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Editorial

o conceito da resiliência foi sendo modificado e modernizado ao longo dos anos. Inicialmente utilizou-se o conceito da física e refere-se à capacidade que um corpo tem de, sofrendo uma deformação, voltar ao seu estado original. Esta ideia foi evoluindo para ser flexível frente às adversidades. Atualmente, existe um paralelo entre a resiliência e teoria do estresse, e ser resiliente significa ter a capacidade de flexibilizar pontos de vista, dar novos significados a fatos, e ter a capacidade de compreender que nem mesmo nossas crenças são absolutas e precisam ser questionadas e revisadas. Enfim, estar aberto ao novo, com profunda consciência de que a impermanência rege nossas vidas.

Ter a capacidade de compreender surpresas, traumas e decepções como eventos que fazem parte da vida, é o que nos confere maior capacidade de encará-las como eventos transitórios, que, com o passar do tempo, perdem senão sua importância, pelo menos o impacto que nos causaram.

Em determinados momentos estamos mais equilibrados e resilientes, em outros mais sensíveis e propensos a perder o equilíbrio.

Dia destes, compartilhando algumas de minhas visões e sentimentos em relação a vários “absurdos” que presencio no mundo do Coaching, que ainda me impactam e decepcionam profundamente, com o amigo e mestre Marcos Wunderlich, ele me presenteia com esta pérola:

VIRA E MEXE PASSO PELOS MESMOS QUESTIONAMENTOS.Minhas respostas estão no caminho do meio, no equilíbrio e na comunhão. Não aceitar e não rejeitar, agir sem se apegar. Fazer o bem, atividades prestadias. Estar no mundo sem ser do mundo, e não se deixar comer. Compaixão profunda e fazer de conta que tudo é muito sério e sólido, enquanto que nada é sólido, é tudo um grande sonho e sou um fantasma na multidão. Atuo com as pessoas que querem me ouvir, sem forçar a barra. Há portas fechadas e abertas, umas se abrem e outras não. Atuar sem querer respostas. Somos infinitamente livres, tanto é que podemos fingir estarmos presos.Moro num paraíso, meu refúgio, daqui vou para as atividades prestadias, e para cá volto, num eterno vai e vem, movido pela liberdade da alma.De repente caio e perco a conexão, e sofro os infernos que estão sempre à espreita para me atormentar. As vezes demora recuperar o fio. Mesmo assim, tudo ainda é a liberdade.

Delicie-se com esta edição que trata sobre este importante tema, cujo dossiê foi coordenado por George Barbosa, da Sociedade Brasileira de Resiliência. Leia também, como complemento a este dossiê, o artigo do amigo Eduardo Carmello publicado em nossa edição 10 com o título “Resiliência Estratégica diante das Mudanças”.

Tenha uma excelente leitura.

Luciano Lannes Editor

Caro leitor,

Luciano LannesEditor

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ExpedienteRevista Coaching Brasil Publicação mensal da Editora Saraswati ano III – num. 43 – Dezembro 2016Diretor Editorial Luciano S. Lannes [email protected] Operacional Marcelo CostaCoordenação EditorialNathália GrespanProjeto gráfico e editoraçãoEstúdio Mulata [email protected] Projeto de Site Mind Design

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6 Um outro olhar - Ana Pliopas

8 Papo Rápido - Design Thinking e Coaching, tudo a ver!- Marco Ornellas

10 ICF e a arte do Coaching - João Luiz Pasqual

12 Dossiê - A Resiliência de quem cuida de pessoas - Denise de Assis Correa Sória -

Sônia Regina de Souza - Paulo José Pereira de Resende -

Elaine Cristina de Souza Pereira de Resende - Larissa Corrêa Sória - George Barbosa

