242

Download 242

If you can't read please download the document

Upload: jornal-linha-popular-camboriu-sc

Post on 29-Mar-2016

224 views

Category:

Documents


6 download

DESCRIPTION

Edição 242 do jornal Linha Popular de Camboriú/SC.

TRANSCRIPT

  • VACINAOConselho Tutelar faz denncias ao MP sobre suspeitas de que vacinas no eram aplicadas{

    Profissionais defendem que exames no do certeza se houve ou no vacinao{

    Vigilncia Epidemiolgica diz que investigaes internas no mostram qualquer irregularidade at o momento {

    Matria completa na pgina 7

    Vereador apresenta em sesso exames feitos em seu filho{

    A polmica da

    Mdica cubana comea a atuar em CamboriPG. 17

    Sade

    Rua Jos Francisco Bernardes vai se tornar mo nicaPG. 8

    Cidade

    Cmara aprova lei que regulamenta onde soltar pipas PG. 5

    Poltica

    Perfil:Saiba mais sobre EdilisTeixeira Pg. 16

    aqui Cambori notciawww.linhapopular.com.br

    @LinhaPopularSiga-nos no twitter

    R$1

    Cambori, 8 de novembro de 2013Ano V - n 242

    Linha PopularJornal

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 20132

    Site

    Gustavo Zonta - Mtb/SC 3428 JPFernando Assanti - Mtb/SC 3424 JPStefani Ceolla

    Redao

    Rua Maria da Glria Pereira, n 149 - sala 102 - 2 pisoCentro - CamboriCEP 88340-000

    Sede

    Tiragem2 mil exemplares

    - PERIODICIDADE SEMANAL -

    EditoraNaiza Comel - Mtb/SC 2899 JP

    www.linhapopular.com.br

    Impresso na Grfica Rio Sul

    As opinies expressas em artigos e colunas no representam a opinio do jornal e so responsabilidade de seus autores.

    Leandro FranciscaChargista

    ContatoTel.: 3365-4893Cel.: 9983-0763

    [email protected]@gmail.com

    Este jornal integra o CCJ - Cadastro Catarinense de Jornais

    Opinio

    No se fala em outra coisa pelas ruas de Cambori. O caso das vacinas assun-to por todo o lado e invadiu tambm as redes sociais. No para menos, uma vez que as denncias so gravssimas e colocam em cheque um sis-tema responsvel pela imuni-zao de milhares de crianas da cidade.

    Enquanto algumas pes-soas tratam o caso com respon-sabilidade e tentam entender o que aconteceu realmente, a tur-ma do quanto pior melhor tem usado o problema para apontar o dedo para o Poder Pblico, sem pensar nas consequncias que isso pode trazer para toda a populao. Gerar dvida, medo e revolta na comunidade sem ter nenhum tipo de comprova-o do problema , no mnimo, muita irresponsabilidade.

    Nesta edio, o Linha Popular traz uma ampla ma-tria sobre o caso das vacinas. Ns fomos tentar entender o que est acontecendo para dividir com vocs a comple-xidade da situao. No h certeza de nada nesta histria e a nebulosidade do caso nos

    obriga a lidar com as possibi-lidades com parcimnia, para no cairmos no erro grosseiro de culpar inocentes e desin-formar as pessoas.

    Mdicos, enfermeiros, pais, especialistas, ningum sabe ao certo como agir em ocasies como esta. Nem tudo faz sentido nas ver-ses contadas pelos pais das crianas, h a possibilidade de exames no apontarem corretamente se houve ou no imunizao e ainda h a vida de uma respeitada pro-fissional de Sade em jogo. Alm de tudo isso, devemos levar em conta os prejuzos ao Estado e os transtornos populao se ficar decidido que deve acontecer uma re-vacinao.

    At agora, nesta situa-o, a nica certeza que no devemos fazer afirmaes le-vianas, tampouco apontar o dedo para qualquer pessoa ou instituio. Enquanto as de-nncias no forem apuradas de forma concreta, o mximo que podemos fazer esperar, sem medo, sem pnico e sem m f poltica.

    O caso das vacinas

    Editorial Charge

    Artigo

    Uma profisso em ascenso e que merece reconhecimento

    Brasil, um eterno canteiro de obras, construes direita e esquerda, pra cima e pra baixo, at em nossa ci-dade, bairro e rua... mas ape-sar do desconforto, trazem modernidade e conforto s nossas cidades. Um segmen-to que cresce em nmeros e propores gigantescas e por vezes nos enchem de orgulho. Veja o porqu nos nmeros.

    Temos notcia que in-meras construtoras tm incen-tivado seus colaboradores a investirem nos estudos atra-vs de aes como a criao de salas de aula e bibliotecas dentro dos terrenos em obras. O levantamento feito pelo IBGE em 2002 mostra que quase dois teros dos ocu-pados no setor (63,6%) no haviam concludo o ensino fundamental (tinham menos de oito anos de estudo), e ape-nas 36,1% tinham chegado ao ensino mdio. Atualmente, um quarto dos trabalhadores do setor tem 11 anos ou mais de estudo (26,6%), ndice que equivale a 442,8 mil profis-sionais.

    Com o aumento da pro-

    fissionalizao, o setor ofere-ce salrios cada vez maiores. O levantamento feito pelo Ministrio do Trabalho com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desemprega-dos (Caged) mostra que o sa-lrio inicial dos trabalhadores formais da construo civil aumentou 35% entre 2003 e 2010, em valores j deflacio-nados.

    Mesmo com a cri-se econmica que atingiu o mundo nos ltimos 20 meses, o setor da construo segue em ascenso. O nmero de trabalhadores no setor cres-ceu 23% desde 2002, e dever continuar a crescer tendo em vista as obras de infraestrutu-ra envolvendo a realizao de eventos internacionais como a Copa de 2014 e as Olimpadas em 2016. O aumento das con-trataes acompanhado de uma elevao na formalizao do mercado de trabalho. Nos trs primeiros meses de 2013, foram criados 127.694 em-pregos formais na construo civil em todo o pas, segundo dados do Caged.

    Tradicionalmente ocu-

    pado por homens, notvel a maior presena das mulheres no ramo da construo civil. Apesar dos nmeros no se-rem recentes (2008), dados estatsticos relacionam o g-nero dos trabalhadores ocupa-dos com o setor, registraram 240 mil mulheres nos cantei-ros de obra.

    Alm da capacitao realizada pelos sindicatos e pelas prprias empresas, a previso da Cmara Brasileira da Indstria da Construo es-tima que 146,8 mil brasileiros sero capacitados at o fim deste ano para atuar no setor da construo. A maioria dos alunos beneficiada pelo Pro-grama Bolsa Famlia.

    Por tudo isto e muito mais, resta-nos estender nos-sos cumprimentos a este no-bre profissional da Construo Civil e desejar que continuem sua luta em prol do progresso e do desenvolvimento do nos-so pas.

    Por Maikon Ferreira - em-presrio da Franquia Casa do Construtor de Florianpolis

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 2013

    Painel LP

    Foto da semana

    Curtas

    3

    ONLINE

    www.linhapopular.com.br

    No nosso FACEBOOKwww.facebook.com/linhapopular

    Sapatos para noivasA jornalista Naiza Comel fala sobre as tendncias de sapa-tos para noivas no blog Histrias de vu e grinalda. Ela mostra diferentes opes de cores e modelos que podem ajudar na escolha. Acesse!

    Edite Maria Nunes Ferraz diz (sobre a vinda de mdica cubana para Cambori): O povo precisa de mdicos e no de nacionalidades daqui ou dali. Seja bem vinda.

    Josiani Dionizio diz (tambm sobre a mdica): Des-de que tenha competncia no que faz no vejo proble-ma algum.

    As histrias de Jaime Dallago sobre este conhecido personagem cambo-riuense o novo causo contado no blog Teve aquela vez pela jornalista Stefani Ceolla. Confira ainda histrias divertidas sobre a cidade.

    Div

    ulga

    o/

    LP

    Na manh de tera-feira, dia 5, um caminho limpa fossa carregado de esgoto, leo e restos de peixe despejou dejetos pela rua Monte Bandeira, no distrito do Monte Alegre. O material foi despejado por cerca de um quilmetro. O mau cheiro prejudicou os moradores e os dejetos na pista chegaram a causar acidentes de moto. O trnsito precisou ser interrompido enquanto era feita a limpeza. Segundo a Fundao Camboriuense de Gesto e Desenvolvimento Sustentvel - Fucam, a empresa responsvel pelo caminho de Navegantes e ser multada.

    Arq

    uivo

    de

    fam

    lia/

    LP

    www.twitter.com/linhapopular

    Popularidade vem e vai. Credibilidade te deixa em p e faz voc seguir em frente, Raimundo Colombo. verdade, governador.

    @luziacoppi

    Luzia Coppi, prefeita de Cambori

    Fala CamboriNa segunda-feira, dia 11, o pro-grama Fala Cambori - Prefeitu-ra nos Bairros chegar ao bairro Areias. A estrutura da Prefeitura ser montada na igreja Nossa Senhora do Bom Sucesso e o atendimento ser das 9h s 18h. Secretrios municipais e a prefei-ta Luzia Coppi Mathias estaro atendendo no local. Ainda neste ms, no dia 25, o Fala Cambori acontecer no Cedro. No dia 2 de dezembro, o bairro atendido ser a Vrzea do Ranchinho.

    rvore dos SonhosA vontade e a disposio para contribuir com uma causa nobre nesta poca do ano devem garan-tir, mais uma vez, o sucesso da quarta edio da rvore dos So-nhos. Coordenada pelo departa-mento de marketing do Balnerio Shopping, a campanha estimula e envolve o cliente do empreen-dimento a ajudar a presentear cer-ca de 600 crianas atendidas por entidades assistenciais da regio neste Natal. Em Cambori, a en-tidade beneficiada a Associao Lar Maternal Bom Pastor. Para participar da ao, basta escolher entre os cartes espalhados em uma das rvores distribudas pelo Balnerio Shopping. Depois, s comprar o presente e entregar o pacote com o carto escolhido no concierge do shopping at o dia 10 de dezembro.

    Festival da Cultura Uma estrutura j est sendo montada no ginsio de esportes Irineu Bornhausen, no centro, que ser palco do Festival da Cultura 2013 neste sbado, dia 9, a partir das 18h. O evento, re-alizado pela Fundao de Cultu-ra em parceria com a Secretaria de Educao, ser caracterizado pela mostra de dana, com apre-sentaes de grupos das escolas municipais, estaduais, particula-res, alm de escolas de dana do municpio, entre elas um grupo da Fundao de Cultura.

    Internet na rea ruralO governador Raimundo Co-lombo esteve Itaja na tera-fei-ra, dia 5, para anunciar inves-timentos no valor de R$ 31,6 milhes para as nove cidades da regio. Foram confirmados R$ 28,6 milhes em recursos do Fundo de Apoio aos Muni-cpios - Fundam para as prefei-turas. Ainda foram autorizados convnios de R$ 3 milhes, com verbas principalmente do Fundo Social. Em Cambori, os recursos sero aplicados na aquisio de materiais e con-tratao de mo de obra para construo do muro da Asso-ciao Lar Maternal Bom Pas-tor (R$ 20 mil); e na implanta-o de telefonia e internet rural (R$ 100 mil da Secretaria da Agricultura).

    ExporuralNo dia 22 de novembro sero escolhidas a rainha, princesas e a Miss Simpatia da Exporural Cambori 2014. Para esta mis-so, 13 jurados tero que anali-sar os quesitos beleza, simpatia, desenvoltura e oratria das 18 candidatas. Alm da escolha da Miss Simpatia, este ano o con-curso apresenta mais uma novi-dade. Uma votao online est sendo realizada atravs da pgi-na oficial da festa no Facebook (https://www.facebook.com/exporural.camboriu). As cinco candidatas que receberem mais curtidas em suas fotos ganharo uma nota equivalente ao peso da nota do jri, da seguinte maneira: 1 Colocada nota 10; 2 Coloca-da nota 9; 3 Colocada nota 8; 4 Colocada nota 7 e 5 Colocada nota 6. A votao online ser en-cerrada no dia 20 de novembro.

    Terceira IdadeA escolha da rainha e princesas da Terceira Idade de Cambori ser feita hoje, sexta-feira, dia 8, durante o tradicional Baile da Saudade. O evento comea s 20h, no Salo Paroquial da Igreja Matriz, no centro. A Rai-nha da Terceira Idade de 2012, Silvia Dias Tavares, ir passar a faixa para a nova vencedora. Na noite tambm sero escolhidas a 1 e 2 Princesas, alm da Miss Simpatia.

