2.2.1 – grelha de prática bem sucedida · transnacionalidade, disseminação e autosustentação...

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2001/EQUAL/A2/AD/028 - e - VESTE Formação a Distância para o sector de Vestuário 74/319 2.2 METODOLOGIA DE ORGANIZAÇÃO E D DI I S ST TR RI I B BU UI I Ç ÇÃ ÃO O D DE E C CO ON NT TE EÚ ÚD DO OS S

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2001/EQUAL/A2/AD/028 - e - VESTE Formação a Distância para o sector de Vestuário 74/319

22..22 –– MMEETTOODDOOLLOOGGIIAA DDEE OORRGGAANNIIZZAAÇÇÃÃOO EE DDIISSTTRRIIBBUUIIÇÇÃÃOO DDEE CCOONNTTEEÚÚDDOOSS

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2.2.1 – Grelha de Prática Bem Sucedida

Identificação do Projecto

Entidade interlocutora: CIVEC-centro de formação profissional da indústria do vestuário e confecção

Nº do projecto: 01-EQUAL-A2-AD-028

Designação do projecto: eVeste- Formação a distânci a para o sector do vestuário

Área de intervenção: 03-02-04 – Sociedade da Inform ação e do Conhecimento

Região: Nacional (norte, centro e lisboa e vale do tejo)

Identificação da Prática

Qual a designação da prática? Metodologias de organização e distribuição de conte údos

Objectivos e finalidade da

Prática?

Documentar o trabalho de cada um dos formadores/conceptores

(conteudistas) na execução de conteúdos sob a forma escrita ou de

imagem, de forma a dar alguma uniformidade de procedimentos e

consistência aos diferentes cursos.

Beneficiários e destinatários -

público-alvo

Formadores e tutores de cursos de formação a distân cia

Parceiros comprometidos com a

prática?

Cesae; Fesete; Civec; UBI; Anivec/Apiv.

A construção da Prática

Caracterização da Prática - a que

problema pretende responder? Que

solução foi implementada?

A passagem para formação a distância, com recurso a uma

plataforma tecnológica de eLearning, de conteúdos organizados

para a formação presencial envolve aspectos especificos de

desenho instrucional, que comprometem o sucesso do processo de

ensino-aprendizagem. A solução implementada assentou numa

metodologia construtivista, experienciada e diversificada pelos

diversos actores, num modelo misto de “blended learning”.

Que competências foram

necessárias para a construção da

prática? Que contributos e

complementaridades dos diferentes

parceiros?

Formação de eFormadores; Formação de eTutores; Orientação para

o trabalho individual; - Supervisão para a formatação e distribuição.

De notar que os conteudos da Fesete foram assumidamente

concebidos para distribuição em “flash” e os do Civec em “power

point”.

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O Cesae e a UBI exerceram função na validação e avaliação de

cada conteúdo.

Todos obedeceram a regras gerais de organização instrucional:

préteste/pósteste; exercícios de auto-avaliação;

manual/glossário/bibliografia; lições sequenciadas por objectivos

pedagógicos;

Como podem ser envolvidos os

beneficiários e destinatários da

prática?

Promoção e continuidade.

Incentivos à motivação e ao exercício de recurso a cursos online.

Criação de uma comunidade prática virtual.

Metodologias de implementação e

instrumentos a utilizar?

Através da Internet. Forçando a rede e a existência de links que

facilitem a acessibilidade ao conhecimento em qualquer momento e

em qualquer lugar.

Não desmerecer os momentos presenciais e a actividade

colaborativa de toda a ordem.

Dificuldades e obstáculos

encontrados? Que formas de

superação?

Gestão e planeamento dos diferentes parceiros e actores, em

especial das motivações e das prioridades.

Barreiras tecnológicas e de competências em Formação a Distância,

com tutoria on-line.

Conteúdos e saberes qualificados e qualificantes, ao encontro de

necessidades

Recursos de imagem, som e animação.

Que factores críticos

desempenharam um papel

importante na emergência e na

qualidade da prática?

A emergência de focar em resultados e de criar algo novo e inovador

para o sector.

A motivação e o saber ser das formadoras envolvidas.

As acções de formação.

Quais os contributos da

transnacionalidade para a

construção da prática?

Minima

Quem legitimou/validou a prática?

De que forma?

A UBI através de uma legitimação cientifica dos conteudos e o

Cesae na sua aplicabilidade e adaptação à plataforma.

A empresa Unilopes onde os primeiros conteúdos foram

experenciados e pilotados.

Os formandos nas suas avaliações e as empresas destinatárias.

Os pares da PD em sessões de validação dos produtos

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Resultados e valor da Prática esperados (valor acrescentado, com ênfase para as mais-valias implícitas nos

requisitos EQUAL, nomeadamente trabalho em parceria, inovação, empowerment, igualdade de oportunidades,

transnacionalidade, disseminação e autosustentação da parceria e da intervenção)

Valor acrescentado da Prática para

os beneficiários e clientes

(produtividade, competitividade das

organizações, reforço de

competências, inserção

profissional, social, etc.)?

Confirmação da metodologia construtivista do conteúdo para a

modalidade de formação a distãncia mista evidenciando que se pode

expandir para fazer uso do conhecimento detido por formadores e

pelas entidades formadoras.

Alternativa formativa que proporciona a acessibilidade em qualquer

momento e a partir de qualquer local.

Complemento à oferta de formação presencial, com total abertura de

acesso informático.

A prática irá contribuir para o

reforço das competências dos

actores, agentes e organizações

envolvidos na sua construção?

