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sexta-feira, 20 de junho de 2014 A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento. A Semana em Revista sexta-feira, 20 de junho de 2014 Argentina perto de uma nova moratória Decisão da justiça americana aumenta a chance de moratória argentina Fed mantém sinalização de ajuste monetário gradual Governo brasileiro anuncia pacote de medidas para estimular a economia IPCA em 12 meses deve atingir 6,5% em junho Argentina mais perto de uma nova moratória A Suprema Corte dos EUA rejeitou a apelação do governo argentino no caso contra os holdouts (detentores de títulos que não aderiram à reestruturação da dívida do país). Assim, indiretamente, a Corte ratifica a decisão das duas cortes inferiores: a Argentina tem de pagar os holdouts (em 100%, mais juros de mora), e os bancos que intermedeiam o pagamento entre a Argentina e os credores que aceitaram a reestruturação não poderão processar os pagamentos até que o governo pague os holdouts. Assim, não houver um acordo com os holdouts, o país entrará em moratória. Como a Argentina tem de fazer um pagamento aos credores que aceitaram a reestruturação no dia 30 de junho, o default poderia vir no curtíssimo prazo. Em meio à crise, a agência de classificação de risco Standard & Poor’s voltou a rebaixar a nota do país (para CCC-), e indicadores de risco-país subiram fortemente (Gráfico 1). Uma nova moratória teria consequências importantes para o fluxo futuro de capitais para a Argentina. A “transição para a normalidade” esperada para após as eleições de 2015 fica prejudicada. Com um nível de reservas baixo e sem acesso ao mercado de capitais, a chance de controles de capital e comercial ainda mais duros e de desvalorizações cambiais abruptas aumenta. O principal canal pelo qual uma eventual moratória da Argentina impactaria o Brasil seria o comercial. A Argentina é o terceiro maior parceiro do Brasil (depois de China e Estados Unidos) e tem um papel importante na compra de manufaturados brasileiros, em especial veículos e autopeças. O impacto esperado tanto na economia argentina quanto na brasileira, no entanto, deve ser bem mais contido do que o observado na moratória de 2001. Fed mantém sinalização de ajuste monetário gradual Como esperado, o Fed (banco central americano) manteve as taxas de juros inalteradas em sua reunião desta semana, e seguiu com o processo de redução das compras de ativos. No comunicado que acompanhou a decisão, o Fed se mostrou um pouco mais confiante com o crescimento, refletindo os dados melhores divulgados nas últimas semanas. No entanto, o Fed não fez menção à recente aceleração da inflação ao consumidor revelada pelos dados de abril e maio. Desta forma, o Fed parece mais preocupado com o crescimento do que com a inflação, o que sugere um ajuste apenas gradual das condições monetárias (ainda muito expansionistas) à frente. As taxas de juros dos títulos de 10 anos vêm se mantendo em torno de 2,65% ao ano 1500 1700 1900 2100 2300 2500 2700 2900 3100 dez-13 fev-14 abr-14 jun-14 Gráfico 1 - Argentina: Risco País Fonte: Bloomberg CDS de 5 anos 1,4 1,6 1,8 2 2,2 2,4 2,6 2,8 3 3,2 mai-13 ago-13 nov-13 fev-14 jun-14 Gráfico 2 - EUA: Juros dos títulos do Tesouro Títulos de 10 anos % Fonte: Bloomberg Caio Megale [email protected] Fernando Barbosa [email protected]

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sexta-feira, 20 de junho de 2014

A última página deste relatório contém informações importantes sobre o seu conteúdo. Os investidores não devem considerar este relatório como fator único ao tomarem suas decisões de investimento.

A Semana em Revista sexta-feira, 20 de junho de 2014

Argentina perto de uma nova moratória

Decisão da justiça americana aumenta a chance de moratória argentina

Fed mantém sinalização de ajuste monetário gradual

Governo brasileiro anuncia pacote de medidas para estimular a economia

IPCA em 12 meses deve atingir 6,5% em junho

Argentina mais perto de uma nova moratória

A Suprema Corte dos EUA rejeitou a apelação do governo argentino no caso

contra os holdouts (detentores de títulos que não aderiram à reestruturação da

dívida do país). Assim, indiretamente, a Corte ratifica a decisão das duas

cortes inferiores: a Argentina tem de pagar os holdouts (em 100%, mais juros

de mora), e os bancos que intermedeiam o pagamento entre a Argentina e os

credores que aceitaram a reestruturação não poderão processar os

pagamentos até que o governo pague os holdouts. Assim, não houver um

acordo com os holdouts, o país entrará em moratória. Como a Argentina tem

de fazer um pagamento aos credores que aceitaram a reestruturação no dia 30

de junho, o default poderia vir no curtíssimo prazo. Em meio à crise, a agência

de classificação de risco Standard & Poor’s voltou a rebaixar a nota do país

(para CCC-), e indicadores de risco-país subiram fortemente (Gráfico 1).