    Fucam/Divulgao/LP

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 20134Poltica

    BastidoresPor Fernando Assanti

    [email protected]@FernandoAssanti

    Ajudinha do PMDBNesta semana a prefeita Luzia voltou a Braslia de braos da-dos ao vereador Eduardo Melo Rebelo, o Dado (PMDB). Da capital, Dado me ligou contando que haviam conseguido uma emenda parlamentar de R$ 250 mil para a primeira fase da pavimentao da rua Rio Amazonas, via estratgica do Rio Pe-queno, que liga Cambori a Itapema, pelo Morro do Encano. Numa conta rpida, Dado j intermediou a vinda de quase R$ 2 milhes em emendas de deputados estaduais, federais e sena-dores do PMDB para Cambori neste ano. Dinheiro que dever ser usado em reas como esporte, pavimentao e habitao.

    Proibido soltar pipaDiscutiram, discutiram, mas aprovaram. Passou pela Cmara de Vereadores e agora Lei. proibido soltar pipa em Cam-bori em lugares que estejam a menos de 200 metros de dis-tncia de fiaes eltricas. Logo, proibido soltar pipa na ci-dade toda. A ideia foi do vereador Toninho Portella (PSC) sob alegao que a pipa estraga a fiao e ainda pode matar uma criana eletrocutada. Desculpe-me o vereador, mas temos as-suntos mais importantes nesta cidade a serem discutidos. Alm disso, parece-me meio deboche criminalizar uma brincadeira de criana diante de tantos crimes que acontecem cotidiana-mente em Cambori e seguem impunes.

    Vetos do ExecutivoO jurdico da Prefeitura indicou que a prefeita Luzia Coppi vetasse o Projeto de Lei da vereadora Jane Stefenn (PSDB) que obrigava o Executivo a vacinar os professores da rede mu-nicipal de ensino. Uma das alegaes do veto o custo que a vacinao geraria para o Municpio. Durante a discusso sobre o tema, o vereador Amilton Bianchet, o Mito (PSDB), foi um grande defensor da manuteno do veto, alegando que os ve-readores precisam respeitar a constituio e a Lei Orgnica do Municpio, que diz que eles no podem fazer proposies que gerem custos para o Executivo. O interessante que est em tramitao na Casa um projeto assinado por Mito que prope a aquisio de computadores portteis, Netbook e de progra-mas de computador para os professores em exerccio lotados nas escolas pblicas municipais ou vinculados Secretaria da Educao de Cambori, o que geraria um alto custo para o Poder Pblico. Agora, se existir algum tipo de coerncia nessa cidade, Luzia dever vetar o projeto, e Mito dever votar a favor da manuteno do veto.

    Recursos do EstadoO governador Raimundo Colombo esteve em Itaja na tera-feira, dia 5, para anunciar investimentos no valor de R$ 31,6 milhes para as nove cidades da regio. Em Cambori, sero aplicados R$ 20 mil na aquisio de materiais e contratao de mo de obra para construo do muro da Associao Lar Maternal Bom Pastor e R$ 100 mil da Secretaria da Agricul-tura na implantao de telefonia e internet rural. Vale ressaltar que o vereador Zeca Simas (DEM) correu muito atrs destes recursos para o interior.

    As vacinasNo posso deixar de comentar sobre o problema com as vacinas em Cambori. Como ainda no h nenhuma certeza sobre este assunto, a nica ressalva que fao para que tenhamos cuidado antes de fazermos afirmaes que possam causar pnico nas fa-mlias e problemas para a vida pessoal de profissionais da Sa-de. O assunto ainda nebuloso, mas o mais provvel que tudo no tenha passado de um mal entendido.

    Programa de renegociao de dvidas da Prefeitura segue at o dia 22

    Horrio de atendimento da Secretaria de Finanas para renegociao foi estendido at as 20 horas. J foram renegociados mais de R$ 3 milhes

    O programa de renegocia-o de dvidas com a Pre-feitura segue at o dia 22 e a Secretaria de Finanas esten-deu o horrio de atendimento at as 20 horas. O Programa de Pagamento Incentivado - PPI prev descontos nas multas e juros das dvidas, que vo de 50% a 100%.

    J foram renegociados mais de R$ 3 milhes. Na ter-a-feira, j eram R$ 3.296.000. A expectativa da Prefeitura no incio do programa, no final de setembro, era envolver R$ 10 milhes brutos de um total de R$ 20 milhes em impostos atrasados.

    De acordo com o se-cretrio de Finanas, Srgio Venncio, a expectativa se mantm. "Com os descon-tos, devemos chegar a R$ 5 milhes de arrecadao", explica. A maior parte dos pagamentos, entretanto, est

    Nomes de devedores podem ir ao SPC

    importante que os mu-ncipes regularizem sua situa-o para impedir que o nome v para os servios de proteo do crdito - SPC e Serasa. A nova

    sendo feita em parcelas. E em maior nmero - a maioria tem optado por 9 a 12 parcelas.

    O maior montante ne-gociado de IPTU, mas os camboriuenses esto colo-cando em ordem tambm o

    pagamento de outros impos-tos e taxas, como ISS, alvar e auto de infrao. A amplia-o do prazo e do horrio, ex-plica Venncio, visa facilitar o acesso das pessoas ao pro-grama.

    lei, que criou o programa, au-toriza a Prefeitura a fazer isso. "Eles sero notificados antes e isso ir acontecer s aps o dia 22", esclarece o secretrio.

    Os descontos em juros e multas vista - 100% Em at 3 parcelas - 80%Em at 6 parcelas - 70%Em at 9 parcelas - 60%Em at 12 parcelas - 50% As parcelas no podem ser menores que R$ 50 para pessoas e de R$ 100 para empresas.

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 2013 5Poltica

    P R O V E D O R D E I N T E R N E T E I N F O R M T I C A

    ASSINE J3365.0107

    PLANOSAPARTIR DE

    24,90R$INTERNETBANDA LARGAPromoo vlida para planos acima de 2mb*

    INSTALAO*

    Projeto polmico que restringe pipas aprovado

    Vereadores contrrios ao projeto dizem que, sem parques, projeto acaba proibindo a prtica. Votao foi acirrada e deciso coube ao presidente da Casa

    Se for sancionada uma lei apro-vada esta semana pela C-mara de Vereadores, a prtica de empinar pipas ser bem restrita. O projeto probe o uso de pipas a menos de 200 metros de distn-cia da fiao. E prev multas para quem descumprir esta determina-o e tambm para quem vender cerol ou linhas cortantes.

    O vereador Antonio Por-tella Ribeira, o Toninho Portella (PSC), autor do projeto, defende que a brincadeira de empinar pipas tem que ser limitada a certas reas porque pode provocar muitos pro-blemas. Cita o grande perigo para motoqueiros com o uso do cerol, o risco que crianas correm ao ficar prximas de ruas movimentadas, alm das quedas de energia causa-das por pipas nas fiaes.

    O projeto causou grande discusso em sua primeira vo-tao, realizada no dia 29. Ape-sar disso, todos os vereadores presentes aprovaram a propos-ta e alguns disseram que iriam pesquisar e pensar mais sobre o assunto. Na segunda votao, realizada na tera-feira, dia 5, a polmica continuou. Mas, desta vez, a votao foi acirrada. Fo-ram seis vereadores a favor e seis vereadores contrrios proposta. O vereador ngelo Csar Gerv-

    sio (PMDB) se absteve do voto. A deciso coube ao presidente da Casa, Mrcio Aquiles da Silva, o Mrcio do Kido (PSC), que foi favorvel ao projeto.

    Os vereadores contrrios ao projeto questionaram como ser feita a fiscalizao. O ve-reador Antonio Paulo da Silva Neto, o Piteco (PSC), disse que a fiscalizao da venda de cerol, j proibida por lei federal, no ocor-re na cidade. "Esto vendendo de forma escancarada", destacou. J o vereador Alexsander Alves Ri-beiro, o Candia (PPS), defendeu que as crianas no podem ser

    O que diz o projeto

    O projeto probe o uso de pipas a menos de 200 metros de qualquer ponto da fiao das re-des de transmisso telefnica e de energia eltrica. Alm disso, pre-v multas para quem no cumprir esta determinao ou for flagrado usando cerol ou outro produto cortante - que de 5 UFMs, hoje R$ 122,70. Se for uma criana, o valor ser cobrado dos pais.

    De acordo com a pro-posta, a Prefeitura determinar qual o departamento que dever fazer a fiscalizao e aplicar as multas. As penalidades envol-vem tambm comerciantes que vendam ou tenham em estoque cerol ou outro tipo de cortante. Neste caso, est prevista multa de R$ 490,08 (20 UFMs), alm da cassao do alvar de funcio-namento.

    Arquivo/LP

    Defesa. Jane defendeu seu projeto, falando da proteo aos profissionais e aos alunos

    Cmara mantm veto a projeto que previa

    vacinao a profissionais da educao

    Prefeitura disse que projeto inconstitucional e que geraria custos sem necessidade para o municpio

    A Cmara de Vereadores de Cambori manteve o veto a um projeto de lei que previa um programa de vacinao para pro-fessores, monitores e outros pro-fissionais da educao. O projeto foi de autoria da vereadora Jane Stefenn (PSDB). Ela defendeu a derrubada do veto indicando que a vacinao para os profissionais uma forma de proteg-los con-tras certas doenas e tambm uma forma de proteger as crianas.

    Durante a discusso do veto, o lder do Governo na Casa, Jos Pedro Costa, o Z Pedro (PSDB), lembrou que o plenrio soberano na deciso. Um dos defensores do projeto e da der-rubada do veto foi Carlos Ale-xandre Martins, o Xande (SDD). "Temos que tornar este projeto vlido, pensem na segurana que isso trar", apontou.

    O vereador Alexsander Alves Ribeiro, o Candia (PPS), foi um dos que apoiou o veto. "Isso vai gerar custos para a Pre-feitura. Abre um precedente de que outros vereadores podero fazer projeto que geram custos, como o caso de obras", disse na sesso. O vereador Amilton Bianchet, o Mito (PSDB), lem-

    brou que a populao que deve receber as vacinas determinada pelo Ministrio da Sade levan-do em conta pesquisas.

    A votao do veto foi se-creta. Ele foi mantido por oito votos a favor e seis contra. O vereador Eduardo Melo Rebe-lo, o Dado (PMDB), estava em viagem a Braslia e no acompa-nhou a sesso.

    Restrio. Pipas s podero ser empinadas a 200 metros de distncia da fiao

    Gustavo Zonta/Arquivo/LPpunidas porque a cidade no pos-sui locais pblicos de lazer. Car-los Alexandre Martins, o Xande (SDD), seguiu a mesma linha: "Da maneira que est o projeto, estar proibindo as pipas, porque no h reas que permitam esta distncia da fiao".

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 20136Poltica

    Info

    rme

    Com

    erci

    al

    - A implantao de um telefone pblico, no Bairro Joo da Costa, nas

    proximidades da Escola Isolada Adolfo Ovdio Coppi, pois os

    moradores relataram a falta de um meio de comunicao e

    reivindicam o mesmo, tendo em vista que quando precisam telefonar,

    tem que percorrer uma longa distncia at o telefone pblico mais

    prximo.

    - A extenso da parada do nibus escolar no Bairro Joo da Costa, na

    qual tem a finalizao em frente Igreja Assembleia de Deus, assim

    podendo se estender at a Igreja Catlica. A indicao visa atender as

    reivindicaes dos moradores da localidade, que so obrigados a

    percorrer uma longa distncia para conseguir fazer o uso do

    transporte.

    - A pavimentao da Rua Maria Teodoro de Souza, no bairro Cedro,

    sendo esta uma reivindicao dos moradores que sofrem com muitos

    buracos, a intensa poeira e em dias de chuva muita lama.

    Informativo do Vereador

    Zeca Simas

    Indicaes do

    Vereador Zeca Simas

    Info

    rme

    Com

    erci

    al

    Cmara aprova Prmio Mrito Empreendedor

    Objetivo reconhecer pessoas e empresas que tenham se destacado em Cambori. Este o sexto

    prmio anual que ser concedido pela Casa

    Esta semana, os vereado-res aprovaram o Prmio Mrito Empreendedor, que tem por objetivo reconhecer pessoas e empresas que te-nham se destacado na cidade. De acordo com o projeto, de autoria de ngelo Csar Ger-vsio (PMDB), cada vereador poder fazer uma indicao.