Quais e em que medida?

Como qualquer outra prática formativa suscitando e potenciando

mudanças de atitude perante as Tecnologias de informação e

comunicação.

Qual o impacto da prática em

termos de igualdade de

oportunidades?

Totalmente igualatária em termos sociais.

Discriminatória em termos de vontade de adesão e motivação do

formador (só adere quem realmente vai de vontade própria) e

exclusiva para quem tem acesso à Internet.

Qual a importância atribuída à

prática para a consolidação do

trabalho em parceria?

Elevada

A prática demonstra valor e mais-

valias que garantem a sua auto-

sustentação e viabilidade?

Os resultados estão consolidados e validam a prática na amostra

testada.

Transferência, Incorporação e Disseminação da Prática

Estratégia de transferência

dos factores críticos da

Prática: Como irá realizar-se a

disseminação e transferência

em termos de populações-

alvo, regiões, sectores e

países?

A PD tem já avançado um projecto à Acção 3 da I.Equal, bastante

ambicioso mas consistente nas metas a alcançar.

Existe uma troca de conteúdos efectiva com os parceiros espanhóis,

embora não envolvendo esta especificamente.

Com o parceiro italiano a transferência é feita por colocação na sua

plataforma de comunidade prática (virtual).

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Quais as estratégias e acções

de implicação de

beneficiários, decisores e

actores-chave nos processos

de transferência e

incorporação da Prática?

Comunicação constante e irrestrita.

Troca de informativos e de opiniões regulares.

Promoção através de circuitos regulares.

Quais as metodologias e

instrumentos que irão ser

utilizados na transferência e

incorporação da Prática?

Formação de e-Formadores, e-Coordenadores e sensibilização de

e-formadores em geral.

Criação de uma comunidade prática (virtual) com a existência de um tema

especifico sobre a prática.

Seminários, conferências, feiras e actividades promocionais de troca de

informação e conhecimento focando na importância de que ela se reveste

para a mobilização da Inovação e mudança na IVC.

Quais os perfis dos

"desmultiplicadores" e

disseminadores da Prática?

A PD

Organizações de formação e Consultores e formadores.

A Associação empresarial (Anivec/Apiv) em combinação concertada com a

Federação de sindicatos (Fesete) do sector.

Quem são os “construtores”

da Prática? Contactos?

Formadores e consultores de formação a distância com recurso à Internet

do Civec e do Cesae.

[email protected]

[email protected]

[email protected]

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2.2.2 – Guia Metodológico da Organização e Distribuição de Conteúdos On – Line

Pode-se, em 2004, escrever que existe um mercado de educação/formação, sem sermos

acusados de mercantilistas ou de anti-sociais ou de pró-capitalistas selvagens?

É realmente difícil assumirmos uma tal opinião em espaço europeu, mas é um facto que ele

existe e que o modelo educativo tradicional está no seu estertor. Alguns exemplos...

A situação do ensino - aprendizagem nos modelos de escola fechada são abertamente

desconsiderados e não há governante que não busque sair da quadratura do círculo. Os

alunos não gostam e não querem. Os pais estão infelizes e insatisfeitos. Os professores

reclamam. As empresas não recebem as competências de que precisam.

Os diplomas universitários perdem importância e surgem uns mais apetecíveis das

chamadas universidades corporativas (quem não procura ter um diploma Microsoft ou IBM,

Oracle ou Cisco; Mercedes ou Honda, Portugal Telecom ou Telefónica, etc) ou nas virtuais

ou a distância (um MBA na Harvard ou na Michigan sem sair de casa ou até na “velhinha”

Open University).

Entre nós o caso dos cursos de Formação de formadores e de Técnicos de higiene e

segurança no trabalho, que se anunciam em todas as empresas de formação e que regista

agora uma aderência das universidades e institutos politécnicos, é bem ilustrativo de que o

mercado existe e tem procura e oferta.

Segundo O IDC (o mais conceituado analista de educação/formação mundial, a par do

Gartner Group), o mercado de e-Learning crescerá de USD 6,6 bilhão em 2002, para USD

23,7 bilhão em 2006. É segundo os analistas macro-finaceiros a segunda maior área de

negócio a nível mundial. As taxas de crescimento anuais rondam os 35%, sendo que será ao

nível dos conteúdos que se observará maior procura (49%).

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Em Portugal, segundo Roberto Carneiro (2002), o mercado da Formação profissional, tem

mais de 2 milhões de formandos (ano), com investimentos anuais superiores a 8 mil milhões

de Euros, incluindo a contribuição de particulares.

“Conseguir um emprego em e-Learning, numa economia problemática, não é fácil, mas

também não é impossível. Uma carreira em e-Learning oferece muitas vantagens. Ela

oferece uma mistura de criatividade, técnica, capacidade de aprender. Seu foco é

reconhecido e até divulgado por executivos e lideres de negócios. Talvez seu crescimento

não seja tão grandioso quanto previsto há dois anos atrás, mas ele crescerá e se tornará

parte de negócios futuros e modelos de aprendizado”. (site elearningbrasil.News-

nº.21/Dez2002).

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O presente documento tem como objectivo principal fornecer um conjunto de orientações

para a elaboração de cursos e sessões de formação a serem utilizados na plataforma do

Cesae/AEP no âmbito da PD, constituída pelo CIVEC, CESAE, ANIVEC/APIV, FESETE,

UBI, UNILOPES, do Projecto e-VESTE.

