3. processualÍstica judicial previdenciÁria. 3.1- competÊncia para julgar as lides...

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3. PROCESSUALÍSTICA 3. PROCESSUALÍSTICA JUDICIAL PREVIDENCIÁRIA JUDICIAL PREVIDENCIÁRIA

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Page 1: 3. PROCESSUALÍSTICA JUDICIAL PREVIDENCIÁRIA. 3.1- COMPETÊNCIA PARA JULGAR AS LIDES PREVIDENCIÁRIAS Para a propositura da ação previdenciária deve ser

3. PROCESSUALÍSTICA JUDICIAL 3. PROCESSUALÍSTICA JUDICIAL PREVIDENCIÁRIAPREVIDENCIÁRIA

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3.1- COMPETÊNCIA PARA JULGAR AS 3.1- COMPETÊNCIA PARA JULGAR AS LIDES PREVIDENCIÁRIASLIDES PREVIDENCIÁRIAS

Para a propositura da ação previdenciária deve Para a propositura da ação previdenciária deve ser identificada a espécie de prestação que se ser identificada a espécie de prestação que se pretende obter ou revisarpretende obter ou revisar(benefícios de (benefícios de natureza comum dos de natureza acidentária e natureza comum dos de natureza acidentária e assistencial).assistencial).

Ações movidas pelos beneficiários contra Ações movidas pelos beneficiários contra Previdência Social :Previdência Social :– causas em que se discute as prestações comuns e causas em que se discute as prestações comuns e

assistenciaisassistenciais– causas de origem acidentáriacausas de origem acidentária

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CAUSAS EM QUE SE DISCUTE AS PRESTAÇÕES CAUSAS EM QUE SE DISCUTE AS PRESTAÇÕES COMUNS E ASSISTENCIAISCOMUNS E ASSISTENCIAIS

Competência, em regra, da Competência, em regra, da JUSTIÇA JUSTIÇA FEDERAL (art. 109,I):FEDERAL (art. 109,I):

Art. 109. Aos juízes federais compete Art. 109. Aos juízes federais compete processar e julgar: processar e julgar:

I - as causas em que a União, entidade I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal forem autárquica ou empresa pública federal forem interessadas na condição de autoras, rés, interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, assistentes ou oponentes, exceto as de exceto as de falência, as de acidentes de trabalho e as falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do sujeitas à Justiça Eleitoral e à Justiça do Trabalho;Trabalho;

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Competência Federal delegada à Justiça EstadualCompetência Federal delegada à Justiça Estadual

Art. 109,§ 3º, da CF:Art. 109,§ 3º, da CF:

§ 3º - Serão processadas e julgadas na justiça § 3º - Serão processadas e julgadas na justiça estadual, estadual, no foro do domicílio dos no foro do domicílio dos segurados ou beneficiários, as causas em segurados ou beneficiários, as causas em que forem parte instituição de previdência que forem parte instituição de previdência social e segurado, sempre que a comarca social e segurado, sempre que a comarca não seja sede de vara do juízo federalnão seja sede de vara do juízo federal, e, se , e, se verificada essa condição, a lei poderá permitir verificada essa condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam também processadas que outras causas sejam também processadas e julgadas pela justiça estadual.e julgadas pela justiça estadual.

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A competência da JF fixada na A competência da JF fixada na Constituição somente pode ser ampliada Constituição somente pode ser ampliada ou reduzida por emenda constitucional.ou reduzida por emenda constitucional.

Em Mandado de Segurança, entende a Em Mandado de Segurança, entende a maioria da doutrina e da jurisprudência, maioria da doutrina e da jurisprudência, que não cabe delegação de competência, que não cabe delegação de competência, por força do art.109,VIII, da CF:por força do art.109,VIII, da CF:

– VIII - os mandados de segurança e os VIII - os mandados de segurança e os "habeas-data" contra ato de autoridade "habeas-data" contra ato de autoridade federal, excetuados os casos de federal, excetuados os casos de competência dos tribunais federais;competência dos tribunais federais;

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Súmula 689/STF; “ O segurado pode Súmula 689/STF; “ O segurado pode ajuizar ação contra a instituição ajuizar ação contra a instituição previdenciária perante o juízo federal previdenciária perante o juízo federal do seu domicílio ou nas varas do seu domicílio ou nas varas federais da capital do Estado-federais da capital do Estado-Membro”Membro”

A delegação de competência envolve A delegação de competência envolve apenas o 1º grau de jurisdição. apenas o 1º grau de jurisdição. O O recurso cabível será sempre para o recurso cabível será sempre para o TRF.TRF.