    Vereador pede abertura de um centro do Hemosc na regioPedido do vereador Josu Pereira teve apoio de

    todos os vereadores. Ele destaca a necessidade de doaes de sangue para atendimentos emergenciais

    A Cmara de Vereadores aprovou um requeri-mento do vereador Josu Pereira (PP), que solicita ao Parlaamfri a discusso sobre a viabilidade da ins-talao de um Centro de Hematologia e Hemotera-pia de Santa Catarina - He-mosc na regio.

    O vereador justifi-ca que a maior parte dos atendimentos realizada a partir da permanncia do nibus adaptado nos muni-cpios, mas que a coleta no atende a demanda. "A von-

    A homenagem ser en-tregue, preferencialmente, na semana do dia 5 de no-vembro, data comemorativa do Dia Estadual do Empre-endedor. Este o sexto pr-mio institudo pela Casa e todos so realizados a partir de uma indicao de cada vereador.

    tade poltica e o apelo da populao devero transpor as barreiras burocrticas e financeiras. O nibus do Hemosc, como chamado o veculo, faz um atendimen-to espordico", fala.

    Josu aponta ainda que hospitais de grande porte, como o Marieta Kon-der Bornhausen, em Ita-ja, e o Hospital Municipal Ruth Cardoso, de Balnerio Cambori, precisam sem-pre de sangue e nem sempre o tem disponvel em abun-dncia.

    Naiza Comel/LP

    Explicaes. O diretor Mrcio Vogelsanger tirou dvidas dos vereadores sobre a obra

    Uma das empresas responsveis por obras no Conde Vila

    Verde d explicaes na CmaraTrs empresas foram contratadas para o asfaltamento das ruas do loteamento e foram chamadas para dar explicaes. Apenas uma foi representada em reunio esta semana

    Atrasos e problemas no asfaltamento de ruas do loteamento Conde Vila Verde levaram os vereadores Jane Stefenn (PSDB) e ngelo C-sar Gervsio (PMDB) a solici-tarem explicaes para as trs empresas contratadas para a execuo. O requerimento foi aprovado por todos os vereado-res no incio de outubro.

    Esta semana, os vere-adores puderam tirar dvidas sobre a obra com o secretrio de Planejamento, Rodrigo Mo-rimoto, e o diretor de uma das empresas envolvidas. Apenas a Vogelsanger Pavimentaes foi representada na reunio. A Via-Pav Pavimentaes comunicou que os vereadores deveriam fazer seus questionamentos Prefeitura e a Azza Construtora chegou a confirmar a presena de um representante, mas nin-gum apareceu.

    O no comparecimento de representantes destas em-presas incomodou os vereado-res. O vereador Alexsander Al-ves Ribeiro, o Candia (PPS), sugeriu que a Casa fizesse uma carta de repdio sobre o ato. "So empresas que esto rece-bendo verbas pblicas, devem dar explicaes", defendeu.

    Erro no projetoA Vogelsanger Pavi-

    mentaes foi representada por seu diretor, Mrcio Vogelsan-ger. Ele respondeu a todos os questionamentos dos vereado-res. Um dos fatores que gerou atraso, explicou o diretor, foi um erro no projeto desenvol-vido pela Amfri. O projeto no previa uma base de racho, que acabou tendo que ser feita.

    Assim, este racho teve que ser adquirido pela Prefeitu-ra. Para algumas ruas, foi com-prado em 2012. No incio deste ano, porm, a entrega destes ra-ches para a empresa demorou

    Empresa far consertos

    O empresrio, que responsvel pelo asfaltamen-to de 2 dos 4 lotes licitados (no total so 31 ruas), diz que far consertos em alguns pontos danificados pelas chu-vas de abril e maio deste ano. Ele explica que o projeto de drenagem previa o suporte para a quantidade que ocor-reu em 2008. Mas que, agora em 2012, o volume de chuva foi maior.

    Outra empresa foi notificada A ViaPav Pavimentaes foi notificada pela Prefeitura por no ter retomado as obras de pavimen-tao. Morimoto explica que a Prefeitura teve que fazer um muro de arrimo em um local para que a empresa continuasse as obras. Mas que isso est pronto h 60 dias. H a possibilidade de que-bra de contrato. Se isso ocorrer, uma nova licitao ter que ser feita. A Azza Construtora, segundo o secretrio, j retomou as obras.

    e por isso eles ficaram alguns meses sem trabalhar na obra. De acordo com o secretrio de Planejamento, com o material foram investidos R$ 1,2 milho.

    O diretor disse ainda que a empresa no estava atuando porque desde maio no recebe valores da Caixa Econmica Federal, responsvel pelo repas-se atravs do PAC. O secretrio explicou que h uma burocracia envolvendo a modificao dos projetos e que outras etapas da reurbanizao, como o estudo socioambiental, que tem andar de forma conjunta.

    O diretor disse que a empresa vai consertar al-guns pontos danificados com a chuva, sem nenhum tipo de cobrana. Ainda de acordo com o diretor da em-presa, a Vogelsanger quer acabar sua parte o quan-to antes, porque est tendo prejuzos com toda esta si-tuao. O objetivo entre-gar a sua parte na obra at o final do ms.

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 2013 7Cidade

    Conselho Tutelar faz denncias ao MP sobre suspeitas de que vacinas no estariam sendo aplicadas

    Conselheiro diz que muitas mes tm suspeitas de que filhos no receberam as vacinas. Vereador que tornou denncias pblicas apresenta resultados dos exames feitos em seu filho. Profissionais afirmam que nenhum tipo de exame dar certeza da vacinao

    A vacinao de crianas no Posto de Sade Central em Cambori sempre foi um trabalho de rotina. H algu-mas semanas, entretanto, de-nncias levantam suspeitas de como esta funo era realizada. As denncias indicam que as crianas no estariam receben-do as vacinas, apesar de o re-gistro ter sido feito na caderne-ta de vacinao.

    A Secretaria de Sade tem trs registros de reclama-es deste tipo na Ouvidoria. A primeira ocorreu no incio de outubro. O caso se tornou pblico no dia 22 de outu-bro, quando o vereador Carlos Alexandre Martins, o Xande (SDD), declarou em tribuna que exames feitos em seu filho, de um ano e trs meses, indi-cam a ausncia da vacinao.

    Esta semana, Xande vol-tou a abordar o assunto na C-mara de Vereadores. O Linha Popular teve acesso a trs exa-mes. Eles mostram que o me-nino no apresenta reagentes para trs tipos de doena para as quais j deveria ter sido va-cinado: hepatite B, influenza e coqueluche. Para a ltima, ape-sar de ter as trs doses registra-das na carteirinha, o resultado de que apenas uma pequena dose pode ser sido aplicada.

    Para Xande, no h d-vidas: As vacinas no eram aplicadas pela profissional res-ponsvel. O registro de uma pequena dose da vacina contra a coqueluche para ele a cer-teza de que algo errado estava acontecendo no setor. Uma das doses foi aplicada por outra pessoa, afirma.

    O Conselho Tutelar apre-sentou uma denncia ao Minis-trio Pblico na sexta-feira, dia 1 de novembro. O conselheiro tutelar Valmor Dalago diz que ouviu 25 mes e pais e que os relatos so muito semelhantes. Todos dizem a mesma coisa: que o filho no chorou, que no ficou a marca da vacina. Que quando outra profissional fez a vacina, eles choravam e a mar-ca da picada aparecia, aponta. Valmor analisa que, para tran-quilizar os pais sobre esta situa-o, o ideal seria que ocorresse uma revacinao das crianas.

    Certeza do que ocorreu s ao final da sindicncia

    No final de outubro, quan-do as denncias tornaram-se p-blicas, a equipe do Linha Popular conversou com a diretora da Vi-gilncia Epidemiolgica, Fabola Rigo da Cruz. Ela explicou que a Prefeitura abriria uma sindicn-cia para apurar o que realmente ocorreu neste caso.

    At o momento, a sindi-cncia no foi instaurada. pre-ciso seguir um trmite burocrtico. Mas estar funcionando em car-ter de urgncia, explica a diretora. A sindicncia deve ser aberta na semana que vem. Mesmo assim, podem ser necessrios mais de 30 dias para concluir o processo.

    Na sindicncia, sero ou-vidos todas as pessoas que fize-ram denncias formais, a profis-sional que est sendo acusada, os profissionais que atuavam com ela e outros pais que quiserem relatar o que ocorreu.

    "Possibilidade de revacinao remota", diz diretora

    Fabola diz que investi-gaes internas e levantamentos feitos dentro do Posto de Sade no mostram nenhum tipo de irregularidade nas vacinaes. Por isso, diz que a possibilida-de de revacinao das crianas remota. A revacinao s ser feita em ltimo caso, afirma.

    Ela destaca que, assim como pais procuraram a Se-cretaria para denunciar, outros tm ido at o local aps a re-percusso do caso, para elogiar a profissional e afirmar que as vacinas eram dadas sim.

    Segundo a diretora de Vi-gilncia Epidemiolgica, um in-dicador usado pela Secretaria de Sade neste caso que o perfil epidemiolgico (que mostra o nmero casos de doenas regis-tradas) no teve uma grande mu-dana nos ltimos anos.

    Funcionria est muito abalada

    A tcnica de enfermagem que era responsvel pela vacina-o no Posto de Sade Central est atuando em outra unidade de Sade da cidade. Fabola diz que ela no ser afastada das atividades, a menos que solicite isso. A diretora diz que a solici-tao pode ocorrer, porque ela est muito abalada com as de-nncias.

    Ainda segundo a direto-ra de Vigilncia, a funcionria nega totalmente as acusaes. A tcnica atuava h cerca de oito anos no setor e era contratada atravs de processo seletivo.

    Nenhum exame dar certeza de que uma criana foi vacinada. o que explica Viviane Faria da Silva, profes-sora de pediatria do curso de Medicina da Univali. O que ocorre, esclarece, que os exa-mes detectam a viragem soro-lgica na criana. Mas uma porcentagem no apresenta estes resultados. Podem ter recebido a vacina e mesmo as-sim no aparecer nos exames, esclarece.

    O bioqumico ngelo Tadeu Noldin ainda mais en-ftico. So raros os casos em que a vacinao vai aparecer no exame. A vacina serve para o corpo guardar a memria da-quele vrus. Quando a pessoa

    Profissionais indicam cautela aos pais

    A pediatra diz que a orientao que d aos seus pa-cientes de cautela neste mo-mento. Antes da revacinao, seria importante saber qual a proporo de crianas que no receberam a vacina. A diretora da Vigilncia Epidemiolgica afirma que os pais podem fi-car despreocupados. Estamos bem otimistas que tudo ser es-clarecido, afirma Fabola.

    Diz que as suposies de que as vacinas no esta-riam sido dados por uma ques-to financeira da Secretaria de Sade no fazem sentido. As vacinas so compradas e dis-tribudas pelo Ministrio da Sade, diz.

    tiver contato com a doena, a sim o nmero de anticorpos vai aumentar, defende. Ele aponta ainda que o sistema imunolgico no age da mes-ma forma em todas as pesso-as. A vacina no aparecer no exame no significa que voc no est protegido. Por isso, minha indicao aos pais que no adianta fazer o exame, destaca.

    ngelo proprietrio de um laboratrio de anlises cl-nicas e diz que muitos pais tm procurado o local depois das notcias sobre a possibilidade de no-vacinao. A indicao a todos a mesma: os exames no vo mostrar se houve ou no a vacinao. Sobre os bo-atos de uso de soro no lugar da vacina, ele faz questo de explicar: injetar soro muito mais dolorido.

    A pediatra v a revaci-nao como uma possibilida-de para Cambori. Depen-dendo da vacina e da idade, sim possvel a revacinao, aponta. Mas, neste momento, indica a avaliao caso a caso, enquanto no se sabe o que realmente ocorreu ou quantas crianas estariam envolvidas.

    Viviane aponta que, em quase 30 anos de medicina, nunca acompanhou uma situ-ao como essa. Diz que viu apenas casos isolados de negli-gncia de pais ao no vacina-rem os filhos. Nunca vi nada parecido com este tipo de de-nncia, que pode envolver mui-tas crianas, relata Viviane.