Uma nova moratória teria consequências importantes para o fluxo futuro de

capitais para a Argentina. A “transição para a normalidade” esperada para

após as eleições de 2015 fica prejudicada. Com um nível de reservas baixo e

sem acesso ao mercado de capitais, a chance de controles de capital e

comercial ainda mais duros e de desvalorizações cambiais abruptas

aumenta.

O principal canal pelo qual uma eventual moratória da Argentina impactaria o

Brasil seria o comercial. A Argentina é o terceiro maior parceiro do Brasil

(depois de China e Estados Unidos) e tem um papel importante na compra de

manufaturados brasileiros, em especial veículos e autopeças. O impacto

esperado tanto na economia argentina quanto na brasileira, no entanto, deve

ser bem mais contido do que o observado na moratória de 2001.

Fed mantém sinalização de ajuste monetário gradual

Como esperado, o Fed (banco central americano) manteve as taxas de juros

inalteradas em sua reunião desta semana, e seguiu com o processo de

redução das compras de ativos. No comunicado que acompanhou a decisão, o

Fed se mostrou um pouco mais confiante com o crescimento, refletindo os

dados melhores divulgados nas últimas semanas. No entanto, o Fed não fez

menção à recente aceleração da inflação ao consumidor revelada pelos dados

de abril e maio. Desta forma, o Fed parece mais preocupado com o

crescimento do que com a inflação, o que sugere um ajuste apenas gradual

das condições monetárias (ainda muito expansionistas) à frente. As taxas de

juros dos títulos de 10 anos vêm se mantendo em torno de 2,65% ao ano

1500

1700

1900

2100

2300

2500

2700

2900

3100

dez-13 fev-14 abr-14 jun-14

Gráfico 1 - Argentina: Risco País

Fonte: Bloomberg

CDS de 5 anos

1,4

1,6

1,8

2

2,2

2,4

2,6

2,8

3

3,2

mai-13 ago-13 nov-13 fev-14 jun-14

Gráfico 2 - EUA: Juros dos títulos do Tesouro

Títulos de 10 anos

%

Fonte: Bloomberg

Caio Megale [email protected]

Fernando Barbosa [email protected]

Itaú

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A Semana em Revista – sexta-feira, 20 de junho de 2014

(Gráfico 2).

Conflitos no Iraque continuam

Paramilitares extremistas jihadistas continuam avançando sobre cidades e

estruturas no Iraque. Nesta semana, o grupo conhecido como Isis (Estado

Islâmico no Iraque e na Síria) tomou a refinaria de Baiji, a maior do país e a

200 km da capital Bagdá. Após confrontos, o governo iraquiano afirma ter

retomado totalmente a refinaria na quinta-feira. Por ora, os principais centros

de produção de petróleo do país parecem fora de risco, mas o perigo

geopolítico mantém pressionado o preço do petróleo (Gráfico 3).

Governo anuncia pacote de medidas para estimular o crescimento

O governo anunciou uma série de medidas para estimular a economia. Entre

elas estão a retomada do REINTEGRA (programa que devolve até 3% do

faturamento de exportações de produtos manufaturados às empresas

exportadoras sob a forma de créditos fiscais), extensão do Programa de

Sustentação de Investimento (PSI) do BNDES e mudanças nas condições do

incentivo de refinanciamento de dívidas tributárias (Refis), reduzindo de 10%

para 5% o pagamento inicial. Avaliamos que as medidas terão impacto

marginal sobre a economia, de forma que não mudamos nossa projeção de

crescimento do PIB de 1% este ano e 1,7% no ano que vem.

O governo anunciou ainda medidas de estímulo ao mercado de capitais: i)

desoneração do lucro de Imposto de Renda sobre ganhos de capital para

ações de empresas com valor de mercado inferior a R$ 700 milhões; ii)

simplificação das regras de recolhimento de tributos para investidores em

bolsa; iii) prorrogação dos incentivos às debêntures de infraestrutura até 2020;

e vi) normatização do mercado de ETFs de renda fixa. Dada a importância do

mercado de capitais como fonte alternativa de financiamento ao investimento,

vemos estas medidas com bons olhos.

IPCA em 12 meses deve atingir 6,5% em junho

O IPCA-15 subiu 0,47% em junho, acima da nossa projeção (0,42%). Com o

resultado, a taxa em 12 meses subiu para 6,41%, ante 6,31% até maio (Gráfico

4). O resultado do IPCA-15 foi marcado por pressões de alguns serviços que

podem estar associadas à realização da Copa do Mundo, tais como

alimentação fora do domicílio, passagem aérea, excursão e hotel.