16 Dossiê - Resiliência como atitude de enfrentamento positivo do câncer -

Wania Moraes Troyano - Monica David Ribeiro

20 Dossiê - A resiliência e as disciplinas da alma quietude e foco: Bálsamo para a mente -

Cristina Monteiro - George Barbosa

24 Dossiê - Desenvolvimento da Resiliência nas Organizações - João Marcos Varella -

Mônica Barbosa - Soraya Oliveira

30 Dossiê - A beleza de um processo de Coaching em Resiliência - George Barbosa - Paula Assis

34 Dossiê - Cultura de Coaching nas Organizações - Meriete Cardoso

38 Eu, cada vez melhor - O Valor da Regulação - Marcos Wunderlich

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Dossiê

Por volta de 2008 nós iniciamos os primeiros estudos sobre a possibilidade de se ter uma metodologia cem por cento focada tanto na teoria quanto no desenvolvimento de resiliência. Como sempre se deve fazer, começamos por pesquisas. As primeiras delas versavam sobre aonde deveria ser o cerne de um método quando se quer ter a teoria da resiliência como eixo condutor e não apenas como um elemento incidental.

A beleza de um processo de Coaching em Resiliência. Possibilidades e amplitudes em áreas vitais do pessoal e profissional

Leia em 13 min

George BarbosaDoutor em Psicologia. Diretor Científico da Soc. Bras. de

Resiliência, Pós-doutorando e Professor na Fundação Vanzolini (USP) Flexibilizar, superar obstáculos... viver feliz. – A arte de ser resiliente.

[email protected]

Paula AssisGraduação em Marketing pela Trevisan Escola Superior deNegócios, especialização em MASTER EM INTELIGÊNCIACOMPETITIVA pela Universidade Anhembi Morumbi e formaçãoem Coaching em Resiliência pela SOBRARE. Coordenadora deComunicação e Marketing da Sociedade Brasileira de Resiliência.Fazendo Coaching com confianç[email protected]

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Um pouco da História

Para tanto, recorremos às Psicologias Cognitivas, à Teoria dos Sistemas, à abordagem psicossomática e às Con-dutas e Competências apregoadas pela International Coaching Federa-tion (ICF). Tal referencial teórico pos-sibilitou ter o eixo epistemológico que necessitávamos. Como resultado, tive-mos em 2013 a formatação da meto-dologia do Coaching em Resiliência© que brevemente descreveremos aqui.

Para começarmos a falar de coaching focado em desenvolver resiliência, é melhor antes dizer que resiliência é a capacidade de ser flexível diante de situações de bastante estresse. O stress pode advir de um evento impac-tante específico como o desemprego não esperado, também costuma vir de desgastes prolongados no trabalho ou nas relações familiares. Ele vai nos corroendo pouco a pouco. Ter que fa-zer mais e mais, tudo mais rápido com menores recursos e sem horizontes à vista. A resiliência empodera no senti-do das pessoas se tornarem hábeis em identificarem os graus de riscos e dos reais perigos, para que possam ressig-

nificar a sua forma de pensar e enfren-tar, e, tudo isso, por saber estruturar o pensamento a partir de um conjunto de crenças específicas da resiliência, os chamados Modelos de Crenças Determinantes (MCDs) do comporta-mento resiliente. Estes atuam como lentes ou filtros de se ler a realidade1.

As perguntas que nos norteavam eram: Com base na resiliência, como os eventos podem ser compreendi-dos e vistos de modo diferente ao costumeiro; Como reestruturar a explicação dada para si próprio (a) sobre os eventos em que está en-volvido (a), se tendo a resiliência em consideração, e, Como podemos ter uma metodologia de coaching na qual a estruturação de uma nova narrativa se dá prioritariamente a partir de marcadores específicos de uma abordagem em resiliência humana e favorecer passos práticos diante de desafios e adversidades.

A estratégia dentro da metodologia é sempre buscar ampliação do pen-samento, expansão da consciência, aumento da responsabilidade pesso-al e, fundamentalmente, incrementar a flexibilidade face às adversidades. Sabe-se pela nossa prática que, quan-

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do a flexibilidade fica comprometida, o cliente relata comportamentos de-notando rigidez.