Visando constituir uma ajuda efectiva a cada um dos formadores/tutores e de forma a dar

alguma uniformidade de procedimentos e consistência aos diferentes cursos, está

organizado em torno dos quatro principais tipos de materiais a elaborar para cada

sessão de formação, isto é:

1 Concepção do curso

2 Tutoria On-line

3 Conteúdos

4 Materiais de Apoio ao Formando

No e-VESTE a opção foi a de um modelo de b-Learning (Segundo o “The e-Learning

Action Plan” define e-learning as “the use of new multimedia technologies and the

internet to improve the quality of learning by facilitating access to resources and services

as well as remote exchange and collaboration”) de base tutorial, caminhando para uma

visão de auto-formação a médio prazo.

Nesta concepção o formador foi o conceptor do conteúdo (todas eram detentoras de

competências e de experiência formativa em sala) e simultaneamente o tutor dos seus

cursos.

O seu papel passa por:

� Ser o animador da reflexão e um orientador do processo de consciencialização

dos formandos;

� Ser receptivo às necessidades e aspirações dos participantes e adaptar o ritmo

das actividades às condições do grupo;

� Ser o agente promocional de um ambiente de confiança e segurança;

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� Ser o facilitador do processo de formação, proporcionando o espaço necessário

para que os formandos participem activamente;

� Ser o avaliador.

Segundo Berge, as suas principais tarefas, enquanto formador, podem resumir-se a:

� Providenciar informação útil que ajude os formandos a resolver os seus

problemas (testes ou exercícios);

� Sugerir ideias e estratégias de aprendizagem;

� Ajudar os formandos a construir o seu percurso formativo, ligando conteúdos com

aprendizagens anteriores;

E enquanto orientador sócio-cognitivo (tutor)

Subjacente a este papel está a crença de que a aprendizagem se exerce de melhor

forma, quando existem relações sociais de interacção, baseada na procura de

consensos e de trabalho colaborativo. A metodologia passa pela provocação de

discussões em pequenos grupos, projectos colaborativos, estudos de caso, permutas de

experiências e de informação, partilha de conhecimentos.

Em resumo, as responsabilidades de Tutoria passam por: suporte presencial ou a

distância quer escrito quer telefónico; planear a avaliação e providenciar conselho e

orientação; atinar níveis superiores de aconselhamento de forma a aumentar a

motivação e proporcionar alcançar o máximo desempenho do formando.

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1. Concepção do curso 1.1. Ficha Descritiva do Curso

A Ficha Descritiva do Curso é o documento que sintetiza toda a informação estruturante

sobre o conteúdo do curso e constitui a base de trabalho para a sua divulgação e edição

na plataforma (Metadata).

Nesta ficha é explicitado, de forma detalhada, os objectivos e conteúdos de formação, a

respectiva estrutura (nomeadamente número de sessões), o conjunto de actividades a

realizar, para além de todos os elementos necessários a uma caracterização sumária do

Curso.

Para a caracterização do Curso/sessão devem ser explicitados, entre outros os

diferentes aspectos, que a seguir se apresentam, cf. Anexo A.

� Identificação do curso/código/Nº de sessões

� Descrição sucinta do curso

� Objectivos definidos na óptica do formando (de aprendizagem)

� Destinatários (público-alvo, pré-requisitos, etc.)

� Estrutura do Curso (número de sessões, auto-estudo, ...)

� Estratégias de formação (actividades visando a aprendizagem)

� Duração prevista (tempo total em horas, sessões síncronas, auto-

estudo)

� Modalidades de avaliação das aprendizagens

� Lista de materiais de apoio ao formando

1.2 . Roteiro do Curso

O Roteiro do Curso é o conjunto de documentos – Planos de Sessão – que reúne de

forma sistemática todos os elementos presentes em cada lição e que fazem parte do

desenho de um curso de formação. Para além disso desempenha ainda um papel

importante para o apoio e orientação a outros formadores/tutores que, não tendo

participado na sua concepção, o possam conduzir de forma eficiente. Cf Anexo B.

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1.3. Plano de Sessão

Por cada sessão deverá existir um Plano de acordo com tópicos pré-definidos que a

seguir se apresentam,

� Identificação /Nº da Sessão

� Descrição sucinta da Sessão

� Objectivos definidos na óptica do formando

� Estrutura de conteúdos (mapa conceptual)

� Actividades de aprendizagem

� Duração prevista

� Modalidades de avaliação das aprendizagens

� Lista de materiais de apoio específicos da sessão

1.4 - Planificação do módulo ou curso

Para o desenvolvimento do módulo ou curso é utilizada uma matriz disponível no Anexo

C (exemplo do curso de cronometragem) que pretende organizar o processo de ensino -

aprendizagem e orientar a sequência de trabalhos.

Ainda que não estando directamente relacionadas com a elaboração do Plano de

Sessão propriamente dito, mas com a concepção global da formação, lembram-se

algumas das recomendações para o desenho de cada curso ou sessão que podem ser

lidas no Anexo D.

Nesta fase implementam-se as decisões tomadas sobre a organização e gestão dos

cursos pelos formadores, recordando e relevando os seguintes aspectos:

1. O esforço de Tutoria (cerca de 1/2 horas diárias) deve fomentar a interacção e

o contacto dos alunos on-line, através do fórum e do chat, com perguntas ou

questionamentos motivadores e uma acção pedagógica de constante

avaliação formativa através dos exercícios e testes sugeridos.

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2. O curso (e suas lições) deve conter o pré-teste, que deve (pode) ser idêntico

ao teste final, providenciando feedback de partida aos alunos.