Os núcleos da inflação subiram um pouco em relação ao mês anterior. Na

média das três medidas mais utilizadas, a variação em 12 meses está em

6,5%. Com base nos dados do IPCA-15 e de outras informações correntes,

projetamos variação de 0,38% para o IPCA do mês fechado (0,46% em maio).

Com este resultado, o IPCA atingiria alta de 6,5% nos últimos 12 meses.

Dilma lidera no primeiro turno, e amplia vantagem no segundo

A Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou a pesquisa Ibope de

meados de junho. Em termos de intenção de votos, os resultados não diferem

muito daqueles colhidos na sondagem feita entre 4 e 7 de junho para a União

de Vereadores Paulistas (Gráfico 5). A pesquisa aponta a presidente Dilma

Rousseff com 39% das intenções de voto, seguida por Aécio Neves com 21%

e Eduardo Campos com 10%. Em um eventual segundo turno, Dilma venceria

85

90

95

100

105

110

115

120

125

jun-12 dez-12 jun-13 dez-13 jun-14

Gráfico 3 - Petróleo Brent

Fonte: Bloomberg

US$ por barril

4,0%

4,5%

5,0%

5,5%

6,0%

6,5%

7,0%

7,5%

jun-09 jun-10 jun-11 jun-12 jun-13 jun-14

Gráfico 4 - Brasil: IPCA-15

Fonte: IBGE, Itaú

variação em 12 meses

Média dos NúcleosÍndice Cheio

1314

2022

21

6 6

1113

10

40

37

4038

39

45 5

79

mar-14 abr-14 mai-14 jun-14 jun-14

Gráfico 5 - Brasil: Pesquisas eleitorais

Dilma

Aécio CamposSoma dos demais

Fonte: IBOPE

Itaú

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A Semana em Revista – sexta-feira, 20 de junho de 2014

Aécio por 13 pontos percentuais (43% contra 30%). Na pesquisa anterior, esta

margem era de 9 pontos.

Destaques da próxima semana

Semana de divulgações importantes no Brasil. Na terça-feira, conheceremos

os dados do balanço de pagamentos e a criação de empregos formais

(CAGED); ambos de maio. Na quinta-feira será publicado pelo Banco Central o

Relatório de Inflação do segundo trimestre. Ainda na quinta-feira, o IBGE

divulga os dados de mercado de trabalho em maio. Por fim, os resultados

fiscais de maio devem ser divulgados na sexta-feira (ainda não confirmado).

Nos Estados Unidos serão divulgadas as encomendas de bens duráveis de

maio e o resultado final do PIB no 1º trimestre, ambos na quarta-feira.

Pesquisa macroeconômica – Itaú

Ilan Goldfajn – Economista-Chefe

Para acessar nossas publicações e projeções visite nosso site: http://www.itau.com.br/itaubba-pt/analises-economicas/publicacoes/

Informações Relevantes 1. Este relatório foi preparado e publicado pelo Departamento de Pesquisa Macroeconômica do Banco Itaú Unibanco S.A. (“Itaú Unibanco”).

Este relatório não é um produto do Departamento de Análise de Ações do Itaú Unibanco ou da Itaú Corretora de Valores S.A. e não deve ser considerado um relatório de análise para os fins do artigo 1º da Instrução CVM n.º 483, de 6 de Julho de 2010.

2. Este relatório tem como objetivo único fornecer informações macroêconomicas, e não constitui e nem deve ser interpretado como sendo uma oferta de compra ou venda ou como uma solicitação de uma oferta de compra ou venda de qualquer instrumento financeiro, ou de participação em uma determinada estratégia de negócios em qualquer jurisdição. As informações contidas neste relatório foram consideradas razoáveis na data em que o relatório foi divulgado e foram obtidas de fontes públicas consideradas confiáveis. O Grupo Itaú Unibanco não dá nenhuma segurança ou garantia, seja de forma expressa ou implícita, sobre a integridade, confiabilidade ou exatidão dessas informações. Este relatório também não tem a intenção de ser uma relação completa ou resumida dos mercados ou desdobramentos nele abordados. As opiniões, estimativas e projeções expressas neste relatório refletem a opinião atual do analista responsável pelo conteúdo deste relatório na data de sua divulgação e estão, portanto, sujeitas a alterações sem aviso prévio.] O Grupo Itaú Unibanco não tem obrigação de atualizar, modificar ou alterar este relatório e de informar o leitor.

3. O analista responsável pela elaboração deste relatório, destacado em negrito, certifica, por meio desta que as opiniões expressas neste relatório refletem, de forma precisa, única e exclusiva, suas visões e opiniões pessoais, e foram produzidas de forma independente e autônoma, inclusive em relação ao Itaú Unibanco, à Itaú Corretora de Valores S.A. e demais empresas do Grupo.

