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DISPENSAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM UMA UNIDADE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) Henglika Francisca da Silva|[email protected] Izabella Carvalho de Almeida|[email protected]

Francilisi Brito Guimarães Valente|[email protected]

Autor Principal: Henglika Francisca da Silva

Orientador: Adenicia Custodia Silva e Souza

Enviado em: 12/11/2018 23:03 Código: 7047097 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: A dispensação de medicamentos deve respeitar o princípio de segurança do fármaco e permitir que seja distribuído em tempo dentro do prazo estabelecido1.O processo de dispensação é de responsabilidade do farmacêutico, mantendo assim a qualidade do produto preservada2. Essas medidas visam reduzir o índice de erros de medicação3.Desta forma, como a dispensação pode oferecer um uso seguro? Este estudo justifica-se por agregar conhecimento cientifico e experiência aos acadêmicos de enfermagem. OBJETIVO: Relatar como ocorre a dispensação de medicamentos em uma unidade de emergência. MATERIAL E MÉTODO: Relato de experiência de acadêmicos de enfermagem, realizado durante a coleta de dados para um estudo temático, por meio de observação direta não participante do sistema de medicação de uma unidade de emergência do município de Goiânia. A observação ocorreu no período de julho a agosto de 2018, totalizando 240 horas, nos turnos diurno e noturno. RESULTADOS: A dispensação dos medicamentos era realizada após solicitação da equipe de enfermagem. Os produtos eram conduzidos até o setor de emergência em um carrinho, dispostos em caixas. Ao chegar no setor ocorria a reposição e conferência dos mesmos. Os medicamentos eram dispostos em nichos, nem sempre identificados. A dispensação não era realizada por um farmacêutico e não utilizavam codificação em barras, era conduzida por meio de uma folha de pedido impresso. Algumas vezes, ocorreu atraso da entrega na unidade, ocasionando assim o deslocamento do profissional de enfermagem até a farmácia. Notou-se também que um medicamento analgésico, estava fora da data de validade, identificado no momento do preparo. CONCLUSÃO: Conclui-se que a participação ativa do farmacêutico é importante para garantir uma dispensação segura e a terapia medicamentosa esperada. A assistência de qualidade depende do trabalho em equipe dos profissionais que prestam o serviço, sendo necessário além do conhecimento sobre farmacologia, a melhor comunicação entre o farmacêutico e a equipe. Palavras Chave: Serviço Hospitalar de Emergência, Erros de Dispensação e Segurança do Paciente REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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Who. World Health Organization/International Network For Rational Use Of Drugs/Boston University. Training course on promoting rational drug use, 2000. Brasil. Lei n. 5.991, de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, 1973. Muzio MD; Simone DE. Medication errors in intensive care units: nurses’ training needs. Emergency Nurse, 2016; vol.6.

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ATUAÇÃO ACADÊMICA NA PROMOÇÃO DA CULTURA DE PAZ EM

ESCOLAS PÚBLICAS: PRÁTICAS EXTENSIONISTAS

Eixo Temático

Eixo V – Experiências acadêmicas de boas Práticas de Enfermagem

Autor(es) Aryadne Giselle Freitas Santos|[email protected]

Alexandre Fernandes da Silva Rodrigues|[email protected] Mariana Fernanda da Silva|[email protected]

Autor Principal: Aryadne Giselle Freitas Santos

Orientador: Sheila Mara Pedrosa

Enviado em: 12/11/2018 23:16 Código: 9883593 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: A expressão da violência é um problema de saúde pública nos diferentes contextos sociais, dos quais destacamos o meio escolar por abarcar crianças e adolescentes que são grupos considerados vulneráveis1. Desenvolver boas práticas com a promoção da cultura de paz é sensibilizar os estudantes quanto aos direitos humanos e respeito ao próximo que pode ser viabilizado por meio de atividades de cunho educativo e informativo proporcionadas pela tríade do ensino, pesquisa e extensão no âmbito de ligas acadêmicas de instituições de ensino superior2. OBJETIVO: Descrever experiências e sensibilizar estudantes na execução das boas práticas na promoção de cultura de paz por acadêmicos de enfermagem em ações extensionistas de liga acadêmica em escolas públicas MATERIAL E MÉTODO: Foram desenvolvidas atividades extensionistas aliadas ao ensino e a pesquisa desde agosto de 2017 pela Liga Acadêmica contra as Violências (LAVi), constituída por acadêmicos de enfermagem do Centro Universitário de Anápolis – UniEVANGÉLICA. O público alvo são crianças e adolescentes de escolas públicas em Anápolis, Goiás. Foram utilizadas técnicas como leitura de livros, músicas, crachás para identificação do nome de cada um e evitar utilizar apelidos, brincadeira com balões, utilização de papeis coloridos na construção de uma “colcha de retalhos” para incentivar a expressarem seus sentimentos e trabalhar a aceitação de fragilidades e potencialidades de cada um. RESULTADOS: Os acadêmicos identificaram que as crianças e adolescentes estudantes possuem resistência em expressar verbalmente seus sentimentos bem como as violências que sofrem, que ocorre geralmente, por meio de linguagem não verbal, desenhos e expressão corporal. Pela vivência em tais ações os acadêmicos se veem como uma opção de suporte às instituições por desenvolverem a cultura de paz, tão necessária para esse contexto, e por considerarem serem passíveis de identificação da violência no ambiente escolar. CONCLUSÃO: A promoção das atividades desenvolvidas pelos acadêmicos, evidencia a necessidade de maior união das áreas interdisciplinares e da comunidade em aderir estratégias relacionadas a sensibilização das vulnerabilidades dos diferentes cenários das violências e estímulo da cultura de paz Palavras Chave: Serviço de Saúde Escolar, Violência e Vulnerabilidade em saúde

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Faria Cleberson de Souza, Martins Christine Bacará de Godoy. Violência entre adolescentes escolares: condições de vulnerabilidades. Doente glob. [Internet] 2016 abril [citado em 2018 de novembro de 12]; 15 (42): 157-170. Disponível em: http://scielo.isciii.es/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1695-61412016000200007&lng=es Kappel Verônica Borges, Gontijo Daniela Tavares, Medeiros Marcelo, Monteiro Estela Maria Leite Meirelles. Enfrentamento da violência no ambiente escolar na perspectiva dos diferentes atores. Interface (Botucatu) [Internet]. 2014 Dec [cited 2018 Nov12]; 18 (51): 723-735. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1414-32832014000400723&lng=en. http://dx.doi.org/10.1590/1807-57622013.0882

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O ENSINO DA ENFERMAGEM PAUTADO NO CONCEITO DE PROMOÇÃO DA SAÚDE.

Eixo Temático

Eixo V – Experiências acadêmicas de boas Práticas de Enfermagem

Autor(es) Kauany Vilela de Almeida|[email protected] Marina Elias Rocha|[email protected]

Osmar Pereira dos Santos|[email protected] Mirian Cristina de Oliveira|[email protected]

Jessika Alves Tavares|[email protected]

Autor Principal: Kauany Vilela de Almeida

Orientador: Marina Elias Rocha

Enviado em: 09/11/2018 15:10 Código: 7461400 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: No decorrer dos anos, pode-se constatar que a graduação de Enfermagem passou por várias alterações, ficando notável no reflexo do contexto histórico e social. Apesar das modificações notórias, o ensino vem enfatizando as crises, cujo foco das áreas da saúde se encontram curativas, deixando evidente a necessidade de implementação no ensino de enfermagem. Para melhor compreensão é necessário que haja o entendimento do conceito: "Promoção de saúde é compreendida como uma estratégia promissora para minimizar os diversos problemas da população", de acordo com a carta de Ottawa. OBJETIVO: Analisar a importância do conceito de promoção da saúde na formação de enfermagem. MATERIAL E MÉTODO: : Trata-se de um estudo bibliográfico, exploratório, descritivo com análise integrativa. Após a definição do tema foi feita uma busca em bases de dados virtuais em saúde, especificamente na Bancos de Dados em Enfermagem – BDENF, Scientific Electronic Library online – Scielo. Além destas bases, foi utilizada a Diretriz Curricular Nacional do Curso de Graduação em Enfermagem do Ministério da Educação e Cultura. Foram encontrados 20 artigos, após o cruzamento das palavras chaves, sendo analisados 08 artigos conforme critérios acima. Depois de uma leitura exploratória, buscou-se estudar e compreender as informações sobre os aspectos do Ensino da Enfermagem pautado no conceito de promoção de saúde. RESULTADOS: Ao correlacionar a interdisciplinaridade, por meio do qual os diversos saberes dialogam, visando proporcionar assistência de qualidade englobando todos os contextos é de fundamental importância que o ensino da enfermagem seja conduzido para que esse profissional conheça e construa seu aprendizado primado na promoção da saúde. De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN), os profissionais da enfermagem, devem estar aptos a desenvolver ações tendo em conta que a atenção de saúde não se encerra apenas com os atos técnicos e sim com a resolução total dos problemas referidos tanto ao individual quanto ao coletivo, preparando-os para atuar de acordo com os princípios e diretrizes do SUS. CONCLUSÃO: Observa-se no estudo que a promoção de saúde deve estar de fato implementada na formação de enfermagem, ficando visível a dificuldade do aluno de perceber que a promoção não se encontra apenas no meio hospitalar (técnicas), mas

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também em todos os setores que atua, seja na Assistência Hospitalar, seja na Atenção Básica Atendimento Domiciliar. Palavras Chave: Educação em Enfermagem;, Educação Continuada em Enfermagem; e Promoção da Saúde. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Ministério da Saúde (BR). Temático promoção da saúde IV. Brasília (DF): Organização Pan-Americana da Saúde; 2009. AHLERT, Alvori . Políticas públicas e Educação na Construção de uma Cidadania Participativa, no Contexto do Debate Sobre Ciência e Tecnologia, EDUCERE – Revista da Educação, Paraná, p. 129-148, vol. 3, n.2, jul./dez. 2003 Buss PM. Promoção e educação em saúde no âmbito da escola de governo em saúde da Escola Nacional de Saúde Pública. Cad Saúde Pública. 1999; 15(Supl.2):177-85.

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Relato de experiência: Processo de Envelhecimento de idosos em uma Instituição de longa permanência para Idosos (ILPI).

Eixo Temático

Eixo I – Boas práticas de enfermagem nos ciclos da vida (saúde da criança, adolescente, mulheres, homens, idosos)

Autor(es) Raíssa de Sena Rodrigues|[email protected]

Jhennyfer Kali Fernandes da Cruz|[email protected] Barbara Alyssa Tomaz Rodrigues|[email protected]

Sarah Diniz Vilela|[email protected]

Autor Principal: Raíssa de Sena Rodrigues

Orientador: Damiana Aparecida Andrade de Carvalho Moreira

Enviado em: 12/11/2018 19:44 Código: 7545538 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: Estima-se que a população idosa poderá alcançar 58,2 milhões até 2060 ¹. Esse crescimento trouxe um despertar sobre o envelhecer com qualidade, visando as mudanças biopsicosocioespirituais, que interferem de forma específica na qualidade de vida dos idosos. No entanto, observa-se que parte significativa dos idosos sofrem de dependência relacionada a uma senilidade ². Por conseguinte, surgiram as instituições de longa permanência voltadas aos cuidados com essa classe. OBJETIVO: Observar as alterações do processo de envelhecimento em idosos institucionalizados. Vivenciada por membros da liga acadêmica de saúde do idoso (LASI) diante de uma visita realizada a uma instituição de longa permanência para idosos (ILPI) com o objetivo de observar. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de relato de experiência, de caráter descritivo. Foi desenvolvido durante uma extensão da Liga Acadêmica de Saúde do Idoso (LASI), no qual os membros realizaram atividades inerentes a um visitante em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos (ILPI) de referência na cidade de Goiânia. Utilizou-se a Teoria das Necessidades Humanas Básicas, como ferramenta norteadora para realização da observação e escuta ativa com os idosos. RESULTADOS: Ficaram evidenciadas as alterações comportamentais e fisiológicas visíveis, identificadas a partir da postura, expressão e reação, tendo como principais aspectos de senilidade as doenças crônicas e problemas neurodegenerativos que afetaram as funções motoras, fisiológicas e cognitivas, impossibilitando o autocuidado. O distanciamento a falta de contato com os familiares e entes queridos, os quais eles poderiam contar na velhice, os deixam muito abalados,isso é observadoquando os idosos reportavam o assunto,apresentavam a hiperemia facial, choro e alteração psicoemocional. CONCLUSÃO: As transformações que a senilidade traz são nítidas em todos os aspectos biológicos e psíquicos. Dialogo e escuta qualificada, favorecer uma melhoria da qualidade de vida dos idosos. A visitaproporciona experiência e conhecimentos, contribuindopara a formação holística do acadêmico. Palavras Chave: Senilidade., Envelhecimento. e Instituição de longa permanência. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [homepage na internet]. Distribuição da População por Grupo de Idade. [acesso em 31 out 2018]. Disponível em: http:www.ibge.gov.br ALVES, Carla Maria Lobato; SOUSA, Sandra Maria Nascimento. E QUANDO NÃO SE PODE MAIS VIVER SOZINHO NA VELHICE?: UM ESTUDO SOBRE O PROCESSO DE ENVELHECER EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA PARA IDOSOS (ILPIs). Publicatio UEPG: Ciências Sociais Aplicadas, v. 24(2). 2016.

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A COMUNICAÇÃO DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NA TRANSIÇÃO PARA OS CUIDADOS PALIATIVOS: UMA REVISÃO DA

LITERATURA

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Victor Augusto de Castro|[email protected]

Thayna Fernandes Dias|[email protected] Talita Mariana Silva Toledo Ramos|[email protected]

Reinaldo Alves Pereira Filho|[email protected] Neurielha Pereira Coelho|[email protected]

Autor Principal: Victor Augusto de Castro

Orientador: Victor Augusto de Castro

Enviado em: 08/11/2018 22:27 Código: 4984757 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O termo terminalidade aparece com certa frequência na temática de CP, porém, estes não são sinônimos. Para a equipe multiprofissional, pacientes e familiares, a negação do diagnóstico se torna uma das primeiras barreiras, e quando as possíveis chances de cura se esgotaram por meio de tratamentos e que o indivíduo está em uma situação crítica de terminalidade, a equipe multiprofissional em CP atua intensamente nestes casos, dando melhor qualidade de vida ao paciente e apoio incondicional aos familiares. OBJETIVO: Identificar na literatura contemporânea qual é a comunicação da equipe multiprofissional na transição para os cuidados paliativos. MATERIAL E MÉTODO: Estudo de revisão bibliográfica, exploratório, qualitativo que foi realizado por meio de fontes secundárias constituídas por publicações envolvendo a temática central. Foram estabelecidos como critérios de inclusão: artigos publicados, no período de 2013 a 2018 e que abordem a temática central: Oncologia, Cuidados Paliativos, Comunicação. RESULTADOS: Nos artigos selecionados para esta revisão foi verificado preparo adequado da equipe multiprofissional na comunicação efetiva, não dando ênfase para dúvida, mas sendo direto ao ponto de compartilhar deste momento demonstrando apoio e suporte. Este dado pode estar relacionado a necessidade de toda equipe se fazer presente na hora do diagnóstico e o apoio que poderá começar após a notícia. CONCLUSÃO: O estudo evidenciou que uma boa comunicação é fundamental para satisfação dos pacientes e de seus familiares com câncer em fase terminal. O processo de comunicação se configura como um elemento eficaz na assistência ao paciente em fase terminal e é de suma importância para a promoção dos cuidados paliativos. Palavras Chave: Cuidados Paliativos, Comunicação e Equipe Multiprofissional REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: GOLDWASSER F, et al. La réunion de concertation pluridisciplinaire onco-palliative: objectifs et préconisations pratiques. Bull Cancer 2018, 105(5): 458–464. Available from:< https://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0007455118300730>. Acessed: 13 may 2018.

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FATORES ASSOCIADOS À QUEDA NO AMBIENTE HOSPITALAR

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) Ruth de Araújo Santos|[email protected]

ELISA CÂNDIDA CARVALHO|[email protected] LUCAS MANOEL DOS SANTOS LOURENÇO|[email protected]

MATEUS SANTOS MACENA|[email protected] SABRINA ROCHA DOS SANTOS|[email protected]

Autor Principal: Ruth de Araújo Santos

Orientador: NEIDIANE ROSA TRINDADE

Enviado em: 12/11/2018 22:04 Código: 8989360 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: A hospitalização do paciente aumenta o risco de queda, pois se encontram em ambientes que não lhes são familiares, muitas vezes são portadores de doenças que predispõem à queda . A segurança do paciente hospitalizado é importante devido o seu risco de queda, cabe à equipe de enfermagem intervir mediante a prevenção do risco de queda, diagnóstico e qualidade da assistência. OBJETIVO: Apresentar os fatores de risco associados à ocorrência de quedas em pacientes hospitalizados, a fim de prevenir os danos decorrentes afim de garantir ambiente de internação seguro MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada no mês de outubro de 2018, na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando os Descritores em Saúde (DECS): Segurança do paciente, Prevenção de Acidentes e Cuidados de Enfermagem. Foram utilizados: artigos publicados em português, disponíveis na integra, no período de 2014 a 2018, que abordam segurança do paciente, cuidados de enfermagem e acidentes por quedas. RESULTADOS: Foram selecionados 24 artigos para análises, destes ao final foi utilizado 08 para a confecção do estudo. Os principais fatores associados à queda no hospital analisados nesses estudos incluem: idade superior a 65 anos 75%, déficit visual, pluralidade de patologias, equilíbrio prejudicado e estado mental diminuído 50% respectivamente. CONCLUSÃO: Tendo em vista os aspectos observados concluiu-se que, o risco de queda hospitalar está diretamente associado a outras patologias que causaram a internalizarão do paciente. Além disso, foi verificado que a incidência é maior em idosos, devido sua fragilidade. Por fim o papel do enfermeiro é priorizar a segurança do paciente de múltiplas formas. Palavras Chave: segurança, acidentes e cuidados REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: -BAUSCH AB, WATERKEMPER R, LINCH GFC, PAZ, AA; PELEGRINI, AHW. MORTALIDADE POR QUEDAS DE LEITOS HOSPITALARES: ESTUDO RETROSPECTIVO. Rev. Baiana de Enferm. n, 31, v.2, p. 17023, 2017.