    Vacinao. Segundo a pediatra Viviane Faria da Silva, nenhum exame dar 100% de certeza de que a criana foi vacinada

    Divulgao/LP

    Pediatra e bioqumico dizem que exames no conseguem dar certeza se houve vacinao

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 20138Cidade

    Com os Pluvimetrosnas Comunidades ea sua PartiCiPao,

    todos Podem se Proteger.

    Saiba mais em:www.cemaden.gov.br/pluviometros

    Moradores das reas com risco de deslizamento ganharam um aliado contra os perigos que as chuvas podem trazer: o projeto Pluvimetros nas Comunidades. O pluvimetro mede a quantidade de chuva para saber se ela oferece riscos para a populao, ajudando a perceber uma situao de risco. Valorize a conservao deste aliado. E siga todas as recomendaes de segurana se sua cidade estiver em alerta.

    Arquivo/LP

    Mudana. Rua Jos Francisco Bernardes ter sentido nico at o fim deste ms

    Trnsito de Cambori passar por mudanasUma das principais ruas centrais da cidade, a Jos Francisco Bernardes, se tornar mo nica. Mudanas tambm

    sero feitas no Monte Alegre

    O trnsito de Cambori passar por grandes modificaes at o fim do ms de novembro. As prin-cipais alteraes ocorrero na regio central da cidade. A rua Jos Francisco Ber-nardes, que hoje mo du-pla, se tornar mo nica e seguir em direo ao inte-rior. J a rua Minas Gerais tambm muda, se tornando mo nica, e ser a rota de sada, fazendo o sentido contrrio.

    De acordo com o diretor do Departamen-to Municipal de Trnsito - Demutran, Jair Grings, estas alteraes esto sen-do discutidas h trs me-ses. "Fazemos reunies do Conselho Municipal de Trnsito a cada 15 dias e nos reunimos com entida-des para explicar as mu-danas", afirma Grings.

    Mais mudanas

    Alm da Minas Gerais e Jos Francisco Bernardes, outras ruas sero modificadas. Na

    Como ficar o trnsito- Rua Jos Francisco Bernardes: Passara a ter sentido ni-co da Coronel Benjamim Vieira at a rua Porto Velho, em direo ao interior- Rua Minas Gerais: Passar a ter sentido nico na direo oposta, da Jesuno Anastcio Pereira at a rua So Paulo- Rua Evelina Vieira: Passar a ter sentido nico em direo rua Coronel Benjamim Vieira. Esta mudana ainda no tem data para ocorrer.- Rua Flamboyant: Ter sentido nico em direo ao Con-de Vila Verde.- Rua Monte Castelito: Ter sentido nico saindo do Conde Vila Verde.

    Uma das entida-des que foi ouvida pelo Demutran foi a Cmara de Dirigentes Lojistas - CDL. "Sabemos que nos primeiros dias recebere-mos reclamaes, como aconteceu quando o trn-sito foi alterado no Monte Alegre. Por isso j comu-nicamos os comerciantes previamente", diz Grings.

    Ele explica que o grande fluxo de veculos, que gerava acidentes, e a estrutura das vias, que no comportava o trfe-go, motivaram as altera-es. As mudanas viro acompanhadas de novida-des. Uma sinaleira j est sendo instalada na Jos Francisco Bernardes, em frente ao mercado Schmi-dt. Outras duas j foram compradas e ficaro entre as ruas So Paulo e Minas

    Gerais e outra no cruza-mento entre a Siqueira Campos com a Coronel Benjamim Vieira.

    As ruas que pas-saro por modificaes tambm recebero nova sinalizao, com placas indicativas e pintura nas vias. "Quando estiver mais prximo da data da mudana vamos comu-nicar a comunidade, es-palhar cartazes", afirma Grings. "Nos primeiros dias, a Polcia Militar no vai aplicar multas, apenas orientar", completa.

    rua Evelina Vieira, que passa em frente esco-la Recriarte, o sentido ser alterado - passar a seguir em direo rua Coronel Benjamim Viei-ra. "Ainda estamos estu-dando se essa mudana vai ocorrer junto com as demais ou depois do fim do ano letivo", explica Grings.

    J no distrito do Monte Alegre, as ruas Flamboyant e Monte Castelito, no Conde Vila Verde, que hoje so mo dupla, passaro a ter sentido nico. "A Flam-boyant s vai em direo ao Conde e a Monte Cas-telito s vem no sentido oposto", diz o diretor do Demutran. Estas mu-danas no Monte Alegre tambm ocorrero at o fim deste ms.

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 2013 9Cidade

    Areias Brancas

    ResidencialBelos apartamentos com 2

    dormitrios, rea social integrada,

    sacada com churrasqueira, cozinha

    e rea de servio e 01 vaga de

    garagem privativa. Fino acabamento

    com porcelanato e piso laminado de

    madeira nos dormitrios. Prdio com

    elevador, salo de festas, sala de

    jogos, academia, solarium com

    hidromassagem e playground. Tudo

    isso no Centro de Cambori com as

    vantagens de comprar um imvel na

    planta! A partir de R$ 185.000,00.

    Residencial

    Las Vegas

    Apartamentos com 1 ou 2 dormitrios, 1 vaga

    de garagem privativa, rea social integrada,

    cozinha, rea de servio e sacada com

    churrasqueira. Financiamento pelo Plano Minha

    Casa Minha Vida em rea nobre de Cambori.

    Apartamentos a partir de R$ 120.000,00.

    47 3365-6186

    47 8888-5239

    47 9652-1036

    Rua Gustavo Richard

    n 371, Centro | Camboriu

    www.freitagimoveis.com.br

    Gustavo Zonta/LP

    Espera. Elaborao do projeto de engenharia deve durar um ano

    Morro do Encano: sai a ordem de servio para

    projeto de pavimentaoGoverno do Estado vai investir mais de R$ 500 mil no projeto

    que s ser concludo no ano que vem

    O secretrio de Estado da Infraestru-tura, Valdir Cobalchini, assinou a ordem de servio para a elaborao do projeto de engenharia para a pavimen-tao do Morro do Encano, antigo tra-ado da BR-101, que liga Cambori a Itapema.

    O trecho, de nove quilmetros, vai do bairro Rio Pequeno, em Cambo-ri, at a marginal oeste da BR-101, em Itapema. A empresa Prosul ficar encar-regada do projeto no valor de R$ 563,4 mil. O prazo para a entrega dos estudos de 360 dias. O custo total da obra de pavimentao estimado entre R$ 8 a R$ 10 milhes.

    Segundo o deputado estadual Dado Cherem, que intermediou o pedi-do de pavimentao do trecho entre as prefeituras de Itapema e Cambori e o Governo do Estado, a obra j teve o aval do governador Raimundo Colombo.

    Dado participou da assinatura da ordem de servio e salientou a impor-tncia de se ter um anel virio entre os municpios da regio sem ter que passar pela BR-101, porm destacou que no ser uma via rpida, mas sim uma "rota cnica", preservando-se as qualidades paisagsticas.

    "A pavimentao do Morro do Encano ser projetada com caractersti-cas do traado original e as qualidades naturais para fomentarmos o turismo de contemplao", explicou o deputado.

    Para a prefeita Luzia Coppi Ma-thias, s o projeto de engenharia j uma conquista para o municpio. "Mes-mo que o Governo do Estado no ban-que a obra de pavimentao propria-mente dita, conseguirmos este projeto j importante porque com ele em mos, podemos ir em busca de verbas fede-rais", opina.

    Comunidade aguarda

    Vanusa dos Santos tem 18 anos e mora nas margens da estrada do Morro do Encano desde que nasceu. "Desde que sou criana escuto falar sobre a pavimen-tao", afirma. Ela explica que principal-mente na temporada de vero o trfego de veculos intenso no local, que no tem estrutura para isso. "Ns, que mora-mos aqui, usamos pouco a estrada. Tem muitos buracos, no tem iluminao, perigosa", lamenta. A jovem afirma que s acreditar no asfaltamento quando a obra comear. "A gente j ouviu falar tanto disso que difcil acreditar", opina.

    Luzia ainda afirma que espera que o projeto seja concludo at o ms de maio do ano que vem. "Depois vem perodo eleitoral e se o projeto no sair at l, s conseguire-mos a verba para a obra em 2015", explica.

    Verba para a Rio AmazonasJ a pavimentao da rua Rio Amazonas, a principal do bair-ro Rio Pequeno e que leva at o Morro do Encano, deve sair do papel com mais rapidez. Durante sua visita a Braslia nesta semana, a prefeita Luzia, por intermdio do vereador Eduardo Melo Rebelo, o Dado (PMDB), garantiu R$ 250 mil para pavimentar a via. A verba vem para Cambori por meio de emenda parlamentar do senador Casildo Maldaner (PMDB). Segundo o assessor de gabinete do sena-dor, Joo Carlos Grando, o recur-so j est empenhado, bastando apenas o cadastramento do proje-to para que ele seja liberado.

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 201310

    Hlio MarcosBenvenuttiemail: [email protected]/heliomarcos.benvenutti

    Cidade

    JUSTIA COM AS PRPRIAS MOS

    Al, al, galera, voltei... falando pra nossa terrinha, algu-mas questes de direito!

    Como a tramitao de processos judiciais lenta, cada vez mais se v pessoas fazendo justia com as prprias mos.

    gente amarrando bandido num poste e soltando a lenha, cobrador restituindo na marra coisas compradas e no pa-gas, locador cortando a luz e gua do inquilino devedor, etc e tal.

    Corre pelo site de relacionamento Facebook uma violenta imagem de um grupo de pessoas amarrando um ladro num poste e o massacrando com pedaos de pau. No final de mui-tas pauladas, o rapaz cai parecendo morto.

    Embora se trate de um mau elemento, as imagens so for-tes e a maioria de quem assiste passa a ter pena do bandido.

    Por outro lado, alguns comerciantes, ao constatarem que o comprador no quitou produtos que comprou e no possui condies de pagamento, retomam a fora a mercadoria, pro-movendo assim cobrana forada.

    Outro caso observado o dos locatrios que promovem o desligamento do fornecimento de gua e/ou luz para forar o pagamento ou a desocupao do imvel pelo inquilino deve-dor.

    Tais atitudes so ilegais e podem originar graves desdo-bramentos judiciais.

    O cdigo penal brasileiro prev o crime de exerccio ar-bitrrio das prprias razes no artigo 345, que diz que fazer justia pelas prprias mos, para satisfazer pretenso, embora legtima, salvo quando a lei o permite, infrao punvel com deteno, de quinze dias a um ms, ou multa, alm da pena correspondente violncia.

    Alm da implicao criminal, o justiceiro ainda fica su-jeito a responder na esfera civil da justia, por indenizao decorrente dos danos materiais e morais causados a vtima.

    Ainda no ms passado o Tribunal de Justia do Distrito Federal e Territrios deferiu indenizao por danos morais em favor de um locatrio que teve o fornecimento de energia eltrica cortado pela concessionria, a pedido do locador, em cujo nome estava a conta.

    O Tribunal ressaltou que configura dano moral aos locat-rios o ato do locador de requerer companhia de luz o corte do fornecimento de energia eltrica das lojas locadas, no es-copo de coagi-los a abandonar o imvel (exerccio arbitrrio das prprias razes).

    A cobrana forada de dvida ou agresses fsicas contra praticantes de ilcitos, tambm origina indenizao por danos morais.

    A violncia do exerccio arbitrrio das prprias razes fomentada pela impunidade ou atraso na prestao judiciria, e embora d ao infrator uma sensao de Justia, manifesta-mente ilegal e por isso deve ser evitada.

    Para encerrar aviso que estou alugando casas no centro, com 03 quartos (uma sute), sala, cozinha, 02 banheiros, la-vabo, churrasqueira/lavanderia, rea de varal e garagem, na rua Porto Alegre, ao lado do n. 1020 (rua dos fundos do Mer-cado Schimit/Cofran), Cambori/SC (F: 9977-0415). Fiz o meu merch!

    Por agora isso, porque eu vou promover uma ao judi-cial e esperar alguns anos para cobrar um devedor. Fui!

    Gustavo Zonta/LP

    Problema. Caminhes passam pelas ruas sem calamento causando a poeira

    Parque Linear: moradores reclamam da poeira

    deixada pela obraTrfego de caminhes intenso no bairro Santa Regina desde que a obra

    recomeou. Empresa foi orientada a molhar as ruas

    Rosalina Ftima de Lima mora na rua Ancara, no bairro Santa Regina, per-to de onde est sendo feita a construo do Parque Li-near. Desde que a obra re-comeou, h poucos dias, a comunidade sofre com um problema: a poeira. "So muitos caminhes passando por aqui e isso gera muita poeira", reclama.

