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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA _________________________________________________________________________________________________ Instituto de Geociências Rua Carlos Gomes, 250, Cidade Universitária “Zeferino Vaz” Campinas - SP | Brasil | CEP: 13083-855 Departamento de Geografia Tel: +55 19 3521-4570 E-mail: [email protected] ASSUNTO: Representante do DGEO na Comissão de Pesquisa DELIBERAÇÃO DGEO Nº 16/2020 O Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), na 102ª. reunião ordinária, realizada em 03/06/2020, sugere a substituição dos representantes na Comissão de Pesquisa do IG. Indica-se como membro permanente o professor Dr. Ricardo Castillo e como membro suplente a professora Dra. Claudete Vitte. Encaminhe-se à Congregação para as providências cabíveis. Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, 03 de junho de 2020. Prof. Dr. Raul Reis Amorim Chefe do Depto de Geografia IG/UNICAMP-Matric.:308705 Fls. 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

_________________________________________________________________________________________________

Instituto de Geociências Rua Carlos Gomes, 250, Cidade Universitária “Zeferino Vaz” Campinas - SP | Brasil | CEP: 13083-855

Departamento de Geografia Tel: +55 19 3521-4570 E-mail: [email protected]

ASSUNTO: Representante do DGEO na Comissão de Pesquisa

DELIBERAÇÃO DGEO Nº 16/2020

O Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da

Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), na 102ª. reunião

ordinária, realizada em 03/06/2020, sugere a substituição dos

representantes na Comissão de Pesquisa do IG.

Indica-se como membro permanente o professor Dr. Ricardo Castillo

e como membro suplente a professora Dra. Claudete Vitte.

Encaminhe-se à Congregação para as providências cabíveis.

Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, 03 de junho de 2020.

Prof. Dr. Raul Reis Amorim Chefe do Depto de Geografia IG/UNICAMP-Matric.:308705

Fls. 1

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

_________________________________________________________________________________________________

Instituto de Geociências Rua Carlos Gomes, 250, Cidade Universitária “Zeferino Vaz” Campinas - SP | Brasil | CEP: 13083-855

Departamento de Geografia Tel: +55 19 3521-4570 E-mail: [email protected]

ASSUNTO: Representante do DGEO na Comissão de Pesquisa

DELIBERAÇÃO DGEO Nº 16/2020

O Departamento de Geografia do Instituto de Geociências da

Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), na 102ª. reunião

ordinária, realizada em 03/06/2020, sugere a substituição dos

representantes na Comissão de Pesquisa do IG.

Indica-se como membro permanente o professor Dr. Ricardo Castillo

e como membro suplente a professora Dra. Claudete Vitte.

Encaminhe-se à Congregação para as providências cabíveis.

Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, 03 de junho de 2020.

Prof. Dr. Raul Reis Amorim Chefe do Depto de Geografia IG/UNICAMP-Matric.:308705

Fls. 2

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Rua Carlos Gomes, 250 - CEP: 13083-855 / Campinas, SP

www.ige.unicamp.br [email protected] (19) 3521.4550

“AD REFERENDUM”

APROVO “AD REFERENDUM” DA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE

GEOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, o

Credenciamento do Prof. Dr. Steffen Gerd Hagemann, da University of Western -

Austrália, na categoria de Professor Participante Temporário de Pós-Graduação, para

coorientar a aluna de doutorado Veronica Godinho Trevisan, sob orientação do Prof.

Dr. Roberto Perez Xavier.

Instituto de Geociências, 20 de maio de 2020.

Prof. Dr. Sérgio Luiz Monteiro Salles-Filho

Diretor do Instituto de Geociências

Fls. 3

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação

Instituto de Geociências - UNICAMP

“AD REFERENDUM” A Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de

Campinas, APROVOU “Ad Referendum”, o Credenciamento do Prof. Dr. Steffen Gerd

Hagemann, da University of Western Australia, na categoria de Professor Participante

Temporário de Pós-Graduação, para coorientar a aluna de doutorado Veronica Godinho

Trevisan, RA 84642, sob orientação do Prof. Dr. Roberto Perez Xavier.

Campinas, 13 de maio de 2020.

PPrrooff.. DDrr.. EEmmiillssoonn PPeerreeiirraa LLeeiittee

CCoooorrddeennaaddoorr ddaa CCPPGG--IIGG--UUNNIICCAAMMPP

MMaattrrííccuullaa:: 229977332222

Fls. 4

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INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Deliberação 05 /2020

A Comissão do Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade Estadual de Campinas, em 23 de abril de 2020, aprovou o pedido de credenciamento do Prof. Dr. Steffen Gerd Hagemann, na categoria Professor Temporário, junto ao Programa de Pós-Graduação em Geociências para co-orientar a aluna de doutorado Veronica Godinho Trevisan.

Campinas, 23 de abril de 2020.

Profa. Dra. Fresia Ricardi-BrancoCoordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geociências

DGRN/UNICAMP

Fls. 5

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação

Instituto de Geociências - UNICAMP

DELIBERAÇÃO 07/2020

A Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, reunida em 17 de junho de 2020, HOMOLOGOU, o credenciamento do Dr. Steffen Gerd Hagemann, da University of Western Australia, na categoria de Professor Participante Temporário, junto ao Programa de Pós-Graduação em Geociências para coorientar a aluna de doutorado Veronica Godinho Trevisan, RA 84642, sob orientação do Prof. Dr. Roberto Perez Xavier.

Campinas, 17 de junho de 2020.

PPrrooff.. DDrr.. EEmmiillssoonn PPeerreeiirraa LLeeiittee

CCoooorrddeennaaddoorr ddaa CCPPGG--IIGG--UUNNIICCAAMMPP

MMaattrrííccuullaa:: 229977332222

Fls. 6

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação

Instituto de Geociências - UNICAMP

“AD REFERENDUM” A Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de

Campinas, APROVOU “Ad Referendum”, o Credenciamento do Prof. Dr. Steffen Gerd

Hagemann, da University of Western Australia, na categoria de Professor Participante

Temporário de Pós-Graduação, para coorientar a aluna de doutorado Veronica Godinho

Trevisan, RA 84642, sob orientação do Prof. Dr. Roberto Perez Xavier.

Campinas, 13 de maio de 2020.

PPrrooff.. DDrr.. EEmmiillssoonn PPeerreeiirraa LLeeiittee

CCoooorrddeennaaddoorr ddaa CCPPGG--IIGG--UUNNIICCAAMMPP

MMaattrrííccuullaa:: 229977332222

Fls. 7

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INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

Deliberação 05 /2020

A Comissão do Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade Estadual de Campinas, em 23 de abril de 2020, aprovou o pedido de credenciamento do Prof. Dr. Steffen Gerd Hagemann, na categoria Professor Temporário, junto ao Programa de Pós-Graduação em Geociências para co-orientar a aluna de doutorado Veronica Godinho Trevisan.

Campinas, 23 de abril de 2020.

Profa. Dra. Fresia Ricardi-BrancoCoordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geociências

DGRN/UNICAMP

Fls. 8

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INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

Instituto de Geociências – UNICAMP

Campinas, 8 de abril de 2020

Prezado Prof. Dr. Steffen Gerd Hagemann,

Por meio da presente gostaria de convidar vossa senhoria para ser o co-orientador de

minha aluna de doutorado MSc. Veronica Godinho Trevisan que desenvolve projeto de

doutorado intitulado “Crustal evolution and magma fertility of the eastern portion of the

Alta Floresta Mineral Province, Amazonian Craton.”

Cordialmente,

_________________________

Prof. Dr. Roberto Perez Xavier

IG-UNICAMP

Fls. 9

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Centre for Exploration Targeting

School of Earth & Environment

The University of Western Australia 35 Stirling Highway, Crawley WA 6009, M006

T +61 8 6488 2667 F +61 8 6488 1178 E [email protected] W cet.uwa.edu.au

CRICOS Provider Code: 00126G

The Centre for Exploration Targeting (CET) is a partnership between the University of Western Australia, Curtin University of Technology, Western Australia State Government and Industry.

Perth, 8 de abril de 2020

A/C Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade Estadual de

Campinas.

ATESTADO

Eu, Steffen Gerd Hagemann, Passaporte C4N19MXT4, aceito ser co-orientador da aluna Veronica

Godinho Trevisan, orientada por Prof. Dr. Roberto Perez Xavier no projeto intitulado “Crustal evolution

and magma fertility of the eastern portion of the Alta Floresta Mineral Province, Amazonian Craton.”

Atenciosamente,

___________________________

Prof. Dr. Steffen Gerd Hagemann

[email protected]

Fls. 10

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Centre for Exploration Targeting

School of Earth & Environment

The University of Western Australia 35 Stirling Highway, Crawley WA 6009, M006

T +61 8 6488 2667 F +61 8 6488 1178 E [email protected] W cet.uwa.edu.au

CRICOS Provider Code: 00126G

The Centre for Exploration Targeting (CET) is a partnership between the University of Western Australia, Curtin University of Technology, Western Australia State Government and Industry.

Perth, 8 de abril de 2020

A/C Coordenação do Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade Estadual de

Campinas.

TERMO DE RESPONSABILIDE DE COORIENTAÇÃO À DISTÂNCIA

Pelo presente termo eu, Steffen Gerd Hagemann, co-orientador da tese de Veronica Godinho Trevisan

em programa de Doutorado na Universidade Estadual de Campinas, assumo o compromisso de manter a

coorientação e o acompanhamento da estudante, em conjunto com o orientador da instituição brasileira,

na condução das atividades propostas no projeto de pesquisa e cronograma previstos, envidando

esforços para que a estudante apresente o empenho desejado, visando tornar proveitosas as atividades

desenvolvidas no projeto de doutorado intitulado “Crustal evolution and magma fertility of the eastern

portion of the Alta Floresta Mineral Province, Amazonian Craton.”

Atenciosamente,

___________________________

Prof. Dr. Steffen Gerd Hagemann

[email protected]

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Steffen Hagemann – Short Biography

Born 17/09/1961 in Hanau am Main - Germany

German citizen, Permanent Resident: Australia and Brazil

EDUCATION

Bachelor of Science in Geology, 1985, Goethe University Frankfurt (Germany)

MSc in Geology, 1988, The University of Wisconsin-Milwaukee and Madison (USA)

PhD in Economic Geology (Summa Cum Laude), 1993, The University of Western Australia (Australia)

Habilitation, Dr. phil. habil., 2001, The Technical University of Munich (Germany)

EMPLOYMENT

1994 Postdoctoral Fellow, The University of Western Australia (Australia)

1994-1995 Postdoctoral Fellow, The University of Wisconsin-Madison (USA)

1996 Assistant Professor, The Technical University of Munich (Germany)

1997-today Professor, Economic Geology, The University of Western Australia

2012-today Technical Director, Nero Resource Fund

2017-today Technical Director, Latitude 66 Cobalt

PRIZES AND AWARDS

Stillwell Award Nominee, AJES best paper for 2014

UNESCO Lecturer, Belo Horizonte (2009)

Assessor to the Director of Geological Survey of Brazil (2005/2006) Teaching Award, University of Western Australia (2002)

Guest Professor, University of Brasilia, Brazil (2004/2005)

Guest Professor, University of Geneve, Switzerland (2004)

Guest Professor, Technical University Munich (Germany) (2004)

Waldemar Lindgren Award, Society of Economic Geologists (1998)

Summa cum laude PhD, Senate of the University of Western Australia (1993)

Western Mining Award for Excellence in PhD study, Perth (1993)

UNIVERSITY AND PROFESSIONAL SERVICES

School of Earth and Environment/Centre for Exploration Targeting

Deputy Director

MSc Coordinator

Honours Coordinator

Associate Editor in Professional Journals

Associate Editor Brazilian Journal of Geology – 2013 to today

Associate Editor: Mineralium Deposita – 2000-2003; 2017– today

Associate Editor: Mineralium Deposita – 2016 to today

Associate Editor, Jour. Geol. Survey of Brazil – 2018 to today

Reviewer of Professional Journals

Mineralium Deposita, Economic Geology, Geology, Tectonics, Precambrian Research,

Australian Journal of Earth Sciences, South American Journal of Earth Sciences,

Chemical Geology, Journal of Structural Geology, Geochimica Cosmochimica Acta,

Brazilian Journal of Geology

MEMBERSHIP OF PROFESSIONAL ORGANIZATION Fellow, Society of Economic Geologists (since 1986) Member, Society for Geology Applied to Mineral Deposits (since 1989)

Member, Geological Society of America (1988)

Fls. 12

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Member, German Association of Geology (since 1989)

Member, Geologische Vereinigung (since 1989)

Member, Australian Geological Society (since 1991)

Member, Mineralogical Association of America (since 2003)

Recreation

Ski Alpine

Trekking

Tennis

Hockey

Married to Estefania with one child Lukas (16 years)

Fls. 13

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PUBLICATIONS

Steffen Hagemann 1989-2017 Books (Authored and Edited) 1) Reviews in Economic Geology, Volume 13

Hagemann, .S.G. and Brown, P.E., 2000, Reviews in Economic Geology Volume 13: Gold in 2000, Denver, 2000, 516p.

2) Geological Survey of Western Australia, Record 2001/17

Hagemann, .S.G. Neumayr, P., and Witt, W.K., 2001, World-class gold camps and deposits in the eastern Yilgarn craton Western Australia, with special emphasis on the eastern Goldfields Province: Western Australia Geological Survey, Record 2001/17, 216p.

3) Reviews in Economic Geology, Volume 15

Hagemann, .S.G. Rosiere, C.A, Gutzmer, J., and Beukes, N. 2008, Banded Iron Formation-

related High-grade BIF Iron Ore, Johannesburg, 2008, 520p.

Referred Book Chapters

1) Hagemann, S. G., 1990a, Type examples of deposits: Wiluna deposits: in Groves, D. I., Ho, S. E., and Bennett, J. M., eds, Gold deposits of the Archaean Yilgarn Block, Western Australia: Nature, genesis and exploration guides: Nedlands, Univ. Western Australia Geology Dept. Univ. Ext. Pub. 20, p. 156-157.

2) Hagemann, S. G., 1990b, Type examples of deposits: Matilda deposits: in Groves, D. I., Ho, S. E., and Bennett, J. M., eds, Gold deposits of the Archaean Yilgarn Block, Western Australia: Nature, genesis and exploration guides: Nedlands, Univ. Western Australia Geology Dept. Univ. Ext. Pub. 20, p. 158-159.

3) Hronsky, J. M. A., Cassidy, K. F., Grigson, M. W., Groves, D. I., Hagemann, S. G., Mueller, A. G., Ridley, J. R., Skwarnecki, M. S., and Vearncombe, J. R., 1990, Deposit- and mine-scale structure, in Groves, D. I., Ho, S. E., and Bennett, J. M., (eds), Gold deposits of the Archaean Yilgarn Block, Western Australia: Nature, genesis and exploration guides: Nedlands, Univ. Western Australia Geology Dept. Univ. Ext. Pub. 20, p. 38-54.

4) Hagemann, S.G., and Ridley, J.R., 1993, Hydrothermal fluids in epi- and katazonal crustal levels in the Archaean: Implications for P-T-X-t evolution of lode-gold mineralization: An international conference on crustal evolution, metallogeny and exploration of the Eastern Goldfields, Kalgoorlie, 1993, Australian Geological Survey Organization, Record 1993/54, p. 123-130.

5) Brown, P.E., and Hagemann, S.G., 1994, MacFlinCor: A computer program for fluid inclusion data reduction and manipulation: in de Vivo, B. and Frezzotti, M.L., eds, Fluid inclusions in minerals: methods and applications: 16th International Mineralogical Meeting, Pisa, 1994, p. 231- 250.

6) Groves, D.I., Ridley, J.R., Bloem, E.M., Gebre-Mariam, M., Hagemann, S.G., Hronsky, J.M.A.,

Knight, J., McNaughton, N.J., Ojala, J., Vielreicher, R.M., McCuaig, T.C., Holyland, W., 1995, Lode-gold deposits of the Yilgarn Block: products of Late-Archean crustal-scale overpressured hydrothermal systems: in Coward, M.P. and Ries, A.C., eds, Early Precambrian processes:

Geological Society Special Publication No. 95, p. 155-172. 7) Marshall, B., Giles, A., and Hagemann, S. G., 2000, Fluid inclusion characteristics of

metamorphosed and metamorphogenic base and precious metal deposits: Indicators of ore- forming or ore-modifying conditions: in Marshall, B., Spry, P. G., and Vokes, P. M., (eds), Reviews in Economic Geology: Metamorphosed and metamorphogenic ore deposits: research trends for explorationists, p. 119-148.

8) Hagemann, S.G., and Cassidy, K.F., 2000, Archean orogenic gold deposits, in Hagemann,

S.G., and Brown, P.E., (eds), Reviews in Economic Geology Volume 13: Gold in 2000, p. 9-68.

9) Hagemann, S.G. and Brown, P.E., 2000, Gold in 2000 - An introduction, in Hagemann,

S.G., and Brown, P.E., (eds), Reviews in Economic Geology volume 13: Gold in 2000, p. 1-7. 10) Hagemann, S.G., Neumayr, P., Witt, W.K., 2001, World-class gold camps and deposits in the

eastern Yilgarn Craton, Western Australia, with special emphasis on the Eastern Goldfields province - an introduction: in Hagemann, S.G., Neumayr, P., Witt, W., (eds), Gold camps in

the Norseman-Wiluna belt, Yilgarn craton, Western Australia: Geological Survey of Western Australia, p. 1-6.

11) Hagemann, S.G., and Cassidy, K.F., 2001, Gold camps in the Norseman-Wiluna belt, Yilgarn

craton, Western Australia: in Hagemann, S.G., Neumayr, P., Witt, W., (eds), Gold camps in

Fls. 14

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the Norseman-Wiluna belt, Yilgarn craton, Western Australia: Geological Survey of Western

Australia, p. 7-44. 12) Bateman, R., Hagemann, S.G., McCuiag, C., Swaager, C., 2001, Protracted gold

mineralization throughout Archean orogenesis: the structural, geochemical and minerallogical history of the Golden Mile (Yilgarn craton), Western Australia: in Hagemann, S.G., Neumayr, P., Witt, W., (eds), Gold camps in the Norseman-Wiluna belt, Yilgarn craton, Western Australia: Geological Survey of Western Australia, p. 63-98.

13) Ackroyd, B.J., Hagemann, S.G., Neumayr, P., Ingle, L.J., Inwood, N.A., and Smolonogov, S.,

2001, Hydrothermal alteration and gold mineralization at the sandstone-hosted New Holland gold deposit, Agnew-Lawlers gold camp, Western Australia: in Hagemann, .S.G. Neumayr, P.,

Witt, W., (eds), Gold camps in the Norseman-Wiluna belt, Yilgarn craton, Western Australia: Geological Survey of Western Australia, p. 99-126.

14) Gardner, Y., Hagemann, S.G., and Hay, R., 2001, Geological setting of the Darlot gold

deposits: in Hagemann, S.G., Neumayr, P., Witt, W., (eds), Gold camps in the Norseman-

Wiluna belt, Yilgarn craton, Western Australia: Geological Survey of Western Australia, p. 127-

150.

15) Duuring, P., Hagemann, S.G., Love, R., 2001, Controls on the positioning and size of ore

bodies in Archean granitoid-hosted orogenic gold deposits: evidence from the Tarmoola and Jupiter gold deposits, Leonora-Laverton area, Western Australia: in Hagemann, S.G.,

Neumayr, P., Witt, W., (eds), Gold camps in the Norseman-Wiluna belt, Yilgarn craton, Western Australia: Geological Survey of Western Australia, p. 163-176.

16) Kennworthy, S., Hagemann, S.G., and Chanter, S.C., 2001, Structural control and

mineralization style of the quartz-reef hosted Golden Age gold mine, Wiluna greenstone belt, Yilgarn craton: in Hagemann, S.G., Neumayr, P., Witt, W., (eds), Gold camps in the

Norseman-Wiluna belt, Yilgarn craton, Western Australia: Geological Survey of Western Australia, p. 177-198.

17) Lobato, L., Figureiredo e Silva, R., Hagemann, S.G., Thorne, W., Zucchetti, 2008, Hypogene

hydrothermal alteration associated with BIF-related iron ore mineralization: in Hagemann, S.G., Rosiere, C. , Gutzmer, J., and Beukes, N., (eds), Reviews In Economic Geology, Volume

15: High-grade BIF-related iron mineralization, p. 107-128. 18) Figueiredo e Silva, R., Lobato, L. M., Rosiere, C.A., Zucchetti, M., Hagemann, S.G., Baars,

F.J., Morais, R., and Andrade, ,I., 2008, Hydrothermal origin for the jaspilite-hosted, giant Serra Norte iron ore deposits in the Carajás Mineral Province, Pará State, Brazil, in Hagemann, S.G., Rosiere, C. , Gutzmer, J., and Beukes, N., (eds), Reviews In Economic

Geology, Volume 15: High-grade BIF-related iron mineralization, p. 255-290.

19) Thorne, W. , Hagemann, S.G., Webb, A., and Clout, J., 2008, BIF-related deposits of the Hamersley province, Western Australia, in Hagemann, S.G., Rosiere, C. , Gutzmer, J., and

Beukes, N., (eds), Reviews In Economic Geology, Volume 15: High-grade BIF-related iron mineralization, p. 197-222.

20) Hagemann, S.G., Rosiere, C., Gutzmer, J., Beukes, N.J., 2008, Glossary of Terms Banded Iron- Formation-related high-grade iron ore, in Hagemann, S.G., Rosiere, C. , Gutzmer, J., and Beukes, N., (eds), Reviews In Economic Geology, Volume 15: High-grade BIF-related iron mineralization, p. 411-414.

21) Hagemann, S.G., Rosiere, C., Gutzmer, J., Beukes, N.J., 2008, Introduction Banded Iron Formation-related high-grade iron ore, in Hagemann, S.G., Rosiere, C. , Gutzmer, J., and

Beukes, N., (eds), Reviews In Economic Geology, Volume 15: High-grade BIF-related iron mineralization, p. 1-4.

22) Angerer, T., Duuring, P., Hagemann, S.G., Thorne, W., McCuaig, T.C., 2014, A mineral system approach to Archean and Paleoproterozoic banded iron formation hosted iron ore of Western Australia: Geological Society, London, Special Publications, 393.

23) Lobato, L.M., Da Costa, M.A., Hagemann, S.G., 2016, Ouro no Brasil: Principais Depositos, producao e perspectivas: in Recursos Minerais do Brasil: problemas e desafios (editors Adolpho José Melfi, Aroldo Misi, Diogenes de Almeida Campos e Umberto Giuseppe Cordani), Rio de Janeiro: Academia Brasileira de Ciências; p. 46-59.

Editor Special Volumes in first tier journals

1) Chemical Geology (Special volume) - 1996 A selection of papers presented at PACROFI VI in Madison, U.S.A., 1996, Chief-editors: Brown and Hagemann

2) Mineralium Deposita (Special volume) - 2008 A selection of papers on ore deposits in Brazil. (Chief-editors: Hagemann, Franz, Jost)

Fls. 15

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3) Australian Journal of Earth Sciences (Thematic issue) - 2014 A selection of papers about mineral system analyses at the CET (Chief-editors: Hagemann, Witt, Fiorentini)

4) Ore Geology Reviews – 2017

A selection of papers about mineral system analyses in Australia and worldwide (Chief-editors: Huston, Hagemann, Lisnicki)

5) Mineralium Deposita – to be published in 2017 A selection of papers about the giant orogenic Golden Mile deposit near Kalgoorlie (Chief- editors: Hagemann, Mueller)

Refereed Journal Articles

1. Hagemann, S., 1989, The petrology and structural geology of the Proterozoic Canastra Group

near Luziania Goias, Brazil: Zbl. Geol. Palaeont. Teil I, p. 887-901.

2. Hagemann, S.G., Brown, P., and Walde, D.G.H., 1992, Thin-skinned thrust mineralization in

the Brasilia fold belt: the example of the old Luziania deposits: Mineralium Deposita, p. 293-

303.

3. Hagemann, S.G., Groves, D.I., Ridley, J.R., and Vearncombe, J.R., 1992, The Archean lode-

gold deposits at Wiluna, Western Australia: high-level brittle-style mineralization in a strike-slip

régime: Economic Geology, v. 87, p. 1022-1053.

4. Hagemann, S.G., Gebre-Mariam, M., and Groves, D.I., 1994, Surface water influx in shallow-

level Archean lode-gold deposits in Western Australia: Geology, p. 1067-1070.

5. Gebre-Mariam, M., Hagemann, S.G., and Groves, D.I., 1995, A classification scheme for

epigenetic Archean lode-gold deposits: Mineralium Deposita, p. 408-410.

6. Brown, P.E, and Hagemann, S.G., 1995, MacFlinCor and its application to fluids in Archean

lode-gold deposits: Geochimica Cosmochimica Acta, v. 59, No. 19, p. 3943-3952.

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giant North Range Carajás iron deposits in Brazil, in Andrew, C.J., et al. (eds), Digging

Deeper, Proceedings of the 9th Biennial Meeting of the Society for Geology Applied to Mineral

Deposits, SGA, Dublin, Ireland, 20-23 August 2007, v. 2, p. 1223-1226.

3. Zucchetti, M., Lobato, L.M., Hagemann, S.G. 2007, Hydrothermal alteration of basalts that

host to the giant Northern Range Carajás iron deposits, Brazil, in Andrew, C.J., et al. (eds),

Digging Deeper, Proceedings of the 9th Biennial Meeting of the Society for Geology Applied to

Mineral Deposits, SGA, Dublin, Ireland, 20-23 August 2007, v. 2, p. 1231-1234.

4. Petersen, K. J., Hagemann, S.G., Neumayr, P., Walshe, J.L., 2007, Multiple hydrothermal

fluid pulses through time at the Kambalda gold deposits, Yilgarn Craton, Western Australia, in

Andrew, C.J., et al. (eds), Digging Deeper, Proceedings of the 9th Biennial Meeting of the

Society for Geology Applied to Mineral Deposits, SGA, Dublin, Ireland, 20-23 August 2007, v.

1, p. 675- 678.

5. Collins, J.E., Hagemann S.G., McCuaig, T.C., Frost K.M., Sharp, D., 2007, Geological History

of the Flying Fox Nickel Deposit, Forrestania Greenstone Belt, Yilgarn Craton, Western

Fls. 21

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Australia: A Preliminary Assessment, in Andrew, C.J., et al. (eds), Digging Deeper,

Proceedings of the 9th Biennial Meeting of the Society for Geology Applied to Mineral

Deposits, SGA, Dublin, Ireland, 20-23 August 2007, v. 2, p. 1567-1570.

6. Hagemann, S.G. Petersen jr, K., Smakman, R., do Carmo, V.E., 2007, Gold Mineralization

Types in the Borborema Province, NE Brazil: Geological Controls and Exploration Models,

in Andrew, C.J., et al. (eds), Digging Deeper, Proceedings of the 9th Biennial Meeting of the

Society for Geology Applied to Mineral Deposits, SGA, Dublin, Ireland, 20-23 August 2007, v.

1, p. 509- 512.

7. Lobato, L.M., Figueiredo e Silva, R.C., Hagemann, S.G. Thorne, W., 2007, Mineralizing fluid

evolution and REE patterns for the hydrothermal Carajás iron ores, Brazil, and for selected

Hamersley iron deposits, Australia, in Andrew, C.J., et al. (eds), Digging Deeper, Proceedings

of the 9th Biennial Meeting of the Society for Geology Applied to Mineral Deposits, SGA,

Dublin, Ireland, 20-23 August 2007, v. 2, p. 1227-1230.

8. Thorne, W.S., Hagemann, S.G. 2007, Oxygen Isotope Compositions of Iron Oxides from High

Grade (>63 wt% Fe) BIF-hosted Iron Deposits of the Pilbara Province, Western Australia, in

Andrew, C.J., et al. (eds), Digging Deeper, Proceedings of the 9th Biennial Meeting of the

Society for Geology Applied to Mineral Deposits, SGA, Dublin, Ireland, 20-23 August 2007, v.

2, p.1215- 1218.

9. Rosière, C.A., Barley, M.E., Hagemann, S.G. Suckau, V.E., 2007, Quadrilátero Ferrífero and

Hamersley Province: so far apart and yet so close to each other, in Andrew, C.J., et al. (eds),

Digging Deeper, Proceedings of the 9th Biennial Meeting of the Society for Geology Applied to

Mineral Deposits, SGA, Dublin, Ireland, 20-23 August 2007, v. 1, p. 35-38.

10. Hagemann, S.G. Mavrogenes, J., McCuaig, C., Cassidy, K., and Behn, M., 2007, The genesis

of the Au-Cu-Mo Boddington gold mine: constraints based on a melt and fluid inclusions study,

in Cassidy, K.F., and Hronsky, J., (eds) Conference Proceedings, Kalgoorlie „07, 25-27

September 2007, Geoconferences (WA) INC, p. 23-26.

11. Gauthier, L., Hagemann, S.G., and Robert, F. 2007. The geological setting of the Golden Mile

deposit, Kalgoorlie, WA., in Cassidy, K.F., and Hronsky, J., (eds) Conference Proceedings,

Kalgoorlie „07, 25-27 September 2007, Geoconferences (WA) INC p. 181-185.

12. Hagemann, S.G., Dalstra, H.I., Hodkiewicz, P., Flis, M., Thorne, W., and McCuaig, C., 2007,

Recent advances in BIF-related iron ore models and exploration strategies, in Lane, T., et al.,

(eds), Conference Proceedings, fifth decennial international conference on mineral exploration

“Exploration in the New Millennium” Toronto, Canada, September 9 to 12, 2007, p. 46-67.

13. Witt, W.K., Hagemann, S.G., Villanes, C., and Ojala, J., 2009, Late Carboniferous orogenic

gold and Late Cretaceous to Cenozoic porphyry-related gold associated with the Pataz

batholith, northern Peru: in Williams et al., (eds), Proceedings of the 10th Biennial Meeting of

the Society for Geology Applied to Mineral Deposits, SGA, Townsville, Australia: p. 384-386.

14. Thorne, W., Hagemann, S.G., and Banks, D., 2009, Halogen and Cation Constraints on the

Origin of Hydrothermal Fluids Forming High-Grade Iron Ore Deposits in the Hamersley

Province, Western Australia: in Williams et al., (eds), Proceedings of the 10th Biennial Meeting

of the Society for Geology Applied to Mineral Deposits, SGA, Townsville, Australia: p. 582-584.

15. Marshall, D., Hagemann, S.G., and McGoldrick, Peter, 2009, Multistage Sediment-Hosted

Zinc- Lead Mineralization at the Citronen Fjord Deposit, Franklinian Basin, Northern

Greenland: in Williams et al., (eds), Proceedings of the 10th Biennial Meeting of the Society for

Geology Applied to Mineral Deposits, SGA, Townsville, Australia: p. 469-471.

16. Figueiredo e Silva, R.C., Lobato, L.M., Hagemann, S.G., and Danyushevsky, L., 2009, Laser-

ablation ICP-MS analyses on oxides of hypogene iron ore from the giant Serra Norte jaspilite-

hosted iron ore deposits, Carajás Mineral Province, Brazil in Williams et al., (eds), Proceedings

of the 10th Biennial Meeting of the Society for Geology Applied to Mineral Deposits, SGA,

Townsville, Australia: p. 570-572.

17. Collins, J.E., Hagemann, S.G., McCuaig, C., and Frost, K.M., 2009, The Effects of

Remobilization on the Geometry of the Flying Fox Nickel Sulfide Ore Body, Western Australia:

in Williams et al., (eds), Proceedings of the 10th Biennial Meeting of the Society for Geology

Applied to Mineral Deposits, SGA, Townsville, Australia: p. 152-154.

Fls. 22

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18. Angerer, T., and Hagemann, S.G., 2009, The Archean BIF Hosted Iron Ore at Koolyanobbing,

Western Australia: a Structural Approach: in Williams et al., (eds), Proceedings of the

10th

Biennial Meeting of the Society for Geology Applied to Mineral Deposits, SGA, Townsville,

Australia: p. 555-557.

19. Guarin Jr. C.P., Angerer, T., Maund, N.H., Cowan, D.R., and Hagemann, S.G., 2009, K Deeps

Magnetite Mineralization at Koolyanobbing, Western Australia: in Iron Ore Conference 2009

Australian Institute of Mining and Metallurgy Series No 7/2009: p. 95-104.

20. Fogliata, A.S., and Hagemann, S.G., 2011, Diverse gold systems in Argentina: in Fernando et

al., (eds), Proceedings of the 11th Biennial Meeting of the Society for Geology Applied to

Mineral Deposits, SGA, Antofagasta, Chile, 26-29th September 2011: p. 61-63.

21. Angerer, T., Hagemann, S.G., and Danyushevsky, L.V., 2011, Monitoring geochemical

processes in BIF-hosted iron ore, Yilgarn craton, by using a combination of whole rock and in

Situ laser ablation ICP-MS analyses: in Fernando et al., (eds), Proceedings of the 11th Biennial

Meeting of the Society for Geology Applied to Mineral Deposits, SGA, Antofagasta, Chile, 26-

29th September 2011: p. 189-191.

22. Duuring, P., and Hagemann, S.G., 2011, Genesis of structurally-controlled, magnetite-rich

hypogene ore zones in BIF at Madoonga, Weld Range, Western Australia: in Fernando et al.,

(eds), Proceedings of the 11th Biennial Meeting of the Society for Geology Applied to Mineral

Deposits, SGA, Antofagasta, Chile, 26-29th September 2011: p. 297-299.

23. Hensler, A.S., Vieira Neri, M.E.N., Hagemann, S.G., and Rosiere, C.A., 2011, The BIF-hosted,

high-grade Fe-ore deposit of Passa Tempo: evidence for “fe-skarn”-type mineralization?: in

Fernando et al., (eds), Proceedings of the 11th Biennial Meeting of the Society for Geology

Applied to Mineral Deposits, SGA, Antofagasta, Chile, 26-29th September 2011: p. 303-305.

24. Witt, W.K., Hagemann, S.G., Villanes, C., Vennemann, T., Zwingmann, H., Sologuren, D., and

Jourdan, F., 2011, A>3km vertical section through mesothermal to epithermal levels of

Carboniferous, alkali intrusion-related hydrothermal systems in the Eastern Andean Cordillera,

Pataz, Northern Peru: in Fernando et al., (eds), Proceedings of the 11th Biennial Meeting of the

Society for Geology Applied to Mineral Deposits, SGA, Antofagasta, Chile, 26-29th September

2011: p. 533-535.

25. Hagemann, S.G., and Gilg, H.A., 2011, Oxygen and hydrogen isotope study of the Achaean

granulite-hosted Griffin‟s Find gold deposit, Western Australia: in Fernando et al., (eds),

Proceedings of the 11th Biennial Meeting of the Society for Geology Applied to Mineral

Deposits, SGA, Antofagasta, Chile, 26-29th September 2011: p. 557-559.

26. Martinez, F., Fogliata, A., Montenegro, N., and Hagemann, S.G., 2011, Geology, mineralogy

and geochemistry of the Au-Mn Farallon Negro Rama Norte vein in the epithermal low-

sulfidation Farallon Negro deposit, Argentina: in Fernando et al., (eds), Proceedings of the 11th

Biennial Meeting of the Society for Geology Applied to Mineral Deposits, SGA, Antofagasta,

Chile, 26-29th September 2011: p. 724-726.

27. Hensler, A.S., Hagemann, S.G., and Rosiere, C.A., 2011, A mineralogical and textural

comparison of different high-grade iron ore styles in the Iron Quadrangle, Minas Gerais, Brazil:

in Fernando et al., (eds), Proceedings of the 11th Biennial Meeting of the Society for Geology

Applied to Mineral Deposits, SGA, Antofagasta, Chile, 26-29th September 2011: p. 892-894.

28. Angerer, T., Hagemann, S.G., Villanes, C., and Santos, J.O., 2011, Structural and intrusive

setting of the Montanitas gold mineral systems, Eastern Andean Cordillera, Northern Peru: in

Fernando et al., (eds), Proceedings of the 11th Biennial Meeting of the Society for Geology

Applied to Mineral Deposits, SGA, Antofagasta, Chile, 26-29th September 2011: p. 189-191.

29. Duuring, P., and Hagemann, S.G., 2011, Contrasting styles of high-grade iron mineralisation

at Weld Range, Western Australia, Iron Ore 2011: Perth, The Australasian Institute of Mining

and Metallurgy, p. 87-92.

30. Figueiredo e Silva RC, Ribeiro Y, Lobato LM, Hagemann S.G., and Cliff J, 2013, Fluid

inclusion studies, and sulfur and oxygen isotope signatures at the Carvoaria Velha orogenic

gold deposit, Quadrilátero Ferrífero, Brazil. In: 12th Biennial Society for Geology Applied to

Mineral Deposits (SGA) Meeting, 2013, Uppsala. Proceedings, 2013. 1197-1200.

31. Figueiredo e Silva RC, Lobato LM, Hagemann S.G., and Cliff J, 2013, Mass independent and

Fls. 23

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mass dependent sulfur isotopes of hydrothermally altered jaspilite and mafic wallrocks, Serra

Norte iron ore deposits, Carajás Mineral Province, Brazil. In: 12th Biennial Society for Geology

Applied to Mineral Deposits (SGA) Meeting, 2013, Uppsala. Proceedings, 2013. p. 734-737.

32. Hensler, A.S., Hagemann, S.G., Angerer, T. and Rosiere, C.A., 2013, Trace element and

oxygen isotope chemistry of iron oxides – a vector for the exploration of concealed BIF-hosted

iron ore bodies? In: 12th biennial SGA meeting: p. 268-271

33. Sonntag, I., Hagemann, S.G., and Danyushevsky, L., 2013, Trace element distribution in

sulphides of the epithermal Co-O mine, Mindanao, Philippines: In: 12th biennial SGA meeting.

p. 364-367.

34. Angerer, T., Hagemann, S.G., Boyce, A. and Reichardt, H., 2013, Mt. Whaleback: chemical

constraints on the genesis of the largest hematite ore body in the Hamersley Province,

Australia: In: 12th

biennial SGA meeting. p. 708-711.

35. Duuring, P., Angerer, T. and Hagemann, S.G., 2013, Diversity in iron ore deposits in Western

Australia: In: 12th biennial SGA meeting. p. 712-714.

36. Rosiere, C.A., Sanglard, J., Sabadini, R., Hensler, A.S., Hagemann, S.G., Santos, J.O.S,

McNaughton, N. and Fletcher, I.R., 2013, Iron mineralization in the Quadrilátero Ferrífero:

structural control, age and mineral-chemical changes: In: 12th biennial SGA meeting. p. 730-

733.

37. Hagemann, S.G., Cassidy, K.F., and Witt, W., 2013, Gold systems in the Lower Crustal

Section (“bottom”) of Greenstone Belts: In: 12th biennial SGA meeting. p. 1113-1116.

38. Schindler, C. and Hagemann, S.G., 2013, Geological setting of the Telfer gold-copper deposit

and surrounding areas, Paterson orogen, Western Australia: In: 12th biennial SGA meeting. p.

1186-1188.

39. Barbosa Santiago, E.S., Perez Xavier, R., Soares Monteiro, L.V., Hagemann, S.G., and Cliff,

J., 2013, The isotopic record of sulphur from Archean and Proterozoic Cu-Au deposits in the

Carajás Mineral Province, northern Brazil: In: 12th biennial SGA meeting. p. 1390-1393.

40. Angerer, T., Hagemann, S.G., 2017, Fe-oxide chemistry and ore genesis: understanding the

giant BIF-hosted Mt. Whaleback hematite deposit: in SGA Bi-annual Meeting, 20-23 August

2017, Quebec City.

41. Tedeschi, M., Hagemann, S.G., Davis, J., 2017, Lithostratigraphic, structural and hydrothermal

evolution of the Karouni orogenic Au deposit, Guyana South America: in SGA Bi-annual

Meeting, 20-23 August 2017, Quebec City.

Fls. 24

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1 [a]Nare , Surnaru r Nff Jbtcdudsname / Name a hih / Nm de nawncer"I DR. HAGEMANN

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2 Vornamen /civen names / pr6noms

STEFFEN GERD

3 Gebudstag / Date of bi(h I 4 Geschtecht / Sex 1

Date de faissance Seye

17.09.1961 M6 Gebudson / Place oi bidh / Lieu de naissance

HANAU AM MAIN

5. Staatsangehdrigkeil/Nationahe

DEUTSCH

D

P<D<<HAGEMANN

7 Aussreil!resdailm / Date 8 Glttg brs / Date of expiry / jO Unterschrift der tnhaberin.or rssue / Dale de ddlLvrance Date d'expralion des tnhabers / S gnature of bearer /15.10.2O19 14.1O.2029 sisnarurederatiruraieduriturake

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Fls. 26

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Fls. 28

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Rua Carlos Gomes, 250 - CEP: 13083-855 / Campinas, SP

www.ige.unicamp.br [email protected] (19) 3521.4550

“AD REFERENDUM”

APROVO “AD REFERENDUM” DA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE

GEOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, a criação de

uma nova disciplina AM a ser ministrada no segundo semestre de 2020, com o

título de “Geografia da Saúde e Geologia Médica I”

Instituto de Geociências, 04 de junho de 2020.

Prof. Dr. Sérgio Luiz Monteiro Salles-Filho

Diretor do Instituto de Geociências

Fls. 29

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS (IG)

COMISSÃO DE GRADUAÇÃO (CGIG)

Campinas, 27 de maio de 2020

Parecer: 3/ 2020 CG IG Assunto: Criação da disciplina AM para o 2º semestre de 2020

A CGIG aprova, em Ad Referendum, a proposta de criação de uma nova disciplina AM

para atender o plano de emergência de ensino EaD para segundo semestre/2020, devido às

condições especiais para desenvolvimento das atividades didáticas diante da pandemia pelo

COVID-19 uma sugestão encaminhada pela Comissão Central de Graduação/PRG.

A nova disciplina AM terá como conteúdo programático manter a continuidade do que já

vem sendo ministrada na disciplina AM094 - Geografia da Saúde e Geologia Médica do corrente

semestre. Informo, ainda, que a nova disciplina terá o título de “Geografia da Saúde e

Geologia Médica I”.

Diante do exposto, na condição de Coordenador Presidente da CGIG, encaminho para

apreciação, em próxima reunião da Congregação do IG, a Criação da Disciplina AM a ser

ministrada no 2º semestre de 2020.

Prof. Dr. Vicente Eudes Lemos Alves

Coordenador de Graduação em Geografia Instituto de Geociências (IG) - Unicamp

Fls. 30

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

___________________________________________________________________________________________________

Instituto de Geociências Rua Carlos Gomes, 250, Cidade Universitária “Zeferino Vaz” Campinas | SP | Brasil | CEP: 13083-855

Diretoria Tel: +55 19 3521-4552 E-mail: [email protected]

“AD REFERENDUM”

APROVO “AD REFERENDUM” DA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, o Relatório de Atividades Docente do

Prof. Dr. GIORGIO BASILICI para o período de 01/11/2014 a 31/10/2019, conforme parecer

emitido pelo Prof. Dr. Alexandre Campane Vidal, do Departamento de Geologia e Recursos

Naturais.

Instituto de Geociências, 15 de junho de 2020.

Prof. Dr. Sérgio Luiz Monteiro Salles Filho

Diretor do Instituto de Geociências

Fls. 31

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Relatório de Atividades Docente 1/85 15/06/2020 17:29

RELATÓRIO DE ATIVIDADES DOCENTE

Nome: GIORGIO BASILICI

Matrícula: 287270

Função: Professor Associado II

Data de Nascimento: 02/11/1959

Data da Entrega: 20/02/2020

Periodicidade: 5 anos

Período a que se refere o relatório: 01/11/2014 a 31/10/2019

Unidade: INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

Departamento: DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA E RECURSOS NATURAIS

Carreira: DOCENTE MAGISTÉRIO SUPERIOR

Data de ingresso na Unicamp: 30/10/2004

Data de ingresso na PP: 30/10/2004

Data de ingresso na carreira: 30/10/2004

Regime atual de trabalho: RDIDP

Titulação: Livre docente

Promoções: 12/03/2019: Mérito

Nível/Referência: MS5.2

Data de ingresso no Nível/Referência: 12/03/2019

Afastamentos no período (igual ou superior a 30 dias).

Tipo de afastamento/licenças PeríodoLA Interesse da UEC CV 02/11/2016 - 10/12/2016

LA Interesse da UEC CV 19/11/2017 - 17/01/2018

LA Interesse da UEC CV 01/05/2019 - 07/06/2019

Fls. 32

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Relatório de Atividades Docente 2/85 15/06/2020 17:29

Relatório de atividade apresentados.

Período Nro. Parecer CADI Parecer01/01/2011 - 01/12/2014 CIDD 268/15 Satisfatório

01/11/2007 - 01/12/2010 186/11 Satisfatório

01/06/2002 - 01/11/2007 068/08 Satisfatório

01/10/2000 - 01/05/2002 619/02 Satisfatório

Observações: Prazo estendido de 30/11/2019 para 18/01/2020 porque o docente estava afastado (29/11/2019 a 18/12/2019: LR Atividade Externa).Prazo estendido de 18/01/2020 para 06/03/2020 porque o docente estava afastado (06/01/2020 a 04/02/2020: Férias).

Fls. 33

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Relatório de Atividades Docente 3/85 15/06/2020 17:29

1 - ATIVIDADES DE ENSINO DE GRADUAÇÃO

1.1 - Atividades Didáticas

1.1.1 - Lista das disciplinas/turmas efetivamente ministradas (prática ou teórica) na Graduação

Sigla da Disciplina/Turma

Período/Ano

Horas Número de Alunos

Aprovados Reprovados DI DC Not/Sab

Tipo

GE704 - A 2019/1S 75 26 20 6 X -

GM091 - B 2019/1S 28 66 60 6 X -

GM280 - A 2019/1S 40 47 44 3 X -

GM280 - B 2019/1S 40 37 37 0 X N -

GE704 - A 2018/1S 75 18 14 4 X -

GM091 - B 2018/1S 28 53 51 2 X -

GM280 - B 2018/1S 45 31 26 5 X N PI

GE124 - A 2017/1S 6 3 3 0 X -

GE704 - A 2017/1S 75 27 27 0 X -

GM091 - B 2017/1S 20 57 46 11 X -

GE511 - # 2016/2S 150 2 2 0 X -

GE511 - A 2016/2S 105 26 24 2 X -

GE124 - A 2016/1S 6 4 4 0 X -

GE704 - A 2016/1S 75 20 14 6 X -

GM091 - B 2016/1S 9 60 60 0 X -

GN106 - B 2016/1S 30 29 19 10 X N -

GE511 - A 2015/2S 38 12 10 2 X -

GE124 - A 2015/1S 8 3 3 0 X PI

GE704 - A 2015/1S 75 28 23 5 X -

GN106 - A 2015/1S 30 55 48 7 X -

GE511 - A 2014/2S 60 23 23 0 X -

GN208 - B 2014/2S 30 33 27 6 X N -

Fonte: DAC (G01)

1.1.2 - Lista das disciplinas/turmas ministradas no mesmo horário

Período Sigla da Disciplina/Turma 1

Nivel 1 Sigla da Disciplina/Turma 2

Nivel 2

2017/1S GE124 - A Graduação GM091 - B Graduação

Fonte: DAC (G02)

1.2 - Orientações/Supervisões de alunos

1.2.1 - Supervisão de atividades práticas em ensino – com disciplinas no currículo (estágios, IC, etc.)