3. O foco da aprendizagem deve ser dirigido para o estímulo da acção

colaborativa dos participantes, em: - discussões, trabalhos, perguntas «»

respostas, exercícios, jogos, etc., de forma a valorizar a aquisição de

competências, finalidade primeira, que vai para além da mera aquisição de

conhecimentos, medida no teste final.

4. Fomentar o exercício de uso e acesso ao computador através do e-Learning

deve ser para todos, formandos e formadores/tutores, uma meta relevante

sempre presente em cada curso.

5. Por fim, assegurar duas marcas de qualidade para o e-VESTE:

a) O rigor do planeamento das diversas etapas de cada curso (data/hora

inicio/fim; sessões síncronas regulares; controle de presenças e de

avanço na aprendizagem de cada formando, diariamente; data de

entrega de exercícios e de testes; feedback);

b) A importância da avaliação final ser presencial, para testar

competências adquiridas e não só conhecimentos através de testes

escritos.

1.5- Recomendações na preparação das Lições

Registam-se aqui as funções de cada um desses momentos e as tarefas que o

formador deve realizar:

Sessão inicial . Destina-se a fazer o acolhimento dos formandos e, desde

logo, proporcionar condições favoráveis ao desenvolvimento da aprendizagem.

Entre outras actividades, o formador/tutor deve:

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� Dar as boas-vindas aos participantes e sintetizar os objectivos

� Verificar as condições de acessibilidade na plataforma e da situação

de cada participante em termos técnicos (e-mail; computador; som)

� Apresentar/Recordar a planificação do curso e as regras de

participação

� Apresentar-se e aos participantes

� Promover a interacção entre os participantes e suprir momentos de

motivação para a aprendizagem, individual e em grupo (chat; fórum;

exercícios)

Lição on-line . Tem como principal objectivo o tratamento e exploração dos conteúdos

de acordo com o planeamento distribuído. É necessário contudo preparar os formandos

para os conteúdos e actividades que lhe vão ser propostos e cuidar de monitorar a sua

participação efectiva no curso.

Sessão on-line síncrona (chat) . Tem como principal objectivo a interacção entre os

participantes e o tutor e a avaliação formativa. Pode assumir a forma de sessão de “tira-

dúvidas” ou de responder a questões prévias ou ainda para exploração de uma ideia,

conceito ou princípio. Dever ser planeada numa base semanal podendo ser organizada

em desdobramentos para grupos ou equipas.

Com este objectivo, o formador deve, entre outros aspectos:

� Fazer o ponto de situação e relembrar os objectivos de

aprendizagem/sessão

� Informar sobre as actividades a desenvolver

� Referir explicitamente os modos de avaliação a utilizar

� Antecipar e alertar para potenciais dificuldades

Sessão Final . Concluída a exploração dos conteúdos é importante que o formador/tutor

e a coordenação/administração do curso forneçam informação de retorno sobre a

avaliação somativa dos formandos e sobre a condução do curso em geral. No e-VESTE

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a opção de concluir sempre com um teste presencial é estratégica, procurando assumir o

rigor da verificação da competência adquirida.

2. Tutoria On-line

A Tutoria on-line, tem como objectivo ser um facilitador de aprendizagem, permitindo um

enriquecimento e valorização dos participantes ao nível das suas competências, assim

como das próprias organizações.

Esta alternativa formativa, proporciona a acessibilidade em qualquer momento e a partir

de qualquer local. A Tutoria como uma boa prática, facilita uma aprendizagem

personalizada, através da utilização do chat e do fórum, permitindo assim, uma mais

valia para a inserção social e profissional.

Esta boa prática tem como suporte uma plataforma e-Learning, onde o tutor irá

monitorizar as sessões e facilitar a passagem da mensagem aos participantes.

Para isso, terá que utilizar algumas ferramentas disponíveis, tais como o “chat” e o

fórum.

Estas ferramentas obedecem a algumas regras de comunicação, para que a

aprendizagem seja facilitada e cumpra os seus objectivos.

O tutor on-line, terá a responsabilidade de conduzir o aluno até final do curso e que este,

o conclua com sucesso. Desta forma a sua função como tutor, passa por vários

momentos de extrema importância, dos quais poderá depender o grau de envolvimento

dos participantes.

Estes momentos poderão ser divididos em 3 fases:

• Preparação da Tutoria

• Inicio/ Acompanhamento

• Avaliação

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2.1- Preparação da Tutoria

O tutor disponibilizará na plataforma e-Learning, a mensagem de boas vindas, a

planificação das sessões, e os critérios de avaliação, no menu “documentos”.

Com a mensagem de boas vindas , o tutor pretende fazer uma abordagem geral sobre

a formação em e-Learning, reforçando a importância da participação e envolvência de

todos, para o sucesso da acção.

Na planificação das sessões , é feita a calendarização das sessões síncronas (chat),

sessões presenciais e assíncronas, ficando definido a data, o numero da lição, o

programa, o local da plataforma a utilizar, a duração, o tipo de sessão e nas

observações, toda a informação complementar, como por exemplo, a data de entrega

dos exercícios propostos nas sessões.

2.2 - Inicio / Acompanhamento

Depois de concluída a fase de preparação, irá ser iniciada à acção de formação, a qual

compreenderá uma sessão presencial, que se destina a fazer o acolhimento dos

formandos e desde logo proporcionar condições favoráveis ao desenvolvimento da

aprendizagem.

Entre outras actividades o tutor deve:

. Apresentar-se e dar as boas vindas aos participantes;

. Apresentar/recordar a planificação do módulo e as regras de participação;

. Sintetizar os objectivos;

. Promover a inter – acção entre os participantes e motivando-os para a

aprendizagem individual e em grupo.