    Ela afirma que outros moradores da rua esto so-frendo com o mesmo proble-ma e querem uma soluo. Alm da poeira, Rosalina tambm cobra a pavimenta-o de sua rua. "Ela era cal-ada e h mais de um ano, quando fizeram a galeria, ti-

    raram a pavimentao e dei-xaram sem nada. Ficaram de repor, mas at agora nada", denuncia.

    A Prefeitura afirma que j toma providncias para resolver os dois pro-blemas. Segundo o secret-rio de Saneamento Bsico, Janir Francisco de Miran-da, foi feito um aditivo no contrato da obra do Parque Linear com a empresa res-ponsvel que prev a repo-sio do calamento na rua Ancara. No h previso de quando isso ser feito.

    Sobre a poeira, Miran-da afirma que uma rota para os caminhes foi estabeleci-da no contrato com a empre-

    sa responsvel que previa que somente as ruas cala-das poderiam ser utilizadas pelos caminhes. "Fizemos isso justamente para evitar a poeira. Vamos verificar a situao", afirma.

    A presidente da Fun-dao Camboriuense de Gesto e Desenvolvimento Sustentvel - Fucam, Carla Krug, explica que a empresa j foi notificada informal-mente sobre o problema. "Uma rota foi estabelecida e ela no poderia ter sido alterada sem aviso prvio. A empresa foi orientada a molhar as ruas que so usa-das para diminuir a poeira", esclarece.

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 2013 11

    [email protected] | www.adjorisc.com.br

    A notcia que voc l aqui, mais de 800 mil pessoas tambm leem. Esta pgina circula em 52 jornais.

    PESQUISA FECOMRCIO

    30 Oktoberfest: pblico mais velho, gastos maioresOs turistas, que repre-

    sentaram 74,4% do pblico da Oktoberfest 2013, au-mentaram o seu gasto m-dio na festa, de R$ 103,54 em 2012 para R$ 156,86 este ano. Este um dos n-meros revelados pela pes-quisa Fecomrcio-SC sobre a 30 edio da Oktoberfest, destinada a traar o perfil econmico e social dos fre-quentadores e do comrcio da regio. Com cobertura da Agncia Adjori de Jor-nalismo, a apresentao da pesquisa foi feita na Casa do Comrcio de Blumenau, pelo diretor executivo, Mar-cos Arzua, e pela respons-vel pelo setor de pesquisas da entidade, Daniele Cruz.

    Pblico - A 30 Oktober-fest recebeu 451 mil pes-soas nos 18 dias de festa, na Vila Germnica, numa mdia de 25 mil por dia. A

    pesquisa que realizada desde 2011 neste ano entrevistou 608 turistas e empresrios de 297 estabe-lecimentos e 26 hotis. En-tre as mudanas mais fortes do perfil da festa, Marcos Arzua destacou que os frequentadores passaram a gastar em segmentos di-ferentes este ano. O gasto do comrcio de rua recuou de R$ 68,56 para R$ 33,45; no shopping, passou de R$ 139,34 para R$ 201,28; e na Vila Germnica, onde foi registrada a maior queda, o visitante gastou R$ 36,23 este ano, contra R$ R$ 121,33 no ano passado.

    Turistas - A pesquisa revelou ainda que a maioria dos frequentadores da Vila Germnica foram os turis-tas (74,4%), nmero que tambm registrou aumento com relao ao ano passa-

    do (61,9%). J os visitantes locais (Blumenau e regio), caram de 38,1% em 2012 para 25,6% em 2013.

    Mais dinheiro, menos gente

    O que mais chama a ateno na Pesquisa Feco-mrcio Oktoberfest 2013 a mudana do perfil dos visitantes, que segue a ten-dncia provocada pelos

    prprios organizadores da festa, que buscam um p-blico mais qualificado, po-rm menor do que nas 29 edies anteriores. Por isso, comea a mudar a faixa et-ria: enquanto diminui a faixa de 18 a 25 anos (de 33,6% em 2012 para 28,3% em 2013) e de 26 a 35 anos (de 34,1% para 32,8%), cres-cem as faixas de 36 a 45 anos (de 16,5% para 17,6%)

    e de 46 a 55 anos (de 9,5% para 12,4%). Quanto classe social, mais uma vez a Classe A foi a maior: 31% dos visitantes. E depois dela, a Classe C2 (26,9%) e a Classe C1 (26,2%), o que explica os gastos maiores este ano nos shoppings.

    Origem - Com relao origem dos turistas, Santa Catarina continua lideran-do (26,7%), mas agora por uma margem mnima com relao ao segundo colo-cado, So Paulo (23,2%) e com alguma vantagem com relao ao terceiro, o Para-n (15,6%). Mas a Oktober recebe tambm gente do Rio de Janeiro (12,1%), de Minas (6,6%) e poucos ga-chos (2,8%). Quando busca saber qual a cidade que mais atrai turistas para a festa, a pesquisa tem como resposta Curitiba (11,2%),

    depois So Paulo (10,4%) e em terceiro o Rio (8,6%), fi-cando Florianpolis apenas com o 4 lugar (7,1%).

    Locomoo - A maio-ria dos turistas foi Okto-berfest de carro (38%), de nibus (26,4%) e em excur-so (14%). Mais da metade ficou em hotis (53,9%), e boa parte em casa de pa-rentes ou amigos (20,7%). A cidade que mais hospedou foi Blumenau (40,2%), mas muitos ficaram em Balnerio Cambori (29,3%) e alguns em Florianpolis (6,2%). Os turistas aproveitaram tam-bm para visitar as cidades da regio, e a preferida foi Balnerio Cambori (34%), seguida de Florianpo-lis (27%), Penha (17%), Brusque (14%), Pomerode (11%) e Itaja (6%).

    SINDITABACO

    Cultura de tabaco est usando menos agrotxicosReduo foi de seis quilos para 1 kg por ha

    A cultura do tabaco sempre foi taxada pelo uso indiscriminado de agrot-xicos. Mas este conceito est se dissipando. De acordo com pesquisas realizadas pelo SindiTaba-co, nos ltimos anos hou-ve reduo significativa no uso de defensivos agr-colas na lavoura, de seis quilos de ingrediente ativo por hectare para 1 kg/ha, nmeros validados por v-rios centros de pesquisas. Um destes estudos da Escola Superior de Agri-cultura Luiz de Queiroz (ESALQ-USP).

    Comparativos Os dados apontam que

    o cultivo de tabaco utiliza o menor ndice de agroqu-micos entre as culturas co-merciais do Brasil. Em uma plantao de ma, toma-

    te ou batata, por exemplo, o volume ultrapassa os 30 quilos em rea igual.

    A posio alcanada pelo setor resultante de um pacote de investimen-tos e aes, como centros de pesquisas e desenvol-vimento, convnios com universidades, assistncia tcnica e orientaes para que o processo de plan-tio tenha resultados vis-veis: levar a tecnologia e a inovao at o produtor, garantir sua sade e segu-rana e tambm preservar o meio ambiente.

    Nesta linha de cuida-dos, o SindiTabaco criou, em 2000, o Programa de Recebimento de Embala-gens Vazias de Agrotxi-cos, programa indito no pas e pioneiro, uma vez que somente em 2002, por meio do Decreto 4.074, tornou-se obrigatrio a de-voluo do material. Assessoria de Imprensa FIESC: (48) 3231 4670 www.fiescnet.com.brwf

    Esporte Cidadania atende 29,2 milSC registrou 29,2 mil atendi-mentos na 9 edio do Es-porte Cidadania, ao social que promove a incluso por meio do esporte. Mais de 6 mil pessoas circularam pelo evento, promovido pelo SESI, que ocorreu nos municpios de So Jos e Concrdia, simultaneamente. A iniciati-va ofereceu, gratuitamente, mais de 40 servios nas reas de lazer, sade e cidadania.

    SENAI abre 13,9 mil matrculas para 2014O SENAI abriu 13,9 mil vagas para cursos tcnicos, supe-riores de tecnologia, apren-dizagem industrial e ensino mdio. As formaes so ofe-recidas pela instituio em todas as regies de SC. Para auxiliar na escolha da profis-so, o SENAI tambm lanou a segunda edio do Guia das Profisses, publicao que apresenta informaes sobre o mercado profissional.

    FIESC recebe Prmio Elpdio BarbosaA FIESC recebeu em outubro o Prmio Educador Elpdio Bar-bosa. A outorga reconheceu o Movimento A Indstria pela Educao, iniciativa liderada pela entidade e que engaja o setor a investir no ensino, como uma das mais importantes aes na rea. O prmio concedido anualmente pessoa fsica e a entidades educacionais que tenham se destacado no desenvolvimento do ensino, alm de pessoas jurdicas que realizam parcerias para a promoo da educao no Estado. At 2014, as entidades que compem a FIESC realiza-ro mais de 823 mil matrculas.

    EXPECTATIVA

    Comrcio espera o melhorNatal dos ltimos dois anosVendas podem aumentar em at 5%

    A Confederao Nacio-nal de Dirigentes Lojistas (CNDL) e o Servio de Proteo ao Crdito (SPC Brasil) esto projetando um aumento significativo nas vendas na semana que antecede o Natal (18 a 24 de dezembro). Os altos ndices de empregabilida-de e o controle da inflao podem levar a movimen-tao no varejo brasileiro a crescer pelo menos 5% na comparao com o ano de 2012, acredita o presidente da confedera-o, o catarinense Roque Pellizzaro Jnior (foto). A principal razo para o otimismo dos representan-tes do comrcio est na entrada de R$ 143 bilhes na economia brasileira em funo do pagamento do dcimo terceiro salrio. A injeo dos recursos nes-

    se montante baseada em dados do Dieese. Na avaliao do presidente da CNDL, a elevao do ingresso de capital decor-rente do dcimo terceiro consequncia do aumen-to do nmero de pessoas empregadas no Brasil. Atualmente, caminhamos sobre nveis recordes de empregabilidade. Alm disso, a inflao foi doma-da e j est sob controle. Dessa forma, os fatores dinheiro novo, combinado com inflao estabilizada, melhoram as condies de compra do consumi-dor, argumenta.

    Turistas classe A predominaram na festa da cerveja, em Blumenau

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 201312

    KarinaElisa [email protected]/kasocialEstdio Fotogrfico Marciane/LP

    Cama - Mesa - Banho

    Cortinas - Confeces

    Enxovais de Bbe - Tapetes

    47 3366-6434

    Rua Monte Agulhas Negras, 303 - Sala 4

    Joana Campos j conhecida pelos

    vrios fs que con-quistou com seus olhos azuis e suas

    gordurinhas lindas, como Joaninha. Esta fofura est completando 5

    meses e recebe hoje a nossa home-

    nagem carinhosa.

    Grande estudioso da histria cambo-riuense, Isaque de Borba Corra faz aniversrio no dia 13 de novembro. Parabns e muitas felicidades pela passagem desta data especial!

    Posso consider-lo um ami-go, mesmo que virtual, pois algumas pessoas realmen-te conseguem transmitir algumas idias e formas de se posicionar na sociedade. Jaimor Guimares uma delas. Pai de uma famlia fantstica, ele merece em seu nver, nossos sinceros pa-rabns e votos de felicidades sem fim. Grande abrao!

    Dezoito candidatas disputam este ano para serem rainha e princesas da Terceira Idade. Elas sero escolhidas nesta sexta-feira, dia 8, duran-te o tradicional Baile da Saudade, que acontece no Salo Paroquial da Igreja Matriz, no Centro, a partir das 20h. A Rainha da Terceira Idade de 2012, Silvia Dias Tavares, ir passar a faixa para a nova vencedora. Na noi-te tambm sero esco-lhidas a 1 e 2 Princesas, alm da Miss Simpatia.