Disciplina Tipo de Atividade

Título Início Número de Alunos

Situação

GE001 - I MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

27/02/2019

1 Encerrada

Fls. 34

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Relatório de Atividades Docente 4/85 15/06/2020 17:29

GE002 - I ESTAGIO OPCIONAL

Estágio Supervisionado I 27/02/2019

0 Sem Alunos Matriculados

GE003 - I ESTAGIO OPCIONAL

Estágio Supervisionado II 27/02/2019

0 Sem Alunos Matriculados

GE005 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica I 27/02/2019

0 Sem Alunos Matriculados

GE006 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica II 27/02/2019

0 Sem Alunos Matriculados

PF093 - A ESTUDO DIRIGIDO

Introdução à Prática de Ciências e Artes I

27/02/2019

115 Encerrada

GE001 - I MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

01/08/2018

0 Sem Alunos Matriculados

GE002 - I ESTAGIO OPCIONAL

Estágio Supervisionado I 01/08/2018

0 Sem Alunos Matriculados

GE003 - I ESTAGIO OPCIONAL

Estágio Supervisionado II 01/08/2018

0 Sem Alunos Matriculados

GE005 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica I 01/08/2018

0 Sem Alunos Matriculados

GE006 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica II 01/08/2018

0 Sem Alunos Matriculados

GE001 - I MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

26/02/2018

1 Encerrada

GE001 - I MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

31/07/2017

2 Encerrada

GE002 - I ESTAGIO OPCIONAL

Estágio Supervisionado I 31/07/2017

0 Sem Alunos Matriculados

GE003 - I ESTAGIO OPCIONAL

Estágio Supervisionado II 31/07/2017

0 Sem Alunos Matriculados

GE005 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica I 31/07/2017

0 Sem Alunos Matriculados

GE001 - I MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

02/03/2017

0 Sem Alunos Matriculados

GE002 - I ESTAGIO OPCIONAL

Estágio Supervisionado I 02/03/2017

0 Sem Alunos Matriculados

GE003 - I ESTAGIO OPCIONAL

Estágio Supervisionado II 02/03/2017

0 Sem Alunos Matriculados

GE005 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica I 02/03/2017

0 Sem Alunos Matriculados

GE006 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica II 02/03/2017

0 Sem Alunos Matriculados

GE001 - I MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

01/08/2016

1 Encerrada

GE005 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica I 01/08/2016

0 Sem Alunos Matriculados

GE006 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica II 01/08/2016

0 Sem Alunos Matriculados

GE005 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica I 22/02/2016

0 Sem Alunos Matriculados

GE006 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica II 22/02/2016

0 Sem Alunos Matriculados

Fls. 35

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Relatório de Atividades Docente 5/85 15/06/2020 17:29

GE001 - A MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

3 Encerrada

GE001 - B MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

1 Encerrada

GE001 - F MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

1 Encerrada

GE001 - H MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

3 Encerrada

GE001 - I MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

3 Encerrada

GE001 - M MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

1 Encerrada

GE001 - N MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

2 Encerrada

GE001 - O MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

1 Encerrada

GE001 - Q MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

1 Encerrada

GE001 - R MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

2 Encerrada

GE001 - S MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

2 Encerrada

GE001 - T MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

1 Encerrada

GE001 - U MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

3 Encerrada

GE001 - V MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

1 Encerrada

GE001 - W MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

2 Encerrada

GE001 - X MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

03/08/2015

1 Encerrada

GE001 - A MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

25/02/2015

1 Encerrada

GE001 - C MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

25/02/2015

1 Encerrada

GE001 - K MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

25/02/2015

0 Sem Alunos Matriculados

GE001 - L MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

25/02/2015

2 Encerrada

GE001 - M MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

25/02/2015

5 Encerrada

GE001 - R MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

25/02/2015

1 Encerrada

GE001 - U MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

25/02/2015

4 Encerrada

GE001 - V MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

25/02/2015

1 Encerrada

GE001 - W MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

25/02/2015

2 Encerrada

Fls. 36

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Relatório de Atividades Docente 6/85 15/06/2020 17:29

GE001 - I MONOGRAFIA Trabalho de Conclusão de Curso

01/09/2014

1 Encerrada

GE005 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica I 01/09/2014

0 Sem Alunos Matriculados

GE006 - I INICIACAO CIENTIFICA

Iniciação Científica II 01/09/2014

0 Sem Alunos Matriculados

Fonte: DAC (G03)

Fls. 37

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Relatório de Atividades Docente 7/85 15/06/2020 17:29

1.2.2 - Supervisão de atividades práticas em ensino - sem disciplinas (estágios, etc)

Tipo de Atividade

Orientando Título Início Situação

Estágio Gabriela dos Santos Bertho

GM091 - Planeta Terra (Profis) 01/01/2019

Estágio Kauan Martins dos Santos

GM280 - Elementos de Geologia 01/01/2019

Estágio Marcus Vinícius Theodoro Soares

GE 704 - Estratigrafia 01/01/2019

Estágio Thais de Paula Marteleto

GM-280 Elementos de Geologia 01/01/2019

Estágio Thiago Araujo

GM 091 - Planeta Terra 01/01/2019

Estágio Letícia Lumy GM091 - Planeta Terra (Profis) 01/01/2018

Estágio Tales Rodrigues de Almeida

GM 091 - Planeta Terra 01/01/2018

Estágio Thiago Araujo

GM 704 - Estratigrafia 01/01/2018

Estágio Gabriel Guibu

GE704 - Etratigrafia 01/01/2017

Estágio Glaucielen Ribeiro

GM 091 - Planeta Terra 01/01/2017

Estágio Igor Duriska (TUKE-Eslováquia)

Pós-graduação Projeto Erasmus+ Programme, Key Action 1 Mobility for learners and staff Higher Education Student and Staff Mobility. IG/UNICAMP Technical University of Kosice (Slovakia

01/08/2016

C / 08/11/2016

Estágio Áquila Mesquita

GE 704 - Estratigrafia 01/01/2016

Estágio Flavio Almeida

GE704 - Estratigrafia 01/01/2016

Estágio Braian Henrique Pavan

GE704 - Estratigrafia 01/01/2015

Estágio Luiz Ricardo Meneghelli Fernandes

GE 704 - Estratigrafia 01/01/2015

Fonte: SIPEX (G04)

Fls. 38

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Relatório de Atividades Docente 8/85 15/06/2020 17:29

1.2.3 - Orientação no Programa de Estágio de Capacitação Docente (PED) e no Programa de Apoio ao Ensino de Graduação (PAD) - lista nominal dos alunos orientados

Orientando Período Disciplina TipoDalva Patti Mafort 2019/1S GM280 - A PED

Gabriela dos Santos Bertho 2019/1S GM091 - B PAD

Kauan Martins dos Santos 2019/1S GM280 - B PAD

Marcus Vinícius Theodoro Soares 2019/1S GE704 - A PED

Pedro Martins Germano 2019/1S GM280 - B PAD

Poliana Vidal Salgado 2019/1S GE704 - A PAD

Thaís de Paula Marteleto 2019/1S GM280 - B PED

Thiago Pereira Araújo 2019/1S GM091 - B PED

Letícia Lumy Sato 2018/1S GM091 - B PAD

Paola Rodrigues Rangel Rosa 2018/1S GE704 - A PAD

Tales Rodrigues de Almeida 2018/1S GM091 - B PED

Thiago Pereira Araújo 2018/1S GE704 - A PED

Glaucielen Faria Ribeiro 2017/1S GM091 - B PED

Julia Tucker Vasques 2017/1S GE704 - A PAD

Marcus Vinícius Theodoro Soares 2017/1S GE704 - A PED

Amanda Midory Rios 2016/1S GE704 - A PAD

Aquila Ferreira Mesquita 2016/1S GE704 - A PED

Flavio Norberto de Almeida Junior 2016/1S GE704 - A PAD

Julia Tucker Vasques 2016/1S GE704 - A PAD

Braian Henrique Pavan 2015/1S GE704 - A PAD

Luiz Ricardo Meneghelli Fernandes 2015/1S GE704 - A PED

Marcelle Rose Miyazaki 2015/1S GE704 - A PAD

Marcus Vinícius Theodoro Soares 2015/1S GE704 - A PAD

Fábio Simplicio 2014/2S GE511 - A PED

Fonte: DAC (G05)

1.2.4 - Programas Especiais (PIBID/CAPES, PET/CAPES, PROIN, REENGE)Sem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (G07)

1.2.5 - Monografias e Trabalhos de final de curso

Orientando Ingresso Situação Disciplina/ProjetoLuiz Ricardo Meneghelli Fernandes 2019/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de

Curso

Vitor Vitti Costa 2018/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Julia Tucker Vasques 2017/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Vitor Vitti Costa 2017/2S Reprovado GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Vitor Vitti Costa 2017/1S Desistente GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Fls. 39

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Relatório de Atividades Docente 9/85 15/06/2020 17:29

Luiz Ricardo Meneghelli Fernandes 2016/2S Desistente GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Vitor Vitti Costa 2016/2S Reprovado GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Beatriz Matos Spalletta 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Braian Henrique Pavan 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Caleb Chen Lin 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Camila Sayuri Vasconcelos Shibata 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Flaviano Fernandes de São José 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Gabriel Sombini dos Santos 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Gustavo da Silva Paulo 2015/2S Desistente GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Igor de Camargo Moreira 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Isabela Jurigan 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Jaqueline de Freitas Oliveira 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

José Maria Galvão Martins Junior 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Letícia Pacetta de Marchi 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Luiz Felipe Lopes Soares 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Maísa Borges Trovó 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Marcelle Rose Miyazaki 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Marcelo Gomide Silveira 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Marcus Vinícius Theodoro Soares 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Marília Molina Camargo 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Marjorie Montebeller 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Miquéias Job da Silva 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Nadia Borges Gomes 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Pedro Henrique Valério Almeida 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Pedro Menuzzo de Almeida Prado 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Fls. 40

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Relatório de Atividades Docente 10/85 15/06/2020 17:29

Pedro Paulo Dipe Martins 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Rafaela Santeiro de Campos Pinheiro 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Rodrigo Moura Rocatto 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Tainá Souza 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Thaís de Paula Marteleto 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Yara Cristina de Carvalho Novo 2015/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Arthur Diego van der Geest 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Bernardo Martins Guimarães 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Diego Diez Garcia 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Eduardo Bomfin Caldato 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Guilherme Godoy Coutinho C. Nascimento

2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Jaqueline de Freitas Oliveira 2015/1S Desistente GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Jozias Caetano de Souza Bravo 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Lucas Faria de Sousa 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Marília Molina Camargo 2015/1S Reprovado GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Mateus Basso 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Mateus de Godoy Krettelys 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Nádia Carolina Matsukura Hoffman 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Oton Rúbio Cunha 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Pedro Daniel Costa Real N. Figueiredo 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Pedro Henrique Valério Almeida 2015/1S Reprovado GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Pedro Paulo Dipe Martins 2015/1S Desistente GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Renato Handy Bevilacqua 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Rodrigo Moura Rocatto 2015/1S Reprovado GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Tales Rodrigues de Almeida 2015/1S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Fls. 41

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Relatório de Atividades Docente 11/85 15/06/2020 17:29

Yara Cristina de Carvalho Novo 2015/1S Desistente GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Saulo Paternost de Paula Ribeiro 2014/2S Concluído GE001 - Trabalho de Conclusão de Curso

Fonte: DAC (G08)

1.2.6 - Monografias e trabalhos de final de curso (Sipex)

Orientando Início Situação Disciplina/Projeto TipoLuiz Ricardo Meneghelli Fernandes

01/01/18

Situação: Concluído. Data de conclusão: 01/08/2019

SISTEMA DE PLAYA LAKE NO GRUPO AREADO, CRETÁCEO INFERIOR EM GALENA, MINAS GERAIS.

Orientador

Vitor Vitti Costa

01/01/16

Situação: Concluído. Data de conclusão: 01/08/2018

ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO DE DUNAS E INTERDUNAS DE IDADE MESOPROTEROZOICA DA FORMAÇÃO GALHO DO MIGUEL, DIAMANTINA-MG.

Orientador

Julia Tucker 01/01/15

Situação: Concluído. Data de conclusão: 01/01/2017

Mapeamento e Análise de fácies do limite nordeste da bacia Bauru

Orientador

Braian Henrique Pavan

01/01/14

Situação: Concluído. Data de conclusão: 05/12/2015

Sistema fluviais de grande dimensões: uma reinterpetação da Frmação Furnas no Canyon do Guartela.

Orientador

Marcelle Rose Miyazaki.

01/01/14

Situação: Concluído. Data de conclusão: 05/12/2015

Interação fluvial e eólica na Formação Pirambóia (Permiano-Triassico, Oeste de Rio Claro, SP)

Orientador

Marcus Vinicius Theodoro Soares

01/01/14

Situação: Concluído. Data de conclusão: 01/01/2015

Sistemas fluviais de ambiente árido: análise de fácies e sequencial do Ponto 1 de Price (Peirópolis. Bacia Bauru).. 2015. Trabalho de Conclusão de Curso.

Orientador

Saulo Paternoster de Paula Ribeiro

01/01/14

Situação: Concluído. Data de conclusão: 01/01/2015

Análise de conglomerados da Formação Bandeirinha em Diamantina - MG: definições de possível proveniência e sistema deposicional.

Orientador

Fonte: SIPEX (G19)

1.2.7 - Orientação de alunos bolsistas (SAE, Estrangeiros, etc.) e não bolsistas

Orientando Tipo de Orientação Período AgênciaVictor Hugo da Silva Garcia

Outras 01/10/2019 a 10/11/2019 BOLSA SAE

Fabio Fita Blanquer Junior Outras 04/08/2019 a 04/08/2019 BOLSA SAE

Rafael Santos Nogueira Outras 03/09/2018 a 03/09/2018 BOLSA SAE

Fonte: SIPEX (G09)

Fls. 42

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Relatório de Atividades Docente 12/85 15/06/2020 17:29

1.2.8 - Outras atividades de ensino (Participação na elaboração e/ou aplicação e/ou correção de prova(s) do Vestibular, Participação em reformulação curricular, missões no Brasil e no exterior, assessorias relacionadas às atividades de Ensino de Graduação, etc.)

1.3 - Projetos de Ensino

1.3.1 - Projetos de Ensino com Financiamento

Título do Projeto Início Situação Agência Tipo de participação

Organização esp/acial e temporal de paleossolos e depósitos em sistemas fluviais(Formações Esplugafreda e Claret, Paleoceno-Eoceno dos Pirenéus Orientales, Catalunya)

12/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2021

CNPq (Bolsa Mestrado MS) Processo: n° 28/2018

Responsavel

DISTRIBUICAO DE SEDIMENTOS E PALEOSSOLOS EM ANTIGOS SISTEMAS FLUVIAIS DISTRIBUTIVOS: PROXIES PARA INTERPRETACOES PALEOAMBIENTAIS E ESTRATIGRAFICAS

09/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2021

FAPESP (Bolsa Doutorado DR, BOLSA NO PAIS-DR-II) Processo: n° 2018/10574-8

Responsavel

ARQUITETURA E EVOLUCAO DE UM ERG MESOPROTEROZOICO: FORMACAO GALHO DO MIGUEL. (Bolsa de Pós-Doutorado)

03/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2020

FAPESP (Bolsa Pos doutorado no país PD, BOLSA NO PAIS-PD) Processo: n° 2017/11091-8

Responsavel

Distribuição de depósitos e paleossolos em sistemas antigos de megafans: proxies para interpretações paleoambientais e estratigráficas (Bolsa de Doutorado)

03/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2022

CAPES (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

MODELOS SEDIMENTARES DE ERGS PRECAMBRIANOS EM BRASIL E INDIA

09/2017

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

FAPESP (Auxílio Pesquisa, AUXILIO-PESQUISA) Processo: n° 2017/03649-9

Responsavel

Bolsa de Mestrado (Richard Guillermo Vásconez Garcia)

03/2017

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

CNPq (Bolsa Mestrado MS)

Responsavel

Aeolian Proterozoic deposits in Brazil and India: comparison with Fanerozoic analogous. Research activity and didactic with post-graduate student (Marcus Vinícius Theodoro Soares)

11/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2016

UNICAMP (Outras bolsas)

Responsavel

Fls. 43

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Relatório de Atividades Docente 13/85 15/06/2020 17:29

ARQUITETURA DEPOSICIONAL E DINAMICA DE SISTEMAS FLUVIAIS DE AMBIENTE SEMIARIDO: O GRUPO BAURU NO TRIANGULO MINEIRO (CRETACEO SUPERIOR) (Bolsa de Mestrado)

07/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2018

FAPESP (Bolsa Mestrado MS, BOLSA NO PAIS-MS-II) Processo: n° 2016/06968-5

Responsavel

Arquitetura de depósitos fluviais em rios entrelaçados de grande porte: Formação Furnas, Bacia do Paraná, Brasil (Bolsa de Doutorado)

03/2016

Em Andamento. Data de Previsão : 2020

CAPES (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

Paleopedogênese e depósitos sedimentares em climas áridos e semiáridos: grupo Bauru (Farmação Marília, Cretáceo superior) e Bacia Sanfranciscana (Grupo Areado, Cretáceo inferior) (Bolsa de Doutorado)

03/2016

Em Andamento. Data de Previsão : 2020

CNPq (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

Erasmus+ Programme, Key Action 1 Mobility for learners and staff Higher Education Student and Staff Mobility. IG/UNICAMP Technical University of Kosice (Slovakia) -

02/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2019

UNICAMP (Outras bolsas) Processo: n° 2015/205391

Responsavel

Program -Visitant Professor Tapan Chakraborty (GSC/ISI, India

10/2015

Concluído. Data de Conclusão: 2015

UNICAMP (Outras bolsas)

Responsavel

"Di-Vulgarização" do conhecimento acadêmico: a importância da pesquisa sedimentológica do Grupo Bauru para os Museus Paleontológicos de Marilia - SP e Peirópolis - MG (Bolsa de Mestrado)

08/2015

Em Andamento. Data de Previsão : 2018

CAPES (Bolsa Mestrado MS)

Responsavel

Controls on the construction and accumulation of Precambrian eolian systems, Galho do Miguel Formation, Espinhaço basin, Brazil

05/2015

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

CNPq (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

Interação entre processos sedimentares e paleopedogenéticos num sistema deposicional semiárido (Formação Los Llanos, oeste da Argentina, Cretáceo superior) (Bolsa de Doutorado)

05/2015

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

CNPq (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

I Olimpíada Geo-Brasil (OGB) 01/2015

Concluído. Data de Conclusão: 2016

CNPq (Auxílio Pesquisa) Processo: n° 472220/2014-4

Participante

USO DE PALEOSSOLOS E SEDIMENTOS PARA DEFINIR A EVOLUCAO PALEOAMBIENTAL DO GRUPO BAURU NAS AREAS DE MARILIA E MONTE ALTO (SAO PAULO) ([Bolsa MS - Emerson F. Oliveira - vig 02/2016])

10/2014

Concluído. Data de Conclusão: 2016

FAPESP (Bolsa Mestrado MS, BOLSA NO PAIS-MS-II) Processo: n° 2014/13297-4

Responsavel

Fls. 44

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Relatório de Atividades Docente 14/85 15/06/2020 17:29

Os complexos sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiro (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos

11/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2016

CNPq (Auxílio Pesquisa, Edital Universal) Processo: n° 474227/2013-8

Responsavel

Os sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos. CNPq Processo: Edital Universal MCTI/CNPq Nº 474227/2013-8 - R$41.500

11/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2017

CNPq (Outras bolsas) Processo: n° 474227/2013-8

Responsavel

Modelos Arquiteturais Para Sistemas Desérticos Antigos: A Formação Bandeirinha (Mesoproterozóico) e o Grupo Areado (Cenozóico) (Bolsa de Doutorado)

08/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2017

CAPES (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

SEDIMENTOS E PALEOSSOLOS EM SISTEMAS DEPOSICIONAIS DESERTICOS DO CRETACEO (GRUPO BAURU, SE DO BRASIL, E FORMACAO LOS LLANOS, W DA ARGENTINA): PROXIES PARA INTERPRETACOES PALEOAMBIENTAIS E USO ESTRATIGRAFICO ([auxpesq vig 2015])

04/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2015

FAPESP (Auxílio Pesquisa, AUXILIO-PESQUISA) Processo: n° 2012/23209-0

Responsavel

Relações entre depósitos e paleossolos em sistemas deposicionais de ambiente semi-árido: um exemplo antigo (Bacia Bauru) e um análogo atual (La Salina, W Argentina) (Bolsa Produtividade em Pesquisa)

03/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2016

CNPq (Bolsa produtividade, CNPq nivel 2) Processo: n° 307148/2009-2

Responsavel

Icnofósseis de ambientes áridos e semi-áridos (Bacia Bauru - Cretáceo Superior): um meio para a recosntrução paleoambiental. [bolsaMS Helen Rebecca Davi - vig 2015]

08/2012

Concluído. Data de Conclusão: 2015

CNPq (Bolsa Mestrado MS)

Responsavel

Fonte: SIPEX (G11)

Fls. 45

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Relatório de Atividades Docente 15/85 15/06/2020 17:29

1.3.2 - Projetos sem financiamento

Título do Projeto Início Situação Tipo de participação

Modelos sedimentares de ergs pré-cambrianos no Brasil e na Índia -bolsa de produtividade 1D., - CNPq. 306276/2018-6 - R$105.600,00

01/03/2019

Em Andamento. Data de Previsão : 2022

Responsavel

Processos deposicionais antrópicos num sítio arqueológicos da idade do bronze. Paduli (Alto Lazio, Itália)

01/09/2019

Em Andamento. Data de Previsão : 2021

Responsavel

Sedimentary models of Precambrian ergs in Brazil and India 01/09/2017

Em Andamento. Data de Previsão : 2020

Responsavel

A geologia para leigo 01/09/2019

Em Andamento

Responsavel

trilha geológicas no Parque Nacional das Sempre Vivas 01/12/2017

Em Andamento

Responsavel

A transição Paleoceno-Eoceno: do optimum climático ao deterioramento do clima. Auxílio Financeiro De Fluvial Erg Reaserch Group (FERG) -University of Leeds - Associado a Chamada Universal MCTIC/CNPq n.º 28/2018, - CNPq.Proc. 4285312018-0 Euros1500

01/05/2018

Concluído. Data de Conclusão: 2019

Responsavel

Os complexos sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos. bolsa de produtividade 2., - CNPq Processo: 310164/2015-0 - R$52.800,00

01/02/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2019

Responsavel

Controle tectônico na sedimentação miocênica de foreland da Itáli central. - Universidade de Chieti Pescara (I).

01/07/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2018

Participante

Desértos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil).

01/12/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2017

Responsavel

Aeolian Proterozoic deposits in Brazil and India: comparison with Fanerozoic analogous.

01/10/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2016

Responsavel

Paleossolos e sedimentos nos desértos do cretáceo (Grupo Bauru, SE do Brasil)

01/03/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2016

Responsavel

Sedimentos e paleossolos em sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo (Grupo Bauru SE, do Brasil) e Formação Los Llanos, W da Argentina): proxies para interpretações paleoambientais e uso estratigráfico.

01/04/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2015

Responsavel

Fonte: SIPEX (G12)

Fls. 46

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Relatório de Atividades Docente 16/85 15/06/2020 17:29

1.4 - Participação em bancas examinadoras

1.4.1 - Participação em bancas examinadoras

Nome do candidato

Instituição Natureza Tipo de Participação

Data da Banca

Data da Banca

Braian Henrique Pavan.

Universidade Estadual de Campinas

Trabalho de Conclusão na Graduação

Presidente 10/12/2015

10/12/2015

Marcus Vinivius Theodoro Soares.

Universidade Estadual de Campinas

Trabalho de Conclusão na Graduação

Presidente 10/12/2015

10/12/2015

Eduardo Caldato Universidade Estadual de Campinas

Trabalho de Conclusão na Graduação

Titular 10/12/2015

10/12/2015

João Victor Santos Oliveira

Universidade Estadual de Campinas

Trabalho de Conclusão na Graduação

Titular 10/08/2017

10/08/2017

Julia Tucker Universidade Estadual de Campinas

Trabalho de Conclusão na Graduação

Presidente 12/12/2017

12/12/2017

Juliana Sampaio da Costa

Universidade Estadual de Campinas

Trabalho de Conclusão na Graduação

Titular 10/12/2015

10/12/2015

Luiz Meneghelli Fernandes

Universidade Estadual de Campinas

Trabalho de Conclusão na Graduação

Presidente 02/08/2019

02/08/2019

Marcelle Rose Miyazaki.

Universidade Estadual de Campinas

Trabalho de Conclusão na Graduação

Presidente 10/12/2015

10/12/2015

Marcelo Gomide Universidade Estadual de Campinas

Trabalho de Conclusão na Graduação

Titular 10/12/2015

10/12/2015

Saulo Paternoster de Paula Ribeiro

Universidade Estadual de Campinas

Trabalho de Conclusão na Graduação

Presidente 12/12/2015

12/12/2015

Vitor Vitti Costa Universidade Estadual de Campinas

Trabalho de Conclusão na Graduação

Presidente 05/08/2018

05/08/2018

Fonte: SIPEX (G18)

1.5 - Produções relacionadas ao Ensino de Graduação

Fls. 47

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Relatório de Atividades Docente 17/85 15/06/2020 17:29

1.5.3 - Organização de eventos e cursos de curta duração, vinculados ao ensino de graduação

Evento/Título do curso Local Período Agência/No. do Processo

"EnsinoGeo 2018 - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra", EnsinoGeo 2018 - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra

Instituto de Geociências - Unicamp - Campinas - BRASIL

22/07/2018 a 27/07/2018

"EnsinoGeo 2019 - Congresso Geosudeste 2019", EnsinoGeo 2018 - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra

Instituto de Geociências - Unicamp - Campinas - BRASIL

22/07/2018 a 27/07/2018

UNICAMP

"VIII GeoSciED - Campinas, Brazil 22-27 July", EnsinoGeo 2018 - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra

Instituto de Geociências - Unicamp - Campinas - BRASIL

22/07/2018 a 27/07/2018

IGEO

Fonte: SIPEX (G15)

1.6 - Informações Complementares

1.6.1 - Coordenadoria de Cursos de GraduaçãoSem dados para este Indicador. Fonte: DGRH (G16)

1.6.2 - Prêmios e distinções recebidas pelas atividades de Ensino de Graduação

Prêmio AnoBolsa de Produtividade 1D CNPq 2019

IAS Research Grant 2018 for my PhD student Marcus Vinicius Theodoro Soares 2018

Prêmio de Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação no IG em 2018

2018

Bolsa de Produtividade 2 CNPq 2016

Fonte: SIPEX (G17)

Fls. 48

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Relatório de Atividades Docente 18/85 15/06/2020 17:29

1.6.3 - Informações relevantes relacionadas ao ensino não contempladas nos itens anteriores

Os seguintes dados complementares não foram inseridos nos itens anteriores.

 

No período do relatório foi gerado e aplicado o seguinte material didáticos para as atividades de aulas:

1. Coleção de rochas para as disciplinas GN091 (Planeta Terra) e GM208B (Elementos de Geologia por Biólogos). A coleção consiste em 150 peças catalogadas.

2. Coleção de estruturas sedimentares para a disciplina GE704 (Estratigrafia). A coleção consiste em 65 peças catalogadas.

3. Material didático visual para as disciplinas GE511 (Geologia de Campo I), GN091 (Planeta Terra), GM208B (Elementos de Geologia por Biólogos) e GE704 (Estratigrafia).

4. Lista de exercícios e problemas para as disciplinas GN091 (Planeta Terra), GM208B (Elementos de Geologia por Biólogos) e GE704 (Estratigrafia).

 

1.7 - Autoavaliação

1.7.1 - Campo destinado à autoavaliação do docente, no qual deve destacar sua contribuição para o bom andamento das atividades do Ensino de Graduação da Unidade a qual está vinculado e das Unidades para as quais ministrou disciplinas

Ensino e orientação na graduação

Disciplinas de graduação. Sete disciplinas de graduação foram administradas pormim neste período: Estratigrafia (GE704), Trabalho Conclusivo de Curso (GE001)(seja como docente orientador que organizando as sessões semestrais), Geologiade campo I (GE511), Ciências do Sistema Terra I (GN106), Ciências do SistemaTerra II (GN208), Planeta Terra - Profis (GM091) e Elementos de Geologia paraBiólogos (GM208). Todas as disciplinas são caracterizadas por uma relevantecomponente didática prática de laboratório e campo.

Nesses últimos cinco anos eu mantive algumas disciplinas específicas da geologiae amplifiquei disciplinas de geologia geral oferecidas a outros cursos. Estamudança nasceu parte para cobrir vagas de docência que ficaram descobertas eparte para satisfazer a vontade de mudar de tema e metodologia de didática. Nocurso de geologia mantive Estratigrafia (GE704), Geologia de campo I (GE511) eTrabalho Conclusivo de Curso (GE001) e em outros cursos atuei nas disciplinasCiências do Sistema Terra I (GN106), Ciências do Sistema Terra II (GN208),Planeta Terra - Profis (GM091) e Elementos de Geologia para Biólogos (GM208).

O que modifiquei drasticamente nesses anos é a metodologia didática e deavaliação. Esta mudança deve-se muito à minha aproximação com os docentes docurso de Ensino, História em Ciências da Terra, que despertaram um interesse emdescobrir e atuar outros métodos didáticos mais estimulantes da clássica (etediosa) aula expositiva.

Fls. 49

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Relatório de Atividades Docente 19/85 15/06/2020 17:29

Atualmente, durante a realização da atividade didática, uso três diferentesmétodos: (i) sistema expositivo, (ii) sistema de aula invertida ( ) e (iii)flipped classsistema de ensino baseado num problema ( ). Estesproblem-based learningsistemas didáticos são aplicados a todas as disciplinas que administro e sãorepartidos em modo equilibrado durante a aula. A parte expositiva é a clássicaaula. As informações saem diretamente da boca do professor que se pode ajudarcom meios visuais, amostras e/ou simples experimentações na sala de aula, quevira às vezes laboratório. A aula invertida desenvolve-se quando os alunos jáadquiriram um mínimo de conhecimento, em prática depois da primeira aula. Aaula atua-se fisicamente em modo diferente: o professor "desce do pódio" e sesenta com os alunos numa espécie de mesa redonda. A aula nasce e se organizacom as perguntas dos alunos sobre as temáticas das aulas anteriores. Dasperguntas e repostas nasce uma discussão no qual alunos, docente e monitoressão os atores principais. Percebi que este sistema é um ótimo incentivo aoaprendizado, todavia, só existindo uma mínima aplicação dos alunos ao estudo. Osistema de ensino baseado num problema se desenvolve ao longo do semestre.No começo do curso os alunos recebem ou propõem um tema de pesquisa literáriae/ou de pesquisa empírica simples que seja associado aos tópicos do curso. Oproduto requerido pode ser variado. O ano passado as turmas, divididas emgrupos de 2 a 5 alunos, entregou um vídeo didático e/ou uma aula de 30 minutos e/ou um manuscrito na forma de artigo científico.

Modifiquei as avaliações das disciplinas do curso de geologia transitando deprovas clássicas construídas segundo o sistema de pergunta e respostas a provasconstituídas por problemas. O aluno deve resolver um problema segundo o próprioraciocínio. A resolução do problema precisa que o alunos se aplique (i) no estudo,(ii) na assimilação das informações e dos conceitos e (iii) no raciocínio pararesolver o problema. As resoluções podem ser muitas e múltiplas. Isto dificulta acorreção das provas, que requerem bastante tempo, mas por outro lado permiteverificar o grau de conhecimento, assimilação e capacidade racional do aluno enão permite nenhum tipo de cola, sendo cada resolução ao problema pessoal eúnica. De norma se concedem de 4 a 6 horas para resolver o problema.

Após a aplicação destes sistemas verifiquei um maior envolvimento dos alunosdurante as atividades de aula e cerca de um terço deles adquiriram um muitoelevado conhecimento da matéria exposta.

Um acervo completo de amostras de rochas de mão, materiais para atividadespráticas de ensino em laboratório e excursões em sítios geológicos completam aestrutura pedagógica das disciplinas.

 

Orientação de bolsistas PAD, PED, IC e TCC. Neste período foi auxiliado naatividade didática por 25 alunos dos programas PAD e PED, com bolsa evoluntários, e vários outros temporariamente voluntários. A presença deles resultouindispensável para organizar e desenvolver as atividades didáticas descritasanteriormente, em particular as práticas de sala de aula e de campo. Além disto,PAD e PED facilitam o colóquio e a troca de informações entre docente e alunos.

Menos alunos de IC e TCC foram orientados em média nesses anos: em total 8.Isto é devido à redução dos alunos da turma de geologia que no ano 2010passaram de 40 a 20 e a maior número de docentes que atuam no curso degeologia.

 

Fls. 50

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Relatório de Atividades Docente 20/85 15/06/2020 17:29

2 - ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO-SENSU

2.1 - Credenciamento/Participação

2.1.1 - Listagem dos Programas aos quais o docente participa/está credenciado

Programa de Pós-Graduação

Período/Conceito

Início Participação

Fim Participação

Tipo de Participação

Ensino e História de Ciências da Terra

2013/2016 - 4 20/06/2018 Permanente

Ensino e História de Ciências da Terra

2013/2016 - 4 01/01/2017 19/06/2018 Permanente

Ensino e História de Ciências da Terra

2013/2016 - 4 18/07/2016 17/07/2016 Colaborador

Ensino e História de Ciências da Terra

2013/2016 - 4 12/06/2013 18/07/2016 Participante

Geociências 2013/2016 - 6 20/06/2018 Permanente

Geociências 2013/2016 - 6 18/07/2016 19/06/2018 Permanente

Geociências 2013/2016 - 6 08/08/2005 18/07/2016 Pleno

Fonte: DAC (PG01)

2.2 - Disciplinas Ministradas

2.2.1 - Aulas efetivamente ministradas (prática ou teórica) na Pós-Graduação

Sigla da Disciplina/Turma Período/Ano Horas Número de Alunos DI DC TipoEH012 - B 2019/1S 45 5 X

GA208 - D 2019/1S 60 6 X

EH012 - B 2018/2S 45 2 X

GA208 - E 2018/2S 12 3 X

GA208 - E 2018/1S 60 8 X

EH012 - B 2017/2S 45 4 X

GA208 - E 2017/2S 12 5 X

EH012 - A 2017/1S 45 4 X PI

GA208 - C 2017/1S 60 3 X

GA208 - A 2016/2S 60 5 X

EH013 - H 2016/1S 45 2 X PI

GA208 - A 2015/2S 60 14 X

GA242 - A 2014/2S 60 2 X PI/COI

PP590 - A 2014/2S 45 2 X PI

Fonte: DAC (PG02)

Fls. 51

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Relatório de Atividades Docente 21/85 15/06/2020 17:29

2.2.2 - Lista das disciplinas/turmas ministradas no mesmo horário

Período Sigla da Disciplina/Turma 1

Nivel 1 Sigla da Disciplina/Turma 2

Nivel 2

2019/1S EH012 - B Pós-graduação

GA208 - D Pós-graduação

2018/2S EH012 - B Pós-graduação

GA208 - E Pós-graduação

2017/2S EH012 - B Pós-graduação

GA208 - E Pós-graduação

2017/1S EH012 - A Pós-graduação

GA208 - C Pós-graduação

Fonte: DAC (PG03)

2.3 - Orientações e Co-Orientações

2.3.1 - Listagem nominal das teses de doutorado defendidas no período a que se refere o relatório

Nome do Aluno

Data da Defesa

Título da Tese Tempo de Titulação (meses)

Data de Homologação

Tipo Orientação

Fábio Simplicio

21/08/2017

SISTEMAS DESÉRTICOS ANTIGOS: DISTRIBUIÇÃO DAS FÁCIES E SEQUÊNCIAS SEDIMENTARES (FORMAÇÃO BANDEIRINHA - MESOPROTEROZOICO E O GRUPO AREADO - CRETÁCEO INFERIOR)

49 27/10/2017 Orientação

Fonte: DAC (PG04)

Fls. 52

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Relatório de Atividades Docente 22/85 15/06/2020 17:29

2.3.2 - Listagem nominal das dissertações defendidas

Nome do Aluno

Data da Defesa

Dissertação Tempo de Titulação (meses)

Data de Homologação

Tipo

Richard Guillermo Vasconez Garcia

22/02/2019

RECONSTRUÇÃO DE BARRAS EM GRANDES SISTEMAS DE CANAIS ENTRELAÇADOS (FORMAÇÃO FURNAS, DEVONIANO INFERIOR, CANYON DO GUARTELÁ, BACIA DO PARANÁ, SUDESTE DO BRASIL)

24 01/04/2019 Orientação

Tiago Davi Vieira Soares de Aquino

23/02/2018

"Vulgarização" do Conhecimento Científico: A importância da pesquisa sedimentologica do Grupo Bauru para o Museu dos Dinossauros em Peirópolis, MG

43 11/04/2018 Orientação

Marcus Vinícius Theodoro Soares

22/02/2018

Arquitetura deposicional e dinâmica de sistemas fluviais de ambiente semi-árido: o Grupo Bauru no Triângulo Mineiro (Cretáceo Superior)

24 11/05/2018 Orientação

Luiz Ricardo Meneghelli Fernandes

06/05/2016

"Secagem de Lago Efêmero no Cretáceo Inferior, Grupo Areado - Galena, Minas Gerais"

32 17/10/2016 Orientação

Emerson Ferreira de Oliveira

26/02/2016

"Relações entre processos paleopedogenéticos e sedimentares na foramção Marília da Serra de Echaporã (grupo Bauru, Cretáceo Superior)"

24 09/06/2016 Orientação

Thiago Pereira Araújo

26/02/2016

"Sistema Fluvial ou Dominado por Maré? Estudos de Processos de Sedimentação e Arquitetura Deposicional no Canyon do Guartelá, Formação Furnas, Devoniano Inferior, Bacia do Paraná, Brasil"

24 09/06/2016 Orientação

Fonte: DAC (PG05)

Fls. 53

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Relatório de Atividades Docente 23/85 15/06/2020 17:29

2.3.3 - Listagem nominal dos alunos em orientação no período

Nome Curso Tipo Orientação

Situação Início Fim

Alexandre Ribeiro Cardoso Doutorado Orientação Em Andamento 15/02/2019

Aquila Ferreira Mesquita Doutorado Orientação Desligamento do Curso

01/03/2015

03/09/2019

Emerson Ferreira de Oliveira Doutorado Orientação Em Andamento 04/01/2016

Joemes de Lima Simas Doutorado Orientação Em Andamento 01/02/2016

Karla Evenny Brito da Silva Doutorado Orientação Desligamento do Curso

18/10/2016

03/09/2019

Marcus Vinícius Theodoro Soares

Doutorado Orientação Em Andamento 01/03/2018

Richard Guillermo Vasconez Garcia

Doutorado Orientação Em Andamento 01/03/2019

Thiago Pereira Araújo Doutorado Orientação Em Andamento 04/01/2016

Kamylla de Fátima Barbosa da Silva

Mestrado Orientação Em Andamento 01/03/2018

Fonte: DAC (PG06)

2.4 - Projetos de Ensino de Pós-Graduação

2.4.1 - Projetos de ensino de pós-graduação no qual o docente esteve envolvido ou protagonizou

Título do Projeto Início Situação Agência de Fomento

Valor Tipo de participação

A geologia para leigo 01/09/2019

Situação: Em Andamento

Responsavel

Processos deposicionais antrópicos num sítio arqueológicos da idade do bronze. Paduli (Alto Lazio, Itália)

01/09/2019

Situação: Em Andamento

Responsavel

Modelos sedimentares de ergs pré-cambrianos no Brasil e na Índia -bolsa de produtividade 1D., - CNPq. 306276/2018-6 - R$105.600,00

01/03/2019

Situação: Em Andamento

Responsavel

Organização esp/acial e temporal de paleossolos e depósitos em sistemas fluviais(Formações Esplugafreda e Claret, Paleoceno-Eoceno dos Pirenéus Orientales, Catalunya)

01/12/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2021

Agência: CNPq (Bolsa Mestrado MS), Processo: n° 28/2018

R$ 50000,00

Responsavel

Fls. 54

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Relatório de Atividades Docente 24/85 15/06/2020 17:29

DISTRIBUICAO DE SEDIMENTOS E PALEOSSOLOS EM ANTIGOS SISTEMAS FLUVIAIS DISTRIBUTIVOS: PROXIES PARA INTERPRETACOES PALEOAMBIENTAIS E ESTRATIGRAFICAS

01/09/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2021

Agência: FAPESP (Bolsa Doutorado DR, BOLSA NO PAIS-DR-II), Processo: n° 2018/10574-8

R$ 142164,64

Responsavel

A transição Paleoceno-Eoceno: do optimum climático ao deterioramento do clima. Auxílio Financeiro De Fluvial Erg Reaserch Group (FERG) -University of Leeds - Associado a Chamada Universal MCTIC/CNPq n.º 28/2018, - CNPq.Proc. 4285312018-0 Euros1500

01/05/2018

Situação: Concluído em 2019

Responsavel

ARQUITETURA E EVOLUCAO DE UM ERG MESOPROTEROZOICO: FORMACAO GALHO DO MIGUEL. (Bolsa de Pós-Doutorado)

01/03/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2020

Agência: FAPESP (Bolsa Pos doutorado no país PD, BOLSA NO PAIS-PD), Processo: n° 2017/11091-8

R$ 213149,88

Responsavel

Distribuição de depósitos e paleossolos em sistemas antigos de megafans: proxies para interpretações paleoambientais e estratigráficas (Bolsa de Doutorado)

01/03/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2022

Agência: CAPES (Bolsa Doutorado DR)

R$ 79200,00

Responsavel

trilha geológicas no Parque Nacional das Sempre Vivas

01/12/2017

Situação: Em Andamento

Responsavel

MODELOS SEDIMENTARES DE ERGS PRECAMBRIANOS EM BRASIL E INDIA

01/09/2017

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

Agência: FAPESP (Auxílio Pesquisa, AUXILIO-PESQUISA), Processo: n° 2017/03649-9

R$ 203881,81

Responsavel

Sedimentary models of Precambrian ergs in Brazil and India

01/09/2017

Situação: Em Andamento

Responsavel

Bolsa de Mestrado (Richard Guillermo Vásconez Garcia)

01/03/2017

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

Agência: CNPq (Bolsa Mestrado MS)

R$ 36000,00

Responsavel

Fls. 55

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Relatório de Atividades Docente 25/85 15/06/2020 17:29

Aeolian Proterozoic deposits in Brazil and India: comparison with Fanerozoic analogous. Research activity and didactic with post-graduate student (Marcus Vinícius Theodoro Soares)

01/11/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2016

Agência: UNICAMP (Outras bolsas)

R$ 16000,00

Responsavel

Aeolian Proterozoic deposits in Brazil and India: comparison with Fanerozoic analogous.

01/10/2016

Situação: Concluído em 2016

Responsavel

ARQUITETURA DEPOSICIONAL E DINAMICA DE SISTEMAS FLUVIAIS DE AMBIENTE SEMIARIDO: O GRUPO BAURU NO TRIANGULO MINEIRO (CRETACEO SUPERIOR) (Bolsa de Mestrado)

01/07/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2018

Agência: FAPESP (Bolsa Mestrado MS, BOLSA NO PAIS-MS-II), Processo: n° 2016/06968-5

R$ 43905,51

Responsavel

Controle tectônico na sedimentação miocênica de foreland da Itáli central. - Universidade de Chieti Pescara (I).

01/07/2016

Situação: Concluído em 2018

Participante

Arquitetura de depósitos fluviais em rios entrelaçados de grande porte: Formação Furnas, Bacia do Paraná, Brasil (Bolsa de Doutorado)

01/03/2016

Em Andamento. Data de Previsão : 2020

Agência: CAPES (Bolsa Doutorado DR)

R$ 105600,00

Responsavel

Paleopedogênese e depósitos sedimentares em climas áridos e semiáridos: grupo Bauru (Farmação Marília, Cretáceo superior) e Bacia Sanfranciscana (Grupo Areado, Cretáceo inferior) (Bolsa de Doutorado)

01/03/2016

Em Andamento. Data de Previsão : 2020

Agência: CNPq (Bolsa Doutorado DR)

R$ 105600,00

Responsavel

Erasmus+ Programme, Key Action 1 Mobility for learners and staff Higher Education Student and Staff Mobility. IG/UNICAMP Technical University of Kosice (Slovakia) -

01/02/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2019

Agência: UNICAMP (Outras bolsas), Processo: n° 2015/205391

US$ 60000,00

Responsavel

Os complexos sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos. bolsa de produtividade 2., - CNPq Processo: 310164/2015-0 - R$52.800,00

01/02/2016

Situação: Concluído em 2019

Responsavel

Program -Visitant Professor Tapan Chakraborty (GSC/ISI, India

01/10/2015

Concluído. Data de Conclusão: 2015

Agência: UNICAMP (Outras bolsas)

R$ 12000,00

Responsavel

Fls. 56

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Relatório de Atividades Docente 26/85 15/06/2020 17:29

"Di-Vulgarização" do conhecimento acadêmico: a importância da pesquisa sedimentológica do Grupo Bauru para os Museus Paleontológicos de Marilia - SP e Peirópolis - MG (Bolsa de Mestrado)

01/08/2015

Em Andamento. Data de Previsão : 2018

Agência: CAPES (Bolsa Mestrado MS)

R$ 25500,00

Responsavel

Controls on the construction and accumulation of Precambrian eolian systems, Galho do Miguel Formation, Espinhaço basin, Brazil

01/05/2015

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

Agência: CNPq (Bolsa Doutorado DR)

R$ 105600,00

Responsavel

Interação entre processos sedimentares e paleopedogenéticos num sistema deposicional semiárido (Formação Los Llanos, oeste da Argentina, Cretáceo superior) (Bolsa de Doutorado)

01/05/2015

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

Agência: CNPq (Bolsa Doutorado DR)

R$ 105600,00

Responsavel

I Olimpíada Geo-Brasil (OGB) 01/01/2015

Concluído. Data de Conclusão: 2016

Agência: CNPq (Auxílio Pesquisa), Processo: n° 472220/2014-4

R$ 30000,00

Participante

USO DE PALEOSSOLOS E SEDIMENTOS PARA DEFINIR A EVOLUCAO PALEOAMBIENTAL DO GRUPO BAURU NAS AREAS DE MARILIA E MONTE ALTO (SAO PAULO) ([Bolsa MS - Emerson F. Oliveira - vig 02/2016])

01/10/2014

Concluído. Data de Conclusão: 2016

Agência: FAPESP (Bolsa Mestrado MS, BOLSA NO PAIS-MS-II), Processo: n° 2014/13297-4

R$ 32188,70

Responsavel

Desértos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil).

01/12/2013

Situação: Concluído em 2017

Responsavel

Os complexos sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiro (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos

01/11/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2016

Agência: CNPq (Auxílio Pesquisa, Edital Universal), Processo: n° 474227/2013-8

R$ 56000,00

Responsavel

Os sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos. CNPq Processo: Edital Universal MCTI/CNPq Nº 474227/2013-8 - R$41.500

01/11/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2017

Agência: CNPq (Outras bolsas), Processo: n° 474227/2013-8

R$ 41500,00

Responsavel

Fls. 57

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Relatório de Atividades Docente 27/85 15/06/2020 17:29

Modelos Arquiteturais Para Sistemas Desérticos Antigos: A Formação Bandeirinha (Mesoproterozóico) e o Grupo Areado (Cenozóico) (Bolsa de Doutorado)

01/08/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2017

Agência: CAPES (Bolsa Doutorado DR)

R$ 79200,00

Responsavel

Sedimentos e paleossolos em sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo (Grupo Bauru SE, do Brasil) e Formação Los Llanos, W da Argentina): proxies para interpretações paleoambientais e uso estratigráfico.

01/04/2013

Situação: Concluído em 2015

Responsavel

SEDIMENTOS E PALEOSSOLOS EM SISTEMAS DEPOSICIONAIS DESERTICOS DO CRETACEO (GRUPO BAURU, SE DO BRASIL, E FORMACAO LOS LLANOS, W DA ARGENTINA): PROXIES PARA INTERPRETACOES PALEOAMBIENTAIS E USO ESTRATIGRAFICO ([auxpesq vig 2015])

01/04/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2015

Agência: FAPESP (Auxílio Pesquisa, AUXILIO-PESQUISA), Processo: n° 2012/23209-0

R$ 167775,30

Responsavel

Paleossolos e sedimentos nos desértos do cretáceo (Grupo Bauru, SE do Brasil)

01/03/2013

Situação: Concluído em 2016

Responsavel

Relações entre depósitos e paleossolos em sistemas deposicionais de ambiente semi-árido: um exemplo antigo (Bacia Bauru) e um análogo atual (La Salina, W Argentina) (Bolsa Produtividade em Pesquisa)

01/03/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2016

Agência: CNPq (Bolsa produtividade, CNPq nivel 2), Processo: n° 307148/2009-2

R$ 36900,00

Responsavel

Icnofósseis de ambientes áridos e semi-áridos (Bacia Bauru - Cretáceo Superior): um meio para a recosntrução paleoambiental. [bolsaMS Helen Rebecca Davi - vig 2015]

01/08/2012

Concluído. Data de Conclusão: 2015

Agência: CNPq (Bolsa Mestrado MS)

R$ 32400,00

Responsavel

Fonte: SIPEX (PG07)

2.5 - Participação em bancas de tese, dissertação ou exame de qualificação

2.5.1 - Participação em bancas examinadoras

Nome do Candidato

Instituição Natureza Tipo de Participação

Tipo de Membro da Banca

Data da Banca

Fonte

Elisa Nunes Santos da Silva

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Dissertação de Mestrado

Membro Suplente 23/08/2019

DAC

Fls. 58

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Relatório de Atividades Docente 28/85 15/06/2020 17:29

Emerson Ferreira de Oliveira

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Dissertação de Mestrado

Presidente Titular 26/02/2016

DAC

Guilherme Furlan Chinelatto

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Dissertação de Mestrado

Membro Titular 25/02/2016

DAC

Luiz Ricardo Meneghelli Fernandes

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Dissertação de Mestrado

Presidente Titular 06/05/2016

DAC

Marcus Vinícius Theodoro Soares

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Dissertação de Mestrado

Presidente Titular 22/02/2018

DAC

Richard Guillermo Vasconez Garcia

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Dissertação de Mestrado

Presidente Titular 22/02/2019

DAC

Thiago Pereira Araújo

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Dissertação de Mestrado

Presidente Titular 26/02/2016

DAC

Tiago Davi Vieira Soares de Aquino

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Dissertação de Mestrado

Presidente Titular 23/02/2018

DAC

Ana Rosa Jorge de Souza

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Doutorado

Membro Suplente 28/06/2019

DAC

Aquila Ferreira Mesquita

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Doutorado

Presidente Titular 09/08/2019

DAC

Ariel Milani Martine

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Doutorado

Membro Titular 29/08/2017

DAC

Celso Aluisio Graminha

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Doutorado

Membro Suplente 28/01/2020

DAC

Fábio Simplicio

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Doutorado

Presidente Titular 12/04/2017

DAC

Gleise Regina Bertolazi dos Santos

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Doutorado

Membro Suplente 21/06/2018

DAC

Fls. 59

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Relatório de Atividades Docente 29/85 15/06/2020 17:29

Grace Juliana Gonçalves de Oliveira

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Doutorado

Membro Suplente 11/10/2018

DAC

Guilherme Furlan Chinelatto

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Doutorado

Membro Titular 30/09/2019

DAC

Ulisses Miguel da Costa Correia

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Doutorado

Membro Suplente 28/11/2018

DAC

Wagner da Silva Andrade

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Doutorado

Membro Titular 28/06/2018

DAC

Ana Carolina Ribeiro e Silva Stevanato

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Mestrado

Membro Titular 25/02/2019

DAC

Kamylla de Fátima Barbosa da Silva

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Mestrado

Presidente Titular 12/06/2019

DAC

Luís Cláudio Dias Bezerra Viscardi

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Mestrado

Membro Suplente 26/04/2019

DAC

Marcus Vinícius Theodoro Soares

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Mestrado

Presidente Titular 16/10/2017

DAC

Richard Guillermo Vasconez Garcia

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Mestrado

Presidente Titular 31/10/2018

DAC

Tiago Davi Vieira Soares de Aquino

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Qualificação de Mestrado

Presidente Titular 16/11/2017

DAC

Ana Rosa Jorge de Souza

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Tese de Doutorado

Membro Titular 30/08/2019

DAC

Ariel Milani Martine

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Tese de Doutorado

Membro Titular 30/08/2018

DAC

Fábio Simplicio

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Tese de Doutorado

Presidente Titular 21/08/2017

DAC

Fls. 60

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Relatório de Atividades Docente 30/85 15/06/2020 17:29

Isabel Cortez Christiano de Souza

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Tese de Doutorado

Membro Titular 27/04/2016

DAC

Leandro Hartleben Melani

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Tese de Doutorado

Membro Suplente 22/08/2019

DAC

Marjorie Kauffmann

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Tese de Doutorado

Membro Titular 18/12/2014

DAC

Ulisses Miguel da Costa Correia

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Tese de Doutorado

Membro Titular 28/02/2019

DAC

Wagner da Silva Andrade

Universidade Estadual de Campinas - UNICAMP

Defesa de Tese de Doutorado

Membro Titular 28/03/2019

DAC

Sri Prabir Dasgupta

Universoty of Kolkata

Doutorado fora da Unicamp

Presidente Titular 01/01/2015

SIPEX

João Pedro Tauscheck Zielinski

Instituto de Geociências - Unicamp

Exame de qualificação de Área (MESTRADO)

Membro Titular 01/02/2017

SIPEX

thiago araujo pereira

Universidade Estadual de Campinas

Exame de qualificação de Área (MESTRADO)

Presidente Titular 02/11/2015

SIPEX

Francisco Hernan Santiago Rios

Instituto de Geociências - Unicamp

Exame de qualificação Geral (DOUTORADO)

Membro Titular 01/01/2016

SIPEX

Isabel Cortez Christiano de Souza

Instituto de Geociências - Unicamp

Exame de qualificação Geral (DOUTORADO)

Membro Titular 01/01/2015

SIPEX

Sandra Aparecida Simionato Tavares

Instituto de Geociências - Unicamp

Exame de qualificação Geral (DOUTORADO)

Membro Titular 01/01/2015

SIPEX

Émerson Ferreira de Oliveira

Universidade Estadual de Campinas

Exame de qualificação Geral (MESTRADO)

Membro Titular 10/11/2015

SIPEX

Guilherme Furlan Chinelatto

Instituto de Geociências - Unicamp

Exame de qualificação Geral (MESTRADO)

Membro Titular 01/01/2015

SIPEX

João Pedro Tauscheck Zielinski

Universidade Estadual Campinas

Exame de qualificação Geral (MESTRADO)

Membro Titular 01/01/2016

SIPEX

Fls. 61

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Relatório de Atividades Docente 31/85 15/06/2020 17:29

Luiz Ricardo Meneguelli Fernandes

Universidade Estadual de Campinas

Exame de qualificação Geral (MESTRADO)

Presidente Titular 01/01/2015

SIPEX

thiago araujo pereira

Universidade Estadual de Campinas

Exame de qualificação Geral (MESTRADO)

Presidente Titular 12/02/2016

SIPEX

Adriano Domingos Dos Reis

Universidade Federeal do Rio Grande do Sul

Mestrado fora da Unicamp

Presidente Titular 01/01/2016

SIPEX

Maria Paula Ramos Clavijo

Universidade de São Paulo

Mestrado fora da Unicamp

Membro Titular 05/04/2017

SIPEX

Raphael Neto Araujo

Universidade Federal do Pará

Mestrado fora da Unicamp

Presidente Titular 01/01/2015

SIPEX

RAQUEL GEWEHR DE MELLO

Universidade Federal do Rio Grande do Sul/ Instituto de Geologia

Mestrado fora da Unicamp

Membro Titular 09/02/2018

SIPEX

Fonte: DAC/SIPEX (PG08)

2.5.2 - Coordenadoria de Comissão de Pós-Graduação

Tipo Instituição Início TérminoCoordenador de Programa de Pós-Graduação

COORDENADORIA DE POS-GRADUACAO

01/07/2019

30/06/2021

Fonte: DGRH (PG09)

2.6 - Organização de eventos vinculados à Pós-graduação

2.6.1 - Eventos e cursos de curta duração organizados e forma de participação

Evento/Título do curso Local Período Agência/No. do Processo

"EnsinoGeo 2018 - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra", EnsinoGeo 2018 - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra

Instituto de Geociências - Unicamp - Campinas - BRASIL

22/07/2018 a 27/07/2018

"EnsinoGeo 2019 - Congresso Geosudeste 2019", EnsinoGeo 2018 - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra

Instituto de Geociências - Unicamp - Campinas - BRASIL

22/07/2018 a 27/07/2018

UNICAMP

"VIII GeoSciED - Campinas, Brazil 22-27 July", EnsinoGeo 2018 - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra

Instituto de Geociências - Unicamp - Campinas - BRASIL

22/07/2018 a 27/07/2018

IGEO

Fonte: SIPEX (PG10)

Fls. 62

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Relatório de Atividades Docente 32/85 15/06/2020 17:29

2.7 - Prêmios e distinções relacionadas às atividades de Pós-Graduação recebidas pelo docente ou pelos alunos orientados, quando vinculados ao trabalho de tese

2.7.1 - Prêmios e distinções relacionadas às atividades de Pós-graduação vinculados ao trabalho de tese

Prêmio/Distinção Contemplado Agência/Entidade

Data

IAS Research Grant 2018 for my PhD student Marcus Vinicius Theodoro Soares, International Association of Sedimentology.