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-PEREIRA, ES. INTERVENÇÕES DE ENFERMAGEM EM IDOSOS HOSPITALIZADOS COM RISCO DE QUEDA: um estudo de mapeamento. Biblioteca da Escola de Enfermagem da Universidade Federal Fluminense – Niterói: 2018. -SAKAI AM, ROSSANEIS MA, HADDAD, MCFL, VITUR DW. RISCO DE QUEDA DO LEITO DE PACIENTES ADULTOS E MEDIDAS DE PREVENÇÃO. Rev. Enferm. UFPE); n, 10, v.6, p. 4720, 2016 -Luzia MF, Cassola TP, Suzuki LM, Dias VL, Pinho LB, Lucena AF. INCIDÊNCIA DE QUEDAS E AÇÕES PREVENTIVAS EM UM HOSPITAL UNIVERSITÁRIO. Revista da Escola de Enfermagem da USP. (2018)52:e03308

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FATORES GERADORES DE ESTRESS ENTRE PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM ATUANTES NO CENTRO CIRÚRGICO

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) CRISTIANE LIMA SILVA|[email protected]

Débora Mayana Santos de Araújo|[email protected] Patrícia Oliveira dos Santos|[email protected]

Sara Railma Rocha Da Silva|[email protected]

Autor Principal: CRISTIANE LIMA SILVA

Orientador: Thuany Cavalcante Silva

Enviado em: 11/11/2018 16:52 Código: 7330966 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O estresse é uma doença ocupacional e multifatorial que acomete vários profissionais, em comum os enfermeiros do Centro Cirúrgico. Podendo ser causado devido ao desgaste físico e mental ao qual estão expostos. Portanto, as complicações previstas para esses enfermeiros com exaustão tem um comprometimento na saúde e consequentemente afetando a assistência ao paciente, colocando-o em risco. O estresse em estágios mais avançados pode levar a outras doenças, como é o caso da Síndrome de Burnout.¹ OBJETIVO: Apontar os principais fatores estressores entre os profissionais de enfermagem atuantes em Centro Cirúrgico. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, sendo a busca de artigos realizada nos bancos de dados Scielo e Biblioteca Virtual de Saúde, e incluiu artigos publicados no período de 2009 a 2015, com os descritores Esgotamento profissional, Equipe de Enfermagem, Centro cirúrgico. RESULTADOS: O estresse é um produto indutor de atividades que são realizadas de forma forçada, levando o desgaste físico e mental do profissional enfermeiro. A ausência de materiais/equipamentos, ou falta de conhecimento de como utilizar algum equipamento, atrito entre profissionais de diferentes modalidades, riscos ergonômicos, falta de reconhecimento profissional, podem ocasionar frustrações profissionais. Devido o Centro Cirúrgico ser um ambiente fechado e frio pode gerar desconforto ao profissional e contribuir para o desenvolvimento do estresse.¹ CONCLUSÃO: A comunicação entre os profissionais da equipe multidisciplinar é fundamental para que consigam resolver em conjunto os problemas enfrentados. O planejamento antes de realizar alguma intervenção e autonomia entre eles podem reduzir gradualmente casos de estresse. Palavras Chave: Equipe de Enfermagem, Esgotamento profissional e Centro cirúrgico REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: ¹JACQUES, P.B.; RIBEIRO, R.P.; MARTINS, J. T.; RIZZI, D.S.; SCHMIDT, D.R.C. Geradores de estresse para os trabalhadores de enfermagem de centro cirúrgico. Ciências Biológicas e da Saúde, Londrina, v. 36, n. 1, supl. p. 25-32, ago. 2015. Acesso em 04 de novembro de 2018. Disponível em: <http://bases.bireme.br/cgi-

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bin/wxislind.exe/iah/online/?IsisScript=iah/iah.xis&base=LILACS&lang=p&nextAction=lnk&exprSearch=770836&indexSearch=ID>.

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OS BENEFÍCIOS DA TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NOS CUIDADOS DE ENFERMAGEM EM UNIDADE DE TERAPIA

INTENSIVA

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Délis Cristina da Silva Morais|[email protected]

Phillipe Henrique Alvarenga de Souza|[email protected] Sara Ribeiro Villaça|[email protected]

Adriane dos Santos Souza|[email protected] Pedro Henrique Alves|[email protected]

Autor Principal: Délis Cristina da Silva Morais

Orientador: Sandra Maria Fonseca Diniz

Enviado em: 12/11/2018 22:34 Código: 7222208 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os avanços tecnológicos influenciam diretamente a sociedade, a economia e o meio ambiente1. Nesse sentido, a tecnologia está diretamente associada à saúde da população. Sob essa ótica, toda nova tecnologia exige o amplo domínio do profissional Enfermeiro, principalmente tecnologias voltadas aos cuidados dentro das Unidades de Terapia Intensiva (UTI)2. Por isso, a equipe de enfermagem que domina os avanços tecnológicos, é capaz de proporcionar maior bem estar físico e mental aos seus pacientes 3. OBJETIVO: Identificar os benefícios da tecnologia da informação utilizada pela equipe de enfermagem nos cuidados em pacientes de Unidade de Terapia Intensiva. MATERIAL E MÉTODO: O presente estudo, trata-se de uma revisão narrativa de caráter descritivo exploratório. A coleta de dados foi realizada nas bases de dados LILACS e PUBMED utilizando descritores em ciências da saúde separados por operador booleano AND: “Tecnologia da Informação”, “Unidade de Terapia Intensiva”, “Cuidados de Enfermagem”, em artigos publicados no período de 2013 à 2017. Como critério de inclusão e exclusão, respectivamente, foi avaliado periódicos publicados tanto em Inglês quanto em Português e excluídos os estudos que não contemplavam o recorte temporal. RESULTADOS: Na busca realizada nas bases de dados referidas, foram encontrados 9 artigos, sendo 4 referentes ao LILACS e 5 a PUBMED. As publicações demonstram que a enfermagem utiliza a Tecnologia da Informação (TI) para aumentar a eficiência profissional e organizacional do ambiente. Está utilização, melhora comunicação entre a equipe e a eficiência no processo de promoção da saúde de pacientes intensivos. Além disso, os estudos demonstram que é possível utilizar o acesso à internet através de smartphones para fins de pesquisas e, com isso, melhorar condutas a serem realizadas em pacientes críticos. CONCLUSÃO: Os benefícios da tecnologia da informação são de grande relevância para as unidades de saúde, no entanto, os enfermeiros devem ter um treinamento prévio para se adequar as tecnologias. Palavras Chave: Tecnologia da Informação, Cuidados de Enfermagem e Unidades de Terapia Intensiva

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Pereira RB, Coelho MA, Bachion MM. Tecnologias de informação e registro do processo de enfermagem: estudo de caso em UTI neonatal. Rev. Eletronic. Enferm. 2016; 18(1138): 1-13. DOI: http://dx.doi.org/10.5216/ree.v18.35135 2. Raffa C, Malik AM, Pinochet LHC. A Tecnologia da Informação no Apoio à Gestão de Leitos: Um Estudo Multicaso em Hospitais Privados. Rev Adm Diálogo. 2017; 19(3): 1-23. DOI: http://dx.doi.org/10.23925/2178-0080.2017v19i3.31356 3. Silva RC, Ferreira MA. Tecnologia na terapia intensiva e suas influências nas ações do enfermeiro. Rev Esc Enferm. 2011; 11(6): 1403-1411

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TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO NA ASSISTENCIA A SAÚDE: UMA REVISÃO NARRATIVA

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Larissa Siqueira Vidal|[email protected]

BEATRIZ BARBOSA DIAS|[email protected] ISABELA CRISTINA DA SILVA|[email protected]

JULIANA CRISTINA DIAS DE MELO|[email protected] DIVA FURTADO LACERDA|[email protected]

Autor Principal: Larissa Siqueira Vidal

Orientador: Silvia Rosa de Souza Toledo

Enviado em: 11/11/2018 13:05 Código: 7319530 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: A Tecnologia da Informação e Comunicação, emerge impacto significativo na gestão dos serviços de saúde, sobretudo na qualidade dos serviços1. Países desenvolvidos têm implantado a Telenursing como ferramenta de comunicação, por meio do Telesaúde. Essa ferramenta fomenta a integralização do serviço de saúde ao subsidiar condições para promover a Teleassistência a indivíduos que residem distante das Unidades de Saúde2. Nessa perspectiva, quais as consequências da incorporação da Telenursing? OBJETIVO: Identificar os achados literários que contemple o impacto da tecnologia da informação e comunicação nos serviços de saúde. MATERIAL E MÉTODO: Revisão narrativa que incluiu artigos científicos sobre o tema na área da saúde, publicados no período de 2014 a 2018. A busca foi realizada nas bases de dados online: PubMed e BVS. Os idiomas utilizados foram português e inglês, cujos descritores selecionados foram, Telenursing; Tecnologia; Assistência à Saúde separados pelo Operador Lógico Booleano “AND”. A coleta de dados ocorreu em novembro de 2018. RESULTADOS: Dos 18 artigos encontrados 4 atenderam os critérios de inclusão e 11 foram excluídos. As publicações mostraram que o avanço tecnológico vem transformando a realidade e que a enfermagem se adequou e valorizou uma nova forma de cuidado. Assim, o telenursing tem contribuído para a efetividade da comunicação que permeia as expressões, clarificação e validação de informações pelo enfermeiro. Os estudos destacaram que a abordagem sobre a comunicação interpessoal, no âmbito da formação do enfermeiro, pode favorecer a compreensão sobre as necessidades do paciente e na solução de problemas. CONCLUSÃO: O estudo concerniu caráter contributivo na indexação do conhecimento sobre a Tecnologia da Informação e Comunicação. Propiciou inferir que o avanço tecnológico voltado para o bom desenvolvimento da assistência à saúde, pode qualificar o trabalho profissional na abrangência da segurança do paciente. Palavras Chave: Telenursing, Tecnologia e Saúde REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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BRASIL. Ministério da Educação (MinC). O Programa Governo Eletrônico Serviço Atendimento ao Cidadão (Gesac), 2007, Acesso: 07 nov 2018. Disponível em: http://telessaude.saude.ms.gov.br/portal/sobre-o-telessaude-2/ Panorama setorial da Internet .UIT – União Internacional de Telecomunicações. 6. ed. (1): 9-1. Janeiro, 2014. Acesso: 07 nov 2018. Disponível em: https://www.cetic.br/media/docs/publicacoes/6/Panorama_Setorial_11.pdf Barbosa IA, et al. O processo de comunicação na Telenfermagem: revisão integrativaBarbosa. Rev Bras Enferm [Internet]. 2016 jul-ago;69(4):765-72. Acesso em: 07 nov 2018. Disponível em: www.scielo.br/pdf/reben/v69n4/0034-7167-reben-69-04-0765.pdf Barbosa IA, Silva MJP. Cuidado de enfermagem por telessaúde: qual a infl uência da distância na comunicação? Rev Bras Enferm. 2017;70(5):978-84. Acesso em: 07 nov 2018. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reben/v70n5/pt_0034-7167-reben-70-05-0928.pdf

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CONCEPÇÕES DE ENFERMEIROS INTENSIVISTAS QUANTO A PRÁTICA DE DISTANÁSIA EM UTIs – REVISÃO NARRATIVA

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Mariana Lafaete Sulino Borges|[email protected]

Suzane Luis Marciano Maranhão|[email protected] Isabella Geovana Oliveira Silva|[email protected]

Thaty Batista Silva|[email protected] Rafaela de Paula Santana|[email protected]

Autor Principal: Mariana Lafaete Sulino Borges

Orientador: Laidilce Teles Zatta

Enviado em: 12/11/2018 21:40 Código: 2297432 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O termo distanásia, tem como sinônimos obstinação terapêutica, tratamento fútil, e conceituado como sendo uma morte com sofrimento, difícil e prolongada, com adoção de tecnologias avançadas com o intuito de postergar a morte, trazendo longevidade ao paciente em estado grave (1),(2). Dessa forma, visto que a UTI é habitual ter pacientes em uso de muitos recursos tecnológicos questiona-se as práticas de distanásia aplicadas pela equipe multidisciplinar em doentes fora de possibilidade de cura. OBJETIVO: Identificar as concepções dos enfermeiros intensivistas sobre a prática da distanásia entre pacientes sob tratamento intensivo mediante revisão de literatura. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa de literatura. RESULTADOS: De forma unânime, os profissionais ressaltam a dificuldade de cuidar de pacientes sem prognóstico, delimitar quais intervenções são necessárias e quando definir o doente em fase terminal. Ainda, alguns desconhecem os cuidados prestados a pacientes terminais, sendo predispostos a condutas distanásicas gerando o distanciamento da consciência da finitude e o limite terapêutico (3). CONCLUSÃO: O Estudo permitiu identificar que as reflexões sobre até quando prolongar a vida em uma UTI, as concepções dos enfermeiros, encontram-se muito distantes ainda de trazerem respostas prontas, devido à grande complexidade de dilemas que são envolvidos diante deste tema. Palavras Chave: Unidade de Terapia Intensiva, Morte e Futilidade médica REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Silva RS da, Evangelista CL de S, Santos RD dos, Paixão GP do N, Marinho CLA, Lira GG. Percepção de enfermeiras intensivistas de hospital regional sobre distanásia, eutanásia e ortotanásia. Rev Bioética. 2016;24(3):579–89. 2. Cordero Da Silva JA. O fim da vida: uma questão de autonomia. Nascer e Crescer. 2014;23(2):100–5. 3. Beraldo LM, Almeida DV de, Bocchi SCM. Da frustração ao enfrentamento do cuidado para a morte por técnicos de enfermagem. Rev Bras Enferm. 2015;68(6):1013–9.

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DISTRIBUIÇÃO DE CASOS DE SÍFILIS GESTACIONAL NO MUNICÍPIO DE GOIÂNIA EM RELAÇÃO A FAIXA ETÁRIA

Eixo Temático

Eixo I – Boas práticas de enfermagem nos ciclos da vida (saúde da criança, adolescente, mulheres, homens, idosos)

Autor(es) Laís Português Cândido|[email protected]

Débora Mayana Santos de Araújo|[email protected] Amanda Agapito Rezende|[email protected]

Patrícia Oliveira dos Santos|[email protected] Eduarda Lorraine Faria Silva|[email protected]

Autor Principal: Laís Português Cândido

Orientador: Silvia Rosa de Souza Tolêdo

Enviado em: 12/11/2018 19:13 Código: 7883326 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: A sífilis gestacional se acomete pela bactéria, _Treponema pallidum_ transmitida de forma vertical de mãe para filho em qualquer estágio da gestação. O seu índice de efetividade é de 70% a 100% se não houver tratamento¹. Com o intuito de prevenção e promoção da saúde foi aprovada a Lei 13.430/2017 que redige que o 3° sábado de outubro de cada ano, passará a ser o dia nacional de combate à sífilis congênita. Tal lei foi elaborada devido à persistência do ciclo da doença2. OBJETIVO: Descrever o número de casos confirmados de sífilis gestacional no município de Goiânia-GO e sua associação à faixa etária das injuriadas, no período de 2014 a 2017, evidenciando a importância da assistência segura. MATERIAL E MÉTODO: Estudo descritivo quantitativo epidemiológico, sistematizado por meio de coleta de dados secundários. O estudo ocorreu a partir da coleta e análise de informações obtidas no DATASUS no período entre janeiro de 2014 a janeiro de 2017. Foram utilizados dados que evidenciavam o diagnóstico de sífilis gestacional. Os critérios de exclusão foram os dados que não abordavam a presença de sífilis gestacional e os notificados fora do período de estudo RESULTADOS: Após análise da amostra, evidenciou-se 1.240 casos diagnosticados de sífilis gestacionais no período de 2014 a 2017, segregados por faixa etária de 10 a 59 anos. Nota-se que a faixa etária que possui maior incidência é a de 20 a 39 anos, totalizando 871 casos, onde apenas no ano de 2017 apresentou 265 casos. Conforme os índices de notificação houve um declínio de 2014 para 2015, no entanto, no decorrer de 2015 para 2017 o número de diagnósticos cresceram atingindo números superiores aos de 2014 CONCLUSÃO: Diante da análise, ficou nítido o elevado número de infecção de sífilis gestacional e que apesar do declínio de casos, o ciclo de transmissão desta patologia é frequente. Frente a essa realidade, o enfermeiro deve salientar a relevância do uso de preservativos e tratamento para a gestante e parceiro. Palavras Chave: Sífilis congênita, gestação e assistência segura REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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Ministério da saúde [BR], Secretaria de Vigilância em Saúde, Programa Nacional de DST/AIDS, Diretriz para controle da sífilis congênita; manual de bolso.2. ed. Brasília: – 2006. Disponível <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_sifilis_bolso.pdf>. Acesso em 8 nov. 2018 Agencia senado. Lei cria o Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita. Senado notícia, Brasília, abril, 2017

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USO DE ESCALA NA IDENTIFICAÇÃO DO RISCO DE LESÃO POR PRESSÃO DECORRENTE AO POSICIONAMENTO CIRÚRGICO.

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) Patricia Oliveira dos Santos|[email protected] Cristiane Lima Silva|[email protected]

Débora Mayana Santos de Araújo|[email protected] Sara Railma Rocha da Silva|[email protected]

Autor Principal: Patricia Oliveira dos Santos

Orientador: Thuany Cavalcante Silva

Enviado em: 11/11/2018 11:29 Código: 8489408 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O posicionamento cirúrgico têm como objetivo expor o sitio operatório, além da previnir complicaçoes, como a Lesão por Pressão (LPP). Fatores intrínsecos (idade, peso e doenças pré-existentes) associados a fatores extrínsecos (tempo de exposição cirúrgica, posicionamento cirúrgico, tipo de anestesia) podem aumentar o risco de aparecimento de LPP. 1-2 Diante do exposto faz-se necessário a avaliação do risco para prevenção de LPP relacionada ao posicionamento cirúrgico. OBJETIVO: Apresentar novas propostas para a identificação do risco de desenvolvimento de Lesão por Pressão em decorrência do procedimento cirúrgico. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura. A busca de artigos foi realizada nos bancos de dados LILACS, Scielo e Biblioteca Virtual em Saúde. Foram selecionados 15 artigos, desses foram incluídos 3 artigos publicados no período de 2011 a 2016. RESULTADOS: A escala de avaliação de risco para desenvolvimento de lesões por pressão decorrentes do posicionamento cirúrgico do paciente (ELPO), abrange 7 itens referentes as medidas de posicionamento e a fatores intrínsecos do paciente. Possui um escore de 7 a 35 pontos, onde de 7-19 pontos considera-se menor risco, e de 20 a 35 pontos sendo maior risco para desenvolver LPP. Quanto maior o escore maior o risco. A escala de ELPO serve para documentar o risco de LPP e assim evitar a subnotificação de LPP relacionadas ao posicionamento além de ser uma ferramenta que auxilia o cuidado.³ CONCLUSÃO: Para efetividade da escala de ELPO recomenda-se a implementação de protocolos institucionais. A escala é uma ferramenta que vem atribuir a assistência transoperatória, possibilitando identificar e planejar ações para minimizar a ocorrência de LPP. Palavras Chave: Posicionamento cirúrgico, Lesão por pressão e Avaliação de risco REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: BARBOSA, M. H., OLIVA, A. M.B., NETO, A. L. S. Ocorrência de lesões perioperatórias por posicionamento cirúrgico. Revista Cubana de Enfermería. 2011:27(1)31-41. Acesso em 03 de novembro de 2018. Disponível em: http://scielo.sld.cu/pdf/enf/v27n1/enf05111.pdf.

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GRIGOLETO, A. R. L., GIMENES, F. R, E., AVELAR, M. C. Q. Segurança do cliente e as ações frente ao procedimento cirúrgico. Revista Eletrônica de Enfermagem. 2011 abr/jun;13(2):347-54. Acesso em 03 de novembro de 2018. Disponível em: http://www.fen.ufg.br/revista/v13/n2/v13n2a22.htm. LOPES, C. M., HAAS, V. J., DANTAS, R. A., OLIVEIRA, C. G., & GALVÃO, C. M. (2016). Escala de avaliação de risco para lesões decorrentes do posicionamento. Latino-Am. Enfermagem, 1 a 8. Dsiponivel em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v24/pt_0104-1169-rlae-24-02704.pdf

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FISIOPATOLOGIA DA DOR CRÔNICA E SEUS FATORES ASSOCIADOS.