    Fotos: Arquivo pessoal/LP

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 2013 13

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 201314Cidade

    HLIO MARCOS BENVENUTTI SOCIEDADE DE ADVOGADOS - OAB-SC 2007/2012

    HLIO MARCOS BENVENUTTI OAB/SC 7087

    MARIELZA A. DE SOUZA OAB/SC 21905

    LUIZ FILIPI TESTONI OAB/SC 28070

    INDENIZAES QUESTES TRABALHISTAS

    APOSENTADORIAS E PENSES OUTRAS CAUSAS

    Rua Cel. Benjamin Vieira, 10, 2 Piso, Sala 05, Centro, Cambori/SC - F: 3365-1395

    Arquivo/LP

    Decorao. Como aconteceu nos ltimos anos, Papai Noel, luzes e brinquedos infantis faro parte da programao do Natal Luz em 2013

    Natal Luz deste ano ter como tema a "Fbrica dos Sonhos"Decorao remeter a brinquedos infantis e programao contar com

    apresentaes culturais. Casa do Papai Noel ser na Prefeitura

    Cambori j comea a se preparar para as festivi-dades de fim de ano. Neste ms, a Prefeitura contrata a empresa que far a decorao e iluminao da cidade para o Natal Luz 2013. O tema deste ano j foi definido: "Cambo-ri, a fbrica dos sonhos". De acordo com a Fundao de Cultura, a decorao conta-r com peas que remetam a brinquedos e a programao ser voltada a brincadeiras infantis.

    "Vamos trabalhar mui-to a questo ldica, relembrar histrias infantis", explica o presidente da Fundao, Mil-ton Antonio da Silva. Entre as peas que devem fazer par-te da decorao esto ursos, soldados de chumbo, duen-des, entre outros brinquedos. A Praa das Figueiras ser novamente iluminada, alm de algumas ruas da cidade.

    O Papai Noel tambm atender as crianas todas as noites. De segunda a quinta-feira, elas sero recebidas em uma estrutura que ser monta-da no palco da Praa das Fi-gueiras. De sexta domingo, ele passa a atender na Prefei-tura. "A casa do Papai Noel ser montada dentro da Pre-feitura, at para fazer com que as pessoas conheam, entrem na casa do povo", diz Milton.

    Programao de Natal

    A abertura do Natal Luz 2013 ser no dia 7 de dezembro, com a chegada do Papai Noel Praa das Fi-gueiras. No dia 13, a cidade recebe a caravana da Coca Cola, que j veio a Cambori no ano passado. A programa-o segue at o dia 6 de janei-ro. O encerramento ser feito

    Papai Noel dos CorreiosFoi lanada nesta semana a campanha Papai Noel dos Correios 2013. Realizada h 24 anos, tem como princi-pal objetivo responder s cartas das crianas que escre-vem ao Papai Noel e, sempre que possvel, atender aos pedidos de presentes daquelas que se encontram em situao de vulnerabilidade social. Todos podem partici-par atuando como padrinhos - aqueles que adotam as cartinhas, providenciando os presentes solicitados pelas crianas. Em Cambori, este ano a escola participante a Escola de Campo do Brao. As 19 crianas da uni-dade escreveram cartinhas. Se voc quiser ser um Papai Noel neste Natal e colaborar para que os pedidos des-tas crianas sejam atendidos, procure a agncia dos Correios da cidade. O endereo rua Jos Francisco Bernardes, 567. Outras informaes podem ser obtidas atravs do telefone 3365-1212.

    Nos fins de semana, o palco da Praa dar espao para apresentaes cultu-rais. "Ser um espao da co-munidade. Grupos de dana e de msica que tiverem

    vontade de se apresentar de-vem procurar a Fundao", afirma o presidente. A sede fica na rua Herclio Zuchi, anexa ao ginsio Irineu Bor-nhausen.

    durante o tradicional encon-tro de Terno de Reis.

    De acordo com a Fun-dao de Cultura, a decora-o, iluminao e progra-mao do Natal Luz devem ter um gasto semelhante ao de anos interiores, quando foram investidos em mdia R$ 200 mil.

    Feira de comerciantes paulistas revolta

    empresrios locaisSegundo denncia feita por uma comerciante de Cambori, feira realizada no Conde Vila Verde comercializou produtos falsificados

    No fim de semana passado, uma feira de comerciantes paulistas foi realizada no Con-de Vila Verde, em Cambori. A vinda de vendedores de outras cidades para a realizao deste tipo de feira tem gerado polmi-ca em toda a regio. Comercian-tes locais afirmam que os preos oferecidos so muito abaixo do mercado, prejudicando o comr-cio local, e ainda denunciam que produtos falsificados esto sendo comercializados nestas feiras.

    A comerciante cambo-riuense Jussara Albino cobra me-didas do poder pblico para fis-calizar e evitar o que ocorreu no ltimo fim de semana. De acordo com Jussara, na feira realizada no Conde era possvel encon-trar peas de roupa por R$ 10. Ela ainda denuncia que muitas das peas comercializadas eram falsificaes de marcas caras. "Achei que eram peas de fbri-ca, e no fbricas de So Paulo vendendo rplicas de grandes marcas", critica.

    "Em Itaja e as outras ci-

    "Isso no vai mais acontecer"

    o que promete o secre-trio de Finanas de Cambori, Srgio Venncio. Ele explica que o alvar foi concedido para a realizao da feira no Conde Vila Verde porque uma igreja solicitou o documento. "Como foi uma igreja que pediu, a gente no teve como negar. Mas agora vamos ficar mais atentos", afir-ma o secretrio.

    Venncio conta que os mesmos comerciantes j haviam solicitado alvar para a realiza-o de outra feira na cidade, des-

    dades o comrcio local est re-clamando", ela acrescenta. Jussa-ra trabalha em loja de confeces no Monte Alegre e afirma que o movimento est baixo. Para ela, a feira piorou a situao. Jussara ainda questiona a emisso de al-var para os feirantes e a falta de fiscalizao. A comerciante re-gistrou boletim de ocorrncia de-nunciando a venda de produtos falsificados e pretende mobilizar outros comerciantes para impe-dir que novas feiras ocorram.

    Vereadores de Cambori tambm chamaram a ateno para o problema. "Gera preju-zo para os empresrios da cida-de. s vsperas de fim de ano, estas feiras podem atrapalhar o comrcio local", disse o verea-dor Alexsander Alves Ribeiro, o Candia. Jos Pedro Costa, o Z Pedro, tambm questionou a re-alizao da feira. "Em Itaja, os comerciantes reagiram contra es-tas feiras. preocupante", disse.

    A Cmara de Dirigentes Lojistas - CDL tambm se mani-festou contra a realizao da feira.

    ta vez no centro, mas que o pedi-do foi recusado. "Tentaram fazer aqui no centro, em rea pblica, mas no demos", garante.

    O secretrio ainda conta que recebeu muitas reclama-es de comerciantes locais e dialogou com a Cmara de Di-rigentes Lojistas - CDL sobre o assunto. "Nos compromete-mos a evitar novas feiras como a que aconteceu. Sabemos que este perodo importante para as vendas no comrcio local", finaliza Venncio.

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 2013 15Segurana

    Gustavo Zonta/LP

    Menores so suspeitos de pelo menos sete homicdios

    ocorridos em CamboriDe acordo com a polcia, dois adolescentes so responsveis por parte

    das mortes violentas registradas na cidade este ano

    Dois adolescentes so sus-peitos de pelo menos sete homicdios registrados em Cambori nos ltimos meses. Um deles foi detido na sexta-feira passada, dia 1, depois de tentar matar um jo-vem no bairro Santa Regina. Alm deste crime, o menor suspeito de pelo menos qua-tro homicdios ocorridos na cidade. Seu histrico inclui tambm furto, desobedincia e porte ilegal de arma. A pri-meira ocorrncia em que se envolveu, registrada na pol-cia, ocorreu em 2008, quando tinha 12 anos de idade.

    Outro adolescente envol-vido em mortes violentas em Cambori est solto. Ele sus-peito de pelo menos trs homi-cdios, alm de outros crimes. Tambm j chegou a ser deti-do, mas por falta de vagas para internao e atendendo ao que est estabelecido no Estatuto da Criana e do Adolescente - ECA, foi solto.

    O promotor Csar Au-gusto Engel explica que vrios fatores interferem na interna-o de menores envolvidos em crimes. Um dos pontos que a Justia prefere, seguindo as leis, que adolescentes respon-dam em liberdade pelos atos infracionais. No entanto, para ele, algumas questes precisam ser levadas em conta e os casos precisam ser tratados analisando suas particularidades.

    " um problema geral. Uma das questes a falta de vagas para internao, mas no s isso", opina. Para ele, ne-cessrio tambm um esforo de juzes para conseguir as vagas para internao. "O que ocorre que as vagas so poucas e a prioridade que sejam destina-das a menores envolvidos em casos mais graves", explica.

    a situao do adoles-cente detido na sexta-feira pas-sada, por exemplo. "Neste caso, conseguimos a internao. Ele deve ficar detido por 45 dias e nesse perodo, deve ser julga-do", afirma o promotor. Csar explica que em situaes en-volvendo adolescentes a trami-tao mais rpida. Cada me-

    Soluo

    Para o promotor, a so-luo para estes casos depen-de de vrios fatores. "Passa pelo aumento de vagas para internao provisria no es-tado e locais adequados para o cumprimento das medidas scio-educativas", acredita Csar. Alm disso, ele defen-de a preveno. "Precisa ser feita com polticas pblicas que envolvam a escola, ofi-cinas, alternativas para os jo-vens", completa Csar.

    nor pode pegar at trs anos de pena por cada crime cometido.

    No caso deste adoles-cente, ele ser julgado pelo ato pelo qual foi detido - a tentativa de homicdio, mas continuar respondendo a processo pelos outros crimes dos quais sus-peito.

    Apesar de afirmar que o ECA precisa ser cumprido e que num primeiro momento, menores devem responder em liberdade, o promotor acredi-ta que casos especficos, como destes dois menores, precisam ser encarados como situaes mais graves. "A reincidncia em crimes um ponto impor-tante. Estes casos deveriam ter prioridade para ocupar as vagas de internao", acredita.

    Outra questo a ser com-batida, para Csar, o trfico de drogas. "O trfico no um crime contra a vida, mas se equipara a crimes hediondos. Acredito que nesses casos, a in-ternao do menor tambm se-ria o ideal", afirma. O promotor justifica sua opinio explicando

    que a maioria dos assassinatos tem relao com o trfico de drogas. "Se combatermos na raiz, raramente chegaremos ao homicdio", completa.

    A Polcia Militar con-corda com um posicionamento mais forte por parte da Justi-a. "Nos sentimos enxugando gelo", diz o comandante da Polcia Militar de Cambori, Pablo Neri Pereira.

    VtimasAlm da autoria de homicdios, os adolescentes tam-bm so vtimas das mortes violentas ocorridas em Cambori. Dos 21 assassinatos ocorridos este ano, cinco vitimaram menores. No total, 14 pessoas mortas tinham at 20 anos de idade.

    Justia. Promotor afirma que vrios fatores interferem na internao de menores envolvidos em crimes

    Morre jovem que foi baleado na

    sada de velrioJeferson Rech saa do velrio do homem assassinado

    na semana passada no camel de Balnerio Cambori quando foi alvo de um atentado

    Faleceu por volta do meio-dia de quarta-feira, dia 6, um dos jovens que foi baleado na sada de um velrio no dia 1 de novembro, sexta-feira passada. Jeferson Rech, de 18 anos, estava no veculo que foi alvo de um atentado na avenida Santa Catarina durante a ma-drugada.

    Ele e amigos saam do velrio de Jean Marcos Gon-alves, de 20 anos, que havia sido assassinado no dia anterior no camel de Balnerio Cam-bori. Jean morava em Cam-

    bori e era velado na central de luto da cidade.

    Alm de Jeferson, naque-la madrugada, um adolescente que estava com ele tambm foi atingido por tiros, mas passa bem. Jeferson estava internado no hospital Ruth Cardoso desde a data do crime, mas no resis-tiu aos ferimentos. Ele morava no bairro dos Municpios, em Balnerio. O caso investiga-do. Este foi o 21 primeiro ho-micdio de 2013 em Cambori. Em todo ano passado, foram 40 mortes violentas.

    Polcia Militar/Divulgao/LP

    Priso. Suspeitos de assaltar mercado foram presos e di-nheiro roubado recuperado

    Estabelecimentos da regio central so alvo de criminosos

    Nesta semana, mercado e lanchonete foram invadidos por bandidos. Em uma das ocorrncias, suspeitos foram presos

    Por volta das 18h30min de tera-feira, dia 5, a Polcia Militar de Cambori recebeu a informao de um roubo a um mercado na rua So Paulo, es-quina com rua Gois. Homens armados com um revlver ca-libre 38 renderam os funcion-rios. Eles chegaram ao local em uma moto CG vermelha e fugi-ram em direo ao bairro Santa Regina aps o crime.

