?
Represente a incerteza na medida.
b) Considerando que você necessita multiplicar esta massa por um fator de
2,324 , qual resultado desta operação?
c) Se a mesma massa de 25g for medida em uma balança com precisão de ±
0,001g , qual das balanças fornece o valor menor incerteza?
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Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas.
Exercício 2:
Discorra sobre as principais características dos modelos de estrutura da
matéria (Dalton, Thomson, Rutherford/Bohr, Mecânica Quântica) enfatizando
as suas principais contribuições e os seus pontos falhos.
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Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Exercício 3:
Qual é a partícula constituinte do átomo que mais contribui para o volume
atômico? E qual é a que mais contribui para a massa atômica? Justifique sua
resposta.
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Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas.
Exercício 4:
O silício apresenta-se na natureza com 3 isótopos 28Si (92,23%), massa atômica
de 27,97693 amu; 29Si (4,68%), massa atômica de 28,97649 amu; e 30Si (3,09%),
massa atômica de 29,97377 amu. Calcule a massa atômica do silício.
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Exercício 5:
A ocorrência natural do magnésio apresenta a distribuição isotópica
apresentada abaixo. Com base nesta informação, calcule a massa molecular
média do Mg. Desenhe um gráfico de barras relacionando comparativamente
as intensidades relativas de cada isótopo.
Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas. 142
Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Exercício 6:
a) Qual é a frequência da radiação com comprimento de onda de 10 µm, em
torno do tamanho de uma bactéria?
b) Qual o comprimento de onda de uma radiação com frequência de 5,50x1014
s-1?
c) Estas duas radiações são visíveis ao olho humano?
d) Qual a energia da radiação eletromagnética do item b?
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas.
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Exercício 7:
Explique do que trata a regra de Hund, bem como os conceitos teóricos
envolvidos nesta regra. Com base nesta regra, determine a configuração
eletrônica dos elétrons de valência no estado fundamental dos seguintes
átomos. Apresente a configuração eletrônica na forma condensada.
a) Sb
b) Fe
c) Sr
Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas. 144
Exercício 8:
Usando argumentos da mecânica quântica, explique quais os fenômenos que
tornam o orbital s com menor energia que os orbitais p, que por sua vez
possuem menor energia que os orbitais d, considerando o mesmo valor de n.
Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas.
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Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Exercício 9:
Explique detalhadamente o que é energia de rede. Neste sentido, organize os
compostos iônicos abaixo em ordem de aumento da energia de rede. Com
argumentos químicos coerentes, justifique a ordem proposta.
CaO, KBr, KCl, SrO
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas. 146
Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Exercício 10:
Para cada uma das substâncias listadas, PH3, ClO4-, H2CO3, H3PO4 e glicina
(NH2CHCOOH), pede-se:
a) Desenhar a estrutura de Lewis;
b) Desenhar a fórmula estrutural;
c) Na fórmula estrutural desenhada, apontar os ângulos de ligação entre os
átomos;
d) Classificar as moléculas resultantes como sendo polares ou apolares;
e) Em caso de moléculas polares, desenhar o respectivo momento de dipolo.
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas.
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Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Exercício 11:
Apresente a estrutura de Lewis para o ânion bromato, bem como calcule a
carga formal individual de cada átomo e a carga formar geral do íon.
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas. 148
Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Exercício 12:
Quais são as situações onde ocorre exceções da regra do octeto? Apresente
exemplos, justificando através de estruturas de Lewis sua resposta.
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas.
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Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Exercício 13:
Quais são as principais premissas da Teoria de Ligação de Valência? Apresente a
hibridização dos átomos centrais nas moléculas de H2O, InCl3 e PO43-.
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas. 150
Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Exercício 14:
Considerando a ligação dupla C=O, observa-se que a energia da ligação π C=O é
menor do que a energia da ligação σ C-O. Além disso, verifica-se que o
momento de dipolo da ligação C=O está direcionado no sentido do átomo de
oxigênio. Outro fenômeno relatado, é que a energia de rotação da ligação
dupla C=O é muito maior do que a energia de rotação de uma ligação simples
C-O. Justifique estas afirmações empregando a Teoria da Ligação de Valência.
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Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Exercício 15:
A molécula chamada diazina possui a fórmula molecular N2H2. Você espera que
a diazina seja uma molécula linear? Se não, você espera que a molécula seja
planar? Apresente a hibridização dos átomos de nitrogênio.
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas. 152
Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Exercício 16:
Apresente a hibridização de cada átomo de C, N e O na estrutura molecular
apresentada abaixo.
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas.
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Exercício 17:
Apresente a hibridização dos compostos XeF2, XeF4, PCl5, BrF3, BF4- , lembrando
de apresentar a de distribuição adequada de elétrons durante o processo de
hibridização.
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas. 154
Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
Exercício 18:
Empregando a teoria da repulsão dos pares de elétrons de valência, demonstre
a geometria dos seguintes compostos:
a) BeF2
b) NH4+
c) SO2
d) IF5
Sugestão: quando cabível, faça a análise dimensional nas principais equações utilizadas.
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Exercício 19:
Apresente o diagrama de orbital molecular para o ácido fluorídrico, destacando
a identificação dos orbitais formados, ordens de ligação e tipos de interação
orbitalar (σ ou π).
Alguns ExercíciosAlguns Exercícios
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Exercício 20:
Apresente o diagrama de orbital molecular dos orbitais de valência para o íon
N2-. Lembre que a carga negativa do íon indica o excesso de 1 elétron nos
orbitais moleculares. Além disso, lembre-se de propor o diagrama com os níveis
de energia adequados para este íon. Qual a ordem de ligação no N2-? Este íon é
paramagnético ou diamagnético?
Alguns ExercíciosAlguns Exercícios