É a partir deste momento, que será dado início à importante fase de acompanhamento,

que será realizada na funcionalidade “Fórum “ (sessão assíncrona).

Após o primeiro contacto com os participantes, o tutor tem agora um papel de extrema

importância na formação em e-Learning, tais como, ajudar os intervenientes a

ultrapassar barreiras de ordem técnica e de isolamento social, factores que contribuem

facilmente para a sua desmotivação.

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Nesta fase o papel do tutor passa por:

. Ser um animador e orientador no processo de consciencialização dos formandos;

. Ser receptivo às necessidades dos participantes e adaptar o ritmo das

actividades ao grupo;

. Ser um facilitador do processo de formação;

. Dar informações úteis, que facilitem os formandos a resolver problemas

(exercícios ou testes);

. Sugerir ideias ou estratégias de aprendizagem;

. Ajudar os formandos a construir o seu processo formativo, ligando os conteúdos

a aprendizagens anteriores.

Com esta ferramenta, apesar da distância física, mantém-se sempre um contacto

permanente e individualizado, entre os participantes e o tutor.

“Chat” – (sessão síncrona) – Na fase de acompanhamento da Tutoria, tem como

objectivo principal, a inter-acção entre os formandos e o tutor, obedecendo a regras pré-

estabelecidas.

Pode assumir a forma de sessão “tira dúvidas”, para responder a questões prévias, ou

ainda para exploração de uma ideia, conceito ou princípio. Deve ser planeada numa

base semanal, através de uma agenda disponibilizada previamente na funcionalidade “

documentos”, podendo ser organizada em desdobramentos para grupos, ou equipas.

Com este objectivo, o formador deve, entre outros aspectos:

. Fazer o ponto da situação e relembrar os objectivos de aprendizagem/sessão;

. Informar sobre as actividades a desenvolver;

. Antecipar e alertar para potenciais dificuldades.

No final da sessão síncrona o tutor disponibilizará o resumo da sessão de “chat”, na

funcionalidade “documentos”, para síntese das principais conclusões/ reflexões

efectuadas nessa sessão.

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Sessão final presencial – Nesta sessão será entregue aos participantes o teste final,

para validação das competências adquiridas.

2.3 – Avaliação

Para avaliar os conhecimentos adquiridos, o tutor propõe em cada lição a realização de

pré-testes, pós-teste, exercícios e um teste de avaliação final, que englobará todos os

conteúdos abordados durante as sessões.

Esta diversidade de parâmetros de avaliação, permite ao tutor acompanhar a evolução

de cada formando e estimular a sua participação, através de discussões, resolução de

exercícios propostos e testes.

A elaboração do pré teste e do pós teste, permitirá ao tutor e ao próprio formando, ter

conhecimento da sua evolução, no início e no final de cada sessão, para além de que o

formador poderá obter um feedback imediato, das dificuldades sentidas pelos formandos.

Os participantes serão informados dos resultados obtidos, através do fórum ou da

sessão de chat.

A assiduidade dos participantes e a sua participação no chat e no fórum, serão outros

dos parâmetros, para a atribuição da avaliação final.

Desta forma, foi criado uma grelha de avaliação, com os parâmetros definidos e

respectiva percentagem de avaliação:

• Testes e sessões: 20%

• Exercícios das sessões: 20%

• Assiduidade (cumprimento da planificação): 10%

• Participação (chat, fórum): 10 %

• Teste de avaliação final: 40 %

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3. Conteúdos programáticos

A componente “Conteúdo” está directamente relacionada com a informação a

disponibilizar ao formando pelas Lições, sob qualquer forma de suporte multimédia:

“flash” ou “power point” ou simplesmente documentação estruturada.

Tendo como objectivo central permitir a aquisição de conhecimentos, perícias ou

atitudes, através de materiais merece por isso, especial atenção no momento da sua

concepção e realização.

Se, por um lado, importa respeitar algumas regras determinadas pela natureza da

própria situação de formação a distância (as pessoas não se vêem; ausência de

liguagem corporal; focalização nos conteúdos; etc.), é também muito importante

obedecer às regras habituais da organização do conteúdo para a formação a distância.

3.1. Algumas regras orientadoras para a Concepção e Construção dos Módulos

Cada módulo é dividido em Lições que se recomenda entre 15 e 20; em todo o caso um

módulo deve ter até um máximo de 30 lições;

Por cada lição devem ser definidos, no mínimo: título da lição; os objectivos da lição;

tópicos dos conteúdos; manual ou texto de apoio; sua duração; formador responsável;

glossário; bibliografia de apoio; links para indicar outras fontes de consulta na Net;

métodos e técnicas de avaliação da lição (pré-teste e pós-teste) e de avaliação formativa

e contínua.

Os conteúdos de cada lição devem ser animados com fotos, cálculos, outros meios de

animação e conter uma apresentação mediatizada (“power point” ou “flash” ou outra).

a ) Cada módulo em construção, deve ter uma lição inicial para apresentação do

módulo, objectivos, público-alvo, competências a adquirir, cronograma, títulos e número

de lições, carga horária, lições presenciais e lições on-line, métodos e técnicas de

avaliação.