O Coaching em Resiliência© (CR) foi planejado para atuar nos aspectos vi-tais da resiliência e que estão tendo o efeito corrosivo do stress e, por-tanto, carecem de reestruturação. O propósito seria obter ganhos para o bem-estar face aos desafios e adver-sidades, autoeficácia no desempe-nho, controle da ansiedade, minimi-zação de pensamentos e comporta-mentos negativos e assertividade na tomada de decisão.

Os objetivos que estão mais comu-mente presentes em um processo do CR são: Identificar as razões de nos comportarmos do modo como nos comportamos quando estamos sobre impacto; promover mudança de dire-ção nas emoções e pensamentos ne-gativos; amadurecer quanto à capaci-dade de identificar os níveis de riscos e perigos psicossociais e aprender a usar ferramentas para minorar a pressão e o stress relacionado à pró-pria pessoa.

A metodologia trabalha com onze ou doze encontros. Em cada um deles, uma das áreas da resiliência vai sen-do detalhada pelo cliente, até formar sua percepção global e, assim, se ressignificar nos hábitos e rigidez de comportamentos. Logo, demarcando horizontes para a flexibilidade.

Cientes de que a resiliência pode e deve ser medida por meio de escalas psicométricas validadas, assumimos que recorreríamos somente a ins-trumentos específicos da resiliência. Alinhamos a metodologia à escala de resiliência brasileira validada, QUEST_Resiliência que evidencia quais padrões de crenças os clien-tes trazem. Por exemplo, graus de “Excelência” em Autoconfiança, indi-caria “Equilíbrio” na segurança e ou-sadia do cliente. Ao responder, o (a) cliente se coloca com maior ou me-nor intolerância, ou pessimismo em seus comportamentos. Ou faria um meio-termo adequado evidenciando o comportamento equilibrado, não extremista2.

Todos esses referenciais alinhados às competências e condutas apregoadas internacionalmente para a prática do coaching.

Um Caso típico descrevendo o processo

Por esse ano estávamos envolvidos com uma crise financeira mundial que fez com que diversos líderes procu-rassem por apoio profissional. Um dos primeiros profissionais que nos procu-rou e aceitou participar da pesquisa, foi o Gomes. Com 39 anos de idade, 98 Kg, 1,76 de altura, nascido ao Sul de MG e criado após os 12 anos no RJ. Engenheiro Elétrico, vinculado a uma empresa de TI cerca de 5 anos, atuava como gerente na área comercial.

Gomes evidenciava perda na autocon-fiança, dificuldades na tomada de deci-são, seu otimismo estava se tornando um enorme pessimismo, tendo uma má avaliação de sua performance, via--se acreditando menos em si próprio, com dificuldades em manejar suas emoções, deixando-as aflorar de for-ma primária e já evitando contatos e exposições no ambiente de trabalho.

Para o compromisso geral no processo do CR, ficou estabelecido que teríamos foco em sua liderança na empresa. Tra-balhar liderança em resiliência tem evidenciado em pesquisas3 que contri-bui significativamente para a melhor performance face a desafios apresen-tados para diferentes perfis e habilida-des de gerenciar os efeitos acometidos sobre si mesmo (a).

A pedido, seu psicólogo aplicou uma escala de depressão3 e obteve o resul-tado de Média Depressão.

Nós lhe ministramos o Inventário de Baecke4, para avaliar sua prática de ati-vidade física e obtivemos um score de Atividade Física Baixa.

No teste de Engajamento na Empresa5, verificamos os resultados de Engajado com a Empresa e Não engajado com sua liderança.

No teste de Stress6, que detecta o nível de percepção das adversidades no tra-balho, registrou o resultado de Severo stress em suas percepções, diagnosti-cado como Burnout.