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COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR AÇÕES ACIDENTÁRIASJULGAR AÇÕES ACIDENTÁRIAS

Competência residual da Justiça Estadual Competência residual da Justiça Estadual (Súmula nº15/STJ).(Súmula nº15/STJ).

Ações de Concessão de auxílio-doença, Ações de Concessão de auxílio-doença, aposentadoria por invalidez, etc,aposentadoria por invalidez, etc, decorrentes de acidente de trabalho, decorrentes de acidente de trabalho, doença profissional ou do trabalho, devem doença profissional ou do trabalho, devem ser ajuizadas perante a Justiça Estadual, ser ajuizadas perante a Justiça Estadual, com recursos aos TJ's.com recursos aos TJ's.

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Questão polêmica : Questão polêmica : ação de revisão dos ação de revisão dos benefícios acidentáriosbenefícios acidentários

STF tem entendido que a exceção STF tem entendido que a exceção prevista no art.109,I, da CF deve ser prevista no art.109,I, da CF deve ser interpretado de forma extensiva, cabendo interpretado de forma extensiva, cabendo à Justiça Estadual o julgamento (RE à Justiça Estadual o julgamento (RE 205.886-6/SP)205.886-6/SP)

STJ ações que envolvam pensão por STJ ações que envolvam pensão por morte (acidentária) a competência é da morte (acidentária) a competência é da Justiça FederalJustiça Federal

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AÇÕES DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E AÇÕES DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MATERIAIS E MORAIS: MORAIS: COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHOTRABALHO

AÇÕES REGRESSIVAS: AÇÕES REGRESSIVAS: COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL.FEDERAL.– A base legal para o ingresso destas ações é o artigo A base legal para o ingresso destas ações é o artigo

120 e 121  da Lei 8.213/91:120 e 121  da Lei 8.213/91:

Art. 120. Nos casos de negligência quanto às normas Art. 120. Nos casos de negligência quanto às normas padrão de segurança e higiene do trabalho indicados padrão de segurança e higiene do trabalho indicados para a proteção individual e coletiva, a Previdência para a proteção individual e coletiva, a Previdência Social proporá ação regressiva contra os responsáveis.Social proporá ação regressiva contra os responsáveis.

      Art. 121. O pagamento, pela Previdência Social, das Art. 121. O pagamento, pela Previdência Social, das prestações por acidente do trabalho não exclui a prestações por acidente do trabalho não exclui a responsabilidade civil da empresa ou de outrem.responsabilidade civil da empresa ou de outrem.

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3.2-EXECUÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO À 3.2-EXECUÇÃO DE CONTRIBUIÇÃO À SEGURIDADE SOCIAL NA JUSTIÇA DO SEGURIDADE SOCIAL NA JUSTIÇA DO

TRABALHOTRABALHO

Determina a Constituição que “compete à Justiça do Determina a Constituição que “compete à Justiça do Trabalho processar e julgar a execução, de ofício, das Trabalho processar e julgar a execução, de ofício, das contribuições sociais previstas no art. 195,I, a e II, e contribuições sociais previstas no art. 195,I, a e II, e seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que seus acréscimos legais, decorrentes das sentenças que proferir”(art.114,VIII, CF)proferir”(art.114,VIII, CF)

A obrigação previdenciária surge no momento da A obrigação previdenciária surge no momento da prestação de serviço.prestação de serviço.