Marcus Vinícius Theodoro Soares

International Association of Sedimentology.

2018

Fonte: SIPEX (PG11)

2.8 - Informações Complementares

2.8.1 - Informações Complementares

Os seguintes dados complementares não foram inseridos nos itens anteriores.

 

1. Co-orientação de um aluno estrangeiro em estágio na UNICAMP. Aluno: Igor Duriška. Período: 01/08/2016- 01/11/2016. Tópico: Fluvial sedimentary facies. Projeto e financiamento: Erasmus+ Programme, Key Action 1 – Mobility for learners and staff – Higher Education Student and Staff Mobility. IG/UNICAMP Technical University of Kosice (Slovakia)

2.9 - Atividades de Ensino fora da Unicamp

2.9.1 - Atividades de Ensino fora da Unicamp

Os seguintes dados complementares não foram inseridos nos itens anteriores.

 

Cursos de pós-graduação efetuados fora da UNICAMP.

 

Seminários, palestras, conferências e mesas-redondas proferidas em instituições

Nacionais    

Sigla da instituição Local Data Título da palestra

IAG/USP São Paulo Outubro 2017PALESTRA - Proxies climáticos no Cretáceo do Brasil e da Argentina

Departamento de Geologia, UFRGS

Porto Alegre 8-12 junho de 2015

CURSO - "Methods of recognition and study of palaeosols in sedimentary records", 35 horas

Fls. 63

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Relatório de Atividades Docente 33/85 15/06/2020 17:29

 

     Internacionais

Fls. 64

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Relatório de Atividades Docente 34/85 15/06/2020 17:29

Sigla da instituição Local Data Título da palestra

Technical University of Kosice

Kosice (Esolováquia)

Maio- junho 2019

CURSO - Writing a scientific manuscript - 30 horas

Educacion Secundaria Obligatoria Instituto Julio Antonio

Mora D'Ebre (Catalunya - S) 

Maio 2019 PALESTRA - "Com reconèixer els rius mirant les roques" (Como reconehcer os rios olhando as rochas)

Geological Studies Unit of Indian Statistical Institute

Kolkata (Índia). December 2017

PALESTRA - How and where Titanosaur laid eggs.

Geological Studies Unit of Indian Statistical Institute

Kolkata (Índia). December 2017

PALESTRA - Were Precambrian deep-water deposits different by Phanerozoic analogous?

Technical University of Kosice

Kosice (Esolováquia)

Maio- junho 2016

CURSO - Clastic deposits from fluvial to deep-water depositional environments -15 horas

Technical University of Kosice

Kosice (Esolováquia)

Maio- junho 2016

CURSO - Role of palaeosols in deciphering palaeoenvironments and stratigraphy of continental deposits - 15 horas

Technical University of Kosice

Kosice (Eslováquia)

Maio- junho 2016

CURSO - The importance of wave and tides in distribution and sedimentation of material in deep water - 15 horas

Dipartimento di   Geologia, Universitá di RomaTre (Itália)

Roma 4-8 de maio de 2015

CURSO - "Methods of recognition and study of palaeosols in sedimentary records", 35 horas

Geological Studies Unit of Indian Statistical Institute

Kolkata (Índia). December 2014

CURSO - "Methods of recognition and study of palaeosols in sedimentary records", 35 horas

Fls. 65

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Relatório de Atividades Docente 35/85 15/06/2020 17:29

2.10 - Autoavaliação

2.10.1 - Campo destinado à autoavaliação do docente, no qual deve destacar sua contribuição para o bom andamento das atividades de pós-graduação do curso/programa no qual está credenciado.

Ensino e orientação na pós-graduação

O ensino na pós-graduação é certamente mais interessante e estimulante para umdocente/pesquisador. De fato nessas aulas se podem tratar argumentos maisespecíficos que fazem parte da pesquisa do docente. Todavia, não acredito que odiscente tenha a mesma opinião. O interesse dos discentes pelas disciplinas depós-graduação é baixo, testemunhado pelo exíguo número de inscritos, que emgeral são inferiores a 10% dos alunos do ano. As razões podem ser buscadas nofato que o discente é já um estudante focalizado na própria pesquisa, queraramente coincide com o tópico apresentado pelo docente. Estes fatos meconvenceram que disciplinas extremamente específicas, como a exemplo oscursos sobre paleossolos ou física de sedimentação, não eram de grandeinteresse para a comunidade dos estudantes de pós-graduação do IG. Portanto,alguns anos atrás eu pensei que um tópico que podia interessar todos os alunosde pós-graduação era "métodos para escrever um bom manuscrito científico".Baseando-me sobre a própria experiência, estudos literários e cursos feitos naqualidade de discente (os cursos do Prof. Gilson Volpato e da Professora InêsSignorini) montei um curso de redação científica denominado "Writing a scientificmanuscript". Experimentei "privadamente" este curso por dois anos com os meusorientados e em 2017 o propus a todos os alunos do curso de Geociências e deEducação e história em ciências da terra. O curso é desenvolvido usando osmétodos de classe invertida e ensino baseado em problema, que foramprecedentemente mencionados. Após uma fase inicial expositiva a sucessão dasaulas vê os alunos sempre mais envolvidos na atuação, seja na produção depróprios manuscritos, como nas leituras e discussões críticas dos manuscritos dospróprios colegas ou de outros autores. Os alunos terminam o curso com um textobem estruturado e parcialmente ou completamente elaborado. O número de alunosmatriculados é alto para o nosso instituto, oscilando entre 14 e 20 por sessão.

 

O ensino em cursos de pós-graduação foi realizado também fora da UNICAMP.Lecionei o curso sobre palessolo no Geological Studies Unit do Indian StatisticalInstitute (Kolkata) na Universidade de Roma Tre e na UFRGS e o curso deredação científica e outro 4 cursos mais específicos na universidade técnica deKosice (Eslováquia) nos anos 2016 e 2019, atuando no Projeto Erasmus+ comesta universidade.

 

Nestes anos formei um doutor, outro qualificou e deve em breve tempo defender.Outro três estudantes de doutorado devem defender durante 2020. Se formaram 6orientados de mestrado e outro, já qualificado, se formará em fevereiro de 2020.Tenho outros 4 estudantes de doutorado em atividade com defesa prevista entre2022 e 2023.

Foi tutor de um pós-doutorado e outro está na fase final terminando em fevereiro2020.

Fls. 66

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Relatório de Atividades Docente 36/85 15/06/2020 17:29

3 - ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO-SENSU

3.1 - Participação nos cursos

3.1.1 - Lista dos cursos/disciplina para os quais o docente ministrou aulasSem dados para este Indicador. Fonte: DAC (PG12)

3.1.2 - Lista das disciplinas/turmas ministradas no mesmo horárioSem dados para este Indicador. Fonte: DAC (PG14)

3.2 - Orientação de alunos e de trabalhos de final de curso

3.2.1 - Lista de alunos de Pós-graduação lato-sensu orientadosSem dados para este Indicador. Fonte: DAC (PG13)

3.2.2 - Lista de alunos de residência médica orientadosSem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (PG16)

3.3 - Participação em bancas examinadoras

3.3.1 - Participação em bancas examinadorasSem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (PG15)

3.4 - Informações Complementares

3.4.1 - Informações Complementares

3.5 - Atividades de Ensino fora da Unicamp

3.5.1 - Atividades de Ensino fora da Unicamp

3.6 - Autoavaliação

3.6.1 - Autoavaliação do docente destacando sua contribuição para o bom andamento destas atividades.

Fls. 67

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Relatório de Atividades Docente 37/85 15/06/2020 17:29

4 - ATIVIDADES DE PESQUISA, INOVAÇÃO E PRODUÇÃO ARTÍSTICA E CULTURAL

4.1 - Indicações de Produção

4.1.1 - Indicações de Produção - 01.01-Artigos publicados em periódicos especializados arbitrados de circulação internacional

Descrição/Autores Ano da produção

SIMPLICIO, F.I.; BASILICI, Giorgio; Climate influence on the construction of a Proterozoic eolian sand sheet (Bandeirinha Formation, Minas Gerais, Brazil), 01/2015, Terrae (Online), Vol. 11, pp. 56-65, Campinas, SP, BRASIL, 2015

2015

SIMPLICIO, F.; BASILICI, Giorgio; Unusual thick eolian sand sheet sedimentary succession: Paleoproterozoic Bandeirinha Formation, Minas Gerais, 01/2015, Brazilian Journal of Geology (Print), Vol. 45, Fac. suppl 1, pp. 3-11, São Paulo, SP, BRASIL, 2015

2015

BASILICI, Giorgio; FIORELLI, LUCAS ERNESTO; BÓ, P. F. F.; Comment on -Evolution and palaeoenvironment of the Bauru Basin (Upper Cretaceous, Brazil)- by Luiz Alberto Fernandes & Claudia Maria Magalhães Ribeiro, 07/2016, Journal of South American Earth Sciences, Vol. 91, pp. 389-391, Oxford, REINO UNIDO, 2016

2016

HECHENLEITNER, Esteban Martín; FIORELLI, Lucas; TINNER, Gerald Grellet-; LEUZINGER, Léa; BASILICI, Giorgio; B. TABORDA, J.; A new Upper Cretaceous titanosaur nesting site from La Rioja (NW Argentina), with implications for titanosaur nesting strategies, 01/2016, Palaeontology (London), Vol. 59, Fac. 3, pp. 433-446, Sussex, REINO UNIDO, 2016

2016

BASILICI, Giorgio; OLIVEIRA, E. F.; BÓ, P. F. F.; Distribution of palaeosols and deposits in the temporal evolution of a semiarid fluvial distributary system (Bauru Group, Upper Cretaceous, SE Brazil), 05/2016, Sedimentary Geology, Vol. 1, pp. 1-20, Amsterdam, HOLANDA, 2016

2016

LEARDI, Juan M.; POL, Diego Pol; BASILICI, Giorgio; FIORELLI, Lucas; HECHENLEITNER, Esteban Martín; TINNER, Gerald Grellet-; A new Late Cretaceous crocodyliform from the western margin of Gondwana (La Rioja Province, Argentina), 05/2016, Cretaceous Research (Print), Vol. 60, pp. 194-209, London, REINO UNIDO, 2016

2016

SIMPLICIO, F.; BASILICI, Giorgio; FERNANDES, L. R. M.; SGARBI, Norberto Geraldo; Temporal evolution of a Playa Lake: the sedimentary record of Quiricó and Três Barras Formation (Sanfranciscana Basin, south-eastern Brazil), 01/2017, Terrae (Online), Vol. 13, pp. 3-13, Campinas, SP, BRASIL, 2017

2017

BASILICI, Giorgio; HECHENLEITNER, Esteban Martín; FIORELLI, LUCAS ERNESTO; BÓ, P. F. F.; MOUNTNEY, NIGEL PHILIP; Preservation of titanosaur egg clutches in Upper Cretaceous cumulative palaeosols (Los Llanos Formation, La Rioja, Argentina), 01/2017, Palaeogeography, Palaeoclimatology and Palaecology, Vol. 482, pp. 83-102, Amsterdam, HOLANDA, 2017

2017

BASILICI, Giorgio; VIDAL, A. C.; Alternating coarse- and fine-grained sedimentation in Precambrian deep-water ramp (Apiúna Formation, SE of Brazil): Tectonic and climate control or sea level variations?, 01/2018, Precambrian Research, Vol. 311, pp. 211-227, Amsterdam, HOLANDA, 2018

2018

BÓ, P. F. F.; SOARES, M. V. T.; BASILICI, Giorgio; RODRIGUES, A. G.; MENEZES, M.N.; Spatial variations in distributive fluvial system architecture of the Upper Cretaceous Marília Formation, SE Brazil, 01/2018, Geological Society Special Publication, Vol. 48, Fac. Suppl., pp. 1-22, Avon, INGLATERRA, 2018

2018

Fls. 68

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Relatório de Atividades Docente 38/85 15/06/2020 17:29

CHINELLATO, GUILHERME FURLAN; VIDAL, A. C.; KURODA, M. C.; BASILICI, Giorgio; CHINELATTO, Guilherme Furlan; A taphofacies model for coquina sedimentation in lakes (Lower Cretaceous, Morro do Chaves Formation, NE Brazil), 01/2018, Cretaceous Research (Print), Vol. 85, pp. 1-8, London, REINO UNIDO, 2018

2018

SOARES, M. V. T.; BASILICI, Giorgio; BÓ, P. F. F.; MARINHO, Thiago da S.; MOUNTNEY, NIGEL PHILIP; COLOMBERA, LUCA; OLIVEIRA, E. F.; SILVA, K. E. B.; Climatic and geomorphologic cycles in a semiarid distributive fluvial system, upper cretaceous, Bauru group, SE Brazil, 01/2018, Sedimentary Geology, Vol. 372, pp. 75-80, Amsterdam, HOLANDA, 2018

2018

MARTINELLI, A.; BASILICI, Giorgio; RIBEIRO, LUIZ CARLOS B.; MARINHO, Thiago da S.; FIORELLI, LUCAS ERNESTO; KLOCK, CAROLINA; KARFUNKEL, JOACHIM; DINIZ, ARIELA COSTA; SOARES, M. V. T.; MARCONATO, André; SILVA, JOÃO ISMAEL da; Palaeoecological implications of an Upper Cretaceous tetrapod burrow (Bauru Basin; Peirópolis, Minas Gerais, Brazil), 01/2019, Palaeogeography, Palaeoclimatology and Palaecology, Vol. 528, pp. 147-159, Amsterdam, HOLANDA, 2019

2019

VIDAL, A. C.; DILLY, B. L. G.; BASILICI, Giorgio; Programa computacional para análise de imagens de sistema poroso de rochas sedimentares, 01/2019, Terrae Didática, Vol. 15, pp. 1-5, Campinas, SP, BRASIL, 2019

2019

BÓ, P. F. F.; BASILICI, Giorgio; SOARES, M. V. T.; Biotic Influence in the Genesis of Laminar Calcretes in Vertisols of the Marília Formation (Upper Cretaceous, Brazil), 05/2019, Journal of Sedimentary Research, Vol. 89, Fac. 5, pp. 440-458, Tulsa, OK, ESTADOS UNIDOS DA AMERICA, 2019

2019

ABRANTES JUNIOR, F. R.; BASILICI, Giorgio; SOARES, M. V. T.; Mesoproterozoic erg and sand sheet system: Architecture and controlling factors (Galho do Miguel Formation, SE Brazil)., 10/2019, Precambrian Research, Vol. 1, Fac. 1, pp. 1-24, Amsterdam, HOLANDA, 2019

2019

MARTINELLI, A.; RIBEIRO, LUIZ CARLOS B.; MARINHO, Thiago da S.; EGLI, FEDERICO BRISSON; HECHENLEITNER, Esteban Martín; IORI, FABIANO V.; VEIGA, FÁBIO H.; BASILICI, Giorgio; SOARES, M. V. T.; MARCONATO, André; Noasaurid theropod (Abelisauria) femur from the Upper Cretaceous Bauru Group in Triângulo Mineiro (Southeastern Brazil), 01/2019, Cretaceous Research (Print), Vol. 104, pp. 104181-104181, London, REINO UNIDO, 2019

2019

Fonte: SIPEX (PQ01)

4.1.1 - Indicações de Produção - 01.02-Artigos publicados em periódicos especializados arbitrados de circulação nacional

Descrição/Autores Ano da produção

BASILICI, Giorgio; BÓ, P. F. F.; Intermontane eolian sand sheet development, Upper Tulum Valley, central-western Argentina, 08/2015, Brazilian Journal of Geology, Vol. 45, pp. 97-115, SP, SP, BRASIL, 2015

2015

SAMPAIO, L. F.; BÓ, P. F. F.; BASILICI, Giorgio; MARINHO, Thiago da S.; Interpretação paleoambiental dos calcretes da Formação Marília na região de Uberaba (MG), 01/2017, Geologia USP. Série Científica, Vol. 17, Fac. 2, pp. 193-193, São Paulo, SP, BRASIL, 2017

2017

Fonte: SIPEX (PQ01)

Fls. 69

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Relatório de Atividades Docente 39/85 15/06/2020 17:29

4.1.1 - Indicações de Produção - 02.01-Trabalhos Completos publicados em anais de congresso Internacional

Descrição/Autores Ano da produção

CERRI, Cássio A.D.; AQUINO, T. D. V. S.; TOLEDO, M. C. M.; BASILICI, Giorgio; CARNEIRO, Celso Dal Ré; GONÇALVES, P. W.; THREE EXAMPLES OF EDUCATIONAL PRACTICES BY MUSEUMS OF GEOLOGY AND PALEONTOLOGY IN BRAZIL, 01/2018, Científico Internacional, VIII GeoScieEd - 8th Quadriennial Conference of the International Geoscience Education Organization, Vol. 1, pp.41-46, Campinas, SP, BRASIL, 2018

2018

ANDRADE, W. S.; CARNEIRO, Celso Dal Ré; BASILICI, Giorgio; DIDACTIC ENVIRONMENTS FOR TEACHING: DEVELOPING ABILITIES IN GEOLOGICAL 3D VISUALIZATION, 01/2018, Científico Internacional, VIII GeoScieEd - 8th Quadriennial Conference of the International Geoscience Education Organization, Vol. 1, pp.286-292, Campinas, SP, BRASIL, 2018

2018

Fonte: SIPEX (PQ01)

4.1.1 - Indicações de Produção - 02.03-Resumos publicados em anais de congresso Internacional

Descrição/Autores Ano da produção

BASILICI, Giorgio; BÓ, P. F. F.; OLIVEIRA, E. F.; SOARES, M. V. T.; NORTH TO SOUTH CLIMATE GRADIENT OF ECHAPORÃ MEMBER (MARÍLIA FORMATION, BAURU GROUP), 01/2015, Científico Internacional, Geosudeste 2015- A importância dos recursos Naturais na Economia brasileira VI Simpósio Nacional de Ensino e História de Ciências da Terra, Vol. 1, pp.1-1, Campos do Jordão, SP, BRASIL, 2015, . Resumo Expandido

2015

HECHENLEITNER, Esteban Martín; FIORELLI, Lucas; TINNER, Gerard Grellet; BASILICI, Giorgio; LEUZINGER, Lia; A new titanosaur nesting site from the los Llanos Formation (Late Cretaceous, La Rioja, Argentina)., 01/2015, Científico Internacional, XXIX Jornadas Argentinas de Paleontologia de Vertebrados, pp.1-1, Entre Rios, ARGENTINA, 2015

2015

MIYAZAKI, M. R.; BASILICI, Giorgio; CLIMATE-INDUCED SEDIMENTARY SEQUENCES IN EOLIAN ERG PIRAMBÓIA FORMATION (PERMIAN-TRIASSIC, CHARQUEADA, SP), 01/2015, Científico Internacional, Geosudeste 2015- A importância dos recursos Naturais na Economia brasileira VI Simpósio Nacional de Ensino e História de Ciências da Terra, Vol. 1, pp.1-1, Campos do Jordão, SP, BRASIL, 2015, . Resumo Expandido

2015

ARAUJO, Thiago Pereira; BASILICI, Giorgio; ESTUDOS DE PROCESSOS DE SEDIMENTAÇÃO E ARQUITETURA DEPOSICIONAL EM ARENITOS DA FORMAÇÃO FURNAS, REGIÃO SUDESTE DA BACIA DO PARANÁ, BRASIL, 01/2015, Científico Internacional, Geosudeste 2015- A importância dos recursos Naturais na Economia brasileira VI Simpósio Nacional de Ensino e História de Ciências da Terra, Vol. 1, pp.1-1, Campos do Jordão, SP, BRASIL, 2015, . Resumo Expandido

2015

SAMPAIO, L. F.; BÓ, P. F. F.; BASILICI, Giorgio; MARINHO, Thiago da S.; TEXTURA E COMPOSIÇÃO DOS CALCRETES DO MEMBRO SERRA DA GALGA (FORMAÇÃO MARÍLIA, BACIA BAURU) NA REGIÃO DE UBERABA - MG, 01/2015, Científico Internacional, Geosudeste 2015- A importância dos recursos Naturais na Economia brasileira VI Simpósio Nacional de Ensino e História de Ciências da Terra, Vol. 1, pp.1-1, Campos do Jordão, SP, BRASIL, 2015

2015

Fls. 70

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Relatório de Atividades Docente 40/85 15/06/2020 17:29

OLIVEIRA, E. F.; BASILICI, Giorgio; ANALYSIS AND INTERPRETATION OF A PALEOSOL PROFILE IN THE MARILIA FORMATION, LATE CRETACEOUS, 01/2015, Científico Internacional, Geosudeste 2015- A importância dos recursos Naturais na Economia brasileira VI Simpósio Nacional de Ensino e História de Ciências da Terra, Vol. 1, pp.1-1, Campos do Jordão, SP, BRASIL, 2015, . Resumo Expandido

2015

SOARES, M. V. T.; BASILICI, Giorgio; BÓ, P. F. F.; MARINHO, Thiago da S.; MOUNTNEY, NIGEL PHILIP; COLOMBERA, LUCA; OLIVEIRA, E. F.; SILVA, K. E. B.; INTERNAL ARCHITECTURE OF CHANNEL DEPOSITS AS A COMPELLING CLIMATE PROXY IN DISTRIBUTIVE FLUVIAL SYSTEMS (BAURU BASIN - BRAZIL), 01/2018, Científico Internacional, 49o Congresso Brasileiro de Geologia, Vol. 1, pp.1-1, Rio de Janeiro, RJ, BRASIL, 2018

2018

ABRANTES JUNIOR, F. R.; BASILICI, Giorgio; MESQUITA, A. F.; ARCHITECTURE OF MESOPROTEROZOIC LINEAR DUNES: GALHO DO MIGUEL FORMATION, SE BRAZIL, 01/2018, Científico Internacional, 49o Congresso Brasileiro de Geologia, Vol. 1, pp.1-1, Rio de Janeiro, RJ, BRASIL, 2018

2018

BASILICI, Giorgio; CHAKRABORTY, Tapan; DID PROTEROZOIC MICROBIAL MATS CONTROL THE SAND AVAILABILITY OF AEOLIAN SYSTEMS, AS PRESENT TERRESTRIAL VEGETATION DOES? THE CASE OF VENKATPUR FORMATION, A PROTEROZOIC ERG IN TELANGANA STATE, SOUTH INDIA, 01/2018, Científico Internacional, 49o Congresso Brasileiro de Geologia, Vol. 1, pp.1-1, Rio de Janeiro, RJ, BRASIL, 2018

2018

J S LIMA,; BASILICI, Giorgio; MARQUES N.S., Suelen; CARNEIRO, Celso Dal Ré; DIDACTIC EXPERIENCE IN TEACHING OF GEOCIENCES FOR THE COURSE OF PETROLEUM AND GAS ENGINEERING OF THE FEDERAL UNIVERSITY OF AMAZONAS, 01/2018, Científico Internacional, EnsinoGeo 2018 - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra, Vol. 1, pp.1-1, Campinas, SP, BRASIL, 2018, . Resumo Expandido

2018

SOARES, M. V. T.; BASILICI, Giorgio; BÓ, P. F. F.; MARINHO, Thiago da S.; OLIVEIRA, E. F.; SILVA, K. E. B.; CLIMATIC AND GEOMORPHOLOGIC CYCLES IN A SEMI-ARID DISTRIBUTIVE FLUVIAL SYSTEM (BAURU BASIN - BRAZIL), 01/2018, Científico Internacional, 20th International Sedimentological Congress, Vol. 1, pp.1-1, Quebéc, CANADA, 2018

2018

CHAKRABORTY, Tapan; BASILICI, Giorgio; MESQUITA, A. F.; ABRANTES JUNIOR, F. R.; RECONSTRUCTION OF AEOLIAN BARCHANOID RIDGE DUNE COMPLEXES FROM MESOPROTEROZOIC GALHO DO MIGUEL FORMATION, DIAMANTINA, SE BRAZIL, 01/2018, Científico Internacional, 20th International Sedimentological Congress, Vol. 1, pp.1-1, Quebéc, CANADA, 2018

2018

BÓ, P. F. F.; BASILICI, Giorgio; RODRIGUES, A. G.; SOARES, M. V. T.; MENEZES, M.N.; PEDOGENIC CALCRETES OF THE MARÍLIA FORMATION (UPPER CRETACEOUS, BRAZIL): MORPHOLOGIES, FORMATIVE PROCESSES AND ENVIRONMENTAL SIGNIFICANCE, 01/2018, Científico Internacional, 20th International Sedimentological Congress, Vol. 1, pp.1-1, Quebéc, CANADA, 2018

2018

BASILICI, Giorgio; CHAKRABORTY, Tapan; MICROBIAL MAT CONTROL ON PROTEROZOIC AEOLIAN-DOMINATED DEPOSITIONAL SYSTEMS (VENKATPUR FORMATION, TELANGANA STATE, SOUTH INDIA), 01/2018, Científico Internacional, 20th International Sedimentological Congress, Vol. 1, pp.1-1, Quebéc, CANADA, 2018

2018

CERRI, Cássio A.D.; AQUINO, T. D. V. S.; TOLEDO, M. C. M.; BASILICI, Giorgio; CARNEIRO, Celso Dal Ré; GONÇALVES, P. W.; MUSEUMS OF GEOLOGY AND PALEONTOLOGY AND THEIR EDUCATIONAL PRACTICES IN BRAZIL - THREE EXAMPLES, 01/2018, Científico Internacional, EnsinoGeo 2018 - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra, Vol. 1, pp.1-1, Campinas, SP, BRASIL, 2018, . Resumo Expandido

2018

Fls. 71

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Relatório de Atividades Docente 41/85 15/06/2020 17:29

SOARES, M. V. T.; BASILICI, Giorgio; MARINHO, Thiago da S.; MARTINELLI, A.; MARCONATO, André; ABRANTES JUNIOR, F. R.; GARCIA, R. G. V.; RIBEIRO, Alexandre Cardoso; A SEDIMENT-PALAEOSOL APPROACH TO THE STUDY OF DISTRIBUTIVE FLUVIAL SYSTEMS (UPPER CRETACEOUS, BAURU BASIN, BRAZIL), 01/2019, Científico Internacional, GEOSUDESTE 2019, Vol. 1, pp.86-86, Campinas, SP, BRASIL, 2019

2019

SOARES, M. V. T.; BASILICI, Giorgio; MARINHO, Thiago da S.; MARTINELLI, A.; MARCONATO, André; ABRANTES JUNIOR, F. R.; GARCIA, R. G. V.; Palaeocatena in ancient distributive fluvial systems: a sedimentpalaeosol approach (Upper Cretaceous, Bauru Basin, Brazil), 01/2019, Científico Internacional, IAS 34th meeting of Sedimentology, Vol. 1, pp.1-1, Roma, ITALIA, 2019

2019

BASILICI, Giorgio; SOARES, M. V. T.; COLOMBERA, LUCA; ARÉVALO, Oscar; MOUNTNEY, NIGEL PHILIP; DISTRIBUTION OF PALAEOSOLS IN A MUD-PRONE ALLUVIAL SYSTEM: ESPLUGAFREDA FORMATION, PALAEOCENE, CATALONIA, SPAIN, 01/2019, Científico Internacional, GEOSUDESTE 2019, Vol. 1, pp.103-103, Campinas, SP, BRASIL, 2019

2019

BASILICI, Giorgio; SOARES, M. V. T.; COLOMBERA, LUCA; ORÉVALO, Oscar; MOUNTNEY, NIGEL PHILIP; Distribution of palaeosols in a mud-prone alluvial system: Esplugafreda Formation, Palaeocene, Catalonia, Spain, 01/2019, Científico Internacional, IAS 34th meeting of Sedimentology, Vol. 1, pp.1-1, Roma, ITALIA, 2019

2019

RODRIGUES, A. G.; BÓ, P. F. F.; BASILICI, Giorgio; SOARES, M. V. T.; MENEZES, M.N.; Biotic influence in the genesis of laminar calcretes in Vertisols of the Marília Formation (Upper Cretaceous, Brazil), 01/2019, Científico Internacional, 16th International Meeting of Carbonate Sedimentologists, Vol. 1, pp.106-107, Palma de Mallorca, ESPANHA, 2019

2019

RIBEIRO, Alexandre Cardoso; BASILICI, Giorgio; ABRANTES JUNIOR, F. R.; JANOCKO, Juraj; SOARES, M. V. T.; SGARBI, Norberto Geraldo; Space and temporal evolution of arid environments: the Cretaceous Areado Group, Sanfranciscana Basin (SE Brazil), 01/2019, Científico Internacional, GEOSUDESTE 2019, Vol. 1, pp.104-104, Campinas, SP, BRASIL, 2019

2019

BASILICI, Giorgio; ABRANTES JUNIOR, F. R.; SOARES, M. V. T.; RIBEIRO, Alexandre Cardoso; GARCIA, R. G. V.; BIOTIC AND DRY/WET DEPOSITIONAL CONTROLLING FACTORS IN PRECAMBRIAN AEOLIAN SYSTEMS (GALHO DO MIGUEL FORMATION - BRAZIL AND VENKATPUR SANDSTONE FORMATION - INDIA), 01/2019, Científico Internacional, GEOSUDESTE 2019, Vol. 1, pp.102-102, Campinas, SP, BRASIL, 2019

2019

GARCIA, R. G. V.; BASILICI, Giorgio; SOARES, M. V. T.; ABRANTES JUNIOR, F. R.; ARAUJO, Thiago Pereira; RECONSTRUÇÃO DE BARRAS EM GRANDES SISTEMAS DE CANAIS ENTRELAÇADOS (FORMAÇÃO FURNAS, DEVONIANO INFERIOR, CANYON DO GUARTELÁ, BACIA DO PARANÁ, SUDESTE DO BRASIL), 01/2019, Científico Internacional, GEOSUDESTE 2019, Vol. 1, pp.106-106, Campinas, SP, BRASIL, 2019

2019

Fonte: SIPEX (PQ01)

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Relatório de Atividades Docente 42/85 15/06/2020 17:29

4.1.1 - Indicações de Produção - 02.04-Resumos publicados em anais de congresso Nacional

Descrição/Autores Ano da produção

OLIVEIRA, E. F.; BASILICI, Giorgio; ANÁLISE E INTERPRETAÇÃO ENTRE UM PERFIL DE PALEOSSOLO E DEPÓSITO SEDIMENTAR (FORMAÇÃO MARÍLIA, CRETÁCEO SUPERIOR), 01/2015, Científico Nacional, 1º - Seminário de Pesquisa do Laboratório de Paleontologia e Evolução/Curso de Geologia/UFG - 2015, Vol. 1, pp.1-1, Goiânia, GO, BRASIL, 2015

2015

SOARES, M. V. T.; BASILICI, Giorgio; MARINHO, Thiago da S.; ARAUJO, Thiago Pereira; DRYLAND FLUVIAL SYSTEMS: FACIES ANALYSIS AND SEQUENTIALITY OF THE SERRA DA GALGA MEMBER AT THE PONTO 1 DO PRICE? (PEIRÓPOLIS-MG, BAURU BASIN), 01/2016, Científico Nacional, 48. Congresso Brasileiro de Geologia, Vol. 1, pp.1-1, Porto Alegre, RS, BRASIL, 2016

2016

SIMPLICIO, F.; BASILICI, Giorgio; CHAKRABORTY, Tapan; CHAKRABORTY, Tapan; SGARBI, Norberto Geraldo; TEMPORAL EVOLUTION OF A PLAYA LAKE (QUIRICÓ FORMATION, LOWER CRETACEOUS, SANFRANCISCANA BASIN, MG-BRAZIL), 01/2016, Científico Nacional, 48. Congresso Brasileiro de Geologia, Vol. 1, pp.1-1, Porto Alegre, RS, BRASIL, 2016

2016

FERNANDES, L. R. M.; BASILICI, Giorgio; SIMPLICIO, F.; SGARBI, Norberto Geraldo; DRYING OF A CRETACEOUS EPHEMERAL LAKE: AREADO GROUP, SANFRANCISCANA BASIN, MINAS GERAIS, BRAZIL, 01/2016, Científico Nacional, 48. Congresso Brasileiro de Geologia, Vol. 1, pp.1-1, Porto Alegre, RS, BRASIL, 2016

2016

BÓ, P. F. F.; BASILICI, Giorgio; OLIVEIRA, E. F.; SAMPAIO, L. F.; SOARES, M. V. T.; STRATIGRAPHIC ARCHITECTURE OF A LATE CRETACEOUS FLUVIAL DISTRIBUTARY SYSTEM (BAURU GROUP, SOUTHEAST BRAZIL), 01/2016, Científico Nacional, 48. Congresso Brasileiro de Geologia, Vol. 1, pp.1-1, Porto Alegre, RS, BRASIL, 2016

2016

ARAUJO, Thiago Pereira; BASILICI, Giorgio; FACIES AND DEPOSITIONAL ARCHITECTURE OF FURNAS FORMATION IN GUARTELÁ CANYON (EARLY DEVONIAN), PARANÁ BASIN, BRAZIL: FLUVIAL OR SUBTIDAL SYSTEM?, 01/2016, Científico Nacional, 48. Congresso Brasileiro de Geologia, Vol. 1, pp.1-1, Porto Alegre, RS, BRASIL, 2016

2016

Fonte: SIPEX (PQ01)

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Relatório de Atividades Docente 43/85 15/06/2020 17:29

4.1.1 - Indicações de Produção - 08.02-Resumos e trabalhos de eventos em geral

Descrição/Autores Ano da produção

BASILICI, Giorgio; ABRANTES JUNIOR, F. R.; SOARES, M. V. T.; RIBEIRO, LUIZ CARLOS B.; GARCIA, R. G. V.; WATER TABLE AND BIOTIC EFFECTS ON PRECAMBRIAN AEOLIAN DEPOSITIONAL SYSTEMS IN BRAZIL AND INDIA, 01/2019, Científico Internacional, 25th Latin American Colloquium of Geoscience at the Geomatikum, Vol. 1, pp.31-31, Hamburg, ALEMANHA, 2019

2019

BASILICI, Giorgio; SOARES, M. V. T.; ABRANTES JUNIOR, F. R.; RIBEIRO, Alexandre Cardoso; UPPER CRETACEOUS PALAEOSOLS AS BASIN ANALYSIS PROXIES: BAURU GROUP (SE BRAZIL) AND LOS LLANOS FORMATION (NW ARGENTINA), 01/2019, Científico Internacional, 25th Latin American Colloquium of Geoscience at the Geomatikum, Vol. 1, pp.30-31, Hamburg, ALEMANHA, 2019

2019

SOARES, M. V. T.; BASILICI, Giorgio; MARINHO, Thiago da S.; MARTINELLI, A.; MARCONATO, André; ABRANTES JUNIOR, F. R.; GARCIA, R. G. V.; AUTOGENIC CONTROLS ON THE DISTRIBUTION OF SEDIMENTS AND PALAEOSOLS IN ANCIENT DISTRIBUTIVE FLUVIAL SYSTEMS (BAURU BASIN, BRAZIL), 01/2019, Científico Internacional, 25th Latin American Colloquium of Geoscience at the Geomatikum, Vol. 1, pp.85-85, Hamburg, ALEMANHA, 2019

2019

Fonte: SIPEX (PQ01)

Fls. 74

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Relatório de Atividades Docente 44/85 15/06/2020 17:29

4.1.1 - Indicações de Produção - 17.01-Relatórios Técnicos

Descrição/Autores Ano da produção

BASILICI, Giorgio (Coordenador); Announcement Vreri nº. 050/2015 –Faepex Internacional 2015– Program -Visitant Professor Tapan Chakraborty (GSC/ISI, India). VRERI / UNICAMP Período novembro- dezembro 2015. Processo VRERI UNICAMP nº. 050/2015 - Concluído dezembro 2015, 12/2015, Relatório de Pesquisa, INGLES, 15, 2015

2015

BASILICI, Giorgio (Coordenador); Sedimentos e paleossolos em sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo (Grupo Bauru SE, do Brasil) e Formação Los Llanos, W da Argentina): proxies para interpretações paleoambientais e uso estratigráfico. FAPESP - Auxílio a Pesquisa Período abril 2013 - até setembro 2015. 2012/23209-0 - Concluído setembro 2015, 09/2015, Relatório de Pesquisa, PORTUGUES, 20, 2015

2015

BASILICI, Giorgio (Coordenador); Bolsa PQ - Sedimentos e paleossolos em sistemas deposicionais desérticos do cretáceo (Grupo Bauru, SE do Brasil. bolsa de produtividade 2., - CNPq. Desde março 2013 - até fevereiro 2016. Processo: 305899/2012-0. Concluído fevereiro 2016, 02/2016, Relatório de Pesquisa, PORTUGUES, 20, 2016

2016

BASILICI, Giorgio (Coordenador); Aeolian Proterozoic deposits in Brazil and India: comparison with Fanerozoic analogous. Research activity and didactic with post-graduate student (Marcus Vinícius Theodoro Soares). VRERI / UNICAMP Período novembro- dezembro 2016. EDITAL 24/2016 BRICS 2016 - Concluído dezembro 2015, 12/2016, Relatório de Pesquisa, PORTUGUES, 15, 2016

2016

BASILICI, Giorgio (Coordenador); Os complexos sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos.bolsa de produtividade 2., - CNPq. Desde março 2016 - até fevereiro 2019. Processo: 310164/2015-0, 02/2019, Relatório de Pesquisa, PORTUGUES, 20, 2019

2019

BASILICI, Giorgio (Coordenador); JANOCKO, Juraj (Docente); Erasmus+ Programme, Key Action 1 – Mobility for learners and staff – Higher Education Student and Staff Mobility. IG/UNICAMP Technical University of Kosice (Slovakia) - European Community Processo UNICAMP n. 2015/205391, 06/2019, Relatório de Pesquisa, PORTUGUES, 15, 2019

2019

Fonte: SIPEX (PQ01)

4.2 - Atividades de orientação e supervisões

Fls. 75

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Relatório de Atividades Docente 45/85 15/06/2020 17:29

4.2.1 - Relação dos projetos de Bolsa de Iniciação Científica e lista nominal dos alunos participantes (projetos encerrados ou em andamento no período)

Orientando Ingresso Situação Título do Projeto Bolsa/Agência

Edinei Piaia 01/08/2010

Em Andamento

PALEOSSOLOS E SUA RELAÇÃO COM DEPÓSITOS DE PLANÍCIE ALUVIAL: A FORMAÇÃO RESENDE, BACIA DE TAUBATÉ.

PIBIC/CNPq

Marjorie Montebeller

08/2012 Concluído. Data de Conclusão: 2014

PALEOSSOLOS EM SISTEMAS DEPOSICIONAIS DESÉRTICOS DO CRETÁCEO: SIGNIFICADO ESTRATIGRÁFICO E USO COMO PROXIES PALEOAMBIENTAIS . [bolsaIC Marjorie Montebeller - vig 06/2014]

CNPq

Lays Helmer Mengal

02/2014 Concluído. Data de Conclusão: 2014

Análises micromorfológicas e geoquímicas em paleossolos e sedimentos no sistema deposicional de lençol de areia do Grupo Bauru (Cretáceo superior). [Bolsa Pibic CNPq - Lays H Mengal - vig2014]

CNPq

Marcelle Rose Miyazaki

08/2014 Concluído. Data de Conclusão: 2015

Reconstrução do sistema deposicional eólico da Formação Botucatu (Mesozóico), oeste de Rio Claro (SP). [Bolsa PIBIC Marcelle Rose Miyazaki - vig07/2015]

CNPq(PIBIC)

Marcelle Rose Miyazaki

01/08/2014

Concluído. Data de Conclusão: 01/08/2015

Reconstrução do sistema deposicional eólico da formação piramboia (Mesozoico) - oeste de Rio Claro(SP

PIBIC/CNPq

Laís Pantaleão Konigerente

01/07/2019

Em Andamento

Métodos e modelos de análise de fáceis sedimentares

PIBIC/CNPq

Fonte: SIPEX (PQ02)

4.2.2 - Pós-doutorados supervisionados com projetos encerrados e vigentes no período

Pós-Doutor Projeto Bolsa/Agência

Período

Patrick Francisco Fuhr Dal Bó

Caracterização estratigráfica e paleoambiental de paleossolos e sedimentos associados na Bacia de Bauru

CAPES 01/01/2016 C /01/01/2017

Francisco Romério Abrantes Junior

Arquitetura e evolução de um erg mesoproterozoico: Formação Galho do Miguel

FAPESP 01/02/2018

Fonte: SIPEX (PQ03)

4.3 - Projetos de Pesquisa

4.3.1 - Projetos de Pesquisa com financiamento

Título do Projeto Início Situação Agência (tipo do financiamento, complemento)

Valor Total

Tipo de participação

Fls. 76

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Relatório de Atividades Docente 46/85 15/06/2020 17:29

Icnofósseis de ambientes áridos e semi-áridos (Bacia Bauru - Cretáceo Superior): um meio para a recosntrução paleoambiental. [bolsaMS Helen Rebecca Davi - vig 2015]

01/08/2012

Concluído. Data de Conclusão: 2015

CNPq (Bolsa Mestrado MS)

R$ 32.400

Responsavel

Relações entre depósitos e paleossolos em sistemas deposicionais de ambiente semi-árido: um exemplo antigo (Bacia Bauru) e um análogo atual (La Salina, W Argentina) (Bolsa Produtividade em Pesquisa)

01/03/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2016

CNPq (Bolsa produtividade, CNPq nivel 2) Processo: n° 307148/2009-2

R$ 36.900

Responsavel

SEDIMENTOS E PALEOSSOLOS EM SISTEMAS DEPOSICIONAIS DESERTICOS DO CRETACEO (GRUPO BAURU, SE DO BRASIL, E FORMACAO LOS LLANOS, W DA ARGENTINA): PROXIES PARA INTERPRETACOES PALEOAMBIENTAIS E USO ESTRATIGRAFICO ([auxpesq vig 2015])

01/04/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2015

FAPESP (Auxílio Pesquisa, AUXILIO-PESQUISA) Processo: n° 2012/23209-0

R$ 167.775

Responsavel

Modelos Arquiteturais Para Sistemas Desérticos Antigos: A Formação Bandeirinha (Mesoproterozóico) e o Grupo Areado (Cenozóico) (Bolsa de Doutorado)

01/08/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2017

CAPES (Bolsa Doutorado DR)

R$ 79.200

Responsavel

Os complexos sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiro (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos

01/11/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2016

CNPq (Auxílio Pesquisa, Edital Universal) Processo: n° 474227/2013-8

R$ 56.000

Responsavel

Os sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos. CNPq Processo: Edital Universal MCTI/CNPq Nº 474227/2013-8 - R$41.500

01/11/2013

Concluído. Data de Conclusão: 2017

CNPq (Outras bolsas) Processo: n° 474227/2013-8

R$ 41.500

Responsavel

USO DE PALEOSSOLOS E SEDIMENTOS PARA DEFINIR A EVOLUCAO PALEOAMBIENTAL DO GRUPO BAURU NAS AREAS DE MARILIA E MONTE ALTO (SAO PAULO) ([Bolsa MS - Emerson F. Oliveira - vig 02/2016])

01/10/2014

Concluído. Data de Conclusão: 2016

FAPESP (Bolsa Mestrado MS, BOLSA NO PAIS-MS-II) Processo: n° 2014/13297-4

R$ 32.188

Responsavel

Fls. 77

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Relatório de Atividades Docente 47/85 15/06/2020 17:29

I Olimpíada Geo-Brasil (OGB) 01/01/2015

Concluído. Data de Conclusão: 2016

CNPq (Auxílio Pesquisa) Processo: n° 472220/2014-4

R$ 30.000

Participante

Controls on the construction and accumulation of Precambrian eolian systems, Galho do Miguel Formation, Espinhaço basin, Brazil

01/05/2015

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

CNPq (Bolsa Doutorado DR)

R$ 105.600

Responsavel

Interação entre processos sedimentares e paleopedogenéticos num sistema deposicional semiárido (Formação Los Llanos, oeste da Argentina, Cretáceo superior) (Bolsa de Doutorado)

01/05/2015

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

CNPq (Bolsa Doutorado DR)

R$ 105.600

Responsavel

"Di-Vulgarização" do conhecimento acadêmico: a importância da pesquisa sedimentológica do Grupo Bauru para os Museus Paleontológicos de Marilia - SP e Peirópolis - MG (Bolsa de Mestrado)

01/08/2015

Em Andamento. Data de Previsão : 2018

CAPES (Bolsa Mestrado MS)

R$ 25.500

Responsavel

Program -Visitant Professor Tapan Chakraborty (GSC/ISI, India

01/10/2015

Concluído. Data de Conclusão: 2015

UNICAMP (Outras bolsas)

R$ 12.000

Responsavel

Erasmus+ Programme, Key Action 1 Mobility for learners and staff Higher Education Student and Staff Mobility. IG/UNICAMP Technical University of Kosice (Slovakia) -

01/02/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2019

UNICAMP (Outras bolsas) Processo: n° 2015/205391

US$ 60.000

Responsavel

Arquitetura de depósitos fluviais em rios entrelaçados de grande porte: Formação Furnas, Bacia do Paraná, Brasil (Bolsa de Doutorado)

01/03/2016

Em Andamento. Data de Previsão : 2020

CAPES (Bolsa Doutorado DR)

R$ 105.600

Responsavel

Paleopedogênese e depósitos sedimentares em climas áridos e semiáridos: grupo Bauru (Farmação Marília, Cretáceo superior) e Bacia Sanfranciscana (Grupo Areado, Cretáceo inferior) (Bolsa de Doutorado)

01/03/2016

Em Andamento. Data de Previsão : 2020

CNPq (Bolsa Doutorado DR)

R$ 105.600

Responsavel

Fls. 78

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Relatório de Atividades Docente 48/85 15/06/2020 17:29

ARQUITETURA DEPOSICIONAL E DINAMICA DE SISTEMAS FLUVIAIS DE AMBIENTE SEMIARIDO: O GRUPO BAURU NO TRIANGULO MINEIRO (CRETACEO SUPERIOR) (Bolsa de Mestrado)

01/07/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2018

FAPESP (Bolsa Mestrado MS, BOLSA NO PAIS-MS-II) Processo: n° 2016/06968-5

R$ 43.905

Responsavel

Aeolian Proterozoic deposits in Brazil and India: comparison with Fanerozoic analogous. Research activity and didactic with post-graduate student (Marcus Vinícius Theodoro Soares)

01/11/2016

Concluído. Data de Conclusão: 2016

UNICAMP (Outras bolsas)

R$ 16.000

Responsavel

Bolsa de Mestrado (Richard Guillermo Vásconez Garcia)

01/03/2017

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

CNPq (Bolsa Mestrado MS)

R$ 36.000

Responsavel

MODELOS SEDIMENTARES DE ERGS PRECAMBRIANOS EM BRASIL E INDIA

01/09/2017

Em Andamento. Data de Previsão : 2019

FAPESP (Auxílio Pesquisa, AUXILIO-PESQUISA) Processo: n° 2017/03649-9

R$ 203.881

Responsavel

ARQUITETURA E EVOLUCAO DE UM ERG MESOPROTEROZOICO: FORMACAO GALHO DO MIGUEL. (Bolsa de Pós-Doutorado)

01/03/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2020

FAPESP (Bolsa Pos doutorado no país PD, BOLSA NO PAIS-PD) Processo: n° 2017/11091-8

R$ 213.149

Responsavel

Distribuição de depósitos e paleossolos em sistemas antigos de megafans: proxies para interpretações paleoambientais e estratigráficas (Bolsa de Doutorado)

01/03/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2022

CAPES (Bolsa Doutorado DR)

R$ 79.200

Responsavel

DISTRIBUICAO DE SEDIMENTOS E PALEOSSOLOS EM ANTIGOS SISTEMAS FLUVIAIS DISTRIBUTIVOS: PROXIES PARA INTERPRETACOES PALEOAMBIENTAIS E ESTRATIGRAFICAS

01/09/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2021

FAPESP (Bolsa Doutorado DR, BOLSA NO PAIS-DR-II) Processo: n° 2018/10574-8

R$ 142.164

Responsavel

Organização esp/acial e temporal de paleossolos e depósitos em sistemas fluviais(Formações Esplugafreda e Claret, Paleoceno-Eoceno dos Pirenéus Orientales, Catalunya)

01/12/2018

Em Andamento. Data de Previsão : 2021

CNPq (Bolsa Mestrado MS) Processo: n° 28/2018

R$ 50.000

Responsavel

Fonte: SIPEX (PQ04)

Fls. 79

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Relatório de Atividades Docente 49/85 15/06/2020 17:29

4.3.2 - Projetos de Pesquisa sem financiamento

Fls. 80

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Relatório de Atividades Docente 50/85 15/06/2020 17:29

Título do Projeto Início Tipo de participação

Área Situação

Paleossolos e sedimentos nos desértos do cretáceo (Grupo Bauru, SE do Brasil) (Pesquisa Básica)

01/03/2013

Responsavel Concluído. Data de Conclusão: 2016

Sedimentos e paleossolos em sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo (Grupo Bauru SE, do Brasil) e Formação Los Llanos, W da Argentina): proxies para interpretações paleoambientais e uso estratigráfico. (Pesquisa Básica)

01/04/2013

Responsavel Concluído. Data de Conclusão: 2015

Desértos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil). (Pesquisa Básica)

01/12/2013

Responsavel Concluído. Data de Conclusão: 2017

Os complexos sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos. bolsa de produtividade 2., - CNPq Processo: 310164/2015-0 - R$52.800,00 (Pesquisa Básica)

01/02/2016

Responsavel Concluído. Data de Conclusão: 2019

Controle tectônico na sedimentação miocênica de foreland da Itáli central. - Universidade de Chieti Pescara (I). (Pesquisa Básica)

01/07/2016

Participante Concluído. Data de Conclusão: 2018

Aeolian Proterozoic deposits in Brazil and India: comparison with Fanerozoic analogous. (Pesquisa Aplicada)

01/10/2016

Responsavel Concluído. Data de Conclusão: 2016

Sedimentary models of Precambrian ergs in Brazil and India (Ensino)

01/09/2017

Responsavel Em Andamento. Data de Previsão : 2020

trilha geológicas no Parque Nacional das Sempre Vivas (Pesquisa Aplicada)

01/12/2017

Responsavel Em Andamento

A transição Paleoceno-Eoceno: do optimum climático ao deterioramento do clima. Auxílio Financeiro De Fluvial Erg Reaserch Group (FERG) -University of Leeds - Associado a Chamada Universal MCTIC/CNPq n.º 28/2018, - CNPq.Proc. 4285312018-0 Euros1500 (Pesquisa Básica)

01/05/2018

Responsavel Concluído. Data de Conclusão: 2019

Modelos sedimentares de ergs pré-cambrianos no Brasil e na Índia -bolsa de produtividade 1D., - CNPq. 306276/2018-6 - R$105.600,00 (Pesquisa Básica)

01/03/2019

Responsavel Em Andamento. Data de Previsão : 2022

A geologia para leigo (Ensino) 01/09/2019

Responsavel Em Andamento

Processos deposicionais antrópicos num sítio arqueológicos da idade do bronze. Paduli (Alto Lazio, Itália) (Pesquisa Básica)

01/09/2019

Responsavel Em Andamento. Data de Previsão : 2021

Fonte: SIPEX (PQ05)

Fls. 81

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Relatório de Atividades Docente 51/85 15/06/2020 17:29

Fonte: SIPEX (PQ05)

4.4 - Organização de Eventos Acadêmicos

4.4.1 - Organização de eventos científicos, culturais e artísticos

Título Local Período AgênciaErasmus + Project European Community - Processo UNICAMP n. 2015/205391 (Curadoria)

IG/UNICAMP 01/04/2019 a 02/04/2019

Technical University of Kosice - Slovakia

Fluvial Systems in India (Organização) IG/UNICAMP 14/11/2016 a 16/11/2016

Dinosaurios y sus huevos (Organização) IG/UNICAMP 01/03/2015 a 05/03/2015

Dinosaurios y sus huevos (Organização) IG/UNICAMP 01/03/2015 a 05/03/2015

IAS 34th meeting of Sedimentology (Outra) Roma 10/09/2019 a 13/09/2019

20th International Sedimentological Congress (Organização)

Québec City Convention Centre

13/08/2018 a 17/08/2018

Intenational Association of Sedimentology

49o Congresso Brasileiro de Geologia (Organização)

Centro de Covenções Sul América

20/08/2018 a 24/08/2018

SBGq

Fonte: SIPEX (PQ06)

4.5 - Outras participações em eventos (Palestra, Conferência, Mesa-Redonda e Seminário)

4.5.1 - Participação no Brasil

Instituição Evento Data Título da Palestra Natureza da Participação

TIPO I/N

UFRGS 06/2015

"Métodos de reconhecimentos de paleossolos em sucessões sedimentares e uso como fonte de dados paleoambientais.",

Palestra N

IAG 10/2017

"Proxies climáticos no Cretáceo do Brasil e da Argentina",

Palestra N

Fonte: SIPEX (PQ07)

Fls. 82

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Relatório de Atividades Docente 52/85 15/06/2020 17:29

4.5.2 - Participação no exterior

Instituição Evento Data Título da Palestra Natureza da Participação

ISI-GSU IN 12/2014

"Methods of recognition and study ofpalaeosols in sedimentary records",

Palestra

ROMATRE IT 05/2015

""Methods of recognition and study of palaeosols in sedimentary records" 2",

Palestra

tuke EV 05/2016

"Role of palaeosols in deciphering palaeoenvironments and stratigraphy of continental deposits",

Palestra

tuke EV 05/2016

"The importance of wave and tides in distribution and sedimentation of material in deep water",

Palestra

tuke EV 05/2016

"Clastic deposits from fluvial to deep-water depositional environments",

Palestra

ISI IN 12/2017

"How and where Titanosaur laid eggs.", Palestra

ISI-GSU IN 12/2017

"Were Precambrian deep-water deposits different by Phanerozoic analogous?",

Palestra

tuke EV 05/2019

"Writing a scientific manuscript", Palestra

ija ES 05/2019

""Com reconèixer els rius mirant les roques" (Como reconehcer os rios olhando as rochas) 2",

Palestra

Fonte: SIPEX (PQ08)

4.6 - Outras atividades de Pesquisa, Culturais ou Artísticas

4.6.1 - Outras atividades de Pesquisa, Culturais ou Artísticas

4.7 - Prêmios, homenagens e distinções recebidas, decorrentes das atividades de pesquisa, culturais ou artísticas

4.7.1 - Listagem dos prêmios, homenagens e distinções recebidas

Prêmios/Distinções Agência/Entidade DataBolsa de Produtividade 2 CNPq CNPq 2016

Prêmio de Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação no IG em 2018

UNICAMP 2018

IAS Research Grant 2018 for my PhD student Marcus Vinicius Theodoro Soares

International Association of Sedimentology

2018

Bolsa de Produtividade 1D CNPq CNPq 2019

Fonte: SIPEX (PQ10)

4.8 - Informações Complementares

4.8.1 - Informações Complementares

4.9 - Autoavaliação das Atividades de pesquisa, culturais ou artísticas

4.9.1 - Campo para autoavaliação

Pesquisa

Fls. 83

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Relatório de Atividades Docente 53/85 15/06/2020 17:29

No intervalo temporal representado por este relatório a atividade de pesquisafocalizou-se em dois tópicos principais: (i) corpos geológicos formados emsistemas deposicionais eólicos e fluviais e (ii) paleossolos e processospedogenéticos. Estes dois tópicos resultam complementares e frequentementeinteragentes na minha atividade de pesquisa.