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Ana Flavia Lopes Landim|[email protected]

Isabela de Paula Martins|[email protected] Giovanna Barbosa Melo|[email protected] Ana Carolina Francisca Camargo|[email protected]

Laís Maria de Jesus|[email protected]

Autor Principal: Ana Flavia Lopes Landim

Orientador: Rejane de Carvalho Santiago

Enviado em: 12/11/2018 13:34 Código: 8032803 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: A dor é uma experiência sensorial e emocional desagradável, pode ser estimulado por fatores térmicos, químicos ou mecânicos que sensibiliza as terminações das fibras nervosas ou por lesão diretamente no nervo periférico¹. É considerada como crônica quando apresenta duração de três meses ou mais. A intensidade é subjetiva, pode ser agravada por fatores emocionais e fatores ambientais². Interferindo no bem-estar do indivíduo influenciando na qualidade do sono, humor, apetite, frequência cardíaca². OBJETIVO: Levantar nas publicações os fatores associados a Dor Crônica e a qualidade de vida desses indivíduos acometidos. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa, através da busca na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) nas bases de dados: MEDLINE e LILACS (Literatura Latino-americana e do Caribe em Ciências da Saúde). Foram incluídos artigos em português e inglês, no período de 2014 a 2018, tendo como descritores: “Fisiopatologia”, “Dor Crônica” e “Fatores de Risco”. Excluíram-se artigos incompletos, indisponíveis, fora do período de pesquisa e sem relevância para o presente estudo. RESULTADOS: Foram identificados 128 publicações, após a leitura de títulos, resumos e estudos na íntegra, selecionaram-se 10 artigos. Os estudos evidenciaram que os portadores de dores crônicas apresentavam ser mais ansiosos, depressivos, ter incapacidade física, funcional, dependência, afastamento social, alterações familiares, desesperança e sentimento de morte. A dor passa a ser o centro, direcionando as decisões do indivíduo, traz sofrimento físico e psíquico, a mesma pode estar associada a processos patológicos crônicos, que causam dor contínua ou recorrente, permanecendo por mais de 3 meses. CONCLUSÃO: As publicações tem evidenciado que os principais fatores associados a dor são incluídos a algumas doenças como o câncer e fatores fisiológicos do paciente. A enfermagem faz- se presente nesse processo avaliando o paciente com dor, assim como condutas necessárias para amenizar tal problemática. Palavras Chave: FISIOPATOLOGIA, DOR CRÔNICA e FATORES DE RISCO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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Grimby-Ekman et al. Comorbidities, intensity, frequency and duration of pain, daily functioning and health care seeking in local, regional, and widespread pain—a descriptive population-based survey (SwePain). BMC Musculoskeletal Disorders (2015) 16:165. Fillingim et al. The ACTTION-American Pain Society Pain Taxonomy (AAPT): An Evidence-Based and Multidimensional Approach to Classifying Chronic Pain Conditions. The Journal of Pain, Vol 15, No 3 (March), 2014: pp 241-249.

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IMPORTÂNCIA DA APLICAÇÃO DO CHECKLIST DE CIRURGIA SEGURA

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) SARA RAILMA ROCHA DA SILVA|[email protected]

CRISTIANE LIMA SILVA|[email protected] DÉBORA MAYANA SANTOS DE ARAÚJO|[email protected]

PATRICIA OLIVEIRA DOS SANTOS|[email protected]

Autor Principal: SARA RAILMA ROCHA DA SILVA

Orientador: THUANY CAVALCANTE SILVA

Enviado em: 10/11/2018 18:19 Código: 2091684 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: As estratégias voltadas ao paciente cirúrgico incluem a campanha ‘Cirurgias Seguras Salvam Vidas’ que recomenda o uso da lista de verificação de segurança cirúrgica (_checklist_) para reduzir os eventos adversos ao paciente durante o período perioperatório. O checklist possui os princípios de simplicidade, ampla aplicabilidade e possibilidade de mensuração do impacto, dividido em três etapas: antes da indução anestésica, antes da incisão cirúrgica e antes de o paciente sair da sala operatória.1 OBJETIVO: Relatar a importância da aplicação da lista de verificação de segurança cirúrgica na implementação de estratégias voltadas para a segurança do paciente. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura realizada a partir de buscas de artigos científicos relacionados com a segurança do paciente no centro cirúrgico e a aplicação do checklist. Foram selecionados 10 artigos publicados nos bancos de dados SciElo, SOBECC Nacional e Revista Latino-Americana de Enfermagem no período de 2013 a 2017. RESULTADOS: O checklist é aplicado pelo enfermeiro ou outro profissional que participa do momento cirúrgico. Nele são verificadas a identificação do paciente, marcação do sítio cirúrgico, termo de consentimento, identidade dos membros da equipe cirúrgica, o procedimento que será realizado, materiais usados, encaminhamento de amostras e os planos pós-operatórios discutidos.2 Porém, por mais que esse procedimento seja simples e que promove a efetividade do cuidado muitas vezes não é realizado e acaba acarretando erros durante a realização da cirurgia e trazendo complicações para a saúde do paciente. CONCLUSÃO: O preenchimento correto do checklist é de suma importância para assegurar que as cirurgias sejam realizadas com local de intervenção, procedimento e paciente correto, atingindo a quarta meta da Segurança do paciente e evitando, também, mortalidade e complicações pós-operatórias. Palavras Chave: Lista de Checagem, Centro cirúrgico e Segurança do paciente REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1.ALPENDRE, F.T.; CRUZ, E. D. A.; DYNIEWICZ, A. M.; MANTOVANI, M. F.; SILVA, A. E. B. C; SANTOS, G. S. Cirurgia segura: validação de checklist pré e pós-operatório. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 2017;25:e2907. Acesso 03/11/2018. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/1518-8345.1854.2907

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2.OLIVEIRA, A. C.; ABREU, A. R.; ALMEIDA, S. S. Implementação do Checklist de cirurgia segura em um hospital universitário. Enferm. Foco 2017; 8 (4): 07-12. Acesso 04/11/2018. Disponível em: https://doi.org/10.21675/2357-707X.2017.v8.n4.972

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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO ATENDIMENTO AO RECÉM-NASCIDO PORTADOR DE

CARDIOPATIA CONGÊNITA

Eixo Temático

Eixo I – Boas práticas de enfermagem nos ciclos da vida (saúde da criança, adolescente, mulheres, homens, idosos)

Autor(es) Polyana Camilo Gomes|[email protected]

Déborah Cristina Redon Cunha|[email protected] Mayra Santos Matos|[email protected]

Patrício Miranda Pereira|[email protected]

Autor Principal: Polyana Camilo Gomes

Orientador: Gabriela Rodrigues Alves

Enviado em: 09/11/2018 22:13 Código: 4698122 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O MS Saúde define cardiopatia congênita como anomalias causadas por defeitos anatômicos do coração ou dos grandes vasos associados. Sendo esta a 3ª maior causa de mortalidade neonatal no Brasil. Os nascidos com cardiopatias congênitas totalizam 1% dos nascimentos anuais. Dentre os fatores de risco pode-se citar a diabetes melitus, hipertensão, obesidade e histórico familiar. O diagnóstico de enfermagem foi instituído por Wanda Horta em 1967. É uma metodologia cientifica direcionada para a melhora da qualidade da assistência de enfermagem ao paciente com agravos à saúde. OBJETIVO: Identificar os principais diagnósticos de enfermagem relacionados às cardiopatias congênitas em recém-nascidos. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de estudo de revisão integrativa da literatura. A busca ocorreu na base Biblioteca Virtual em Saúde (BVS),  após a definição dos descritores em saúde (DECS): cuidados de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e cardiopatias, no período de 2 a 23 de outubro de 2018, e permitiu identificação de 13 artigos que após os critérios de inclusão: disponível na íntegra, português, entre os anos de 2014 a 2018, assunto principal, fatores de risco, resultou em 4 para análise dos títulos/resumos. Após leitura sistemática e interpretativa, selecionou-se para os resultados somente 2 artigos. RESULTADOS: A determinação dos diagnósticos de enfermagem é realizada através do NANDA International, um instrumento de pesquisa onde se encontram informações atualizadas e agrupadas sobre um diagnóstico específico. LIMA e SILVA, 2018 e SILVA, et al 2015 destacam como principais diagnósticos de enfermagem o risco de infecção, constipação, diminuição do débito cardíaco, hipertermia, integridade da pele prejudicada, desobstrução ineficaz das vias aéreas e risco de alteração no volume de líquidos. CONCLUSÃO: A partir dos resultados encontrados observa-se que os diagnósticos de enfermagem estão diretamente relacionados com a melhora na assistência, o que resulta na melhora do processo saúde doença dos pacientes. No entanto, carece de estudos relacionados ao tema que possam contribuir para a implementação do processo de enfermagem.

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Palavras Chave: cuidados de enfermagem, diagnóstico de enfermagem e cardiopatias REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Silva VG, Pereira JM, Figueiredo LS, Guimarães TC, Cavalcanti AC. Diagnósticos de Enfermagem em crianças com cardiopatias congênitas: mapeamento cruzado. Acta Paul Enferm. 2015 nov; 28(6):524-30. Lima TG, Silva MA da, Siqueira SMC. Diagnósticos e cuidados de enfermagem ao Neonato com cardiopatia congênita. Rev Soc Cardiol Estado de São Paulo - Supl – 2018 jan; 28(1):101-9.

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ATUAÇÃO DO ENFERMEIRO FRENTE ÀS SÍNDROMES HIPERTENSIVAS NO PERÍODO GESTACIONAL

Eixo Temático

Eixo I – Boas práticas de enfermagem nos ciclos da vida (saúde da criança, adolescente, mulheres, homens, idosos)

Autor(es) Polyana Camilo Gomes|[email protected]

Déborah Cristina Redon Cunha|[email protected] Ranniel Pereira Tavares|[email protected]

Mayra Santos Matos|[email protected] Lucas Moreira Neves|[email protected]

Autor Principal: Polyana Camilo Gomes

Orientador: Vanizia Regina de Pádua Antunes da Silva

Enviado em: 09/11/2018 21:56 Código: 5691493 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: A Síndrome Hipertensiva Gestacional (SHEG) é uma condição patológica que acomete gestantes no ultimo trimestre da gestação. As formas mais comuns de ocorrência dessas síndromes são: hipertensão arterial durante o período gravídico-puerperal, pré-eclampsia, eclampsia e a síndrome de HELLP. Dentre as causas de mortalidade materna no país a SHEG destaca-se sendo a principal causa. Essas condições poderiam ser evitadas se as mulheres recebessem uma assistência na qual a identificação dos fatores de risco fosse eficaz. (ARAÚJO, et al) 2017. OBJETIVO: Identificar a importância da atuação do enfermeiro na assistência à gestante portadora de síndrome hipertensiva gestacional (SHEG). MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de estudo de revisão integrativa da literatura. A busca ocorreu na base Biblioteca Virtual em Saúde (BVS),  após a definição dos descritores em saúde (DECS): complicações da gravidez, hipertensão induzida pela gravidez e enfermagem obstétrica, no período de 17 de agosto a 3 de setembro de 2018, e permitiu identificação de 61 artigos que após os critérios de inclusão: disponível na íntegra, português, entre os anos de 2011 a 2018, assunto principal, fatores de risco, resultou em 6 para análise dos títulos/resumos. Após leitura sistemática e interpretativa, selecionou-se para os resultados somente 3 artigos. RESULTADOS: O enfermeiro tem papel fundamental na assistência de pré-natal, o que possibilita a identificação precoce dos fatores de risco. Devendo então atuar com ações de educação em saúde e o devido encaminhamento da gestante para um serviço especializado. Embora a atuação do enfermeiro seja fundamental para a prevenção da ocorrência de SHEG, OLIVEIRA, et al 2017, destaca as dificuldades que este profissional enfrenta na assistência, dentre elas, a falta de conhecimento sobre a própria doença e o manuseio de equipamentos, humanização e um pré-natal de qualidade. CONCLUSÃO: Percebe-se que a assistência de enfermagem às gestantes com SHEG contribui para a manutenção da saúde das gestantes e dos neonatos já que este profissional possui capacidade de intervir em situações de risco, para isso, o

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profissional precisa manter-se atualizado e agir de acordo com princípios éticos que visem um atendimento humanizado e de qualidade. Palavras Chave: complicações da gravidez, hipertensão induzida pela gravidez e enfermagem obstétrica REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Araújo IFM, Santos PA dos, Santos PA dos, Franklin TA. Síndromes Hipertensivas e fatores de risco associados à gestação. Rev Enferm UFPE on line, 2017 out. 11 (Supl. 10): 4254-62. Trindade LM. Transtornos Hipertensivos na Gestação: uma revisão narrativa. Minas Gerais. Monografia [Especialização em Atenção Básica em Saúde da Família] – Universidade Federal de Minas Gerais; 2011. Oliveira GS, Paixão GP, Fraga CDS, Santos MKR, Andrade MS. Assistência de enfermeiros na síndrome hipertensiva gestacional em hospital De baixo risco obstétrico. Rer Cuid. 2017 abr. 8(2): 1561-72.

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RELATO SOBRE A IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE NA ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS EM UNIDADE DE

EMERGÊNCIA

Eixo Temático

Eixo V – Experiências acadêmicas de boas Práticas de Enfermagem

Autor(es) DAVID LENNON TELLES CAVALACANTE|[email protected]

MARIANA RIBEIRO GUIMARÃES|[email protected] Francilisi Brito Guimarães Valente|[email protected]

NATHALYA LARISSA ALVES COSTA|[email protected] IZABELLA CARVALHO DE ALMEIDA|[email protected]

Autor Principal: DAVID LENNON TELLES CAVALACANTE

Orientador: Adenicia Custódia Silva e Souza

Enviado em: 12/11/2018 20:01 Código: 2443623 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: A segurança do paciente é a redução ao mínimo aceitável dos riscos desnecessários à saúde1. O processo de identificação do paciente é essencial para evitar erros e garantir a segurança e qualidade da assistência1. Representa uma importante causa de reações adversas2. A ausência do protocolo de identificação do paciente é uma prática comum nos hospitais3. O erro de identificação ocorre também em unidade de emergência? O estudo agregará conhecimento e experiência aos acadêmicos de enfermagem. OBJETIVO: Relatar o processo de identificação do paciente, na administração de medicamentos, em unidades de emergência MATERIAL E MÉTODO: Relato de experiência de acadêmicos de enfermagem durante a coleta de dados para um estudo temático realizado em unidades de emergência que ocorreu por meio de observação direta não participante durante preparo e administração de medicamentos. A experiência ocorreu nos turnos diurno e noturno em uma unidade de Emergência do município de Goiânia nos meses de julho a agosto de 2018. Os dados observados foram registrados em um caderno de campo. RESULTADOS: Observou-se que a unidade não tem um protocolo de identificação do paciente e não adota pulseiras para a identificação do mesmo. Em algumas salas, os leitos são identificados, constando nome completo e data de nascimento do paciente. As medicações em sua maioria não são identificadas, após o preparo, sendo colocadas várias medicações em um mesmo recipiente de distribuição. As soluções de infusão, não são rotuladas e, quase sempre não perguntam o nome completo do paciente antes de administrar a medicação. CONCLUSÃO: Notamos lacunas na efetividade das ações indicadas para a identificação do paciente, antes de administrar medicamentos. Estratégias de gestão e de educação precisam ser implantadas para melhorar o processo de identificação do paciente e aumentar a sua segurança. Palavras Chave: Serviço Hospitalar de Emergência, Sistemas de Identificação de Pacientes. e Segurança do Paciente. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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PHILLIPS, L. D; GORSKI, L. Manual of I.V. therapeutics: Evidence based practice for infusion therapy. Philadelphia, PA: F.A Davis Company, Sixth edition, 2017. 877p. Paula GHO, Pereira F, Paccola MT, Junior ACM, Costa EMOD. Interações medicamentosas potencias em unidades de terapia intensiva de um hospital do Sul do Brasil. Semina cienc. biol. saude. 2014;35(2): 21-30 Tase TH, Lourenção DCA, Bianchini SM, Tronchin DMR. Identificação do paciente nas organizações de saúde: uma reflexão emergente. Rev Gaúcha Enferm. 2013;34(2):196-200

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DIFICULDADES DA EQUIPE MULTIPROFISSIONAL NO DIAGNÓSTICO DE COLESTASE NEONATAL: RELATO DE

EXPERIÊNCIA

Eixo Temático

Eixo V – Experiências acadêmicas de boas Práticas de Enfermagem

Autor(es) Phillipe Henrique Alvarenga de Souza|[email protected]

Andreia Gontijo da Silva Souza|[email protected] Maria Luísa Rosa Silva|[email protected]

Rayssa Vyctória Limirio Cortez|[email protected] Sara Ribeiro Villaça|[email protected]

Autor Principal: Phillipe Henrique Alvarenga de Souza

Orientador: Jamilly Conceição Brito Dias

Enviado em: 08/11/2018 18:11 Código: 5799966 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: A colestase é uma patologia com a redução da síntese dos ácidos biliares ou um bloqueio hepático da excreção biliar para o intestino delgado1. A colestase é a principal manifestação da doença hepatobiliar, sendo o diagnóstico desafiador para a equipe multiprofissional em unidades de pediatria, em virtude das amplas afecções extra e intra-hepáticas1,2. A colestase neonatal é um distúrbio incomum e com intensidade grave se não for diagnosticada e tratada precocemente.3 OBJETIVO: Relatar a experiência acadêmica de um grupo de discentes do oitavo módulo do curso de Graduação em Enfermagem, frente à um caso de colestase neonatal, patologia incomum no dia-a-dia acometendo uma paciente com 26 dias de vida. MATERIAL E MÉTODO: Estudo descritivo do tipo de relato de experiência, realizado em uma unidade estadual de referência em pediatria que tem o título do Hospital Amigo da Criança, da cidade de Goiânia – GO. A coleta de dados foi realizada por um grupo de discentes do 8º Módulo de Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, durante as atividades teórico-práticas da disciplina O Cuidar da Criança e do Adolescente, entre os dias 20/08/2018 à 24/08/2018. Para a escolha do estudo, o grupo percebeu dificuldades pela equipe multiprofissional na assistência neonatal no diagnóstico de colestase. RESULTADOS: JVDS, sexo feminino, pesando 3,720kg, com 26 dias de vida, natural de Goiânia, acompanhada pela mãe, com a internação no dia 01/08/2018, apresentando tríade biliar e perda ponderal, fígado palpável à 2cm do rebordo costal direito e em aleitamento materno complementar. A RN realizou exames em que constataram bilirrubinas elevadas e hipoplasia das vias biliares. Por volta dos 22 dias de internação, a equipe multiprofissional obteve o diagnóstico de colestase, no que demonstrou ser um desafio. No entanto, para os avanços do diagnóstico, foi solicitado biópsia hepática. CONCLUSÃO: Diante disso, compreendemos a importância da assistência multiprofissional para um eficaz diagnóstico, e vivenciar o caso de colestase neonatal foi de grande relevância para o saber técnico-científico em aprofundar os conhecimentos para uma possível prática em unidade de pediatria.