Há precedentes da JT admitindo que, em caso de Há precedentes da JT admitindo que, em caso de homologação de acordo, o fato gerador da contribuição homologação de acordo, o fato gerador da contribuição previdenciária seria o reconhecimento das verbas pela previdenciária seria o reconhecimento das verbas pela sentença.(Não há amparo legal)sentença.(Não há amparo legal)

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Nas sentenças homologatórias a execução não é Nas sentenças homologatórias a execução não é de responsabilidade de JT (Resolução TST nº de responsabilidade de JT (Resolução TST nº 138/05)138/05)

O STF entende que a decisão trabalhista que não O STF entende que a decisão trabalhista que não dispõe sobre pagamento de salário, mas apenas se dispõe sobre pagamento de salário, mas apenas se restringe a reconhecer a existência do vínculo restringe a reconhecer a existência do vínculo empregatício empregatício não constitui título executivo no que não constitui título executivo no que se refere ao crédito de contribuições se refere ao crédito de contribuições previdenciárias.previdenciárias.

No caso de acordo firmado após a sentença, com No caso de acordo firmado após a sentença, com valores fixados na condenaçãovalores fixados na condenação, a obrigação , a obrigação previdenciária identificada na sentença não é previdenciária identificada na sentença não é passível de negociação por terceiros.passível de negociação por terceiros.

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3.3 – TUTELA ANTECIPADA NAS AÇÕES 3.3 – TUTELA ANTECIPADA NAS AÇÕES PREVIDENCIÁRIASPREVIDENCIÁRIAS

Possibilidade desde que Possibilidade desde que demonstrado os requisitos de demonstrado os requisitos de “periculum in mora” e “fumus boni “periculum in mora” e “fumus boni juri”, nos termos do art.273 do juri”, nos termos do art.273 do CPC.CPC.

Possibilidade, mesmo no JEFPossibilidade, mesmo no JEF

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3.4 – PRÉVIO INGRESSO NA VIA 3.4 – PRÉVIO INGRESSO NA VIA ADMINISTRATIVAADMINISTRATIVA

Exigência da comprovação do prévio ingresso na via Exigência da comprovação do prévio ingresso na via administrativa é tema freqüente nas lides forenses.administrativa é tema freqüente nas lides forenses.

Necessidade de comprovação do interesse de agir.Necessidade de comprovação do interesse de agir.

Ainda que o exaurimento da via administrativa não Ainda que o exaurimento da via administrativa não seja condição para a propositura da ação de natureza seja condição para a propositura da ação de natureza previdenciária, o Poder Judiciário não deve se prestar previdenciária, o Poder Judiciário não deve se prestar a substituir a atividade administrativa.a substituir a atividade administrativa.

Page 14: 3. PROCESSUALÍSTICA JUDICIAL PREVIDENCIÁRIA. 3.1- COMPETÊNCIA PARA JULGAR AS LIDES PREVIDENCIÁRIAS Para a propositura da ação previdenciária deve ser

A Jurisprudência predominante no STJ é no sentido de que A Jurisprudência predominante no STJ é no sentido de que não se pode condicionar a busca da prestação jurisdicional não se pode condicionar a busca da prestação jurisdicional a prévia postulação administrativa.(REsp nº 905429, Quinta a prévia postulação administrativa.(REsp nº 905429, Quinta turma, DJE 2.6.2008)turma, DJE 2.6.2008)

Para a Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência Para a Turma Nacional de Uniformização de Jurisprudência dos JEF’s a matéria não compete solução única. É dos JEF’s a matéria não compete solução única. É necessário que se faça um juízo de ponderação.necessário que se faça um juízo de ponderação.

Quando há contestação do INSS o pedido é conhecido Quando há contestação do INSS o pedido é conhecido mesmo sem o prévio requerimento administrativo.mesmo sem o prévio requerimento administrativo.

Segundo o FONAJEF no JEF o ajuizamento de ação de Segundo o FONAJEF no JEF o ajuizamento de ação de concessão de benefício previdenciário reclama prévio concessão de benefício previdenciário reclama prévio requerimento administrativorequerimento administrativo

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3.5 – JUIZADO ESPECIAL NA JUSTIÇA 3.5 – JUIZADO ESPECIAL NA JUSTIÇA

FEDERALFEDERAL

Previsão normativa : lei nº 10.259/2001Previsão normativa : lei nº 10.259/2001

Competência : causas até o valor de 60 Competência : causas até o valor de 60 salários mínimossalários mínimos

Valor da Causa : posição do STJ: soma-se Valor da Causa : posição do STJ: soma-se as parcelas vencidas com doze vincendasas parcelas vencidas com doze vincendas

Aferição do valor da causa : salário-mínimo Aferição do valor da causa : salário-mínimo em vigor da propositura da ação.em vigor da propositura da ação.