    Segundo informaes da PM, os suspeitos deixaram a motocicleta na casa de um me-nor que participou do roubo e entraram em um veculo Marea, que foi abordado no bairro Rio do Meio, indo em direo ao Conde Vila Verde. Ao percebe-rem que seriam abordados, eles dispensaram um revlver pela janela do carro.

    Coletadas as informa-es, os policiais militares en-contraram a motocicleta utiliza-da no roubo na rua Luxemburgo, alm de 7 munies calibre 38 e 35 comprimidos de ecstasy.

    Dentro do veculo esta-vam quatro homens, sendo dois menores. Foram recuperados R$ 443 roubados do mercado. Todos os envolvidos foram con-duzidos delegacia.

    Subway

    Na manh de domingo, dia 3, a Polcia Militar atendeu a uma ocorrncia de roubo na lanchone-te Subway, que fica na rua Gusta-vo Richard, centro de Cambori. Segundo informaes da PM, trs homens armados entraram no estabelecimento e renderam um funcionrio. Eles sabiam que ha-via um cofre na lanchonete, que foi aberto, e todo o valor que esta-va dentro roubado. A quantia no foi divulgada. Um notebook que estava na lanchonete tambm foi levado. Os ladres teriam fugido em direo ao bairro Taboleiro, mas no foram localizados. Esta a segunda fez que o estabeleci-mento assaltado. O Subway de Cambori foi inaugurado h cer-ca de dois meses.

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 2013

    Edilis Teixeira acredita em duas coisas: preciso manter a humildade sempre e com trabalho, possvel conquistar o que se sonha. Acredita nisso

    porque seguindo estes ensinamentos, conseguiu ir alm do que esperava

    16Perfil

    Edilis Eleodoro Teixei-ra nasceu e foi criado na Vila Conceio, interior de Cambori. Filho de Ele-odoro e Lcia, o sexto de uma famlia de 11 irmos. A infncia foi feliz, mas difcil. Todos precisavam trabalhar na roa para ajudar a famlia. Estudou at a sexta srie e ao completar 13 anos tomou uma deciso: sairia de casa para trabalhar. Foi o que fez.

    Comeou trabalhan-do com irmos no ramo de lanchonete e restaurantes. O trabalho o levou para outras cidades da regio. Passou por Blumenau, Gaspar, Itaja, Balnerio Cambori, e voltou para sua cidade natal por um breve perodo em 1978, quan-do havia completado 18 anos e decidiu servir no Exrcito.

    Passou um ano servin-do em Florianpolis e voltou para Cambori. Foi a que sua vida comeou a tomar um rumo mais estvel. Voltei a trabalhar com meu irmo em lanchonete em Cambo-ri, fiquei mais dois anos, a fiz concurso para o Colgio Agrcola e estou h 27 anos l, conta Edilis.

    Desde o incio ele tra-balhou no setor de aves, onde est ainda hoje. Aprendeu tudo na escola e agora ensina para os alunos do hoje Institu-to Federal Catarinense - IFC. A vida de Edilis est profun-damente ligada do colgio. Foi l dentro que iniciou sua vida, teve seus filhos, e l que vai se aposentar.

    O trabalho l dentro bom, eu gosto de trabalhar, me dou bem com o pessoal. Sempre tive uma boa relao com os alunos, a gente trata como se fosse filho, ele afir-ma. com carinho que fala deste relacionamento, mas no esconde que um pai r-gido, tanto com seus prprios filhos - Leonardo e Ana Pau-la - quanto com seus alunos. No d pra ficar s passando a mo na cabea, explica.

    Edilis chegou a morar dentro do Colgio Agrcola por uma dcada. Quando ca-sou com Snia, com que na-morou por 9 anos, a escola foi sua primeira moradia. Eu tinha algum dinheiro e um Fusca velho. S. A gente co-meou nossa vida l, conta.

    Foi dentro da esco-la que os filhos cresceram. Quando chegou a hora de se

    Eu tenho personalidade forte. Sou bom,

    mas no sou bobo

    Gustavo Zonta/LP

    mudar para a casa que havia construdo, no centro da ci-dade, os filhos no queriam. L eles tinham muito espa-o para brincar, tinha os ani-mais. Foi uma poca boa, avalia Edilis.

    A famlia saiu do col-gio, mas ele nunca deixou o local. Ao longo de 27 anos, Edilis acompanhou muitas mudanas. O Colgio Agrco-la virou IFC, os pouco mais de cem alunos passaram de mil. O colgio mudou bastante. Antigamente era s o curso de tcnico agrcola, hoje tem

    vrios. Vinha mais alunos de fora, at do Paraguai, de ou-tros pases, ele recorda. E relembra as velhas histrias envolvendo os agricolinos. Dava muita briga entre eles e o pessoal daqui, cada briga feia. Eu nem me envolvia, afirma.

    Ele tambm garante que mudou ao longo do tem-po. J fui mais rgido com os alunos, hoje sou mais calmo. Eu acho que no tem nin-gum que no goste de mim l dentro, avalia.

    No que tenha deixa-

    do totalmente de ser rgido. Edilis admite que dono de um temperamento forte. Eu tenho personalidade forte. Sou bom, mas no sou bobo. Quem quiser me fazer de bobo faz uma vez s, afirma. A esposa, Snia, confirma o que ele diz, mas acrescenta: Ele tem o gnio forte, mas como marido timo, como pai tambm. s vezes pul-so firme com os filhos, mas pelo bem.

    Ele explica: Minha relao com os filhos boa, mas no pode ser sempre boa. Tem hora que tem que pu-xar a orelha. E evitando ser um pai coru-ja, acrescen-ta: Graas a Deus no me deram traba-lho, no tenho o que reclamar dos filhos, s elogiar.

    Para Edi-lis e a esposa, ele herdou a perso-nalidade de seu pai. Ele sempre foi bom, mas era osso, diz. Snia afirma que a principal caracters-tica de seu marido a humildade. Ele ensinou muito para os filhos que a pessoa tem que ser honesta e humilde, ela conta.

    Edilis explica: A hu-mildade a melhor coisa que tem. Como que a gente vai ser respeitado se no for hu-milde? Eu conquistei minhas coisas sendo humilde, nunca precisei passar por cima de algum.

    E assim conseguiu edu-car os filhos, construir sua casa, crescer. Aos 54 anos, Edilis trabalha de segunda sbado e ainda arruma tem-po para cuidar de um stio no interior, onde constri uma casa e pretende viver a apo-sentadoria. A propriedade tambm uma desculpa para no ficar parado. Alm disso,

    j construiu um prdio e tem planos nesta rea. Eu traba-lho o tempo todo. No domin-go eu fico agoniado se no fao nada. No canso, no sei o que acontece, ele diz.

    Nas horas de lazer, ele passa o tempo com a fam-lia. Quando no estou tra-balhando a gente passeia, d uma volta, faz uma viagem. Agora estou at gostando da coisa. S no fao uma via-gem grande porque tenho medo de embarcar no avio, ento tem que ir de carro, conta.

    Outra paixo que ocu-pa as horas vagas o futebol. Vascano, acompanha o mau momento do clube e afirma: A gente no pode fugir. Tem que torcer na hora boa e na hora ruim.

    Mas o que ocupa mes-mo o tempo e a mente de Edilis, mesmo que evite, a poltica. Ligado ao PMDB, ele explica que seguiu os pas-sos do pai, que foi vereador. Minha ligao j foi mais

    forte, mas ainda existe. uma tradi-o, afirma. Seguindo a experincia e os conselhos do pai, nunca se candida-tou. Meu pai era muito cer-tinho e entrou na poltica e viu que era

    complicado. Mas eu gosto, a gente se envolve. A gente no quer, mas na hora que come-a no aguenta. Est no san-gue.

    Assim como o amor pelo trabalho. A aposenta-doria deve ocorrer em 2015, daqui a pouco mais de um ano. Snia sabe que ele no vai conseguir ficar parado. Ele tambm. que Edilis acostumou a trabalhar desde cedo para conseguir tudo o que queria, e no sabe viver de jeito diferente. Eu sa de casa com uma mo atrs e outra na frente. Fui atrs. No tenho muito, mas o que tenho foi com muito esfor-o, ele afirma. E enaltece o valor do trabalho. Nada vem de graa. Se quiser al-guma coisa tem que ir luta. Est valendo pena, se no valer a gente desanima, ga-rante.

    Nada vem de graa. Se quiser

    alguma coisa, tem que ir luta

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 2013 17Sade

    Rua Gustavo Richard, em frente Praa das Figueiras

    Tele-entrega 47 3365-1195 | 3365-2773

    ESTAMPARIA E CONFECO

    (47) 3361.5583 / [email protected] marca no esporte Rua 2.870, 900 Centro Balnerio Cambori

    A Vide Verso est sempre presente nos eventos esportivos de Cambori. Nas roupasdos atletas ou na torcida pelo crescimento do esporte, contem sempre com a gente!

    Gustavo Zonta/LP

    Mdica. Yadnil formada em medicina h 17 anos, prestou servio social em Cuba, tem especializao, mestrado e atuou tambm no Haiti

    Mais Mdicos: cubana comea a atuar em CamboriCidade foi contemplada com duas profissionais, uma brasileira e uma estrangeira, atravs do programa do Governo Federal

    Duas novas profissionais da area da sade fo-ram enviadas a Cambori por meio do programa Mais M-dicos, do Governo Federal. O municpio inicialmente seria contemplado com apenas uma mdica e havia optado pela contratao de um profissional brasileiro. No entanto, a cida-de acabou sendo beneficiada com o segundo mdico que ha-via solicitado. Alm da brasi-leira Solange Marise Krueger, que j est atuando, chegou ao municpio a cubana Yadnil Elizabeth Gmez Vzquez.

    Solange est em Cam-bori desde outubro e j atende na unidade de sade do bairro So Francisco de Assis, o Bar-ranco, que estava sem mdicos. J Yadnil veio h uma semana e ainda no comeou atuar.

    A profissional, nasci-da na cidade de Holguin, em Cuba, chegou ao Brasil h um ms. Ela conta que passou por um treinamento dado pelo Ministrio da Sade em que aprendeu o funcionamento do Sistema nico de Sade - SUS e teve aulas de lngua portu-guesa. A lngua, para Yadnil,

    no um empecilho. " ques-to de acostumar, com o tempo vou melhorando", acredita a mdica.

    Yadnil formada em medicina h 17 anos e vai atuar na policlnica municipal pelos prximos trs anos. Ela faz parte da equipe do Progra-ma Sade da Famlia - PSF do bairro Areias e atender de segunda a sexta-feira, durante oito horas por dia.

    Desde que chegou, a mdica que j mora em Cam-bori est conhecendo a roti-na da Secretaria de Sade da cidade e acompanhando o tra-balho de mdicos nos postos. "Acredito que vai ser bom, que vou me adaptar facil-mente e que meu trabalho vai ajudar a melhorar a sade na cidade", afirma Yadnil.

    Sobre as polmicas en-volvendo a vinda de mdicos cubanos para o pas, ela prefere no comentar. Acredita que o trabalho que ela e outros profis-sionais de seu pas vo realizar importante para levar ateno bsica de sade a locais que no recebiam assistncia.

    Yadnil tem 40 anos de

    idade e tem dois filhos, que fi-caram em Cuba. Depois de for-mada, a profissional trabalhou por dois anos prestando servio social como mdica em Cuba, depois disso fez uma especia-lizao em Medicina Geral In-tegral e tambm tem mestrado em Sade da Mulher, alm da experincia de ter trabalhado por dois anos no Haiti.

    Segundo explica o coor-denador da ateno bsica e do programa Mais Mdicos da Se-cretaria de Sade de Cambori, Paulo Nader, falta apenas a che-gada do registro profissional de Yadnil para que ela comece a atuar. "Na prxima semana ela deve comear a atender", ele acredita.

    De acordo com a secre-tria da Sade Mrcia Freitag, as duas mdicas recebero ca-pacitao enquanto trabalham pelo Mais Mdicos. "Elas iro fazer uma ps-graduao onli-ne em Sade da Famlia ofere-cida pelo Ministrio da Sade. Alm disso, os mdicos sero avaliados mensalmente pela gesto de sade local e pelo coordenador do programa no estado", explica.