(i) . OCorpos geológicos formados em sistemas deposicionais eólicos e fluviaisestudo de sistemas antigos de grandes (campos de dunas eólicas)ergsconcretizou-se nos últimos três anos em projetos apoiados pela FAPESP, CNPq eDRERI (ou VRERI) da UNICAMP. Este estudo é realizado na Serra do Espinhaço(Minas Gerais) e no Estado de Telengana (Índia). O objetivo é reconstruir sistemasambientais pré-cambrianos dominados por vento e discriminar quais foram osfatores que controlaram o desenvolvimento desses sistemas. O tempo pré-cambriano foi escolhido porque as condições ambientais das superfícies terrestreseram bastante diferentes das atuais, principalmente porque às áreas continentaiseram privadas de qualquer forma vegetal com raízes. A ausência de vegetaçãoterrestre modifica substancialmente as condições morfológicas e deposicionais dasuperfície terrestre e a associação prática com a recente quase completadesflorestação antrópica é evidente. O estudo de sistemas fluviais tem sidodesenvolvido em rochas expostas no estado de São Paulo, Minas Gerais e naprovíncia de La Rioja (Argentina) apoiado pela FAPESP e CNPq. O estudo visoureconstruir com alto detalhe a geometria dos depósitos fluviais e relacioná-los comvazão fluvial, tipologia dos sistemas fluviais e sistemas climáticos presentes.

No âmbito dessas pesquisas outras temáticas, não previstas, surgiram. Emparticular, na pesquisa em sistemas eólicos pré-cambrianos da Índia a presença deesteiras microbianas obrigou uma detalhada descrição dos tipos de bactériaspresentes e uma discussão sobre o papel das bactérias na terra pré-cambriana.Em outro caso, o estudo dos depósitos eólicos da Serra do Espinhaço evidenciou aimportância da posição do lençol freático no controle dos processos eólicos.

(ii) . O estudo de paleossolosPaleossolos e processos pedogenéticosacompanhou sempre a nossa atividade desde 2008. A pesquisa foi e é financiadapela FAPESP, CNPq e por uma colaboração com o Fluvial & Eolian ResearchGroup (https://frg.leeds.ac.uk/people.html) da Universidade de Leeds (UK) no qualestamos inseridos. As áreas de pesquisa incluem os estados de São Paulo eMinas Gerais, a província de La Rioja (Argentina) e os Pireneus orientais (E).

Este tópico de pesquisa resulta mais estimulante seja porque existe umrelevante interesse na comunidade acadêmica e seja porque trata argumentoscomplexos e articulados, que requerem o envolvimento de diferentes setores dasciências da terra e consequentemente de diferentes métodos de pesquisa, nãocostumeiros nos estudos de caráter sedimentológico. Em particular, o estudo depaleossolos requer não somente a aquisição de dados de campo (como noscorriqueiros estudos sedimentológicos), mas precisa de estudos de laboratório,que abrangem análises geoquímicas de detalhe, estudos de micromorfologias,mediante o uso de microscópio ótico e lâminas delgadas, de microtexturas,mediante o uso de MEV em modo secundário, análise dos isótopos estáveis,estudo petrográficos e mineralógicos. Este tema envolve também o estudosedimentológico, que é presente com a caracterização e interpretação das fáciessedimentares, das superfícies limitantes e da ordem sequencial, vertical ehorizontal, das sucessões sedimentares de sistemas eólicos.

Fls. 84

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Relatório de Atividades Docente 54/85 15/06/2020 17:29

Pela atuação deste tema de pesquisa foi necessária a construção de umlaboratório onde suprir as exigências primárias de pesquisa. Este pequenolaboratório, chamado de "Laboratório de sedimentologia e paleopedologia", costade dois microscópios óticos com câmara para captação de imagens, calcímetroDietrich, peneiras, balanças semianalíticas, e outras ferramentas para primeirapreparação de amostras para análise. Além disto, este tema de pesquisa causou ointeresse de outros pesquisadores nacionais e internacionais, que pediramcolaborações e/ou cursos sobre este argumento.

O tema paleossolos foi considerado numa sessão temática do congressointernacional da IAS (International Association Sedimentologists) por nós proposto  e organizado. Visto o sucesso do congresso de Roma, propomos a mesma sessãono próximo congresso da IAS em Praga. Em abril 2019 o editor da revista daElsevier "Palaeogeography, Palaeoclimatology Palaeoecology" Thomas Algeo, nospediu organizar uma "Special Issue" com os trabalhos da sessão do congresso IASde Roma. Tudo isto facilita a ampliação da atividade de pesquisa, a geração decolaborações e permite uma melhor divulgação dos nossos resultados em revistascientíficas internacionais.

A maioria das publicações produzidas nestes anos reflete os tópicos depesquisa apenas descritos. Poucas publicações são produtos de pesquisasanteriores e algumas são frutos da colaboração com pesquisadores brasileiros eestrangeiros de outras disciplinas científicas.

 

Durante estes últimos anos discutiu-se bastante sobre o significado da avaliaçãonumérica para definir a produção intelectual de um cientista. Embora isto constituaum fácil elemento de avaliação, nem sempre, ou quase nunca, isto significa que ocientista em análise participou ativamente á pesquisa e/ou a redação do produtoliterário, especialmente quando ele aparece longe do primeiro na lista dos autores.Em consequência a isto, se assiste atualmente a diferentes tipos de avaliaçõespúblicas (por exemplo, concursos ou pareceres para projeto), que valorizam osprimeiros autores como efetivo autores do artigo ou existem revistas que obrigam aindicação da real contribuição por cada autor.

Concordo e fico contente que as avaliações de produtividade não sejam maiscontabilizadas usando "métodos neoliberalistas". Todavia, o meu pessoal objetivode produzir artigos como primeiro autor não é tanto associado às avaliações,quanto ao fato que ser primeiro autor "me obriga" a uma própria atividade depesquisa e redação de manuscritos. Por outro lado, isto não significa que renuncieaos trabalhos com alunos ou outros pesquisadores. Continuo perseguindo aformação de grupos de trabalhos, porque estes são um importante meio quepermite alargar o espectro da pesquisa mediante a troca de ideais compesquisadores de várias áreas e nacionalidade.

 

Expansão nacional e internacional da pesquisa

Fls. 85

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Relatório de Atividades Docente 55/85 15/06/2020 17:29

Até poucos anos atrás a pesquisa geológica, em particular sedimentológica, temsido quase exclusivamente baseada em pesquisas individuais ou de poucaspessoas. A não necessidade de grandes estruturas laboratoriais e de grupo detrabalho numerosos para a aquisição de dados não requeria a geração de grandee compostos grupos de pesquisa, como por exemplo é mais frequente nos estudosda física, química ou biologia. Todavia, o progresso das ciências sedimentares e aexigência de interação com diferentes disciplinas científicas estão sempre maisobrigando a nossa pesquisa a interagir com pesquisadores de outras temáticascientíficas e gerar grupos de pesquisa que abrangem diferentes tipologiascientíficas. Nesse sentido nos afiliamos em dois grupos de pesquisa internacionais:"Fluvial & Eolian Research Group" e "Bauru Group". O primeiro tem sede naUniversidade de Leeds (UK) e é constituído por sedimentólogos, geólogos depetróleo e geólogos estruturais de várias partes do globo, com eles interagimosnos trabalhos com tema paleossolos e depósitos eólicos. O segundo grupo éconstituído por sedimentólogos e paleontólogos brasileiros e argentinos e se ocupado estudo dos depósitos da Bacia Bauru.

Outro grupo de pesquisa tem sido organizado nestes últimos meses. O grupoinclui pesquisadores italianos (Universidade de Firenze), ingleses (Universidade deLeeds), eslovacos (Universidade técnica de Kosice), argentinos (CRILAR-CONICET de LA Rioja, Museu de Ciências Naturales de Buenos Aires) eobviamente brasileiros da (USP, UFTM, UFOP, UNICAMP). Todos eles sãopesquisadores com os quais já nos envolvemos em atividades acadêmicas(publicações, cursos, visitas, sessões temáticas em congressos) nos últimos dez.A finalidade desse novo grupo é construir um projeto de larga escala que temcomo tema a interação entre processos deposicionais e pedogenéticos emsucessões antigas. As áreas de pesquisa são áreas distribuídas em Europa, Áfricae América Latina e são áreas onde os pesquisadores envolvidos já desenvolvematividade. O projeto será apresentado para apoio temático a pesquisa nosprimeiros meses do próximo ano.

Os últimos dois projetos financiados e atualmente ativos são atuados comoutros pesquisadores: um é desenvolvido com a colaboração do GeologicalStudies Center de Indian Statistical Institute (Kolkata) e outro está sendo atuadoem colaboração com a Universidade de Leeds.

Fls. 86

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Relatório de Atividades Docente 56/85 15/06/2020 17:29

5 - ATIVIDADES DE EXTENSÃO E DE INTERAÇÃO COM A SOCIEDADE

5.1 - O docente realizou atividade de assessoria específica no artigo 15º da Deliberação CONSU-A-02/2001.

5.1.1 - O docente realizou atividade de assessoria específica no artigo 15º da Deliberação CONSU-A-02/2001.

sim ( ) não (X)

5.2 - Consultoria e assessoria para instituições

5.2.1 - Consultoria e/ou assessoria à agência de fomento à pesquisa e ao ensino

Tipo de Atividade/descrição Agência/Instituição PeríodoAssessor Ad Hoc/Assessor de projetos de apoio a pesquisa e viagem - FAEPEX (Fundo de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e Extensão)

FAEPEX - Fundo de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão da UNICAMP (FAEPEX)

Início: 01/01/2005. Situação: Em andamento.

Assessor Ad Hoc/FAPEAM - Fundação de Amparo a Pesquisa do Estado do Amazonas.

FAPEAM - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas - FAPEAM/AM

Início: 01/01/2017. Situação: concluído. Data de conclusão: 31/12/2017

Assessor Ad Hoc/Assessor CNPq-PIBIC CNPq - PIBIC/CNPq Início: 01/08/2004. Situação: Em andamento.

Assessor Ad Hoc/Avaliação de Projetos de pesquisa - VEGA-Slovakia (Eslováquia)

VEGA - VEGA-Slovakia (Eslováquia)

Início: 01/01/2018. Situação: concluído. Data de conclusão: 31/05/2018

Assessor Ad Hoc/PICT-I-A-2018- (Argentina)Avaliação de Projetos de pesquisa -

PICT-I-A-2018 - PICT-I-A-2018

Início: 01/01/2019. Situação: concluído. Data de conclusão: 31/12/2019

Assessor Ad Hoc/UFRN - SIGAA - Programas Institucionais de Bolsas de iniciação Científica (PIBIC/PI) - Rio Grande do Norte;

UFRN - Instituto Internacional de Física da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Início: 01/01/2018. Situação: concluído. Data de conclusão: 31/12/2018

Assessor Ad Hoc/FUNCAP-CEARÁ FUNCAP - Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Início: 01/01/2015. Situação: Em andamento.

Assessor Ad Hoc/UFOP - IC UFOP - Universidade Federal de Mariana e Ouro Preto

Início: 01/01/2019. Situação: concluído. Data de conclusão: 31/12/2019

Assessor Ad Hoc/FAPESB - BAHIA FAPESB - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia

Início: 01/01/2016. Situação: Em andamento.

Assessor Ad Hoc/CAPES - Coordenação De Aperfeiçoamento De Pessoal De Nível Superior

CAPES - Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Início: 01/01/2012. Situação: concluído. Data de conclusão: 31/12/2019

Fls. 87

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Relatório de Atividades Docente 57/85 15/06/2020 17:29

Assessor Ad Hoc/Assessor ad Hoc deprojetos CAPES - Área Geociências

CAPES - Coordenação do Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

Início: 01/01/2004. Situação: Em andamento.

Assessor Ad Hoc/SAE/UNICAMP - Bolsa Trabalho;

SAE/PRG - Serviço de Apoio ao Estudante

Início: 01/01/2015. Situação: concluído. Data de conclusão: 31/12/2019

Assessor Ad Hoc/Assessor ad hoc FAPESP FAPESP - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo

Início: 01/12/2004. Situação: Em andamento.

Assessor Ad Hoc/FAEPEX - Fundo de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e Extensão - UNICAMP

FAEPEX - Fundo de Apoio ao Ensino, Pesquisa e Extensão da UNICAMP

Início: 01/01/2005. Situação: concluído. Data de conclusão: 31/12/2019

Assessor Ad Hoc/Assessor ad Hoc de projetos CNPq - Área Geociências

CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Início: 01/02/2010. Situação: Em andamento.

Fonte: SIPEX (EXT01)

5.2.2 - Consultoria e/ou assessoria a órgãos públicos municipais/estaduais/federaisSem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (EXT02)

5.2.3 - Consultoria e/ou assessoria a empresas públicas ou privadas e outras organizaçõesSem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (EXT03)

5.3 - Atividades de ensino de extensão

5.3.1 - Cursos ou disciplinas de extensãoSem dados para este Indicador. Fonte: EXTECAMP (EXT04)

5.3.2 - Orientações de alunos de especialização em trabalho de final de cursoSem dados para este Indicador. Fonte: EXTECAMP (EXT13)

5.4 - Atividades de Ensino fora da Unicamp

5.4.1 - Atividades de Ensino fora da Unicamp

5.5 - Projetos

5.5.1 - Projetos de Extensão

Título do Projeto Início Situação Agência Tipo de participação

USO DE PALEOSSOLOS E SEDIMENTOS PARA DEFINIR A EVOLUCAO PALEOAMBIENTAL DO GRUPO BAURU NAS AREAS DE MARILIA E MONTE ALTO (SAO PAULO) ([Bolsa MS - Emerson F. Oliveira - vig 02/2016])

10/2014 Concluído. Data de Conclusão: 2016

Agência: FAPESP (Bolsa Mestrado MS, BOLSA NO PAIS-MS-II), Processo: n° 2014/13297-4

Responsavel

Fls. 88

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Relatório de Atividades Docente 58/85 15/06/2020 17:29

MODELOS SEDIMENTARES DE ERGS PRECAMBRIANOS EM BRASIL E INDIA

09/2017 Em Andamento. Data de Previsão : 2019

Agência: FAPESP (Auxílio Pesquisa, AUXILIO-PESQUISA), Processo: n° 2017/03649-9

Responsavel

Relações entre depósitos e paleossolos em sistemas deposicionais de ambiente semi-árido: um exemplo antigo (Bacia Bauru) e um análogo atual (La Salina, W Argentina) (Bolsa Produtividade em Pesquisa)

03/2013 Concluído. Data de Conclusão: 2016

Agência: CNPq (Bolsa produtividade, CNPq nivel 2), Processo: n° 307148/2009-2

Responsavel

DISTRIBUICAO DE SEDIMENTOS E PALEOSSOLOS EM ANTIGOS SISTEMAS FLUVIAIS DISTRIBUTIVOS: PROXIES PARA INTERPRETACOES PALEOAMBIENTAIS E ESTRATIGRAFICAS

09/2018 Em Andamento. Data de Previsão : 2021

Agência: FAPESP (Bolsa Doutorado DR, BOLSA NO PAIS-DR-II), Processo: n° 2018/10574-8

Responsavel

Interação entre processos sedimentares e paleopedogenéticos num sistema deposicional semiárido (Formação Los Llanos, oeste da Argentina, Cretáceo superior) (Bolsa de Doutorado)

05/2015 Em Andamento. Data de Previsão : 2019

Agência: CNPq (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

ARQUITETURA DEPOSICIONAL E DINAMICA DE SISTEMAS FLUVIAIS DE AMBIENTE SEMIARIDO: O GRUPO BAURU NO TRIANGULO MINEIRO (CRETACEO SUPERIOR) (Bolsa de Mestrado)

07/2016 Concluído. Data de Conclusão: 2018

Agência: FAPESP (Bolsa Mestrado MS, BOLSA NO PAIS-MS-II), Processo: n° 2016/06968-5

Responsavel

ARQUITETURA E EVOLUCAO DE UM ERG MESOPROTEROZOICO: FORMACAO GALHO DO MIGUEL. (Bolsa de Pós-Doutorado)

03/2018 Em Andamento. Data de Previsão : 2020

Agência: FAPESP (Bolsa Pos doutorado no país PD, BOLSA NO PAIS-PD), Processo: n° 2017/11091-8

Responsavel

Paleopedogênese e depósitos sedimentares em climas áridos e semiáridos: grupo Bauru (Farmação Marília, Cretáceo superior) e Bacia Sanfranciscana (Grupo Areado, Cretáceo inferior) (Bolsa de Doutorado)

03/2016 Em Andamento. Data de Previsão : 2020

Agência: CNPq (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

Fls. 89

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Relatório de Atividades Docente 59/85 15/06/2020 17:29

Arquitetura de depósitos fluviais em rios entrelaçados de grande porte: Formação Furnas, Bacia do Paraná, Brasil (Bolsa de Doutorado)

03/2016 Em Andamento. Data de Previsão : 2020

Agência: CAPES (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

Icnofósseis de ambientes áridos e semi-áridos (Bacia Bauru - Cretáceo Superior): um meio para a recosntrução paleoambiental. [bolsaMS Helen Rebecca Davi - vig 2015]

08/2012 Concluído. Data de Conclusão: 2015

Agência: CNPq (Bolsa Mestrado MS)

Responsavel

Organização esp/acial e temporal de paleossolos e depósitos em sistemas fluviais(Formações Esplugafreda e Claret, Paleoceno-Eoceno dos Pirenéus Orientales, Catalunya)

12/2018 Em Andamento. Data de Previsão : 2021

Agência: CNPq (Bolsa Mestrado MS), Processo: n° 28/2018

Responsavel

Erasmus+ Programme, Key Action 1 Mobility for learners and staff Higher Education Student and Staff Mobility. IG/UNICAMP Technical University of Kosice (Slovakia) -

02/2016 Concluído. Data de Conclusão: 2019

Agência: UNICAMP (Outras bolsas), Processo: n° 2015/205391

Responsavel

Aeolian Proterozoic deposits in Brazil and India: comparison with Fanerozoic analogous. Research activity and didactic with post-graduate student (Marcus Vinícius Theodoro Soares)

11/2016 Concluído. Data de Conclusão: 2016

Agência: UNICAMP (Outras bolsas)

Responsavel

Os sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos. CNPq Processo: Edital Universal MCTI/CNPq Nº 474227/2013-8 - R$41.500

11/2013 Concluído. Data de Conclusão: 2017

Agência: CNPq (Outras bolsas), Processo: n° 474227/2013-8

Responsavel

Program -Visitant Professor Tapan Chakraborty (GSC/ISI, India

10/2015 Concluído. Data de Conclusão: 2015

Agência: UNICAMP (Outras bolsas)

Responsavel

I Olimpíada Geo-Brasil (OGB) 01/2015 Concluído. Data de Conclusão: 2016

Agência: CNPq (Auxílio Pesquisa), Processo: n° 472220/2014-4

Participante

Os complexos sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiro (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos

11/2013 Concluído. Data de Conclusão: 2016

Agência: CNPq (Auxílio Pesquisa, Edital Universal), Processo: n° 474227/2013-8

Responsavel

Fls. 90

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Relatório de Atividades Docente 60/85 15/06/2020 17:29

SEDIMENTOS E PALEOSSOLOS EM SISTEMAS DEPOSICIONAIS DESERTICOS DO CRETACEO (GRUPO BAURU, SE DO BRASIL, E FORMACAO LOS LLANOS, W DA ARGENTINA): PROXIES PARA INTERPRETACOES PALEOAMBIENTAIS E USO ESTRATIGRAFICO ([auxpesq vig 2015])

04/2013 Concluído. Data de Conclusão: 2015

Agência: FAPESP (Auxílio Pesquisa, AUXILIO-PESQUISA), Processo: n° 2012/23209-0

Responsavel

Controls on the construction and accumulation of Precambrian eolian systems, Galho do Miguel Formation, Espinhaço basin, Brazil

05/2015 Em Andamento. Data de Previsão : 2019

Agência: CNPq (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

Bolsa de Mestrado (Richard Guillermo Vásconez Garcia)

03/2017 Em Andamento. Data de Previsão : 2019

Agência: CNPq (Bolsa Mestrado MS)

Responsavel

Distribuição de depósitos e paleossolos em sistemas antigos de megafans: proxies para interpretações paleoambientais e estratigráficas (Bolsa de Doutorado)

03/2018 Em Andamento. Data de Previsão : 2022

Agência: CAPES (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

"Di-Vulgarização" do conhecimento acadêmico: a importância da pesquisa sedimentológica do Grupo Bauru para os Museus Paleontológicos de Marilia - SP e Peirópolis - MG (Bolsa de Mestrado)

08/2015 Em Andamento. Data de Previsão : 2018

Agência: CAPES (Bolsa Mestrado MS)

Responsavel

Modelos Arquiteturais Para Sistemas Desérticos Antigos: A Formação Bandeirinha (Mesoproterozóico) e o Grupo Areado (Cenozóico) (Bolsa de Doutorado)

08/2013 Concluído. Data de Conclusão: 2017

Agência: CAPES (Bolsa Doutorado DR)

Responsavel

Paleossolos e sedimentos nos desértos do cretáceo (Grupo Bauru, SE do Brasil)

Responsavel Situação: Concluído em 2016

C

Aeolian Proterozoic deposits in Brazil and India: comparison with Fanerozoic analogous.

Responsavel Situação: Concluído em 2016

C

Desértos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil).

Responsavel Situação: Concluído em 2017

C

Modelos sedimentares de ergs pré-cambrianos no Brasil e na Índia -bolsa de produtividade 1D., - CNPq. 306276/2018-6 - R$105.600,00

Responsavel Situação: Em Andamento

A

Os complexos sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo brasileiros (Bacia Sanfranciscana e Bacia Bauru, SE do Brasil): inter-relações entre depósitos e paleossolos. bolsa de produtividade 2., - CNPq Processo: 310164/2015-0 - R$52.800,00

Responsavel Situação: Concluído em 2019

C

Fls. 91

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Relatório de Atividades Docente 61/85 15/06/2020 17:29

trilha geológicas no Parque Nacional das Sempre Vivas

Responsavel Situação: Em Andamento

A

A geologia para leigo Responsavel Situação: Em Andamento

A

Sedimentary models of Precambrian ergs in Brazil and India

Responsavel Situação: Em Andamento

A

Sedimentos e paleossolos em sistemas deposicionais desérticos do Cretáceo (Grupo Bauru SE, do Brasil) e Formação Los Llanos, W da Argentina): proxies para interpretações paleoambientais e uso estratigráfico.

Responsavel Situação: Concluído em 2015

C

Processos deposicionais antrópicos num sítio arqueológicos da idade do bronze. Paduli (Alto Lazio, Itália)

Responsavel Situação: Em Andamento

A

A transição Paleoceno-Eoceno: do optimum climático ao deterioramento do clima. Auxílio Financeiro De Fluvial Erg Reaserch Group (FERG) -University of Leeds - Associado a Chamada Universal MCTIC/CNPq n.º 28/2018, - CNPq.Proc. 4285312018-0 Euros1500

Responsavel Situação: Concluído em 2019

C

Controle tectônico na sedimentação miocênica de foreland da Itáli central. - Universidade de Chieti Pescara (I).

Participante Situação: Concluído em 2018

C

Fonte: SIPEX (EXT06)

5.6 - Atividades de assessoria acadêmica

Fls. 92

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Relatório de Atividades Docente 62/85 15/06/2020 17:29

5.6.1 - Atividades como editor ou membro de conselho/corpo editorial de periódicos

Tipo de Atividade/Descrição Editora Periódico PeríodoEditor de Revista/Guest Editor convidado para Special Issue in Palaeogeography, Palaeoclimatology Palaeoecology (Elsevier)

elsevier Palaeogeography, Palaeoclimatology and Palaecology

Início: 01/11/2019. Situação: Em andamento.

Membro do Conselho Editorial de Periódicos/Membro do Editorial Board     Elsevier    Sedimentary Geology

elsevier Sedimentary Geology

Início: 01/01/2019. Situação: Em andamento.

Membro do Corpo Editorial de Periódicos/Membro Corpo Editorial

UNICAMP Terrae Didática Início: 01/01/2016. Situação: Em andamento.

Editor de Revista/Guest Editor convidado para Special Issue for Brazilian Journal of Geology

USP Brazilian Journal of Geology (Print)

Início: 01/01/2015. Situação: concluído. Data de conclusão: 01/01/2016

Membro de Conselho Consultivo de Periódicos/Membro do Corpo Concultivo da Revista Geociências da UNESP

UNESP Geociências (São Paulo. Impresso)

Início: 01/05/2008. Situação: Em andamento.

Fonte: SIPEX (EXT07)

5.6.2 - Atividades eventuais de editoria, curadoriaSem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (EXT08)

5.6.3 - Arbitragem de artigos

Periódico Editora/Entidade Natureza da Atividade

Início Término

Revista Brasileira de Geociências Sociedade Brasileira de Geologia

Árbitro de Artigos

01/11/2010

Latin American Journal of Sedimentology and Basin Analysis

AAS Árbitro de Artigos

01/08/2006

Geociências (São Paulo. Impresso) Unesp Árbitro de Artigos

01/09/2006

Il Quaternario Il Quaternario (Inqua/Aiqua - Itália)

Revisor de Periódicos

01/01/1997

Journal of African Earth Sciences elsevier Revisor de Periódicos

01/01/2018

Marine and Petroleum Geology Elsevier Revisor de Periódicos

01/01/2019

Journal of Earth System Science Springer Revisor de Periódicos

01/01/2019

Geology (Boulder, Colo.) GSA Revisor de Periódicos

01/01/2019

Precambrian Research Elsevier Revisor de Periódicos

01/01/2019

Brazilian Journal of Geology (Print) Brazilian Journal of Geology

Revisor de Periódicos

01/01/2008

Fls. 93

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Relatório de Atividades Docente 63/85 15/06/2020 17:29

International Journal of Modelling and Simulation for the Petroleum Industry

UNICAMP-FEM Revisor de Periódicos

01/01/2014

Journal of South American Earth Sciences

Elsevier Árbitro de Artigos

01/12/2009

Terrae Didática Unicamp Árbitro de Artigos

01/05/2010

Geologia USP. Série Científica USP Árbitro de Artigos

01/01/2009

Boletin de Geologia Universidad Industrial de Santander (Colombia)

Árbitro de Artigos

01/07/2008

Andean Geology Andean Geology Revisor de Periódicos

01/01/2012

The Open Petroleum Engineering Journal

FEM-UNICAMP Revisor de Periódicos

01/02/2018

Latin American Journal of Sedimentology and Basin Analysis

LAJ Revisor de Periódicos

01/10/2006

Sedimentology (Amsterdam. Print) Sedimentology Revisor de Periódicos

01/06/2011

Geociências (São Paulo. Online) RG Rio Claro Revisor de Periódicos

01/08/2007

Canadian Journal of Earth Science CJES Revisor de Periódicos

01/10/2018

Anais da Academia Brasileira de Ciências (Impresso)

AABC Revisor de Periódicos

01/08/2008

Geologia USP. Série Científica Geologia USP Revisor de Periódicos

01/01/2009

Revista Brasileira de Geociências RBG Revisor de Periódicos

01/01/2011

Earth Science Reviews Elsevier Revisor de Periódicos

01/01/2014

GSL Revisor de Periódicos

01/01/2018

Geological Journal (Chichester) GJ Revisor de Periódicos

01/02/2017

Terrae Didática TD Revisor de Periódicos

01/05/2010

Pesquisas em Geociências (Online) PG UFGRS Revisor de Periódicos

01/08/2012

Sedimentary Geology SG Revisor de Periódicos

01/11/2012

Journal of South American Earth Sciences

JSAES Revisor de Periódicos

01/12/2010

Catena (Cremlingen) Catena Revisor de Periódicos

01/12/2012

Scientific Reports SR Revisor de Periódicos

01/11/2015

Journal of Asian Earth Sciences Elsevier Revisor de Periódicos

01/11/2012

Fls. 94

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Relatório de Atividades Docente 64/85 15/06/2020 17:29

Journal of Maps Elsevier Revisor de Periódicos

01/01/2008

Boletim Paranaense de Geociências UFPR Árbitro de Artigos

01/01/2008

Memoir of the Geological Society of London

Geological Society of London - GSL

Revisor de Periódicos

01/01/2018

Memórias e Notícias (Nova Série) Universidade de Coimbra

Revisor de Periódicos

01/01/2010

Fonte: SIPEX (EXT09)

5.6.4 - Revisão técnica de livros

Título do Livro Editora DataEONS UFPR 01/01/2017

Fonte: SIPEX (EXT10)

5.6.5 - PareceresSem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (EXT14)

5.7 - Convênios

5.7.1 - Executor de convênios

Convênio Entidade PeríodoConvênio interinstitucional entre a Unicamp e a Technical University of Koice (Eslováquia) - Programa Erasmus+

Universidade Estadual de Campinas, Technical University of Koice

2/2016 a 2/2018

Acordo de Cooperação Acadêmica Internacional entre a Unicamp e o Dipartimento di Geologia da Universitá di Firenze Processo iniciado em 10/2019

Universidade Estadual de Campinas, Universitá di Firenze

10/2019

Programa Erasmus+ entre a Unicamp e a Technical University of Koice

Universidade Estadual de Campinas, Technical University of Koice

10/2017

Acordo de Cooperação entre a Unicamp e o Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica (Argentina)

Universidade Estadual de Campinas, Centro Regional de Investigaciones Científicas y Transferencia Tecnológica

2/2014

Acordo de Cooperação Acadêmica Internacional entre a Unicamp e a Technical University of Koice (Eslováquia)

Universidade Estadual de Campinas, Technical University of Koice

10/2017

Acordo de Cooperação Acadêmica Internacional entre a Unicamp e Geological Studies Center do Indian Statistical Institute (Kolkata)

Universidade Estadual de Campinas, Indian Statistical Institute

1/2017

Fonte: SIPEX (EXT11)

5.8 - Outras atividades de extensão e interação com a sociedade

Fls. 95

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Relatório de Atividades Docente 65/85 15/06/2020 17:29

5.8.1 - Outras atividades de extensão e interação com a sociedadeSem dados para este Indicador. Fonte: SIPEX (EXT12)

Comentários

Outras atividades de extensão não descritas anteriormente. 1. Projeto de curso de extensão "Geologia para leigos" para comunidade urbana de Barão Geraldo e arredores. Previsto 2° semestre 2020. 2. Projeto em atuação com envolvimento de aluna de doutorado do curso EHCT sobre "Trilhas geológicas no Parque Nacional das Sempre Vivas (MG)". Acordo com ICMBio. 3. Regional (Brasil) Correspondent da International Association of Sedimentology (IAS), desde 01/2019 4. Membro do "Fluvial Research Group" da Universidade de Leeds (UK), desde 04/2015

5.9 - Informações Complementares

5.9.1 - Informações relevantes não contempladas nos itens anteriores.

Os seguintes dados complementares não foram inseridos nos itens anteriores.

Assessoria ad hoc:

1. CAPES - Coordenação De Aperfeiçoamento De Pessoal De Nível Superior. Desde 2012, em andamento.

2. FAEPEX - Fundo de Apoio ao Ensino, à Pesquisa e Extensão - UNICAMP. Desde 2005, em andamento.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          

3. CAI - UNICAMP, Comissão de Atividades Interdisciplinares. 2011-2012.

5.10 - Autoavaliação das atividades de Extensão e Interação com a Sociedade

5.10.1 - Neste tópico o docente deve realizar uma análise das contribuições decorrentes do seu trabalho relacionados com as atividades de Extensão e de Interação com a Sociedade

Extensão e serviços à comunidade

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Relatório de Atividades Docente 66/85 15/06/2020 17:29

Revisão de artigos de revistas e consultoria e assessoria a agências de fomento àpesquisa e ao ensino são as atividade de extensão de me absorvem mais tempo.Nos últimos anos recebi 30-40 processos por ano, entre revisões e avaliações, ecada um deste me empenha por 1 ou 2 dias. A maioria das revisões de artigos sãoencaminhadas de revistas internacionais, poucas (em média 2 por ano) de revistasnacionais. Ao contrário as avaliações de projetos provêm de agências nacionais,principalmente FAPESP, CNPq e CAPES, poucas de agências do exterior(Argentina e Eslováquia). Entre certos limites eu posso recusar, mas muitoraramente o faço, somente quando não tenho tempo efetivo disponível e sempresem excluir aquelas revistas que são consideradas de menor impacto. De fato, nãoreputo correto recusar quando se dispõe tempo por dois motivos. (i) Fazer revisõese avaliações é um nosso dever em quanto nós mesmos usamos revistas eagências para enviar os nossos artigos e projetos, os quais requerem revisões denossos colegas. (ii) A revisão de artigos e de projeto é extremamente instrutiva. Aleitura crítica de artigos e projetos em revisão permite aprender diretamente o queo autor quer transmitir e indiretamente métodos para uma escritura mais ordenadae clara.

O maior número de artigos enviados para revisões é associado à minha inclusãoem dezembro 2018 no Editorial Board de Sedimentary Geology (Elsevier). Alémdisto, em abril 2019 o editor de "Palaeogeography PalaeoclimatologyPalaeoecology" convidou-me para ser Guest Editor de uma Special Issue nessarevista sobre o tema paleossolos. Apresentamos o projeto com outros três editoresinternacionais e 18 artigos. O processo foi aprovado em dezembro 2019. Um novoconvite a produzir uma Special Issue no final de 2020 venho da editora da revistaSedimentary Geology (Elsevier) (Chaterine Chagué). Trabalharemos nisto maistarde.

Em sintonia com a ampliação de relações de pesquisa internacionais formalizeinesses anos três acordos com os pesquisadores com os quais colaboro nainvestigação científica. Acordos foram finalizados com o Geological Studies Centerdo Indian Statistical Institute de Kolkata (Índia) e com a Technical University ofKosice (Eslováquia). Apresentei em outubro de 2019 todos os documentos para  efetuar um acordo com a Universitá di Firenze (o processo atualmente estátramitando na reitoria da UNICAMP) e mantenho sempre o acordo e colaboraçãocom o CRILAR/CONICET de La Rioja.

Tendo disponibilidade financeira e tempo participo a congresso internacionais enacionais. Em média participo a 1 ou 2 por ano. A atividade congressual é em  geral limitada para estreitar relações socio-científicas e para o que pode serchamada geopolítica (politiké em sentido aristotélico). Pouco é o tempo dedicadonos congressos para atividades puramente cientificas: as informações são assimnumerosas e o tempo para entende-las e discuti-las assim pouco que não seconsegue acompanhar a ciência que está atrás das apresentações. Desde esteponto de vista um workshop resulta ser muito melhor. Provavelmente o atualsistema de atuação dos congressos vai mudar rapidamente.

Palestras e cursos externos à UNICAMP foram efetuados seja em instituiçõesuniversitárias como em outras instituições de ensino público. A maioria dessasatividades foi feita no exterior, frequentemente aproveitando das viagens parapesquisa no terreno ou congressos.

No final desse ano propus a alguns meus colegas organizar um curso de extensãogratuito com tema "Geologia para leigos". O curso é voltado a um públicoextrauniversitário, em particular aos residentes de Barão Geraldo e Campinas,organizado a noite em 4 aulas totais e baseado no reconhecimento práticos derochas, minerais, fósseis e processos geológicos. A proposição do curso seráformalizada no primeiro semestre de 2020.

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Relatório de Atividades Docente 67/85 15/06/2020 17:29

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Relatório de Atividades Docente 68/85 15/06/2020 17:29

6 - ATIVIDADES DE ASSISTÊNCIA

6.1 - Atividades de assistência na área de Saúde

6.1.1 - Atividades de assistência na área de Saúde

Tipo de Atividade Entidade PeríodoPrestação de Serviços à Comunidade

Universidade Estadual de Campinas, Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade

9/2019

Fonte: SIPEX (AS01)

Comentários

O item 6.1.1. é explicado anteriormente no item 5.8.1., ponto 2. Ignoro o porquê o RAD migrou como assistência na área da saúde. Sobre as incongruências e dificuldades do uso SIPEX-RAD veja comentários no final deste relatório.

6.2 - Informações Complementares

6.2.1 - Outras atividades de assistência

6.3 - Autoavaliação

6.3.1 - Autoavaliação

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Relatório de Atividades Docente 69/85 15/06/2020 17:29

7 - ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E DE GESTÃO

7.1 - No âmbito do Departamento

7.1.1 - Atividades administrativas e de gestão no âmbito do Departamento

Descrição (Natureza) Período FonteMembro do Conselho Departamental do DGRN/IG/UNICAMP(Membro de Conselho)

Início :01/01/2005. Situação: Em andamento.

SIPEX

(Membro da Comissao de Seleção de candidatos ao Mestrado e Doutorado em Geociencias - Area de Geologia e Recursos Naturais(Membro de Comissão/Comitê Temporário)

Início :01/05/2004. Situação: Em andamento.

SIPEX

Fonte: DGRH/SIPEX (ADG01)

7.2 - No âmbito da Unidade

7.2.1 - Atividades administrativas e de gestão no âmbito de Unidade

Descrição (Natureza) Período FonteRepresentante suplente dos docentes na Congregação do IG (Membro de Colegiado Superior/Congregação)

Início :01/04/2014. Situação: Concluído. Data de conclusão: 31/03/2017

SIPEX

Membro eleito da Comissão de pós-graduação de curso de Educação História em Ciências da Terra (Membro de Comissão/Comitê Permanente)

Início :01/08/2017. Situação: Concluído. Data de conclusão: 31/07/2019

SIPEX

Coordenador de Programa de Pós-Graduação no(a) COORDENADORIA DE POS-GRADUACAO

Início: 01/07/2019. Situação: Em andamento.

DGRH

Coordenador do curso de pós-graduação em Educação História em Ciências da Terra (Coordenador de Curso)

Início :01/08/2019. Situação: Em andamento. Previsão de conclusão: 31/07/2021

SIPEX

Gerenciamento técnico e administrativo do Laboratório di Laminação (Outra)

Início :01/01/2014. Situação: Em andamento.

SIPEX

Fonte: DGRH/SIPEX (ADG02)

7.3 - No âmbito de Centros e Núcleos Interdisciplinares de Pesquisa, comissões e conselhos relacionados com estes órgãos

7.3.1 - Atividades administrativas e de gestão no âmbito dos Centros e Núcleos Interdisciplinares de PesquisaSem dados para este Indicador. Fonte: DGRH/SIPEX (ADG03)

7.4 - No âmbito da Universidade

7.4.1 - Atividades administrativas e de gestão no âmbito da UniversidadeSem dados para este Indicador. Fonte: DGRH/SIPEX (ADG04)

7.5 - No âmbito externo à Unicamp, no Brasil ou no Exterior

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Relatório de Atividades Docente 70/85 15/06/2020 17:29

7.5.1 - Atividades administrativas e de gestão fora da Universidade

Descrição (Natureza) Entidade/Instituição PeríodoRepresentante nacional da International Association of Sedimetologists(Outra)

International Sedimentologists Association

Início :01/01/2019. Situação: Em andamento.

Investigador Correspondiente (título reservado a pesquisadores estrangeiros que colaboram com o CONICET)(Outra)

Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas

Início :01/07/2014. Situação: Em andamento.

Fonte: SIPEX (ADG05)

7.6 - Participação em bancas examinadoras

7.6.1 - Participação em bancas examinadoras

Nome do candidato

Instituição Natureza Tipo de Participação

Data da Banca

Universidade Estadual de Campinas

Concurso para provimento de Cargo de Professor Doutor

Titular 01/01/2015

Universidade Estadual de Campinas

Outras bancas de avaliação Titular 01/01/2015

Departamento de Geologia - Universidade Federal do Paraná

Concurso para provimento de Cargo de Professor Doutor

Suplente 12/12/2017

Universidade Estadual de Campinas

Outras bancas de avaliação Presidente 01/01/2017

Instituto de Geociências - Unicamp

Concurso para provimento de Cargo de Professor Doutor

Presidente 01/01/2015

Fonte: SIPEX (ADG06)

7.7 - Autoavaliação das atividades administrativas e de gestão

7.7.1 - Destacar a contribuição das atividades desenvolvidas no âmbito da Unicamp e fora dela

Administração

Até 2014 a atividade administrativa tem sido extremamente intensa: por 6 anos fuicoordenador de graduação.

Experiência não muito difícil, interessante, mas longe dos meus interesses deestudo e pesquisa. Assim nesses anos passados recobri somente o cargo desuplente representante dos docentes na congregação, membro da comissão depós-graduação do curso EHCT e responsável do Laboratório de laminação.Contudo, a partir de julho 2019 voltei a recobrir um cargo administrativo ocupandoo papel de coordenador do curso de pós-graduação do EHCT. Fora da UNICAMPdesde janeiro 2019 sou representante nacional do International Association ofSedimentologists.

Atualmente o que me empenha mais nessas atividades administrativas são: (i) agestão do Laboratório de laminação e (ii) a coordenação do curso de pós-graduação do EHCT.

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Relatório de Atividades Docente 71/85 15/06/2020 17:29

Desde 2014 sou responsável do Laboratório de Laminação do Instituto deGeociências. Contudo, entrei na gestão direta e ativa do laboratório somente em2016, quando tive que intervir diretamente para evitar o progressivo desfecho dolaboratório. A partir de 2016 foi trocado funcionário, trabalhamos com um estagiáriopor dois anos e um novo funcionário entrou no começo de 2019. Nesse três anosaumentamos a capacidade de produção de lâminas de cinco vezes, conseguimosconsertar os equipamentos quebrados anteriormente por falta de manutenção,amplificamos os produtos da laminação (lâminas em materiais argiloso e/ouincoerentes), ampliamos a capacidade do laboratório de gerar produtos (análisesgranulométricas, análises calcimétrica), abrimos a atividade do laboratório ausuários externos à UNICAMP, incrementamos de cem vezes o saldo positivo doLaboratório de Laminação. Tudo isto obviamente não é devido somente a mim,mas ao estagiário (Flaviano Fernandes), o atual técnico de laboratório (Josué Davide Paula) e todos os meus colegas (entre os quais Alexandre Vidal e TicianoSaraiva) que sempre me aconselharam e ajudaram na gestão. 

Candidatei-me como coordenador do curso de pós-graduação EHCT em maio de2019. Colaboro secundariamente nesse curso dando aulas e orientando alunos.Contudo aceitei me candidatar porque o curso está passando um período dereestruturação devido a aposentadorias e/ou recolocação da maioria dos docentesque constituíam este curso. Estou tentando de usar a experiência administrativaadquirida nos anos passados para regenerar números e qualidade desse curso.Embora a minha pesquisa atue em outras áreas, muitas das nossas atividadescotidianas de didática e de divulgação "mergulham" nas temáticas desse curso depós-graduação. Por isto reputo importante este curso e me empenho com a minhacontribuição político-administrativa para melhorar as características qualitativas equantitativas do mesmo.

 

 

COMENTÁRIOS SOBRE O USO DO SIPEX E A RELATIVA MIGRAÇAÕ DE DADOS PARA O RAD

 Vários aspectos configuram o sistema de inserção de dados SIPEX e o sistema demigração para o RAD escassamente manuseáveis, gongóricos e em práticainúteis.

Listo aqui abaixo as incongruências encontradas durante a compilação do SIPEX eRAD, que custou ao escrevente cerca de 12 dias completos, que foram subtraídosà atividade acadêmica. Minha critica é não porque a avaliação não sejanecessária, mas porque existem outros, mais completos, habituais e inteligíveissistemas para conduzir este processo.

Peço o favor ao leitor que, em caso de dúvidas, se apoie ao meu CV Lattes, o qual,sendo exclusivamente por mim redigido, é mais confiável destes outros sistemasde informação.

 

As observações abaixo não seguem uma ordem específica, mas a casualidade deaveriguação.

 

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Relatório de Atividades Docente 72/85 15/06/2020 17:29

1. A transição SIPEX-RAD não consegue selecionar em modo correto produçõesnacionais ou internacionais. Ou melhor, não se entende como ele selecionaarbitrariamente uma produção intelectual de difusão nacional ou internacional.

2. Existem itens na seção Projetos de Pesquisa com financiamento que de fato nãose enquadram como projetos de pesquisa, mas mais realisticamente como bolsas.Estes itens foram incluídos por estranhos ao subscrito, que aparentemente nãotem direito ao cancelamento.

3. Alguns preenchimentos anteriores, não feitos pelo subscrito, continham oucontêm ainda erros crassos e eram incompletos.

4. Não resulta por nada claro e simples como inserir (cadastrar) colaboradores deoutras universidades ou outras entidades de pesquisa que nunca tiveram relaçõesformais com a UNICAMP. Assim não foram inseridos os nomes. A relação depesquisa não obriga a conhecer CPF, RA, RN ou passaporte do colega.

5. Se um projeto ha o mesmo título, mas financiamento diferente de outrasagências (fato comum e favorecido no mundo acadêmico) o sistema o reconhececomo projeto já cadastrado. Sigh!

6, Em geral o sistema SIPEX é tão críptico e obscuro na sua visualização que éfácil errar e repetir o mesmo assunto.