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b) A formatação do Manual de Conteúdos, o qual é depois disponibilizado aos

formandos em formato PDF (para download) ou papel, deve obedecer aos seguintes

critérios:

Um Índice no início ou no fim;

Texto é redigido a um espaço entre linhas; tipo de letra Times New Roman, 12;

Os títulos das lições são em letra maiúscula e os Objectivos da Lição, em letra

minúscula, Times New Roman ou Arial, tamanhos 11, 12 e 11,

Respeitar as seguintes margens das folhas de texto: margem superior 2,5 cm; margem

inferior 2 cm; margem da esquerda 3 cm; margem da direita 2 cm,

As s fotos devem ser em formato JPEG e ter as seguintes dimensões;

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3.2 - Metodologia adoptada para a criação do Interface em Flash:

O e-Learning possibilita um conjunto de soluções pedagógicas e andragógicas

multimédia, com repercussões nos processos e formas de aprendizagem.

Adoptando conhecidas decisões metodológicas e didácticas para a Web, o Interface do

e-VESTE foi construído tendo em conta:

� O público-alvo

� Qual a mensagem? Em que formato?

� Que tipo de animação?

� Quais os elementos media necessários?

Assim:

Público-alvo - Qual a mensagem? Em que formato?

Tendo em conta o público-alvo, a mensagem e a ideia têm de ser revestidas de

impulsos digitais instantâneos atractivos, interactivos e num formato flexível.

Assim, apostamos na apresentação visual:

� Cor de fundo,

Azul, com pouca luminosidade, aplicável a

todas as lições, de forma a não causar

problemas de visão e distracção.

� Letra e tamanho definido, adoptado em todas as lições.

Que tipo de animação?

Optamos por uma animação simples, linear.

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Quais os elementos media necessários?

O Interface é de fácil manuseamento, contém um desenvolvimento dinâmico , os

painéis estão acoplados ao “layout” da área de trabalho, facilitando a manipulação dos

diversos objectos, opções e ferramentas, como a seguir podemos verificar:

1. “Objectivos” Abre uma janela permitindo a visualização dos objectivos de cada

lição

2. (Ajuda) Abre uma janela de “ajuda” para navegar no Interface

3. Vídeo (não disponível)

4. Som (não disponível)

5. MP e IP – botão de marcação de página e ir para a página marcada

6. Notas - Abre uma janela que permite ao formando tomar apontamentos da lição e

simultaneamente a sua impressão.

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7. Pré-teste e Pós-teste – Abre um link para o pré-teste e pós-teste, respectivamente,

o qual é preenchido pelo formando, sendo-lhe atribuída a avaliação, cujo resultado

segue simultaneamente para o formador.

8. Glossário - Abre uma janela permitindo ao formando a consulta ao glossário.

9. Bibliografia - Abre uma janela permitindo ao formando a pesquisa da bibliografia

consultada.

10. Links - Abre uma janela permitindo ao formando consulta e acesso simultâneo aos

endereços electrónicos.

11. Manual - Abre um link de acesso ao Manual em formato pdf, para consulta e

impressão.

3.3- Algumas regras orientadoras para o processo de ensino-aprendizagem

1. Tendo em conta o modelo pedagógico de formação a distância assumido e ainda que

o público-alvo destas acções de formação, PME’s possui baixos níveis de escolaridade e

baixos níveis de adesão às novas tecnologias, sempre que se faça a selecção dos

formandos e se verifiquem lacunas no manuseamento das novas tecnologias a formação

é antecedida, em regra por uma acção de formação presencial que seja previamente

ministrada com o objectivo de superar as carências em novas tecnologias e de

introdução à plataforma e também de facilitar a integração e o conhecimento do grupo e

dos participantes.

Pelas mesmas razões qualquer acção de formação é sempre finalizada com uma sessão

presencial de avaliação somativa (pós-teste de avaliação das aprendizagens) e de

avaliação de reacção.

Poderão existir sessões presenciais intermédias para reforço de competências e para

ministrar aprendizagens de tipo atitudinal ou psicomotor que, não estejam disponíveis a

distância. Estas não podem ultrapassar 30% do total de horas de formação previstas

para cada módulo.

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3.4- Regra orientadora para a divulgação

Tendo em conta que a construção destes módulos fazem parte duma parceria (indicar

as organizações participantes), a qual são apoiadas pelo programa Comunitário EQUAL,

é obrigatório ser feita referência à parceria, a entidade apoiante e as razões deste

projecto. Assim, os logótipos das entidades e do FSE devem estar explicitamente

incluídos de acordo com o normativo vigente.

4. Materiais de Apoio ao Formando

Os materiais de apoio ao formando são todos aqueles materiais expressamente

desenvolvidos para utilização por parte do formando.

Existe uma grande variedade de materiais que podem ser desenvolvidos: questionários

de auto-avaliação, exercícios, textos para reflexão/estudo, lista de verificação de

conhecimentos adquiridos, bibliografia, listas de materiais e recursos de apoio.

Todos estes materiais desempenham um papel importante enquanto estratégia de

consolidação e aprofundamento dos conteúdos tratados, ou enquanto estratégia de

avaliação (e nomeadamente de auto-avaliação) das aprendizagens suscitadas pela

formação.

Nesse sentido e em coerência com o objectivo de criação de ambientes de

aprendizagem ricos, a prática do e-VESTE para a organização destes materiais foi o de

produzir para cada curso/módulo/lição:

Texto de apoio ou manual

Animação em “flash” ou “power point”

Bibliografia, recursos e materiais de apoio (links, sites, fotos)

Exercícios de auto-avaliação

Pré-teste e pós-teste

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Referências Bibliográficas

1. ALMEIDA, F.J. NAVE, PROJETO. (2001). Educação a distância: formação de

professores em ambientes virtuais e colaborativos de aprendizagem. PUC-SP (S.

