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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS 1 Normas de uso dos recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) do Instituto de Geociências Universidade Estadual de Campinas O Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (IG/UNICAMP) adota as políticas e orientações definidas pelo Conselho de Tecnologia de Informação e Comunicação (ConTIC), que é o órgão deliberativo da Reitoria da UNICAMP. As políticas estabelecem princípios e orientam usuários e gestores para a utilização ética e responsável dos recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) da UNICAMP, pregando boas práticas e tendo papel importante para a manutenção de um ambiente de TIC seguro e estável para a Universidade. A resolução GR-026/2019, através da Instrução Normativa do ConTIC IN 01/2019, e suas alterações aplicam-se a todos os usuários dos recursos de TIC da UNICAMP, os quais devem estar familiarizados com os textos, com a legislação vigente e com as consequências de sua violação. As Normas e Procedimentos que regulam o uso dos recursos de TIC na UNICAMP podem ser verificados na Instrução Normativa do ConTIC IN 01/2019 e suas alterações, disponíveis em: https://www.citic.unicamp.br/sites/default/files/normas/ConTIC-IN-01%202019%20- %20normas_uso_TIC.pdf fls. 1

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  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

    INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

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    Normas de uso dos recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC)

    do Instituto de Geociências – Universidade Estadual de Campinas

    O Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (IG/UNICAMP) adota as

    políticas e orientações definidas pelo Conselho de Tecnologia de Informação e Comunicação

    (ConTIC), que é o órgão deliberativo da Reitoria da UNICAMP.

    As políticas estabelecem princípios e orientam usuários e gestores para a utilização ética e

    responsável dos recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) da UNICAMP,

    pregando boas práticas e tendo papel importante para a manutenção de um ambiente de TIC seguro

    e estável para a Universidade.

    A resolução GR-026/2019, através da Instrução Normativa do ConTIC – IN 01/2019, e suas

    alterações aplicam-se a todos os usuários dos recursos de TIC da UNICAMP, os quais devem estar

    familiarizados com os textos, com a legislação vigente e com as consequências de sua violação.

    As Normas e Procedimentos que regulam o uso dos recursos de TIC na UNICAMP podem ser

    verificados na Instrução Normativa do ConTIC – IN 01/2019 e suas alterações, disponíveis em:

    https://www.citic.unicamp.br/sites/default/files/normas/ConTIC-IN-01%202019%20-

    %20normas_uso_TIC.pdf

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    https://www.citic.unicamp.br/sites/default/files/normas/ConTIC-IN-01%202019%20-%20normas_uso_TIC.pdfhttps://www.citic.unicamp.br/sites/default/files/normas/ConTIC-IN-01%202019%20-%20normas_uso_TIC.pdf

  • Instrução Normativa ConTIC-IN-01/2019, 04 de junho de 2019

    Instrução Normativa ConTIC-IN- 01/2019, de 04 de junho de 2019

    Estabelece as Normas e Procedimentos para o Uso dos Recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação na Universidade Estadual de Campinas.

    O Presidente do Conselho de Tecnologia da Informação e Comunicação, o Coordenador Adjunto da Coordenadoria Integrada de Tecnologia de Informação e Comunicação, no uso das atribuições conferidas pela Resolução GR Nº 025/2018 de 19/03/18, junto com a Coordenadora Geral da Universidade, tendo em vista o decidido na 122ª Reunião Ordinária, realizada em 22 de junho de 2018, resolvem: Artigo 1º – Para fins deste ato normativo, considera-se que: I – a Coordenadoria Integrada de Tecnologia de Informação e Comunicação – CITIC, nos termos da Resolução GR-025/2018, de 19/03/2018, é órgão executivo da Coordenadoria Geral da Universidade (CGU) responsável pela implantação efetiva das determinações do ConTIC; II – o Conselho de Tecnologia da Informação e Comunicação – ConTIC, é órgão consultivo da Reitoria e suas competências estão descritas na Resolução GR-025/2018; III - o Centro de Computação da Unicamp - CCUEC, provê serviços de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) para a Universidade Estadual de Campinas. Fornece sistemas e ferramentas que apoiam a Universidade, assim como serviços e projetos inovadores que apoiam o ensino, a pesquisa e as atividades diárias das faculdades, institutos, centros, núcleos e órgãos administrativos da Universidade. IV – os recursos de Tecnologia da Informação e Comunicação – TIC, são os equipamentos, instalações e recursos de informação direta ou indiretamente administrados, mantidos ou operados pelas Unidades/Órgãos da Unicamp, tais como: a) equipamentos de informática de qualquer espécie e seus componentes periféricos; b) equipamentos de redes e de telecomunicações de qualquer espécie; c) laboratórios de informática de qualquer espécie, incluindo, mas não limitados a, salas multimídia e de videoconferência; d) recursos de informação que incluem todas as informações eletrônicas, serviço de correio eletrônico e outras formas de comunicação eletrônica, dados corporativos, documentos, páginas Web, programas ou software, arquivos de configuração que são armazenados, executados ou transmitidos através da infra-estrutura computacional da Unicamp, redes ou outros sistemas de informação. V – todos os equipamentos conectados à rede de dados da Unicamp estão sujeitos às mesmas políticas, diretrizes e regulamentações salvo exceções definidas por Instrução Normativa do ConTIC; VI – Usuário é qualquer pessoa, física ou jurídica, com vínculo formal direto ou indireto com a Unicamp, ou em condição autorizada, que utiliza, de qualquer forma, algum recurso de TIC da Unicamp.

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    VII – vínculo formal indireto é aquele caracterizado pela participação da Unicamp em redes federadas que permitem que usuários formais de outras instituições façam uso de recursos de TIC da Unicamp e vice-versa e pela permissão de autenticação utilizando servidor de identidade externo conforme definido por Instrução Normativa do ConTIC; VIII – os administradores de sistemas e de redes das Unidades/Órgãos são as pessoas designadas formalmente, pela autoridade máxima da Unidade/Órgão, com atribuição principal de ser o responsável técnico pelos seus recursos de TIC; IX – Backbone: é a rede principal da Universidade responsável pela interconexão das várias redes que compõem da UniNet; X - UniNet: é a rede de comunicação de dados da Unicamp, composta por sua rede principal e pelas demais redes a ela conectadas, responsável por toda a troca de tráfego de dados entre as Unidades/Órgãos e com a Internet. XI - CSIRT, sigla em inglês para Computer Security Incident Response Team, é a equipe de resposta e tratamento de incidentes de segurança da informação da Unicamp. Artigo 2º – As alterações necessárias nas normas e procedimentos para o uso dos recursos de TIC devem ser analisadas pela CITIC e aprovadas pelo ConTIC. Artigo 3º – Com esta Instrução Normativa, a Unicamp não renuncia a nenhuma pendência que possa ter quanto à propriedade ou controle de quaisquer software e hardware e dos dados criados ou armazenados em seus sistemas ou transmitidos através de sua rede. Artigo 4º – Esta Instrução Normativa aplica-se a qualquer membro da comunidade universitária, quer ele esteja dentro da Unicamp ou fora, e refere-se a todos os recursos de TIC, controlados individualmente, compartilhados, isolados ou em rede.

    CAPÍTULO I Das Normas de Uso e Segurança dos Recursos Computacionais

    Artigo 5º – É política da Unicamp prover para a sua comunidade o acesso a fontes de informação locais, nacionais e internacionais, promovendo um ambiente de produção, uso e compartilhamento do conhecimento e de comprometimento com a liberdade acadêmica. Parágrafo Único – As fontes de informações devem ser utilizadas pelos membros da comunidade dentro do respeito e da ética de acordo com as regulamentações estabelecidas pela Unicamp e pelos provedores, autores ou fornecedores das informações. (Estabelece regras para Instância superior!!) Artigo 6º – Os recursos de TIC, como definidos nesta Instrução Normativa, devem ser utilizados de maneira responsável e consistente com objetivos institucionais da UNICAMP.

    § 1º – Todas as utilizações que não estiverem de acordo com estes objetivos são consideradas inapropriadas e podem colocar em risco os demais acessos a serviços.

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    § 2º – Os recursos de TIC não podem ser utilizados para constranger, discriminar, assediar, ameaçar ou perseguir qualquer pessoa. § 3º – Os recursos de TIC da Unicamp não podem ser usados para invadir ou prejudicar outras Instituições ou a própria Universidade.

    Artigo 7º – Constituem responsabilidades do usuário relativamente ao uso dos recursos de TIC da Unicamp: I – respeitar todas as políticas e procedimentos da Unicamp incluindo, mas não limitado a, normas e procedimentos de uso dos recursos de TIC. II – respeitar os direitos de outros usuários, incluindo os direitos garantidos em outras políticas da Unicamp. III – respeitar a integridade e limites de sua autorização de acesso ou conta. IV – utilizar qualquer recurso de TIC da Unicamp somente após obter autorização e aderir a um Termo de Responsabilidade, no qual declara conhecer as políticas e normas em vigor e se compromete a cumpri-las. V – responder pelos eventuais prejuízos decorrentes de qualquer atividade desenvolvida com o auxílio dos recursos de TIC da Unicamp. VI – não permitir ou colaborar com o acesso aos recursos de TIC da Unicamp por parte de pessoas não autorizadas, sob pena de ser co-responsabilizado pelos eventuais problemas que esses acessos vierem a causar. VII – usar o computador, sistema ou a rede de dados de forma a não interferir ou interromper sua operação normal. VIII – respeitar os direitos de propriedade intelectual (tais como, direitos autorais ou proteção de patentes), de acordo com a regulamentação pertinente. IX - utilizar apenas produtos de software devidamente licenciados. X – respeitar todas as obrigações contratuais da Unicamp, inclusive com as limitações definidas nos contratos de software e outras licenças no uso dos recursos de TIC. XI – comunicar aos administradores de sistemas e de redes das Unidades/Órgãos ou à equipe de tratamento e resposta a incidentes de segurança da informação (CSIRT Unicamp) sobre qualquer evidência de violação das normas em vigor, não podendo acobertar, esconder ou ajudar a esconder violações de terceiros, de qualquer natureza. XII – não violar ou tentar violar os sistemas de segurança dos recursos de TIC da Unicamp, como por exemplo: quebrar ou tentar descobrir identificação ou senhas de terceiros, interferir em sistemas de segurança ou controle de acesso. XIII – não interceptar ou tentar interceptar transmissão de dados não destinados ao seu próprio acesso.