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No âmbito do JEF as sentenças devem ser No âmbito do JEF as sentenças devem ser líquidas.líquidas.

Os recursos são julgados por Turmas Os recursos são julgados por Turmas Recursais instituídas pelos TRF’s.Recursais instituídas pelos TRF’s.

Delegação de competência : onde não houver Delegação de competência : onde não houver Vara Federal a causa poderá ser proposta no Vara Federal a causa poderá ser proposta no JEF de jurisdição do domicílio do autor JEF de jurisdição do domicílio do autor vedada vedada a aplicação de Lei dos Juizados Federais no a aplicação de Lei dos Juizados Federais no Juízo Estadual(STJ RMS 1.18.433-MA)Juízo Estadual(STJ RMS 1.18.433-MA)

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3.6- PAGAMENTO DEVIDOS PELO INSS3.6- PAGAMENTO DEVIDOS PELO INSS

O pagamento das somas a que o INSS for condenado é feito O pagamento das somas a que o INSS for condenado é feito por RPV, para créditos de até 60 SM e por meio de precatórios, por RPV, para créditos de até 60 SM e por meio de precatórios, para valores superiores a esse limite.para valores superiores a esse limite.

Cumprimento da obrigação de fazer: Cumprimento da obrigação de fazer: implantação/restabelecimento do benefícioimplantação/restabelecimento do benefício

Cumprimento da obrigação de pagar: Requisição de Pequeno Cumprimento da obrigação de pagar: Requisição de Pequeno Valor (no JEF)Valor (no JEF)

Complemento Positivo : as parcelas vencidas a partir da Complemento Positivo : as parcelas vencidas a partir da sentença constituem obrigação de fazer sendo devido o sentença constituem obrigação de fazer sendo devido o pagamento diretamente pela Administração, dispensada o RPV. pagamento diretamente pela Administração, dispensada o RPV.

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3.7 – COISA JULGADA PREVIDENCIÁRIA3.7 – COISA JULGADA PREVIDENCIÁRIA

Nas decisões judiciais que tenham negado o Nas decisões judiciais que tenham negado o pedido de benefício por incapacidade, se houver pedido de benefício por incapacidade, se houver surgimento ou agravamento de outra moléstia, surgimento ou agravamento de outra moléstia, será necessário novo requerimento será necessário novo requerimento administrativo e nova análise do pedido, administrativo e nova análise do pedido, não há não há que se falar em coisa julgada.que se falar em coisa julgada.

Se a sentença for de procedência Se a sentença for de procedência o benefício o benefício pode ser cancelado administrativamente.pode ser cancelado administrativamente.

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3.8 - Espécies de Ações Previdenciárias3.8 - Espécies de Ações Previdenciárias

Ação DeclaratóriaAção Declaratória

Ação Ordinária (preceito condenatório)Ação Ordinária (preceito condenatório)

Mandado de SegurançaMandado de Segurança

Jurisdição Voluntária (Alvará e Jurisdição Voluntária (Alvará e Justificação)Justificação)

Ação Cível Especial. Lei n. 10.259/01Ação Cível Especial. Lei n. 10.259/01

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3.9 – EXECUÇÃO DO JULGADO3.9 – EXECUÇÃO DO JULGADO

Segundo o art. 569,CPC “ o credor tem a Segundo o art. 569,CPC “ o credor tem a faculdade de desistir de toda a execução faculdade de desistir de toda a execução ou de apenas algumas medidas ou de apenas algumas medidas executivas”.executivas”.

A concessão administrativa do benefício A concessão administrativa do benefício no curso do processo acarreta a extinção no curso do processo acarreta a extinção do feito.do feito.