Paulo/Brasil).

2. ASTD. (2001). “A vision of e-Learning for America’s workforce”. NGA center for

best practices.

3. ALLEN, E., SEAMAN,J. (2003). “Sizing the opportunity. The quality and extent of

online education in the United States, 2002 e 2003.”The SLOAN Consortium.

4. BLOOM B., HASTINGS. J., MADAUS G., (1971). “Handbook on Formative and

Summative Evaluation of Student Learning”. ED. Macgraw Hill (USA).

5. CLOSE, R. HUMPHREYS, R. RUTTENBUR, B. ((2000). E-Learning & Knowledge

Technology. SunTrust Equitable.

6. DUGGLEBY, J. (2000). Como ser um Tutor online. Ed. Monitor (com apoio Inofor).

Lisboa.

7. EBOLI, M. (1999). Universidades Corporativas.(coletânea de

artigos e casos corporativos). Ed. Schmukler Editores.

(S.Paulo).

8. EBOLI, M. (2004). Educação Corporativa no Brasil: mitos e verdades. Ed. Gente.

S.Paulo.

9. eLearning (2001). Better learning for Europe. Ed. Pela Comissão europeia.

10. FERGUSON A. G. (1981). “Statistical Analysis in Psychology and Education”. ED.

MCcgraw Hill (Japan).

11. FIGARI. G. (1994). “ÉVALUER: quel référentiel?”. De Boeck Université. Bélgique

e tradução portuguesa Avaliar: que referencial? Ed. Porto Editora (1996)

12. GAGNÉ R. M. (1977). “The Conditions of Learning”. Florida State University

(USA)

13. GROLUND, N. (1985) “Measurement and Evaluation in Teaching”, 5th Ed.,

MacMillan Publishing Company( New York. USA)

2001/EQUAL/A2/AD/028 - e - VESTE Formação a Distância para o sector de Vestuário 98/319

14. INOFOR. (2002). E-Learning: - Modelos de aprendizagem a distãncia para

adultos. Colecção formação a distância e e-Learning (4 PUBLICAÇÕES). Revista

Nov@Formação. E-Learning: - o papel dos sistemas de gestão da aprendizagem

na Europa.

15. KIRKPATRICK, D.L. (1998). “Evaluating Training Programs: the four levels” (2ª

ed.). Barret – Koehler Publishers, Inc. (San Francisco)

16. KRUSE, K. (2004). Introduction to Instructional design and the ADDIE Model.

(www.e-learningguru.com/articles).

17. LIMA, J.R., CAPITÃO, Z. (2003). “e-Learning e e-Conteúdos”. Ed. CentroAtlântico

(Lisboa).

18. 2MACHADO, J. (2001). E-Learning em Portugal. Ed. FCA (lisboa).

19. MANTYLA,K. WOODS, J. (2002). Distance Learning Yearbook . ASTD.

20. MASIE, E. (2002). Making Sense of Learning Specifications $ Standards: a

decision maker’s guide to their adoption. Industry Report. The Masie Center.

21. MIALARET, G. (1996) Statistiques. PUF (Paris)

22. RUTTENBUR,B. SPICKLER, G. (2000). E-Learning: the engine of the knowledge

economy. Elearning Industry Report.

23. ROMISZOWVSKI, A.(1984) “designing instructional systems :decision making in

course planning and curriculum design. Kogan Page, London (U.K.)

24. ROSENBERG, MARC. J. (2001). e – Learning (building successful online learning

in your organization. Ed. McGrawHill (USA)

25. ROWNTREE, Derek. (1998). Avaliação gerencial: um prático checklist para o

aperfeiçoamento do gerente. Ed. Maltese Norma. S.Paulo.

26. SANTOS, A. (2000). E-Learning. Ed. Porto

27. STUFFLEBEAM, D., FOLEY, W., GEPHART, W., GUBA, E., HAMMOND. R.,

MERRIMAN, H., PROVUS, M. L’Évaluation em Éducation et la prise de décision.

ED. NHP.

28. UNESCO- (1980) “O Educador e a abordagem sistémica”. Editorial Estampa,

Lisboa.

2001/EQUAL/A2/AD/028 - e - VESTE Formação a Distância para o sector de Vestuário 99/319

Alguns Sites para pesquisa:

www.elearningbrasil.com.br

www.formare.pt

www.isq.pt

www.aprendernanet.com

www.talentus.pt

www.skillsoft.com

ww.kasolution.com.br

www.webaula.com.br

www.nova-etapa.pt

www.academiaglobal.com

www.teleformar.net

www.cesae.pt

www.eduweb.com.br

www.e-emeles.com

www.rso.blogs.sapo.pt

www.elarningeuropa.info

www.masie.com

www.brandon-hall.com

http://e-learning.e-veste.com/

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22..22..33 –– AANNEEXXOOSS

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AANNEEXXOO AA FFIICCHHAA DDOO CCUURRSSOO

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Ficha do Curso

Identificação do Curso

Código do Curso

Nº de sessões

Descrição sucinta do curso (Síntese com referência a todos os aspectos considerados)

Objectivos de aprendizagem (definidos na óptica do formando)

Destinatários (Público-alvo, pré-requisitos)

Estrutura do Curso (Número de sessões, exercícios, chats, auto-estudo,...)

Estratégias de formação (Tipo de actividades de aprendizagem, participação esperada do formando, etc.)