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    XIV – não utilizar os recursos de TIC da Unicamp para obter benefícios financeiros ou de outra espécie, para si ou para terceiros. Artigo 8º – Constituem responsabilidades dos administradores de sistemas e de redes das Unidades/Órgãos: I – proteger os direitos dos usuários, fixar políticas consistentes com estes direitos e divulgá-las. II – controlar e, se for o caso, vetar o acesso a qualquer um que violar as políticas internas ou ameaçar os direitos de outros usuários. III – propor, obter aprovação da autoridade máxima da Unidade/Órgão, implantar e divulgar políticas locais de TIC em consonância com estas normas e demais regulamentações publicadas pelo Gabinete do Reitor, CITIC, ConTIC ou CCUEC. IV – promover a segurança preventiva e realizar o tratamento de incidentes de segurança da informação na rede sob sua responsabilidade, em colaboração com o CSIRT Unicamp. V - sempre que julgar necessário para a preservação da integridade dos recursos de TIC da Unicamp, dos serviços aos usuários ou dos dados, os administradores de sistemas e de redes das Unidades/Órgãos poderão, mediante justificativa escrita devidamente fundamentada, suspender temporariamente qualquer conta. Artigo 9° – A Unicamp caracteriza como não ético, portanto inaceitável e considera como motivo de ação disciplinar prevista em seus estatutos, qualquer atividade, através da qual, um usuário deixe de cumprir qualquer uma das responsabilidades definidas no Artigo 7º.

    CAPÍTULO II Das Normas da UniNet

    Artigo 10 – Cada Unidade/Órgão tem o direito de se conectar direta ou indiretamente ao backbone da Universidade através de pelo menos um ponto de conexão. Artigo 11 – Os requisitos mínimos a serem satisfeitos pelas Unidades/Órgãos da Unicamp para conectar suas redes locais ao backbone são: I – ter pelo menos um administrador de sistemas e de redes designado, que será responsável pela administração e manutenção da rede interna da Unidade/Órgão, devendo possuir o perfil para o exercício da função e comprometer-se a seguir as normas descritas nesta Instrução Normativa e demais regulamentações publicadas pelo Gabinete do Reitor, CITIC, ConTIC ou CCUEC. II - cada Unidade/Órgão tem o direito de se conectar direta ou indiretamente ao backbone da UniNet através de pelo menos um ponto de conexão. III - cada Unidade/Órgão conectado a UniNet deve permitir a conexão de uma outra Unidade/Órgão através de um ponto na sua rede local quando não houver viabilidade técnica ou econômica para atender esta segunda Unidade/Órgão diretamente.

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    IV - a conexão pode ser feita diretamente ao backbone ou através de um ponto da rede de outra Unidade/Órgão. V - a definição do ponto de conexão (backbone ou rede de uma Unidade/Órgão) será feita pelo CCUEC. VI - a conexão de uma nova Unidade/Órgão à UniNet só poderá ser feita mediante avaliação e autorização do CCUEC com base em uma proposta ou projeto que especifique as características da conexão e justifique sua necessidade. VII – atender à Instrução Normativa do ConTIC que estabelece as regras técnicas sobre conexão das redes locais das Unidades/Órgãos ao backbone. VIII – atender à Instrução Normativa do ConTIC que estabelece as regras técnicas sobre configurações dos serviços de rede. Artigo 12 – A Unicamp não provê acesso à Internet para instituições públicas ou privadas, salvo em casos excepcionais e de interesse institucional, devidamente avaliados e aprovados pelo Gabinete do Reitor. Artigo 13 - Havendo justificativa técnica, os administradores de sistemas e de redes das Unidades/Órgãos ou o CCUEC poderão implementar controle e/ou priorização de tráfego nas conexões. Artigo 14 - Compete ao CCUEC controlar os blocos de endereços IP alocados à Unicamp e sua distribuição às Unidades/Órgãos. Artigo 15 - Os filtros que podem ser aplicados nos roteadores responsáveis pela conexão da UniNet à internet são os seguintes:

    I – filtro de pacotes objetivando que os recursos computacionais das Unidades/Órgãos não sejam utilizados como base de ataque por invasores; II – filtro de pacotes para aplicações que estejam prejudicando o tráfego do backbone, ou colocando em risco a segurança das redes da Universidade; III – filtro de pacotes com destino a outros sistemas autônomos, de forma a permitir melhor aproveitamento do tráfego disponível.

    IV – filtro de pacotes baseado em notificações do CSIRT Unicamp e que não foram atendidas pelos administradores de sistemas e de redes das Unidades/Órgãos.

    CAPÍTULO III Do Serviço de Comunicação Eletrônica

    Artigo 16 – Os serviços de comunicação eletrônica institucional são oferecidos pela Unicamp como um recurso profissional para apoiar alunos, docentes e funcionários no cumprimento de seus objetivos nas áreas de educação, pesquisa, comunicação e serviços.

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    Parágrafo Único – Cada usuário é responsável por utilizar os serviços de comunicação eletrônica institucional de maneira profissional, ética e legal. Artigo 17 – É vedado aos usuários de comunicações eletrônicas representar, opinar ou emitir declarações em nome da Unicamp ou de qualquer Unidade/Órgão a menos que autorizado explicitamente. Artigo 18 – Listas de discussão podem ser criadas sob demanda sem a necessidade de consultar os usuários inseridos nas mesmas. Parágrafo Único – Deve ser facultada ao usuário a opção de se descadastrar a qualquer momento de uma lista de discussão. Artigo 19 – Todo servidor de comunicação eletrônica deve implementar mecanismos de proteção contra uso indevido ou abusivo deste recurso de TIC. Artigo 20 – Os serviços de comunicação eletrônica institucionais podem ser utilizados para propósitos pessoais, desde que tal utilização:

    I – não interfira direta ou indiretamente nas operações dos recursos computacionais e serviços de comunicação eletrônica; II – não incorra em gastos adicionais para a Unicamp; III – não interfira nas obrigações internas e externas da Unicamp; IV – não interfira na produtividade das atividades funcionais; V – não tenha propósitos comerciais, exceto a serviço autorizado ou institucional.

    Parágrafo Único – Aquele que utilize os serviços de comunicação eletrônica institucional para fins pessoais, deverá fazê-lo ciente da obrigatoriedade de cumprimento das normas da Universidade e da possibilidade de acesso ao conteúdo das comunicações eletrônicas, nos termos do disposto nesta Instrução Normativa.

    Artigo 21 – É vedado o envio, por meio de qualquer forma de comunicação eletrônica, com referências a: a) material com conteúdo comercial de caráter publicitário; b) empresas ou entidades externas com objetivos comerciais; c) material calunioso ou difamatório; d) material ofensivo ou que faça uso de linguagem ofensiva; e) material que incite a qualquer tipo de discriminação; f) material que incite à violência; g) material pornográfico de qualquer natureza; h) material intimidador; i) material obtido de forma fraudulenta;

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    j) imagens ou dados que possam ser considerados abusivos, profanos, incômodos, ameaçadores ou sexualmente ofensivos a uma pessoa comum, considerados os padrões éticos e morais correntes na comunidade. Artigo 22 – Após o encerramento de vínculo do usuário, suas contas nos sistemas de comunicação eletrônica devem ser encerradas no prazo máximo de 120 dias, salvo nas seguintes condições de uso: I – Docentes aposentados poderão manter suas contas nos sistemas de comunicação eletrônica da Universidade; II – Ex-alunos formados em nível de graduação e de pós-graduação stricto-sensu e latu-sensu poderão manter seus endereços eletrônicos vinculados à Universidade. III – Servidores aposentados poderão manter seus endereços eletrônicos vinculados à Universidade. Parágrafo Único - Os nomes de domínio a serem utilizados nos parágrafos II e III e o gerenciamento das contas de ex-alunos e servidores aposentados serão regulamentados por Instrução Normativa do ConTIC.

    CAPÍTULO IV Da Privacidade de Comunicações Eletrônicas e Arquivos de Computador

    Artigo 23 – Na Unicamp, os conteúdos de todos os tipos de comunicações eletrônicas e de arquivos de computador são considerados privativos e confidenciais. Artigo 24 – Os conteúdos de comunicações eletrônicas ou arquivos de computador somente serão acessados com a permissão do remetente ou destinatário da comunicação ou do dono do arquivo, salvo nos casos em que o acesso for determinado em razão de interesse público, por ordem judicial ou por suspeita da prática de irregularidade, crime ou afronta à ordem pública. § 1º – O acesso ao conteúdo de comunicações eletrônicas e arquivos de computador em razão de interesse público ou por suspeita da prática de irregularidade, crime ou afronta à ordem pública somente poderá ocorrer mediante a justificativa formalizada (por escrito), devidamente fundamentada e submetida à prévia autorização da autoridade máxima da Universidade, que determinará as condições em que o acesso poderá ocorrer. § 2º – Entende-se por acesso ao conteúdo o ato de se tomar conhecimento do conteúdo de comunicações eletrônicas (excluídos os cabeçalhos usados para fins de controle de transmissão e recepção) ou arquivos, não sendo portanto consideradas acesso ao conteúdo as atividades administrativas automatizadas de cópia (backup e restauração), bem como aquelas de análise automatizada para detecção de conteúdo indesejado como código malicioso e spam, por exemplo. § 3º – No caso de perda de vínculo ou impedimento por motivo de força maior do detentor dos dados, a autoridade máxima da Unidade/Órgão assumirá a custódia dos mesmos. Artigo 25 – Nos casos de interesse público ou de suspeita da prática de irregularidade, crime, afronta à ordem pública, mediante justificativa devidamente fundamentada, os administradores de sistemas e de redes das Unidades/Órgãos, o CCUEC ou o CSIRT Unicamp poderão:

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    I – bloquear ou copiar as comunicações eletrônicas e arquivos, para impedir a destruição ou perda de informações; II – rastrear o trajeto das comunicações eletrônicas, a fim de determinar o ponto de origem ou destino das mesmas. III – bloquear a recepção de comunicações eletrônicas provenientes de alguns locais da rede. IV - solicitar registros de acesso (logs) para análise, auditoria ou estatísticas. Parágrafo Único – As condutas descritas nos Incisos I a III não implicam na autorização de acesso ao conteúdo das comunicações eletrônicas e arquivos, que somente poderá ocorrer nos termos do Artigo 26 desta Instrução Normativa.

    CAPÍTULO V Do Uso e Gestão de Senhas

    Artigo 26 – Os administradores de sistemas e de redes das Unidades/Órgãos são responsáveis pela segurança e integridade dos dados e serviços disponíveis no ambiente computacional sob seu controle e responsáveis por manter o sigilo das senhas ou qualquer outro método de autenticação de acesso a esse ambiente. Artigo 27 – As políticas para gestão de métodos de autenticação das contas dos usuários devem atender à Instrução Normativa do ConTIC que dispõe sobre a gestão de métodos de autenticação das contas dos usuários.

    CAPÍTULO VI Da Gestão de Software Proprietário

    Artigo 28 – O Programa de computador ou software é propriedade intelectual, protegida pela Lei n.º 9.609, de 19 de fevereiro de 1998, que dispõe sobre a proteção da propriedade intelectual de programa de computador, e pela Lei n.º 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, que trata dos direitos autorais. Parágrafo Único – O software produzido no âmbito da UNICAMP por qualquer dos integrantes de sua comunidade é regido pela Deliberação CONSU-A-016/2010, de 30/11/2010, que estabelece a Política Institucional de Propriedade Intelectual da Universidade Estadual de Campinas. Artigo 29 – A política de uso de software proprietário na Unicamp, fundamentada na Lei de Direitos Autorais e na Lei de Software, estabelece que nenhum membro de sua comunidade se envolva em qualquer atividade que viole leis federais, estaduais ou locais relacionadas a direitos de propriedade intelectual referentes a licenças de software ou qualquer outra política relacionada a software de computador ou conteúdos em formato digital.