  • Jornal Linha Popular - Cambori, 8 de novembro de 2013

    APOLAR IMVEIS APARTAMENTO no SANTA REGINA em Cambori, 58 m, 02dorm., sala de estar e jantar, cozinha integrada, BWC social, rea de servio, 01 vaga de ga-ragem, ENTREGA 11/13. R$ 150.000,00 Ref. 118205. Fone: (047) 3365-6820 CRECI-SC--3829J www.apolar.com.br

    18

    Vendo casa no bairro Cedro. 2 quartos, sala, cozinha, ba-nheiro. Barbada! R$ 200 mil. 9934-3098

    Vendo casa c/ 5 quartos, sala cozinha, garagem. Rua Sa-mambaia, Monte Alegre. Tro-ca por stio (motivo de sade). 8486-5502

    Vendo casa no Monte Ale-gre, rua Monte Serra Negra. 3 quartos, sala, cozinha, banhei-ro, lavanderia, garag. 2 car-ros, churrasq. 478m2. Galpo no fundo. Valor a combinar. 3363-9126 c/ Darcilo.

    Vendo casa no centro com ter-reno de 300 metros, com rea total construda de 100m, 3 dormitorios, sala de estar e jan-tar, cozinha, wc social. Mais edicula com 1 suite e cozinha. R$ 300.000,00, proprietria tem interesse em permuta. 3365-5102 - 8422-3252

    APOLAR IMVEIS TI-MA CASA DE ALVENARIA NO SANTA REGINA V, 02 sutes, 01 dorm. Sala de estar e jantar, cozinha mobiliada, cozi-nha externa com churrasqueira, garagem coberta para 03 car-ros, despensa, orquidrio, semi mobiliada. R$ 430.000,00. Referncia 118201 Fone: (047) 3365-6820 CRECI-SC-3829Jwww.apolar.com.br

    Vendo sobrado c/ 1 sute c/ sacada + 2 dorms., banheiro, sala de estar, lavabo, cozinha, rea de servio, churrasquei-ra, vaga 2 carros, 121,72m2, direto c/ construtora. Centro de Cambori. 9920-8754

    APOLAR IMVEIS Ter-reno com 387 m no Centro de Cambori, tima locali-zao, pronto para construir. R$ 250.000,00. Aceita pro-postas. Ref. 12165. Fone: (047) 3365-6820 CRECI--SC- Prot. 1766/13 www.apolar.com.br

    Vendo stio no Rio do Meio e Macacos. Aproximadamente 4 mil metros quadrados. Tratar: 8482-8315 CRECI 19348

    Vendo ou troco terreno no Morro do Baiano, Brao de Cambori. Troco por terreno em Piarras ou regio. Valor a combinar. Pronto p/ cons-truir. Falar c/ Wilson - 9659-9537

    Vendo casa em Bombas, aprox. mil metros da praia, 2 quartos. Valor R$ 120 mil. Aceito troca por quitinete em Cambori e Itapema. 3363-8428 / 8411-9355

    Vendo sobrado no centro de Cambori c/ salas co-merciais e terreno lateral. R$ 1,5 milho. 8404-4306 - CRECI 19531

    Vendo sobrados no bairro Santa Regina, com 2 dor-mitrios, sala, cozinha, wc social e lavabo, rea de servi-o, 1 ou 2 vagas de garagem, timo acabamento. Finan-ciamento pelo plano minha casa minha vida. 3365-5102 - 8422-3252

    Vendo sobrado no bairro San-ta Regina III, 2 sutes, mveis sob medida, livre de enchen-te. 9273-5158

    Vendo apto. com entrega pre-vista para abril de 2013, com 2 dorm., sala, cozinha, wc social, 1 vaga garag., sacada. Entrada facilitada e financiamento pelo minha casa minha vida. R$ 130 mil. 3365-5102 - 8422-3252

    Vendo excelente sobrado geminado no bairro santa Regina VI, possui uma sute com sacada, um dormitrio, entrada facilitada, valor R$ 140.000,00 Fone: 8441-8252 / 9168-0424 / 33654995 CRE-CI.12.981

    Vendo bela casa de tijolo a vista. Com tima vista. Dois grandes quartos, sendo um suite. Ampla cozinha. Grande sacada com deck de madeira e lindo jardim. Valor: R$ 700 mil. 3365- 1956 / 9626-2626

    Vendo 2 aptos. na planta, prx. Av. Minas Gerais, centro de Cambori. Aceito terreno, carro ou parcelamento. 8431-0911

    Vendo casa no centro de Cambori, com 2 sutes mais 2 dormitorios, sala, cozinha, rea de servio. Por apenas R$ 250 mil. tima oportunidade. 3365-5102 - 9965-8610.

    Vendo terreno 300m2, R$ 110 mil. Rua pavimentada, rea no-bre. 9921-9054 / 8430-2598 - Creci 20250

    Vendo ou troco por imvel em Cambori um terreno em Balnerio Cambori, no bairro dos Municpios, entre 5 Av. e marginal, rua Canoi-nhas, n 85. R$ 230 mil, ao lado da Marambaia, c/ 2 casas em cima. 9616-1536 / 3263-1401 c/ Almeida ou Cida

    Vendo sobrado: 1 sute c/ saca-da, 1 sute, sala estar, cozinha e copa, lavabo, rea de servio, churrasqueira. rea de constru-o de 75,20m2, ptio nos fun-dos, 2 vagas garag. Fone: (47) 3366-1468/9991-5580/9935-3509. CRECI 7075.

    Vendo CASA DE ALVENA-RIA NO CENTRO DE CAM-BORI, terreno com 344m, 156 m de rea construda, com-pleta rea de lazer com churras-queira, 01 sute, 02 dorm., sala de estar e jantar, cozinha, rea de servio, garagem coberta, jardim e amplo quintal .R$ 430.000,00. Ref. 118207. Fone: (047) 3365-6820. CRECI-S-C-3829J. www.apolar.com.br

    Vendo sobrado 2 dorm., sala, cozinha, garag. Sta Regina 2. R$ 60 mil de entr. + 120 prestaes de R$ 1 mil direto c/ construtor. Aceita veculo. 47 3050-3030 / 9957-8004. CRECI 17991

    Vendo lote com rea de 490m2 em So Francisco do Sul. Valor de R$ 45 mil. (47) 8417-1222. Aceito car-ro no negcio

    Vendo terrenos p/ chcara a 8km do Brao de Cambori., Aceito parcelamento, carro ou imvel. A partir de R$ 20 mil. (47) 3081-1997 - 9739-0048

    APOLAR IMVEIS EX-CELENTE CASA DE ALVE-NARIA no Bairro So Fran-cisco, toda murada, Terreno com 300 m , rea construda de 90 m, tima localizao, 02 dorm., BWC social, sala de estar e jantar, cozinha, rea de servio, amplo espao para quintal e jardim. SOMENTE R$ 160.000,00. ACEITA CAR-RO. Ref. 121628. Fone: (047) 3365-6820 CRECI-SC- 3829J www.apolar.com.br

    APOLAR IMVEIS - EEx-celente IMVEL RESIDEN-CIAL E COMERCIAL com 480 m de rea construda, pr-ximo ao Forum, terreno com 360m, SALA COMERCIAL E APTO COM 03 DORM. E demais dependncias, churras-queira, garagem, piscina e salo de festas. . Ref. 108201. R$ 750.000,00. Fone: (047) 3365-6820. CRECI-SC - Prot. 1766 www.apolar.com.br

    APOLAR IMVEIS APARTAMENTO no Centro, ESTCIO DE S, 01 sute + 01 dorm. Sala de estar e jantar, cozinha, rea de servio, sacada com churrasqueira, garagem privativa, porto eletrnico. R$ 190.000,00 PRONTO PRA MORAR! Referncia 104643 Fone: (047) 3365-6820 CRE-CI-SC-Prot. 1766/13 www.apolar.com.br

    APOLAR IMVEIS - CASA DE ALVENARIA NO BAIRRO NOVA ESPERAN-A Balnerio Cambori, 02 dorm. E demais dependn-cias. CONDOMNIO FE-CHADO. Fcil acesso. Gara-gem privativa. R$ 140.000,00 Ref. 104658 Fone: (047) 3365-6820 CRECI-SC-3829J www.apolar.com.br

    APOLAR IMVEIS TER-RENO NO BAIRRO AREIAS com 339 m, 15x22,60 CAM-BORI, com 339 m, 15 m x 22,60 m, TIMA LOCALI-ZAO! R$ 180.000,00. Re-ferncia. 104633 Fone: (047) 3365-6820 CRECI-SC - Prot. 1766/13 www.apolar.com.br

    Procuro casa ou kitinete para alugar no centro, ou prximo ao centro, de Cambori. Com cozinha, sala, podem ser inte-grados, com quarto e garagem. 8481-9007

    Alugo 2 aptos. com 02 dorm. demais peas, com garagem coberta, no Bairro Areias Rua Bahia esq. Gois. R$ 650,00. CRECI 19.531 - (47) 8404.4306

    Alugo aptos em Balnerio Cambori de 1, 2 e 3 dormit-rios. Tratar (47) 3367-2829

    Alugo 3 salas comerciais de 105m2 em BC, prx. Av. Central. R$ 2.300. Fones: 9739-5538 / 8828-2050

    Alugo casa no bairro Cedro, 3 quartos, rua Rodrigo Fave-ri, 156. Fone: 9657-2081 ou 9659-9413.

    Alugo apartamento 2 dor-mitrios, no Dom Amaro - prx. escola Clotilde. R$ 750. 9918-0503 c/ Jnior

    Alugo casa na rua Pedro Saut Junior, 307. Kitinete. R$ 450 + gua e luz. 9660-6332

    Alugo sala comercial no re-sidencial Maria Helena, no Cedro. R$ 800. 9690-2762 / 9932-4180

    Alugo kitinete na rua Jamaica, no bairro das Naes, em Bal-nerio Cambori. 3361-64701 / 9619-11646

    Alugo SALA COMERCIAL, CENTRO, CAMBORI. Ex-celente localizao. 75m, re-formada, iluminao de emer-gncia, copa, BWC mobiliado. (47) 9645-4290 CRECI/SC Prot.1765/13

    APOLAR IMVEIS - SO-BRADO pronto para morar !!! 02 dorm., sala de estar e jantar, rea de lazer com chur-rasqueira, cozinha integrada, rea de servio, garagem. R$ 140.000,00 Ref.104638. Fone: (047) 3365-6820. CRECI-SC-3829J www.apo-lar.com.br

    APOLAR IMVEIS APARTAMENTO no CEN-TRO DE CAMBORI, 89 m de rea privativa, 01 sute + 02dorm. Sala de estar e jantar, cozinha, rea de servio, saca-da com churrasqueira, salo de festas, 02 VAGAS de garagem. R$ 350.000,00. MOBILIADO. timas condies de pagto. Re-ferncia 118203 Fone: (047) 3365-6820 CRECI-SC-3829J www.apolar.com.br

    APOLAR IMVEIS Ex-celente sobrado no Bairro Ta-buleiro, 02 demi-sutes, sala de estar e jantar, cozinha, amplo quintal, BWC social, 02 va-gas de garagem, fcil acesso e fino acabamento. Somente R$ 200.000,00. Pronto pra mo-rar. Ref. 104627. Fone: (047) 3365-6820. CRECI-SC-Prot. 1766/13 www.apolar.com.br

    Vendo casa 2 dorm., piscina, churrasq., area de servio, 1 BWC c/ hidro. R$ 320 mil. Area 415m2, Rio Pequeno. 3050-3030 / 9957-8004. CRECI 17991

    [email protected] 3365-4893

    Anuncie! grtis

    Imveis Troca Empregos Automveis MotosAluguel Negcios Servios

    vendaImveiscasas

    apartamentos sobrados

    terrenos

    aluguelImveis

    Vendo ap. no bairro Santa Regina, 2 quartos, bwc, sala, cozinha, rea de servio, chur-rasqueira, garagem, porto ele-trnico. R$135 mil. PRONTO PARA MORAR! Fone: (47) 3366-1468/9991-5580/9935-3509. CRECI 7075

    Alugo apto., 2 dorm., R$ 750. Residencial Maria Helena, no Cedro. 9690-2762 / 9932-4180

    Vendo ap. no centro de Cambo-ri: 1 dorm., sala / cozinha e chur-rasqueira integradas, pr-lana-