4. Este relatório não pode ser reproduzido ou redistribuído para qualquer outra pessoa, no todo ou em parte, qualquer que seja o propósito, sem o prévio consentimento por escrito do Itaú Unibanco. Informações adicionais sobre os instrumentos financeiros discutidos neste relatório se encontram disponíveis mediante solicitação. O Itaú Unibanco e/ou qualquer outra empresa de seu grupo econômico não se responsabiliza, e tampouco se responsabilizará por quaisquer decisões, de investimento ou de outra forma, que forem tomadas com base nos dados aqui divulgados.

Observação Adicional nos relatórios distribuídos no (i) Reino Unido e Europa: Itau BBA International plc: Este material é distribuído e autorizado pelo Itau BBA International plc (Itau BBA UK) em conformidade com o Artigo 21 do Financial Services and Markets Act 2000. O material que descreve os serviços e produtos oferecidos pelo Itaú Unibanco S.A. (Itaú) foi elaborado por aquela entidade. IBBA UK é uma subsidiária do Itaú. Itaú é uma instituição financeira validamente existente sob as leis do Brasil e membro do Grupo Itaú Unibanco. Itaú BBA International plc está sediado em The Broadgate Tower, level 20, 20 Primrose Street, London, United Kingdom, EC2A 2EW e está autorizado pela Prudential Regulation Authority e regulado pela Autoridade de Conduta Financeira e do Prudential Regulation Authority (FRN 575225). Itaú BBA International plc Sucursal Lisboa é regulado pelo Banco de Portugal para a realização de negócios. Itaú BBA International plc tem escritórios de representação na França, Colômbia, Alemanha e Espanha que estão autorizados a realizar atividades limitadas e as atividades de negócios realizados são regulados pelo Banque de France, Superintendencia Financiera de Colombia, Bundesanstalt fur Finanzdienstleistungsaufsicht (BaFin) e Banco de España, respectivamente. Nenhum dos referidos escritórios e subsidiárias lida com clientes de varejo. Para qualquer dúvida entre em contato com o seu gerente de relacionamento. Para mais informações acesse: www.itaubba.co.uk; (ii) EUA: A Itaú BBA USA Securities Inc., uma empresa membro da FINRA/SIPC, está distribuindo este relatório e aceita a responsabilidade

pelo conteúdo do mesmo. O investidor americano que receber este relatório e desejar realizar uma operação com um dos valores mobiliários analisados neste relatório, deverá fazê-lo através da Itaú USA Securities Inc., localizada na 767 Fifth Avenue, 50th Floor, New York, NY 10153; (iii) Ásia: Este relatório é distribuído em Hong Kong pela Itaú Asia Securities Limited, autorizada a operar em Hong Kong nas atividades reguladas do Tipo 1 (operações com títulos e valores mobiliários) pela Securities and Futures Commission. A Itaú Asia Securities Limited aceita toda a responsabilidade legal pelo conteúdo deste relatório. Em Hong Kong, um investidor que desejar adquirir ou negociar os valores mobiliários abrangidos por este relatório deverá entrar em contato com a Itaú Asia Securities Limited, no endereço 29th Floor, Two IFC, 8 Finance Street - Central, Hong Kong; (iv) Japão: Este relatório é distribuído no Japão pela Itaú Asia Securities Limited - Filial de Tóquio, Número de Registro (FIEO) 2154, regulado por Kanto Local Finance Bureau, Associação: Associação dos Operadores de Títulos Mobiliários do Japão; (v) Oriente Médio: Este relatório foi distribuído pela Itaú Middle East Limited. A Itaú Middle East Limited é regulada pela Dubai Financial Services Authority e é localizada no endereço Al Fattan Currency House, Suite 305, Level 3, Dubai International Financial Centre, PO Box 482034, Dubai, Emirados Árabes Unidos. Esse material é destinado apenas para Clientes Profissionais (conforme definido pelo módulo de Conduta de Negócios da DFSA), outras pessoas não deverão utilizá-lo; (vi) Brasil: A Itaú Corretora de Valores S.A., uma

subsidiaria do Itaú Unibanco S.A., autorizada pelo Banco Central do Brasil e aprovada pela Comissão de Valores Mobiliários brasileira, está distribuindo este relatório. Caso haja necessidade, entre em contato com o Serviço de Atendimento a Clientes, telefones nº. 4004-3131 (capital e áreas metropolitanas) ou 0800-722-3131 (outras localidades) durante o expediente comercial, das 09h00 às 20h00. Se desejar reavaliar a solução apresentada, após a utilização destes canais, ligue para a Ouvidoria Corporativa Itaú, telefone nº. 0800 570 0011 (em dias úteis das 9h00 às 18h00), ou entre em contato por meio da Caixa Postal 67.600, São Paulo-SP, CEP 03162-971.

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