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    Artigo 30 – Copiar software proprietário para distribuição para outros ou usar uma versão monousuário em diversos computadores em rede, caso tal hipótese não seja contemplada na sua licença, é ilegal e viola as leis de software e de direitos autorais. Artigo 31 – Para todo software de propriedade da Unicamp, ou por ela licenciado, e para todo hardware ou sistema computacional de propriedade ou operado pela Unicamp, fica estabelecido que seus usuários: I – devem concordar com todos os termos do acordo de licença de software; II – devem estar cientes que os softwares são protegidos por direitos autorais e por licenças de uso e cessão que devem ser observados, mesmo naqueles rotulados como Domínio Público; III – não podem copiar software para qualquer propósito com exceção daqueles cuja cópia é permitida no acordo de licença; IV – não podem tornar o software disponível para outras pessoas usarem ou copiarem, se tal procedimento estiver em desacordo com os termos da licença de software e/ou procedimentos adotados pela Unicamp; V – não podem aceitar software não licenciado de terceiros; VI – não podem instalar, permitir que instalem ou induzir outros a instalarem cópias ilegais de software ou software sem as devidas licenças, em qualquer recurso de TIC de propriedade ou operado pela Unicamp. Artigo 32 – Toda aquisição de equipamento computacional deve prever a obtenção ou aquisição de licenças de software apropriado para o seu uso final. Artigo 33 – Toda licença de software, de qualquer natureza, utilizada em equipamentos computacionais da Unicamp deve ser mantida, para efeito de auditoria, pela Unidade/Órgão ou usuário solicitante da sua aquisição. Parágrafo Único – As disposições deste Artigo se aplicam também aos equipamentos e licenças de software doados ou adquiridos por convênios ou projetos de pesquisa vinculados à Unicamp.

    CAPÍTULO VII Da Gestão de Dados Corporativos

    Artigo 34 – Este Capítulo aplica-se a: I – todos os dados em todos os formatos que dão suporte às necessidades administrativas, acadêmicas, de pesquisa e operacionais da Universidade; II – todos os softwares, aplicações e sistemas operacionais utilizados para o gerenciamento destes dados; III – atividades de processamento de dados relacionadas a atividades de pesquisa.

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    Artigo 35 – Considera-se: I – Dado: informação sobre fatos, incluindo medidas, declarações e estatísticas. II - Metadados: dados sobre os dados. Os metadados descrevem as informações ou definições que caracterizam um ou mais atributos referentes a determinada informação ou dado, além de como e quando e porque estes dados foram coletados e como os dados foram formatados. III – Acesso: permissão, privilégio ou capacidade de ler, registrar, atualizar, gerenciar ou administrar a consulta e/ou a manipulação do acervo de dados e informações da Unicamp. O acesso é autorizado pelo Responsável pela Custódia do Dado, ou órgão designado como gestor da governança de dados corporativos, e mediante ao dado em questão e da função exercida pelo solicitante. IV – Dados Corporativos: dados de uso corporativo ou institucional capturados e utilizados nas operações de serviço e administrativas da Unicamp, que residam em diferentes sistemas de gerenciamento de dados e estejam em diferentes locais físicos, constituindo um único banco de dados corporativo. V – Dados Corporativos incluem, mas não estão restritos a: a) dados de recursos humanos; b) dados de funções administrativas de finança, contabilidade, orçamento e suprimento; c) dados acadêmicos de alunos; d) dados de curso, disciplinas e turmas; e) dados de pesquisa, ensino e extensão; f) dados de equipamentos de qualquer natureza; g) dados de acervos arquivísticos e bibliográficos; h) páginas web institucionais; i) políticas, procedimentos e manuais. VI – Dono do Dado: A Unicamp é a proprietária de todos os seus dados corporativos e detém os direitos autorais de todas as políticas, manuais e compilação destes dados. VII – Agente: qualquer pessoa ou conjunto de pessoas autorizadas pela Unicamp para o acesso e/ou tratamento dos dados corporativos com as seguintes responsabilidades: a) acessar os dados conforme a autorização dada pelo Responsável pela Custódia dos Dados; b) não divulgar dados sem a permissão do responsável pela custódia dos mesmos. VIII – Informação: conjunto de dados estruturados. IX – Fonte Primária de Dados: fonte principal oficial para Dados Corporativos, a qual é definida pelo Responsável pela Custódia dos Dados. X – Fonte Secundária de Dados: fonte alternativa oficial para Dados Corporativos, a qual é definida e tem seu uso autorizado pelo Responsável pela Custódia dos Dados, ou Órgão designado como gestor da governança de dados corporativos.

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    XI – Responsável pela Custódia dos Dados: Agente a quem são delegadas as seguintes responsabilidades sobre um determinado conjunto de Dados Corporativos: a) buscar garantir a integridade, consistência e precisão de sua parte dos Dados Corporativos; b) definir a Fonte Primária de Dados e as Fontes Secundárias de Dados, se houver; c) identificar e documentar os Agentes aos quais é permitido o acesso aos dados e o nível deste acesso; d) autorizar o acesso aos dados; e) especificar os requisitos de segurança de acesso; f) estabelecer procedimentos para a obtenção de autorização de acesso aos dados; g) implementar processos que mantenham a integridade, precisão, temporalidade, consistência, padronização e o valor do dado; h) garantir através de procedimentos que o dado seja captado e utilizado de forma adequada; i) monitorar as atividades de acesso aos dados e notificar as tentativas ou violações de acesso ao CCUEC. XII – Responsável pelo Gerenciamento dos Dados: Agente que fornece serviços de processamento de dados e suporte aos usuários dos dados com as seguintes responsabilidades: a) implementar a segurança de acesso aos dados como especificado pelo Responsável pela Custódia dos Dados, assim como de acordo com os padrões e orientação de acesso aos dados; b) prover acesso aos dados pelos usuários como especificado pelo Responsável pela Custódia dos Dados; c) garantir que os mecanismos de proteção física e lógica dos dados estão instalados e operando de forma satisfatória; d) monitorar a efetividade dos controles implantados contra tentativas de acesso não autorizado; e) acessar os dados, da forma autorizada pelo Responsável pela Custódia dos Dados, para a execução das tarefas necessárias para garantir a disponibilidade dos mesmos; f) garantir que todos os dados possuam um responsável pela sua custódia; g) prover suporte aos sistemas e aplicações necessárias para atender às especificações dos Responsáveis pela Custódia dos Dados para a manutenção, acesso e segurança dos dados; h) proteger os dados contra destruição, modificações ou acessos indevidos durante as transferências eletrônicas ou físicas de um local para outro; i) promover o uso de padrões comuns de definição e gerenciamento de dados em toda a Unicamp; j) facilitar o compartilhamento e a integração dos dados. Artigo 36 – Cabe ao ConTIC aprovar, recomendar e rever políticas e procedimentos relacionadas ao uso e acesso a Dados Corporativos, bem como resolver conflitos e disputas que ocorram em função da implementação ou administração destas políticas e procedimentos. Artigo 37 – É política da Unicamp manter seus Dados Corporativos integrados e íntegros através de todas as suas Unidades/Órgãos, buscando permitir que os Agentes acessem as informações que necessitam dentro de um ambiente controlado. Artigo 38 – Os novos sistemas desenvolvidos ou adquiridos de terceiros devem se integrar com os sistemas corporativos existentes.

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    Artigo 39 - Recomenda-se o registro dos metadados das bases de dados de sistemas corporativos, aqueles utilizados por mais de uma unidade ou pela administração da universidade, visando o incremento do Modelo Global de Dados. Esta fonte viabiliza a identificação de informações disponíveis ou capturadas no dia-a-dia da universidade, através dos seus sistemas, e potencializa a geração de indicadores, relatórios gerenciais para subsidiar estratégias e tomadas de decisão (Business Intelligence). O CCUEC dispõe do Sistema web Dicionário de Dados construído para este fim.

    CAPÍTULO VIII Do Uso da Tecnologia Web

    Artigo 40 – A Unicamp reconhece o escopo e a importância da tecnologia Web na disseminação das informações internas e externas e está comprometida com o desenvolvimento e com o suporte ao conteúdo de qualidade. § 1º – Em relação ao Portal Unicamp devem ser seguidas as políticas de uso e responsabilidades publicadas no próprio Portal Unicamp. § 2º – Em relação às páginas web deve ser atendida a Instrução Normativa do ConTIC que dispõe sobre regras para publicação de páginas nos servidores Web da Unicamp.

    CAPÍTULO IX Do Acesso a Sistemas e Serviços Informatizados Institucionais

    Artigo 41 – Considerando o tamanho e a variedade do parque computacional, as vantagens de se viabilizar um maior uso de software livre, bem como a preservação dos investimentos já feitos pela Unicamp em Tecnologias da Informação e Comunicação, ficam estabelecidas as seguintes normas: I – os mecanismos de acesso a sistemas e serviços eletrônicos institucionais devem evitar impor uma plataforma proprietária aos usuários finais tanto para hardware como para software; II – caso o acesso se dê através da Web, então ele deve ser viável a partir de pelo menos dois dentre os navegadores mais usados na Internet e compatíveis com o consórcio W3C; III – se houver necessidade de software cliente nos equipamentos dos usuários, sua instalação e uso não devem onerar as Unidades/Órgãos responsáveis por tais equipamentos;

    CAPÍTULO X Da Instalação e Uso de Equipamentos de Comunicação de Dados Sem Fio

    Artigo 42 – As Unidades/Órgãos devem atender a Instrução Normativa do ConTIC que estabelece as regras técnicas para instalação e uso de equipamentos de comunicação de dados sem fio.

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  • Instrução Normativa ConTIC-IN-01/2019, 04 de junho de 2019

    CAPÍTULO XI

    Das Penalidades Artigo 43 – Violações desta Instrução Normativa estarão sujeitas a ações disciplinares da Unicamp específicas e podem resultar em ações disciplinares previstas nos estatutos da Unicamp, e às penas previstas em lei. § 1º – A Unicamp adotará ações em consonância com as suas regulamentações, as leis federais, estaduais, municipais e às normas para uso da Internet recomendadas pelo Comitê Gestor da Internet Brasil, para identificar e estabelecer mecanismos técnicos e procedimentos que garantam a funcionalidade, segurança e robustez do ambiente dos recursos de TIC. § 2º – A Unicamp reconhece que toda a sua comunidade está sujeita a leis locais, estaduais e federais relacionadas a direitos autorais, privacidade, segurança e outros estatutos relacionados à mídia eletrônica. Artigo 44 – As penalidades a serem aplicadas às condutas elencadas no Artigo 8°, sem prejuízo de outras penas previstas em lei ou em normas da Universidade, são: redução ou eliminação, temporária ou permanente, de privilégios de acesso aos Recursos Computacionais, tais como redes, salas de computadores e outros serviços ou facilidades da Unicamp. Artigo 45 – A infração ou tentativa de infração às regras constantes desta norma ou às regras previstas em lei serão apuradas por meio de sindicância administrativa, processo administrativo disciplinar ou processo sumário, nos termos do Regimento Geral e do Estatuto dos Servidores da Unicamp. Artigo 46 – Os casos omissos serão avaliados pela CITIC e, caso necessário, levados ao ConTIC. Artigo 47 – Esta Instrução Normativa entrará em vigor na data de sua publicação.

    Profa. Dra. Teresa Dib Zambon Atvars Prof. Dr. Paulo Lício de Geus Coordenadora Geral da Universidade Coordenador Adjunto da CITIC CGU / UNICAMP

    Prof. Dr. Sandro Rigo Presidente do Conselho de Tecnologia de Informação e Comunicação

    ConTIC / UNICAMP

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  • DEPARTAMENTO DE POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

    INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

    ASSUNTO: Chefia de Depto

    PARECER DPCT Nº 35/2019

    A Assembleia do Departamento de Política Científica e Tecnológica, na sua 93ª Reunião Ordinária, realizada em 05 de junho de 2019, elegeu, por unanimidade, a Profa. Dra. Flávia L. Consoni de

    Mello e a Profa. Dra. Janaina Oliveira Pamplona da Costa, respectivamente como chefe e vice-chefe do departamento, a partir de

    26/06/2019 por um período de 2 (dois) anos. Encaminhe-se à Congregação para as providências cabíveis.

    Cidade Universitária “Zeferino Vaz”,

    05 de junho de 2019.

    Profa. Dra. Leda M. C. Githay

    Vice-Chefe do DPCT

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  • Ata da 93ª Assembleia do Departamento de Política Científica e Tecnológica, 1 realizada em 05 de junho de 2019. Estiveram presentes: Profs. Drs. Flávia L. Consoni de 2 Mello (chefe de depto), Aleix A. Martin, Janaina P. da Costa, Leda M. C. Gitahy, Maria 3 Beatriz Bonacelli, Marko S. A. Monteiro, Renato Dagnino, Rosana Corazza e Sérgio 4 Queiroz. Representante dos servidores: Sônia Tilkian. A assembleia se reuniu para a 5 eleição do chefe do departamento para o biênio 2019-2021, na ocasião a Profa. Dra. 6 Flávia L. Consoni de Mello foi reeleita por unanimidade. Nada mais havendo a tratar, eu 7 Adriana G. Teixeira lavrei a presente ata. Campinas, 05 de junho de 2019. 8

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  • RelatórioFinalEstudo Prospectivo e Estratégico sobre Alterações no Marco Legal e Regulatório da Lei de Informática

    Campinas,fevereirode2019

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  • SUMÁRIO

    Apresentação......................................................................................................................3

    1. AtividadesRealizadas.................................................................................................3

    2.Produtos.........................................................................................................................5

    3.GestãoeEquipedeTrabalho..........................................................................................5

    4.CronogramadeExecução...............................................................................................6

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    Apresentaça ̃o

    Opresentedocumentoapresentaodetalhamentodasatividadesrealizadasaolongodoprojetointitulado Estudo Prospectivo e Estratégico sobre Alterações no Marco Legal e Regulatório da Lei de Informática,contratadojuntoaoInstitutoEldorado,emCampinas.

    Oobjetivo geral do trabalho foi realizar estudo sobre alternativas e impactos decorrentes darevisão/alteraçãodomarcolegaldeincentivosparaosetordeTICsnoBrasil,particularmentedaLeideInformática,visandoofortalecimentodosistemadeinovaçãoparaTICsnopaís.OestudotevecomofinalidadedotaroInstitutoEldoradodeinformaçõeseanálisesquelhepermitissemdefinirestratégiasparaacontinuidadedodesenvolvimentodeprojetos,usandorecursosdaLei,tendo em vista as mudanças que se avizinhavam, decorrentes do contencioso do Brasil naOrganizaçãoMundialdeComércio(OMC).

    Osobjetivosespecíficosforam:

    a) AvaliarosprincipaisresultadospromovidospelaLeideInformáticanosanosrecentesnasempresasbeneficiárias;

    b) MapearasmelhorespráticasinternacionaisrelacionadasaosincentivosfiscaisparaodesenvolvimentodeprojetosdeP&D&I;

    c) MapearavisãoeoposicionamentodosprincipaisstakeholdersquantoàspossíveisdecorrênciasrelacionadasàscondenaçõesdaOMC,quantoaosinstrumentosdaLeideInformática;

    d) Estudaroscenáriospossíveis,relacionadosàsproibiçõesdaOMC,e; e) AvaliarasestratégiasmaisrobustasparaosetordeTICseICTs,paraasuperaçãodas

    proibiçõesdaOMC.

    1. Atividades Realizadas

    O projeto foi organizado em três fases – desenho, desenvolvimento e entrega. A seguirrelacionam-seatividadesrealizadasemcadaumadasfases.

    FasedeDesenho(60dias):outubroadezembrode2017

    • ReuniõesiniciaisdealinhamentocomgrupodeICTseDiretoriadoInstitutoEldorado; • Aprofundamentodoescopodotrabalhoeprincipaisresultadosesperados; • DetalhamentodoplanodetrabalhoeapresentaçãoparaInstitutoEldoradoegrupode

    empresaseICTsapoiadoresdoestudo; • Compilaçãodainformaçãodisponívelsobre(dadossecundários):

    o ocontenciosonaOMC,seuspossíveisdesdobramentoseincentivosnãoacionáveis;

    o identificaçãoeanálisedestakeholdersesuasposiçõeseexpectativas–Governo(Sepin/MCTIC,Itamarati,MinistériodaFazenda,MDIC);CongressoNacional;Abinee;Brasscom;ZonaFrancadeManaus;ConfederaçãoNacionaldaIndústriaeAcademia;

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    o identificaçãoeanálisepreliminardaspropostasqueestãosendoapresentadaspordiferentesstakeholders,paraasuperaçãodocontenciosodaOMC;

    o entrevistasexploratóriascomstakeholdersindicadosnoPlanodeTrabalho; • ElaboraçãodediretrizespreliminaresumnovomarcoregulatórioparaosetordeTICs.

    Fasededesenvolvimento(90dias):JaneiroaMarçode2018

    • LevantamentodedadossecundáriosdecaracterizaçãodosprincipaisindicadoresdeevoluçãodoSetordeTICsempaísesselecionados,apartirdabasePREDICTdaComunidadeEuropeia.Foramselecionadososseguintespaíses:EUA,China,CoreiadoSul,França,Inglaterra,Espanha,Austrália,Canadá.ForamentãocomparadososseguintesindicadoresdestespaísescomoBrasil:valorbrutoadicionado,produtividade,empregos,investimentodeP&DepessoalempregadoemP&D;

    • ConsultaespecíficaaoIBGE,dedadoseindicadoresparagrupodeempresasbeneficiáriasdaLeideInformáticaeparademaisempresadosetordeTICsnoBrasil,nasbasesdaPINTECePIA.Comparaçãodosprincipaisindicadoresdogrupodeempresasbeneficiáriasedemaisempresas:valoradicionado,produtividade,composiçãodareceita,empregos,investimentoseempregosemP&D,graudeinovação,relacionamentocomICTs,dentreoutros;

    • BenchmarkingdeinstrumentosdeincentivoàP&D&Iempaísesselecionados,paraidentificarasmelhorespráticasinternacionais.ForamselecionadosaEspanha,FrançaeCoreiadoSul;

    • Realizaçãodesegundarodadadeentrevistascomprincipaisstakeholders,totalizandoaproximadamente20entrevistas,aprofundandooentendimentodosprincipaisimpactosprevistosnasempresaseICTs,apartirdosposicionamentosdaOMC.Inclusãoderepresentantesdegrandesempresas,outrasassociaçõesdeempresaseatoresdogoverno;

    • Apresentaçãodosresultadosdoslevantamentoseanálises,paragrupodeempresaseICTsediscussãodaspossibilidadesdemudançasnaLeideInformática;

    • Detalhamentodeimpactosdasalternativaspós-contencioso(comindicadoresquantitativosequalitativos),segundoaperspectivadosetoremseuconjunto,comdestaqueàsconsequênciasparaaestruturadeP&D&Idopaís;

    • Detalhamentodapropostaparaopós-contencioso,indicandoasprincipaispossibilidadesdealteraçãodomarcoregulatórioparaosetor;

    • Proposiçãodeestratégiasrobustasparamanutençãoeampliaçãodacompetitividadeglobaldosetoreparafortalecimentodacapacidadedeinovaçãonosetor.

    FasedeEntrega(60dias):AbrilaMaiode2018

    • ApresentaçãoderesultadosparagrupodeprofissionaisdoInstitutoEldorado;• Elaboraçãodedocumentofinalpropositivo;• Apresentação,discussãoevalidaçãojuntoaoscontratantes;

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    • Revisãododocumento;• ElaboraçãodesíntesedodocumentoparaapresentaçãoparaaSEPIN/MCTIC;• Apresentaçãodorelatóriofinal.

    2. Produtos

    Osprodutosdotrabalhorealizadoforamosseguintes:

    • Produto1-PlanodeTrabalhoDetalhado;• Produto2–DocumentocomanálisepreliminardaspropostasdaOMC,mapeamentodos

    stakeholdersecomproposiçãodediretrizespreliminaresparaonovomarcoregulatório;• Produto3-DocumentocontendoresultadosdoslevantamentosdedadosdoSetordeTICs

    ecomparaçõesdoBrasileoutrospaíses,benchmarkinginternacionaldeincentivosparaP&D&I,comparaçãodeindicadoresdasempresasbeneficiáriasesetordeTICs.Incluiutambémpropostaparaopós-contenciosoeanálisedeimpactosedetrajetóriasrobustasparaosetoreparaorganizaçõesdePDI;

    • Produto4-RelatórioFinalcontendopropostasdeestratégiasetrajetóriasrobustasparaasuperaçãodocontenciosodaOMC.

    3. Gestão e Equipe de Trabalho

    GrupodeacompanhamentodoInstitutoEldorado,compostopelosseguintesprofissionais:

    • ArthurCatto–Vice-DiretordeEducação• SérgioSantos–GerentedeprojetosdaLeideInformáticanoInstitutoEldorado• JayltonMouraFerreira–Superintendente

    Coordenadaçãodaequipedetrabalho:ProfSérgioSalles(DPCT/IG/UNICAMP)

    Equipedetrabalho

    • GiancarloStefanuto–CoordenadorExecutivo.Especialistanoemdesenhoeavaliaçãode políticas públicas na área de Tecnologias da Informação e Comunicação (TIC).Também atua em temas relacionados às TIC como: mercado e prospecção em TIC eavaliaçãodeP&D&IemTIC.Coordenouestudosde impactosda IndústriaBrasileiradeSoftware(Softex)comparandocomoutrospaíses,aavaliaçãodaLeideInformáticanoperíodo1998-2008 (Sepin/Unicamp)eestudosdecenáriosparaTICs (CPqD/Minicom).Coordenou no CTI Renato Archer o desenvolvimento da Certificação de Tecnologia eInovaçãodeSoftware(CERTICS)eodesenvolvimentodemetodologiasdeavaliaçãodeatividadesdeP&DeinovaçãoemTIC.AindanoCTIcoordenouoProjetodeAvaliaçãodeRelatórios Demonstrativos da Lei de Informática. Coordenou ainda o projeto deaprimoramentodaLeide InformáticanaSUFRAMA,contratado juntoaoMinistériodaIndústria,ComércioeServiços(MDIC).http://lattes.cnpq.br/7642838096515431

    • CamilaZeitoum-AssociadadoGrupodeEstudosSobreOrganizaçãodaPesquisaedaInovação(GEOPI/DPCT/IG/UNICAMP)eaoGrupodeEstudossobreEconomiaIndustrial

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    (GEEIN/FCLAr-UNESP). Atuou como especialista em projetos da Fundação de Apoio àCapacitaçãoemTecnologiada Informação(FACTI),noâmbitodoCentrodeTecnologiada Informação Renato Archer (CTI), com foco em projetos relacionados à avaliação emonitoramento de pesquisa, desenvolvimento e inovação no setor de Tecnologias daInformação.http://lattes.cnpq.br/9138708485813478

    • Carlos Américo Pacheco – Especialista. É professor do Instituto de Economia daUniversidade Estadual de Campinas - UNICAMP e Diretor Presidente do ConselhoTécnicoAdministrativodaFAPESP. Foi SecretárioExecutivodoMinistériodeCiênciaeTecnologia e Presidente do Conselho de Administração da FINEP (1999 a 2002). FoiSecretário-adjuntoda SecretariadeDesenvolvimentoEconômicode SãoPaulo (2007),Reitor do Instituto TecnológicodeAeronáutica (2011-2015) eDiretorGeral doCentroNacional de Pesquisa em Energia e Materiais - CNPEM (2015-2016).http://lattes.cnpq.br/5717710762975833

    • Fabio Rocha Campos - Possui graduação em Geografia da Universidade de Campinas(Unicamp), mestrado em Política de Científica e Tecnológica pela Unicamp comespecializaçãoemBigData.ÉespecialistaemanálisededadoseavaliaçãodepolíticaspúblicasnaáreadeTecnologiadaInformaçãoeComunicação(TIC).AtuaemgestãodainovaçãoedataScienceparaprojetosdeinovação.

    4. Cronograma de Execução

    Aseguiréapresentadoocronogramadasatividadesrealizadas

    2017 2018 Atividades Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai

    I. Etapa de Desenho I.1 Alinhamento de Expectativas I.2 – Levantamento de papers e fontes secundárias – Setor de TIC

    I.3 – Seleção de indicadores e solicitação IBGE I.4 – Recebimento da base e tratamento de dados - IBGE

    I.5 – Benchmarking – incentivos para o Setor de TICs

    I.6 - Detalhamento do Plano de Trabalho I. 7 – Entrevistas Stakeholders – sistematização I.8 - Elaboração de Diretrizes preliminares para o Setor de TICs

    I.9 – Reuniões de acompanhamento II. Fase de Desenvolvimento II.1 – Análise do Setor de TICs – comparação Internacional

    II.2 – Benchmarking Internacional – Incentivos fiscais- compilação

    II.3 – Entrevistas complementares - aprofundamento II.4 – Elaboração de documento preliminar de estratégias robustas

    II.5 – Apresentação do documento para grupo de

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  • 7

    trabalho

    III. Fase de Delivery III.1 –Aprimoramento de documento final de estratégias robustas

    III.2 – Apresentação para grupo de trabalho III.3 – Revisão e entrega de documento final

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  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

    Instituto de Geociências | Coordenadoria de Pesquisa Rua Carlos Gomes, 250, Campinas/SP, CEP 13083-855

    Tel: +55 (19) 3521-5150

    PARECER DA COMISSÃO DE PESQUISA Nº 14/2019

    A Comissão de Pesquisa do Instituto de Geociências, em sua 6ª reunião ordinária, realizada em

    24/05/2019, baseando-se no parecer emitido pela Profa. Dra. Flávia L. Consoni de Mello, aprovou

    o Relatório final de atividades do Contrato Unicamp/Funcamp/Instituto Eldorado – Estudo

    Prospectivo e Estratégico sobre Alterações no Marco Legal e Regulatório da Lei de Informática,

    sob responsabilidade do Prof. Dr. Sérgio Luiz Monteiro Salles Filho.

    À Congregação, para providências.

    Cidade Universitária Zeferino Vaz, 24 de maio de 2019.

    Prof. Dr. Carlos Roberto de Souza Filho

    Presidente da Comissão de Pesquisa Mat. 26730-9

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  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

    Instituto de Geociências | Coordenadoria de Pesquisa Rua Carlos Gomes, 250, Campinas/SP, CEP 13083-855

    Tel: +55 (19) 3521-5150

    PARECER DA COMISSÃO DE PESQUISA Nº 13/2019

    A Comissão de Pesquisa do Instituto de Geociências, em sua 6ª reunião ordinária, realizada em

    24/05/2019, baseando-se no parecer emitido pela Profa. Dra. Flávia L. Consoni de Mello, aprovou

    o Regimento Interno da Revista Brasileira de Inovação.

    À Congregação, para providências.

    Cidade Universitária Zeferino Vaz, 24 de maio de 2019.

    Prof. Dr. Carlos Roberto de Souza Filho

    Presidente da Comissão de Pesquisa Mat. 26730-9

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  • Proposta de Regimento Interno Revista Terræ Didatica (TD) 1

    REGIMENTO INTERNO

    A Revista Terræ Didatica é uma publicação científica eletrônica do Instituto de Geociências da UNICAMP, criada em 2005, sendo atualmente editada como publicação contínua, com caráter multidisciplinar, e que atende a uma política editorial definida. Dedica-se à publicação de artigos da comunidade científica nacional e internacional que investiguem questões vinculadas aos campos da Pesquisa Básica e Aplicada em Ciências da Terra e do Ensino e História de Geociências e áreas afins, tendo como objetivo a contribuição para a formação do pesquisador da área de Geociências por meio da divulgação e disseminação de pesquisas e estudos realizados por pesquisadores vinculados a instituições nacionais e estrangeiras.

    Da Periodicidade A Revista Terræ Didatica (TD) manteve periodicidade trimestral até 2018, sendo publicada em jan./mar.; abr./jun.; jul./set.; out./dez. de cada ano. A partir de 2019 a revista é publicada de modo contínuo, para elevar a rapidez e a fluência da publicação de resultados de pesquisas.

    Do Corpo Editorial Científico Nacional e Internacional O Conselho Editorial é composto por intelectuais e pesquisadores ligados à área das Geociências e Educação, oriundos de diferentes países, considerando a diversidade de abordagens e perspectivas teóricas. Os membros do Conselho são indicados pela Comissão Editorial, sendo os nomes enviados para ciência da Congregação do Instituto de Geociências da Unicamp. A permanência dos membros no Conselho não tem periodicidade definida.

    Da Comissão Editorial A Comissão Editorial é composta por, no mínimo, quatro membros do Instituto de Geociências, acrescida da participação de membros externos, de diferentes áreas do conhecimento, indicados pelos Editores, ouvida a Comissão Editorial em exercício. Os membros da Comissão Editorial têm mandato de seis anos, com renovação de, no mínimo, um terço de seus membros a cada três anos, garantindo assim a continuidade e a estabilidade do trabalho. Os membros da Comissão Editorial atuam como Editores Associados e auxiliam o Editor Científico e o Subeditor nas tarefas de avaliação dos textos submetidos à revista. A Comissão Editorial responde pela publicação da Revista, decidindo sua composição, estética, programação de seções, de dossiês e de projetos a serem desenvolvidos. É responsável, também, pela política de promoção da Revista.

    Do (s) Editor (es) Científico (s) A Comissão Editorial escolhe, entre seus membros, o Editor Científico, que tem mandato de três anos, possibilitada a recondução, sendo auxiliado em suas funções pelo Subeditor, de sua escolha.

    Atribuições do Editor Científico Coordenar e representar a Comissão Editorial; Convocar e presidir as reuniões da Comissão Editorial; Estabelecer contatos periódicos com a Comissão Editorial, com vistas a receber avaliação e sugestões; Zelar pelo patrimônio e pelo nome da publicação, cuidando de sua periodicidade, avaliação e circulação; Elaborar, junto com o Subeditor, o orçamento e os relatórios anuais de prestação de contas, a serem apresentados à Direção do Instituto de Geociências da Unicamp; Elaborar, junto com o Subeditor, projetos de financiamento e prestações de contas para os órgãos de fomento; Responder pela Revista e seus financiamentos junto à Direção do Instituto de Geociências da Unicamp; Preparar, junto com o Subeditor, os relatórios para os órgãos externos de avaliação, conforme solicitação das instâncias superiores; Cuidar do recebimento de artigos para publicação e encaminhá-los para a Comissão Editorial que, por sua vez, cuidará da distribuição para pareceres.

    Atribuições do Subeditor e/ou Editor Associado Exercer a função de Secretário Executivo da Comissão Editorial; Gerenciar a produção e a distribuição da Revista; Zelar pelo banco de dados referente ao corpo de pareceristas “ad-hoc” indicados pela Comissão Editorial;

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  • Proposta de Regimento Interno Revista Terræ Didatica (TD) 2

    Cuidar, junto com o Editor Científico, do recebimento de artigos para publicação e encaminhá-los para a Comissão Editorial que, por sua vez, cuidará da distribuição para pareceres; Manter banco de tradutores, revisores e gráficos especializados; Elaborar, junto com o Editor Científico, o orçamento e os relatórios anuais de prestação de contas, a serem apresentados à Direção do Instituto de Geociências da Unicamp Elaborar, junto com o Editor Científico, projetos de financiamento e prestações de contas para os órgãos de fomento; Preparar, junto com o Editor Científico, os relatórios para a os órgãos externos de avaliação, conforme solicitação das instâncias superiores.

    Da Produção A Revista Terræ Didatica (TD) é organizada e produzida pelo Comitê Editorial Científico e pela Comissão Editorial, que poderão criar e encerrar seções, mudar a periodicidade e o formato da Revista, desde que respeitados os critérios de sua indexação. A Revista segue as normas de publicação da American Psicological Association – APA e considera os critérios dos órgãos avaliadores. Pode ser composta por artigos encomendados, por dossiês temáticos, por artigos de demanda e outras produções textuais indicadas na Política de Seção da Revista. Em todos os exemplares, a Revista publica as normas para aceitação de artigos e demais contribuições à publicação, bem como os créditos de autores e colaboradores, seguindo as orientações gerais dos órgãos avaliadores. A critério do Comitê Editorial Científico e da Comissão Editorial, a Revista Terræ Didatica (TD) pode publicar números especiais, fora da periodicidade, desde que algum assunto de relevância justifique tal publicação.

    Da Circulação A Revista Terræ Didatica (TD) oferece acesso livre imediato ao seu conteúdo, em formato PDF, seguindo o princípio de que disponibilizar gratuitamente o conhecimento científico ao público proporciona maior democratização mundial do conhecimento.

    Do Financiamento A Revista Terræ Didatica (TD) é financiada pelo Instituto de Geociências e por recursos de empresas e entidades patrocinadoras e órgãos de fomento à pesquisa, podendo contar também com o apoio financeiro de fontes internas e externas à Unicamp, desde que aprovado pela Congregação da Unidade.

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  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

    Instituto de Geociências | Coordenadoria de Pesquisa Rua Carlos Gomes, 250, Campinas/SP, CEP 13083-855

    Tel: +55 (19) 3521-5150

    PARECER DA COMISSÃO DE PESQUISA Nº 15/2019

    A Comissão de Pesquisa do Instituto de Geociências, em sua 6ª reunião ordinária, realizada em

    24/05/2019, baseando-se no parecer emitido pelo Prof. Dr. Ricardo A. Castillo, aprovou o

    Regimento Interno da Revista Terrae Didatica.

    À Congregação, para providências.

    Cidade Universitária Zeferino Vaz, 24 de maio de 2019.

    Prof. Dr. Carlos Roberto de Souza Filho

    Presidente da Comissão de Pesquisa Mat. 26730-9

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  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

    INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

    1

    Universidade Estadual de Campinas

    Instituto de Geociências

    Regimento da Comissão de Tecnologia da Informação e Comunicação

    1. Diretrizes

    A área de Tecnologia de Informação e Comunicação (TIC) tem uma importante função

    dentro do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (IG/UNICAMP). Esta área,

    através da Seção de Tecnologia da Informação e Comunicação (STIC) do IG/UNICAMP, é

    responsável pelo desenvolvimento, suporte, manutenção e serviços relacionados a TIC nas diferentes

    áreas do Instituto, incluindo tanto as atividades meio como também as atividades fim, a saber:

    Administração: suporte para o gerenciamento de processos transversais, como gerenciamento

    de pessoal, gerenciamento da infraestrutura operacional, gerenciamento de recursos

    financeiros, reservas de salas (aula, reuniões, auditório e laboratórios), gestão operacional dos

    três departamentos, serviço de e-mail, manutenção da página WEB do IG/UNICAMP,

    manutenção da Intranet, etc.;

    Ensino: suporte e manutenção dos laboratórios de ensino, além do suporte e desenvolvimento

    de processos gerenciais de alunos ingressantes na graduação e pós-graduação;

    Pesquisa: suporte e manutenção dos laboratórios de pesquisa/ensino (LEI, LAGEO);

    Extensão: suporte às atividades de extensão do IG/UNICAMP;

    Biblioteca: suporte e manutenção às atividades da Biblioteca.

    Todas estas atividades demandam infraestrutura física (hardwares) e lógica (softwares) para

    que as finalidades de ensino, pesquisa e extensão do IG/UNICAMP sejam plenamente desenvolvidas.

    Considerando todo conjunto de atividades, as estruturas física e lógica devem funcionar

    sinergicamente da melhor maneira possível. O bom funcionamento destas estruturas, aliadas a

    inovações e soluções especificas, podem impactar positivamente nas atividades meio e fim do

    Instituto e até mesmo reduzir custos operacionais no longo prazo. Portanto, o desenvolvimento da

    área de TIC deve ser considerado estratégico e perene no IG/UNICAMP.

    A Comissão de Tecnologia da Informação e Comunicação (CTIC) do IG/UNICAMP terá

    função de auxiliar nas diretrizes de recursos computacionais do Instituto, levando em conta as

    demandas e sugerindo propostas para desenvolvimento da área. As demandas da comunidade devem

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  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

    INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

    2

    ser encaminhadas para a Coordenação de TIC ou Direção da STIC. Dependendo do tipo de demanda,

    esta poderá ser atribuída para sua execução pela própria STIC ou encaminhada para consulta pela

    CTIC do IG/UNICAMP.

    2. Atribuições

    A CTIC do IG/UNICAMP tem as seguintes atribuições:

    a) Auxiliar a governança de recursos computacionais do IG/UNICAMP em seus mais diversos

    aspectos, como manutenção, suporte e desenvolvimento.

    b) Contribuir com pareceres sobre os mais diferentes recursos computacionais do IG/UNICAMP,

    quando assim solicitados;

    c) Propor políticas de uso dos recursos computacionais do IG/UNICAMP, visando sempre o

    aprimoramento dos serviços oferecidos à comunidade.

    3. Reuniões

    As reuniões da CTIC ocorrerão trimestralmente, na terceira quarta-feira dos meses de março,

    junho, setembro e novembro. As reuniões respeitarão calendários de reuniões de colegiados

    consultivos (por exemplo, CID) e deliberativos (Congregação). Reuniões extraordinárias também

    serão propostas, caso sejam necessárias.

    4. Mandato e composição da CTIC

    A CTIC terá mandato de dois anos iniciando-se o período a partir da indicação do(a)

    coordenador(a) pela Direção do IG/UNICAMP. A CTIC do IG/UNICAMP será composta pelos

    seguintes membros:

    Titulares Suplentes

    Coordenador(a) Representante DGEO

    Assistente Técnico da Unidade Representante DGRN

    Diretor(a) da STIC Representante DPCT

    Funcionário(a) da STIC Representante dos funcionários

    Representante DGEO

    Representante DGRN

    Representante DPCT

    Representante dos funcionários

    fls. 77

  • UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

    INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

    3

    Os membros Coordenador (a), Assistente Técnico de Unidade, Diretor (a) da STIC,

    Funcionário (a) da STIC são membros natos da CTIC. O Coordenador (a) será indicado pela Direção

    do IG/UNICAMP. Os representantes dos Departamentos de Geografia (DGEO), Geologia e Recursos

    Naturais (DGRN) e Política Científica e Tecnológica (DPCT) e os respectivos suplentes serão

    indicados pelos respectivos conselhos departamentais. Os representantes titulares e suplentes dos

    funcionários serão aqueles eleitos para compor a Congregação do IG/UNICAMP. Uma vez definida,

    a CTIC/IG será submetida à apreciação e aprovação pela Congregação do IG/UNICAMP.

    fls. 78

  • DEPARTAMENTO DE POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

    INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

    UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

    ASSUNTO: Prêmio Zeferino Vaz

    PARECER DPCT Nº 32/2019

    A Assembleia do Departamento de Política Científica e Tecnológica, na sua

    93ª Reunião Ordinária, realizada em 05 de junho de 2019, manifestou-se

    favoravelmente a indicação dos Profs. André Tosi Furtado, Leda Maria Caira Gitahy e Maria Beatriz Machado Bonacelli para concorrerem ao Prêmio “Zeferino Vaz”, bem como a sugestão dos seguintes nomes para compor a comissão de especialistas para

    o prêmio: Titulares:

    Profa. Dra. Bila Sorj – UFRJ Prof. Dr. Mario Sergio Salerno – USP Prof. Dr. Ricardo Abramovay – USP

    Suplentes: Profa. Dra. Magda Maria Bello de Almeida Neves - UFMG

    Prof. Dr. Alceu Gomes Alves Filho – UFSCAR Prof. Dr. Paulo Bastos Tigre – IE/UFRJ

    Encaminhe-se à Congregação para as providências cabíveis.

    Cidade Universitária “Zeferino Vaz”,

    05 de junho de 2019.

    Profa. Dra. Flávia L. Consoni de Mello Chefe do DPCT

    fls. 79

  • Relatório de Atividades Docente 1/70 07/06/2019 16:00

    RELATÓRIO DE ATIVIDADES DOCENTE

    Nome: ANDRE TOSI FURTADO

    Matrícula: 122416

    Função: Professor Titular

    Data de Nascimento: 06/03/1954

    Data da Entrega: 07/04/2018

    Periodicidade: 5 anos

    Período a que se refere o relatório: 01/03/2013 a 28/02/2018

    Unidade: INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

    Departamento: DEPARTAMENTO DE POLITICA CIENTIFICA E TECNOLOGICA

    Carreira: DOCENTE MAGISTÉRIO SUPERIOR

    Data de ingresso na Unicamp: 14/05/1985

    Data de ingresso na PP: 08/01/1998

    Data de ingresso na carreira: 01/08/1990

    Regime atual de trabalho: RDIDP

    Titulação: Titular

    Promoções:

    Nível/Referência: MS6

    Data de ingresso no Nível/Referência: 01/09/2011

    Afastamentos no período (igual ou superior a 30 dias).

    Tipo de afastamento/licenças Período

    fls. 80

  • Relatório de Atividades Docente 2/70 07/06/2019 16:00

    Relatório de atividade apresentados.

    Período Nro. Parecer CADI Parecer01/03/2013 - 28/02/2018 161/2018 Aprovado

    01/03/2008 - 01/02/2013 455/13 Satisfatório

    01/03/2003 - 01/02/2008 61/09 Satisfatório

    01/03/2000 - 01/02/2003 038/04 Satisfatório

    01/12/1996 - 01/02/2000 005/01 Satisfatório

    01/03/1994 - 01/11/1996 073/97 Satisfatório

    fls. 81

  • Relatório de Atividades Docente 3/70 07/06/2019 16:00

    1 - ATIVIDADES DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

    1.1 - Atividades Didáticas

    1.1.1 - Lista das disciplinas/turmas efetivamente ministradas (prática ou teórica) na Graduação

    Sigla da Disciplina/Turma

    Período/Ano

    Horas Número de Alunos

    Aprovados Reprovados DI DC Not/Sab

    Tipo

    GF502 - A 2017/1S 45 24 21 3 X -

    GF502 - B 2017/1S 45 27 24 3 X N -

    GE602 - A 2016/1S 30 17 16 1 X -

    GF502 - A 2016/1S 45 15 14 1 X -

    GF502 - B 2016/1S 45 37 35 2 X N -

    GE602 - A 2015/1S 15 34 32 2 X -

    GF502 - A 2015/1S 45 26 23 3 X -

    GF502 - B 2015/1S 45 20 17 3 X N -

    GF801 - A 2014/2S 30 26 18 8 X PI

    GF801 - B 2014/2S 30 30 28 2 X N PI

    GE602 - A 2014/1S 30 41 39 2 X -

    GF502 - A 2014/1S 45 14 12 2 X -

    GF502 - B 2014/1S 45 24 20 4 X N -

    GE602 - A 2013/1S 27 30 26 4 X -

    GF502 - A 2013/1S 45 17 17 0 X -

    GF502 - B 2013/1S 45 28 25 3 X N -

    Fonte: DAC (G01)

    Comentários

    Eu ofereci regularmente as disciplinas GF 502 Geografia das Industrias no diurno e no noturno, e a disciplina Economia dos Recursos Minerais e Energéticos, sempre no primeiro semestre do ano. Em 2014, excepcionalmente ministrei GF 801 - Geopolítica.

    1.1.2 - Lista das disciplinas/turmas ministradas no mesmo horárioSem dados para este Indicador. Fonte: DAC (G02)

    1.2 - Orientações/Supervisões de alunos

    fls. 82

  • Relatório de Atividades Docente 4/70 07/06/2019 16:00

    1.2.1 - Supervisão de atividades práticas em ensino – com disciplinas no currículo (estágios, IC, etc.)

    Disciplina Tipo de Atividade

    Título Início Número de Alunos

    Situação

    GF814 - Y MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso II

    03/08/2015

    1 Encerrada

    GF814 - Y MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso II

    25/02/2015

    1 Encerrada

    GF814 - Y MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso II

    01/09/2014

    1 Encerrada

    GF814 - Y MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso II

    20/02/2014

    1 Encerrada

    Fonte: DAC (G03)

    Comentários

    Eu orientei apenas uma monografia no período no Curso de Geografia.

    1.2.2 - Supervisão de atividades práticas em ensino - sem disciplinas (estágios, etc)Sem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (G04)

    fls. 83

  • Relatório de Atividades Docente 5/70 07/06/2019 16:00

    1.2.3 - Orientação no Programa de Estágio de Capacitação Docente (PED) e no Programa de Apoio ao Ensino de Graduação (PAD) - lista nominal dos alunos orientados

    Orientando Período Disciplina TipoIago Vernek Fernandes 2017/1S GF502 - A PAD

    Iago Vernek Fernandes 2017/1S GF502 - B PAD

    Lucas Baldoni 2017/1S GF502 - B PED

    Lucas Baldoni 2017/1S GF502 - A PED

    Diego Rafael de Moraes Silva 2016/1S GF502 - B PED

    Diego Rafael de Moraes Silva 2016/1S GF502 - A PED

    Thiago Corrêa Zanini 2016/1S GF502 - B PAD

    Thiago Corrêa Zanini 2016/1S GF502 - A PAD

    Lucas Baldoni 2015/1S GF502 - A PED

    Lucas Baldoni 2015/1S GF502 - B PED

    Beatriz Andrade Florence Martelli 2014/2S GF801 - A PED

    Fernando Campos Mesquita 2014/1S GF502 - A PED

    Fernando Campos Mesquita 2014/1S GF502 - B PED

    Mariane Santos Françoso 2013/1S GE602 - A PED

    Fonte: DAC (G05)

    Comentários

    Todos os anos eu orientei um aluno PED e em duas ocasiões contei com alunos PAD.

    1.2.4 - Programas Especiais (PIBID/CAPES, PET/CAPES, PROIN, REENGE)Sem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (G07)

    1.2.5 - Monografias e Trabalhos de final de curso

    Orientando Ingresso Situação Disciplina/ProjetoDenilson Pereira Fraga 2015/2S Concluído GF814 - Trabalho de Conclusão de Curso II

    Denilson Pereira Fraga 2015/1S Reprovado GF814 - Trabalho de Conclusão de Curso II

    Denilson Pereira Fraga 2014/2S Reprovado GF814 - Trabalho de Conclusão de Curso II

    Denilson Pereira Fraga 2014/1S Reprovado GF814 - Trabalho de Conclusão de Curso II

    Fonte: DAC (G08)

    Comentários

    Eu orientei apenas um aluno em trabalho de monografia do curso de Geografia.

    1.2.6 - Monografias e trabalhos de final de curso (Sipex)Sem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (G19)

    fls. 84

  • Relatório de Atividades Docente 6/70 07/06/2019 16:00

    1.2.7 - Orientação de alunos bolsistas (SAE, Estrangeiros, etc.) e não bolsistasSem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (G09)

    1.2.8 - Outras atividades de ensino (Participação na elaboração e/ou aplicação e/ou correção de prova(s) do Vestibular, Participação em reformulação curricular, missões no Brasil e no exterior, assessorias relacionadas às atividades de Ensino de Graduação, etc.)

    1.3 - Projetos de Ensino

    1.3.1 - Projetos de Ensino com Financiamento

    Título do Projeto Início Situação Agência Tipo de participação

    TRANSICAO TECNOLOGICA EM SISTEMAS DE INOVACAO DE ENERGIAS RENOVAVEIS: POTENCIAIS E LIMITACOES DO SETOR SUCROENERGETICO BRASILEIRO

    09/2018

    Em Andamento. Data de Previsão : 2018

    FAPESP (Bolsa Pos doutorado no exterior PD, BOLSA NO EXTERIOR-PD) Processo: n° 2017/03407-5

    Responsavel

    Centre for Europe-Brazil Business and Innovation Cooperation - CEBRABIC

    03/2017

    Em Andamento

    UE (Auxílio Pesquisa, EUR 2,997,457.50) Processo: n° 22-P-3069/2017

    Participante

    Estratégias de inovação na indústria de transformação brasileira: determinantes e padrões setoriais (Bolsa de Doutorado)

    03/2017

    Em Andamento. Data de Previsão : 2021

    CAPES (Bolsa Doutorado DR)

    Responsavel

    Increasing INternational Science, Technology and Innovation COoperation between BRAzil and the European Union INCOBRA

    02/2016

    Em Andamento. Data de Previsão : 2019

    UE (Auxílio Pesquisa)

    Participante

    Difusão da tecnología solar FV no Brasil, 04/2015

    Em Andamento. Data de Previsão : 2019

    CNPq (Bolsa Doutorado DR)

    Responsavel

    Promoción e integración de industrias relativas al BOS como vehículo para facilitar la difusión de la tecnología solar FV: Brasil comoreferente para Latinoamérica (Bolsa Doutorado)

    04/2015

    Em Andamento. Data de Previsão : 2019

    CNPq (Bolsa Doutorado DR)

    Responsavel

    El desarrollo sostenible de la minería del platino en Colombia

    03/2015

    Concluído. Data de Conclusão: 2017

    CNPq (Bolsa Mestrado MS)

    Responsavel

    fls. 85

  • Relatório de Atividades Docente 7/70 07/06/2019 16:00

    O papel dos indicadores da Pintec na formulação das políticas industriais recentes (Bolsa de Doutorado)

    03/2015

    Em Andamento. Data de Previsão : 2019

    CAPES (Bolsa Doutorado DR)

    Responsavel

    Proposta de uma política pública para o manejo de matérias-primas críticas em economias ou produtores emergentes: Um estudo de caso na Colômbia (Bolsa de Mestrado)

    03/2015

    Concluído. Data de Conclusão: 2017

    CNPq (Bolsa Mestrado MS)

    Responsavel

    Nos trilhos do desenvolvimento tecnológico: a transferência da tecnologia ferroviária em São Paulo, 1868-1930. Nos trilhos do desenvolvimento tecnológico: a transferência da tecnologia ferroviária em São Paulo, 1868-1930 (Bolsa de Pós-doutorado)

    12/2014

    Concluído. Data de Conclusão: 2017

    CAPES (Bolsa Pos doutorado no país PD, PNPD/CAPES)

    Responsavel

    SISTEMAS DE INOVACAO,ESTRATEGIAS E POLITICAS. (SPEC)

    09/2014

    Em Andamento. Data de Previsão : 2019

    FAPESP (Auxílio Pesquisa, PROGRAMA SPEC) Processo: n° 2013/50524-6

    Participante

    Políticas públicas e inovação tecnológica no Brasil: uma análise a partir dos indicadores de ciência, tecnologia e inovação (Bolsa de Doutorado)

    08/2014

    Em Andamento. Data de Previsão : 2018

    CAPES (Bolsa Doutorado DR)

    Responsavel

    Aspectos locais de inovação dos setores de baixa intensidade tecnológica: um estudo comparativo com países europeus (Bolsa de Mestrado: Luis Otávio Lucas)

    06/2014

    Concluído. Data de Conclusão: 2015

    CAPES (Bolsa Mestrado MS)

    Responsavel

    A interação universidade-empresa na indústria de Petróleo Brasileira (Bolsa de Doutorado)

    02/2014

    Concluído. Data de Conclusão: 2017

    CNPq (Bolsa Doutorado DR)

    Responsavel

    As transformações da matriz elétrica brasileira: uma análise do papel das políticas no direcionamento das opções tecnológicas (Bolsa Pós-doutorado)

    02/2014

    Em Andamento. Data de Previsão : 2019

    CAPES (Bolsa Pos doutorado no país PD, PNPD/CAPES)

    Responsavel

    A ESTRATEGIA EMPREENDEDORA DA UNICAMP PARA A CONSOLIDACAO DO PARQUE CIENTIFICO E TECNOLOGICO. (Bolsa mestrado: Lucas Baldoni)

    08/2013

    Concluído. Data de Conclusão: 2015

    FAPESP (Bolsa Mestrado MS, BOLSA NO PAIS-MS-II) Processo: n° 2013/07702-0

    Responsavel

    A interação universidade-empresa na indústria do petróleo brasileira

    03/2013

    Concluído. Data de Conclusão: 2017

    CNPq (Bolsa Doutorado DR)

    Responsavel

    fls. 86

  • Relatório de Atividades Docente 8/70 07/06/2019 16:00

    Análise da Interação Científica e Tecnológica para a Indústria do Petróleo: As Universidades e seu Papel nas Redes de Produção e Fluxos de Conhecimentos (Bolsa de Doutorado)

    03/2013

    Concluído. Data de Conclusão: 2017

    CNPq (Bolsa Doutorado DR)

    Responsavel

    Inovando nas Métricas de Inovação Construção e Incorporação dos Indicadores da Pintec na Política de CT&I Brasileira. (Bolsa de Mestrado: Diego Rafael de M. Silva)

    03/2013

    Concluído. Data de Conclusão: 2015

    CNPq (Bolsa Mestrado MS)

    Responsavel

    Sistema Setorial da Indústria Petroleira no Brasil: transição para um novo estágio? [ProjPesq]

    12/2012

    Concluído. Data de Conclusão: 2014

    CNPq (Auxílio Pesquisa) Processo: n° 405835/2012-4

    Responsavel

    Gestão da Inovação no Setor Sucroenergético Brasileiro - NAGIS-E

    07/2012

    Concluído. Data de Conclusão: 2016

    FINEP (Auxílio Pesquisa) Processo: n° 01.12.0267.04

    Participante

    A cooperação internacional em projetos de pesquisa & desenvolvimento em energias renováveis. (Bolsa de Mestrado: Camila Bastos Corrêa)

    03/2012

    Concluído. Data de Conclusão: 2014

    CNPq (Bolsa Mestrado MS)

    Responsavel

    Aprendizado do etanol celulósico no Brasil um estudo de caso a partir do processo Dedini Hidrólise Rápida (DHR). (Bolsa de Mestrado: Gabriela da Silva)

    07/2011

    Concluído. Data de Conclusão: 2013

    CAPES (Bolsa Mestrado MS)

    Responsavel

    Sistema setorial da indústria petroleira no Brasil: transição para um novo estágio? (Bolsa Produtividade Pesquisa)

    03/2011

    Concluído. Data de Conclusão: 2014

    CNPq (Bolsa produtividade)

    Responsavel

    Desenvolvimento e Implementação de Metodologia de Gestão Estratégica de Tecnologia e Inovação no Sistema Eletrobrás.

    07/2010

    Concluído. Data de Conclusão: 2013

    ELETROBR (Auxílio Pesquisa)

    Participante

    A influência da inovação tecnológica como fonte de concorrência, competitividade e concentração do mercado de telecomunicações (Bolsa Mestrado: Debora Iacovino Monteiro)

    03/2010

    Concluído. Data de Conclusão: 2013

    CAPES (Bolsa Mestrado MS)

    Responsavel

    Os mecanismos de incentivo às fontes alternativas e o desenvolvimento da energia eólica: uma análise do PROINFA com base em experiências internacionais. (Bolsa Doutorado: Edilaine Venâncio Camillo)

    03/2008

    Concluído. Data de Conclusão: 2013

    CNPq (Bolsa Doutorado DR)

    Responsavel

    Fonte: SIPEX (G11)

    1.3.2 - Projetos sem financiamento

    Título do Projeto Início Situação Tipo de participação

    Meio Ambiente, Tecnologia e Desenvolvimento

    01/10/2001

    Concluído. Data de Conclusão: 2013

    Participante

    Fonte: SIPEX (G12)

    fls. 87

  • Relatório de Atividades Docente 9/70 07/06/2019 16:00

    1.4 - Participação em bancas examinadoras

    1.4.1 - Participação em bancas examinadorasSem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (G18)

    1.5 - Produções relacionadas ao Ensino de Graduação

    1.5.3 - Organização de eventos e cursos de curta duração, vinculados ao ensino de graduação

    Evento/Título do curso Local Período Agência/No. do Processo

    "Fórum PENSES: Políticas de Inovação em Setores Maduros uma visão comparativa entre Estados Unidos e Brasil", Fórum PENSES: Políticas de Inovação em Setores Maduros uma visão comparativa entre Estados Unidos e Brasil

    Centro de Convenções - Campinas - BRASIL

    17/06/2016 a 17/06/2016

    Fonte: SIPEX (G15)

    1.6 - Informações Complementares

    1.6.1 - Coordenadoria de Cursos de GraduaçãoSem dados para este Indicador. Fonte: DGRH (G16)

    1.6.2 - Prêmios e distinções recebidas pelas atividades de Ensino de GraduaçãoSem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (G17)

    1.6.3 - Informações relevantes relacionadas ao ensino não contempladas nos itens anteriores

    Eu orientei o aluno de Inciação Científica do curso de graduação em Ciências Sociais Matheus Gonçalves da Silva Pereta que realizou uma pesquisa sobre inovação na indústria de petróleo offshore. Esse aluno ingressou em 2018 no curso de mestrado em Política Científica e Tecnológica.

    1.7 - Autoavaliação

    fls. 88

  • Relatório de Atividades Docente 10/70 07/06/2019 16:00

    1.7.1 - Campo destinado à autoavaliação do docente, no qual deve destacar sua contribuição para o bom andamento das atividades do Ensino de Graduação da Unidade a qual está vinculado e das Unidades para as quais ministrou disciplinas

    Eu mininistrei regularmente durante o quinquênio duas disciplinas obrigatórias dos cursos de Geociências e de Geografia. No caso do curso de Geociências, eu busquei introduzir os alunos a conhecimentos básicos de economia mineral que são fundamentais para a prática profissional dos geólogos, tratando de passar uma visão macroeconômica e sistêmcia , a qual problematiza os problemas socioeconômicos que resultam da ativiadade mineral e ao mesmo tempo instruí-los sobre conceitos econômicos importantes que servam ao entendimento do papel da atividade mineral nas sociedades modernas e menos desenvolvidas como a brasileira. Na disciplina de Geografia das Industrias eu busquei transmitir conceitos sobre a atividade industrial e sobre como essa atividade interage com o espaço. No meu entendimento, ambas as disciplinas contribuem para reforçar o referencial teórico em ciências sociais aplicadas, particularmente em economia, dos alunos de geografia e geologia. Eu busquei introduzir na disciplina do curso de Geografia conteúdos associados ao campo de estudos da inovação, ao qual me eu dedico na pós-graduação. Trato de aproximá-los de conhecimentos sobre a Geografia da Inovação que eles poderão explorar mais profundamente na pós-graduação tanto nos programas de Geogragia quanto de Política Cientéifica e Tecnológica. De modo geral, considero que a minha participação nos cursos de graduação ocorreu mais por meio do oferecimento de disciplinas e do que pela orientação de alunos. Assim orientei o TCC de um aluno da Geografia e o projeto de iniciação científica de um aluno do Curso de Ciências Sociais.

    fls. 89

  • Relatório de Atividades Docente 11/70 07/06/2019 16:00

    2 - ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO-SENSU

    2.1 - Credenciamento/Participação

    2.1.1 - Listagem dos Programas aos quais o docente participa/está credenciado

    Programa de Pós-Graduação Período/Conceito

    Início Participação

    Fim Participação

    Tipo de Participação

    Área Interdisciplinar de Planejamento de Sistemas Energéticos

    2010/2012 - 3

    27/06/2016 Colaborador

    Área Interdisciplinar de Planejamento de Sistemas Energéticos

    2010/2012 - 3

    01/01/2015 27/06/2016 Visitante

    Área Interdisciplinar de Planejamento de Sistemas Energéticos

    2010/2012 - 3

    23/02/2000 31/12/2014 Participante

    Geografia 2010/2012 - 5

    18/07/2016 Colaborador

    Ciências Sociais 2010/2012 - 5

    12/09/2012 31/12/2014 Participante

    Geografia 2010/2012 - 5

    01/01/2012 18/07/2016 Participante

    Política Científica e Tecnológica 2010/2012 - 6

    18/07/2016 Permanente

    Política Científica e Tecnológica 2010/2012 - 6

    23/02/2000 18/07/2016 Pleno

    Bioenergia 19/07/2016 Permanente

    Bioenergia 22/06/2012 19/07/2016 Pleno

    Fonte: DAC (PG01)

    Comentários

    Eu sou professor permanente do Programa de Política Científica e Tecnológica e do Doutorado em Bioenergia . Participo como professor colaborador dos programas de Planejamento de Sistemas Energéticos e de Geografia.

    2.2 - Disciplinas Ministradas

    fls. 90

  • Relatório de Atividades Docente 12/70 07/06/2019 16:00

    2.2.1 - Aulas efetivamente ministradas (prática ou teórica) na Pós-Graduação

    Sigla da Disciplina/Turma Período/Ano Horas Número de Alunos DI DC TipoCT050 - C 2017/2S 23 1 X

    CT241 - A 2017/2S 0 2 X

    BI003 - A 2017/1S 8 7 X

    CT010 - A 2017/1S 23 18 X

    CT123 - A 2016/2S 45 7 X

    CT241 - A 2016/2S 60 2 X

    BI003 - A 2016/1S 4 13 X

    CT010 - A 2016/1S 23 20 X

    CT148 - A 2016/1S 45 5 X

    CT261 - A 2016/1S 20 12 X

    PE101 - A 2016/1S 15 20 X

    CT123 - A 2015/2S 45 4 X

    CT241 - A 2015/2S 60 1 X

    CT262 - A 2015/2S 20 10 X

    BI003 - A 2015/1S 10 19 X PI

    CT010 - A 2015/1S 23 23 X

    CT148 - A 2015/1S 45 8 X

    CT261 - A 2015/1S 20 9 X

    CT123 - A 2014/2S 45 6 X

    CT262 - A 2014/2S 20 7 X

    PE101 - A 2014/2S 15 11 X

    CT010 - A 2014/1S 23 18 X

    CT261 - A 2014/1S 20 9 X

    CT123 - A 2013/2S 45 10 X

    CT148 - A 2013/2S 45 7 X

    CT241 - A 2013/2S 60 1 X

    CT262 - A 2013/2S 30 19 X

    CT010 - A 2013/1S 23 17 X

    PE101 - A 2013/1S 12 23 X

    Fonte: DAC (PG02)

    Comentários

    Participei de numerosas disciplinas obrigatórias e eletivas do programa de Política Científica e Tecnológica. Ofereci uma disciplina obrigatória no programa de Planejamento Energético e no Programa de Bioenergia.

    2.2.2 - Lista das disciplinas/turmas ministradas no mesmo horárioSem dados para este Indicador. Fonte: DAC (PG03)

    2.3 - Orientações e Co-Orientações

    fls. 91

  • Relatório de Atividades Docente 13/70 07/06/2019 16:00

    2.3.1 - Listagem nominal das teses de doutorado defendidas no período a que se refere o relatório

    Nome do Aluno

    Data da Defesa

    Título da Tese Tempo de Titulação (meses)

    Data de Homologação

    Tipo Orientação

    Giovanna Guimarães Gielfi

    11/08/2017

    A INTERAÇÃO UNIVERSIDADE-EMPRESA NA INDÚSTRIA DE PETRÓLEO BRASILEIRA

    54 27/10/2017 Orientação

    Flavia Gouveia de Campos Gomes

    31/08/2016

    "Controvérsias sobre a sustentabilidade do etanol combustível no Brasil: panorama e investigação socioinformática dos jornais online de amplo alcance"

    54 07/12/2016 Orientação

    Fernando Campos Mesquita

    20/08/2015

    "Evolução da agricultura e transformações da técnica e das relações territoriais no cerrado goiano: a dimensão endógena da expansão da agroindústria canavieira"

    54 17/11/2015 Orientação

    Edilaine Venancio Camillo

    22/08/2013

    "As Políticas de Inovação da Indústria de Energia Eólica: uma análise do caso brasileiro com base no estudo de experiências internacionais"

    54 27/11/2013 Orientação

    Fonte: DAC (PG04)

    Comentários

    Conclui a orientação de 3 alunas de doutorado do Programa de Política Científica e Tecnológica e de 1 aluno de doutorado do programa de Geografia.

    fls. 92

  • Relatório de Atividades Docente 14/70 07/06/2019 16:00

    2.3.2 - Listagem nominal das dissertações defendidas

    Nome do Aluno

    Data da Defesa

    Dissertação Tempo de Titulação (meses)

    Data de Homologação

    Tipo

    Juan Sebastián Lara Rodríguez

    13/02/2017

    "O Desenvolvimento Sustentável da Mineração da Platina na Colômbia"

    24 05/05/2017 Orientação

    Luis Otávio Lucas

    09/12/2015

    "A pesquisa de inovação como instrumento para mensuração da adoção/difusão de tecnologia"

    45 14/03/2016 Orientação

    Lucas Baldoni

    11/08/2015

    "A estratégia empreendedora da UNICAMP para a consolidação do Parque Científico e Tecnológico"

    30 28/09/2015 Orientação

    Diego Rafael de Moraes Silva

    26/02/2015

    "O Processo de Construção Conceitual-Metodológica da PINTEC"

    24 23/06/2015 Orientação

    Camila Bastos Corrêa

    25/08/2014

    "Parcerias Estratégicas Tecnológicas em Projetos de Etanol Celulósico: Oportunidaes e Desafios para as Firmas Nacionais"

    30 14/04/2015 Orientação

    Gabriela da Silva

    26/08/2013

    "Aprendizado do etanol celulósico no Brasil: o caso do projeto Dedini Hidrólise Rápida (DHR)"

    30 16/12/2013 Orientação

    Fonte: DAC (PG05)

    Comentários

    Conclui a orientação de 6 alunos de mestrado do programa de Política Científica e Tecnológica. Em um caso, o de Luis Otávio Lucas, chama a atenção a duração do tempo de titulação,