Na escala QUEST_Resiliência encontra-mos os seguintes Graus de resiliência:

• Autocontrole (AC): Condição de Moderada resiliência com mediana propensão a acatar ao stress

• Autoconfiança (ACnf): Condi-ção de Boa resiliência e maior tendência de atacar fontes de stress

• Análise de Contexto (ACxt): Condição de Excelente resili-ência em ambientes adversos com tendência para o Equilí-brio diante do stress

• Conquistar e Manter Pesso-as (CMP): Condição de Fraca resiliência diante da adversi-dade com a alta tendência de atacar tudo percebido como stress

• Empatia (EPT): Condição de Boa resiliência tendendo para ter maior reatividade ao stress

• Leitura Corporal (LC): Condi-ção de Excelente resiliência diante do stress com Equilí-brio face às fontes de stress

• Otimismo para com a Vida (OV): Condição de Fraca resili-ência perante ao stress deno-tando alta passividade diante de stress

• Sentido de Vida (SV): Condi-ção de Boa resiliência face ao stress voltado para maior sub-missão ao stress.

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Resultados registrados

Resultados em coaching são sem-pre espontâneos. Não há como determiná-los. No entanto, devido ao eixo metodológico, espera-se que o (a) cliente venha estruturar uma rede de pensamentos decor-rentes de novas ressignificações ante seus enfrentamentos. Tais resultados explicitam maior flexibi-lidade cognitiva na gestão das emo-ções, de sentimentos e comporta-mental diante do stress.

Ao final do processo, verificamos que o próprio Gomes havia estabe-lecido os seguintes temas para tra-balhar nas sessões que ocorreram:

• redução de seu absenteís-mo e garantia do presente-ísmo;

• atuação decisiva na toma-da de decisão;

• empoderamento na capa-cidade de dar resposta às demandas;

• aumento na chamada de sua responsabilidade pes-soal nas decisões;

• visão mais realista e posi-tiva das próprias atitudes face seu gerente sênior e diretor;

• melhor gerenciamento em ambientes de incertezas, como reuniões e negocia-ções;

• elevação do nível de inte-gridade moral e ética evi-tando assédio moral por comunicação violenta;

• implementar uma cultura voltada para o cultivo e a valorização da resiliência em seu ambiente de lide-rança.

Ficaram registrados os seguintes passos nas oito áreas constitutivas da resiliência e trabalhadas ao longo do processo. Para:

• EPT – Espelhar o que ou-tros falarem para cons-truir pontes e, a partir, delas fazer suas coloca-ções.

• OV - Fazer registros sema-nais de crenças negativas atuando como barreiras à superação de dificulda-des. Ressaltar nele os as-pectos positivos.

• CMP – Mapear em uma tabela as ocorrências de impulsividade para com liderados e clientes.

• AC - Descrever insights que indicassem a manu-tenção de seu modo de se adaptar às demandas do ambiente.

• AC - Buscar no contexto vivenciado a comprova-ção para maior assertivi-dade nas atitudes e com-portamentos a serem ex-pressados.

• LC – Se referir com positi-vidade sobre sua imagem corporal.

• ACnf – Trazer à consci-ência práticas para segu-rança no comportamento emitido em reuniões da empresa e família.

• SV – Criar um lema de vida contemplando responsa-bilidade, sentimento de pertencimento e autodis-ciplina.

Finalizamos dizendo que temos ex-perimentado um caminho que nos tem permitido aprender e favorecer a aprendizagem de um efetivo fer-ramental e inovadoras estratégias para que, nós e nossos clientes, ve-nhamos a elevar nossos níveis de resiliência em momentos e circuns-tâncias difíceis da vida.

Leituras e citações relacionadas com o texto:

1. Barbosa, GS. Roteiro dos ín-dices de resiliência: Uma in-trodução de como analisar os resultados de pesquisas em resiliência (Um exemplo de como comentar o QUEST_Re-siliência. São Paulo: SOBRA-RE. 2014.

2. Barbosa, GS. A aplicação e in-terpretação do conceito de resiliência em nossa teoria. Congresso ISMA. 2011. http://www.sobrare.com.br/sobra-re/publicacoes.php

3. Cunha, J. A. (2001). Manual da versão em português das Es-calas Beck. São Paulo: Casa do Psicólogo.

4. Baecke, et al. Questionário Baecke de atividade física. 1982.

5. Engajamento na Empresa http://sobrare.com.br/instru-mentos/

6. Teste de stress - Percepção das Adversidades no trabalho. http://sobrare.com.br/instru-mentos/

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