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Palavras Chave: Equipe Multiprofissional, Colestase e Pediatria REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: COLESTASE NEONATAL. Belo Horizonte: Sociedade Brasileira de Pediatria, v. 76, n. 2, 2000. Disponível em: <http://www.jped.com.br/conteudo/00-76-S187/port.pdf>. Acesso em: 25 out. 2018. ROQUETE MLV. Colestase Neonatal. Jornal de Pediatria. 2000; 76 (2): 187-197p. Disponível em: < http://www.jped.com.br/conteudo/00-76-S187/port.pdf> Acesso em: 02 nov. 2018. COLESTASE NEONATAL: uma abordagem prática. Porto Alegre: Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, v. 5, n. 3, 2016. Disponível em: <http://www.sprs.com.br/sprs2013/bancoimg/170118174030bcped_05_03_a05.pdf>. Acesso em: 25 out. 2018.

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SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM E ADESÃO DO SISTEMA ELETRÔNICO NA SEGURANÇA DO PACIENTE:

REVISÃO NARRATIVA

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) Marcella Marques de Almeida|[email protected] Manuella Cristina Silva Couto|[email protected]

João Vaz dos Reis Filho|[email protected] Jheikson Chaves Araujo|[email protected]

Lorrayne Oliveira Genov de Jesus|[email protected]

Autor Principal: Marcella Marques de Almeida

Orientador: Laidilce Teles Zatta

Enviado em: 12/11/2018 20:36 Código: 3363181 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: A sistematização da assistência de enfermagem (SAE) voltada para um sistema eletrônico faz-se importante na tomada de decisão clínica, bem como na gerencial em enfermagem. A segurança do paciente requer uma estrutura informacional eficiente1. A partir dessa premissa, questiona-se: a adesão do sistema eletrônico pode ser considerada facilitadora no que tange a segurança do paciente? OBJETIVO: Analisar as contribuições do sistema eletrônico para a segurança do paciente, a partir dos estudos científicos estudados. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura referente a adesão do sistema eletrônico na assistência de enfermagem. A coleta de dados foi realizada nas bases LILACS e BDENF, via Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando os seguintes descritores: Cuidados de Enfermagem AND Segurança do Paciente AND Informática em Enfermagem. Após os filtros de artigos disponíveis, publicados na língua portuguesa, recorte temporal dos últimos 10 anos de 2008 a 2018, foram encontrados 12 artigos, sendo que 3 destes estavam repetidos nos sites de busca. RESULTADOS: Após análise, a amostra final foi composta por 7 artigos que elencaram os critérios de busca. Apenas 6 artigos abordaram a contribuição do sistema informatizado da SAE para a segurança do paciente. O sistema informatizado contribui para a documentação de dados, segurança nos registros, facilitar o acesso de outros profissionais a informação e a comunicação entre equipe. O acesso à informação é essencial no cuidado prestado pelo enfermeiro, havendo uma conexão entre acesso à informação através da SAE, sistema informatizado e segurança do paciente. CONCLUSÃO: De acordo com o exposto, durante as análises dos artigos científicos, foi perceptível a eficácia do sistema eletrônico na qual contribui para a segurança do paciente. Portanto, torna-se importante incentivar a adesão desse método nas unidades de saúde visando a qualidade na assistência de enfermagem. Palavras Chave: Cuidados de Enfermagem, Segurança do Paciente e Informática em Enfermagem

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Peres HHC, Marin HF. Compromisso com a melhoria da qualidade do cuidado e a segurança do paciente. J. Health Inform 2013 julho-setembro; 5(3): 1-2. Disponível em: >www.jhi-sbis.saude.ws< Silva ATS, Fabio ST, Dazio EMR, Sanches RS, Resck MR. Nurses and patient safety in hospital practice. Cogitare Enferm 2016 21(01-08). Disponível em: >http://revistas.ufpr.br/cogitare/>

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OS AVANÇOS TECNOLÓGICOS PARA A MONITORIZAÇÃO DOS SINAIS VITAIS

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) Marcella Marques de Almeida|[email protected] Délis Cristina da Silva Morais|[email protected]

Ester Lorrane Borges Barreto|[email protected] Manuella Cristina Silva Couto|[email protected]

Sara Ribeiro Villaça|[email protected]

Autor Principal: Marcella Marques de Almeida

Orientador: Reginaldo Martins da Silva

Enviado em: 12/11/2018 17:16 Código: 1728848 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: O controle dos sinais vitais é fundamental na assistência de enfermagem, pois indicam as condições de saúde do paciente e influenciam nas intervenções de acordo com os valores apresentados1. Entende-se por sinais vitais a aferição da temperatura, respiração, pulso e pressão arterial sendo uma prática importante no exame físico2. Com o avanço da tecnologia, a monitorização dos sinais vitais tornou-se mais persuasivo, tornando a assistência de enfermagem mais segura e eficaz para os pacientes. OBJETIVO: Analisar e descrever os instrumentos e a contribuição do avanço das tecnologias para a monitorização dos sinais vitais. MATERIAL E MÉTODO: Revisão sistemática através das bases de dados LILACS e PubMed, que resultou em 13 publicações, dentre elas, 3 eram da LILACS e 10 da PubMed. Utilizou-se os descritores com suas combinações na língua inglesa e portuguesa, sendo eles: Tecnologia; Monitorização Ambulatorial; Sinais Vitais. Foi determinada a retrospectiva entre os anos de 2014 a 2018, mas na base de dados LILACS, não houve publicações nos anos de 2016 e 2017. Como critérios de inclusão, selecionou-se as publicações que se relacionavam com a temática proposta, excluindo teses e outros estudos. RESULTADOS: As tecnologias em saúde são projetadas para controlar e avaliar o corpo humano de acordo com suas funções e possíveis alterações, como o uso do aferidor de pressão do tipo digital, com o objetivo de otimizar a adesão ao tratamento e disponibilização rápida de dados, dentre vários outros itens, como oxímetro de pulso e termômetro. Alguns desses aparelhos em geral, melhoram a qualidade do atendimento, diminuir o número de consultas médicas e hospitalização, porém, apesar de se mostrarem úteis, ainda se avaliam os benefícios em longo prazo, já que todos os eletrônicos possuem tempo de vida útil. CONCLUSÃO: Dessa forma, a importância das tecnologias para a monitorização dos sinais vitais é evidenciada pela mensuração da condição clínica do paciente subsidiando um cuidar em tempo hábil. Os instrumentos utilizados, em suma, representam um suporte para uma assistência efetiva. Palavras Chave: SINAIS VITAIS, MONITORIZAÇÃO AMBULATORIAL e TECNOLOGIA

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Teixeira, CC et al. Aferição de Sinais Vitais: um indicador do cuidado seguro em idosos. 2015. Acesso em 04 de Novembro de 2018. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/tce/v24n4/pt_0104-0707-tce-24-04-01071.pdf> Conselho Regional de Enfermagem. Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde no Estado de Goiás. 2014. Acessado em 04 de Novembro de 2018. Disponível em: < http://www.corengo.org.br/wp-content/uploads/2015/02/Protocolo-de-Enfermagem-2015.pdf>

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COMUNICAÇÃO EM ENFERMAGEM: QUAL A IMPORTÂNCIA PARA SEGURANÇA DO PACIENTE?

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) Wanderson Nunes Rodrigues|[email protected]

Adriane dos Santos Souza|[email protected] Phillipe Henrique Alvarenga de Souza|[email protected]

Délis Cristina da Silva Morais|[email protected] Sara Ribeiro Villaça|[email protected]

Autor Principal: Wanderson Nunes Rodrigues

Orientador: Mariusa Gomes Borges Primo

Enviado em: 12/11/2018 22:41 Código: 2091637 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: A comunicação em saúde visa reduzir ações duplicadas, eventos adversos (EA) e potencializar as ações efetivas por meio de decisões compartilhadas para alcançar uma assistência de enfermagem de excelência1. Ela é fundamental para um cuidado mais seguro e deve ser realizada entre equipes2. Estudos ressaltam que a comunicação em saúde favorece o trabalho em equipe e a segurança do paciente1, 3. OBJETIVO: Identificar a importância da comunicação entre profissionais de enfermagem para assistência segura ao paciente. MATERIAL E MÉTODO: Revisão narrativa realizada nas bases de dados online PubMed e BVS utilizando os descritores comunicação em ~~s~~aúde, enfermagem, assistência à saúde e segurança do paciente. Os critérios de inclusão foram: ser do idioma português e inglês, artigos disponíveis na íntegra, que contemplavam o tema relacionado à comunicação em saúde, e publicados entre 2014 à 2018, excluindo publicações de teses, livros e outros estudos. Na busca científica, foram encontrados 456 artigos no total e após aplicar os filtros resultaram 156. Após a leitura dos resumos, 13 artigos foram selecionados para o estudo. RESULTADOS: A coleta resultou em 13 artigos científicos, sendo que sete (60%) deles afirmam que a comunicação está relacionada diretamente ao controle dos EA, sendo uma das principais metas para a segurança do paciente. Pesquisadores afirmam que o repasse eficaz de informações ajuda na assistência segura ao paciente. Seis (40%) dos artigos relataram que a comunicação possibilita a realização de procedimentos com segurança, fortalece o vínculo entre os profissionais e paciente, considerando processo educacional contínuo que proporciona conhecimento e assistência integral aos pacientes. CONCLUSÃO: Conclui-se que a comunicação em Enfermagem favorece assistência exitosa aos pacientes, cuidado seguro e humanizado. A enfermagem deve dispor de ferramentas que reduza a ocorrência de erros relacionados às falhas na comunicação. Para isso deve investir em educação permanente. Palavras Chave: Segurança do Paciente, Enfermeiros e Comunicação em Saúde REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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Nogueira JWS, Rodrigues MCS. Comunicação efetiva no trabalho em equipe em saúde: desafio para a segurança do paciente. Cogitare Enfer. 20(3): 635-640, 2015. Ministério da Saúde (BR). Agência Nacional da Vigilância Sanitária. Documento de referência para o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Brasília – DF, 2014. Koo LW, Horowitz AM, Redice SD, Wang MQ, Kleinman DV. Nurse Practitioners' Use of Communication Techniques: Results of a Maryland Oral Health Literacy Survey. Plos One. 11(1): 1-16 p., 2015.

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TECNOLOGIA LEVE-DURA: UM CAMINHO NA PRÁTICA DE ENFERMAGEM PARA O USO ADEQUADO DO CURATIVO

OCLUSIVO

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Ester Lorrane Borges Barreto|[email protected]

Henglika Francisca da Silva|[email protected] Jhennyfer Kali Fernandes da Cruz|[email protected]

Joyce Nunes Cabral|[email protected] Sara Ribeiro Villaça|[email protected]

Autor Principal: Ester Lorrane Borges Barreto

Orientador: Reginaldo Martins da Silva

Enviado em: 10/11/2018 10:31 Código: 1182060 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: As tecnologias leve-dura compreende saberes estruturados como normas e protocolos, e estes contribuem com o uso adequado de curativos oclusivos, evitando o contato da lesão com o meio externo e a perda de fluidos¹ ². O enfermeiro possui papel fundamental na assistência ao paciente com lesões, uma vez que a avaliação realizada dentro dos protocolos assistenciais para tratamento de feridas é minuciosa e requer amplo conhecimento técnico- científico, para o planejamento terapêutico individualizado³. OBJETIVO: Realizar o levantamento dos benefícios da utilização do curativo oclusivo, mediante a utilização de normas e protocolos institucionais. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa realizada por meio de busca em bases de dados dos periódicos científicos da _MEDLINE_ via _PUBMED_, utilizando como descritores “Occlusive Dressing” e “Technology” e o booleano AND. Foram incluídos somente artigos que apresentassem como tema principal o curativo oclusivo nos idiomas inglês, português e espanhol, entre os anos de 2014 e 2017. A busca científica resultou em 20 publicações. RESULTADOS: As publicações revelaram a eficácia de profissionais bem capacitados durante o uso adequado do curativo oclusivo no tratamento de amiloidose e como auxílio para adesivos antimicrobiano. Enfatizou na prevenção de micro-necroses em feridas incisionais e sua eficácia em distúrbios dermatológicos, bem como no alívio da dor e na redução das taxas de infecções pós cirúrgicas. Houve relatos sobre a vantagem do curativo oclusivo na cicatrização e no tratamento de lesões por pressão. Além de sugerir investimento em capacitações para que os profissionais utilizem de alternativas viáveis nos tratamentos. CONCLUSÃO: O curativo oclusivo é executado para o tratamento de feridas, redução de infecções e alívio de dor. Faz-se necessário que os enfermeiros utilizem de tecnologias leve-dura, para se atualizarem dos protocolos de tratamento, a fim de executar esta prática com segurança e conhecimento técnico-científico. Palavras Chave: Occlusive Dressing, Technology e Patient Safety REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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Cunha MB, Sousa LRM, Castro JMSS, Melo GL, Sousa LRG, Carvalho ML. Avaliação do conhecimento da equipe de enfermagem de um hospital público sobre a prática de curativo. Rev Interd 2015; 8(1): p. 83-90. Merhy EE. Em busca do tempo perdido: a micropolítica do trabalho vivo em saúde. In: Merhy, E. E.; Onocko, R. (Org.). Agir em saúde: um desafio para o público. São Paulo: Hucitec, 1997. Protocolo de Enfermagem na Atenção Primária à Saúde no Estado de Goiás. 3. ed. Goiânia: Conselho Regional de Enfermagem de Goiás, 2017.

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ENFERMAGEM ESTÉTICA E SUAS IMPLICAÇÕES BIOÉTICAS NO CUIDADO AO CLIENTE

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Karinne Santos Soares|[email protected]

Daniel Ribeiro de Almeida|[email protected] Isabela Cristina da Silva|[email protected] Jéssyca Lobo Rodrigues|[email protected]

Beatriz Barbosa Dias|[email protected]

Autor Principal: Karinne Santos Soares

Orientador: Lorena Aparecida de Oliveira Araújo

Enviado em: 12/11/2018 22:38 Código: 7554364 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: Segundo dados disponibilizados, pela International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS), somando os procedimentos cirúrgicos e não cirúrgicos de 2016, o Brasil ocupou o 2° lugar no ranking mundial, contando com 10.7% do total dos procedimentos estéticos realizados no mundo1. Quais seriam as implicações bioéticas relacionadas à assistência estética ao cliente em meio a tanta disponibilidade e diversidade de procedimentos se grande parte da procura não é por indicação médica? OBJETIVO: Sintetizar o panorama das publicações indexadas relacionadas ao papel do enfermeiro esteta frente aos princípios bioéticos envolvendo os procedimentos estéticos. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa da literatura, utilizando a Estratégia PICo que representa um acrônimo para População, Interesse e Contexto. Fizeram parte periódicos internacionais e nacionais, publicados no período de 2008 a 2018, na base de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). Para identificar as publicações, foram utilizados os descritores: _esthetic, aesthetic, technology, bioethic_ empregando o operador lógico booleanos “AND”. Incluídos os artigos relacionados à temática trabalhada, em português, espanhol e inglês, dentro do período selecionado e excluídas teses e dissertações. RESULTADOS: Para a revisão, encontrou-se 10 artigos, selecionando-se 8 destes que atendiam os critérios estabelecidos para análise. A partir da leitura exploratória observou-se que atualmente a valorização da beleza física incrementa a busca constante por procedimentos estéticos exigindo que o profissional enfermeiro desenvolva postura ética capaz de resguardar a segurança e bem-estar do cliente2,3. O principal conceito da bioética é o respeito à vida humana, deste modo a tomada de decisões deve sempre estar baseada em uma junção entre a equipe profissional e o paciente considerando a melhor intervenção4. CONCLUSÃO: Perfaz-se que anulação da bioética e seus princípios na prática por parte do profissional enfermeiro na assistência estética implica na exposição a riscos tanto para o profissional executante quanto para o cliente que pode ser submetido a procedimentos desnecessários ultrapassando os limites bioéticos e corporais, o que deve ser evitado. Palavras Chave: Nursing, Esthetics e Bioethics

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: International Society of Aesthetic Plastic Surgery (ISAPS). International Survey on Aesthetic: 2016 Global Statistics. p. 1–16, 2016. VIESCA, M. R. DE; FEDERAL, D. La vulnerabilidad humana frente a la cirugía estética . Rev Med Inst Mex Seguro Soc 2012; 50 (1): 81-86, v. 50, n. 1, p. 81–86, 2012. WEBER, J. B. B. Esthetics and bioethics. Revista da AMRIGS, v. 55, n. 3, p. 302–305, 2011. ARAÚJO, M. C. A. DE; ALMEIDA, T. V. DE; IACOMINI, V. Bioética: História, princípios e o consentimento informado. XVIII Encontro Latino Americano de Iniciação Científica, v. 1, p. 1–5, 2014.

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DISTRIBUIÇÃO DA INCIDÊNCIA DE INTERNAÇÕES HOSPITALARES POR ACIDENTES MOTOCICLÍSTICOS NO BRASIL

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Fernando José Gomes dos Santos|[email protected]

Nathália Caetano Barbosa Teixeira|[email protected]

Autor Principal: Fernando José Gomes dos Santos

Orientador: Silvio José de Queiroz

Enviado em: 12/11/2018 23:27 Código: 8341840 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: No Brasil o principal grupo das causas externas que comprometem a saúde da população são os acidentes de transporte, se destacando os acidentes motociclísticos¹. A alta proporção de acidentes tem se justificado principalmente pelo crescimento urbano, desenvolvimento das indústrias motociclísticas e pela crise de mobilidade urbana³. Tais dados têm gerado discussões pertinentes que tem levado pesquisadores a avaliarem os fatores epidemiológicos que contribuem com os números de internações e óbitos, buscando compreender os problemas que os setores públicos estão enfrentando². OBJETIVO: Descrever a incidência de internações hospitalares por acidentes motociclísticos no Brasil, no período de 2007 a 2016. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo, epidemiológico com dados secundários obtidos no Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do SUS, no período de 2007 a 2016. Foram incluídas todas as notificações de internações hospitalares de motociclistas no Brasil e excluídos os casos não residentes e de duplicidade. Consideradas as variáveis macrorregiões, unidades federativas, faixa etária e sexo. Utilizou-se o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Censo 2010 para realizar o cálculo de incidência, utilizando o número de casos novos da doença em uma população em determinado período, dividido pelo número de pessoas sob risco no mesmo período, multiplicado por constante 100.000. RESULTADOS: O estudo evidenciou que as maiores taxas de incidência para 100.000 habitantes estão presentes na região Centro-Oeste com 590 casos; na unidade da federação de Roraima com 1.407 casos; na faixa etária de 20 a 29 anos com 814 casos e no sexo Masculino com 671 casos. Calculando-se a incidência dos casos nos anos da série histórica de 2007 a 2016, o ano de maior taxa de incidência foi o de 2016 representando 55 casos para 100.000 habitantes. CONCLUSÃO: Percebe-se que as elevadas taxas de incidência estão ligadas aos comportamentos que as vítimas condutores de motocicleta exercem nas vias brasileiras. A epidemiologia é o estudo que compreende os fatores que comprometem a saúde da população e como educadores de saúde se faz necessário discutir medidas preventivas voltadas para a promoção da saúde. Palavras Chave: Educação em saúde, Saúde Pública e Epidemiologia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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1. COELHO AP et al. Percepção do condutor acidentado sobre os fatores que influenciaram no acidente motociclístico. Revista de Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria, Internet, v. 7, n. 1, p. 9-17. 2017. Disponível em: < https://periodicos.ufsm.br/reufsm/article/view/23895/pdf. (acesso em 05/11/2018). 2. LIMA MVF et al. Perfil dos atendimentos por causas externas em hospital público. Revista da Rede de Enfermagem do Nordeste, Fortaleza, v. 13, n. 1, p.36-43. 2012. Disponível em: < http://www.redalyc.org/articulo.oa?id=324027980006. (acesso em 05/11/2018). 3. NETA DSR et al. Perfil das ocorrências de politrauma em condutores motociclísticos atendidos pelo SAMU de Teresina-PI. Revista Brasileira de Enfermagem, Brasília, v. 65, n. 6, p. 936-941. 2012. Disponível em: < http://www.scielo.br/pdf/reben/v65n6/a08v65n6.pdf. (acesso em 05/11/2018).