7. Durante a inserção dos dados não consegui separar projeto com financiamentode projeto sem. Frequentemente, tive que colocar no título ou descrição do projetoo valor do apoio financeiro para que seja mais claro se financiado ou não. Dequalquer maneira, mais de 90% dos meus projetos tiveram financiamento deagências de pesquisa.

8. Não infrequentemente, durante a compilação o sistema para e da a seguinteinformação: "Ocorreu um erro no sistema. Entrar em contato com o Centro deComputação (CCUEC)", sem aparentes motivos lógicos.

9. Muita incongruência entre os item selecionado de uma inclusão. Por exemplo,na Inclusão de Atividades de Assessoria Acadêmica

10. Na transferência SIPEX - RAD observa-se assustadora confusão nacategorização dos projetos. O sistema não separa projetos de pesquisa de bolsade alunos de bolsa de produtividade de projetos de extensão e, como já escrito,não distingue projetos com financiamento e projetos sem financiamento. Alémdisto, não distingue projeto de pesquisa de projeto de ensino. Ou melhor, às vezesse percebe que outros do docente colocaram errado a finalidade do projeto(Ensino, Pesquisa Básica, etc.) e o mesmo docente não consegue mudar.

12. Existe certa confusão relativa aos alunos de TCC que realmente foramorientados no período pelo docente e aqueles cuja parte dos créditos foramatribuídos ao docente pela DAC quando este era parte do team de docentes quegerenciavam a disciplina de TCC.

13. Não é claro como cadastrar pesquisadores que participam a artigo e não vejo anecessidade de cadastrar. Assim no item 4.1. alguns coautores não estãoindicados. Veja-se meu CV Lattes.

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Relatório de Atividades Docente 73/85 15/06/2020 17:29

14. Um projeto de extensão junto a ICMBio e colocado no SIPEX como Prestaçãode serviço á comunidade migrou para RAD como Atividades de assistência na áreade Saúde. Deixo os comentários a outros!

15. Não entendo com que critério o RAD copiou da fonte SIPEX os projetos deensino (Item 1.3.1.) ou de Extensão (item 5.5.1.). No item 1.3.2. percebe-se umamistura caótica de projetos que possuem financiamento da CNPq ou da UNICAMPmisturados com projetos não financiados. Além disto, observa-se uma amálgamaentre projetos de pesquisa com e sem financiamento (itens 4.3.1. e 4.3.2.).

16. Em algumas ocasiões percebem-se repetições do mesmo dado, mas (caso  item 5.7.1.) o sistema SIPEX não permite a modificação. Situação kafkiana! Seria"kaftiana", segundo as indicações do Ministério atual!

17. Nos itens 4.3.1. e 4.3.2., relativos a projetos de pesquisa são inseridas bolsade mestrado, doutorado e pós-doutorado de meus orientados. Isto é correto?

18. O que se entende por ensino da pós-graduação sensu lato? Não soubeinterpretar e não coloquei nada.

19. O SIPEX não permite de definir se um artigo é publicado numa revista comdifusão nacional ou internacional. Assim, não se entende com que critérios o RADassume que uma revista é de nível nacional ou internacional. O mesmo assuntovale pelos resumos apresentados em congressos.

20. No item 4.1.1. (evento em geral) o RAD colocou resumos apresentado a umcongresso internacional. Com que critérios um congresso internacional se definiucomo "evento em geral". E o que significa "evento em geral"?

21. Os dados do item 4.2.1. não provêm do SIPEX " Projetos", como está          declarado no RAD, mas da SIPEX Orientações.

22. Não infrequentemente o SIPEX confunde modificar um dado com "dado jácadastrado", assim não permitindo a modificação.

23. A migração dos dados SIPEX a RAD, embora se seguiram as instruçõesescritas, parece ser ditada por eventos ocultos, casuais, se não mágicos.

 

Conclui-se que:

1. Se referindo à inserção de dados de pesquisa no SIPEX, esta é pleonástica einútil enquanto todos estes os dados já existem e são constantemente alimentadosno CV Lattes dos pesquisadores. Estes dados podem ser agilmente consultadospor todos.

2. O uso e alimentação do SIPEX por várias entidades e funcionários geram noSIPEX confusões, incongruências, repetições do qual o docente não pode serresponsabilizado. Nesse sentido o SIPEX deveria ser pelo menos em parte de usoexclusivo do pesquisador como é o CV Lattes. De consequência, em muitos casoso mesmo docente responsável do SIPEX não é autorizado a alterar os própriosdados embora inexatos ou errados.

 

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Relatório de Atividades Docente 74/85 15/06/2020 17:29

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Relatório de Atividades Docente 75/85 15/06/2020 17:29

DADOS QUANTITATIVOS

GraduaçãoTotal do docente

Média anual do docente

Média anual da unidade

Disciplinas/Turmas

22 4,40 3,01

Alunos 660 132,00 79,29

Nro. de Horas 1048,00 209,60 153,76

Pós-Graduação Stricto Sensu

Programas de Pós-Graduação Credenciado: 2

Total do docente

Média anual do docente

Média anual da unidade

Disciplinas/Turmas

14 2,80 1,93

Alunos 65 13,00 18,28

Nro. de Horas 654,00 130,80 74,44

Pós-Graduação Lato SensuTotal do docente

Média anual do docente

Média anual da unidade

Disciplinas/Turmas

0 0,00 0,03

Alunos 0 0,00 1,05

Nro. de Horas 0,00 0,00 0,74

Orientação ou Coorientação/SupervisãoConcluídos Média anual

do docenteMédia da unidade

Em andamento

Média da unidade

Pós-Doutorado 1 0,20 0,06 1 0,34

Doutorado 1 0,20 0,57 6 3,93

Mestrado 6 1,20 0,70 1 2,60

Lato Sensu 0 0,00 0,00 (*) (*)

Bolsas de Iniciação Científica

4 0,80 0,96 2 2,67

PED 11 2,20 2,09 (*) (*)

PAD 13 2,60 2,71 (*) (*)

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Relatório de Atividades Docente 76/85 15/06/2020 17:29

Produção Intelectual, Artística e CulturalTipo de produção Total do

docenteMédia anual do docente

Média da unidade

01.01-Artigos publicados em periódicos especializados arbitrados de circulação internacional

17 3,40 1,72

01.02-Artigos publicados em periódicos especializados arbitrados de circulação nacional

2 0,40 0,42

02.01-Trabalhos Completos publicados em anais de congresso Internacional

2 0,40 0,69

02.03-Resumos publicados em anais de congresso Internacional

23 4,60 1,01

02.04-Resumos publicados em anais de congresso Nacional

6 1,20 0,94

08.02-Resumos e trabalhos de eventos em geral 3 0,60 0,08

17.01-Relatórios Técnicos 6 1,20 0,21

Projetos com financiamento (participação como Responsável ou Participante)

Concluídos Em andamentoPesquisa 12 11

Ensino de graduação 12 11

Ensino de pós-graduação 12 11

Participação como Membro de BancasNa Universidade Defesa de Dissertação de Mestrado 8

Na Universidade Defesa de Qualificação de Doutorado 10

Na Universidade Defesa de Qualificação de Mestrado 6

Na Universidade Defesa de Tese de Doutorado 8

Na Universidade Exame de qualificação de Área (MESTRADO) 1

Na Universidade Exame de qualificação Geral (MESTRADO) 3

Outras Instituições Doutorado fora da Unicamp 1

Outras Instituições Exame de qualificação de Área (MESTRADO) 1

Outras Instituições Exame de qualificação Geral (DOUTORADO) 3

Outras Instituições Exame de qualificação Geral (MESTRADO) 2

Outras Instituições Mestrado fora da Unicamp 4

Atividades de Extensão e Interação com a SociedadePareceres/Assessoria a agências de fomento 15

Executor de convênios 6

Editor ou membro de corpo editorial de periódicos 5

Arbitragem de artigos 38

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Relatório de Atividades Docente 77/85 15/06/2020 17:29

Atividades de administraçãoConcluídas Total de meses

(Concluídas)Em Andamento

Total de Meses(Em Andamento)

No Departamento

0 0 2 120

Na Unidade 2 53 3 67

Em Centros e Núcleos

0 0 0 0

Na Universidade

0 0 0 0

Fora da Universidade

0 0 2 70

Parâmetros das médias

Dados utilizados para os totais do docente desde: 01/11/2014Intervalo coberto pelos totais do docente: 5,00 anos.O cálculo das médias da Unidade considera um total de anos equivalente ao intervalo dos dados individuais, arredondado para cima, até o último ano completo.Período para cálculo das médias da Unidade: 2015 a 2019.Unidade: 22 - IGNúmero de docentes/ano na Unidade: 56 (2015); 58 (2016); 58 (2017); 55 (2018); 58 (2019); (considera todos os docentes vinculados à Unidade mesmo que não integralmente no período).

(*) Orientações em andamento não cobertas no relatório.(**) Total de orientações atualmente em andamento dividido pelo número mais recente de docentes da Unidade.

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Relatório de Atividades Docente 78/85 15/06/2020 17:29

PARECER DA RELATOR DA(O) COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Conclusão: Aprovado

Comentários

PARECER ACERCA DAS ATIVIDADES NA PÓS-GRADUAÇÃO

No período desta avaliação o Prof. Dr. Giorgio Basilici, é cadastrado como docentepermanente em dois programas do Instituto de Geociências, saber no PPG-Geociêncas eno PPG-Ensino e História de Ciências da Terra (EHCT). Em ambos ministrou disciplinasde pós-graduação, com destaque para a disciplina de pós-graduação GA208 - Writing a

por ele idealizada. Oscientific manuscript rientou alunos de doutorado, mestrado, doPrograma PED no IG/ UNICAMP e teve dois alunos de pós-doutroado baixo a sua

um aluno estrangeiro da Slovakia)supervisão. Co-orientou Technical University of Kosiceem estágio na UNICAMP com financiamento do Erasmus+ Programme. 2019A partir de desempenha o cargo de Coordenador do PPG-Ensino e História de Ciências da Terra.

No período participou de qualificações e defesas de mestrado e doutorado no Brasil dentroe fora da UNCAMP. Bem como publicou 17 artigos em periódicos internacionais. Além de dois artigos em periódicos nacionais, apresentou 32 resumos em eventos científicos

organizador einternacionais e nacionais. Destaca-se a sua participação como coordenador em eventos científicos internacionais. Proferiu palestras e minicursos a nívelnacional e internacional. O docente coordenou ou participou ativamente de projetosfomentados por agências de fomento como FAPESP, CNPq, Vreri–Faepex Internacional,ERASMUS+ envolvendo pesquisa na pós-graduação.

Foi contemplado com bolsas de Produtividade em Pesquisa Nível 2 e mais recentementeNível 1D do CNPq. Um dos seus orientados de doutorado teve IAS 2018Research Grantdas . O Prof. também atuo noInternational Association of Sedimentology Giorgio Basiliciestabelecimento de convênios internacionais entre a UNICAMP e universidades e/oucentros de pesquisa da Eslováquia, Itália, India e Argentina. Além ser membro do Fluvial

da Universidade de Leeds (UK).Research Group

Dentro das atividades de extensão o Prof. Editorial BoardGiorgio Basilici atua noperiódicos internacionas ( -Elsevier) e nacionais (Geociências eSedimentary GeologyTerrae), como Guest Editor em periódicos intencionais Palaeogeography

para um e nacional (Brazilian Journal ofPalaeoclimatology, Palaeoecology Special IssuGeology), desemprenha atividade de arbitragem de artigos submetidos em revistasnacionais e internacionais. Foi assessor científico para diversas instituições nacionais(FAPESP; CNPq, CAPES, FAEPEX, etc) e internacionais (VEGA-Slovakia, entre outros).

Assim após análise das atividades do Dr. Prof. Giorgio Basilici dentro da Pós-graduação epesquisa no Instituto de Geociências, UNICAMP recomendo a aprovação do seu relatórioe o parabenizo pela a sua dedicação 

Fresia Ricardi-Branco

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Relatório de Atividades Docente 79/85 15/06/2020 17:29

Coordenadora do PPG-Geociências

IG / UNICAMP

FRESIA SOLEDAD RICARDI TORRES BRANCO IG/DGRN - INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

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Relatório de Atividades Docente 80/85 15/06/2020 17:29

PARECER DA COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO

Conclusão: Aprovado

Comentários

Com base no parecer emitido pela Profa. Fresia Ricardi-Branco deixa claro que o Prof. Giorgio Basilici tem sido bastante produtivo e tem atuado em todas as atividades da pós-graduação, em dois programas do IG-Unicamp. Desta forma, recomendo aprovação de seu RAD relativo ao período de 01/11/2014 a 31/10/2019.

EMILSON PEREIRA LEITE IG/DGRN - INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

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Relatório de Atividades Docente 81/85 15/06/2020 17:29

PARECER DA RELATOR DA(O) COMISSÃO DE GRADUAÇÃO

Conclusão: Aprovado

Comentários

No período de 01/11/2014 a 31/10/2019, o Professor Giorgio Basilici ministrou aulas para 22 turmas no ensino de graduação, e o seu comprometimento foi de 4,4 turmas em média por ano, acima da média da Unidade (3,01). Ministrou aulas para 660 alunos no período, com número de horas anuais dedicadas ao ensino de graduação equivalente a 209,60 h, em média, superior à média da Unidade (153,76 h). As disciplinas que o professor atuou foram ligadas ao curso de Geologia ou disciplinas de serviço: GE704 (Estratigrafia, curso de Geologia), GM091 (Planeta Terra, oferecida ao ProFis), GM280 (Elementos de Geologia, oferecida ao curso de Ciências Biológicas), GE124 (Tópicos Especiais em Geologia I, curso de Geologia), GE511 (Geologia de Campo I, curso de Geologia), e GN106 (Ciência do Sistema Terra I, esta oferecida aos cursos de Geologia e Geografia). Várias destas disciplinas contêm atividades práticas de campo e laboratório. Em adição, o Docente participou ativamente de atividades práticas de ensino, com orientação de Trabalho de Conclusão de Curso (29 alunos). Ainda como atividades de orientação, orientou 11 monitores PED e 13 monitores PAD.

No tocante às avaliações dos alunos sobre o conteúdo das disciplinas acima relacionadas e do desempenho do Professor no período deste relatório, estes aspectos têm sido considerados sistematicamente positivos. Como resultado do bom desempenho, o Professor Giorgio recebeu o Prêmio de Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação no Instituto de Geociências em 2018.

Sobre atividades administrativas ligadas ao ensino de graduação, vale destacar a participação do docente na organização do Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra", EnsinoGeo - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra, nos anos de 2018 e 2019.

Com base no exposto, considero satisfatório o desempenho do Professor Giorgio Basilici nas atividades ligadas ao ensino de graduação e recomendo fortemente a aprovação do seu Relatório de Atividades Docente no período de 01/11/2014 a 31/10/2019.

Prof. Dr. Wanilson Luiz Silva

 

WANILSON LUIZ SILVA IG/DGRN - INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

Fls. 112

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Relatório de Atividades Docente 82/85 15/06/2020 17:29

PARECER DA COMISSÃO DE GRADUAÇÃO

Conclusão: Aprovado

Comentários

O relatório de atividades docentes de graduação foi aprovado seguindo o parecer exarado pelo prof. Wanilson Luiz Silva.

RICARDO PEROBELLI BORBA IG/DGRN - INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

Fls. 113

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Relatório de Atividades Docente 83/85 15/06/2020 17:29

PARECER DA RELATOR DA(O) CONSELHO DEPARTAMENTAL / INTEGRADO

Conclusão: Aprovado

Comentários

No período de 01/11/2014 a 31/10/2019, os dados quantitativos referentes às atividades acadêmicas do Prof. Giorgio Basilici ilustram a sua dedicação ao ensino, pesquisa e extensão.

Na graduação, o Prof. Giorgio ministrou aulas para 22 turmas totalizando 660 alunos, com valores médios de 4,4 turmas/ano e 209,6 horas/ano, valores superiores à média da Unidade. As avaliações dos alunos sobre o conteúdo das disciplinas e desempenho do professor foram positivas. O docente orientou 29 alunos em Trabalho de Conclusão de Curso, além de 11 monitores PED e 13 monitores PAD. Como resultado do bom desempenho, o Professor Giorgio recebeu o Prêmio de Reconhecimento Docente pela Dedicação ao Ensino de Graduação em 2018.   

Com relação às atividades realizadas na pós-graduação, o docente participa, como professor permanente, em dois programas de pós-graduação, Geociências e Ensino e História de Ciências da Terra. O Prof. Giorgio ministrou disciplinas e orientou alunos de mestrado, doutorado e pós-doutorado. A produção científica é o destaque de sua atividade em pesquisa, no período o docente publicou 17 artigos em periódicos internacionais, 2 artigos nacionais e 32 resumos em eventos científicos internacionais e nacionais. O docente foi primeiro autor em 4 artigos em periódicos importantes na área da geologia. Além disso, coordenou ou participou ativamente de projetos financiados por agências de fomento como FAPESP, CNPq, Vreri–Faepex Internacional, ERASMUS+, envolvendo pesquisa na pós-graduação. Três foram os principais projetos, um financiado pela Fapesp e 2 pelo CNPq, com temas de pesquisa relacionados ao estudo de sedimentos e paleossolos em sistemas deposicionais desérticos, nas seguintes áreas: Grupo Bauru Bacia do Paraná, Formação Los Llanos (Argentina) e Bacia Sanfranciscana.

Como resultado da sua atividade na pesquisa, o Prof. Giorgio foi contemplado com bolsa de produtividade em pesquisa Nível 1D do CNPq. Um dos seus orientados de doutorado teve IAS Research Grant 2018 da International Association of Sedimentology.

Como atividades de extensão, o prof. Giorgio é atualmente coordenador do programa de pós-graduação de Ensino e História de Ciências da Terra. O docente participou da organização do Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra", EnsinoGeo - Simpósio Nacional de Ensino e História das Ciências da Terra, nos anos de 2018 e 2019. Desde 2014 é o docente responsável pelo Laboratório de Laminação do IG. O Prof. Giorgio participou de 5 bancas examinadoras para os cargos de professor doutor e para técnico de laboratório.

Com base no exposto, recomendo fortemente a aprovação do seu Relatório de Atividades Docente do Professor Giorgio Basilici, no período de 01/11/2014 a 31/10/2019.

ALEXANDRE CAMPANE VIDAL IG/DGRN - INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

Fls. 114

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Relatório de Atividades Docente 84/85 15/06/2020 17:29

PARECER DA CONSELHO DEPARTAMENTAL / INTEGRADO

Conclusão: Aprovado

Comentários

O Conselho do Departamento de Geologia e Recursos Naturais (DGRN) aprovou o relatório de atividades docentes do Prof. Dr. Giorgio Basilici no período 01/11/2014 a 31/10/2019 conforme pareceres emitidos pelas Comissões de Pós-graduação e Graduação e pelo Relator do Conselho Departamental. Segue anexo documento relativo a aprovação do RAD na assembléia do DGRN.

 

ALFREDO BORGES DE CAMPOSIG/DGRN - INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

ALFREDO BORGES DE CAMPOS IG/DGRN - INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

Fls. 115

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Relatório de Atividades Docente 85/85 15/06/2020 17:29

PARECER DA CONGREGAÇÃO

Conclusão: Aprovado

Ad. referendum

Comentários

APROVO “AD REFERENDUM” DA CONGREGAÇÃO DO INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, o Relatório de Atividades Docente do Prof. Dr. GIORGIO BASILICI para o período de 01/11/2014 a 31/10/2019, conforme parecer emitido pelo Prof. Dr. Alexandre Campane Vidal.

SERGIO LUIZ MONTEIRO SALLES FILHO IG/DPCT - INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

Fls. 116

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

___________________________________________________________________________________________________

Instituto de Geociências Rua Carlos Gomes, 250, Cidade Universitária “Zeferino Vaz” Campinas | SP | Brasil | CEP: 13083-855

Coordenadoria de Pesquisa Tel: +55 19 3521-5118 E-mail: [email protected]

PARECER DA COMISSÃO DE PESQUISA Nº 04/2020

A Comissão de Pesquisa do Instituto de Geociências, em reunião realizada em 28/05/2020, baseando-se no

parecer emitido pela Profa. Dra. Flávia Luciane Consoni de Mello, manifesta-se favoravelmente à proposta de

Acordo de Cooperação Técnica entre o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) a Universidade Estadual

de Campinas (UNICAMP) visando à conjugação de esforços, competências e conhecimentos técnicos para

fomentar a colaboração científica por meio de projetos de pesquisa conjuntos e/ou a mobilidade de

docentes/pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação nos temas de política, planejamento, gestão

e indicadores de ciência, tecnologia e inovação, sob responsabilidade do Prof. Dr. André Tosi Furtado e vigência

de 05 anos a partir da assinatura.

À Congregação, para providências.

Cidade Universitária Zeferino Vaz, 28 de maio de 2020.

Prof. Dr. Carlos Roberto de Souza Filho Coordenador de Pesquisa

Mat. 26730-9

Fls. 117

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DEPARTAMENTO DE POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

ASSUNTO: Acordo de cooperação

PARECER DPCT Nº 20/2020

A Assembleia do Departamento de Política Científica e

Tecnológica, na sua 101ª Reunião Ordinária, realizada em 06 de maio de

2020, manifestou-se favoravelmente ao Acordo de Cooperação Técnica entre a UNICAMP e o CGEE.

Encaminhe-se para as providências cabíveis.

Cidade Universitária “Zeferino Vaz”,

06 de maio de 2020.

Profa. Dra. Flávia L. Consoni de Mello

Chefe do DPCT

Fls. 118

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AGT

PARECER

PROJETO DE PESQUISA/PRESTAÇÃO DE SERVIÇO (Convênio/Contrato)

1. DADOS

Projeto de Pesquisa ( ) / Prestação de Serviço ( ) / (X) Acordo de Cooperação

Título: Acordo de Cooperação Técnica entre a UNICAMP e o CGEE

Nome do coordenador: Prof. André Tosi Furtado

Número do processo:

Vigência: 5 anos, a partir da data de assinatura.

Órgão de financiamento: não se aplica

Valor: não se aplica

Documento: ( ) Contrato / ( ) Convênio / (X) Acordo de Cooperação

2. OBJETIVO

O objetivo do acordo é estabelecer Acordo de Cooperação Técnica entre o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP)

3. PARECER O Acordo de Cooperação Técnica entre o Centro de Gestão e Estudos Estratégicos (CGEE) e Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP) busca a conjugação de esforços, competências e conhecimentos técnicos para fomentar a colaboração científica por meio de projetos de pesquisa conjuntos e/ou a mobilidade de docentes/pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação nos temas de política, planejamento, gestão e indicadores de ciência, tecnologia e inovação. Trata-se de uma modalidade de interação que é desejável e que traz ganhos para a nossa instituição e que, portanto, deve ser estimulada e ampliada.

4. STATUS

( X ) Aprovado ( ) Requer esclarecimentos ( ) Não aprovado

5. IDENTIFICAÇÃO DO PARECERISTA

NOME: Profa. Flávia Consoni

DATA: 04/05/2020

ASSINATURA:

Universidade Estadual de Campinas Instituto de Geociências

Departamento de Política Científica e Tecnológica

lefones: 55 (019) 239-1097 / 239-8301 Fax: 55(019) 239-1562

E-mail: [email protected] 13083-970 - Caixa Postal: 6152

Fls. 119

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Acordo de Cooperação Técnica CGEE/UNICAMP - Página 1 de 3

ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA QUE ENTRE SI CELEBRAM O CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS (CGEE) E UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP), VISANDO FOMENTAR A COLABORAÇÃO CIENTÍFICA, NA FORMA ABAIXO.

O CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS – CGEE,

associação civil de direito privado, sem fins lucrativos, qualificado como Organização Social pelo Decreto nº 4.078, de 09.01.2002, publicado no D.O.U. de 10.01.2002, inscrita no CNPJ sob o nº 04.724.690/0001-82, com sede no SCN Quadra 02, Bloco A, 11º andar, salas 1.102/1.103 – Ed. Corporate Financial Center, Brasília - DF, doravante denominada CGEE, neste ato representada por seu Presidente, Márcio de Miranda Santos, e pela sua diretora Regina Silverio, e de outro lado UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS, autarquia em regime especial criada pela Lei nº 7.655, de 28 de dezembro de 1962, alterada pelas Leis nºs 9.715, de 30 de janeiro de 1967 e 10.214, de 10 de setembro de 1968, regida por estatuto aprovado pelo Decreto nº. 52.255 de 30.07.69 e republicado no D.O.E em 08.07.97, sediada na Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, Distrito de Barão Geraldo, Campinas, São Paulo, inscrita no CNPJ sob o nº 46.068.425/0001-33, doravante denominada UNICAMP, neste ato representada por seu Reitor Marcelo Knobel, resolvem celebrar o presente ACORDO DE COOPERAÇÃO TÉCNICA, sujeitando-se os partícipes às disposições contidas, no que couber, na Lei 8.666, de 21 de junho de 1993 e suas alterações, no Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986, no Decreto nº 6.170, de 25 de junho de 2007, Portaria Interministerial nº MP/MF/CGU nº 127, de 29 de maio de 2008, mediante as cláusulas e condições seguintes: CLÁUSULA PRIMEIRA – DO OBJETO

O presente instrumento tem por objeto estabelecer a cooperação entre as partes visando à conjugação de esforços, competências e conhecimentos técnicos para fomentar a colaboração científica por meio de projetos de pesquisa conjuntos e/ou a mobilidade de docentes/pesquisadores, estudantes de pós-graduação e graduação nos temas de política, planejamento, gestão e indicadores de ciência, tecnologia e inovação.

CLÁUSULA SEGUNDA – DA EXECUÇÃO

Para gerenciar a execução das atividades decorrentes deste Acordo, o CGEE será representado pelo dirigente máximo da instituição ou substituto por ele indicado e a UNICAMP pelo Prof. Dr. André Tosi Furtado.

Fls. 120

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Acordo de Cooperação Técnica CGEE/UNICAMP - Página 2 de 3

CLÁUSULA TERCEIRA – DOS ESTUDOS E PROJETOS FUTUROS

As partes deverão definir, em conjunto, os projetos e estudos de interesse mútuo decorrentes deste Acordo através de termos aditivos específicos ou outro instrumento adequado para esse fim. CLÁUSULA QUARTA – DAS OBRIGAÇÕES DOS PARTÍCIPES

Na execução do objeto do presente Acordo de Cooperação Técnica, envidarão os partícipes todo o empenho e dedicação necessários ao fiel e adequado cumprimento dos encargos que lhes forem confiados, obrigando-se ainda a: a) Assegurar a plena execução do objeto deste Acordo; b) Prover sua parcela de recursos materiais e humanos, na quantidade, qualidade e época necessários para a execução do objeto, respondendo por sua remuneração, a qualquer título, contribuições, impostos, taxas e quaisquer outros encargos incidentes; c) Facilitar o acesso às suas instalações, informações e documentos, respeitados seus regulamentos internos específicos; d) Respeitar e fazer respeitar as restrições à divulgação de informações e as limitações impostas por direitos autorais e de propriedade; e) Zelar pela reputação da outra Partícipe, obtendo prévia autorização para utilizar seu nome, marca ou logomarca e respondendo por seu uso indevido; f) Propor e supervisionar, em conjunto, todas as atividades técnicas e científicas a serem desenvolvidas no âmbito deste Acordo.

SUBCLÁUSULA ÚNICA: Outras atribuições ou atividades para qualquer dos partícipes poderão ser acrescidas por meio de termos aditivos a este acordo.

CLÁUSULA QUINTA – DA VIGÊNCIA

O presente Acordo vigorará por 05 (cinco) anos, a contar da data de assinatura, podendo ter sua vigência renovada por meio de termo Aditivo. CLÁUSULA SEXTA – DOS RECURSOS FINANCEIROS

O presente Acordo de Cooperação Técnica não implicará necessariamente em repasse de recursos orçamentários/financeiros entre partícipes.

SUBCLÁUSULA ÚNICA: Quando as ações resultantes deste Instrumento implicarem na transferência de recursos financeiros entre os Partícipes, estas serão oficializadas através de termos aditivos específicos ou outro instrumento adequado para esse fim.

CLÁUSULA SÉTIMA – DA DENÚNCIA OU RESCISÃO

As partes poderão denunciar ou rescindir unilateralmente o presente Acordo, mediante comunicação escrita à outra parte, com antecedência mínima de 90 (noventa) dias. No entanto, a denúncia ou rescisão não representará a liberação do compromisso assumido, permanecendo os instrumentos derivados em vigor até o término de todos e quaisquer programas ou projetos a eles vinculados que estejam em andamento.

Fls. 121

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Acordo de Cooperação Técnica CGEE/UNICAMP - Página 3 de 3

CLÁUSULA OITAVA – DA PUBLICAÇÃO A UNICAMP providenciará a publicação do extrato do presente Acordo e de seus respectivos Termos Aditivos no Diário Oficial do Estado de São Paulo até 5º (quinto) dia útil do mês seguinte ao de sua assinatura, devendo esta ocorrer no prazo de 20 (vinte) dias a contar daquela data. CLÁUSULA NONA – DO FORO

Para dirimir quaisquer questões decorrentes da execução deste Acordo, que não possam ser resolvidas pela mediação administrativa, as partes elegem como competente o foro da Comarca de Campinas, com renúncia de qualquer outro, por mais privilegiado que seja.

E, por estarem assim justos e de acordo, os partícipes firmam o presente instrumento em 2 (duas) vias de igual teor e forma na presença das testemunhas abaixo para que produza os efeitos jurídicos e legais em juízo e fora dele.

Brasília-DF, de de 2020

CENTRO DE GESTÃO E ESTUDOS ESTRATÉGICOS – CGEE

_____________________________________ _____________________________________ Márcio de Miranda Santos

PRESIDENTE (Assinatura e Rubrica)

Regina Silverio DIRETORA

(Assinatura e Rubrica)

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS – UNCIAMP

_____________________________________ Marcelo Knobel

REITOR (Assinatura e Rubrica)

Fls. 122

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DEPARTAMENTO DE POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

ASSUNTO: Credenciamento

PARECER DPCT Nº 21/2020

A Assembleia do Departamento de Política Científica e

Tecnológica, na sua 102ª Reunião Ordinária, realizada em 03 de junho

de 2020, manifestou-se favoravelmente ao credenciamento da Dra. Ana Maria Nunes Gimenez nos Cursos de Graduação em Geografia e de Graduação em Geologia, para o 2º semestre de 2020.

Encaminhe-se para as providências cabíveis.

Cidade Universitária “Zeferino Vaz”, 03 de junho de 2020.

Profa. Dra. Flávia L. Consoni de Mello

Chefe do DPCT

Fls. 123

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS (IG)

COMISSÃO DE GRADUAÇÃO (CGIG)

Campinas, 17 de junho de 2020.

Parecer: 07 / 2020 CG IG Assunto: Credenciamento Profª Colaboradora Ana Maria Nunes Gimenez

A CGIG aprovou, por unanimidade, na 4ª REUNIÃO DA CGIG no dia 17/06/2020,

às 14h – Via Google Meeting https://meet.google.com/fyr-sisw-fqk?hs=122&authuser=0 , o

Credenciamento da Professora Colaboradora Dra. Ana Maria Nunes Gimenez para ministrar

a disciplina de graduação GT001 – Ciência, Tecnologia e Sociedade no 2º semestre de 2020.

Encaminho, à CONGREGAÇÃO/IG para apreciação.

Prof. Dr. Vicente Eudes Lemos Alves Coordenador de Graduação em Geografia

Instituto de Geociências (IG) - Unicamp

Fls. 124

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DEPARTAMENTO DE POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

ASSUNTO: Credenciamento

PARECER DPCT Nº 22/2020

A Assembleia do Departamento de Política Científica e

Tecnológica, na sua 102ª Reunião Ordinária, realizada em 03 de junho de 2020, manifestou-se favoravelmente ao credenciamento da Dra. Márcia Maria Tait Lima nos Cursos de Graduação em Geografia e de

Graduação em Geologia, para o 2º semestre de 2020. Encaminhe-se para as providências cabíveis.

Cidade Universitária “Zeferino Vaz”,

03 de junho de 2020.

Profa. Dra. Flávia L. Consoni de Mello Chefe do DPCT

Fls. 125

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS (IG)

COMISSÃO DE GRADUAÇÃO (CGIG)

Campinas, 17 de junho de 2020.

Parecer: 08 / 2020 CG IG Assunto: Credenciamento Profª Colaboradora Ana Maria Nunes Gimenez

A CGIG aprovou, por unanimidade, na 4ª REUNIÃO DA CGIG no dia 17/06/2020,

às 14h – Via Google Meeting https://meet.google.com/fyr-sisw-fqk?hs=122&authuser=0 , o

Credenciamento da Professora Colaboradora Dra. Ana Maria Nunes Gimenez para ministrar

a disciplina de graduação GT001 – Ciência, Tecnologia e Sociedade para o 2o semestre de

2020.

Prof. Dr. Vicente Eudes Lemos Alves Coordenador de Graduação em Geografia

Instituto de Geociências (IG) - Unicamp

Fls. 126

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS (UNICAMP)

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS (IG)

COMISSÃO DE GRADUAÇÃO (CGIG)

Campinas, 17 de junho de 2020.

Parecer: 10 / 2020 CG IG Assunto: Credenciamento do Prof. Colaborador Marcelo da Silva Gigliotti

A CGIG aprovou, por unanimidade, na 4ª REUNIÃO DA CGIG no dia 17/06/2020,

às 14h – Via Google Meeting https://meet.google.com/fyr-sisw-fqk?hs=122&authuser=0 , o

Credenciamento do Professor Colaborador Dr. Marcelo da Silva Gigliotti na disciplina GF 507

– Cartografia Temática no 2º semestre de 2020.

Encaminho, à CONGREGAÇÃO/IG para apreciação.

Prof. Dr. Vicente Eudes Lemos Alves Coordenador de Graduação em Geografia

Instituto de Geociências (IG) - Unicamp

Fls. 127

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação

Instituto de Geociências - UNICAMP

DELIBERAÇÃO 17/2020

A Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, reunida em 17 de junho de 2020, APROVOU, as Planilhas de credenciamentos e descredenciamentos de professores permanentes, colaboradores e visitantes junto aos Programas de Pós-Graduação do Instituto de Geociências.

Campinas, 17 de junho de 2020.

PPrrooff.. DDrr.. EEmmiillssoonn PPeerreeiirraa LLeeiittee

CCoooorrddeennaaddoorr ddaa CCPPGG--IIGG--UUNNIICCAAMMPP

MMaattrrííccuullaa:: 229977332222

Fls. 128

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Campinas, 15 de maio de 2020

Deliberação 10/2020

A Comissão do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Unicamp,

constituída pelos Professores Doutores Rafael Straforini (coordenador do

Programa), Antonio Carlos Vitte, Ricardo Abid Castillo e Raul Reis Amorim

(suplente) e do representante discente Flavio Lima, aprovou as planilhas de

credenciamento e descredenciamento dos professores permanentes,

colaboradores e participante temporários do Programa de Pós-Graduação em

Geografia da Unicamp, conforme anexo.

____________________________ Prof. Dr. Rafael Straforini

Matricula 301879 Coordenador de Pós-Graduação em Geografia IG/Unicamp

Fls. 129

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Matrícula/

Código

Tipo

Credenciado Nome do colaborador

Cód.

curso Nível curso Área

Tipo de

participação

Tipo de

credenciam. Período de vigência Situação Motivo Descred.

286214 Docente Adriana Maria Bernardes da Silva 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

286214 Docente Adriana Maria Bernardes da Silva 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

278742 Docente Antonio Carlos Vitte 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

278742 Docente Antonio Carlos Vitte 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

90964 Docente Archimedes Perez Filho 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

90964 Docente Archimedes Perez Filho 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

962446 Colaborador Arlete Moysés Rodrigues 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

962446 Colaborador Arlete Moysés Rodrigues 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

259071 Docente Arlêude Bortolozzi 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

259071 Docente Arlêude Bortolozzi 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

283578 Docente Claudete de Castro Silva Vitte 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

283578 Docente Claudete de Castro Silva Vitte 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

320538 Colaborador Edson Luis Bolfe 79 Mestrado - Permanente Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

320538 Colaborador Edson Luis Bolfe 24 Doutorado - Permanente Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

301199 Docente Eduardo Jose Marandola Junior 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

301199 Docente Eduardo Jose Marandola Junior 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

285579 Docente Francisco Sergio Bernardes Ladeira 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

285579 Docente Francisco Sergio Bernardes Ladeira 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

288557 Docente Lindon Fonseca Matias 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

288557 Docente Lindon Fonseca Matias 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

283538 Docente Marcio Antonio Cataia 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

283538 Docente Marcio Antonio Cataia 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

283004 Docente Marcos Cesar Ferreira 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

283004 Docente Marcos Cesar Ferreira 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

252514 Docente Maria Tereza Duarte Paes 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

252514 Docente Maria Tereza Duarte Paes 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

301879 Docente Rafael Straforini 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

301879 Docente Rafael Straforini 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

308705 Docente Raul Reis Amorim 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

308705 Docente Raul Reis Amorim 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

288216 Docente Regina Celia de Oliveira 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

288216 Docente Regina Celia de Oliveira 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

282103 Docente Ricardo Abid Castillo 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

282103 Docente Ricardo Abid Castillo 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

Fls. 130

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302343 Docente Roberto Greco 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

302343 Docente Roberto Greco 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

301863 Colaborador Selma Simoes de Castro 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

301863 Colaborador Selma Simoes de Castro 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

308720 Docente Tania Seneme do Canto 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

308720 Docente Tania Seneme do Canto 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

297848 Docente Vicente Eudes Lemos Alves 24 Doutorado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

297848 Docente Vicente Eudes Lemos Alves 79 Mestrado - Permanente Ambos RENOVAR A vencer

Fls. 131

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Fls. 132

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Matrícula/

Código

Tipo

Credenciado Nome do colaborador

Cód.

curso

Nível

curso Área

Tipo de

participação

Tipo de

credenciam. Período de vigência Situação Motivo Descred.

122416 Docente André Tosi Furtado 24 Doutorado - Colaborador Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 EXCLUIR encerrado última orientação

122416 Docente André Tosi Furtado 79 Mestrado - Colaborador Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 EXCLUIR encerrado última orientação

316709 Colaborador Edvaldo César Moretti 24 Doutorado - Colaborador Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 EXCLUIR encerrado última orientação

316709 Colaborador Edvaldo César Moretti 79 Mestrado - Colaborador Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 EXCLUIR encerrado última orientação

308177 Docente Janaina Oliveira Pamplona da Costa 24 Doutorado - Colaborador Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 EXCLUIR encerrado última orientação

308177 Docente Janaina Oliveira Pamplona da Costa 79 Mestrado - Colaborador Aulas 26/06/2019 - 25/06/2021 EXCLUIR encerrado última orientação

319345 Colaborador Jonas Teixeira Nery 24 Doutorado - Colaborador Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

319345 Colaborador Jonas Teixeira Nery 79 Mestrado - Colaborador Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

117251 Docente José Teixeira Filho 24 Doutorado - Colaborador Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

117251 Docente José Teixeira Filho 79 Mestrado - Colaborador Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

Fls. 133

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Matrícula

Código

Tipo

Credenciado Nome do colaborador

Cód.

curso Nível curso Área Tipo de participação

Tipo de

credenciam. Período de vigência Situação Motivo Descred.

330410 Colaborador Fernando Campos Mesquita 79 Mestrado - Participante Temporário Aulas 23/10/2019 - 22/10/2021 Ativo

330410 Colaborador Fernando Campos Mesquita 24 Doutorado - Participante Temporário Aulas 23/10/2019 - 22/10/2021 Ativo

338877 Colaborador Ivana Pereira Ivo 24 Doutorado - Participante Temporário Orientar 11/12/2019 - 10/12/2021 Ativo

335452 Colaborador Jânio Roque Barros de Castro 24 Doutorado - Participante Temporário Orientar 29/11/2018 - 28/11/2020 EXCLUIR encerrada a coorientação

308860 Colaborador João dos Santos Vila da Silva 24 Doutorado - Participante Temporário Orientar 01/11/2019 - 31/10/2021 Ativo

338863 Colaborador Marcio Rogerio Silveira 24 Doutorado - Participante Temporário Aulas 23/10/2019 - 22/10/2021 EXCLUIR encerrado o pós-doc

338863 Colaborador Marcio Rogerio Silveira 79 Mestrado - Participante Temporário Aulas 23/10/2019 - 22/10/2021 EXCLUIR encerrado o pós-doc

338482 Colaborador Melina Fushimi 79 Mestrado - Participante Temporário Aulas 23/10/2019 - 22/10/2021 EXCLUIR encerrado o pós-doc

338482 Colaborador Melina Fushimi 24 Doutorado - Participante Temporário Aulas 23/10/2019 - 22/10/2021 EXCLUIR encerrado o pós-doc

322687 Colaborador Neylor Alves Calasans Rego 24 Doutorado - Participante Temporário Orientar 01/11/2019 - 31/10/2021 Ativo

Colaborador Priscila Pereira Coltri 24 Doutorado Participante Temporário Orientar Inserir

Fls. 134

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INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINASPrograma de Pós-graduação em Geociências

Deliberação 12 /2020

Em reunião dos professores permanentes e representantes discentes do Programa de Pós-Graduação em Geociências, Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas, acontecida em 07 de maio de 2020, foram aprovadas as planilhas de credenciamento e descredenciamento dos professores permanentes, colaboradores, visitantes e colaboradores temporários participantes do referido programa pelo período de dois anos.

Campinas, 18 de maio de 2020.

Profa. Dra. Fresia Ricardi-BrancoCoordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geociências

DGRN/UNICAMP

Fls. 135

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Matrícula/

Código

Tipo

Credenciado Nome do colaborador

Cód.

curso Nível curso Área

Tipo de

participação

Tipo de

credenciam. Período de vigência Situação Motivo Descred.

297890 Docente Alessandro Batezelli 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

297890 Docente Alessandro Batezelli 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

285536 Docente Alexandre Campane Vidal 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

285536 Docente Alexandre Campane Vidal 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

302464 Docente Alfredo Borges de Campos 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

302464 Docente Alfredo Borges de Campos 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

104621 Docente Álvaro Penteado Crósta 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

104621 Docente Álvaro Penteado Crósta 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

267309 Docente Carlos Roberto de Souza Filho 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

267309 Docente Carlos Roberto de Souza Filho 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

306927 Docente Carolina Penteado Natividade Moreto 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

306927 Docente Carolina Penteado Natividade Moreto 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

309125 Docente Diego Fernando Ducart 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

309125 Docente Diego Fernando Ducart 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

328374 Colaborador Elson Paiva de Oliveira 76 Doutorado - Permanente Ambos 07/03/2019 - 06/03/2021 Ativo

328374 Colaborador Elson Paiva de Oliveira 26 Mestrado - Permanente Ambos 07/03/2019 - 06/03/2021 Ativo

297322 Docente Emilson Pereira Leite 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

297322 Docente Emilson Pereira Leite 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

278912 Docente Fresia Soledad Ricardi Torres Branco 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

278912 Docente Fresia Soledad Ricardi Torres Branco 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

310550 Docente Gelvam André Hartmann 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

310550 Docente Gelvam André Hartmann 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

287270 Docente Giorgio Basilici 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

287270 Docente Giorgio Basilici 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

124770 Docente Jacinta Enzweiler 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

124770 Docente Jacinta Enzweiler 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

116360 Docente Roberto Perez Xavier 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

116360 Docente Roberto Perez Xavier 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

283582 Docente Ticiano José Saraiva dos Santos 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

283582 Docente Ticiano José Saraiva dos Santos 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

310230 Docente Vinícius Tieppo Meira 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

310230 Docente Vinícius Tieppo Meira 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

303744 Docente Wagner da Silva Amaral 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

303744 Docente Wagner da Silva Amaral 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

Fls. 136

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284977 Docente Wanilson Luiz Silva 76 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

284977 Docente Wanilson Luiz Silva 26 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

Fls. 137

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Matrícula/

Código

Tipo

Credenciado Nome do colaborador

Cód.

curso Nível curso Área

Tipo de

participação

Tipo de

credenciam. Período de vigência Situação Motivo Descred.

297712 Docente Jefferson de Lima Picanço 26 Mestrado - Colaborador Ambos RENOVAR A vencer

297712 Docente Jefferson de Lima Picanço 76 Doutorado - Colaborador Ambos RENOVAR A vencer

309519 Docente Carolina Zabini 76 Doutorado - Colaborador Ambos RENOVAR A vencer

309519 Docente Carolina Zabini 26 Mestrado - Colaborador Ambos RENOVAR A vencer

311010 Docente Ana Elisa Silva de Abreu 76 Doutorado - Colaborador Ambos RENOVAR A vencer

311010 Docente Ana Elisa Silva de Abreu 26 Mestrado - Colaborador Ambos RENOVAR A vencer

Fls. 138

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Matrícula/

Código

Tipo

Credenciado Nome do colaborador

Cód.

curso Nível curso Área

Tipo de

participação

Tipo de

credenciam. Período de vigência Situação Motivo Descred.

320537 Colaborador Ana Maria Góes 26 Mestrado - Visitante Orientar 23/10/2019 - 22/10/2021 Excluir

333230 Colaborador Carlos Eduardo Ganade de Araújo 26 Mestrado - Visitante Orientar 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

333230 Colaborador Carlos Eduardo Ganade de Araújo 76 Doutorado - Visitante Orientar 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

338481 Colaborador Carolina Del Roveri 26 Mestrado - Visitante Orientar 23/10/2019 - 22/10/2021 Ativo

333642 Colaborador Enner Herenio de Alcântara 26 Mestrado - Visitante Orientar 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

333642 Colaborador Enner Herenio de Alcântara 76 Doutorado - Visitante Orientar 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

320672 Colaborador Marcelo Adorna Fernandes 26 Mestrado - Visitante Orientar 20/06/2018 - 19/06/2020 Excluir

324681 Colaborador Marcos Alberto Rodrigues Vasconcelos 76 Doutorado - Visitante Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 A vencer

332168 Colaborador Marie-Pierre Winnie Ledru 76 Doutorado - Visitante Orientar RENOVAR A vencer

332168 Colaborador Marie-Pierre Winnie Ledru 26 Mestrado - Visitante Orientar 23/10/2019 - 22/10/2021 Ativo

313429 Colaborador Mônica Mazzini Perrotta 76 Doutorado - Visitante Orientar 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

313429 Colaborador Mônica Mazzini Perrotta 26 Mestrado - Visitante Orientar 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

326510 Colaborador Natalia Hauser 76 Doutorado - Visitante Orientar 21/01/2019 - 20/01/2021 Ativo

326510 Colaborador Natalia Hauser 76 Doutorado - Visitante Orientar RENOVAR

335347 Colaborador Rafael Delcourt de Seixas Ferreira 76 Doutorado - Visitante Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

332832 Colaborador Rogério Guitarrari Azzone 76 Doutorado - Visitante Orientar 20/06/2018 - 19/06/2020 A vencer

335567 Colaborador Tiago Damas Martins 76 Doutorado - Visitante Aulas 24/10/2018 - 23/10/2020 Excluir

335567 Colaborador Tiago Damas Martins 26 Mestrado - Visitante Aulas 24/10/2018 - 23/10/2020 Excluir

334539 Colaborador Wolf Uwe Reimold 76 Doutorado - Visitante Orientar 22/04/2020 - 21/04/2022 Ativo

Colaborador Marcio Luiz da Silva 26 Mestrado Visitante Orientar 19/06/2020 - 18/06/2022 Incluir

Colaborador Carlos Henrique Grohmann de Carvalho 2626 Mestrado Visitante Orientar 19/06/2020 - 18/06/2022 Incluir

Fls. 139

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO E HISTÓRIA DE CIÊNCIAS DA TERRA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação do Programa em Ensino e História de Ciências da Terra

Instituto de Geociências - UNICAMP -Rua Carlos Gomes, 250 - 13083-855, Campinas, SP

t. 55.19.35214653 e-mail: [email protected]

Campinas, 8 de junho de 2020

DELIBERAÇÃO EHCT 2/2020

RESULTADO DA REUNIÃO DO DOCENTE DO PROGRAMA DE

PÓS- GRADUAÇÃO EM ENSINO E HISTÓRIA DE CIÊNCIAS DA

TERRA PARA CREDENCIAMENTO DOS DOCENTES DO CURSO

Reuniu-se nessa data a Comissão composta pel@s Professor@s Doutor@s Giorgio Basilici,

André Argollo, Luciana Cordeiro de Souza Fernandes e Pedro Wagner Gonçalves com o objetivo

de avaliar o credenciamento dos docentes do curso do Programa de Pós-Graduação em Ensino e

História de Ciências da Terra (EHCT) do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de

Campinas.

A Comissão atuou as seguintes mudanças no cadastramento segundo quanto indicado nas

tabelas anexas e seguindo as instruções fornecidas pela secretaria:

1) Tabela Professores Permanentes. Renovados todos os docente em vencimento - Inserida a

docente Rosely Aparecida Liguori Imbernon

2) Tabela Professores Colaboradores. Descredenciados @s Professor@s: Daniel Ferraz

Chiozzini (requerimento do mesmo docente e nenhuma orientação); Ronaldo Barbosa (professor

permanente, o nome aparecia nas duas tabelas); Rosely Aparecida Liguori Imbernon (transitada a

professore permanente); Silvio Jorge Coelho Simões (nenhuma orientação e nenhuma atividade

didática, docente residente atualmente no estrangeiro com pouca possibilidade de colaboração).

3) Tabela Professores Participante Temporário. Descredenciada a Professora Anete Maria de

Oliveira (a docente não se manifestou durante estes anos em participar ao curso, produção literária

tênue, nenhuma atividade didática e de orientação no curso).

4) Tabela Professores Visitantes. Descredenciados os Professores Hector Luis Lacreu e Jorge

Manuel Rodrigues Bonito (docentes estrangeiros com atividade de orientação e/ou docência

terminadas).

Comissão composta pelos Profs. Drs.:

Giorgio Basilici, André Argollo, Luciana Cordeiro de Souza Fernandes e Pedro Wagner Gonçalves

Fls. 140

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PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENSINO E HISTÓRIA DE CIÊNCIAS DA TERRA

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS - INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação do Programa em Ensino e História de Ciências da Terra

Instituto de Geociências - UNICAMP -Rua Carlos Gomes, 250 - 13083-855, Campinas, SP

t. 55.19.35214653 e-mail: [email protected]

Prof. Dr. Giorgio Basilici Prof. Dr. André Argollo

Prof.ª. Dra. Luciana Cordeiro de Souza Fernandes Prof. Dr. Pedro Wagner

Gonçalves

Fls. 141

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Matrícula/

Código

Tipo

Credenciado Nome do colaborador

Cód.

curso Nível curso Área

Tipo de

participação

Tipo de

credenciam. Período de vigência Situação Motivo Descred.