Duração prevista

(Duração total do curso, duração das sessões síncronas, tempo previsto para auto-estudo)

Modalidades de Avaliação

Materiais de apoio ao formando (Textos, bibliografia, exercícios, questionários, sites na internet, etc.)

Observações (Por exemplo, procedimentos funcionais, download prévio de materiais, etc.)

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AANNEEXXOO BB RROOTTEEIIRROO DDOO CCUURRSSOO

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Plano de Sessão

Curso Código

Sessão nº ___

Descrição

sucinta da sessão

Objectivos de aprendizagem

(definidos na óptica do formando)

Estrutura de conteúdos

(mapa conceptual)

Actividades de aprendizagem

(tipo de actividades, participação

esperada do formando, etc.)

Duração prevista

Actividades de avaliação

Materiais de apoio

ao formando

(materiais específicos da sessão)

Observações

(por exemplo, procedimentos

funcionais, download prévio de

materiais, etc.)

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AANNEEXXOO CC PPLLAANNIIFFIICCAAÇÇÃÃOO DDOO MMÓÓDDUULLOO (( EEXXEEMMPPLLOO ))

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Módulo: Controlo da Qualidade Formadora: Maria Antónia Vaz

Duração: 30 horas Data: 13 a 27/10 de 2004

Planificação do Módulo

Data Lição Nº Programa Onde acontece Duração Tipo de Sessão Observações

13/10/2004 1

• Mensagem de Boas Vindas. • Apresentação dos objectivos do

Módulo. • Disponibilização da respectiva

Planificação do Módulo. • Disponibilização da Documentação

de Apoio (Manual, Glossário e Fichas).

Menu “Documentos” Menu “Textos de Apoio”

2 horas Presencial A 1ª Lição decorrerá nas instalações do Civec-Covilhâ.

14 a 15 /10 2004

2 • Estudo e análise da documentação da Lição Nº2

Menu “Textos de Apoio”

4Horas Auto estudo 2 horas de estudo (recomendável) por dia.

Até ao dia 14/10/2004

2 • Envio da resposta do Exercício Nº1

e Nº2 para avaliação e eventual feedback.

Menu “Documentos”

Ex. Nº 1 – 15 min. Ex. Nº 2 – 5 min.

Auto estudo

Até ao dia 15/10/2004

2 • Envio da resposta do Exercício Nº3

e Nº4 para avaliação e eventual feedback.

Menu “Documentos”

Ex. Nº 3 – 10 min. Ex. Nº 4 – 5 min.

Auto estudo

18/10/2004 3 • Estudo e análise da documentação da Lição Nº3.

Menu “Textos de Apoio”

2 Horas Tutória On-line 2 horas de estudo (recomendável) por dia.

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Planificação do Módulo

Data Lição Nº

Programa Onde acontece Duração Tipo de Sessão

Observações

Até ao dia 18/10/2004

3 • Envio da resposta do Exercício Nº1 para avaliação e eventual feedback.

Menu “Documentos”

Ex. Nº 1 – 15 min Auto estudo

• Realização da sessão de formação síncrona.

Chat 1 hora Tutoria

Das 17 às 18 horas. Se não conseguir aceder ao Chat deve deixar essa informação no menu “Fórum” 19/10/2004 4

• Estudo e análise da documentação da Lição Nº4.

Menu “Documentos” Menu “Textos de Apoio”

6 horas Auto estudo 1 Hora de estudo (recomendável) por dia

Até 20/10/2004

4 • Os formandos executam o Exercício Nº1.

Na própria lição.

10 minutos Tutória On-

line

21 a 24/10/2004

5 • Estudo e análise da documentação da Lição Nº5.

Menu “Documentos” Menu “Textos de Apoio”

6 horas Auto estudo 2 horas de estudo (recomendável) por dia.

Até ao dia 24/10/2004

5 • Envio da resposta do Exercício Nº1 e 2 para avaliação e eventual feedback.

Menu “Documentos”

10 minutos Auto estudo

Estudo e análise da documentação da Lição Nº6.

Menu “Documentos” Menu “Textos de Apoio”

Auto estudo 1 hora de estudo (recomendável) por dia

26/10/2004 6

Realização da sessão de formação síncrona. Menu Chat

1 hora Tutoria Das 17 às 18 horas

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Planificação do Módulo

Data Lição Nº

Programa Onde acontece Duração Tipo de Sessão

Observações

Até ao dia 26/10/2004

6 • Envio da resposta do Exercício Nº1 para avaliação e eventual feedback.

Menu “Documentos”

10 minutos Tutória On-

line

27/10/2004 7 • Realização do Teste de avaliação final. 2 horas Presencial O teste é realizado nas instalações da empresa.

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AANNEEXXOO DD RREECCOOMMEENNDDAAÇÇÕÕEESS PPAARRAA OO DDEESSEENNHHOO DDEE CCAADDAA CCUURRSSOO

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1ETELBERTO/ADAPTADO DE FERNANNDO A. COSTA(2000)

Modelo operacional de formatação

Passos para elaboração de um cursoSelecção do tema/área de conhecimento1Recolha e selecção de informação disponível e útil2

Segmentação em unidades/blocos de aprendizagem4Elaboração do mapa conceptual e roteiro geral inicial3

Definir os objectivos gerais, especifícos e de aprendizagem (aptidão)5Seleccionar as estratégias e metodologias adequadas6Definir duração, momentos e sequência de aprendizagem7Conceber as actividades a colocar ao formando 8Elaborar o conteúdo dos slides, referências e animações9Elaborar os materiais de apoio às sessões (inclui textos e manuais)10Validar cada unidade/sessão/curso11