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ATUAÇÃO DA ENFERMAGEM NOS CUIDADOS AOS PORTADORES DE CARCINOMA HEPATOCELULAR

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Manuella Cristina Silva Couto|[email protected] Pedro Henrique Alves|[email protected]

Autor Principal: Manuella Cristina Silva Couto

Orientador: Sandra Maria da Fonseca

Enviado em: 12/11/2018 20:49 Código: 7771901 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O carcinoma hepatocelular é um tipo de câncer epitelial maligno primário que acomete o fígado1. Nesse sentido, a equipe de enfermagem deve ter um olhar holístico para este tipo de patologia, uma vez que cuidados de enfermagem voltados para alterações celulares desta magnitude, exige desses profissionais, competências e habilidades, preservando os valores humanos e a qualidade na assistência2,3. OBJETIVO: Evidenciar, por meio de buscas nas bases de dados científicas, publicações que abordam os cuidados de enfermagem direcionado à pacientes portadores de carcinoma hepatocelular. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura referente ao carcinoma hepatocelular. A coleta de dados foi realizada no site da BVS, nas bases Lilacs, SciELO e na base de dados PubMed. Para a obtenção dos artigos, foi realizado buscas no DeCS, com os seguintes descritores: Enfermagem, Carcinoma Hepatocelular, Cuidados de Enfermagem. A busca eletrônica na BVS resultou em 147 artigos e na PubMed 323. Após os filtros, selecionou-se periódicos publicados no período de 2014 a 2018 e referentes aos artigos com texto completo e disponíveis, foram encontrados na BVS 22 artigos e na PubMed 7. RESULTADOS: Dos 29 artigos encontrados, foram selecionados aqueles que condizem com a temática em estudo. Destes, 8 artigos respondem ao problema da pesquisa, no entanto, 21 não estavam associados ao tema. Dentre os artigos relacionados com a pesquisa, destacou-se os principais temas: realização dos cuidados de enfermagem com base nas necessidades de cada paciente, estratégias de educação em saúde, competência profissional e elaboração de Protocolos e Diretrizes como forma de fornecer estrutura e qualidade nos cuidados da equipe de saúde. CONCLUSÃO: De acordo com o exposto, foi perceptível a escassez de pesquisas, nas bases de dados científicas citadas, sobre os cuidados de enfermagem em pacientes portadores de carcinoma hepatocelular. Portanto torna-se relevante a realização deste estudo considerando que é um assunto pouco publicado no Brasil. Palavras Chave: Enfermagem, Carcinoma Hepatocelular e Cuidados de Enfermagem REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1.CHEDID, MF. Carcinoma hepatocelular: diagnóstico e manejo clínico. 2017. Acesso em 31 de outubro de 2018. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/abcd/v30n4/pt_0102-6720-abcd-30-04-00272.pdf>.

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2.Moreira, TMM et al. O Cuidado Clínico de Enfermagem. Edição 1. Fortaleza: Universidade Estadual do Ceará; 2015. 3.Santos, EL et al. Assistência Humanizada: Percepção do Enfermeiro Intensivista. Rev baiana enferm, 2018. Acesso em 27 de outubro de 2018. Disponível em: <https://www.researchgate.net/publication/277249566_O_papel_do_enfermeiro_na_humanizacao_da_assistencia_ao_paciente_na_Unidade_de_Terapia_Intensiva>. 4.MINISTÉRIO DA SAÚDE. Protocolos Clínicos e Diretrizes terapêuticas em Oncologia. 2014. Acesso em 31 de outubro de 2018. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/protocolos_clinicos_diretrizes_terapeuticas_oncologia.pdf>.

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GERENCIAMENTO DO RISCO DE PNEUMONIA ASSOCIADA A VENTILAÇÃO MECÂNICA EM UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA

ADULTA

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) Beatriz Souza Lima|[email protected]

Thaisa Cristina Afonso|[email protected] Cristiane Chagas Teixeira|[email protected]

Jéssyca Vieira da Silva|[email protected]

Autor Principal: Beatriz Souza Lima

Orientador: Karina Suzuki

Enviado em: 10/11/2018 16:10 Código: 9893872 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O gerenciamento de riscos nas Unidades de Terapia Intensiva (UTI) decorrente de Infecções Relacionadas à Assistência à Saúde (Iras) é uma ferramenta em prol da qualidade e segurança do paciente por mitigar os possíveis danos aos pacientes internados, promover a tomada de decisão pelos profissionais de saúde e priorização das boas práticas. Destaca-se, neste estudo, o risco de Pneumonia Associada à Ventilação Mecânica (PAVM) devido à relevante incidência nas unidades de terapia adulto com taxas que podem variar de 6 até 50 casos por 100 admissões. OBJETIVO: Relatar o caso de uso do gerenciamento de riscos com enfoque na prevenção de PAVM. MATERIAL E MÉTODO: Estudo realizado em uma Unidade de Terapia Intensiva Adulto de um hospital público de Goiás no período de 2012 a 2017. O gerenciamento de riscos foi avaliado periodicamente em auditoria interna, obtendo resultados na escala de provável, possível, improvável para raro. RESULTADOS: Em 2012 inicia-se o 1º ciclo de auditoria, resultando como provável o risco de PAVM, com 10 práticas de controle e 5 fatores de risco; o 2º ciclo ocorre no ano de 2013, cuja probabilidade de risco é raro, com 12 práticas de controle e 5 fatores de risco; no ano de 2014 foram realizados 2 ciclos, avaliados como raro a probabilidade de risco, com 16 práticas de controle e 6 fatores de risco; no ano de 2015 efetivaram-se 2 ciclos, com probabilidade de risco raro, sendo 20 práticas de controle e 6 fatores de risco; em 2016 ocorreram mais 2 ciclos, procedendo na escala como raro com 17 práticas de controle e 6 fatores de risco; por fim no ano de 2017 o padrão do ano anterior se confirmou, modificando o risco como improvável. CONCLUSÃO: Pode-se concluir que o gerenciamento do risco Pneumonia associada a Ventilação mecânica na UTI-A foi primordial à evolução da qualidade assistencial e promoção do cuidado mais seguro, reforçando ações como o monitoramento por indicadores, a revisão de protocolos, estímulo às notificações de incidentes, entre outras. Palavras Chave: Enfermagem, Segurança do paciente e Avaliação de serviços de saúde

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Souza LCA, Alves RM, Santana CJ. Atribuições Do Enfermeiro Na Prevenção Da Pneumonia Associada a Ventilação Mecânica Na Unidade De Terapia Intensiva. Revista Uningá Review 2018; 26(1): 63-67. Bizarra MA, Balbino CM, Silvino ZR. Segurança do paciente - O papel do enfermeiro no gerenciamento de risco focado na UTI. Revista PróuniverSUS 2018; 09(1): 101-104.

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PRÁTICAS DE DISSECÇÃO DE CADÁVERES NA GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Eixo Temático

Eixo V – Experiências acadêmicas de boas Práticas de Enfermagem

Autor(es) Beatriz Souza Lima|[email protected]

Karina Suzuki|[email protected] Paulo Cesar Moreira|[email protected]

Eros Silva Claúdio|[email protected] Nilza Nascimento Guimarães|[email protected]

Autor Principal: Beatriz Souza Lima

Orientador: Nilza Nascimento Guimarães

Enviado em: 10/11/2018 00:39 Código: 8999490 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: A anatomia humana é uma disciplina que visa o aprendizado sobre estruturas e processos do corpo. Uma vez que esses conhecimentos são fundamentais para a formação do enfermeiro, é imprescindível o estabelecimento de suas relações científicas com as teorias/práticas na graduação. O curso de Prossecção e Dissecção Anatômica e Neuroanatômica, oferecido pelo Departamento de Morfologia do ICB-UFG, tem como foco a concretização de conhecimentos sobre anatomia humana, a fim de aprofundar o conhecimento dos acadêmicos das áreas da saúde em suas práticas curriculares. OBJETIVO: Descrever habilidades e saberes adquiridos no curso de Prossecção e Dissecção Anatômica e Neuroanatômica aplicáveis à prática de enfermagem. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo, tipo relato de experiência, elaborado durante um curso de formação complementar, realizado pelo Departamento de Morfologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade Federal de Goiás, direcionado a acadêmicos da área da saúde e ciências biológicas. RESULTADOS: O curso possibilitou o desenvolvimento de 5 vertentes: o _trabalho em equipe_, dado o cunho multiprofissional dos participantes; o _aperfeiçoamento de conhecimentos_ em anatomia humana, que é primordial para a formação profissional na área da saúde, desde a realização de um exame físico a procedimentos invasivos; estimulou o _pensamento crítico _para construir o _raciocínio clínico, _reforçando práticas para promover uma assistência de qualidade; e, por fim, o _aprendizado _de técnicas de preparo de peças anatômicas, que se torna uma bagagem de conhecimento científico. CONCLUSÃO: O curso de Prossecção e Dissecção Anatômica e Neuroanatômica trouxe contribuições efetivas para a aprendizagem da prática profissional, em especial a da enfermagem. Palavras Chave: Enfermagem, Anatomia humana e Educação REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Santos MC, Leite MCL, Heck RM, Silva TM. A anatomia humana para enfermagem: diálogos interdisciplinares no currículo. Revista de Educação 2010; 13(15): 181-190. Dangelo JG, Fattini CA. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3° ed. São Paulo: Atheneu, 2007.

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LESÃO POR PRESSÃO E A TECNOLOGIA DA ENFERMAGEM: ESTUDO DE REVISÃO.

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Isabela de Paula Martins|[email protected]

Daiane Poock de Almeida|[email protected] Mylena Naiara da Silva Sá|[email protected]

Sara Ribeiro Villaça|[email protected] Marina Rosa Menegon|[email protected]

Autor Principal: Isabela de Paula Martins

Orientador: Lorena Aparecida de Oliveira Araújo Marques

Enviado em: 11/11/2018 12:09 Código: 6439870 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: A tecnologia é um importante instrumento de trabalho, e na enfermagem, tem como essência fundamentar a prática do Enfermeiro para avanços sobre a qualificação de assistência ao paciente1. Com base nisso, os estudos sobre lesão por pressão (LPP) vêm avançando constantemente devido sua alta expressividade no meio hospitalar, sendo um grande indicador de qualidade em saúde 2,3. Sendo assim, questiona-se, quais os avanços tecnológicos utilizados pela enfermagem nos cuidados em LPP? OBJETIVO: Identificar na literatura quais são as tecnologias envolvidas nos cuidados de lesão por pressão utilizadas pelos enfermeiros. MATERIAL E MÉTODO: Revisão narrativa da literatura através das bases de dados online BVS e PubMed utilizando os descritores do DeCS em suas combinações na língua inglesa e portuguesa, sendo eles: Tecnologia; Lesão por Pressão; Enfermagem. Selecionou- se os filtros com o recorte temporal de 2014 à 2018 em idiomas inglês e português. Como critérios de inclusão foram artigos disponíveis na íntegra acerca da temática proposta e como exclusão, publicações que não relatavam o uso da tecnologia na enfermagem em lesão por pressão. RESULTADOS: Foram encontrados 120 artigos e ao aplicar os filtros, foram selecionados 18. Após a leitura na íntegra, exclui-se 3 artigos que não contemplavam os critérios de inclusão. A amostra foi composta por 15 artigos. Todos os estudos mostraram ambientes virtuais, como _WebQuest_ e SIACC (Sistema Interdisciplinar de Análise de Casos Clínicos) para gerenciar custos dos curativos em LPP e os cuidados de Enfermagem. Os avanços tecnológicos, tem eficácia sobre a cobertura de espuma de silicone para reduzir a incidência de LPP e a Escala de Braden como ferramenta para classificar o tipo de lesão. CONCLUSÃO: O trabalho abordou tecnologias de enfermagem no tratamento de LPP, com um número reduzido de pesquisas sobre métodos de cobertura e ambientes virtuais. Portanto, faz-se necessário o envolvimento profissional em novas tecnologias em tratamentos de LPP e que possam introduzi-las a sua pratica clínica. Palavras Chave: TECNOLOGIA, LESÃO POR PRESSÃO e ENFERMAGEM REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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Studart RMB, Melo EM, Lopes MVO, Barbosa IV, Carvalho ZMF. Tecnologia de enfermagem na prevenção da úlcera por pressão em pessoas com lesão medular. Rev Bras Enferm, 2011 mai-jun; 64(3): 494-500. Moraes JT, Borges EL, Lisboa CR, Cordeiro DCO, Rosa EG, Rocha NA. Conceito E Classificação De Lesão Por Pressão: Atualização Do National Pressure Ulcer Advisory Panel. Enferm. Cent. O. Min. 2016; 6(2):2292-2306. DOI: 10.19175/recom.v6i2.1423. Teixeira AKS, Nascimento TS, Sousa ITL, Sampaio LRL, Pinheiro ARM. Incidência de lesões por pressão em Unidade de Terapia Intensiva em hospital com acreditação. ESTIMA, 2017; v.15 n.3, p. 152-160. DOI: 10.5327/Z1806-3144201700030006.

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ENFERMAGEM ESTÉTICA E SUAS CONTRIBUIÇÕES NO TRATAMENTO DE MULHERES APÓS CIRURGIA DE MASTECTOMIA

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Daniel Ribeiro de Almeida|[email protected] Isabela Cristina da Silva|[email protected]

Beatriz Barbosa Dias|[email protected] Karinne Santos Soares|[email protected]

Jéssyca Lobo Rodrigues|[email protected]

Autor Principal: Daniel Ribeiro de Almeida

Orientador: Lorena Aparecida de Oliveira Araujo Marques

Enviado em: 12/11/2018 22:53 Código: 8703196 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O câncer de mama representa um importante problema de saúde pública, devido à alta incidência e seu impacto de ordem biopsicossocial1. As mulheres que vivenciam essa realidade são infligidas de forma atroz, tendo sua sexualidade e sua imagem corporal modificada2. Neste sentido, os avanços tecnológicos na área da oncologia e enfermagem estética corroboram respectivamente com o aumento da sobrevida e na manutenção da qualidade e bem-estar dos pacientes1,2. OBJETIVO: Descrever os achados bibliográficos acerca das contribuições dos procedimentos estéticos realizados pelo enfermeiro no tratamento de mulheres com câncer de mama após cirurgia de mastectomia. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa, o material da pesquisa abrange artigos científicos na área da enfermagem e da saúde pública, publicados entre 2009 e 2018, disponíveis em bases de dados como, LILACS e MEDLINE. Obedeceu-se a critérios de inclusão: artigos nos idiomas inglês e português, com proximidade ao tema e exclui-se: teses, dissertações ou artigos que abordassem só sobre câncer de mama e os tratamentos convencionais. Foram utilizados os seguintes descritores: enfermagem, estética, breast neoplasms, separados pelo Operador Lógico Booleano “AND”. A coleta de dados ocorreu em novembro de 2018. RESULTADOS: Dos 15 artigos encontrados foram selecionados 5 pelos critérios de inclusão. E dos artigos incluídos apenas 3 abordavam sobre os benefícios dos tratamentos estéticos como parte da readaptação à mutilação sofrida pelas mulheres durante a mastectomia. Uma das técnicas utilizadas é a reconstrução aréolo mamilar por meio da dermomicropigmentação realizada pelo profissional de enfermagem, a qual traz a longo prazo (de 1 a 2 anos) o bem-estar daquelas que a fazem, pois diminui o desconforto visual e social decorrente da remoção da mama. CONCLUSÃO: O estudo corroborou para o conhecimento da importância do procedimento estético na autoestima dos pacientes em tratamento com câncer de mama. Neste contexto, envolve as características particulares que conduzem a maneira de enfrentar o tratamento referentes às condições do estágio da doença. Palavras Chave: Enfermagem, Estética e Breast neoplasms. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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FUSCO F S, ONOFRE M A, NAVARRO C M, BUFALINO A A, ORTEGA R M, CAMPOS E A, et al. Prevenção e tratamento dos efeitos colaterais na cavidade oral em mulheres durante o tratamento oncológico. 8º Congresso de extensão universitária da UNESP São Paulo (SP), 2015. Disponível em: <https://repositorio.unesp.br/handle/11449/142626> Acesso em: 7 nov 2018. NÓBREGA R M C, HISSA N S, LOPES L M S, SOUZA A C C. Reconstrução do complexo aréolo mamilar com a utilização da técnica de dermomicropigmentação realizada por enfermeiras na recuperação da auto-imagem da mulher mastectomizada ou que realizaram mastopexia e redução das mamas: relato de experiência. Anais do Congresso Brasileiro de Enfermagem, Associação Brasileira de Enfermagem- Sessão Ceará. p.1259-1260, Fortaleza (CE),2009. Disponível em: <http://www.abeneventos.com.br/anais_61cben/files/00341.pdf> Acesso: 8 nov 2018.

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A TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO NA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: REVISÃO NARRATIVA

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) Isabela Cristina da Silva|[email protected] Izabella Carvalho de Almeida|[email protected] Henglika Francisca da Silva|[email protected]

Marcella Marques de Almeida|[email protected] Sara Ribeiro Villaça|[email protected]

Autor Principal: Isabela Cristina da Silva

Orientador: Adenicia Custódia Silva e Souza

Enviado em: 09/11/2018 10:38 Código: 9130117 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: A tecnologia envolve práticas de geração e utilização de produtos, e organização das relações humanas¹. A tecnologia computacional em saúde retrata um grande impacto na profissão de enfermagem. O Ministério da Saúde determinou a elaboração da Política de Informação e Informática em Saúde (PNIIS) tendo como objetivo prioritário os avanços do Sistema Único de Saúde². Sendo assim, questiona-se, quais os avanços tecnológicos os enfermeiros têm utilizados na prática da assistência ao paciente? OBJETIVO: Identificar a utilização da tecnologia da informação pelos enfermeiros para a assistência ao paciente. MATERIAL E MÉTODO: Revisão narrativa realizada nas bases de dados online PubMed e BVS utilizando os descritores do DeCS: Tecnologia da Informação; Enfermagem; Assistência ao Paciente. Utilizados os filtros em idioma Português e Inglês, entre os anos de 2013 a 2017. Os critérios de inclusão foram artigos disponíveis na íntegra, que especificavam o uso de Tecnologia da Informação (TI) por enfermeiros no cuidado em saúde, e como critério de exclusão os artigos que não contemplassem a temática proposta ou que abordavam o uso de TI em saúde de uma forma geral nos serviços. RESULTADOS: Dos 2.123 artigos encontrados foram selecionados 135 pelos critérios de exclusão. Apenas 16 artigos incluídos por contemplaram o uso de TI. A enfermagem utiliza smartphones para pesquisar patologias dos pacientes, o telessaúde para cuidados a pacientes que moram longe_,_ aplicativos para sistematização da assistência de enfermagem, software para os processos de enfermagem e atividades educativas, sensores de monitorização do estado geral dos pacientes para avaliação e tomada de decisão, registro eletrônico da evolução e cuidados e opera dispositivos de bombas de infusão e ventilador mecânico. CONCLUSÃO: A TI é utilizada pelos enfermeiros na pratica assistencial sendo eficaz nos serviços de saúde para otimizar o tempo e oferecer benefício, além de segurança na assistência ao paciente. Considera-se a necessidade de sua expansão nos hospitais para manutenção de uma assistência qualificada. Palavras Chave: Tecnologia da Informação, Enfermagem e Assistência ao Paciente

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Nietsche EA. et al. Tecnologias inovadoras do cuidado em enfermagem. Revista de Enfermagem da UFSM. 2012; 2(1):82-189. Brasil. Ministério da Saúde. Secretária Executiva - Departamento de Informação e Informática do SUS. Política Nacional de Informação e Informática em Saúde – (Inclui deliberações da 12ª Conferência Nacional de Saúde). 2004; Ministério da saúde, Brasília.