331450 Colaborador Alexandre Martins Fernandes 26 Doutorado - Permanente Ambos 02/01/2019 - 01/01/2021 Ativo

331450 Colaborador Alexandre Martins Fernandes 54 Mestrado - Permanente Ambos 02/01/2019 - 01/01/2021 Ativo

302464 Docente Alfredo Borges de Campos 26 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

302464 Docente Alfredo Borges de Campos 54 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

252158 Docente André Munhoz de Argollo Ferrão 54 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

252158 Docente André Munhoz de Argollo Ferrão 26 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

278742 Docente Antonio Carlos Vitte 26 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

278742 Docente Antonio Carlos Vitte 54 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

332872 Colaborador Celso Dal Ré Carneiro 26 Doutorado - Permanente Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

332872 Colaborador Celso Dal Ré Carneiro 54 Mestrado - Permanente Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

330291 Colaborador Edson Roberto de Souza 26 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 16/02/2020 RENOVAR

330291 Colaborador Edson Roberto de Souza 54 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 16/02/2020 RENOVAR

331820 Colaborador Fábio Braz Machado 26 Doutorado - Permanente Ambos 02/01/2019 - 01/01/2021 Ativo

331820 Colaborador Fábio Braz Machado 54 Mestrado - Permanente Ambos 02/01/2019 - 01/01/2021 Ativo

278912 Docente Fresia Soledad Ricardi Torres Branco 26 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

278912 Docente Fresia Soledad Ricardi Torres Branco 54 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

287270 Docente Giorgio Basilici 26 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

287270 Docente Giorgio Basilici 54 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

315553 Colaborador Joseli Maria Piranha 54 Mestrado - Permanente Ambos 29/10/2018 - 28/10/2020 RENOVAR

315553 Colaborador Joseli Maria Piranha 26 Doutorado - Permanente Ambos 29/10/2018 - 28/10/2020 RENOVAR

303381 Docente Luciana Cordeiro de Souza Fernandes 26 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

303381 Docente Luciana Cordeiro de Souza Fernandes 54 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

330392 Colaborador Patrícia Elisa do Couto Chipoletti Esteves 54 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 08/03/2020 RENOVAR

330392 Colaborador Patrícia Elisa do Couto Chipoletti Esteves 26 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 08/03/2020 RENOVAR

165387 Docente Pedro Wagner Gonçalves 26 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

165387 Docente Pedro Wagner Gonçalves 54 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

302343 Docente Roberto Greco 26 Doutorado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

302343 Docente Roberto Greco 54 Mestrado - Permanente Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

327274 Colaborador Ronaldo Barbosa 26 Doutorado - Permanente Ambos 30/10/2018 - 29/10/2020 RENOVAR

327274 Colaborador Ronaldo Barbosa 54 Mestrado - Permanente Ambos 30/10/2018 - 29/10/2020 RENOVAR

315569 Colaborador Vânia Maria Nunes dos Santos 54 Mestrado - Permanente Ambos 01/10/2018 - 30/09/2019 RENOVAR

315569 Colaborador Vânia Maria Nunes dos Santos 26 Doutorado - Permanente Ambos 01/10/2018 - 30/09/2019 RENOVAR

315570 Colaborador Rosely Aparecida Liguori Imbernon 26 Doutorado - Colaborador Ambos 19/06/2019 - 18/06/2021 Ativo

315570 Colaborador Rosely Aparecida Liguori Imbernon 54 Mestrado - Colaborador Ambos 19/06/2019 - 18/06/2021 Ativo

Fls. 142

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Matrícula/

Código

Tipo

Credenciado Nome do colaborador

Cód.

curso Nível curso Área

Tipo de

participação

Tipo de

credenciam. Período de vigência Situação Motivo Descred.

311010 Docente Ana Elisa Silva de Abreu 54 Mestrado - Colaborador Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

311010 Docente Ana Elisa Silva de Abreu 26 Doutorado - Colaborador Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

309519 Docente Carolina Zabini 54 Mestrado - Colaborador Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

309519 Docente Carolina Zabini 26 Doutorado - Colaborador Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 RENOVAR

963747 Colaborador Daniel Ferraz Chiozzini 26 Doutorado - Colaborador Ambos 02/01/2019 - 01/01/2021 Ativo

requerimento do docente e

nenhuma orientação

963747 Colaborador Daniel Ferraz Chiozzini 54 Mestrado - Colaborador Ambos 02/01/2019 - 01/01/2021 Ativo

requerimento do docente e

nenhuma orientação

313931 Colaborador Denise De La Corte Bacci 54 Mestrado - Colaborador Ambos 22/11/2018 - 21/11/2020 RENOVAR

313931 Colaborador Denise De La Corte Bacci 26 Doutorado - Colaborador Ambos 22/11/2018 - 21/11/2020 RENOVAR

325157 Colaborador Fabiana Curtopassi Pioker Hara 54 Mestrado - Colaborador Ambos 13/11/2018 - 12/11/2020 RENOVAR

325157 Colaborador Fabiana Curtopassi Pioker Hara 26 Doutorado - Colaborador Ambos 13/11/2018 - 12/11/2020 RENOVAR

305780 Colaborador Maria Cristina Motta de Toledo 54 Mestrado - Colaborador Ambos 24/10/2018 - 13/04/2020 RENOVAR

305780 Colaborador Maria Cristina Motta de Toledo 26 Doutorado - Colaborador Ambos 24/10/2018 - 13/04/2020 RENOVAR

304579 Docente Priscila Pereira Coltri 26 Doutorado - Colaborador Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

304579 Docente Priscila Pereira Coltri 54 Mestrado - Colaborador Ambos 26/06/2019 - 25/06/2021 Ativo

332328 Colaborador Rebeca Chiacchio Azevedo Fernandes 54 Mestrado - Colaborador Ambos 26/11/2019 - 25/11/2021 Ativo

332328 Colaborador Rebeca Chiacchio Azevedo Fernandes 26 Doutorado - Colaborador Ambos 26/11/2019 - 25/11/2021 Ativo

316661 Docente Ronaldo Barbosa 54 Mestrado - Colaborador Ambos 16/12/2019 - 15/12/2021 Ativo inserido como permanente

316661 Docente Ronaldo Barbosa 26 Doutorado - Colaborador Ambos 16/12/2019 - 15/12/2021 Ativo inserido como permanente

315570 Colaborador Rosely Aparecida Liguori Imbernon 26 Doutorado - Colaborador Orientar 19/06/2019 - 18/06/2021 Ativo inserida como permanente

315570 Colaborador Rosely Aparecida Liguori Imbernon 54 Mestrado - Colaborador Ambos 19/06/2019 - 18/06/2021 Ativo inserida como permanente

307698 Colaborador Silvio Jorge Coelho Simões 26 Doutorado - Colaborador Ambos 12/12/2018 - 11/12/2020 A vencer

nenhuma orientação e

nenhuma disciplina

307698 Colaborador Silvio Jorge Coelho Simões 54 Mestrado - Colaborador Ambos 12/12/2018 - 11/12/2020 A vencer

nenhuma orientação e

nenhuma disciplina

Fls. 143

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Fls. 144

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Matrícula/

Código

Tipo

Credenciado Nome do colaborador

Cód.

curso Nível curso Área

Tipo de

participação

Tipo de

credenciam. Período de vigência Situação Motivo Descred.

335237 Colaborador Hector Luis Lacreu 26 Doutorado - Visitante Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 Excluir nenhuma orientação

333837 Colaborador Jorge Manuel Rodrigues Bonito 26 Doutorado - Visitante Ambos 20/06/2018 - 19/06/2020 Excluir termino orientação tese

Fls. 145

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Matrícula/

Código

Tipo

Credenciado Nome do colaborador Cód. curso Nível curso Área Tipo de participação

Tipo de

credenciam. Período de vigência Situação Motivo Descred.

331539 Colaborador Anete Maria de Oliveira 26 Doutorado - Participante Temporário Orientar RENOVAR - 31/07/2020 A vencer

317961 Colaborador Deborah de Oliveira 26 Doutorado - Participante Temporário Orientar RENOVAR - 01/08/2019 - 31/07/2020A vencer

317961 Colaborador Deborah de Oliveira 54 Mestrado - Participante Temporário Orientar RENOVAR - 01/08/2019 - 31/07/2020A vencer

Fls. 146

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COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

DELIBERAÇÃO Nº 08/2020

Comissão de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica, em reunião

realizada em 28.05.2020, aprovou por unanimidade, renovações dos credenciamentos de professores permanentes no PPG PCT.

Profa. Dra. Adriana Bin Prof. Dr. Andre Luiz Sica de Campos Prof. Dr. André Tosi Furtado Profa. Dra. Cristina de Campos Profa. Dra. Flávia Luciane Consoni de Mello Profa. Dra. Leda Maria Caira Gitahy Profa. Dra. Maria Beatriz Machado Bonacelli Prof. Dr. Marko Synesio Alves Monteiro Profa. Dra. Milena Pavan Serafim Prof. Dr. Rafael de Brito Dias Prof. Dr. Renato Peixoto Dagnino Profa. Dra. Rosana Icassatti Corazza Prof. Dr. Ruy de Quadros Carvalho Prof. Dr. Sergio Luiz Monteiro Salles Filho Prof. Dr. Sérgio Robles Reis de Queiroz

Campinas, 28 de maio de 2020.

Prof. Dr. Marko Synésio Alves Monteiro

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em PCT

Fls. 147

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COMISSÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM POLÍTICA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA

INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS

DELIBERAÇÃO Nº 09/2020

Comissão de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica, em reunião

realizada em 28.05.2020, aprovou por unanimidade, renovações dos credenciamentos de professores colaboradores no PPG-PCT.

Prof. Dr. Aleix Altimiras Martin Profa. Dra. Ana Maria Alves Carneiro da Silva Prof. Dr. Edmundo Inacio Junior Prof. Dr. Nicholas Spyridon Vonortas Profa. Dra. Rebeca Buzzo Feltrin

Campinas, 28 de maio de 2020.

Prof. Dr. Marko Synésio Alves Monteiro

Coordenador do Programa de Pós-Graduação em PCT

Fls. 148

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação

Instituto de Geociências - UNICAMP

DELIBERAÇÃO 18/2020

A Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, reunida em 17 de junho de 2020, APROVOU, as alterações para o Catálogo Proposto dos cursos de Pós-Graduação do Instituto de Geociências – 2021.

Campinas, 17 de junho de 2020.

PPrrooff.. DDrr.. EEmmiillssoonn PPeerreeiirraa LLeeiittee

CCoooorrddeennaaddoorr ddaa CCPPGG--IIGG--UUNNIICCAAMMPP

MMaattrrííccuullaa:: 229977332222

Fls. 149

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Diretor Sérgio Luiz Monteiro Salles Filho

Diretor Associado Marcio Antonio Cataia

Assistente Técnico da Unidade Rita Tiemi Matsubara Karasawa

Coordenador de Pós-Graduação Emilson Pereira Leite

Responsável pela Secretaria da Coordenadoria Cristina Aparecida Moraes Crivelaro

Curso 26M - Geociências 76D - Geociências

Rua Carlos Gomes, 250 - Cidade Universitária "Zeferino Vaz"

Cep 13083-855 - Campinas - SP

Caixa Postal 6152

Tel (19) 35214653

Email [email protected]

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

 

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:16 1Página

Fls. 150

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Informações Gerais do Programa de Geociências

Comissão

 Comissão de Pós-Graduação Coordenador de Pós-Graduação Emilson Pereira LeiteResponsável pela Secretaria daCoordenadoria

Cristina Aparecida Moraes Crivelaro

Membro Docente Titular Fresia Soledad Ricardi Torres BrancoMembro Docente Titular Giorgio BasiliciMembro Docente Titular Marko Synésio Alves MonteiroMembro Docente Titular Rafael StraforiniRepresentante Discente Titular Matheus Roberto Marques Gasparoto Comissão de Programa de Pós-Graduação em Geociências Coordenadora de Pós-Graduação Fresia Soledad Ricardi Torres BrancoMembro Docente Titular Alessandro BatezelliMembro Docente Titular Gelvam André HartmannMembro Docente Suplente Ticiano José Saraiva dos SantosMembro Docente Suplente Wanilson Luiz SilvaRepresentante Discente Titular Jairo Gabriel da Silva NascimentoRepresentante Discente Suplente Lais Camargo Novaes

Descrição do Programa: O Programa de Pós-Graduação em Geociências conduz aos títulos de Mestre em Geociências e Doutor emCiências na área Geologia e Recursos Naturais

Linha de Pesquisa: ANÁLISE DE BACIAS SEDIMENTARES: Tem como finalidade o estudo dos aspectos que controlam ahistória geológica do preenchimento de uma bacia sedimentar. Os objetivos específicos desta linha são: a)aplicação dos conceitos sedimentológicos e estratigráficos na reconstrução geométrica dos corpossedimentares, b) análise seqüencial das sucessões sedimentares, c) reconstrução dos mecanismosgeotectônicos de gênese e evolução da bacia, d) bioestratigrafia, análise taxonômica e tafonômica, e)paleoecologia, f) análise geofísica e sensoriamento remoto das estruturas tectônicas e sedimentares, g)avaliação da incerteza dos recursos econômicos nas bacias sedimentares, h) estudo de proveniência dasfontes terrígenas mediante análises petrográficas e razões isotópicas em grãos detríticos de mineraispesados, i) análise dos processos diagenéticos.

EVOLUÇÃO CRUSTAL E METALOGÊNESE: A linha de pesquisa enfatiza a evolução geológica do territóriobrasileiro, de outros países das Américas Central e do Sul e de outros continentes, nas escalas regional elocal, com o objetivo de definir os fatores que controlam a gênese de rochas e depósitos minerais, buscandoutilizar esse conhecimento para entender os processos geodinâmicos e estabelecer modelos genéticos quepossam subsidiar a exploração mineral. Os pesquisadores desta linha utilizam métodos e técnicas variadas,como mapeamento geológico, geocronologia, petrologia, geoquímica de elementos maiores e traços emrochas e minerais, geoquímica de isótopos estáveis e radiogênicos, inclusões fluídas, geologia estrutural,estratigrafia, sedimentologia, geofísica e sensoriamento remoto, necessários para compreender a evoluçãoda crosta terrestre e os controles geológicos que determinam a situação, localização e o valor econômico derecursos minerais.

GEOQUIMICA AMBIENTAL E ANALÍTICA: Contempla estudos integrados de regiões e bacias hidrográficasfazendo uso de abordagens geoquímicas, geofísicas e ecotoxicológicas. São enfatizados os estudos degeoquímica ambiental em áreas de mineração, urbanas e rurais, monitoramento da radiação natural, uso desistemas geográficos de informação, a avaliação dos efeitos da poluição na saúde humana e a aplicação detecnologias de mitigação e remediação ambientais. Pesquisas experimentais em geoquímica analítica sãoparte integrante desta linha abrangendo o desenvolvimento de métodos de análise de matrizes sólidas,líquidas e orgânicas bem como o esclarecimento da natureza e cinética dos processos geoquímicos. O usode recursos naturais e seus efeitos nos ecossistemas e agrupamentos humanos são também enfocados.

GEOTECNOLOGIAS APLICADAS AO ESTUDO DOS RECURSOS NATURAIS: A linha enfoca métodos etécnicas de extração e análise de informações sobre os recursos naturais a partir de imagens de satélite,dados aerogeofísicos e geoquímicos, bem como de análise espacial integrada dos mesmos utilizandosistemas de informações geo-referenciados (SIG). As pesquisas desenvolvidas no âmbito desta linha sãovoltadas para o desenvolvimento e a aplicação de técnicas de análise quantitativa e qualitativa deprocessamento de informações espacializadas, tais como processamento digital de imagens desensoriamento remoto, geoestatística e sistemas especialistas. Os resultados dessas pesquisas sãoaplicados na indústria mineral e de petróleo/gás, mais especificamente na exploração (busca de novasjazidas desses bens minerais), bem como na análise geo-ambiental voltada aos recursos naturais.

POLÍTICA E GESTÃO DE RECURSOS NATURAIS: Esta linha de pesquisa tem por objetivo contribuir para oestudo de atividades relacionadas ao uso e à gestão de recursos naturais energéticos e hídricos, e à gestãourbana e territorial, do ponto de visto geocientífico. Estas atividades visam a prevenir, controlar e mitigarimpactos deletérios para a sociedade e o meio ambiente, assim como propor políticas e ações para osdiferentes atores sociais envolvidos. Do ponto de vista do desenvolvimento sustentável, é desejável aotimização do uso e aproveitamento dos recursos naturais e do meio físico. Parte-se da premissa que apolítica e legislação de recursos naturais e de ocupação territorial devem propiciar a transferência dosbenefícios de seu uso e aproveitamento para a sociedade. Por outro lado, a distribuição irregular dos

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:16 2Página

Fls. 151

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recursos naturais tem adquirido importância crescente nos últimos anos, o que demanda a integração depolíticas regionais, nacionais e internacionais. Isso inclui também a divulgação do conhecimento científico adiferentes públicos (população em geral ou grupos sociais específicos, por exemplo, técnicos de prefeitura ouprofessores), trabalhando na interface entre o conhecimento científico e a educação ambiental.

 

Admissão: Os períodos de inscrição, a forma de seleção e seus critérios serão disponibilizados no portal de cadaPrograma de Pós-Graduação do Instituto de Geociências (IG) - https://portal.ige.unicamp.br/

Código CAPES: 33003017038P3Nome do Programa CAPES: Geociências

Curso 26M - GeociênciasNome Português: GeociênciasNome Inglês: GeosciencesNome Espanhol: GeocienciasSituação: AtivoTurno: IntegralModalidade de Oferecimento: PresencialTipo de Oferecimento: SemestralLimite de Crédito para Matrícula: Máximo de créditos por PeríodoCoordenadoria: 42 - Comissão de Pós-Graduação do Instituto de GeociênciasComissão de Programa: 2 - Comissão de Programa de Pós-Graduação em GeociênciasUnidade/Departamento Responsável: 2216 - Departamento de Geologia e Recursos Naturais

Dados do Profissional

Título do Profissional Masculino:Português: Mestre em GeociênciasInglês: Master in GeosciencesEspanhol: Magister en GeocienciasTítulo do Profissional Feminino:Português: Mestra em GeociênciasInglês: Master in GeosciencesEspanhol: Magister en Geociencias

Avaliação e Reconhecimento

O curso de Geociências recebeu nota 6 no quadriênio 2013/2016 e foi Reconhecido pela Portaria MEC n° 609 de 14/03/2019, publicada no D.O.U de18/03/2019.

Requisitos para Obtenção de Título

Coeficiente de Rendimento MínimoExigido:

2.50

Aptidão em Língua Estrangeira: Demonstrar aptidão em língua estrangeira (inglês).

 

Exame de Qualificação: Ser aprovado em exame de qualificação. O exame de qualificação deverá ser realizado até o 20º mês, doinício do Curso.

Defesa de Dissertação ou Tese: Ser aprovado em defesa pública de dissertação.

Publicação: Comprovação de pelo menos 1 (um) artigo submetido (ou aceito ou publicado) em periódicos Internacional ouNacional reconhecidos pelo Qualis-Capes.

Atividades Complementares: Não informado

Área de Concentração - AE - Geologia e Recursos NaturaisNome Português: Geologia e Recursos NaturaisNome Inglês: Geology and Natural ResourcesNome Espanhol: Geología y Recursos NaturalesSituação: AtivoConstar o nome da área de concentraçãono diploma:

Sim

Integralização

As durações mínima e máxima para o Curso de Mestrado são de 12 e 30 meses, respectivamente.Para obter o título de Mestre em Geociências o aluno deverá cumprir o total de 16 créditos, sendo 4 créditos em atividades obrigatórias e 12 créditos ematividades eletivas

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:16 3Página

Fls. 152

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Estrutura CurricularAtividade Obrigatória

AA001 - Dissertação de Mestrado

Disciplinas Obrigatórias da Área de Concentração

GA006 - Seminários (4)

Disciplinas Eletivas

12 créditos dentre:

GA010 - Direito dos Recursos Naturais

GA117 - Gestão de Recursos Hídricos Subterrâneos

GA120 - Caracterização Geológica de Reservatórios

GA128 - Desenvolvimento, Meio Ambiente e Recursos Naturais

GA129 - Gênese e Evolução de Bacias Sedimentares

GA202 - Petrologia de Minérios Inclusão

GA206 - Análise Estrutural

GA208 - Tópicos Especiais

GA214 - Evolução Crustal e Metalogênese

GA215 - Processos Metalogenéticos

GA221 - Sensoriamento Remoto Aplicado à Metalogênese

GA222 - Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto

GA235 - Geotecnologias Aplicadas ao Estudo de Recursos Naturais

GA236 - Estudos Dirigidos em Geologia e Recursos Naturais

GA237 - Proces. e Interpret. de Dados Aerogeof. para Mapeam. Geol. e Prospecção Mineral

GA238 - Geoquímica Analítica

GA239 - Geociências e Ambiente

GA240 - Geoquímica Aplicada

GA241 - Mineralogia Aplicada

GA242 - Sistemas Deposicionais Continentais e Costeiros Híbridos

GA243 - Elementos de Sísmica 3D

Curso 76D - GeociênciasNome Português: GeociênciasNome Inglês: GeosciencesNome Espanhol: GeocienciasSituação: AtivoTurno: IntegralModalidade de Oferecimento: PresencialTipo de Oferecimento: SemestralLimite de Crédito para Matrícula: Máximo de créditos por PeríodoCoordenadoria: 42 - Comissão de Pós-Graduação do Instituto de GeociênciasComissão de Programa: 2 - Comissão de Programa de Pós-Graduação em GeociênciasUnidade/Departamento Responsável: 2216 - Departamento de Geologia e Recursos Naturais

Dados do Profissional

Título do Profissional Masculino:Português: Doutor em CiênciasInglês: Doctor in GeosciencesEspanhol: Doctor en GeocienciasTítulo do Profissional Feminino:Português: Doutora em CiênciasInglês: Doctor in GeosciencesEspanhol: Doctor en Geociencias

Avaliação e Reconhecimento

O curso de Geociências recebeu nota 6 no quadriênio 2013/2016 e foi Reconhecido pela Portaria MEC n° 609 de 14/03/2019, publicada no D.O.U de18/03/2019.

Requisitos para Obtenção de Título

Coeficiente de Rendimento MínimoExigido:

2.50

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:16 4Página

Fls. 153

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Aptidão em Língua Estrangeira: Demonstrar aptidão em língua estrangeira (inglês).

Exame de Qualificação: Ser aprovado em exame de qualificação. O exame de qualificação deverá ser realizado até o 36º mês, doinicio do Curso.

Defesa de Dissertação ou Tese: Ser aprovado em defesa pública de tese.

Publicação: Na Qualificação ao Doutorado, necessariamente, pelo menos 1 (um) artigo submetido (ou aceito ou publicado)deverá ser comprovado.

Na Defesa de Doutorado, apresentar a comprovação de pelo menos 1 (um) artigo aceito/publicado ou 2 (dois)artigos submetidos em periódicos Internacional ou Nacional, reconhecidos pelo Qualis-Capes.

 

Atividades Complementares: Não informado

Área de Concentração - AD - Geologia e Recursos NaturaisNome Português: Geologia e Recursos NaturaisNome Inglês: Geology and Natural ResourcesNome Espanhol: Geología y Recursos NaturalesSituação: AtivoConstar o nome da área de concentraçãono diploma:

Sim

Integralização

As durações mínima e máxima para o Curso de Doutorado são de 24 e 54 meses, respectivamente.Para obter o título de Doutor em Ciências o aluno deverá cumprir o total de 12 créditos, sendo 4 créditos em atividades obrigatórias e 8 créditos ematividades eletivas

Estrutura CurricularAtividade Obrigatória

AA002 - Tese de Doutorado

Disciplinas Obrigatórias da Área de Concentração

GA006 - Seminários (4)

Disciplinas Eletivas

8 créditos dentre:

GA010 - Direito dos Recursos Naturais

GA117 - Gestão de Recursos Hídricos Subterrâneos

GA120 - Caracterização Geológica de Reservatórios

GA128 - Desenvolvimento, Meio Ambiente e Recursos Naturais

GA129 - Gênese e Evolução de Bacias Sedimentares

GA202 - Petrologia de Minérios

GA206 - Análise Estrutural

GA208 - Tópicos Especiais

GA214 - Evolução Crustal e Metalogênese

GA215 - Processos Metalogenéticos

GA221 - Sensoriamento Remoto Aplicado à Metalogênese

GA222 - Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto

GA235 - Geotecnologias Aplicadas ao Estudo de Recursos Naturais

GA236 - Estudos Dirigidos em Geologia e Recursos Naturais

GA237 - Proces. e Interpret. de Dados Aerogeof. para Mapeam. Geol. e Prospecção Mineral

GA238 - Geoquímica Analítica

GA239 - Geociências e Ambiente

GA240 - Geoquímica Aplicada

GA241 - Mineralogia Aplicada

GA242 - Sistemas Deposicionais Continentais e Costeiros Híbridos

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:16 5Página

Fls. 154

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GA243 - Elementos de Sísmica 3D

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:16 6Página

Fls. 155

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Disciplinas do ProgramaLegenda

Vetor de Carga HoráriaAs disciplinas oferecidas pela unidade encontram-se identificadas a seguir com o seguinte vetor de carga horária:T - Horas de Atividades TeóricasP - Horas de Atividades PráticasE - Horas de Estudo DirigidoD - Horas de Atividades a DistânciaR - Horas de Atividades PresenciaisHS - Horas/Aula SemanaisSL - Horas/Aula Realizadas em Sala de AulaC - Créditos da Disciplina

GA006 - Seminários

Nome Português: SemináriosNome Inglês: SeminarsNome Espanhol: SeminariosSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: SeminárioTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Estudo sobre os aspectos teóricos e práticos envolvidos na confecção de projetos e artigos científicos, baseado nosmodelos apresentados pelos alunos do Programa de Pós-graduação em Geociências da UNICAMP.

Bibliografia:  

Cargill M. & O’Connor P. (2009) Writing Scientific Research Articles. Wiley-Blackwell

Eriksson et al. (2005) Some general advice for writing a scientific  paper. Journal of African Earth Sciences 41: 285-288.

Glasman-Deal H. (2010) Science research writing for non-native speakers of English. Imperial College Press.

Jost H. & Brod A. (2005) Como redigir e ilustrar textos em Geociências. Sociedade Brasileira de Geologia. Série Textos No

1.

Katz M.J. (2006) From research to manuscript -  A guide to scientific writing. Springer.

GA010 - Direito dos Recursos Naturais

Nome Português: Direito dos Recursos NaturaisNome Inglês: Natural Resources LawNome Espanhol: Derecho de los Recursos NaturalesSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Direito e Sociedade. Princípios de Direito Mineral, Legislação, Infraconstitucional. O código de Mineração. Princípios deDireito Ambiental, Avaliação de Impacto Ambiental e Licenciamento. Direito da Energia: Petróleo, G s e Minerais Nucleares.Direito dos Recursos Hídricos: Política Nacional dos Recursos Hídricos, Direito Agrário e Urbano.

Bibliografia:  Herrmann et alli. Código de Mineração de "A" a "Z" 2ª Edição, Campinas/SP: Millennium Ed. 2010;

 Milaré, Édis. Diireito do Ambiente: doutrina, jurisprudência e glossário, 4ª Edição, São Paulo: Revista dos Tribunais, 2005;

 Serra, Sívia Helena, Águas Minerais do Brasil: Uma nova perspectiva jurídica, Campinas/SP: Millennium Ed. 2008;

Papp, Leonardo, Comentários ao Novo Código Florestal Brasileiro: Lei 12.651/2012, Campinas/SP: Millennium, 2012;

Sánchez, Luiz Enrique. Avaliação de Impacto Ambiental: conceitos e métodos, São Paulo: Oficina de Textos, 2006.

GA117 - Gestão de Recursos Hídricos Subterrâneos

Nome Português: Gestão de Recursos Hídricos SubterrâneosNome Inglês: Management of Groundwater ResourcesNome Espanhol: Gestión de Recursos Hídricos SubterráneosSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:15 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Caracterização das condições de ocorrência das águas subterrâneas, o ciclo hidrológico e suas interações no âmbito da

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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bacia hidrográfica, cálculo de reservas de águas subterrânea, aspectos da qualidade e da contaminação da águasubterrânea, gestão da qualidade e quantidade, gestão integrada dos recursos hídricos subterrâneos.

Bibliografia: Atual:FEITOSA, F. A C. & MANOEL FILHO, J. (Coord). 1997. Hidrogeologia – Conceitos e Aplicações. CPRM, LABHID-UFPE.389pp.

FETTER, C.W. 1993. Contaminant Hydrogeology. Maxwell Macmillan International. 458pp.

FETTER, C.W. 1994. Applied Hydrogeology. Third Edition. Prentice-Hall Inc. 691pp.

FREEZE, R.A. & CHERRY, J. 1979. Groundwater. Prentice-Hall. 604pp.

KRESIC, N. 2007. Hydrogeology and groundwater modeling. CRC Press.807p

TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R. & TAIOLI, F. 2000. Decifrando a Terra. Oficina de Texto. 1ª Ed. 557 pp.

 

Proposta:FEITOSA, F. A C., MANOEL FILHO, J., FEITOSA, E.C., DEMETRIO, J.G.A. (Coord.) 2008. Hidrogeologia – Conceitos eAplicações. 3ª edição. CPRM, LABHID-UFPE. 812pp. ISBN: 978-85-7499-061-3.

FETTER, C.W. 1993. Contaminant Hydrogeology. Maxwell Macmillan International. 458pp.

FETTER, C.W. 1994. Applied Hydrogeology. 3rd Edition. Prentice-Hall Inc. 691pp.

FREEZE, R.A. & CHERRY, J. 1979. Groundwater. Prentice-Hall. 604pp.

HEATHCOTE, I.W. 2009. Integrated Watershed Management: Principles and Practice. 2nd edition. John Wiley and Sons.464pp.  ISBN: 978-0-470-37625-6.

Jakeman, A.J., Barreteau, O., Hunt, R.J., Rinaudo, J.D., Ross, A. (Editors) 2016. Integrated Groundwater Management.Concepts, Approaches and Challenges. Springer Open. 762pp. ISBN 978-3-319-23576-9.

KRESIC, N. 2007. Hydrogeology and Groundwater Modeling. CRC Press.807pp.

GA120 - Caracterização Geológica de Reservatórios

Nome Português: Caracterização Geológica de ReservatóriosNome Inglês: Geological Reservoir CharacterizationNome Espanhol: Caracterización Geológica de YacimientosSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Aplicação de análise de perfis, testemunhos e sísmicas na caracterização de reservatórios. Métodos de caracterização deporosidade. Aplicação de técnicas geoestatísticas e estimativa de reserva. Estudo de caso.

Bibliografia: Ahr, W. M. 2008. Geology of Carbonate Reservoirs : The Identification, Description and Characterization of HydrocarbonReservoirs in Carbonate Rocks. Wiley-Interscience.

Isaaks, E. H. and Srivastava, R. M. 1989. Applied geostatistics.New York, NY : Oxford University Press, 1989.

Lucia, F. J. 2007. Carbonate Reservoir Characterization: An Integrated Approach. Springer LinkIsaaks, E. H. and Srivastava, R. M. 1989. Applied geostatistics.New York, NY : Oxford University Press, 1989.

Tiab, D. and Donaldson E. C. 2012. Petrophysics: Theory and Practice of Measuring Reservoir Rock and Fluid TransportProperties. Gulf Professional Pub.

Toby, D. 2005. Gulf Drilling Guides : Well Logging and Formation Evaluation. Gulf Professional Publishing. 

GA128 - Desenvolvimento, Meio Ambiente e Recursos Naturais

Nome Português: Desenvolvimento, Meio Ambiente e RecursosNaturais

Nome Inglês: Development, Environment and NaturalResources

Nome Espanhol: Desarrollo, Medio Ambiente y RecursosNaturales

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Caracterização do momento de transformação da relação do homem com os recursos naturais. Contextualiza a crise atuale caracteriza o modelo de desenvolvimento ocidental. Estuda o modelo de desenvolvimento sustentável, seus elementos eobjetivos, sob o enfoque social, econômico e ecológico. Analisa os principais instrumentos utilizados para a implementação

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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do novo modelo, do ponto de vista da iniciativa do Estado (política ambiental) e da empresa privada (gestão ambiental).Integra os temas mencionados com os recursos naturais, em função do interesse específico de cada aluno.

Bibliografia: Capra, F. Teia da vida. Uma nova compreensão dos sistemas vivos. São Paulo, editora Cultrix (não sei o ano)

Cavalcanti, Rachel N. Mineração e desenvolvimento sustentável: casos da companhia vale do rio doce. Tese de doutorado.Escola Politécnica de universidade de saia Paulo - EPUSP - 1996

Comissão Mundial de desenvolvimento e Meio Ambiente. Nosso futuro comum. Rio de Janeiro, Editora Fundacao GetulioVargas, 1988

Mariotti, Humberto. As paixões do ego.

Maturana, H. E Varella, F. A árvore do conhecimento. Campinas: Editora Psi II, 1955

GA129 - Gênese e Evolução de Bacias Sedimentares

Nome Português: Gênese e Evolução de Bacias SedimentaresNome Inglês: Genesis and Evolution of Sedimentary BasinsNome Espanhol: Génesis y Evolución de las Cuencas

SedimentariasSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A disciplina visa dar um quadro geral dos tipos de bacias sedimentares focalizando a atenção sobre os mecanismostectônicos que geram as bacias o tipo de preenchimento sedimentar e a história pós-deposicional. A integração deprincípios de sedimentologia, estratigrafia, geologia estrutural, geotectônica, petrografia e diagênese permitem forneceruma visão completa das bacias sedimentares.

Bibliografia: Allen, P. A. & Allen, J. R. Basin Analysis – Principles and Applications. 3th ed. Blackwell Science Ltd., 451p. 2013.

Miall, A. D. Principles of Sedimentary Basin Analysis. 3th ed. Springer-Verlag, New York Inc., 468 p. 2013.

ZALAN, P. V.; WOLFF, S.; CONCEIÇÃO, C. J.; MARQUES, A. ASTOLFI, M. A. M.; VIEIRA, I. S.; APPI, V. T. & ZANOTTO,O. – 1990 – Bacia do Paraná.  In: GABAGLIA, G.P.R. & MILANI, E.J. (coord.) – 1990 – Origem e evolução de Baciassedimentares. Rio de Janeiro: Ed. Gávea: R, Redisch Prog. Visual Prod. Gráf. E Editoração: PETROBRÁS, 1990. 415p.

MOHRIAK, W. U. (2003) Bacias Sedimentares da Margem Continental Brasileira In: Bizzi, L. A.; Schobbenhaus, C.; Vidotti,R. M. e Gonçalves, J. H. Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil. CPRM, Brasília, 2003, p. 87-165.

GA202 - Petrologia de Minérios

Nome Português: Petrologia de MinériosNome Inglês: Mineral PetrologyNome Espanhol: Petrología de MenasSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:30 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Interpretação de paragêneses de minérios como subsídio à elaboração de modelos de depósitos e outras aplicaçõestecnológicas. Identificação qualitativa de fases minerais e texturas de minérios através do exame de lâminas delgada-polidas e seções polidas de rochas ao microscópio óptico de luz refletida e transmitida. Relações de equilíbrio de fasesminerais e suas relações com os diagramas de fase. Identificação de características da interação fluido x rocha (hidrotermale intempérica) e do controle de fluidos por zonas de cisalhamento. Introdução ao uso de técnicas analíticascomplementares ao estudo de depósitos minerais como microtermometria de inclusões fluidas e microscopia eletrônica devarredura (MEV).

Bibliografia:  

CRAIG, J.R.; VAUGHAN, D.J. - 1981 - Ore Microscopy and ore Petrography, John Wiley, 406 p.

FIGUEIREDO, B.R.- 2000 – Minérios e Ambiente, Editora da Unicamp, 401 p.

INESON, P.R. - 1989 - Introduction to Practical Ore Microscopy, Longman, 181 p.

RAMDOHR, P. - 1980 - The Ore Minerals and Their Intergrowths, 2 vol., Pergamon Press, 1207 p.

UYTENBOGAARDT, W.; BURKE, E.A.J.- 1973 - Tables for Microscopic Identification of Ore Minerals, Elsevier, 430 p.

 

GA206 - Análise Estrutural

Nome Português: Análise EstruturalNome Inglês: Structural AnalysisNome Espanhol: Análisis EstructuralSituação: Ativo

Vetor Carga Horária: T:45 P:15 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Período de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Ementa: Fundamentos e premissas da análise estrutural de maciços rochosos. Elementos de mecânica de deformação das rochas.Estruturas sedimentares primárias, estruturas ígneas, foliações, lineações, dobras, falhamentos e juntas. Análise e sínteseestruturais. Níveis estruturais e regionalização. Exemplos brasileiros de vinculação entre mineralizações e padrõesestruturais.

Bibliografia: DAVIS, G.H.; REYNOLDS, S.J., 1996. Structural geology of rocks and regions. 2ed. New York: John Wiley. 776 p.

FOSSEN, H. 2016 - Structural Geology. 2 ed. Cambridge University Press.

HOBBS, B.E.; MEANS, W.D.; WILLIAMS, P.F. 1976. An outline of structural geology. New York: John Wiley. 57lp.

MARSHAK, S.; MITRA, G. 1988. Basic methods of structural geology. Part I Elementary techniques. New Jersey: PrenticeHall, 446 p.

TWISS, R.J.; MOORES, E.M. 1992. Structural Geology. W.H. Freeman; Co. 532p.

VAN der PLUIJM, B.A.; MARSHAK, S. 2004.  Earth Structure - An Introduction to Structural Geology and Tectonics. SecondEdition Publisher: W. W. Norton & Co Inc, New York, New York

GA208 - Tópicos Especiais

Nome Português: Tópicos EspeciaisNome Inglês: Special TopicsNome Espanhol: Temas EspecialesSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: TópicosTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Apresentação pelo corpo docente ou por professores convidados de tópicos não contemplados pelas disciplinas correntes,mas de interesse para a área de concentração.

Bibliografia: Não se aplica.

GA214 - Evolução Crustal e Metalogênese

Nome Português: Evolução Crustal e MetalogêneseNome Inglês: Crustal Evolution and MetallogenesisNome Espanhol: Evolución de la Corteza y MetalogénesisSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Conceitos básicos em Metalogênese. A vinculação dos depósitos minerais com a evolução tectônica. Geoquímica derochas em ambientes geológicos modernos e antigos e a relação com as concentrações minerais. Estudos sobre contextosgeológicos nas principais épocas e povíncias metalogenéticas. Aplicação da Metalogênese à geologia exploratória e aestudos ambientais.

Bibliografia: CONDIE K. (2005) Earth as an evolving planetary system. Elsevier. 447 p.

DARDENNE M.A., SCHOBBENHAUS C. (2001) Metalogênese do Brasil. CPRM-UnB. 392 p.

ERIKSSON P.G. et al. (2004) The Precambrian Earth: Tempos and events. Elsevier. 941 p.

Hedenquist JW., Thompson J.F.H., Godfarb R.J., Richards J.P. (2005) Economic Geology – One Hundredth AnniversaryVolume 1905-2005. Society of Economic Geologists, Inc. Colorado.

McDonald I., Boyce A.J., Butler I.B., Herrington R.J., Polya D.A. (2005) Mineral deposits and Earth evolution. GeologicalSociety Special Publication 248.

GA215 - Processos Metalogenéticos

Nome Português: Processos MetalogenéticosNome Inglês: Metallogenic ProcessesNome Espanhol: Procesos MetalogenéticosSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:16 10Página

Fls. 159

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Ementa: Apresentar os fundamentos teóricos dos principais processos geológicos que conduzem à formação de depósitos mineraisna crosta terrestre, com implicações na elaboração de modelos genéticos e prospectivos.

Bibliografia: Barnes, H.L.,1997, Geochemistry of hydrothermal ore deposits. John Wiley & Sons, Inc., 3rd ed., 972p.

Hedenquist. J. W.; Thompson, J. F. H.; Goldfarb, R. J.; Richards, J. P. 2005. Economic Geology – One hundredthanniversary volume. Society of Economic Geologist, 1136p.

Kirkham, R.V.; Sinclair, W.D.; Thorpe, R.I.; Duke, J.M. - 1993 - Mineral Deposit Modeling, GAC Special Paper, 40, 798p.

Pirajno, F. 2009. Hydrothermal Processes and Mineral Systems. Springer, 1250 p.

Robb, L., 2004, Introduction to ore-forming processes. Blackwell Science Ltd., 373 p.

Roberts, R.G.; Sheahan, P.A., 1988, Ore Deposit Models. Geoscience Canada, Reprint Series 3, 194p.

 

GA221 - Sensoriamento Remoto Aplicado à Metalogênese

Nome Português: Sensoriamento Remoto Aplicado àMetalogênese

Nome Inglês: Remote Sensing Applied to MetallogenesisNome Espanhol: Teledetección Aplicada a la MetalogénesisSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:15 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Introdução das principais técnicas de aquisição de informação à distância, com ênfase nos métodos que se utilizam deradiação eletromagnética. Fornecer uma base dos princípios físicos envolvidos, com enfoque na interação entre radiaçãoeletromagnética e materiais. Apresentar os principais programas de sensoriamento remoto nacionais e internacionais, comênfase aos sensores voltados às aplicações geológicas. Exemplificar estudos de caso com exercícios práticos emlaboratório de espectroscopia de reflectância e processamento de informações geo-referenciadas.

Bibliografia: Steven M. de Jong and Freek D. van der Meer, 2007, Sensing Image Analysis: Including the Spatial Domain (RemoteSensing and Digital Image Processing).

Floyd F. Sabins, 2007, Remote Sensing: Principles and Interpretation.

Charles Elachi, Jakob J. van Zyl, 2006, Introduction To The Physics and Techniques of Remote Sensing (2nd edition).

John B. Adams & Alan R. Gillespie, 2006, Remote Sensing of Landscapes with Spectral Images: A Physical ModelingApproach (Topics in Remote Sensing

 Andrew Rencz and Robert A. Ryerson (Editors), 1999, Remote Sensing for the Earth Sciences (Manual of Remote Sensing,Vol 3), John Wiley & Sons; 3rd edition.

GA222 - Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto

Nome Português: Processamento Digital de Imagens deSensoriamento Remoto

Nome Inglês: Digital Processing of Remote Sensing ImagesNome Espanhol: Procesamiento Digital de Imágenes de

TeledetecciónSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:15 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Introdução ao processamento digital de imagens. Características das imagens digitais de sensoriamento remoto.Operações de correção e remoção de ruídos. Filtragem por convolução. Manipulação de contraste. Transformaçõesaritméticas. Transformação por componentes principais e suas variações. Teoria de cores e técnicas de manipulação decor. Noções de classificação de imagens multiespectrais. Sistemas de processamento de imagens. Trabalhos práticos comprocessamento digital de imagens de sensoriamento remoto.

Bibliografia: Bedell, R., Crósta A.P., Grunsky, E., 2009, Remote Sensing and Spectral Geology. Reviews in Economic Geology vol. 16.Society of Economic  Geologists, 266 p.

Borengasser, M., Hungate, W.S., Watkins, R., 2008, Hyperspectral Remote Sensing : Principles and Applications. CRCPress/Taylor & Francis, 119 p.

Jensen, J.R., 2015, Introductory Digital Image Processing: A Remote Sensing Perspective. 4th edition. 544 p.     PearsonSeries on Geographic Information Science.

Jensen, J.R., 2009, Sensoriamento Remoto do Ambiente: Uma Perspectiva em Recursos Terrestres. Edit. Parêntese, 598p.

Liu, J.G. & Mason, P.J., 2009, Essential Image Processing and GIS for Remote Sensing. Wiley-Blackwell, Chichester, UK.

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:16 11Página

Fls. 160

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GA235 - Geotecnologias Aplicadas ao Estudo de Recursos Naturais

Nome Português: Geotecnologias Aplicadas ao Estudo deRecursos Naturais

Nome Inglês: Geotechnologies Applied to the Study ofNatural Resources

Nome Espanhol: Geotecnologías Aplicadas al Estudio deRecursos Naturales

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:15 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A disciplina apresenta o conhecimento do estado da arte em Geotecnologias aplicadas ao desenvolvimento de projetos emGeociências, com foco em Exploração Mineral e Petrolífera e Monitoramento do Meio Ambiente, compreendendo módulosde Sensoriamento Remoto, Processamento Digital de Imagens, Geofísica e Análise Espacial e Sistemas de InformaçõesGeorreferenciadas.

Bibliografia:  Prost, G. L, 2013, Remote Sensing for Geoscientists: Image Analysis and Integration, Third Edition 3rd Edition, CRC Press,316p.

Meneses, P.R. & Almeida, T. 2012. Introdução ao Processamento Digital de Imagens de Sensoriamento Remoto.UnB/CNPq, Brasilia, 267 p.

 Telford, W. M., Geldart, L. P. e Sheriff, R. E., 1993, Applied Geophysics: EUA, Cambridge. University Press, 2nd edition.

 Bonham-Carter, G. F, 1995, Geographic Information Systems for Geoscientists: Modelling with GIS (Computer Methods inthe Geosciences), 1st edition

Paulo Roberto Meneses & José da Silva Madeira Netto, 2002, Sensoriamento Remoto – Reflectância dos Alvos Naturais,Brasília – DF; Editora UnB, 1a edição.

Thomas M. Lillesand, Ralph W. Kiefer, Jonathan W. Chipman, 2007, Remote Sensing and Image Interpretation (6th edition).

 

GA236 - Estudos Dirigidos em Geologia e Recursos Naturais

Nome Português: Estudos Dirigidos em Geologia e RecursosNaturais

Nome Inglês: Directed Studies in Geology and NaturalResources

Nome Espanhol: Estudios Dirigidos en Geología y RecursosNaturales

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: Estudo DirigidoTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:0 P:0 E:60 D:0 R:0 HS:4 SL:0 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Estudos individuais de tópicos relacionados ao desenvolvimento de tese que requeiram aprofundamento em temasespecíficos, sob orientação de um docente.

Bibliografia: Não se aplica.

GA237 - Proces. e Interpret. de Dados Aerogeof. para Mapeam. Geol. e Prospecção Mineral

Nome Português: Proces. e Interpret. de Dados Aerogeof. paraMapeam. Geol. e Prospecção Mineral

Nome Inglês: Data Processing and Interpretation ofAerogeophysical Data for Geological Mappingand Mineral Prospecting

Nome Espanhol: Procesamiento e Interpretación de DatosAerogeofísicos para el Mapeo Geológico yProspección Mineral

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:30 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Geofísica Aplicada: Introdução, princípios e propriedades físicas envolvidas, projeto de um aerolevantamento geofísico.Geofísica Aérea: conceituação, métodos geofísicos mais usados. Método magnetométrico: princípio e propriedades físicas,instrumentos de medição, redução, geração de imagens e apresentação; Interpretação qualitativa (mapas transformados);análise do relevo magnético, reconhecimento de padrões, unidades e estruturas magnéticas; interpretação quantitativa(noções): modelamento e inversão (generalizadas e locais). Método gamaespectrométrico: princípio e propriedades físicas,instrumentos de medição, redução, interpolação em malha regular, geração de imagens e apresentação; Interpretação

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:16 12Página

Fls. 161

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qualitativa: mapas de elementos, razões e ternários. Análise, Integração e Interpretação dos dados. Geração do mapa pré-etapa de campo.

Bibliografia: I. Hill,M. Brooks,P. Kearey, 2009, Geofísica de Exploração, Ed. Oficina De Textos, 438p.

M. Dentith, S. T. Mudge, 2014, Geophysics for the Mineral Exploration Geoscientist, Cambridge University Press, 454p.

W. M. Telford, L. P. Geldart, R. E. Sheriff, 1990, Applied Geophysics, 2nd Edition, 792p.

A. S. Eve, D. A. Keys, 2011, Applied Geophysics in the Search for Minerals, Cambridge University Press, 394p.

T. E. Attia, 2012, Geophysics and Mineral Prospecting: Geophysical Studies for Exploring Promising Sites of Mineralizationin the Basement Rocks of south Sinai, Egypt. LAP LAMBERT Academic Publishing, 134p.

GA238 - Geoquímica Analítica

Nome Português: Geoquímica AnalíticaNome Inglês: Analytical GeochemistryNome Espanhol: Geoquímica AnalíticaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:15 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Princípios básicos e aplicação das principais técnicas analíticas multi-elementares (espectrometrias de absorção e emissão,fluorescência de raios X, espectrometria de massas e cromatografia líquida) usadas na caracterização de amostrasgeológicas (águas, rochas, solos, sedimentos). Técnicas de preparação primária (trituração, moagem, peneiramento) e dedissolução das amostras, com ênfase no controle de qualidade em todas as etapas analíticas. Exercícios e aulas práticasde familiarização com boas práticas de laboratório, a obtenção e a avaliação da significância de dados analíticos.

Bibliografia:  Gill, R. (editor) (1997) Modern Analytical Geochemistry. Addison Wesley Longman, 329 p.

 Potts, P. J. (1992) Handbook of Silicate Rock Analysis. Blackie, 622 p.

Riddle, C. (editor) (1993) Analysis of Geological Materials. Marcel Dekker, 463 p.

Analytical Geochemistry/ Inorganic (vários autores, Ed. :  McDonough, W.) (2015) . Em Treatise on Geochemistry. Editores-Chefe: Holland H. e Turekian K. 2a. Ed. Elsevier. Vol. 15 453 p.

Geostandandards and Geoanalytical Research (ISSN: 1751-908X)  

GA239 - Geociências e Ambiente

Nome Português: Geociências e AmbienteNome Inglês: Geosciences and EnvironmentNome Espanhol: Geociencias y AmbienteSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Estudos de processos geológicos nas interfaces das esferas terrestres> Os ciclos geoquímicos, o papel da biosfera, adistribuição dos elementos químicos e isótopos nos materiais terrestres. Processos físico-químicos na atmosfera, hidrosferae pedosfera. Comportamento dos metais e substâncias orgânicas em solos, águas e sedimentos, fontes naturais e açãoantrópica. Impactos ambientais em áreas remotas, urbanas e de mineração. Planejamento, monitoramento ambiental erecuperação de áreas degradadas. Noções de toxicologia ambiental, monitoramento humano e análise de riscos.Regulamentações ambientais e consequências econômicas e sociais.

Bibliografia: Alloway, B.J. 1995. Heavy metal in soils. Blackie Academic & Professional, London, 368 p.

Figueiredo, B. R. 2000. Minérios e Ambiente, Editora da Unicamp, 401 p.

Murck, B.W.; Skinner, B.J.; Porter, S.C. 1996. Environmental Geology, John Wiley & Sons Inc., New York, 535 p.

Plumlee, G.S.; Logsdon, M.J. 1999 The Environmental Geochemistry of Mineral Deposits, Part A: Processes, Techniques,and Health Issues. Reviews in Economic Geology, vol. 6A, 371 p.

Selinus, O., Alloway, B., Centeno, J.A., Finkelman, R.B., Fuge, R., Lindh, U., Smedley, P. 2005. Essentials of MedicalGeology, Elsevier, Amsterdam, 812 pp.

GA240 - Geoquímica Aplicada

Nome Português: Geoquímica AplicadaNome Inglês: Applied GeochemistryNome Espanhol: Geoquímica AplicadaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: 2º Período - períodos paresCaracterística: RegularTipo de Disciplina: Semanal

Vetor Carga Horária: T:45 P:15 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Fls. 162

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Tipo de Período deOferecimento:

Semestral

Ementa: A geosfera e geoquímica. Ciclos geoquímicos. Ambientes: impactos humano e natural, background geoquímico e poluição.Planejamento de estudos geoquímicos: tipos de amostra, densidade e escala de amostragem. Estudos pilotos eorientativos, controle de qualidade da amostragem geoquímica. Equipamentos modernos para amostragem e tratamentoprimário de amostras: design e aplicação. Técnicas de amostragem, estocagem e manipulação de sedimentos, solos eáguas para análises químicas, avaliação de biodisponibilidade, testes de toxicidade e análise de risco. Coleta de dadosfísico-químicos. Tratamento estatístico, interpretação e formas de apresentação de dados geoquímicos. Estudos de caso,práticas de campo e laboratório.

Bibliografia: Bianchi, T.S. Biogeochemistry of estuaries.  Oxford: New York, 2005, 706 p.

Langmuir, D. Aqueous Environmental Geochemistry. Prentice-Hall: Upper Sabddle, New Jersey, 1997, 600 p.

Plumlee, G.S.; Logsdon, M.J. (Ed). The Environmental Geochemistry of Mineral Deposits, Part A: Processes, Techniques,and Health Issues. Reviews in Economic Geology, Society of Economic Geologists. INC., BookCrafters: Chelsea, 1998, 371p.

Siegel, F.R. Environmental geochemistry of potentially toxic metals. Springer-Verlag: Berlin, 2002, 218 p

Thorton, I. (Ed.). Applied environmental geochemistry.  Academic Press: London,  1983, 501 p.

 

GA241 - Mineralogia Aplicada

Nome Português: Mineralogia AplicadaNome Inglês: Applied MineralogyNome Espanhol: Mineralogía AplicadaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:15 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Princípios da Mineralogia e Cristalografia; Noções sobre técnicas instrumentais de análises mineralógicas, com ênfase paraa Difração de Raios X - Método do Pó e Lâminas Orientadas; realização de análises com exercícios de interpretação dedifratogramas e identificação de fases minerais; buscas nos bancos de dados do PDF-ICDD

 

Bibliografia: Klein, C.; Hurbult Jr., C.S. (2012) Manual De Ciência Dos Minerais. 23. Ed.. Bookman. 706 P.

Moore, D.M. & Reynolds Jr., R.C. 1997. X-Ray Diffraction and the Identification and Analysis of Clay Minerals. OxfordUniversity Press. New York. 378 p.

Carroll, D. 1970. Clay Minerals: A guide to their x-ray identification. The Geological Society of America. Special paper 126.  

Grim, R.E. 1968. Clay Mineralogy. McGraw-Hill. New York. 596 p.

Resende, M., Curi, N., Ker, J.C., Rezende, S.B. 2005. Mineralogia de Solos Brasileiros. Interpretação e aplicações. Editorada Universidade Federal de Lavras - UFLA, Lavras-MG, 179 p.

Meunier, A. 2005. Clays. Springer-Verlag, 495 p. 

GA242 - Sistemas Deposicionais Continentais e Costeiros Híbridos

Nome Português: Sistemas Deposicionais Continentais eCosteiros Híbridos

Nome Inglês: Continental and Hybrid Coastal DepositionalSystems

Nome Espanhol: Sistemas de Deposición Continental eHíbridos Costeros

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:15 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Esta disciplina examina dois sistemas deposicionais frequentes no patrimônio sedimentológico brasileiro, porém poucosconhecidos e estudados: sistemas deposicionais desérticos e costeiros híbridos. O estudo começa pela descrição dossistemas deposicionais atuais, dos processos deposicionais mais típicos e das estruturas sedimentares produzidas;sucessivamente, mostra os principais caracteres arquiteturais destes sistemas deposicionais e as aplicações daEstratigrafia de Sequências à evolução destas sucessões sedimentares. O objetivo é divulgar o conhecimento de modelosdeposicionais que surgiram recentemente no panorama das ciências sedimentares.

Bibliografia: Posamentier, H.W. and Walker, R.G. (2006) - FACIES MODELS - SEPM SP 84Miall, A. (1996) The Geology of Fluvial Deposits_ Sedimentary Facies, Basin Analysis, and Petroleum Geology. Springer-Verlag

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Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Nichols, G. (2009) - Sedimentology and Stratigraphy, Wiley-Blackwell

GA243 - Elementos de Sísmica 3D

Nome Português: Elementos de Sísmica 3DNome Inglês: Elements of 3D SeismicNome Espanhol: Elementos de Sísmica 3DSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Propriedades gerais de ondas mecânicas. Ondas em fluidos. Eventos sísmicos. Propriedades de fluidos de reservatórios.Ondas em sólidos. Ondas em sólidos porosos. Aquisição sísmica 2D e 3D. Processamento e aspectos computacionais.Criação de conjuntos CMP e empilhamento. Conceitos de migração. Extração de informação geológica a partir dos dadossísmicos.

Bibliografia: Liner, C. L. (1999), Elements of 3-D Seismology. Penn Well Publishing.

Yilmaz, Öz (2001). Seismic data analysis. Society of Exploration Geophysicists.

Aki, K. and P.G. Richards (2002)  Quantitative Seismology, University Science Books.

Brown, Alistair R. (2004). Interpretation of three-dimensional seismic data (sixth ed.). Society of Exploration Geophysicistsand American Association of Petroleum Geologists.

Avseth, P., T. Mukerji, anda G. Mavko (2005), Quantitative Seismic Interpretation: Applying Rock Physics Tools to ReduceInterpretation Risk. Cambridge Univ. Press.

 

 

GA513 - Geodinâmica

Nome Português: GeodinâmicaNome Inglês: GeodynamicsNome Espanhol: GeodinámicaSituação: Em CriaçãoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: Antes: T:0 P:0 E:0 D:0 R:0 HS: SL: C:Depois T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4

Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Estrutura e composição química da Terra. Processos dinâmicos internos. Forma e dimensões da Terra. O campo degravidade terrestre e as principais anomalias de distribuição de massa. Velocidades sísmicas e estrutura da Terra.Propagação de ondas elásticas no interior da Terra. Campo magnético da Terra. Paleomagnetismo e o movimento dasplacas tectônicas no passado. Revisão dos conceitos de litosfera: propriedades termomecânicas, composição, evoluçãotérmica, espessura, limite litosfera-astenosfera, reologia da crosta e manto superior, modelos numéricos de deformação(estiramento, compressão).

Bibliografia: Fowler, C.M.R. (2005). The Solid Earth: An Introduction to Global Geophysics. Cambridge University Press.

Turcotte, D., Schubert, G. (2002). Geodynamics, 2nd edition, Cambridge University Press.

Kearey, P., Klepeis, K.A., Vine, F.J. (2008). Global Tectonics. 3th edition, Wiley-Blackwell.

Watts, A.B. (2007). Crust and Lithosphere Dynamics, In: Schubert, G. (editor). Treatise on Geophysics, volume 6, Elsevier.

Bercovici, D. (2007), Mantle Dynamics, In: Schubert, G. (editor). Treatise on Geophysics, volume 7, Elsevier.

Lowrie, W. (1997). Fundamentals of Geophysics. Cambridge University Press.

Artigos de períodicos: serão utilizados ao longo de todo o curso artigos dos mais diferentes periódicos, tanto paradiscussão emaula, quanto para a apresentação dos seminários individuais.

GA514 - Processamento de dados de espectroscopia de reflectância

Nome Português: Processamento de dados deespectroscopia de reflectância

Nome Inglês: Processing of reflectance spectroscopydata

Nome Espanhol: Procesamiento de datos deespectroscopia de reflectancia

Situação: Em CriaçãoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: Regular

Vetor Carga Horária: Antes: T:0 P:0 E:0 D:0 R:0 HS: SL: C:Depois T:30 P:15 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4

Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Fls. 164

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Tipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Ementa: Princípios teóricos básicos da espectroscopia de reflectância. Pré-processamento e processamento de dados deespectroscopia de reflectância usando software avançado. Análise qualitativa e quantitativa. Parâmetros espectrais.Interpretação mineral. Aplicações. Integração com dados de outras fontes.

Bibliografia: Clark R.N. 1999. Spectroscopy of Rocks and Minerals, and Principles of Spectroscopy. Geological Survey Denver,Colorado.Remote Sensing for the Earth Sciences: Manual of Remote Sensing, 3 ed., Vol. 3, chapter 1.Bedell R., Crósta A.P., Grunsky E. (Eds.). 2009. Remote Sensing and Spectral Geology. Littleton, Society of EconomicGeologists, 270 p.Hunt G.R. 1977. Spectral signatures of particulate minerals, in the visible and near-infrared. Geophysics, 42(3):501-513.Hunt G.R. 1979. Near-infrared (1.3-2.4 µm) spectra of alteration minerals - potential for use in remote sensing. Geophysics,44(12).Pontual S., Merry, N.J., Gamson P., 2008. GMEX - Spectral analysis guides for mineral exploration: spectral interpretationfield manual. Ausspec International Ltd. 1, p. 188.

GA515 - Introdução ao Metamorfismo de Alto Grau

Nome Português: Introdução ao Metamorfismo de Alto GrauNome Inglês: High Grade Metamorphism introductionNome Espanhol: Introdución al metamorfismo de Alto

GradoSituação: Em CriaçãoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: Antes: T:0 P:0 E:0 D:0 R:0 HS: SL: C:Depois T:30 P:30 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4

Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Características do metamorfismo de alto grau: paragêneses mineralógicas, reações metamórficas e condições físico-químicas atuantes. Exemplos de terrenos típicos de alto grau e sua formação. O papel do metamorfismo na evoluçãocrustal através de processos tectono-metamórficos, magmáticos e ultrametamorfismo.

Bibliografia: Best, M.G. 2003. Igneous and metamorphic petrology. 2nd ed. Malden: Blackwell, 729p., il. 

Bucher, K.; Grapes, R. 2011. Petrogenesis of metamorphic rocks. 8. ed. rev. e atual. Berlin: Springer, 428p.

Passchier C.W., Trouw, R.A.J. 2000. Microtectonics. Springer.

Passchier, C.W.; Myers, J.S.; Kroner, A. 1993. Geologia de campo de terrenos gnaissicos de alto grau. São Paulo:EDUSP, 1993. 188p., il.

Vernon, R.H. and Clarke G.L. 2008. Principles of Metamorphic Petrology. Cambridge University Press, 2008, 446p.

Winter, J.D. 2010. Principles of Igneous and Metamorphic Petrology. Hardcover, 699 pages Published February 9th 2001by Prentice Hall

GA516 - Geocronologia U-Pb e Geoquímica Isotópica Aplicadas à Evolução Crustal e Metalogênese

Nome Português: Geocronologia U-Pb e GeoquímicaIsotópica Aplicadas à Evolução Crustal eMetalogênese

Nome Inglês: U-Pb Geochronology and IsotopicGeochemistry Applied to Crustal Evolutionand Metalogenesis

Nome Espanhol: Geocronológia U-Pb y GeoquimícaIsotopica Aplicada a La Evolución Crustaly Metalogensis

Situação: Em CriaçãoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: Antes: T:0 P:0 E:0 D:0 R:0 HS: SL: C:Depois T:30 P:30 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4

Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: O curso consiste de aulas teóricas e exercícios correspondentes sobre a geocronologia dos sistemas de isótoposradiogênicos U-Th-Pb, Sm-Nd e Rb-Sr, as técnicas analíticas e suas limitações, e sobre geoquímica isotópica dossistemas isotópicos Sm-Nd, Rb-Sr em rocha total, e Lu-Hf em zircão, bem como os isótopos estáveis de O, C, H e S. Ossistemas isotópicos serão aplicados ao estudo de evolução crustal e metalogênese, incluindo interpretação dos dados eutilização de softwares. A avaliação do aproveitamento será feita individualmente e na forma de um problema geológico aser solucionado com o auxílio de dados isotópicos.

Bibliografia: DePaolo D.J., 1988. Neodymium isotopes in Geology. Springer-Verlag, 187p.

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Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Dickin, A.P., 2005. Radiogenic Isotope Geology. Secon Edition, Cambridge University Press. 492p.Iizuka T., Yamaguchi T., Itano K., Hibiya Y. Suzuki K., 2017. What Hf isotopes in zircon tell us about crust-mantleevolution. Lithos 274-275,304-327.Kinny P.D., Maas R., 2003. Lu-Hf and Sm-Nd isotope systems in zircon. Reviews in Mineralogy and Geochemistry 53, 327-341.Valley J.W., 2003. Oxygen isotopes in Zircon. Reviews in Mineralogy and Geochemistry 53, 343-385.Schaltegger U., Schmitt A.K., Horstwood M.S.A., 2015. U-Th-Pb zircon geochronology by ID-TIMS, SIMS, and laserablation ICP-MS:Recipes, interpretations, and opportunities. Chemical Geology, 402, 89-110.

GA517 - Gestão de Riscos e de Desastres Naturais

Nome Português: Gestão de Riscos e de Desastres NaturaisNome Inglês: Natural Risks and Disaster ManagementNome Espanhol: Gestion de Desastres y de Riesgos

NaturalesSituação: Em CriaçãoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: Antes: T:0 P:0 E:0 D:0 R:0 HS: SL: C:Depois T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4

Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Desastres e Riscos Naturais, aspectos teórico-conceituais. Prevenção e gerenciamento de riscos e de desastres; Riscosrelacionados com escorregamentos; Riscos relacionados com enchentes e inundações; Mapeamento de susceptibilidadee de risco para Desastres Naturais.

Bibliografia: Cardona, Omar D. "Environmental management and disaster prevention: Two related topics: A holistic risk assessmentand management approach". Natural disaster management (1999): 151-153.PROJETO GIDES (2020) http://www.cidades.gov.br/gides/Glade, Thomas, Malcolm G. Anderson, and Michael J. Crozier, eds. Landslide hazard and risk. John Wiley &amp; Sons,2006.Pelling, Mark. Natural disaster and development in a globalizing world. Routledge, 2003.

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Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Fls. 166

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Diretor Sérgio Luiz Monteiro Salles Filho

Diretor Associado Marcio Antonio Cataia

Assistente Técnico da Unidade Rita Tiemi Matsubara Karasawa

Coordenador de Pós-Graduação Emilson Pereira Leite

Responsável pela Secretaria da Coordenadoria Cristina Aparecida Moraes Crivelaro

Curso 24D - Geografia 79M - Geografia

Rua Carlos Gomes, 250 - Cidade Universitária "Zeferino Vaz"

Cep 13083-855 - Campinas - SP

Caixa Postal 6152

Tel (19) 35214653

Email [email protected]

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Fls. 167

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Informações Gerais do Programa de Geografia

Comissão

 Comissão de Pós-Graduação Coordenador de Pós-Graduação Emilson Pereira LeiteResponsável pela Secretaria daCoordenadoria

Cristina Aparecida Moraes Crivelaro

Membro Docente Titular Fresia Soledad Ricardi Torres BrancoMembro Docente Titular Giorgio BasiliciMembro Docente Titular Marko Synésio Alves MonteiroMembro Docente Titular Rafael StraforiniRepresentante Discente Titular Matheus Roberto Marques Gasparoto Comissão de Programa de Pós-Graduação em Geografia Coordenador de Pós-Graduação Rafael StraforiniMembro Docente Titular Antonio Carlos VitteMembro Docente Titular Ricardo Abid CastilloMembro Docente Suplente Raul Reis AmorimRepresentante Discente Titular Flávio Ribeiro de LimaRepresentante Discente Suplente Joyce de Oliveira Leitao

Descrição do Programa: O Programa de Pós-graduação em Geografia conduz aos títulos de Mestre em Geografia e Doutor emGeografia na área de concentração em Análise Ambiental e Dinâmica Territorial.

Linha de Pesquisa: DINÂMICA TERRITORIAL: SISTEMAS TÉCNICOS ATUAIS E NOVAS PRÁTICAS SÓCIO-ESPACIAISNovos conteúdos do espaço geográfico x novas técnicas de informação territorial e redes telemáticas.Consequência epistemológica e empírica das relações, com ênfase na escala global e local. Ensino deGeografia

SISTEMAS DE INFORMAÇÃO GEOGRÁFICA, ANÁLISE DOS COMPONENTES NATURAIS DAPAISAGEM E DAS TRANSFORMAÇÕES DECORRENTES DO USO E OCUPAÇÃO : Paisagem, natureza,ecossistema, geossistema, sistemas ambientais. Análise de processos genético-evolutivos ecomportamentais dos componentes do meio físico e dos impactos de uso e ocupação. Tratamento dainformação geográfica com ênfase em Sensoriamento

 

Admissão: Os períodos de inscrição, a forma de seleção e seus critérios serão disponibilizados no portal de cadaPrograma de Pós-Graduação do Instituto de Geociências (IG) - https://portal.ige.unicamp.br/

Código CAPES: 33003017080P0Nome do Programa CAPES: Geografia

Curso 24D - GeografiaNome Português: GeografiaNome Inglês: GeographyNome Espanhol: GeografíaSituação: AtivoTurno: IntegralModalidade de Oferecimento: PresencialTipo de Oferecimento: SemestralLimite de Crédito para Matrícula: Máximo de créditos por PeríodoCoordenadoria: 42 - Comissão de Pós-Graduação do Instituto de GeociênciasComissão de Programa: 3 - Comissão de Programa de Pós-Graduação em GeografiaUnidade/Departamento Responsável: 2215 - Departamento de Geografia

Dados do Profissional

Título do Profissional Masculino:Português: Doutor em GeografiaInglês: Doctor in GeographyEspanhol: Doctor en GeografíaTítulo do Profissional Feminino:Português: Doutora em GeografiaInglês: Doctor in GeographyEspanhol: Doctor en Geografía

Avaliação e Reconhecimento

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Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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O curso de Geografia recebeu nota 6 no quadriênio 2013/2016 e foi Reconhecido pela Portaria MEC n° 609 de 14/03/2019, publicada no D.O.U de18/03/2019.

Requisitos para Obtenção de Título

Coeficiente de Rendimento MínimoExigido:

2.50

Aptidão em Língua Estrangeira: Os candidatos ao Doutorado têm que realizar exame de proficiência em uma segunda língua estrangeiradiferente da língua escolhida no exame realizado para o ingresso no Mestrado.

Exame de Qualificação: Atual:

Ser aprovado em exame de qualificação.

O exame de qualificação deverá ser realizado no máximo até 01 (um) ano antes do prazo de integralização doDoutorado.

 

Proposto:

Ser aprovado em exame de qualificação.

O exame de qualificação deverá ser realizado no máximo até 01 (um) ano antes do prazo deintegralização do Doutorado. Alunos bolsistas Capes e CNPq que não cumprirem essa exigênciaperderão suas bolsas.

Defesa de Dissertação ou Tese: Ser aprovado em defesa pública de tese.

Publicação: Atual:

Para submeter-se ao exame de qualificação, o aluno de doutorado deverá ter apresentado ao menos doistrabalhos científicos completos em eventos relativos à temática principal de sua pesquisa e/ou submetido doisartigos para publicação em periódico científico qualificados como A1,  A2,  B1,  B2 ou B3 no sistema Qualis daCapes.

 

Antes da entrega do texto final da Tese à SPG-IG, o aluno deverá ter submetido ao menos dois artigos,individuais ou em coautoria - fruto de suas atividades na Pós-Graduação - a revistas científicas qualificadascomo A1,  A2,  B1,  B2 ou B3  indexadas no sistema Qualis da Capes, sendo um dos artigos submetido apóso Exame de Qualificação.

 

Proposto:

Para submeter-se ao exame de qualificação, o aluno de doutorado deverá ter apresentado e publicadoao menos dois (2) trabalhos completos em anais de eventos científicos, preferencialmente emcoautoria com o professor(a) orientador(a), relativos à temática principal de sua pesquisa e/ousubmetido dois artigos para publicação em periódico científico qualificados como A1,  A2,  B1,  B2 ouB3 no sistema Qualis da Capes.

 

Antes da entrega do texto final da Tese à SPG-IG, o aluno deverá ter submetido ao menos dois artigose, preferencialmente em coautoria com o professor(a) orientador(a), fruto de suas atividades na Pós-Graduação, à revistas científicas qualificadas como A1,  A2,  B1,  B2 ou B3  indexadas no sistemaQualis da Capes, sendo um dos artigos submetido após o Exame de Qualificação. Um dos artigos emperiódico poderá ser substituído por um capítulo de livro publicado no momento da solicitação dadefesa, preferencialmente em coautoria com o professor(a) orientador(a), desde que a editora tenharígidas e reconhecidas politicas editoriais. Não serão aceitos como capítulos de livros publicações emanais impressos ou ebooks de eventos acadêmicos.

Atividades Complementares: Não informado

Área de Concentração - AA - Análise Ambiental e Dinâmica TerritorialNome Português: Análise Ambiental e Dinâmica TerritorialNome Inglês: Environmental and Territorial DynamicsNome Espanhol: Dinámica ambiental y territorialSituação: AtivoConstar o nome da área de concentraçãono diploma:

Sim

Integralização

As durações mínima e máxima para o Curso de Doutorado são de 24 e 54 meses, respectivamente.Para obter o título de Doutor em Geografia o aluno deverá cumprir o total de 12 créditos, sendo 4 créditos em atividades obrigatórias e 8 créditos ematividades eletivas

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Estrutura CurricularAtividade Obrigatória

AA002 - Tese de Doutorado

Disciplinas Obrigatórias da Área de Concentração

GG013 - Seminários (4)

Disciplinas Eletivas

8 créditos dentre:

GG001 - Relações Morfo-Pedo-Bio-Climáticas no Território Brasileiro

GG004 - Solos das Regiões Intertropicais: Comportamento nas Paisagens

GG006 - Dinâmica Migratória e Mudança Ambiental Exclusão

GG023 - Estudos Dirigidos em Geografia

GG026 - Mudanças e Variabilidades Climáticas: Impacto nos Meios Físico e Social Exclusão

GG027 - Cidade Contemporânea e Tendência de Estruturação do Espaço Urbano Exclusão

GG031 - Geomorfologia Litorânea

GG032 - Geotecnologias Aplicadas à Gestão do Território

GG035 - Paleopedologia Aplicada a Paleogeografia

GG036 - Geomorfologia Fluvial

GG037 - A Reorganização do Território Brasileiro no Período da Globaliz.: A Informação

GG038 - Tópicos Especiais

GG039 - O Global, o Nacional, e o Local: Desenvolvimento Econômico, Planej. e Gestão

GG040 - Biohidrologia

GG041 - Espaço, Globalização e Agricultura

GG043 - Geomorfologia Aplicada ao Planejamento

GG044 - Fundamentos Teóricos-Metodológicos da Abordagem Sistêmica Aplicada à Geografia

GG045 - Estatística Aplicada a Geografia

GG046 - Produção do Território na Fronteira e a Problemática Ambiental

GG047 - Filosofia e Epistemologia da Geografia

GG048 - Meio Ambiente Urbano, Território e Novas Práticas Sócio-espaciais

GG049 - Produção e Reprodução do Espaço

GG050 - Teoria e Métodos de Análise Geoespacial

GG051 - Regional., Modern. Agropec. e Urbanizaç.na Formação da Front. Agríc. Brasileira

GG052 - Lugar, Territorialidade e Mobilidades Contemporâneas

GG054 - Dinâmica Ambiental em Bacias Hidrográficas

GG055 - Paisagem, Cultura e Patrimonialização

GG056 - História da Geografia Escolar no Brasil

GG057 - Métodos e Pesquisas em Trabalho de Campo

GG061 - Cartografia Geográfica - Fundamentos Ontológicos e Epistemológicos Inclusão

GG062 - Micromorfologia de Solos: Bases e Aplicações Inclusão

Curso 79M - GeografiaNome Português: GeografiaNome Inglês: GeographyNome Espanhol: GeografíaSituação: AtivoTurno: IntegralModalidade de Oferecimento: PresencialTipo de Oferecimento: SemestralLimite de Crédito para Matrícula: Máximo de créditos por PeríodoCoordenadoria: 42 - Comissão de Pós-Graduação do Instituto de GeociênciasComissão de Programa: 3 - Comissão de Programa de Pós-Graduação em GeografiaUnidade/Departamento Responsável: 2215 - Departamento de Geografia

Dados do Profissional

Título do Profissional Masculino:Português: Mestre em GeografiaInglês: Master in GeographyEspanhol: Magister en Geografía

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Fls. 170

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Título do Profissional Feminino:Português: Mestra em GeografiaInglês: Master in GeographyEspanhol: Magister en Geografía

Avaliação e Reconhecimento

O curso de Geografia recebeu nota 6 no quadriênio 2013/2016 e foi Reconhecido pela Portaria MEC n° 609 de 14/03/2019, publicada no D.O.U de18/03/2019.

Requisitos para Obtenção de Título

Coeficiente de Rendimento MínimoExigido:

2.50

Aptidão em Língua Estrangeira: Os candidatos ao mestrado devem demonstrar aptidão em língua estrangeira (francês ou inglês ou italiano oualemão ou espanhol).

Exame de Qualificação: Atual:

Ser aprovado em exame de qualificação.

O exame de qualificação deverá ser realizado no máximo até 06 (seis) meses antes do prazo deintegralização.

 

Proposto:

Ser aprovado em exame de qualificação.

O exame de qualificação deverá ser realizado no máximo até 06 (seis) meses antes do prazo deintegralização. Alunos bolsistas Capes e CNPq que não cumprirem essa exigência perderão suasbolsas.

Defesa de Dissertação ou Tese: Ser aprovado em defesa pública de dissertação.

Publicação: Atual:

Para submeter-se ao Exame de Qualificação, o aluno de mestrado deverá ter apresentado ao menos umtrabalho científico completo em evento relativo à temática principal de sua pesquisa ou submetido um artigopara publicação em periódico científico qualificado como A1,  A2,  B1,  B2 ou B3 no sistema Qualis da Capes.

 

Antes de entregar o texto final da dissertação à SPG-IG, o aluno deverá ter submetido ao menos um artigo,individual ou em coautoria - fruto de suas atividades na pós-graduação - a uma revista científica qualificadacomo A1,  A2,  B1,  B2 ou B3  indexada no sistema Qualis da Capes, distinto do artigo apresentado, quando ocaso, para o exame de qualificação.

 

Proposto:

Para submeter-se ao Exame de Qualificação, o aluno de mestrado deverá ter apresentado e publicadoao menos um (1) trabalho completo em anais de evento científicos, preferencialmente em coautoriacom o professor(a) orientador(a), relativo à temática principal de sua pesquisa ou submetido um artigopara publicação em periódico científico qualificado como A1,  A2,  B1,  B2 ou B3 no sistema Qualis daCapes.

 

Antes de entregar o texto final da dissertação à SPG-IG, o aluno deverá ter submetido ao menos umartigo, preferencialmente em coautoria com o professor(a) orientador(a), fruto de suas atividades napós-graduação, à uma revista científica qualificada como A1,  A2,  B1,  B2 ou B3  indexada no sistemaQualis da Capes, distinto do artigo apresentado, quando o caso, para o exame de qualificação. Oartigo em periódico poderá ser substituído por um capítulo de livro publicado no momento dasolicitação da defesa, preferencialmente em coautoria com o professor(a) orientador(a), desde que aeditora tenha rígidas e reconhecidas politicas editoriais. Não serão aceitos como capítulos de livrospublicações em anais impressos ou ebooks de eventos acadêmicos.

Atividades Complementares: Não informado

Área de Concentração - AA - Análise Ambiental e Dinâmica TerritorialNome Português: Análise Ambiental e Dinâmica TerritorialNome Inglês: Environmental and Territorial DynamicsNome Espanhol: Dinámica ambiental y territorialSituação: AtivoConstar o nome da área de concentraçãono diploma:

Sim

Integralização

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Fls. 171

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As durações mínima e máxima para o Curso de Mestrado são de 12 e 30 meses, respectivamente.Para obter o título de Mestre em Geografia o aluno deverá cumprir o total de 16 créditos, sendo 4 créditos em atividades obrigatórias e 12 créditos ematividades eletivas

Estrutura CurricularAtividade Obrigatória

AA001 - Dissertação de Mestrado

Disciplinas Obrigatórias da Área de Concentração

GG013 - Seminários (4)

Disciplinas Eletivas

12 créditos dentre:

GG001 - Relações Morfo-Pedo-Bio-Climáticas no Território Brasileiro

GG004 - Solos das Regiões Intertropicais: Comportamento nas Paisagens

GG006 - Dinâmica Migratória e Mudança Ambiental Exclusão

GG023 - Estudos Dirigidos em Geografia

GG026 - Mudanças e Variabilidades Climáticas: Impacto nos Meios Físico e Social Exclusão

GG027 - Cidade Contemporânea e Tendência de Estruturação do Espaço Urbano Exclusão

GG031 - Geomorfologia Litorânea

GG032 - Geotecnologias Aplicadas à Gestão do Território

GG035 - Paleopedologia Aplicada a Paleogeografia

GG036 - Geomorfologia Fluvial

GG037 - A Reorganização do Território Brasileiro no Período da Globaliz.: A Informação

GG038 - Tópicos Especiais

GG039 - O Global, o Nacional, e o Local: Desenvolvimento Econômico, Planej. e Gestão

GG040 - Biohidrologia

GG041 - Espaço, Globalização e Agricultura

GG043 - Geomorfologia Aplicada ao Planejamento

GG044 - Fundamentos Teóricos-Metodológicos da Abordagem Sistêmica Aplicada à Geografia

GG045 - Estatística Aplicada a Geografia

GG046 - Produção do Território na Fronteira e a Problemática Ambiental

GG047 - Filosofia e Epistemologia da Geografia

GG048 - Meio Ambiente Urbano, Território e Novas Práticas Sócio-espaciais

GG049 - Produção e Reprodução do Espaço

GG050 - Teoria e Métodos de Análise Geoespacial

GG051 - Regional., Modern. Agropec. e Urbanizaç.na Formação da Front. Agríc. Brasileira

GG052 - Lugar, Territorialidade e Mobilidades Contemporâneas

GG054 - Dinâmica Ambiental em Bacias Hidrográficas

GG055 - Paisagem, Cultura e Patrimonialização

GG056 - História da Geografia Escolar no Brasil

GG057 - Métodos e Pesquisas em Trabalho de Campo

GG061 - Cartografia Geográfica - Fundamentos Ontológicos e Epistemológicos Inclusão

GG062 - Micromorfologia de Solos: Bases e Aplicações Inclusão

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Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Disciplinas do ProgramaLegenda

Vetor de Carga HoráriaAs disciplinas oferecidas pela unidade encontram-se identificadas a seguir com o seguinte vetor de carga horária:T - Horas de Atividades TeóricasP - Horas de Atividades PráticasE - Horas de Estudo DirigidoD - Horas de Atividades a DistânciaR - Horas de Atividades PresenciaisHS - Horas/Aula SemanaisSL - Horas/Aula Realizadas em Sala de AulaC - Créditos da Disciplina

GG001 - Relações Morfo-Pedo-Bio-Climáticas no Território Brasileiro

Nome Português: Relações Morfo-Pedo-Bio-Climáticas noTerritório Brasileiro

Nome Inglês: Morpho-Pedo-Bio-Climatic Relations in theBrazilian Territory

Nome Espanhol: Relaciones Morfo-Pedo-Bioclimáticas enTerritorio Brasileño

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:15 P:30 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:15 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Enfatizar o estudo das relações morfo-pedo-bio-climáticas no território brasileiro visando suas transformações ocorridas noQuaternário e as provocadas pela ação antrópica. Serão abordadas também diversas proposições teórico-metodológicaspara análise das diferentes categorias espaciais nas várias escalas.

Bibliografia: BERTALANFFY, L. von. General System Theory. Foundations, development and applications. New York: George Braziler,1968

CHORLEY, R. J. Geomorphology and general systems theory. In: U.S. Geol. Survey Prof. Paper, (500-B): p.1-10. 1962.CHRISTOFOLETTI, A. Análise de sistemas em geografia: introdução. São Paulo: Hucitec-Edusp, 106p. 1979.

MARTONNE, E. De. Problemas morfológicos do Brasil tropical atlântico. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro,ano l, n. 4, p. 523-550, 1943.

QUEIROZ NETO, J. P. O estudo de formações superficiais no Brasil. Revista do Instituto. Geológico, São Paulo, v. 22, n.1-2, 2001.

GG004 - Solos das Regiões Intertropicais: Comportamento nas Paisagens

Nome Português: Solos das Regiões Intertropicais:Comportamento nas Paisagens

Nome Inglês: Soils in Intertropical Regions: LandscapeBehavior

Nome Espanhol: Suelos de las Regiones Intertropicales:Comportamiento en los Paisajes

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: O mundo intertropical e suas diversidades. Origem e desenvolvimento dos solos - fatores e processos pedológicos.Intensidade do intemperismo nas zonas tropicais. Atributos dos solos tropicais possibilidades e limitações ao uso e manejo.Capacidade de uso e aptidão agrícola dos solos brasileiros.

Bibliografia: BUOL, S.W.; SOUTHARD, R.J.; GRAHAM, R.C.; McDANIEL, P.A. (2011) – Soil Genesis and Classification. Willey-Blackwell. 543p.

BREEMEN, N.; BUURMAN, P. (1998) – Soil Formation. Springer-Science. 377p.

JUO, A.S.R.; FRANZLUEBBERS, K. (2003) – Tropical Soils: properties and management for sustainable agriculture. OxfordUniversity Press. 281p.

SCHAETZL, R.; ANDERSON, S. (2005) – Soils: genesis and geomorphology. Cambridge University Press. 817p.

SUMNER, M.E. (2000) – Handbook of Soil Science. CRC Press. Boca Raton, USA.

GG006 - Dinâmica Migratória e Mudança Ambiental

Nome Português: Dinâmica Migratória e Mudança AmbientalNome Inglês: Migratory Dynamics and Environmental

Changes

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo de 75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Fls. 173

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Nome Espanhol: Dinámica Migratoria y Cambios AmbientalesSituação: Atual: Ativo  Proposto: InativoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Frequência:

Ementa: O curso pretende examinar as relações entre dinâmica demográfica e mudança ambiental. A questão de população e meioambiente tem sido tratada em termos de simples pressão de números sobre recursos, o primeiro item se dedica aapresentação desta polêmica. O balanço do curso tratará os temas de (1) crescimento populacional e meio ambiente,através de uma discussão de capacidade de suporte populacional, população e sustentabilidade e mudanças ambientaisglobais; (2) os componentes do crescimento populacional e ambiente (com ênfase na distribuição populacional no território);(3) populações em situação de risco ambiental; (4) população e recursos naturais; e (5) alguns estudos de ecossistemasespecíficos.

Bibliografia: BOSERUP, ESTER. Population and technological change. Chicago: Chicago University Press, 1983.

GRAEME, Hugo. Migration, development and enviroment. Bernan Association, 2009.

HANNIGAN, John. Environmental sociology. London: Routledge, 2014.

HOGAN, Daniel (Org.) Dinamica populacional e mudança ambiental: cenários para o desenvolvimento brasileiro. Campinas:Nepo.Unicamp/UNFPA, 2007.

OJIMA, Ricardo; MARANDOLA JR., Eduardo; MONTEIRO, Antonio M.V. (Orgs.) População, espaço e ambiente: mudançasambientais e caminhos para a sustentabilidade no século 21. São Paulo: Edgard Blücher, 2016.

GG013 - Seminários

Nome Português: SemináriosNome Inglês: SeminarsNome Espanhol: SeminariosSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: SeminárioTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Apresentação e discussão de temas atuais relacionados com a ciência geográfica com ênfase aos projetos de pesquisa emandamento, inclusive os relacionados aos temas de tese.

Bibliografia: Não se aplica.

GG023 - Estudos Dirigidos em Geografia

Nome Português: Estudos Dirigidos em GeografiaNome Inglês: Directed Studies in GeographyNome Espanhol: Estudios Dirigidos en GeografíaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: Estudo DirigidoTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:0 E:30 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Estudo predominantemente individual, realizado sob orientação e responsabilidade de um docente do programa, comobjetivo de otimizar o desenvolvimento da tese de doutoramento ou da dissertação de mestrado.

Bibliografia: A critério do Professor Responsável pela disciplina

GG026 - Mudanças e Variabilidades Climáticas: Impacto nos Meios Físico e Social

Nome Português: Mudanças e Variabilidades Climáticas:Impacto nos Meios Físico e Social

Nome Inglês: Changes and Climate Variabilities:Impact onPhysical and Social Environments

Nome Espanhol: Cambios y Variabilidades Climáticas: Impactoen los Medios Físico y Social

Situação: Atual: Ativo  Proposto: InativoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:15 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:21 8Página

Fls. 174

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Ementa: Discutir de forma ampla a questão da variabilidade e mudanças climáticas principalmente no tocante a seus impactos.Avaliar a mudança de perspectiva quanto ao tratamento da temática visto que só recentemente foi admitido que asatividades humanas estariam afetando o ambiente global. Avaliar o papel do incremento da população e da expansão dasatividades econômicas no aumento da vulnerabilidade da sociedade face as anomalias climáticas.

Bibliografia: BURROUGHS, W.J. (Ed.) Climate into the 21st. Century. Cambridge University Press, 2003. 240p.

BULKELEY, H., BETSILL B. Cities and climate change. Urban sustainability and global environmentalgovernance. London: Routledge, 2003. 227 p.

GOUDIE, A.; VILES, H. The earth transformed – an introduction to human impacts on the environment. Oxford:Blackwell Publishers, 1997. 276 p.

GRAEDEL, T.E., CRUTZEN, P.J. Atmosphere, climate and change. New York: Scientific American Library, 1997. 196p.

LEROUX, M. Global Warming: myth or reality? The erring ways of Climatology. Chichester: Praxis Publishing, 2005.

GG027 - Cidade Contemporânea e Tendência de Estruturação do Espaço Urbano

Nome Português: Cidade Contemporânea e Tendência deEstruturação do Espaço Urbano

Nome Inglês: Contemporary City and Structuring Trends forthe Urban Space

Nome Espanhol: Ciudad Contemporánea y Tendencia deEstructuración del Espacio Urbano

Situação: Atual: Ativo  Proposto: InativoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:0 E:30 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: O curso propõe compreender a dinâmica de desenvolvimento da cidade no transcurso da história, centrando o foco nacidade capitalista contemporânea, enquanto configuração espacial produtiva, isto é, meio de produção material e imaterial,lugar de consumo, nó de comunicação, produzindo formas de sociabilidade que permitem compreender a dimensãoespacial da vida em sociedade. Se estudar como a cidade se estrutura como meio técnico-científico informacional face àsexigências de sua inserção num mundo globalizado, como os diversos agentes atuam na configuração do espaço urbano,quando a cidade se transforma no meio de existência da maioria das pessoas. Serão destacados as tendências atuais deevolução/involução metropolitana a partir dos problemas que se colocam com a globalização contemporânea e as formasde articulação entre o global e o local, redefinindo a vida em sociedade.

Bibliografia: LEFEBVRE, Henri. O Direito à Cidade, Centauro, São Paulo, 2001.

 SANTOS, Milton. Por uma economia política da cidade, Hucitec, São Paulo, 1994.

SANTOS, Milton .Metrópole corporativa fragmentada, edusp, São Paulo, 2009.

 LEDO, Andrés Precdco. Ciudad y desarrollo urbano, Editorial Síntesis, Madrid, 1996.

 Harvey, David.  A produção capitalista do espaço, Annablume, São Paulo, 2005.

GG031 - Geomorfologia Litorânea

Nome Português: Geomorfologia LitorâneaNome Inglês: Coastal GeomorphologyNome Espanhol: Geomorfología CosteraSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:15 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A disciplina busca abordar a dinâmica dos agentes geomorfológicos em ambiente costeiro, tendo como cenário dediscussão os limites litorâneos do território nacional. Pretende-se ainda discutir as fragilidades dos sistemas costeiros e osimpactos relacionados ao uso e ocupação da terra.

Bibliografia: - BIRD, E. C. F., (2001) - Coastal Geomorphology. An introduction, J. Wiley & Sons, 322 p.

- CARTER, R.W.G. - (1989) - Coastal Environments - An Introduction to the Physical, Ecological and Cultural Systems ofCoastlines, Academic Press Limited. London, 5ª Impressão, 617 p.

 - MOREIRA, M. E. S. A., (1984) - Glossário de termos usados em Geomorfologia litoral, Centro de Estudos Geográficos,Linha de acção de Geografia das Regiões Tropicais, relat. nº 15, Lisboa, 167 p.

- PETHICK, J. - (1984) - An Introduction To Coastal Geomorphology, London, Edward Arnold, 260 p.

- AB'SABER, A.N. (2000) Fundamentos da Geomorfologia Costeira no Brasil Atlântico Inter e Subtropical: In. RevistaBrasileira de Geomorfologia, vol. 1 n. 1 (2000) pag. 27-43.

GG032 - Geotecnologias Aplicadas à Gestão do Território

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:21 9Página

Fls. 175

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Nome Português: Geotecnologias Aplicadas à Gestão doTerritório

Nome Inglês: Geotechnologies Applied to TerritoryManagement

Nome Espanhol: Geotecnologías Aplicadas a la Gestión delTerritorio

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:30 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Sociedade da Informação: advento das geotecnologias. Escalas de conceituação da gestão territorial. Demandageoinformacional. Principais fontes de geoinformação. Cartografia digital: o mapa e a representação do território. Aplicaçãode GPS na gestão territorial. Sensoriamento Remoto e as imagens do território. Sistemas de informações Geográficas (SIG)na gestão territorial.

Bibliografia: ANTENUCCI, J. C. et al. Geographic Information Systems a Guide to the Tecnology. New York: Van Nostrand Reinhold,1991.

CAMPBELL, J. B. Introduction to remote sensing. 3rd. ed. New York: Guilford, 2002.

LONGLEY, P. A et al. Geographical Information Systems and Science. New York: John Wiley & Sons, 2005.

MAGUIRE, D. J.; BATTY, M. & GOODCHILD, M. F. (eds.) GIS, spatial analysis, and modeling. Redlands: Esri Press, 2005.

 PICKLES, J. (org.). Ground truth the social implications of Geographic Information Systems. N. York  : Guilford Press,1995.

GG035 - Paleopedologia Aplicada a Paleogeografia

Nome Português: Paleopedologia Aplicada a PaleogeografiaNome Inglês: Palaeopedology Applied to PalaeogeographyNome Espanhol: Paleopedología Aplicada a la PaleogeografíaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:15 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Conceituação de paleopedologia. Métodos empregados na paleopedologia. Fatores e processos pedológicos epaleopedologia. Diagênese e paleossolos. Classificação de paleossolos. Paleopedologia e tempo geológico. Datação depaleossolos. Paleopedologia e paleogeografia (paleogeomorfologia, paleoclimatologia, paleohidrologia). PaleossolosQuaternários.

Bibliografia: BRONGER, A.; CATT, J.A. (ed.) (1989) - Paleopedology - nature and application of paleosols. Catena: Supplement 16.Catena Verlag, 232p.

MARTINI, I. P. e CHESWORTH, W. (1992) – Weathering, Soils e Paleosols. Elsevier, Amsterdan, Holand. 618p.

MEYER, R. (1987) – Paléoaltérites et Paléosols. BRGM. Orleans, France, 163 p.

OLLIER, C. e PAIN, C. (1996) - Regolith, Soils and Landforms. Wiley. Chichester, England. 316p.

RETALLACK, G. J. (1990) - Soils of the Past – An introdution to paleopedology. Unwin Hyman, London. 520p.

RETALLACK, G. J. (1997) – A Colour Guide to Paleosols. Wiley. Chichester, England. 175 p.

GG036 - Geomorfologia Fluvial

Nome Português: Geomorfologia FluvialNome Inglês: Fluvial GeomorphologyNome Espanhol: Geomorfología FluvialSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:15 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Geomorfologia Fluvial: Conceitos. Abordagem sistêmica e a teoria do Equilíbrio dinamico. Bacia hidrográfica como unidadegeomorfológica. Padrões de drenagem e as relações com a tipologia morfoestrutural. Análise morfométrica e o perfillongitudinal dos cursos de água. Sistema antrópico e bacias hidrográficas. Trabalhos práticos.

Bibliografia: CHORLEY, R. J. Geomorphology and general systems theory. In: U.S. Geol. Survey Prof. Paper, (500-B): p.1-10. 1962.

Christofoletti, A. Geomorfologia Fluvial. ED.Blucher,  313.p. 1981

STRAHLER, A. N. Quantitative analysis of watershed geomorphology. New Halen: Transactions: American GeophysicalUnion, v.38. p. 913-920. 1957.

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:21 10Página

Fls. 176

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 HACK, J. T. Stream profile analysis and stream gradient index. Journal Research of U. S. Geological Survey, v. 1, 421-429, 1973.  SCHUMM, S. A. The Fluvial System. Wiley, New York. 338p. 1977.

GG037 - A Reorganização do Território Brasileiro no Período da Globaliz.: A Informação

Nome Português: A Reorganização do Território Brasileiro noPeríodo da Globaliz.: A Informação

Nome Inglês: The Reorganization of the Brazilian Territoryin the Globalization Period: The Information

Nome Espanhol: La Reorganización del Territorio Brasileño enel Período de la Globalización: LaInformación

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Os conceitos e o debate necessário: espaço, território, território usado. A periodização e o período atual. A dinâmicaglobalizadora e a ascensão da variável informação no território brasileiro. O chamado trabalho imaterial. Círculos globais deinformação e os contornos de uma nova divisão territorial do trabalho. A urbanização em redefinição. Os centros de gestãodo território. São Paulo, um centro informacional. O circuito superior da economia urbana, a dispersão seletiva dasmodernizações e o novo planejamento territorial (urbana e regional). As ações do Estado e das grandes empresas. Oalargamento dos contextos da globalização nas grandes cidades brasileiras: tendências e conflitos.

Bibliografia: DANTAS, Marcos. Trabalho com informação: valor, acumulação, apropriação nas redes do capital. Rio de Janeiro: (CFCH-UFRJ), 2012.

DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Lisboa, Edições Mobilis in Mobili, 1991

LOJKINE, Jean. A Revolução Informacional. São Paulo, Cortez, 1995.

MATTELART, Armand. Comunicação-Mundo. Petrópolis, Vozes, 1994.

SANTOS, Milton A Natureza do Espaço. Técnica e Tempo. Razão e Emoção. SP, Ed. HUCITEC, 1996.

GG038 - Tópicos Especiais

Nome Português: Tópicos EspeciaisNome Inglês: Special TopicsNome Espanhol: Temas EspecialesSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: TópicosTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Apresentação pelo corpo docente ou por professores convidados de tópicos não contemplados pelas disciplinas correntes,mas de interesse para a área de concentração.

Bibliografia: Não se aplica.

GG039 - O Global, o Nacional, e o Local: Desenvolvimento Econômico, Planej. e Gestão

Nome Português: O Global, o Nacional, e o Local:Desenvolvimento Econômico, Planej. eGestão

Nome Inglês: Global, National and Local: EconomicDevelopment, Planning and Management

Nome Espanhol: Lo Global, lo Nacional y lo Local: DesarrolloEconómico, Planificación y Gestión

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: As escalas de análise geográfica. Sistema-mundo: crises e as transformações na dinâmica capitalista. As principaisabordagens de desenvolvimento, planejamento e gestão: o Estado-nação do 2° Pós-Guerra até a atualidade. RelaçõesInternacionais na globalização. A organização político-administrativo-territorial do Estado brasileiro: o modelo federativo,seus impasses e perspectivas (democracia, descentralização e participação popular). Ordenamento territorial e políticaspúblicas com abordagem territorial. A crise do planejamento e as abordagens hegemônicas vigentes. Poder local no Brasil:transformações nas práticas de gestão e políticas urbanas.

Bibliografia: BARQUERO, Antonio Vázquez. Política económica local. Madrid: Pirâmide, 1993

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BRASIL. Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão. Estudo da dimensão territorial para o planejamento. Volume II –Visão Estratégica Nacional. Brasília, 2008.

CASTRO, Iná Elias de. Geografia e Política: Território, escalas de ação e instituições. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2005

FERNANDES, Victor Ramiro & BRANDÃO, Carlos (orgs.). Escalas y políticas del desarrollo regional: Desafios para aAmérica Latina. Buenos Aires, Miño Dávila, 2010.

TAYLOR, Peter & FLINT, Colin. Geografia Política: Economia-Mundo, Estado-Nación y localidad. Madrid: Trama, 2002.

GG040 - Biohidrologia

Nome Português: BiohidrologiaNome Inglês: BiohydrologyNome Espanhol: BiohidrologíaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Relação solo-planta-atmosfera. Dinâmica na atmosfera. Radiação solar. Efeito da temperatura no desenvolvimento dosvegetais. Água no sistema vegetal. Balanço de energia, evaporação e transpiração vegetal. Mecanismo de controle deperda de água nos vegetais: controle estomático. Movimentação da água no solo. Absorção da água pelas raízes. Evoluçãodos mecanismos da tolerância das espécies vegetais à saturação hídrica e ao déficit hídrico no solo. Balanço hídrico.Balanço hidrológico. Modelagem e espacialização das relações solo-planta-atmosfera.

Bibliografia: - Jones, H. C. - Plants and Microclimate, A quantitative approach to environmental plant physiology- Cambrige UniversityPress, 1992, 428p

- Kozlowski, T. T.; Kramer, P. J.; Pallardy, S. G. - The Physiological Ecology of Woody Plants - Academic Press, 1991, 657p

- Mendes, J. A. B.; Cirilo, J. A. - Geoprocessamento em Recursos Hídricos Princípios, Integração e Aplicação - Editora:Abrh - Associação Brasileira De Recursos Hidricos - segunda Edição, 2010, 350p.

- Lima, W. de P. - Hidrologia florestal aplicada ao manejo de bacias hidrográficas. 2. ed. Piracicaba: ESALQ/USP, 2008.

- Reichardt, K. Timm, L.C. Solo, Planta e Atmosfera: conceitos, processos e aplicações. Barueri, SP Ed. Manole, 2004.

- Tucci C. E. M. - Hidrologia: Ciência e Aplicação - Editora: Abrh - Associação Brasileira De Recursos Hidricos - AnoEdição:2007, 450p.

GG041 - Espaço, Globalização e Agricultura

Nome Português: Espaço, Globalização e AgriculturaNome Inglês: Space, Globalization and AgricultureNome Espanhol: Espacio, Globalización y AgriculturaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Caracterização do espaço geográfico e do território brasileiro no período histórico atual e suas implicações na constituiçãode regiões agrícolas competitivas e na emergência da logística agro-industrial como variável fundamental. Reconhecimentodas novas regiões agrícolas no Brasil e análise dos problemas vinculados à circulação.

Bibliografia: BERNARDES, J. A. Novas fronteiras do capital no Cerrado: dinâmica e contradições da expansão do agronegócio naregião Centro-Oeste, Brasil. Scripta Nova, v. XIX, n. 507, 2015

BORRAS JR., S. M.; KAY, C.; GÓMEZ, S.; WILKINSON, J. Land grabbing and global capitalist accumulation: key featuresin Latin America. Canadian Journal of Development Studies, v. 33, n. 4, 2012

CASTILLO, R. Dinâmicas recentes do setor sucroenergético no Brasil: competitividade regional e expansão para o biomaCerrado. GEOgraphia, ano 17, n. 35, 2015

DELGADO, G. da C. Do capital financeiro na agricultura à economia do agronegócio: mudanças cíclicas em meioséculo (1965-2012). Porto Alegre: Editora da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2012

DINIZ, C. C. (org.). Políticas de desenvolvimento regional: desafios e perspectivas à luz das experiências da UniãoEuropeia e do Brasil. Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2007.

GG043 - Geomorfologia Aplicada ao Planejamento

Nome Português: Geomorfologia Aplicada ao PlanejamentoNome Inglês: Geomorphology Applied to PlanningNome Espanhol: Geomorfología Aplicada a la PlanificaciónSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: Regular

Vetor Carga Horária: T:30 P:15 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

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Tipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Ementa: A disciplina propõe-se a discutir os processos relacionados à dinâmica de estruturação da paisagem em zonas tropicais,considerando na discussão de planejamento de uso territorial os níveis de fragilidades dos sistemas ambientais frente àintervenção antrópica, tendo no zoneamento ambiental, alicerçado na análise geomorfológica um instrumento disciplinadorde uso.

Bibliografia: BIRD, E. (2000) Coastal Geomorphoology: Na Introduction. John Wiley & Sons.

BITTENCOURT, A. C. S. P.; MARTIN, L.; VILAS-BOAS, G. S.; FLEXOR, J. M. (1979) The marine formations of the coastof the State of Bahia, Brazil. In: SUGUIO, K.; FAIRCHILD, T. R.; FLEXOR, J. M. (eds.) International Symposium onCoastal Evolution in the Quaternary, São Paulo, 1979. Proceedings. São Paulo, Instituto de Geociências, p. 232–253.

BLOOM, A. L. (1965) The explanatory description of coasts.Zeitschrift für Geomorphologie. v. 9, p. 422 436.

CARTER, R. W. G. (1988) Coastal environments: anintroducton to the physical, ecological and culturalsystems ofcoastlines. London, Academic Press:617 p.

HOWARD, A. D. Equilíbrio e dinâmica dos sistemas geomorfológicos. Notícia geomorfológica, nº26, v. 13, Campinas,dezembro 1973 (p. 03-20).

MOREIRA, A A. N. Cartas Geomorfológicas. Geomorfologia, nº05, São Paulo, IGEO/USP, 1969 (p. 01-11).

GG044 - Fundamentos Teóricos-Metodológicos da Abordagem Sistêmica Aplicada à Geografia

Nome Português: Fundamentos Teóricos-Metodológicos daAbordagem Sistêmica Aplicada à Geografia

Nome Inglês: Theoretical-Methodological Foundations ofthe Systemic Approach Applied to Geography

Nome Espanhol: Fundamentos Teóricos Metodológicos delPlanteamiento Sistémico Aplicado a laGeografía

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Fundamentos Teóricos: Noções de História da Ciência e conceitos básicos sobre a temática ambiental. Análise da visãomulti/inter e transdisciplinar sobre o meio ambiente: A teoria geral dos sistemas e as abordagens: Ecossistêmica,Geossistêmica e Sistemas Sócio-Econômicos, e dos Sistemas Ambientais. Evolução histórica das relações homem Xnatureza, a complexidade da sociedade e realidade atual. Impactos ambientais: conseqüências do uso e ocupação daTerra.

Bibliografia: AB'SÁBER, A.N. A organização natural das paisagens inter e subtropicais Brasileiras. III Simpósio SobreCerrado. São Paulo. Ed. Edgard Blücher/EDUSP, p. 1-15. 1971.

BERTALANFFY, L. von. General System Theory. Foundations, development and applications. New York: George Braziler,1968.

CHRISTOFOLETTI, A. Geomorfologia. Ed Blucher. 2ª edição, 183 p. 1980.

CHRISTOFOLETTI, A. Modelagem de Sistemas Ambientais. São Paulo: Edgar Blücher, 1999, 236p.

MORIN, E. O Método: a natureza da natureza. Publicações Europa-América. 1977, p. 286.

GG045 - Estatística Aplicada a Geografia

Nome Português: Estatística Aplicada a GeografiaNome Inglês: Applied Statistics in GeographyNome Espanhol: Estadística Aplicada en la GeografíaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:30 P:15 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:30 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Estatística descritiva, cálculo de probabilidades, amostragem, estimação de parâmetros, correlação modelos de regressãolinear simples emúltipla,classificação hierárquica, análise multivariada,análise de componentes principais,análise fatorial,análise de correlações canônicas.

Bibliografia: John J. Horide/John E. Oliver. Climatology:an atmospheric Science. Maxwell Communition Group of Comapnies. MacmilanPublishing Company, 1993.

Roger G. Barry/Richard J. Chorley. Atmósfera, Teimpo y Clima. Ediciones Omega, S.A. Plató, 26. Barcelona (séptimaedición), 1999.

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Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Lucimar Luciano de Oliveira/Rubens Leite Vianello/Nelson Jesus Ferreira. Meteorologia Fundamental. Edifapes, Erechim,2001.

Manuel Ledesma Jimeno. Principio de Meteorologia y limatologia. Edicones Paraninfo, S. A., 2011.

Manuel Toharia. El libro del tempo. Editorial Planeta S.A., 2013.

GG046 - Produção do Território na Fronteira e a Problemática Ambiental

Nome Português: Produção do Território na Fronteira e aProblemática Ambiental

Nome Inglês: Production on Borderlands andEnvironmental Issues

Nome Espanhol: Producción del Territorio en la Frontera yProblematica Ambiental

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Compreender a dinâmica da produção da fronteira enquanto um território contraditório e complexo, produzido por relaçõessociais competitivas e solidárias. Analisar a produção do território da fronteira a partir de leituras geográficas daproblemática ambiental, considerando aspectos centrais como patrimônio ambiental na fronteira, fragmentação ambiental,políticas públicas e práticas sociais direcionadas solução dos chamados problemas ambientais.

Bibliografia: COLLINGWOOD, R.G.  Ciência e Filosofia. A idéia de natureza, Lisboa:Presença, s.d.

HARVEY, D. A produção capitalista do espaço. SP:ANNABLUME, 2005.

LEFF, Enrique. Racionalidade Ambiental. A reapropriação social da natureza. Rio de Janeiro:Civilização Brasileira, 2006.

ORTEGA, A. C.; ALMEIDA F., N. A. (organizadores). Desenvolvimento territorial, segurança alimentar e economia solidária.Campinas, Editora Alínea, 2007.

PORTO-GONÇALVES, Carlos Walter. A globalização da natureza e a natureza da globalização. Rio de Janeiro:CivilizaçãoBrasileira, 2006.

GG047 - Filosofia e Epistemologia da Geografia

Nome Português: Filosofia e Epistemologia da GeografiaNome Inglês: Philosophy and Epistemology in GeographyNome Espanhol: Filosofía y Epistomología de la GeografíaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: As concepções de natureza na cultura ocidental. A revolução científica moderna e a natureza-máquina. A terra, oexperimento e o tempo. O romantismo e suas conseqüências na formação do conceito de natureza na geografia. Anatureza na interpretação geográfica. Tecnologia, informação e natureza na geografia contemporânea.

Bibliografia: BEISER, Frederick C. Enlightenment, revolution e romanticism. The genesis of modern german political thought1790-1800. Cambridge: Harvard University Press, 1992.

------. German idealism. The struggle against subjectivism 1781-1801. Cambridge: Harvard University Press, 2002.

BOWEN, Margarita. Empiricism and geographical thought.  Cambridge:Cambridge University Press, 1981.

RICHARDS, Robert J. The romantic conception of life. Science and philosophy in the age of Goethe. Chicago:University Chicago Press, 2002.

SHAPIN, Steven e SCHAFFER, Simon. Leviathan and the air-pump. Hobbes, Boyle and the experimental life.Princeton: Princeton University Press, 1985.

GG048 - Meio Ambiente Urbano, Território e Novas Práticas Sócio-espaciais

Nome Português: Meio Ambiente Urbano, Território e NovasPráticas Sócio-espaciais

Nome Inglês: Urban Environment, Land-use and newSocio-spatial Practices

Nome Espanhol: Medio Ambiente Urbano, Territorio y NuevasPráctica Socio-espaciales

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Ementa: Esta disciplina procura analisar o meio ambiente urbano através de uma abordagem sócio-ambiental e dentro de umaperspectiva de integração entre os diferentes aspectos e escalas espaciais afim de contribuir com pesquisas que sejamcapazes de apontar novas práticas sócio-espaciais para políticas públicas urbanas. Visa a preparar portanto, os alunos dapós-graduação da geografia, para reflexões e o desenvolvimento de novos conceitos que lhes permitam atuar no meio emque vivem como cidadãos conscientes.

Bibliografia: HARVEY DAVID: A CONDIÇÃO PÓS- MODERNA. São Paulo: ED. Loyola, 1993

MORIN EDGAR: A INTRODUÇÃO AO ENSAMENTO COMPLEXO. 5ª Ed. Tradução Eliane Lisboa Porto Alegre: Ed. Sulina,2015

SANTOS, MILTON: TECNICA, ESPAÇO-TEMPO: Globalização e Meio Técnico Científico Informacional. São Paulo: Ed.Hucitec, 1994

SOJA, EDWARD.W. AS GEOGRAFIAS  PÓS MODERNAS: A Reafirmação do espaço na Teoria Social Crítica . TraduçãoVera Ribeiro. Rio de Janeiro: Ed. ZAHAR, 1993.

SANTOS, M & SILVEIRA MARIA LAURA. O BRASIL: Território e Sociedade no Início so Séc. XXI. 7ª Ed. São Paulo: Ed.Record,2005.

BORTOLOZZI, Arlêude (Org.) CIDADES REIVINDICADAS: Territórios das lutas urbanas, das utopias e do prazer. SãoPaulo: Ed. Olho DÁgua, 2011. ISBN 978-85-7642-021-7.

GG049 - Produção e Reprodução do Espaço

Nome Português: Produção e Reprodução do EspaçoNome Inglês: Production and Reproduction of SpaceNome Espanhol: Producción y Reproducción del EspacioSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Tem como objetivo compreender a complexidade do processo de urbanização contemporânea; os paradigmas científicosque desvendam e/ou ocultam o processo de produção do território, a produção e a reprodução do espaço e as relaçõessociais. Os debates terão como objeto diversas escalas de análise, os arranjos espaciais entre cidades, as propostas deresolução de problemas com os ideários de planejamento urbano e a aplicabilidade do Estatuto da cidade (lei 10257 de2001) com relação a função social da propriedade e da cidade.

Bibliografia: Brenner, Neil – O que é a teoria crítica urbana  - In e-metropolis n.03-ano1-dezembro –disponível em http://www.emetropolis.net/index.php?option=com_content&view=article&id=53%3Apagina-inicial&catid=11&Itemid=36&lang=pt

Burnet, Frederico Lago – Da tragédia Urbana à Farsa do Urbanismo Reformista – A fetichização dos Planos DiretoresParticipativos – 2011 – AnnaBlume-Editores     

Harvey, David.  O Enigma do Capital e as crises do capitalismo- Boitempo  Editorial. 2011

Lefebvre, Henri.  A revolução Urbana.  Editora Humanitas- Belo Horizonte (MG), 2004.

Lojkine, Jean – A revolução informacional – 2002 – Cortez- SP.

Maricato, Ermínia Para entender a crise urbana- Ed.Expressão Popular- 2015

Poulantzas, Nico - Estado – Estado Poder e socialismo –Graal – 1985 – Rio de Janeiro, 1986- 2a.ed. Poder Político eClasses Sociais – Edt.Martins Fontes-SP

Santos, Milton – 1994- Por uma Economia Política da Cidade- o caso de São Paulo.

GG050 - Teoria e Métodos de Análise Geoespacial

Nome Português: Teoria e Métodos de Análise GeoespacialNome Inglês: Geospatial Theory and MethodsNome Espanhol: Teoría y Métodos de Análisis GeoespacialSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Conceitos e Paradigmas da Análise Geoespacial em Geografia. Análise de Distribuições Espaciais em Mapas de Pontos.Séries Espaciais e Superfícies Geográficas. Estrutura Espacial de Redes Gepgráficas. Estrutura Espacial de RedesGeográficas. Introdução à Lógica Fuzzy e Aplicações em Mapeamento Geográfico.

Bibliografia: Borruso, G. Network density estimation: a GIS approach for analysing point patterns in a network space. Transactions inGIS, 12(3): 377–402, 2008.

 Ferreira, M. C. - Iniciação à análise geoespacial. São Paulo, Editora UNESP, 2014, 343p.

Goodchild, M. F. - What Problem? Spatial autocorrelation and geographic information science. Geographical Analysis,41:411–417, 2009.

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Smith, M. J.; Goodchield, M . F.; Longlay, P. A. - Geospatial analysis: a comprehensive guide to principles, techniquesand software tools. Leicester, Troubador Publishing, 2009.

Zhang J. X.; Stuart, N. Fuzzy methods for categorical mapping with image-based land cover data. Int. Journal ofGeographical Information Science 15 (2):175-195, 2001.

GG051 - Regional., Modern. Agropec. e Urbanizaç.na Formação da Front. Agríc. Brasileira

Nome Português: Regional., Modern. Agropec. e Urbanizaç.naFormação da Front. Agríc. Brasileira

Nome Inglês: Regionalization, Agricultural Modernizationand Urbanization in the Formation of BrazilianAgricultural Frontier

Nome Espanhol: Regionalización, Modernización Agropecuariay Urbanización en la Formación de laFrontera Brasileña

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A formação e a dinâmica territorial da fronteira agrícola brasileira; os fatores condicionantes da modernização agropecuáriae o uso do território brasileiro; a presença da agricultura camponesa e o uso tradicional das terras da fronteira agrícola; omercado de terras, a estrutura fundiária e o crescimento de conflitos pela posse da terra na fronteira agrícola; a mobilidadedo trabalho e a ocupação da fronteira agrícola a partir da segunda metade do século XX; o Estado e as políticas públicasque conduziram a ocupação da hinterlândia brasileira; a regionalização do espaço da fronteira agrícola e seus distintosprocessos sócio-econômicos do passado e do presente; as novas e as velhas dinâmicas do espaço urbano da fronteiraagrícola; a modernização técnica do território e a expansão da rede urbana na fronteira agrícola; a modernização e osimpactos ambientais na fronteira agrícola brasileira.

Bibliografia: ALVES, Vicente E.L. (Org.) Modernização e regionalização nos cerrados do Centro-Norte do Brasil: Oeste da Bahia, Sul doMaranhão e do Piauí e Leste de Tocantins. Rio de Janeiro: Consequência Editora, 2015. 

BECKER, Bertha K. Geopolítica da Amazônia: a nova fronteira de recursos. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1982. 

CORRÊA, Roberto Lobato. Estudos sobre a rede urbana. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2006. 

MARTINS, José de Souza. FRONTEIRA - A degradação do outro nos confins do humano. 2. ed. São Paulo: Contexto,2009. 

OLIVEIRA, Ariovaldo U. de. “Agricultura brasileira: transformações recentes”. In: ROSS, J.L. (org.). Geografia do Brasil. SãoPaulo: Edusp, 2011[1996], pp.465-549.

GG052 - Lugar, Territorialidade e Mobilidades Contemporâneas

Nome Português: Lugar, Territorialidade e MobilidadesContemporâneas

Nome Inglês: Place, Territoriality and MobilityContemporary

Nome Espanhol: Lugar , la Territorialidad y MovilidadContemporánea

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:15 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Abordagens políticas e fenomenológicas do lugar e do território. Perspectivas filosóficas de lugar. Territorialidade e aabordagem cultural. Múltiplos territórios e mobilidade. Lugar como sítio e experiência do espaço. Lugar enquantoeventualidade e circunstancialidade. Lugar, território e cultura. Globalização e modernidade: transformaçõescontemporâneas. Territorialidades líquidas e lugares neutros. Territorialidades urbanas. Mobilidade e fluidezcontemporânea.

Bibliografia: ADAMS, Paul C. The boundless self: communication in physical and virtual spaces. Syracuse: Syracuse University Press,2005.

CASEY, Edward S. Getting back into place: toward a renewed understanding of the place-world studies in continentalthought). Indiana: Indiana University Press, 1993.

CRESSWELL, Tim. Place: a short introduction. London: Wiley-Blackwell, 2004.

FELD, Steven; BASSO, Keith H. (Eds.) Senses of place. Santa Fe: School of American Research Press, 1996.

MALPAS, Jeff. Heidegger’s topology: being, place, world. Cambridge: MIT, 2008.

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:21 16Página

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GG054 - Dinâmica Ambiental em Bacias Hidrográficas

Nome Português: Dinâmica Ambiental em Bacias HidrográficasNome Inglês: Environmental Dynamics in WatershedsNome Espanhol: Dinamica Ambiental de CuencasSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:15 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Introdução ao estudo da hidrografia; ciclo hidrológico; bacias hidrográficas: conceituação, caracterização e classificação;bacias hidrográficas do Brasil; legislação federal e estadual dos recursos hídricos. Os ambientes lacustres (limnologia). Ossistemas estuarinos e deltaicos. Bacias hidrográficas: planejamento, gerenciamento e monitoramento de uso pelo Homem;A hidrografia e a questão ambiental: as enchentes, inundações e alagamentos e os seus impactos associados.

Bibliografia: CECH, Thomas V. Recursos Hídricos - História, Desenvolvimento, Política e Gestão. 3. ed. São Paulo: LTC,2013.                                                                  .                                                                                                       

KELLER, Edward A. BLODGETT, Robert H. Riegos Naturales: Processos de la Tierra como riegos, desastres ycatástrofes. Madrid: Pearson Educación,2004.                                                                                                                                                                                                                                                        .                                                                                                                                                            

MAGALHÃES JUNIOR, Antônio Pereira. Indicadores ambientais e recursos hídricos. 6 ed. Rio de Janeiro: BertrandBrasil, 2014.                                               .

REBOUÇAS, Aldo da Cunha; BRAGA, Roberto; TUNDISI, José Galízia (org.) Águas Doces no Brasil: capital ecológico,uso e conservação. 3 ed. São Paulo: Escrituras,2006.                                                                                                                                                                                                                                       .                                                                                                                                         

SOLIMAN, Mostafa M. Engenharia Hidrológica das Regiões Áridas e Semiáridas. São Paulo: LTC,2013.                                                                                    .                                        

TUNDISI, José Galízia; MATSUMURA-TUNDISI, Takako. Recursos Hídricos no século XXI. São Paulo: Oficina deTextos, 2011.

GG055 - Paisagem, Cultura e Patrimonialização

Nome Português: Paisagem, Cultura e PatrimonializaçãoNome Inglês: Landscape, Culture and PatrimonyNome Espanhol: Paisaje, la Cultura y el PatrimonioSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:15 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A partir de uma abordagem geográfica do patrimônio cultural, contextualizar os significados e sentidos da paisagem, dacultura e da refuncionalização turística no processo contemporâneo de patrimonialização dos sítios naturais e urbanos.

Bibliografia: CHOAY, Françoise. A alegoria do patrimônio. Editora Unesp, São Paulo.

CLAVAL, Paul et ENTRIKIN, Nicholas. “Lieu et paisage entre continuité et changement: perspectives sur l’approcheculturelle” In: STASZAK, Jean-François Horizons géographiques. Éditions Bréal, France.

CANCLINI, N.G. Culturas híbridas. São Paulo: Edusp, 2013.(Introdução à Edição de 2001: As culturas híbridas em temposde globalização, pp. XVII-XL ; e Cap. 4: O porvir do passado (pp. 159-204).

PAES, M.T.D. e OLIVEIRA, M.R.S. Geografia, turismo e patrimônio cultural (229 pg.), Editora Annablume & Fapesp, SP,2009.

GRAVARI-BARBAS, Maria et Jacquot, Sébastien. 2014. Patrimoine mondial et développement: au défi du tourisme durable.Collection Nouveaux patrimoines, Editions PUQ (Presses de l'Université du Québec), 296 pg.

GG056 - História da Geografia Escolar no Brasil

Nome Português: História da Geografia Escolar no BrasilNome Inglês: History of School Geography in BrazilNome Espanhol: Historia de la Geografía Escolar en BrasilSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Conhecimento e disciplina escolar; geografia escolar como campo de conhecimento e de práticas pedagógicas; históriasdas disciplinas escolares; história da geografia escolar no Brasil; políticas educacionais e curriculares; políticas curriculares

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e ensino de geografia.

Bibliografia: ALBUQUERQUE, Maria Adailza Martins de. Dois Momentos na História da Geografia Escolar: a geografia clássica e ascontribuições de Delgado de Carvalho. Revista Brasileira de Educação em Geografia. Rio de Janeiro, v.1, n.2, 2011. <http://www.revistaedugeo.com.br>

FERREIRA, Marcia Serra; XAVIER, Libânia; CARVALHO, Fábio Garcez (orgs.).  História do Currículo e História daEducação: interfaces e diálogos. Rio de Janeiro: Quartet, 2013., pp. 61-85.

GABRIEL, Carmen Teresa; MORAES, Luciene Maciel Stumbo. (orgs.).  Curriculo e Conhecimento: diferentesperspectivas teóricas e abordagens metodológicas. Petrópolis: DP et Alli, 2014.

GOODSON, Ivor. Tornando-se uma Matéria Acadêmica: Padrões de Explicação e Evolução. Teoria e Educação, PortoAlegre, n°2, 1990.

LOPES, Alice Casimiro; MACEDO, Elizabeth. Teorias de Currículo. São Paulo: Cortez, 2011.

TONINI, Ivaine Maria; GOULART, Lígia Beatriz; MARTINS, Rosa Elisabete Militz Wypyczynsky. (Org.). O Ensino deGeografia e suas Composições Curriculares. 2 ed. Porto Alegre: Editora Mediação, 2014, pp.43-60.

GG057 - Métodos e Pesquisas em Trabalho de Campo

Nome Português: Métodos e Pesquisas em Trabalho de CampoNome Inglês: Methods and Research in Field WorkNome Espanhol: Métodos de Investigación y de Trabajo de

CampoSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:15 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:45 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Metodologias aplicadas a trabalhos de Campo. Análise espacial para localização de locais de coleta.  Utilização de técnicasde campo em Geografia Física com ênfase em Geomorfologia e Solos. Coleta de amostras em campo  para identificação granulométrica e análises químicas de coberturas superficiais em diferentes profundidades.  Testes de infiltração emcoberturas superficiais utilizando o método de cilindros concêntricos. Coleta de materiais superficiais para realização deDatação Absoluta por meio de Luminescência Opticamente Estimulada ( LOE ). Coleta de amostras de sedimentos nãodeformados.

Bibliografia: MURRAY, A. S; WINTLE, A. G. Luminescence dating of quartz using an improved single-aliquot regenerative-doseprotocol. Radiation Measurements 32(1): 57-73, 2000. 

SALLUN, A. E. SUGUIO, K; TATUMI, S. H; YEE, M; SANTOS, J; BARRETO, A. M. F. Datação absoluta de depósitosquaternários brasileiros por luminescência. Revista Brasileira de Geociências, 37 (2), 2007, p. 402-413.

STORANI, D. L.; PEREZ FILHO, A. Novas informações sobre geocronologia em níveis de baixo terraço fluvial do rio MogiGuaçu, SP, Brasil. Revista Brasileira de Geomorfologia, v. 16, p. 191-199, 2015.

THOMAS, M; THORP, M. B. Geomorphic response to rapid climatic and hydrologic change during the late Pleistocene andEarly Holocene in the humid and sub-humid tropics. Quaternary Science Reviews, Vol. 14, pp. 193-207, 1995

GG061 - Cartografia Geográfica - Fundamentos Ontológicos e Epistemológicos

Nome Português: Cartografia Geográfica - FundamentosOntológicos e Epistemológicos

Nome Inglês: Geographic Cartography - Ontological andEpistemological Foundations

Nome Espanhol: Cartografía Geográfica - FundamentosOntológicos y Epistemológicos

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Geografia e Cartografia: relações históricas e científicas. Ontologia e epistemologia cartográfica. Paradigmas daCartografia. Natureza da representação cartográfica. Teorias cartográficas. Cartografia como arte, ciência, técnica.Linguagem, representação e comunicação cartográfica. Cartografia na sociedade contemporânea. CartografiaGeográfica: uma práxis geográfica.

Bibliografia: BORIA, E. Mapping Power. In: BRUNN, S. D.; DOGE, M. (Eds.) Mapping Across Academia. Berlin: Springer, 2017.

BRUNET, R. La carte-modèle et les chorèmes. Mappe Monde. 86(4): 2-6, 2000.

BRUNET, R. Des modeles em Geographie? Sens d’une recherche. Bulletin de la Societé géographique de Liège.39(2): 21-30, 2000.

COSGROVE, D. Geography & Vision: Seeing, Imagining and Representing the World. New York: I. B. Tauris, 2008.

CRAMPTON, J. Maps as social constructions: power, communication and visualization. Progress in HumanGeography. 25(2): 235-252, 2001.

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CRAMPTON, J., KRYGIER, An Introduction to Critical Cartography. ACME An International E-Journal for CriticalGeographies. 4(1): 11-33, 2006.

HARLEY, J. B. Preface/The Map and the Development of the History of Cartography. In: HARLEY, J. B.;WOODWARD, D. (Eds.) The History of Cartography: Cartography in Prehistoric, Ancient, and Medieval Europe andthe Mediterranean. Chicago: The Chicago University Press, 1987.

FERNADEZ, P. A. Cartography in the Context of Sciences: Theoretical and Technological Considerations. [inpress].

GOODCHILD, M. Two decades on: Critical GIScience since 1993. The Canadian Geographer. 59(1): 3-11, 2015.

HARLEY, J. B. The New Nature of Maps: Essays in the History of Cartography. London: Johns Hopkins UniversityPress, 2001.

GG062 - Micromorfologia de Solos: Bases e Aplicações

Nome Português: Micromorfologia de Solos: Bases eAplicações

Nome Inglês: Soil Micromorphology: Bases andApplications

Nome Espanhol: Micromorfolofía del Suelo: Bases yAplicaciones

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:15 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A organização da Cobertura Pedológica: níveis e escalas de observação e posição do nível micromorfológico. Histórico daMicromorfologia no mundo e no Brasil. Objetivos, princípios e aplicações da análise micromofológica de solos. Coleta deamostras indeformadas e Preparação de blocos polidos e lâminas delgadas. Descrição micromorfológica de solos eaparentados: os equipamentos para observação microscópica; constituintes grossos (G) e finos (F) e sua relação G/F;microestruturas; feições pedológicas (revestimentos, nódulos, preenchimentos, feições cristalinas e excrementos).Comportamento das microestruturas e relações com as macroestruturas. Interpretações possíveis – pedologia epaleopedologia; uso e manejo da terra; geotecnia; geologia, hidrologia de superfície; arqueologia; geomorfologia e ênfaseem pedogênese x morfogênese, com portamento físico=hídrico de solos e consequências, degradação e recuperção desolos e paisagens. Recomendações Gerais

Bibliografia: BULLOCK, P.; FEDOROFF, N.; JONGUERIUS, A.; STOOPS, G.; TURSINA, T. (1985).Handbook for soil thin sectiondescription. Waine Research Publs., 152 p., England.

CASTRO, S. S. (1985) Impregnação de amostras de solo para confecção de lâminas delgadas. In Bol. Inf. da Soc. Bras. deCiência do Solo, 15, p. 44, Campinas, 1985.

CASTRO, S.S. de; COOPER, M.; SANTOS, M.C.; VIDAL- TORRADO, P. (2003) Micromorfologia do solo: bases eaplicações. In: CURI, N.; MARQUES, J.J.; GUILHERME, L.R.G.; LIMA, J.M.de; LOPES, A.S.; ALVAREZ VENEGAS, V.H.(Ed.). Tópicos em Ciência do Solo. Viçosa: Sociedade Brasileira de Ciência do Solo, 2003. v.3, p.107-164.

COOPER, M.; BOSCHI, R. S.; SILVA, V.B.; SILVA, L. F. S. (2016) Software for micromorphometric characterization of soilpores obtained from 2-D image analysis. Scientia Agricola, v. 73, p. 388-393.

COOPER, M.; CASTRO, S. S.; COELHO, M. R. (2017) Micromorfologia do Solo. In: PAULO, P.C.; DONAGEMMA, G.D.;FONTANA, A.; TEIXEIRA, W.G.

Manual de métodos de análise de solo. 3ed. Brasilia: EMBRAPA, p. 527-561.

DELVIGNE, J. (1998). Atlas of Micromorphology of Alteration and Weathering. The Mineralogical Association of Canadá andORSTOM Ed. Special Publs. 3. MERMUT, A.R. Historical development in Soil Micromorphological Imaging. Journal ofMountain Science, v.6, p.107-112, 2009.

MORAES S. A. L. S., COOPER M., CASTRO S. S.,SILVA L. F. S. (2015) Protocolo de impregnação e confecção de blocose lâminas delgadas de solos e sedimentos. Res. In Anais XXXV CBCS, SBCS, Natal.

MURPHY, C.P. (1986). Thin section preparation of soils and sediments. AB Academic Publishers. Berkhamsted, Herts, U.K.149p.

STOOPS, G., (2003). Guidelines for Analysis and Description of Soil and Regolith Thin Sections. Soil Science Society ofAmerica, Madison, Wisconsin.184 p. STOOPS, G. (2017) (Ed.) Multilingual translationof terminology used in “Guidelines forAnalysis and Description of Soil and Regolith Thin Sections (Stoops, 2003)” Version 1.6.

STOOPS, G. (2009) Seventy years “Micropedology” 1938-2008: the past and the future. Journal of Mountain Science, v. 6,p. 101-106.

STOOPS, G., MARCELINO, V. & MEES, F.(eds.) (2010) Interpretation of Micromorphological Features of Soils andRegoliths. Elsevier, Amsterdam. VIDALTORRADO, P.; LEPSCH, I. F.; CASTRO, S. S. (2006). Conceitos e Aplicações dasRelações Pedologia - Geomorfologia em regiões tropicais úmidas. Tópicos Em Ciência do Solo, Viçosa, v. 4, p. 145-192,2006.

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Diretor Sérgio Luiz Monteiro Salles Filho

Diretor Associado Marcio Antonio Cataia

Assistente Técnico da Unidade Rita Tiemi Matsubara Karasawa

Coordenador de Pós-Graduação Emilson Pereira Leite

Responsável pela Secretaria da Coordenadoria Cristina Aparecida Moraes Crivelaro

Curso 41M - Política Científica e Tecnológica 95D - Política Científica e Tecnológica

Rua Carlos Gomes, 250 - Cidade Universitária "Zeferino Vaz"

Cep 13083-855 - Campinas - SP

Caixa Postal 6152

Tel (19) 35214653

Email [email protected]

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Informações Gerais do Programa de Política Científica e Tecnológica

Comissão

 Comissão de Pós-Graduação Coordenador de Pós-Graduação Emilson Pereira LeiteResponsável pela Secretaria daCoordenadoria

Cristina Aparecida Moraes Crivelaro

Membro Docente Titular Fresia Soledad Ricardi Torres BrancoMembro Docente Titular Giorgio BasiliciMembro Docente Titular Marko Synésio Alves MonteiroMembro Docente Titular Rafael StraforiniRepresentante Discente Titular Matheus Roberto Marques Gasparoto Comissão de Programa de Pós-Graduação em Política Científica e Tecnológica Coordenador de Pós-Graduação Marko Synesio Alves MonteiroMembro Docente Titular Adriana BinMembro Docente Titular Flavia Luciane Consoni de MelloMembro Docente Suplente Janaina Pamplona da CostaRepresentante Discente Titular Damny Alexander Laya RodriguezRepresentante Discente Suplente Cibele Maria Garcia Aguiar Pereira

Descrição do Programa: Objetivo do programa é capacitar profissionais de áreas de atuação diversas (Universidades, Centros dePesquisa, Empresas, Terceiro Setor, Agências de Governo, entre outras) para desempenhar atividades depesquisa, elaboração, gestão e avaliação de políticas e projetos no campo do desenvolvimento científico etecnológico e da inovação, assim como no dos Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia. O Programadedica-se à análise do processo de geração e difusão da inovação, à avaliação de seus impactos e àconcepção de estratégias e mecanismos orientados ao desenvolvimento da Ciência,Tecnologia e Sociedade.

Linha de Pesquisa: HISTÓRIA E TEORIAS DA CIÊNCIA E DA TECNOLOGIA: Concentra-se no estudo das atividades de C&Tentendidas como formas de ação social, especialmente no que diz respeito à compreensão do papel doconhecimento científico e técnico na sociedade. Os padrões de organização formal e informal quecaracterizam essas atividades têm tido um papel importante na conformação das especificidades dessasatividades. Fazem parte das pesquisas recentes dessa área o estudo da cooperação científica internacional,a análise dos mecanismos de avaliação empregados pelas Agências de Fomento, a formação de institutos depesquisa no Estado de São Paulo, a dinâmica da comunidade científica.

CIÊNCIA E TECNOLOGIA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO: Essa linha de pesquisa explora asquestões relativas aos processos de geração e difusão tecnológica, com interesse especial as relacionadas apaíses em desenvolvimento. Tal entendimento passa pela análise dos determinantes técnicos e econômicosda inovação e de seus impactos, dos mecanismos de aprendizagem e difusão tecnológica e das políticasgovernamentais que afetam a P&D.

ESTRATÉGIAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA E ATORES SOCIAIS: Apoiando-se nos conteúdosexplorados pelas demais linhas, e a partir de um enfoque que possui como eixo a Analise de Política, buscaavaliar criticamente os modelos cognitivos, as concepções de Tecnociência, a atuação no processo decisórioe as estratégias de construção de poder dos atores – Estado, comunidade de pesquisa, empresas,sindicatos, movimentos sociais – envolvidos com as políticas de C&T. A partir de um enfoque comparativoentre os países de capitalismo maduro e os periféricos, esta área visa à formulação de políticas de inovaçãoadequadas aos processos de consolidação democrática na Ibero-américa. Adicionalmente, visa àidentificação de conteúdos necessários para a formação de profissionais de C&T capazes de alavancá-los.

MUDANCA TECNOLÓGICA, TRANSFORMAÇÕES SOCIAIS E MEIO AMBIENTE: Busca explorar asrelações entre mudança tecnológica e mudança social. Examinam-se as implicações sociais das atuaistendências do progresso técnico, com ênfase em questões relativas ao emprego, à organização do trabalho eàs qualificações e ao meio ambiente. Os trabalhos têm se orientado para o estudo dos impactos das novastecnologias sobre a educação e sobre a qualificação da mão-de-obra e a análise das tecnologias verdes naindústria.

GESTÃO DE CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO: Essa área busca constituir uma base deconhecimentos sobre a gestão da inovação em organizações privadas e instituições públicas ou semi-públicas que apoiam de forma sistemática esforços especializados e direcionados à inovação tecnológica.Esses conhecimentos servem de apoio à consolidação de ferramentas de gestão de processos que envolvema inovação. Os trabalhos desta área têm se orientado para o mapeamento de competências e paradesenvolvimento de instrumentos de avaliação de resultados e de impactos, seja de programas tecnológicos,seja de organizações de pesquisa.

Admissão: Os períodos de inscrição, a forma de seleção e seus critérios serão disponibilizados no portal de cadaPrograma de Pós-Graduação do Instituto de Geociências (IG) - https://portal.ige.unicamp.br/

Código CAPES: 33003017047P2Nome do Programa CAPES: Política Científica e Tecnológica

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Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Curso 41M - Política Científica e TecnológicaNome Português: Política Científica e TecnológicaNome Inglês: Science and Technology PolicyNome Espanhol: Política Científica y TecnológicaSituação: AtivoTurno: IntegralModalidade de Oferecimento: PresencialTipo de Oferecimento: SemestralLimite de Crédito para Matrícula: Máximo de créditos por PeríodoCoordenadoria: 42 - Comissão de Pós-Graduação do Instituto de GeociênciasComissão de Programa: 4 - Comissão de Programa de Pós-Graduação em Política Científica e TecnológicaUnidade/Departamento Responsável: 2203 - Departamento de Política Científica e Tecnológica

Dados do Profissional

Título do Profissional Masculino:Português: Mestre em Política Científica e TecnológicaInglês: Master in Science and Technology PolicyEspanhol: Magíster en Política Científica y TecnológicaTítulo do Profissional Feminino:Português: Mestra em Política Científica e TecnológicaInglês: Master in Science and Technology PolicyEspanhol: Magíster en Política Científica y Tecnológica

Avaliação e Reconhecimento

O curso de Política Científica e Tecnológica recebeu nota 6 no quadriênio 2013/2016 e foi Reconhecido pela Portaria MEC n° 609 de 14/03/2019,publicada no D.O.U de 18/03/2019.

Requisitos para Obtenção de Título

Coeficiente de Rendimento MínimoExigido:

2.50

Aptidão em Língua Estrangeira: Demonstrar aptidão em língua estrangeira (inglês).

Exame de Qualificação: Ser aprovado em exame de qualificação. O exame de qualificação deverá ser realizado até o 20º mês, doinício do Curso.

Defesa de Dissertação ou Tese: Ser aprovado em defesa pública de dissertação.

Publicação: Não informado

Atividades Complementares: Não informado

Integralização

As durações mínima e máxima para o Curso de Mestrado são de 12 e 30 meses, respectivamente.Para obter o título de Mestre em Política Científica e Tecnológica o aluno deverá cumprir o total de 25 créditos, sendo 16 créditos em atividades obrigatóriase 9 créditos em atividades eletivas

Estrutura CurricularAtividade Obrigatória

AA001 - Dissertação de Mestrado

Disciplinas Obrigatórias

CT010 - Introdução à Política Científica e Tecnológica (3)

CT091 - Seminário de Dissertação (4)

CT122 - Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia (3)

CT130 - Métodos e Técnicas Pesquisa em Ciência e Tecnologia (3)

CT140 - Economia Política da Ciência e da Tecnologia (3)

Disciplinas Eletivas

9 créditos dentre:

CT001 - Sociologia da Ciência e da Tecnologia

CT017 - Análise de Política em Ciência e Tecnologia

CT018 - Gestão Estratégica da Inovação na Empresa

CT019 - Instrumentos de Política e Gestão de C, T&I

CT050 - Tópicos Especiais em Política Científica e Tecnológica I

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Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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CT121 - História Social da Ciência e da Tecnologia

CT123 - Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento

CT124 - Teoria da Inovação Tecnológica e do Progresso Técnico

CT125 - Estado Planejamento na Ciência e na Tecnologia

CT131 - Tópicos Especiais em História Social da C&T

CT135 - Universidades e Sistemas de Ciência e Tecnologia

CT139 - Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Agrícola

CT144 - Mudança Tecnológica e Transformações Sociais: Questão Emprego e Trabalho

CT146 - Ciência, Tecnologia e Atores Sociais na América Latina

CT147 - Meio Ambiente, Tecnologia e Desenvolvimento

CT148 - Energia, Inovação e Sustentabilidade

CT149 - Ciência, Tecnologia e Movimentos Sociais

Curso 95D - Política Científica e TecnológicaNome Português: Política Científica e TecnológicaNome Inglês: Science and Technology PolicyNome Espanhol: Política de Ciencia y TecnologíaSituação: AtivoTurno: IntegralModalidade de Oferecimento: PresencialTipo de Oferecimento: SemestralLimite de Crédito para Matrícula: Máximo de créditos por PeríodoCoordenadoria: 42 - Comissão de Pós-Graduação do Instituto de GeociênciasComissão de Programa: 4 - Comissão de Programa de Pós-Graduação em Política Científica e TecnológicaUnidade/Departamento Responsável: 2203 - Departamento de Política Científica e Tecnológica

Dados do Profissional

Título do Profissional Masculino:Português: Doutor em Política Científica e TecnológicaInglês: Doctor in Science and Technology PolicyEspanhol: Doctor en Política de Ciencia y TecnologíaTítulo do Profissional Feminino:Português: Doutora em Política Científica e TecnológicaInglês: Doctor in Science and Technology PolicyEspanhol: Doctor en Política de Ciencia y Tecnología

Avaliação e Reconhecimento

O curso de Política Científica e Tecnológica recebeu nota 6 no quadriênio 2013/2016 e foi Reconhecido pela Portaria MEC n° 609 de 14/03/2019,publicada no D.O.U de 18/03/2019.

Requisitos para Obtenção de Título

Coeficiente de Rendimento MínimoExigido:

2.50

Aptidão em Língua Estrangeira: Demonstrar aptidão em língua estrangeira (inglês).

Exame de Qualificação: Ser aprovado em exame de qualificação. O exame de qualificação deverá ser realizado até o 36º mês, doinício do Curso.

Defesa de Dissertação ou Tese: Ser aprovado em defesa pública de tese.

Publicação: Não informado

Atividades Complementares: Não informado

Integralização

As durações mínima e máxima para o Curso de Doutorado são de 24 e 54 meses, respectivamente.Para obter o título de Doutor em Política Científica e Tecnológica o aluno deverá cumprir o total de 33 créditos, sendo 24 créditos em atividades obrigatóriase 9 créditos em atividades eletivas

Estrutura CurricularAtividade Obrigatória

AA002 - Tese de Doutorado

Disciplinas Obrigatórias

CT010 - Introdução à Política Científica e Tecnológica (3)

CT122 - Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia (3)

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Fls. 189

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CT130 - Métodos e Técnicas Pesquisa em Ciência e Tecnologia (3)

CT140 - Economia Política da Ciência e da Tecnologia (3)

CT241 - Estudos Dirigidos em Política Científica e Tecnológica (4)

CT261 - Seminário de Doutorado (4)

CT262 - Seminário de Tese de Doutorado (4)

Disciplinas Eletivas

9 créditos dentre:

CT001 - Sociologia da Ciência e da Tecnologia

CT017 - Análise de Política em Ciência e Tecnologia

CT018 - Gestão Estratégica da Inovação na Empresa

CT019 - Instrumentos de Política e Gestão de C, T&I

CT050 - Tópicos Especiais em Política Científica e Tecnológica I

CT121 - História Social da Ciência e da Tecnologia

CT123 - Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento

CT124 - Teoria da Inovação Tecnológica e do Progresso Técnico

CT125 - Estado Planejamento na Ciência e na Tecnologia

CT131 - Tópicos Especiais em História Social da C&T

CT135 - Universidades e Sistemas de Ciência e Tecnologia

CT139 - Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Agrícola

CT144 - Mudança Tecnológica e Transformações Sociais: Questão Emprego e Trabalho

CT146 - Ciência, Tecnologia e Atores Sociais na América Latina

CT147 - Meio Ambiente, Tecnologia e Desenvolvimento

CT148 - Energia, Inovação e Sustentabilidade

CT149 - Ciência, Tecnologia e Movimentos Sociais

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:28 5Página

Fls. 190

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Disciplinas do ProgramaLegenda

Vetor de Carga HoráriaAs disciplinas oferecidas pela unidade encontram-se identificadas a seguir com o seguinte vetor de carga horária:T - Horas de Atividades TeóricasP - Horas de Atividades PráticasE - Horas de Estudo DirigidoD - Horas de Atividades a DistânciaR - Horas de Atividades PresenciaisHS - Horas/Aula SemanaisSL - Horas/Aula Realizadas em Sala de AulaC - Créditos da Disciplina

CT001 - Sociologia da Ciência e da Tecnologia

Nome Português: Sociologia da Ciência e da TecnologiaNome Inglês: Sociology of Science and TechnologyNome Espanhol: Sociología de la Ciencia y de la TecnologíaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Esta disciplina tem por objetivo uma reconstrução do processo pelo qual foi se conformando uma visão sociológica sobre aciência e a tecnologia, desde os pensadores sociais do século XIX até os dias de hoje. Para tanto, apresentam-sesistematicamente as principais contribuições teóricas a este processo, procurando identificar as raízes históricas destascontribuições, assim como os desdobramentos das mesmas. Esta apresentação compreende uma leitura e discussão detextos clássicos dos representantes das várias "escolas" ou tendências do pensamento sociológico sobre a ciência e atecnologia, seguidas de uma análise de estudos empíricos que tenham se utilizado dos conceitos e métodos de cada umadelas. Procura-se durante o curso desenvolver o argumento de que visões sociológicas diferenciadas da ciência e datecnologia informam, também de maneira diferenciada, a tomada de decisão em política científica e tecnológica.

Bibliografia: Fleck, L. Gênese e desenvolvimento de um fato científico. Belo Horizonte: Fabrefactum, 2010 [pg. 39-97]

Bourdieu, P. Os usos sociais da ciência: por uma sociologia clínica do campo científico. São Paulo: UNESP, 2003.

Law, J. "Actor Network Theory and Material Semiotics". In Turner, Bryan (ed.) The New Blackwell Companion to SocialTheory. London: Wiley-Blackwell, 2009, pp. 141-158.

Geofrey C.; Bowker and S. Leigh, Sorting Things Out: Classification and Its Consequences. (Cambridge, MA: MIT Press,2000).

Mol, A. "Ontological politics: a word and some questions. In Law e Hassard (orgs). Actor Network Theory and After. Oxford:Blackwell, 1999, pg. 74-90.

Rose, N. "The politics of life itself". Theory, Culture and Society 18(6):1-30, 2001.

Anderson W. (2002), “Postcolonial technoscience.” Social Studies of Science 32: 643-58. 

CT002 - Ciência, Tecnologia e Sociedade

Nome Português: Ciência, Tecnologia e SociedadeNome Inglês: Science, Technology and SocietyNome Espanhol: Ciencia, Tecnología y SociedadSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Disciplina oferecida para alunos de outros programas de pós-graduação da Unicamp, de outras IES e alunos especiais.Apresenta os condicionantes históricos e sociais que presidem à geração e a utilização de conhecimento científico etecnológico nos países desenvolvidos e subdesenvolvidos, com especial atenção ao caso brasileiro, a partir das cincoÁreas de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação do DPCT.

Bibliografia: Hobsbawn, E. (1969) Da Revolução Industrial Inglesa ao Imperialismo, Forense Universitária, Rio de Janeiro, 1983. Introdução (p. 13-21) e caps. 2 e 3 (ps. 33-73).

Szmrecsányi, T. (2001) Esboços de História Econômica da Ciência e da Tecnologia. In Soares, L. C. Da RevoluçãoCientífica à Big (Business) Science. Hucitec/Eduff, p. 155-200.

Castells, M. (1999) A Sociedade em Rede, Paz e Terra, São Paulo, 1999: A Rede e o Ser, pg 21-48; Capítulo 1: ARevolução da Tecnologia da Informação, pp. 49-81 e Capítulo 4: A transformação do trabalho e do mercado de trabalho:trabalhadores ativos na rede, desempregados e trabalhadores com jornada flexível, pg 223-352.

Furtado, C. (1970) Formação Econômica da América Latina, Lia, Rio de Janeiro, capítulos 3, 4, 5, 10 e 11.Sismondo, S. AnIntroduction to Science and Technologies Studies. (2007) Wiley-Blackwell, UK.

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Dye, T.R. (1992) Understanding public policy. Londres: Prentice-Hall. Cap. 1, 2, 13 e 14.

Polanyi, M. "The republic of science: Its political and economic theory." Minerva 38.1 (2000): 1-21

Comissão Mundial sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento. (1988) Relatório Brundtland - Nosso Futuro Comum, Editorada Fundação Getúlio Vargas, Rio de Janeiro, 1988, Introdução, Cap. 1 e 2

Miles, I. From Futures to Foresight. in Georghiou, L.; Harper, J. C.; Keenan, M.; Popper, R. The handbook of technologyforesight. Edward Elgar Publishing Limite, 2008, 428pp.

Humboldt, W.V. (1809-1810). Sobre a organização interna e externa dos estabelecimentos científicos superiores em Berlin.Anexo 1 em F. Castilho (2008).

Morel, R. (1979) Ciência e Estado, a Política Científica no Brasil, T.A. Queiroz, SP, 1979, cap. 2.

Pavitt, K. (1987) 'The Objectives of Technology Policy'. Science and Public Policy, 14, 182-188.

CT010 - Introdução à Política Científica e Tecnológica

Nome Português: Introdução à Política Científica e TecnológicaNome Inglês: Introduction to Scientific and Technological

PolicyNome Espanhol: Introducción a la Política Científica y

TecnológicaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Esta disciplina tem por objetivo contextualizar o aluno ingressante na temática de política científica e tecnológica, assimcomo transmitir uma visão sintética do conjunto de temas que serão tratados durante sua formação. Apresentam-seconceitos e temáticas relacionadas à política científica e tecnológica, a partir de vários enfoques e abordagens que maistarde o aluno terá a oportunidade de aprofundar. Essa disciplina responde à necessidade dos alunos terem uma percepçãoglobal e interdisciplinar da área temática que dá nome ao curso. Esse objetivo deve ser alcançado pela apresentação dealguns conceitos e enfoques básicos que permeiam as principais áreas de docência e pesquisa do Departamento.

Bibliografia: OCDE (1994), Manual Frascati 1993, OCDE, Paris. OCDE (1998), Manual de Oslo 1992. OCDE, Paris

Spiegel-Rösing, I. (1977), “The Study of Science, Technology and Society (SSTS): Recents Trends and Future Challenges”In I. Spiegel-Rösing and Derek de Solla Price (eds) Science, Technology and Society, International Council for SciencePolicy Studies, Sage Publications, London and Beverly Hills.

Rosenberg, N. (1982) Inside the Black Box - Technology and economics. Cambridge University Press. Tradução emClássicos da Inovação, “Por dentro da caixa preta – tecnologia e economia”, cap. 7, Ed. da Unicamp, 2006

Mowery, D. (1998), “The changing structure of the U.S. national innovation system: implications for international conflict andcoopertion in R&D policy”, in Research Policy, Vol. 27, pp. 639-654.

Nelson, R. (1991) capitalism as an engine of progress. In Inose, H., Kawasaki, M. & Kodama, F. (eds) Science andTechnology Policy Research - “What should be done?, What can be done”, The Proceedings of the NISTEP (Int. Conf. onScience and Technology Policy Research), Mita Press, Japan, 1991. Tradução em Clássicos da Inovação, “As fontes docrescimento econômico”, p. 89-139, Ed. da Unicamp, 2006

Brooks, H. (1986) National Science Policy and Technological Innovation. In Landau, R. & Rosenberg, N. The Positive SumStrategy. National Academy Press, Washington D.C., 1986.

Herrera, A. (1995), “Los determinantes sociales de la política científica en América Latina. Política científica explícita ypolítica científica implícita”, Redes, Vol. 2, n. 5, diciembre, pp. 117-131.

Piketty, T. (2014), O Capital no Século XXI. Tradução de Monioca Baumgarten de Bolle, 1ª ed., Ed. Intrícsica, Rio deJaneiro. 

CT017 - Análise de Política em Ciência e Tecnologia

Nome Português: Análise de Política em Ciência e TecnologiaNome Inglês: Policy Analysis in Science and TechnologyNome Espanhol: Análisis de Política en Ciencias y TecnologíaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Capacitar os alunos para a avaliação, acompanhamento e formulação de políticas em Ciência e Tecnologia. A análise dodiscurso oficial (policy) dos atores sociais envolvidos, e do processo de interação desses atores que leva à formulação eimplementação da política (politics). A disciplina adota como instrumental de análise o corpo de conhecimento da CiênciaPolítica (policy analysis) contemplando três níveis de análise: 1) a do processo de decisão; 2) a do processo de formulaçãoda política (jogo de interesses entre os atores) e 3) a das relações entre estado e sociedade (estrutura de poder e regras desua formação).

Bibliografia: Dagnino, R. P. (2007) Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa. Campinas: Editora

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da Unicamp.

Ham, C. & Hill, M. (1993) The policy process in the modern capitalist state. Londres: Harvester Wheatsheaf.

Dias, R. B. (2011) “O que é a política científica e tecnológica?”. Sociologias, nº 28, pp. 316-344.

Dagnino, R. P. (2008) Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico. Campinas: Editora da Unicamp.

Parsons, W. (2007) Políticas públicas: una introducción a la teoría y la práctica del análisis de políticas públicas. México,D.F.: Facultad Latinoamericana de Ciencias Sociales e Miño y Dávila Editores.

CT018 - Gestão Estratégica da Inovação na Empresa

Nome Português: Gestão Estratégica da Inovação na EmpresaNome Inglês: Strategic Management of Innovation in

CompaniesNome Espanhol: Gestión Estratégica de la Innovación en la

EmpresaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: O curso aborda a questão da gestão da inovação do ponto de vista de sua interação com a estratégia competitiva daempresa produtiva, seja ela industrial ou de serviços. