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Elisa Feres Direto de São Paulo 55 COMENTÁRIOS Uma em cada 5 empresas não contrataria um homossexual. Nas que contratam, 40% sofrem discriminação. Para transexuais, cenário é ainda pior 26 MAI 2015 09h39 atualizado às 10h21 BRASIL Demitidos por serem gays: o nada fácil mercado para LGBTs iStock / Getty Im publicidade 2 eventos ao vivo mais eventos Notícias CPI da Petrobras ouve ex-VP da Camargo Corrêa Futebol Luxemburgo fala sobre saída do Flamengo capa notícias brasil MENU Assine Terra Serviços

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26/05/2015 Demitidos por serem gays: o nada fácil mercado de trabalho para LGBTs

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Elisa FeresDireto de São Paulo

55 COMENTÁRIOS

Uma em cada 5 empresas não contrataria um homossexual.Nas que contratam, 40% sofrem discriminação. Paratransexuais, cenário é ainda pior

26 MAI 2015 09h39 atualizado às 10h21

BRASIL

Demitidos por serem gays: o nadafácil mercado para LGBTs

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A

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paulistana Aline Paz arrumou seu primeiro emprego em 2007,

aos 16 anos, na área de “Posso Ajudar?” de um conhecido

shopping de São Paulo. No ano anterior, seu pai havia falecido, e

ela precisava ajudar a cobrir as despesas de casa. Mas ficou no trabalho

apenas 7 meses. Quando a responsável pela administração descobriu

que a jovem era lésbica, imediatamente a demitiu.

“Eu amava trabalhar lá. Era a mais antiga da equipe, treinava as meninas

novas que chegavam. Até que uma garota entrou e acabei falando de

uma ex-namorada. Nada de mais, devo ter desabafado. Ela contou para

minha chefe, que me chamou no final do expediente e disse que

precisava me dispensar. Chegou a dizer que não sabia se me colocava no

vestiário dos meninos ou das meninas. Eu era muito nova, só consegui

ficar sem ação e chorar muito”, disse em entrevista ao Terra .

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No início, sua mãe não conseguia lidar bem com sua orientação sexual,

por isso Aline só decidiu contar a ela o que havia acontecido anos depois,

quando já estavam se entendendo melhor. Juntas, procuraram uma

advogada e foram orientadas a desistir do caso. Sem provas,

provavelmente seriam acusadas de calúnia.

“O engraçado é que eu já tomava ‘cuidado’ desde que entrei. Me trocava

dentro da cabine do banheiro e só saía quando terminava de me

arrumar. Para não dar motivo, sabe? Claro que eles estavam errados, eu

também estava errada por me culpar, mas na hora você não pensa

nessas coisas. Só carrega culpa. E segue em frente, calada”, afirmou.

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Pesquisa feita com recrutadores de 10 mil empresas mostrou que quase 20% delas nãocontrataria um homossexual para determinados cargosFoto: Ricardo Matsukawa / Terra

Hoje, aos 24 anos, a jovem é formada em jornalismo e trabalha há três

anos em uma editora onde já foi promovida três vezes. Sua relação com a

mãe, sua atual “melhor amiga”, mudou completamente. E o tempo a fez

superar o incidente e voltar a ter confiança nela mesma e nos colegas.

“Em todos os empregos pelos quais passei, nunca me abria com

ninguém. Se estava namorando, dizia que era um garoto. Só me abri aqui

na redação, porque a cabeça é outra. E mesmo assim, quando entrei, não

sentia confiança. Tem três gays na equipe, mas eles são homens, eu tinha

acabado de entrar para uma revista feminina, tinha medo de acharem

que eu não serviria para isso. Tudo errado, não é?”, completou.

Pesquisas não são animadorasPesquisas recentes mostram que integrantes do grupo LGBT (Lésbicas,

Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros) têm mais

dificuldades para conseguir empregos que cisgêneros

(pessoa cuja identidade de gênero está em consonância com o gênero

que lhe foi atribuído ao nascer) e heterossexuais. Além disso, quando

conseguem entrar em uma empresa, têm grandes chances de passar por

alguma situação de discriminação.

Um desses levantamentos foi promovido pela Elancers, companhia que

atua na área de sistemas de recrutamento e seleção. Divulgado neste

mês de maio, ele foi feito com recrutadores de 10 mil empresas

brasileiras (sendo que 1,5 mil responderam e 8,5 mil não quiseram

participar) e mostrou que 18% delas (uma em cada cinco) não

contratariam um homossexual para determinados cargos.

“Fizemos três perguntas de múltipla-escolha: se não contrataria um

homossexual de maneira alguma, se não contrataria para alguma função

ou se contrataria; 7% optaram pela primeira e 11%, pela segunda. Como

os questionamentos foram feitos aos recrutadores, e não aos

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Dia ContraHomofobia:Ativistasdiscutempreconceito noBrasil

representantes das empresas, é um retrato honesto. Todo mundo diz

que não tem preconceito, mas a pesquisa mostra que não é bem assim”,

explicou o presidente Cezar Tegon.

A consultoria de engajamento Santo Caos realizou um estudo

complementar. Ela entrevistou 230 profissionais LGBTs de 14 Estados

brasileiros, com idades entre 18 e 50 anos e provenientes de segmentos

diversos, incluindo administração, comunicação, cinema, design, direito,

educação, engenharia, finanças, marketing e TI. Os resultados, divulgados

em abril, também assustam: 40% relataram já ter sofrido discriminação

direta de algum chefe, colega ou cliente. E todos, sem exceção, disseram

ter passado, pelo menos uma vez, por discriminação velada.

“A discriminação velada não é com demissão, xingamento ou agressão.

Ela acontece quando alguém não consegue se abrir. Quando a pessoa se

sente obrigada a esconder sua vida. Um gay que namora um homem

chamado Marcelo, por exemplo, mas diz aos colegas que sua namorada

se chama Marcela. Ele não se entrega e isso gera vários pontos negativos

na colaboratividade, na construção do grupo e na produtividade”,

declarou Jean Soldatelli, sócio-diretor da Santo Caos.

De acordo com ele, 47% dos entrevistados disseram revelar a sexualidade

no ambiente de trabalho. Entre eles, 32% afirmaram assumir para os

chefes e apenas 2% para os gestores de RH.

“Isso mostra como o ambiente não está preparado. Analisamos os

manuais de condutas das principais empresas nacionais e de algumas

multinacionais e notamos que a questão é tratada de forma muito

genérica. Elas dizem somente que ‘apoiam a diversidade’. As que tentam

se aprofundar dizem que ‘não permitem discriminação’. Mas, na prática,

não falam abertamente, não capacitam os funcionários, não promovem

treinamentos. Elas não percebem que têm um papel importante na

sociedade”, argumentou.

O estudo incluiu ainda depoimentos de recrutadores que confessaram

ter “dificuldade” em entrevistar candidatos LGBT e vendê-los a processos

de empresas. Alguns disseram que já foram instruídos por seus chefes a

não contratar LGBTs para vagas específicas – especialmente de cargos

executivos, que representam a empresa em público.

Ficou noivo. Foi demitidoUm economista de 22 anos que preferiu não se identificar passou por

situação semelhante à de Aline. Ele trabalhou por cerca de 1 ano em uma

empresa do Rio de Janeiro até que foi demitido pelo chefe, que alegou

que eles estavam passando por problemas financeiros e precisavam fazer

cortes. Cerca de uma semana depois, porém, outro funcionário foi

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Outro levantamento concluiu que 40% dos LGBTs contratados relataram já ter sofridodiscriminação direta de algum chefe, colega ou cliente. E todos, sem exceção, disseramter passado, pelo menos uma vez, por discriminação velada

contratado para substitui-lo. Detalhe: a demissão aconteceu assim que

ele ficou noivo do namorado.

Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil

O economista contou à reportagem que noivou no dia 12 de dezembro

do ano passado. No dia 15, apareceu de aliança na festa de final de ano

da empresa e dividiu a novidade com os colegas, que a receberam muito

bem. Ele foi demitido quando voltou do recesso, no dia 2 de janeiro.

“O fato de eu ser assumido incomodava o gestor. Antes de eu assumir, eu

recebia todos os memorandos, tirava folga quando precisasse. Depois,

mudou. Eu não era mais informado das decisões, ele implicava com

minhas folgas. Aí fui mandado embora quando ele viu que eu estava

usando uma aliança dada por outro homem. Na cabeça louca dele, ‘essas

coisas’ teriam que ficar entre quatro paredes”, relatou.

Diversidade, sim! O outro lado da históriaO geógrafo Giovanni Zappile, de 27 anos, trabalha em uma empresa de

mapeamentos para GPS que fica no World Trade Center, um dos prédios

comerciais mais conhecidos de São Paulo. Cerca de 4 anos atrás, quando

havia acabado de ser contratado, os chefes o convocaram para fazer um

trabalho de campo em que deveria ir até outra cidade acompanhado de

um colega. No dia em que viajariam, porém, o outro funcionário não

apareceu.

“Depois que ele não apareceu, fui ‘cavando’ e descobri que o problema

dele era comigo. Todos na empresa já sabiam da minha sexualidade, não

sou de esconder nada. E eu não sei o porquê da recusa, mas

independente do motivo a empresa ficou do lado do funcionário que

quer trabalhar, independente da sexualidade. Poderia ser uma empresa

que promovesse homofobia ou que não ligasse para isso, mas não.

Infelizmente (ou felizmente) ele foi demitido e eu fiquei”, disse.

Desde então, a vida profissional de Giovanni tem sido bastante tranquila.

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Gay no trabalho:empresa querecusadiversidade saiperdendo

Ele não passou por nenhum problema no ambiente de trabalho e se

tornou amigo de diversos colegas, com quem costuma sair fora do

horário de serviço – às vezes acompanhado de algum namorado.

“Acho absurdo que algumas empresas não aceitem LGBTs. Vou citar uma

fala do RH da minha: empresa que se recusa a trabalhar com diversidade

está perdendo. É como se julgasse a competência de alguém pela

sexualidade. Acho ridículo”, concluiu, deixando, por fim, um bem-

humorado recado. “Bicha, melhore! Vamos avaliar currículo, vamos

avaliar competência”.

Transexual e empresária de sucessoA empresária Márcia Rocha, de 50 anos, precisa se revirar para

conseguir dividir o tempo entre todas as suas atribuições. Formada em

Direito, ela possui quatro empresas (duas no ramo imobiliário, uma de

estacionamento e uma de loteamentos), atua na comissão da diversidade

sexual e combate à homofobia da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil)

e administra um site. Ela é transexual e não sofreu preconceito durante

seu ingresso no mercado de trabalho. Apenas por que passou 40 anos de

sua vida "dentro do armário".

"Na época em que comecei a trabalhar, estava 'no armário', então não

tive problemas. Advoguei, montei minhas empresas. Estava com

expressão de gênero masculina, era fácil. Iniciei minha transição há 10

anos e me assumi há 5. Se eu começasse hoje, não conseguiria nem um

emprego de faxineira no mercado imobiliário. As pessoas não dão

oportunidade a trans", contou.

Hoje, por ser a "patroa", como ela define, Márcia diz não passar por

dificuldades. Alguns parceiros de negócio não conseguiram entender sua

transição e até acharam que ela havia "enlouquecido", mas a maioria

continuou trabalhando com suas empresas normalmente.

"Eu já era assim aos 14 anos, mas meu pai me 'convenceu' a parar. Só

agora estou colocando para fora. O bom é que não dependo de ninguém,

os outros que dependem de mim. Repito: por que tenho uma base. O

preconceito é, sim, generalizado. É difícil lidar. Quando alguém aparece

com imagem feminina e nome masculino é super complicado. Sem

contar que, além de ficar no armário, estudei nas melhores escolas, fiz

faculdade, morei fora do País. As trans acabam indo trabalhar na noite

por que a família bota na rua", afirmou.

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Empresária trans criou há 3 anos o site TransEmpregos, que reúne vagas oferecidaspor empresas que, de acordo com a descrição presente na página, querem“experimentar dar uma oportunidade a quem geralmente só recebe ‘não’”Foto: Tânia Rêgo / Agência Brasil

A empresária se considera uma exceção não por ser uma transexual bem

sucedida no mercado, mas por ser uma transexual assumida bem

sucedida no mercado. "Tem vários por aí como eu, eles me procuram,

pedem ajuda, mas dizem que nunca vão se assumir. São médicos,

engenheiros, advogados. Muita gente. Se você fica no armário consegue

crescer. Mas não vai estar sendo você, vai fingir que é outra pessoa".

Oportunidade a quem só recebe “não”Pensando nos transexuais e travestis que não tiveram a sua “sorte”,

Márcia juntou um grupo de profissionais e há 3 anos criou o site

TransEmpregos , que reúne vagas oferecidas por empresas que, de

acordo com a descrição presente na página, querem “experimentar dar

uma oportunidade a quem geralmente só recebe ‘não’”.

“Caso você seja empresário ou recrutador e sua empresa esteja

preocupada em fazer justiça social ao mesmo tempo em que precisa de

pessoas dinâmicas, pró-ativas e cheias de vontade de encontrar um

emprego em que elas possam ser valorizadas como profissionais

(independente da identidade de gênero), cadastre sua vaga em nosso

site. Nós propomos que se observe essas pessoas pelo ponto de vista do

quanto elas podem contribuir para uma empresa, com toda a força de

vontade que possuem. Para superar as adversidades da vida, elas já

demonstram estar à frente de muitos outros”, diz o site.

Para procurar uma vaga, basta acessar o site e escolher área, tipo de

contratação (estágio, temporário, meio período ou integral) ou a

localização no espaço de busca. Também é possível cadastrar um

currículo para que as próprias empresas interessadas entrem em contato

com o candidato.

Em São Paulo, a prefeitura também realiza o programa TransCidadania.

Lançado pelo prefeito Fernando Haddad (PT) em janeiro deste ano e

coordenado pela Secretaria Municipal de Direitos Humanos e Cidadania,

ele determina o oferecimento de R$ 840 para travestis e transexuais

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concluírem ensino fundamental e médio por meio da Educação de Jovens

e Adultos (EJA), acompanharem cursos profissionalizantes do Pronatec e

realizarem estágios. Mais informações podem ser encontradas no

Centro de Cidadania LGBT , localizado na Rua do Arouche, 23, 4º

andar (telefone: 11 3106 8780).

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55 Comentários Terra Brasil  Entrar1

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Felipe Sena  •  3 minutos atrásNão tem nada a ver, deixem de vitimismo. Os caras não são competentes ou não seencaixam no perfil da empresa agora ficam falando que foram demitidos por seremgays.

 △ ▽  

Pagador das Mordomias  •  9 minutos atrásContratação fica a critério do empregador , quanto a demissão é culpa das nossasleis trabalhistas . Trabalhei em empresa que o diretor era gay , muito competente saiu

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