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BENEFÍCIOS DO TRATAMENTO DE FERIDAS COM CURATIVO À VÁCUO – REVISÃO NARRATIVA

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Kate winslet siqueira dos santos|[email protected]

Débora Juliana dos Santos|[email protected] Sara Ribeiro Villaça|[email protected]

Larissa Silva Magalhães|[email protected]

Autor Principal: Kate winslet siqueira dos santos

Orientador: Lorena Aparecida de Oliveira Araujo Marques

Enviado em: 12/11/2018 09:38 Código: 9727567 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: O curativo é um dos domínios dos Enfermeiros para efetivar o processo cicatricial e o tratamento de feridas1. Uma vez que as feridas podem não apresentar resposta satisfatória a determinado tipo de curativos, deve-se realizar o curativo mais adequado para a característica da lesão2,3. Em feridas abertas com presença de exsudato indica-se executar o curativo à vácuo, sendo ele, método estéril realizado por biofilme, espuma e dreno de sucção2, capaz de reduz os sinais flogísticos e odores4. OBJETIVO: Descrever os benefícios do tratamento de feridas por curativo à vácuo, descritos na literatura no período de cinco anos. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa, de caráter descritivo exploratório. A coleta de dados ocorreu através das bases de dados online, como PubMed e BVS, com palavras-chave: curativo à vácuo, feridas e enfermagem. Selecionou-se o recorte temporal entre o período de 2014 à 2018 em idioma inglês e português. Como critérios de inclusão foram selecionados artigos científicos que abordam a temática do Curativo à vácuo realizado pela enfermagem, e como exclusão, estudos de tese, monografia e livros. RESULTADOS: A pesquisa científica resultou em 3 publicações sendo referentes a PubMed, não houve publicações com os critérios de inclusão na BVS. As buscas evidenciaram que o curativo á vácuo apresenta vantagens frente a feridas cirúrgicas, pé diabético e feridas que apresenta exsudato. É um tratamento não invasivo que promove a cicatrização, reduz edema e favorece a granulação. Seu maior benefício se dá através da prevenção de curativos desnecessários e repetitivos, absorção de exsudato e propriedades antimicrobianas. CONCLUSÃO: A partir da construção do estudo, compreendemos que o curativo á vácuo é uma alternativa utilizada em situações nas quais não obtemos respostas adequadas ao tratamento. É um procedimento não invasivo que vantajosamente minimiza o tempo de cicatrização, promovendo uma qualidade de vida ao paciente. Palavras Chave: Curativo à vácuo, Enfermagem e Feridas REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Ribeiro DCS, Amarante KS, Lima MR, Nunes EM. Terapia a Vácuo: A eficácia do curativo em feridas complexas. 2016; 16(3): 1-16. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rcbc/v44n1/pt_0100-6991-rcbc-44-01-00081.pdf. Acesso em: 07/11/2018.

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Weiser MR, Gonen M, Usiak S, Pottinger T, Samedy P, Patel D, et al. Effectiveness of a multidisciplinary patient care bundle for reducing surgical-site infections. Br J Surg. 2018; 105(2): 1680-1687. Disponível em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1002/bjs.10896. Acesso em: 07/11/2018. Liu S, He CZ, Cai YT, Xing QP, Guo YZ, Chen ZL, et al. Evaluation of negative-pressure wound therapy for patients with diabetic foot ulcers: systematic review and meta-analysis. Ther Clin Risk Manag. 2017; 18(13): 533-544. Disponível em: https://www.dovepress.com/evaluation-of-negative-pressure-wound-therapy-for-patients-with-diabet-peer-reviewed-article-TCRM. Acesso em: 07/11/2018. Dumville JC, Land L, Evans D, Peinemann F. Negative pressure wound therapy for treating leg ulcers. Cochrane Database Syst Rev. 2015; 14(7) 1-38. Disponivel em: https://www.cochranelibrary.com/cdsr/doi/10.1002/14651858.CD011354.pub2/full. Acesso em: 07/11/2018.

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TRATAMENTO HIPERBÁRICO EM FERIDAS – REVISÃO NARRATIVA

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Kate winslet siqueira dos santos|[email protected]

Beatriz Barbosa Dias|[email protected] Gabriela Santos Novais|[email protected]

Larissa Siqueira Vidal|[email protected] Danyelle Andrade dos Santos|[email protected]

Autor Principal: Kate winslet siqueira dos santos

Orientador: Lorena Aparecida de Oliveira Araujo Marques

Enviado em: 09/11/2018 18:26 Código: 5781304 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: O tratamento hiperbárico consiste na administração de oxigênio a 100% em ambiente com pressão superior ao nível do mar, realizado em uma câmera hiperbárica1. O paciente em repouso inala em grande quantidade oxigênio que será disseminado para a corrente sanguínea até alcançar as regiões desfavorecida do mesmo2. Com o aumento da pressão resulta na elevação da pressão tecidual e arterial, promovendo efeitos positivos como o aumento da perfusão e diminuição da hipóxia auxiliando na cicatrização1. OBJETIVO: Descrever os benefícios da utilização da oxigenoterapia hiperbárica para feridas. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa, realizada no mês Novembro de 2018. Foi feita a leitura e a analise dos artigos para obtenção dos resultados. O material da pesquisa abrange os artigos científicos disponíveis em bases de dados como PUBMED com filtros “clinical trial”, “full text”, “five years” e “humans”, sendo o idioma em inglês, com a data de publicação desde 2014, cujo descritor utilizado foi “huperbaric oxygen therapy”, “nursing care”, “wound healing”. Exclui-se dissertações e tese. RESULTADOS: Dos 8 artigos encontrados foram selecionados 4 pelo critério de inclusão, sendo artigos que contemplam os benefícios da oxigenoterapia hiperbárica. As publicações revelaram que feridas crônicas como ulcera venosa, arteriais, pé diabético e feridas de difícil cicatrização, são as principais indicações para uso do tratamento hiperbárico1,3. Esse tratamento traz a diminuição significativa das inflamações, acelera o tempo de cicatrização e melhora o fluxo sanguíneo, consequentemente auxiliando na formação da angiogenese2. Para a execução do mesmo é necessário um profissional capacitado4. CONCLUSÃO: A terapia por oxigênio hiperbárico apresentou-se como uma ferramenta eficaz na evolução do processo cicatricial em feridas de difícil cicatrização. Assim considera-se a necessidade de estimulação de pesquisas tecnológicas obtendo a integração do conhecimento teórico pratico. Palavras Chave: huperbaric oxygen therapy, nursing care e wound healing REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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Santos, IC; Andrade, SM. Hyperbaric oxygen therapy for wound care. Rev. Gaúcha de Enfermagem. 37(2). 2016. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472016000200418&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 05/08/2018. Thistlethwaite, KR et al. The effectiveness of hyperbaric oxygen therapy for healing chronic venous leg ulcers: a randomized, double-blind, placebo-controlled trial. Rev. Clinical Science. 2018. Disponivel em: https://onlinelibrary.wiley.com/doi/abs/10.1111/wrr.12657. Acesso em: 05/08/2018. Chen CY, Wu RW, Hsu MC, Hsieh CJ, Chou MC. Adjunctive Hyperbaric Oxygen Therapy for Healing of Chronic Diabetic Foot Ulcers: A Randomized Controlled Trial. Rev. J Wound Ostomy Continence Nurs. 44(6): 536-545. 2017. Disponivel em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/28968346 Acesso em: 06/08/2018. Gajendrareddy, PK et al. Increased oxygen exposure alters collagen expression and tissue architecture during ligature-induced periodontitis. Rev. J Periodontal Res. 52(3): 644-649. 2017. Disponivel em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC5332520/. Acesso em: 06/11/18.

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MOTIVAÇÃO E RELACIONAMENTO EM EQUIPE QUE RESULTAM EM QUALIDADE DE VIDA NO TRABALHO

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Adalberto Silva Meira|[email protected]

Letícia Vieira da Silva|[email protected] Márcia Salvador da Silva Gomes|[email protected]

Ana Letícia Soares Borges|[email protected] Glenda Batista de Almeida Andrade|[email protected]

Autor Principal: Adalberto Silva Meira

Orientador: Ana Letícia Soares Borges

Enviado em: 12/11/2018 21:05 Código: 1172579 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O Relacionamento Interpessoal é primordial em qualquer organização, são as pessoas que movem os negócios, lucros e todo bom resultado, por isso é importante investir nas relações humanas (GOMES,2010). Na área da saúde o trabalho em equipe consiste num modo de organização das práticas para abordagem ampliada das necessidades de saúde, na perspectiva da integralidade preconizada pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e requer mudanças dos modelos de atenção (SOUZA,2016). OBJETIVO: Descrever a importância do relacionamento interpessoal na motivação da equipe para o desenvolvimento de atividades em conjunto. MATERIAL E MÉTODO: : Trata-se de um relato de experiência por meio de uma pesquisa de caráter observacional com aplicação da Problematização utilizando o Arco de Charles Maguerez realizado durante o Estágio Supervisionado I do curso de graduação em Enfermagem da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) em uma unidade Estratégia de Saúde da Família (ESF) na cidade de Goiânia, Goiás, no período de agosto à outubro de 2018. RESULTADOS: Na observação foram levantados os seguintes pontos-chave: falta de interação entre as equipes, déficit no relacionamento profissional e falta de motivação. Foi realizada uma busca na BVS, nas bases de dados LILACS e BDENF. Os principais pontos encontrados foram que a interação e comunicação são essenciais para o trabalho em equipe. Como hipóteses de solução as medidas norteadoras foram a promoção de ações que valorizassem o relacionamento e trabalho em equipe através de uma palestra motivacional para toda a equipe multidisciplinar. A Aplicação à Realidade ocorreu dia 26 de setembro de 2018. CONCLUSÃO: Nesse contexto foi observado a necessidade de intervenção quanto à importância da interação e trabalho em equipe e a motivação, sensibilizando a equipe a interagir mais, mostrar o quanto é importante a união dos mesmos para prestar uma assistência de qualidade e de forma holística ao usuário. Palavras Chave: trabalho em equipe, equipe de enfermagem e relacionamento interpessoal REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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- WSINIEWSKI, Danielle et al . SATISFAÇÃO PROFISSIONAL DA EQUIPE DE ENFERMAGEM X CONDIÇÕES E RELAÇÕES DE TRABALHO: ESTUDO RELACIONAL. Texto contexto - enferm., Florianópolis , v. 24, n. 3, p. 850-858, Sept. 2015. Souza GC, Peduzzi M, Silva JAM, Carvalho BG. Trabalho em equipe de enfermagem: circunscrito à profissão ou colaboração interprofissional?. Rev Esc Enferm USP. 2016;50(4):640-647. DOI: http://dx.doi.org/10.1590/S0080-623420160000500015 Tambasco, L,P; Silva, H,S; Pinheiro, K,M,K, Gutierrez, B,A. A satisfação no trabalho da equipe multiprofissional que atua na Atenção Primária à Saúde. RIO DE JANEIRO, V. 41, N. ESPECIAL, P. 140-151, JUN 2017. - Paula, N,A. Saleh, Z,K,A,D. Relacionamento Interpessoal. Ágora: R. Divulg. Cient., ISSN 2237-9010, Mafra, v. 16, n. 1, 2009.

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AVANÇOS TECNOLÓGICOS NO TRATAMENTO DE FERIDAS: REVISÃO NARRATIVA

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Andressa Moraes de Lima|[email protected] Cecília Maria Barbosa de Sousa|[email protected] Isabela Cristina da Silva|[email protected]

Isabela de Paula Martins|[email protected] Larissa Silva Magalhães|[email protected]

Autor Principal: Andressa Moraes de Lima

Orientador: AGLAID VALDEJANC QUEIROZ NEVES

Enviado em: 11/11/2018 19:28 Código: 3059875 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: Os serviços de saúde passaram a incorporar inovações tecnológicas para melhoria da assistência prestada aos pacientes1. No tratamento de feridas, as inovações tecnológicas aceleram o processo de cicatrização e restauração dos tecidos danificados. Dessa forma, a medida que surgem novas terapias para os pacientes com feridas, os enfermeiros precisam buscar mecanismos de atualização no uso adequado das ferramentas de trabalho, que proporcionará uma assistência de qualidade². OBJETIVO: Descrever os avanços tecnológicos no tratamento de feridas, disponíveis na literatura. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa realizada entre 2014 e 2017. O material da pesquisa abrange artigos científicos na área da enfermagem e da saúde, texto completo disponíveis nas bases de dados PUBMED, LILACS e MEDLINE, como principal assunto a cicatrização. Os idiomas utilizados foram português e inglês, cujos descritores selecionados foram: feridas, terapêutica e enfermagem, unidos pelo Operador Lógico Booleano “AND”. A coleta de dados ocorreu em novembro de 2018. RESULTADOS: Foram encontrados 1.954 artigos, que após aplicar os critérios de exclusão, totalizaram 25. Destes, após leitura de título e resumo somente 8 atendiam aos critérios de inclusão. Quatro estudos abordavam as úlceras. Para o tratamento das úlceras foram utilizados: ácido hialurônico, laserterapia, fenitoína tópica e aspirina em baixa dose. Nas feridas crônicas foi utilizado o oxigênio hiperbárico e nas crônicas ou agudas com colonização foi utilizada a fibra gelificante de quitosana, espuma de azul de metileno e violeta de genciana. Nas fístulas foi utilizada a terapia de Pressão Negativa. CONCLUSÃO: As novas tecnologias mais utilizadas no tratamento de feridas foram curativos por pressão negativa (vácuo), laserterapia, e uso do azul de metileno. Faz-se necessário mais estudos controlados, a fim de permitir mais evidências que norteiem as boas práticas para tratamento de pacientes com feridas. Palavras Chave: ferimentos e feridas, terapêutica e tecnologia REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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1. BRASIL. Política Nacional de Gestão de Tecnologias em Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. 2010. 1:48. Brasília. Acesso em: 28 Out. 2018. Disponível: <http://www.saude.gov.br/bvs> 2.CUNHA J. et al. Sistema Computacional Aplicado à Tecnologia Móvel para Avaliação e Tratamento de Feridas. Rev enferm UFPE online. 2018 Maio. 12(5):72- 1263. Acesso em: 28 Out. 2018. Disponível em: <https://doi.org/10.5205/1981-8963-v12i5a230677p1263-1272-2018>

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ESPIRITUALIDADE E ENVELHECIMENTO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Eixo Temático

Eixo V – Experiências acadêmicas de boas Práticas de Enfermagem

Autor(es) Luanny Gonçalves de Brito|[email protected]

Anna Lyra Luso da Silva|[email protected] Maisa Vilela Martins|[email protected]

Leonardo Chaves da Silva|[email protected] Rayssa Corrêa da Cunha Cruz|[email protected]

Autor Principal: Luanny Gonçalves de Brito

Orientador: Damiana Aparecida Andrade De Carvalho Moreira

Enviado em: 12/11/2018 13:21 Código: 3021597 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: É notório o aumento da população idosa no mundo. O processo de envelhecimento trás consigo modificações multidimensionais, principalmente relacionadas aos fatores emocionais e psicológicos, o apoio emocional é de suma importância nessa fase da vida1. Entretanto, para idosos institucionalizados uma das opções de afago para minimizar o sofrimento psíquico se baseia em sua espiritualidade e fé, sendo fundamentais para um envelhecimento saudável e equilibrado2. OBJETIVO: Relacionar o envelhecimento e a espiritualidade observada durante uma visita realizada pelos membros da liga acadêmica de saúde do idoso (LASI) em uma instituição de longa permanência para idosos (ILPI). MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de relato de experiência, de caráter descritivo. Foi desenvolvido durante uma extensão da Liga Acadêmica de Saúde do Idoso, no qual os membros realizaram atividades inerentes a um visitante em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos de referência no estado de Goiás. Utilizou-se a Teoria das Necessidades Humanas Básicas, como ferramenta norteadora para realização da observação e escuta ativa com os idosos. RESULTADOS: A crença e a espiritualidade está vinculada a quaisquer valores sustentados por um indivíduo, influenciando em seu comportamento e modo de pensar ¹. Partindo dessa definição observamos que durante a extensão em uma ILPI a espiritualidade para a maioria dos idosos, se encontra evidenciada através de terços enrolados nos braços e na leitura da bíblia sagrada, muito mencionada durante os diálogos. A espiritualidade e a fé são utilizadas como refúgio, conforto e esperança para os idosos que estão longe do convívio familiar ou foram abandonados pelos entes queridos. CONCLUSÃO: Identificamos que a espiritualidade e a fé são importantes na vida dos idosos, aliados que os dá força para enfrentar os desafios que a velhice está exposta. Está ação proporciona aos membros da LASI experiência e conhecimentos que agregam a formação profissional. Palavras Chave: Instituição de longa permanência para idosos;, envelhecimento; e espiritualidade REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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PANZINI, R. G.; ROCHA, N. S.; BANDEIRA, D. R.; FLECK, M. P. A. Qualidade de vida e espiritualidade. Rev. Psiq. Clín. 34 (1). p 105-115. 2007. Disponível em: http://hdl.handle.net/10183/20617. Acesso em: 05 Set. 2018. FRANÇA, C.; MURTA, S. Prevenção e promoção da saúde mental no envelhecimento: conceito e intervenções. Psicologia ciência e profissão, Brasília (DF), v.34, (2). p.318-329. 2014. Disponível em: &lt; http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&amp;pid=S141498932014000200005&gt;. Acesso em: 31 Out. 2018. DUARTE, Flávia Meneses; DA SILVA WANDERLEY, Kátia. Religião e espiritualidade de idosos internados em uma enfermaria geriátrica. Psicologia: teoria e pesquisa, v. 27(1), p. 49-53. 2011.

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REVISÃO DOS MÉTODOS PARA MEDIÇÃO DE SONDA NASOGÁSTRICA PARA NUTRIÇÃO ENTERAL EM ADULTOS

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) LAIANY MIRANDA RODRIGUES|[email protected]

Guilherme Barbosa de Souza|[email protected] Osmar Pereira dos Santos|[email protected]

Marina Elias Rocha|[email protected] Kamilla Pereira Freire|[email protected]

Autor Principal: LAIANY MIRANDA RODRIGUES

Orientador: Marina Elias Rocha

Enviado em: 07/11/2018 16:25 Código: 7476968 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: A nutrição adequada é contribuinte essencial no alcance da homeostasia. Os pacientes impossibilitados de ingerir, por via oral, os nutrientes suficientes para repor suas necessidades fisiológicas, são submetidos a um procedimento de sondagem nasogástrica (SNG) para alimentação visando sua nutrição. Para garantir a segurança do paciente, durante a execução da técnica de cateterismo gastroentérico pelo profissional de enfermagem, é necessário realizar medição anatômica para ilustrar o comprimento da sonda que deverá ser introduzida no canal nasogástrico. OBJETIVO: Elucidar quais os métodos relatados na literatura científica para medição anatômica do comprimento de sondas enterais e sua eficácia utilizando-os especificamente para sondagem nasogástrica. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão narrativa desenvolvida por meio de uma pesquisa não sistematizada, porém baseada em artigos científicos com recorte temporal de 2015 à 2018. Para obtenção de dados foi realizado pesquisa nas bases de dados online: Google Acadêmico, Scielo e Lilacs, utilizando Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Nutrição Enteral; Assistência de Enfermagem; Terapia Nutricional. RESULTADOS: Foi identificado três métodos de medição das sondas enterais: EXU; NEX e NEX+XU. O método EXU (Earlobe - Xiphisternum - Umbilicus) que mede a distância do lóbulo da orelha ao apêndice xifóide e deste ao ponto médio da cicatriz umbilical; o segundo grupo ao método NEX (Nose - Earlobe - Xiphisternum) que mensura a distância da ponta do nariz ao lóbulo da orelha até apêndice xifóide; e o terceiro ao método NEX+XU (Nose - Earlobe - Xiphisternum + Xiphisternum - Umbilicus) que mede a distância da ponta do nariz ao lóbulo da orelha ao apêndice xifóide e deste até o ponto médio da cicatriz umbilical. CONCLUSÃO: Exames radiológicos atestam que os métodos NEX e NEX+XU sofrem interferência na localização da SNG devido a fatores anatômicos e patológicos. Há evidencia de maior confiabilidade no método EXU, este induz que a extremidade distal da sonda se localize na região do corpo do estômago diminuindo a incidência de brocoaspiração em refluxo gastresofágico. Palavras Chave: Nutrição Enteral, Assistência de Enfermagem e Terapia Nutricional

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1-Metheny NA, Titler MG. Assessing Placement of Feeding Tubes. Am J Nurs. 2001;101(5):36-45. 12. 2-Metheny NA. Measures to test placement of nasogastric and nasointestinal feeding tubes. Nurs Res. 1988;39:324-9. 3-Santos SCVO. Validação do método preditivo para introdução da sonda nasogástrica na alimentação em adultos: ensaio clínico randomizado. Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas; 2016. Trabalho de Conclusão de Doutorado em Ciências da Saúde.

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FATORES QUE INTERFEREM NA PRÁTICA DO ALEITAMENTO MATERNO EXCLUSIVO.

Eixo Temático

Eixo I – Boas práticas de enfermagem nos ciclos da vida (saúde da criança, adolescente, mulheres, homens, idosos)

Autor(es) Nadja Gabrielle Macedo de Souza|[email protected]

Mariana Carla Mendes Brandão|[email protected] Amanda Cardoso de Caldas|[email protected]

Elisa Cândida Carvalho|[email protected] Raissy Graciano de Souza|[email protected]

Autor Principal: Nadja Gabrielle Macedo de Souza

Orientador: Mariana Carla Mendes Brandão

Enviado em: 07/11/2018 21:04 Código: 3276011 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O aleitamento materno constitui a mais eficaz intervenção para redução da morbimortalidade infantil. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o aleitamento materno exclusivo (AME) é a forma ideal e necessária para a alimentação da criança até o sexto mês de vida. Apesar de todas as evidências científicas provando a superioridade da amamentação sobre outras formas alimentares, as prevalências de aleitamento materno exclusivo no Brasil, estão bastante inferiores das recomendadas, justificando assim a necessidade de pesquisar na literatura os motivos para não adesão ao AME. OBJETIVO: Tem como objetivo evidenciar os fatores que interferem na prática do aleitamento materno exclusivo. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão integrativa, com buscas realizadas no mês de outubro de 2018, na Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), utilizando os Descritores em Saúde (DECS): Aleitamento Materno, Desmame Precoce, e Lactente, por meio do operador booleano “And”. Os critérios de inclusão foram: artigos publicados em português, disponíveis na integra, no período de 2013 a 2018, que abordam a temática desmame precoce e aleitamento materno exclusivo. Já os critérios de exclusão foram: monografias, teses e fuga ao tema. RESULTADOS: Após critérios de inclusão, foram selecionados 20 artigos para análise, que resultaram em 7 utilizados no presente estudo. As principais dificuldades na adesão ao AME citadas nos estudos analisados foram: em relação a pratica do aleitamento materno (leite fraco ou insuficiente, pouco incentivo dos profissionais de saúde, e falta de conhecimento da mãe sobre a importância da prática), e em relação aos fatores causadores do desmame precoce (uso de chupetas, volta ao trabalho, trauma mamilar/dor, baixa escolaridade, ausência de apoio familiar e depressão pós- parto). CONCLUSÃO: Em síntese, pode-se verificar diversos fatores que podem influenciar na não adesão ao AME, afirmando a importância do planejamento de ações que visem à atenção integral à saúde da mulher e da criança, tendo em vista que a equipe de saúde deve atuar desde o pré-natal, para sensibilizar, encorajar e informar acerca do valor da amamentação exclusiva. Palavras Chave: Aleitamento Materno- DECS, Desmame Precoce- DECS e Lactente - DECS

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Ferreira HLO, Oliveira MF, Bernardo EBR, Almeida PC, Aquino PS, Pinheiro AKB. Fatores Associados à Adesão ao Aleitamento Materno Exclusivo. Rev Ciên Saúde Colet. 2018, 23(3). Rocci E, Fernandes RAQ. Dificuldades no aleitamento materno e influência no desmame precoce. Rev Bras Enferm. 2014 jan-fev; 67(1): 22-7. Ministério da Saúde. Saúde da criança: Aleitamento Materno e Alimentação. Brasilia: Ministério da Saúde; 2015. Bastian DP, Terrazza AC. Tempo de aleitamento materno e os fatores de risco para o desmame precoce. Rev Nutrire. 2015; 40(3):278-286.

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PSIQUE E ENVELHECIMENTO: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Eixo Temático

Eixo V – Experiências acadêmicas de boas Práticas de Enfermagem

Autor(es) Ianca Fernandes Souza|[email protected]

Brenda Kallyne Pereira Maciel|[email protected] Débora Cristina Basílio de Souza|[email protected]

Delma da Silva Pereira|[email protected] Thalyne Heidy Villela|[email protected]

Autor Principal: Ianca Fernandes Souza

Orientador: Damiana Aparecida A. C. Moreira

Enviado em: 12/11/2018 12:51 Código: 7561944 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), tem-se aumentado de forma significativa o número de idosos no mundo. O processo de envelhecimento traz regressões físicas e mentais, resultando na necessidade de cuidados e atenção especial por todos que o assistem ¹. Diante disto, aumenta-se o número de admissões nas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), na procura de assistência às necessidades do idoso em todos aspectos, oferecendo conforto, segurança e qualidade de vida². OBJETIVO: Observar e descrever os aspectos psíquicos dos idosos que residem em uma instituição de longa permanência. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de relato de experiência, de caráter descritivo. Foi desenvolvido durante uma extensão da Liga acadêmica de saúde do idoso (LASI), onde os membros realizaram atividades inerentes a um visitante em uma Instituição de Longa Permanência para Idosos de referência no estado de Goiás. Utilizou-se a Teoria das Necessidades Humanas Básicas, como ferramenta norteadora para realização da observação e escuta ativa com os idosos. RESULTADOS: Alguns idosos se isolaram não demonstrando interesse em se comunicar, não desejavam contar suas histórias, o motivos por estarem ali, enquanto outros aproveitaram a oportunidade para desabafar, sentindo-se valorizados por estarmos desenvolvendo uma escuta qualificada, relataram a adolescência, juventude o que mais gostavam de fazer, a vida amorosa e histórias do caminho percorrido, A maioria não é ativo e possuem a saúde mental alterada. Apresentavam sentimentos de tristeza, dependência emocional, abandono e carência afetiva. CONCLUSÃO: Foi possível identificar claramente os aspectos psíquicos em que os idosos se encontravam e alguns fatores determinantes como a ausência dos entes queridos. Nos despertou sentimento de respeito amor e a importância da presença da família, contribuindo para nossa formação no cuidar dos idosos. Palavras Chave: Instituição de Longa Permanência para Idosos, Feedback psicológico e Envelhecimento REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Oliveira, JM.; Rozendo, CA. Instituição de longa permanência para idosos: um lugar de cuidado para quem não tem opção. Maceió-AL Rev Bras Enferm. 2014; 67(5):773-9.

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Alves, MB. Instituiçoes de longa permanência para idosos: aspectos físico-estruturais e organizacionais. Rio de Janeiro- RJ. Escola Anna Nery. 2017; 21(4).

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O USO DA TECNOLOGIA PELA ENFERMAGEM PARA A PROMOÇÃO DA SEGURANÇA DO PACIENTE

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) SARA RIBEIRO VILLAÇA|[email protected]

Ester Lorrane Borges Barreto|[email protected] Guilherme Barbosa de Souza|[email protected]

Rafael Alves de Souza|[email protected] Tatiane Félix Barbosa de Queiroz|[email protected]

Autor Principal: SARA RIBEIRO VILLAÇA

Orientador: Maria Madalena Del Duqui Lemes

Enviado em: 05/11/2018 21:40 Código: 1470905 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: As tecnologias em saúde consistem em produtos que contribuem para a melhoria da assistência no cuidado, como equipamentos hospitalares, materiais para a saúde, vacinas, medicamentos, testes diagnósticos, próteses e sistemas de informação (1-2). Sendo assim, questiona-se como a enfermagem tem utilizado a tecnologia para promover a segurança do paciente? OBJETIVO: Descrever as tecnologias que a enfermagem utiliza para promoção da segurança do paciente. MATERIAL E MÉTODO: Revisão narrativa da literatura, com 27 publicações entre os anos de 2013 a 2017, mediante levantamento na Biblioteca Virtual em Saúde e nas bases de dados online LILACS, BDENF e MEDLINE, utilizando descritores em ciências da saúde com o operador booleano AND, da seguinte forma: “Segurança do Paciente” AND “Tecnologia” AND “Enfermagem”. O critério de inclusão foram artigos no idioma em português. Os critérios de exclusão foram relatos de casos, documentos oficiais, capítulos de livros, teses, dissertações, notícias editoriais e textos não científicos. RESULTADOS: O registro eletrônico como forma de tecnologia, tem sido eficaz nos estabelecimentos de saúde, além do uso de bombas de infusão inteligentes, sensores de coleta de sinais vitais, sinalização de campainha próxima ao leito, sistemas de alerta e sistemas computadorizados de entrada do paciente. A equipe de enfermagem utiliza a tecnologia como um método facilitador do processo de trabalho, através do aplicativo da sistematização da assistência de enfermagem em um _tablet_, como recurso informatizado contínuo, sendo promissor da segurança do paciente. CONCLUSÃO: Apesar de existir qualidade no cuidado ao paciente, a enfermagem tem dificuldades em aderir a tecnologia, para isso, deve-se ter conhecimento e capacitação contínua. Quando utilizada para a sistematização da assistência de enfermagem, favorece o desenvolvimento no processo de trabalho. Palavras Chave: Tecnologia, Segurança do Paciente e Enfermagem REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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Ministério da Saúde (BR). Entendendo a incorporação de tecnologias em saúde no SUS: como se envolver. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos Departamento de Gestão e Incorporação de Tecnologias em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2016. Korhonen ES, Nordman T, Eeiksson K. Technology and its ethics in nursing and caring journals: integrative literature review. Nurs. Ethics. 2015; 22(5): 561-76. DOI: https://doi.org/10.1177/0969733014549881

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ANSIEDADE ENTRE ACADÊMICOS DE ENFERMAGEM: UM RELATO DE EXPERIÊNCIA

Eixo Temático

Eixo V – Experiências acadêmicas de boas Práticas de Enfermagem

Autor(es) Joyce da Silva Cavalcante|[email protected] Jennifer Barbosa Castro Caetano|[email protected]

Danielle Inocêncio Magalhães|[email protected] Lindomar Guedes Freire Filha|[email protected]

Vanusa Claudete Anastácio Usier Leite|[email protected]

Autor Principal: Joyce da Silva Cavalcante

Orientador: Marta Carvalho Loures

Enviado em: 11/11/2018 21:16 Código: 1756370 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: Ansiedade é um estado de diferentes graus de desconforto ligado a sentimentos de medo/incerteza/apreensão. No âmbito universitário, crises de ansiedade são recorrentes. Os acadêmicos são pressionados a se moldarem a um sistema participativo nas atividades, carga horária exaustiva de estudos, comprometimento do sono e condição financeira, resultando em manifestações de ordens fisiológicas/cognitivas.¹ Desta maneira, faz-se necessário a atenção dos profissionais de saúde no reconhecimento da dimensão mental dos acadêmicos. OBJETIVO: Explanar sobre o impacto emocional vivenciado por acadêmicas de Enfermagem diante a rotina exaustiva que exige uma intensa participação social- financeira, destacando o apoio da universidade por meio da Liga Acadêmica do Riso (LAR) como intervenção. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de um estudo qualitativo, do tipo relato de experiência entre acadêmicas do segundo e sexto módulo do curso de enfermagem pertencente à Liga Acadêmica do Riso (LAR) da Pontifícia Universidade Católica de Goiás/PUC Goiás. A partir da reflexão individual foi pertinente a descrição dos sentimentos/desabafos entre as participantes. RESULTADOS: A experiência vivenciada demonstra os principais fenômenos da ansiedade são: taquicardia/sudorese/tremores, dificuldade de concentração, receio em apresentação em público, insegurança no convívio social e sentimentos de apreensão/medo/angústia; além da busca excessiva por alimento ou a redução.²-³ A palavra angustia/medo/ansiedade/desistência foram as mais citadas nas conversas do grupo. Um exemplo dos envolvidos nesse diálogo mostra _– “minha maior preocupação é não conseguir realizar atividades solicitadas, pois sou perfeccionista. Não descansando, fico muito cansada/ansiosa/triste, com vontade de vomitar”. _ CONCLUSÃO: A LAR torna-se intervencional aos acadêmicos por ser um ambiente que auxilia na busca do equilíbrio, pois projeta o acadêmico na participação de uma sociedade ao levar o conforto do riso a quem precisa. A experiência reveste-se de grande importância psicossocial por permitir o desenvolvimento de habilidades/competências, outrora não despertadas. Palavras Chave: Ansiedade, Universidade e Sociedade

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Cassep, DM; Silva, JC. Ansiedade no âmbito universitário: relatos de alunos atendidos em um núcleo de apoio acadêmico. In: Jornada de pesquisa em Psicologia, 6. Anais... p. 1-5, 2015. Acesso em: 27 abr. 2018. Disponível em:http://online.unisc.br/acadnet/anais/index.php/jornada_psicologia/article/view/14517/2979. Carvalho, EA et al. Índice de ansiedade em universitários ingressantes e concluintes de uma instituição de ensino superior. Ciên. Cuid. Saúde. v. 14, n. 3, p. 1290-1298, Jul/Set 2015. Acesso em: 27 abr. 2018. Disponível em: http://www.periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/23594/15278. Lopes, MVO. Sobre estudos de casos e relato de experiências. REVRENE, v. 13, n. 4, p.1, 2012. Acesso em: 27 abr. 2018. Disponível em: http://www.periodicos.ufc.br/rene/article/view/4019/3159.

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CLASSIFICAÇÃO DE FERIDAS E TIPOS DE COBERTURAS: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Eixo Temático

Eixo V – Experiências acadêmicas de boas Práticas de Enfermagem

Autor(es) Wanessa Aline de Lima Silva|[email protected]

LAIARA ANTUNIELE DE SOUSA VITOR|[email protected] RAYSSA ARAÚJO DIAS|[email protected]

MARIA LUIZA REBOUÇAS MARTINS|[email protected]

Autor Principal: Wanessa Aline de Lima Silva

Orientador: AGLAID VALDEJANC QUEIROZ NEVES

Enviado em: 11/11/2018 16:38 Código: 6091495 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O curativo é considerado como uma das práticas seguras e como uma das recomendações para prevenção e tratamento da ferida. É definido como uma terapia que consiste na limpeza e aplicação de material sobre uma ferida para sua proteção, absorção e drenagem, com o objetivo de melhorar as condições do leito da ferida e auxiliar em sua resolução e cicatrização 1,2. OBJETIVO: Relatar a experiência da elaboração do protocolo de padronização na execução dos curativos e os produtos utilizados para o tratamento das feridas. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de um relato de experiência de acadêmicos de enfermagem de uma instituição privada de Goiânia – Goiás. Durante a experiência prática de estágio no internato II, observaram a realidade e a necessidade de padronizar a técnica de curativos e tratamento. Foi elaborado um Procedimento Operacional Padrão (POP), este foi revisado pela Comissão de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH) da instituição. Em seguida foi planejado uma ação educativa para a equipe de enfermagem em duas etapas: a primeira, foi ministrada uma aula sobre feridas e coberturas e seus conceitos. Na segunda, os acadêmicos dividiram os profissionais em dois grupos para participarem de um game de perguntas e respostas. RESULTADOS: Durante a aula teórica os profissionais ainda tinham muitas dúvidas quanto a classificação das feridas, principalmente das lesões por pressão categorias três e quatro. Alguns profissionais mostram baixo conhecimento quanto a indicação de uso das clorexidinas alcoólica, aquosa e degermante. Ao finalizar a aula houve um momento para a retirada de dúvidas. Foram realizadas doze perguntas sobre feridas e coberturas. Em cada um dos grupos havia um líder que erguia a placa com a resposta da questão. Cada grupo tinha 2 minutos para discutirem e responderem a questão. Houve ampla participação e envolvimento dos profissionais de enfermagem na atividade educativa proposta. CONCLUSÃO: O aprendizado gerado por meio de atividade educativa gera uma maior possibilidade de mudanças de comportamento. Com isso, a experiência de elaborar um protocolo de feridas e curativos, e implementar medidas para os profissionais uma atualização de suas práticas é fundamental para garantir maior segurança aos pacientes. Palavras Chave: Tratamento de feridas, Curativo e Paciente.

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Anvisa. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. Práticas seguras para prevenção de Lesão por Pressão em serviços de saúde. Brasília, 2017. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/271855/Nota+T%C3%A9cnica+GVIMS-GGTES+n%C2%BA+03-2017/54ec39f6-84e0-4cdb-a241-31491ac6e03e Associação Brasileira De Estomaterapia. Classificação das lesões por pressão – Consenso NPUAP 2016 – adaptada culturalmente para o Brasil. São Paulo: SOBEST, 2016. Disponível em: http://www.sobest.org.br/textod/35 National Pressure Ulcer Advisory Panel. Prevention and treatment of pressure ulcers: Quick reference guide. Cambridge Media: Osborne Park, WA, 2014. Disponível em: http://www.npuap.org/wp-content/uploads/2014/08/Quick-Reference-Guide-DIGITAL-NPUAP-EPUAP-PPPIA.pdf Smaniotto PHS, Ferreira MC, Isaac C, Galli R. Sistematização de curativos para o tratamento clínico das feridas. Revista Brasileira de Cirurgia Plástica. 2012. 27 (4):623-626. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcp/v27n4/26.pdf

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SEGURANÇA DO PACIENTE: IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE A BEIRA LEITO

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) Wanessa Aline de Lima Silva|[email protected]

Gabriela Gregório Teles|[email protected] Pâmela Ribeiro Rocha|[email protected] Sarah Ingrid Lima Soares|[email protected]

Thaciane Pereira Façanha|[email protected]

Autor Principal: Wanessa Aline de Lima Silva

Orientador: Ana Letícia Soares Borges

Enviado em: 31/10/2018 10:10 Código: 5961857 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: A identificação correta do paciente é o processo pelo qual se assegura a este que o tratamento ou procedimento destinado é o correto, prevenindo a ocorrência de erros e enganos que o possam lesar 1,2. Lançado em 2013, o Programa Nacional de Segurança do Paciente estabelece protocolos para atendimento às metas internacionais de segurança, determinando a criação de Núcleos de Segurança do Paciente nos serviços de saúde, incluindo a identificação correta do paciente2. OBJETIVO: Aprimorar a identificação correta do paciente em enfermarias de um CAIS na cidade de Goiânia – GO**.** MATERIAL E MÉTODO: O estudo trata-se de um relato de experiência através de uma pesquisa de caráter observacional com aplicação da Teoria da Problematização utilizando o Arco de Charles Maguerez em um CAIS na cidade de Goiânia – GO, cumprindo suas cinco etapas: Observação da Realidade, Pontos-chave, Teorização, Hipótese de Solução e Aplicação da realidade. RESULTADOS: Na observação na realidade notamos a ausência de identificação do paciente a beira leito. Sendo assim, na aplicação a realidade, proporcionamos uma roda de conversa nos três dias de devolutiva com a equipe multiprofissional. Levantamos pontos que são relevantes e de extrema importância na hora de admitir um paciente, entregamos perguntas sobre a segurança do paciente. Percebemos que a identificação do paciente é uma das formas de prevenção e proteção à saúde do paciente que a assistência é prestada. Elaboramos uma placa que traga facilidade na hora de fazer a identificação correta, de material lavável e com a escrita fácil, com identificadores padrões. CONCLUSÃO: Portanto, para que a identificação correta do paciente no PNSP se torne uma realidade, são necessárias ações de diferentes naturezas, que passam por inserção deste tema na formação profissional e mudanças na estrutura das organizações e na prática de saúde, incluindo a de enfermagem. Palavras Chave: Segurança do paciente, Sistemas de identificação de pacientes e Paciente REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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A Portaria GM/MS nº 529/2013 institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente. MINISTÉRIO DA SAÚDE, 2013. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html Siqueira, H N; Costa, MM. de M; Oliveira, DCAN de; Gomes, SM; Sousa, FC de; Santos, ACRB dos; Carvalho, AA; Lopes, AIL; Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), 2014. Brasília, DF, Brasil. Disponível em: https://repositorio.bc.ufg.br/tede/bitstream/tede/7076/5/Tese%20-%20Giulena%20Rosa%20Leite%20-%202017.pdf Berbel, NAN. O exercício da práxis por meio da Metodologia da Problematização: uma contribuição para a formação de profissionais da educação. Discutindo a educação na dimensão da práxis. Curitiba, Champagnat, 2007. Acesso em: 25 mar. 2018. Disponível em: https://periodicos.pucpr.br/index.php/dialogoeducacional/article/view/5014/14063

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ARCO DE MAGUEREZ: SEGURANÇA DO PACIENTE NA PRESCRIÇÃO, USO E ADMINISTRAÇÃO DE MEDICAMENTOS

Eixo Temático

Eixo III – Práticas de enfermagem para promover a segurança do paciente

Autor(es) Rutiely Sousa Silva|[email protected]

Victor Henrique Rodrigues da Silva|[email protected] Stella Barbosa Jardim Aragão|[email protected]

Gabriela Santos Novais|[email protected] Beatriz Barbosa Dias|[email protected]

Autor Principal: Rutiely Sousa Silva

Orientador: Silvia Rosa de Souza Toledo

Enviado em: 12/11/2018 21:15 Código: 2777131 Tipo: COMUNICAÇÃO COORDENADA

RESUMO

INTRODUÇÃO: O Protocolo de Segurança referente à Prescrição Uso e Administração de Medicamentos1, estabelecido em 2013, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária, junto às boas práticas éticas dos profissionais, visa maior segurança em âmbito de saúde. Estabelece-se que deve ser utilizado em qualquer estabelecimento que realize cuidados à saúde, independente de seus níveis de complexidade, a fim de minimizar incidentes e óbitos1. OBJETIVO: Identificar se há utilização do Protocolo de Segurança na Prescrição, Uso e Administração de Medicamentos em uma unidade hospitalar, como método que estabelece parâmetros para boas práticas em saúde. MATERIAL E MÉTODO: Metodologia da Problematização com o Arco de Maguerez2. Realizado por acadêmicos do quinto módulo do Curso de Enfermagem da PUC Goiás em uma Unidade Hospitalar de Goiânia. A construção do Arco abrangeu: observação da realidade com roteiros estruturados para identificação do problema, seleção dos pontos- chave e teorização, que se fundamentou na busca de conhecimentos científicos sobre a temática2. Foram levantadas hipóteses de solução e a intervenção proposta foi a realização de oficinas temáticas para discutir o Protocolo com os estudantes de enfermagem e trabalhadores da unidade. RESULTADOS: Observou-se que as prescrições de medicamentos continham informações parciais como a não diferenciação na identificação de medicamentos com nomes semelhantes, o descumprimento aos “11 certos” e da dupla-checagem após a administração das drogas, conforme instituído pelo Protocolo. Observou-se ainda que os fármacos aplicados pelos técnicos de enfermagem não eram devidamente supervisionados pelos enfermeiros, bem como a maioria dos entrevistados não tinham conhecimento sobre o Protocolo de Segurança do Paciente. CONCLUSÃO: A indexação dos estudos permitiu entender que a implantação e implementação do Protocolo de Segurança do Paciente, sobre a Prescrição, uso e Administração de Medicamentos é de suma importância nas instituições hospitalares e pode contribuir, significativamente, para a mitigação de erros e incidentes durante à assistência de saúde. Palavras Chave: ANVISA, Enfermagem e Segurança do Paciente

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Protocolo de segurança na prescrição, uso e administração de medicamentos. Ministério da Saúde. 2013. Disponível em: https://www20.anvisa.gov.br/segurancadopaciente/index.php/publicacoes/item/seguranca-na-prescricao-uso-e-administracao-de-medicamentos. Acesso em: 03 de Maio de 2018. 2.Berbel NAN. Metodologia da problematização: uma alternativa metodológica apropriada para o ensino superior. Semina: Ciências Sociais e Humanas. Out 1995; 16: 09-19. Disponível em: http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/seminasoc/article/view/9458/8240. Acesso em: 05 de Novembro de 2018.

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Lesões autoprovocadas intencionalmente: Mortalidade em idosos no estado de Goiás

Eixo Temático

Eixo I – Boas práticas de enfermagem nos ciclos da vida (saúde da criança, adolescente, mulheres, homens, idosos)

Autor(es) TATIANE RIBEIRO SANTOS|[email protected]

Sarah Carolina Silveira Ferreira|[email protected] Nubia Phalon de Oliveira|[email protected]

Cristibel Lopes de Sousa|[email protected] Luanna Araujo Marinho Chaves|

Autor Principal: TATIANE RIBEIRO SANTOS

Orientador: Marcos Evaristo da Paixão Amorim

Enviado em: 12/11/2018 14:22 Código: 3690043 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O aumento das taxas de suicídio entre idosos sugere uma relação da progressão etária com processos biopsicológicos favorecendo a decisão do indivíduo de se autodestruir. Na terceira idade, mudanças decorrentes ao envelhecimento são naturais, existem pessoas que vivem com isso de forma positiva, alguns idosos podem externar dificuldades ao enfrentar o processo, em decorrência podem evoluir para quadros depressivos. Considerando que a população acima de 80 anos é a que mais cresce no Brasil, é importante uma atenção diferenciada para os aspectos sociais e de saúde (MINAYO, 2010). OBJETIVO: O presente estudo tem como objetivo caracterizar o perfil dos idosos residentes em Goiás que tiverem como causa do óbito lesão autoprovocada intencionalmente no período de 2012 a 2016. MATERIAL E MÉTODO: Estudo descritivo do tipo epidemiológico baseado em dados secundários disponíveis no Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM/DATASUS). Incluiu a causa externa lesão autoprovocada intencionalmente, na faixa etária de 60 anos e mais residentes no estado de Goiás. Por se tratar de dados de domínio público, dispensou a aprovação pelo Comitê de Ética em Pesquisa, conforme Resolução 466 de 2012. RESULTADOS: Totalizaram-se 348 (6,51%) óbitos provocados por lesão autoprovocada intencionalmente em pessoas com a faixa etária de 60 anos e mais, residentes no estado de Goiás tendo destaque na faixa etária de 60 a 69 anos com 167 (47,98%) do total de óbitos no período de 2012 a 2016**.** O sexo predominante é o masculino com 288 (82.75%) dos casos notificados, sendo mais frequente em indivíduos de escolaridade de 1 a 3 anos com 100 casos (28,73%), casados 166 (47,70%) e maior ocorrência em domicilio com 228 óbitos (65,51%). CONCLUSÃO: Nesta perspectiva torna-se necessário um olhar criterioso para elevar a qualidade de vida dos idosos implementando políticas públicas de saúde e sociais, identificando os principais motivos que conduzem ao ato de suicídio. Palavras Chave: Idoso, lesão autoprovocada e políticas públicas. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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MINAYO, Maria Cecília de Souza; CAVALCANTE, Fátima Gonçalves. Suicídio entre pessoas idosas: revisão da literatura. Revista de Saúde Pública, v. 44, p. 750-757, 2010. BRASIL. Ministério da Saúde. DATASUS- Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde. – Sistema de informações sobre mortalidade – SIM, 2008. Brasília [acesso em 20 de agosto de 2018]. Disponível em <http://tabnet.datasus.gov.br>.

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ÍNDICE DE MASSA CORPORAL EM CRIANÇAS DE 4 À 8 ANOS DE UM PROGRAMA SAÚDE NA ESCOLA EM GOIÂNIA - GOIÁS

Eixo Temático

Eixo I – Boas práticas de enfermagem nos ciclos da vida (saúde da criança, adolescente, mulheres, homens, idosos)

Autor(es) Leticia Vieira da Silva|[email protected]

Adalberto Silva Meira|[email protected] Marcia Salvador da Silva Gomes|[email protected]

Glenda Batsita de Almeida Andrade|[email protected] Daniele Oliveira Prates|[email protected]

Autor Principal: Leticia Vieira da Silva

Orientador: Glenda Batista de Almeida Andrade

Enviado em: 12/11/2018 22:03 Código: 3010340 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: O Programa Saúde na Escola (PSE) é uma política intersetorial do Ministério da Saúde e do Ministério da Educação, foi instituído em 2007, tendo como objetivo contribuir para a formação integral dos estudantes por meio de ações de promoção, de prevenção e de atenção à saúde, com vistas as vulnerabilidades que comprometem o desenvolvimento de crianças e jovens da rede de ensino. Dentre as atividades desenvolvidas no PSE, o tema alimentação saudável é essencial no crescimento infantil. OBJETIVO: Avaliar os índices de massa corporal em crianças de 4 à 8 anos e seu hábito alimentar. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de um relato de experiência por meio de uma pesquisa de caráter observacional com aplicação da Metodologia da Problematização utilizando o Arco de Charles Maguerez. Todas as etapas foram desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado I do curso de graduação em Enfermagem da Pontifícia Universidade Católica de Goiás (PUC Goiás) no Programa Saúde na Escola (PSE) em uma instituição de ensino assistida por uma unidade Estratégia de Saúde da Família (ESF) na cidade de Goiânia, Goiás, no período de agosto a outubro de 2018. RESULTADOS: Na observação foram levantados os seguintes pontos chave: aumento do Índice de Massa Corporal (IMC) nas crianças onde a avaliação mostrou taxas de obesidade e sobrepeso infantil, consumo indiscriminado de alimentos ultraprocessados e hábitos alimentares inadequados. Foi realizada uma busca na BVS, nas bases de dados LILACS e BDENF. Como hipótese de solução as medidas norteadoras foram realizar atividades com as crianças da escola. Aplicação à Realidade realizou- se dinâmicas nas terças e quintas feiras em setembro, com todas as turmas, orientando quanto à importância da alimentação saudável. CONCLUSÃO: Maioria das crianças apresentaram um IMC insatisfatório para idade levando a tendência para obesidade, os hábitos alimentares extremamente inadequados. Porém o PSE tem realizado um trabalho conscientizando sobre a obesidade infantil, alimentação saudável e quais os riscos voltados a saúde infantil. Palavras Chave: alimentação saudável, obesidade infantil e serivços de saúde escolar

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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: CUNHA, L,F. A importância de uma alimentação adequada na educação infantil. Ministério da Educação. Universidade de Tecnologia do Paraná, 2014. CARVALHO, F,F,B. saúde vai à escola: a promoção da saúde em práticas pedagógicas. Physis Revista de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, 25 [ 4 ]: 1207-1227, 2015. PENSO,M,A; BRASIL,K,C,T,R; ARRAIS,A,R; LORDELLO,S,R. A Relação entre saúde e escola: percepções dos profissionais que trabalham com adolescentes na atenção primária à saúde no Distrito Federal. Saúde Soc. São Paulo, v.22, n.2, p.542-553, 2013.

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CASO CLÍNICO DE UM PACIENTE COM SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA: RELATO DE EXPERIÊNCIA

Eixo Temático

Eixo V – Experiências acadêmicas de boas Práticas de Enfermagem

Autor(es) Adriane dos Santos Souza|[email protected] Délis Cristina da Silva Morais|[email protected]

Manuella Cristina Silva Couto|[email protected] Phillipe Henrique Alvarenga de Souza|[email protected]

Sara Ribeiro Villaça|[email protected]

Autor Principal: Adriane dos Santos Souza

Orientador: Hilana Aparecida de Oliveira Melo Santos

Enviado em: 09/11/2018 09:59 Código: 9948094 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA) é uma patologia provocada pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) que acomete o sistema imunitário do corpo humano deixando-o susceptível às Doenças Oportunistas (DO) causadas por bactérias e vírus, como exemplo, o herpes-zóster². A assistência de enfermagem é fundamental na promoção do cuidado de portadores de SIDA a fim de minimizar o sofrimento e melhorar a qualidade de vida desses indivíduos³. OBJETIVO: Relatar a experiência acadêmica de um grupo de discentes de Graduação em Enfermagem perante à um caso clínico de um paciente com SIDA. MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de um estudo descritivo, do tipo relato de experiência, realizado por um grupo de acadêmicos do 7º módulo de graduação em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, através da disciplina Promoção da Saúde V do Eixo Temático 24 - O cuidar dos processos infecciosos. A experiência acadêmica ocorreu em um hospital de doenças infecciosas no município de Goiânia entre o período de 20/04/2018 à 02/05/2018. A coleta de dados ocorreu através do exame clínico de um paciente com SIDA em 11 dias de internação hospitalar. RESULTADOS: Ao realizarmos o exame físico em um paciente do sexo masculino, 34 anos, com diagnóstico recente de SIDA (com herpes-zóster), os principais achados foram: candidíase oral, manchas hipercrômicas e lesões vesiculares na região dorsal. O paciente estava em antibioticoterapia há 11 dias e não havia sinais de melhora. Apresentava carga viral de 160,000 Ui/ml e CD4:19, resultando em uma imunossupressão avançada. Apesar das intervenções médicas e cuidados de enfermagem, o mesmo afirmou não realizar o acompanhamento correto para SIDA, o que influenciou diretamente na sua piora clínica. CONCLUSÃO: Nessa experiência, observamos que o conhecimento técnico-científico no tratamento da SIDA é de grande relevância para discentes de enfermagem conseguirem atingir condutas eficazes para promover melhor adesão ao tratamento correto da SIDA em nível de atenção primária quando atuarem como enfermeiros. Palavras Chave: HIV, Assistência de Enfermagem e Qualidade de vida REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:

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Berezin EN, Feldman C. Tratado de Infectologia. In: Veronesi R, Focaccia R. Varicela-zóster. São Paulo: Editora Atheneu; 2015. P. 723-734. Villamarinho MV et al. Políticas públicas de saúde face à epidemia da AIDS e a assistência às pessoas com a doença. Rev Bras Enferm.2013; 66(2): 271-277. Ministério da Saúde (BR). Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas para Manejo da Infecção pelo HIV em Adultos. Brasília: Ministério da Saúde; 2017.

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ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DE LESÃO POR PRESSÃO: REVISÃO INTEGRATIVA

Eixo Temático

Eixo II - Boas Práticas de Enfermagem na assistência, ensino, pesquisa, gestão

Autor(es) Aliomar Ribeiro dos Santos|[email protected]

Autor Principal: Aliomar Ribeiro dos Santos

Orientador: Daniela Lisboa Tinoco

Enviado em: 12/11/2018 19:58 Código: 6438511 Tipo: POSTER

RESUMO

INTRODUÇÃO: Ao longo dos anos, mesmo com os avanços tecnológicos dos serviços e dos cuidados em saúde, as Lesões por Pressão constituem um importante problema para os profissionais, as quais são definidas como lesão de decúbito, lesão ou solução de continuidade na pele e estruturas subjacentes, geralmente sobre uma proeminência óssea, ocasionado por pressão contínua. Vários fatores podem predispor o indivíduo à formação das úlceras por pressão como a alteração do rubor e elasticidade, a umidade na pele.1 OBJETIVO: Identificar medidas preventivas de lesão por pressão por meio de evidências científicas MATERIAL E MÉTODO: Trata-se de uma revisão integrativa da literatura. A busca ocorreu na base de dados Literatura Latino Americano e do Caribe de Ciências da Saúde (LILACS) entre setembro e outubro de 2018 por meio dos Descritores da Saúde (DECS[s1] ): controle e prevenção, Lesão por pressão, Enfermagem, utilizou-se operador boleano OR para que a busca fosse mais precisa, como critério de inclusão: língua portuguesa, publicados entre 2013 e 2018 e como critérios de exclusão: tese, dissertação e monografia. RESULTADOS: Após a sumarização dos achados, encontrou-se em 08 artigos na qual respondeu a temática pode destacar-se: Pomover mudança de decúbito de 2/2 horas ou mais frequentemente, se necessário; manter colchão pneumático no leito dos pacientes de risco - escore de Braden igual ou menor de 16; evitar posicionar o paciente diretamente sobre os trocânteres. Mantê-lo a 30º (posição lateral) com auxílio de travesseiros e coxins; mudar a posição do paciente com cuidado (por exemplo, evitar atrito), para prevenir lesões na pele fragilizada; elevar a cabeceira da cama no máximo até 30°. CONCLUSÃO: Conclui-se que, para a redução da incidência de Lesão por pressão, a enfermagem tem um papel fundamental na implementação de protocolos e avaliação de risco e de prevenção. É relevante que haja capacitação e treinamento continuo, com intuito de minimizar o índice de lesão por pressão. Palavras Chave: Controle e Prevenção, Lesão por pressão e Enfermagem REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: Rogenski, Noemi Marisa Brunet, and Paulina Kurcgant. "Incidência de úlceras por pressão após a implementação de um protocolo de prevenção." Revista Latino-Americana de Enfermagem 20.2 (2012): 333-339.

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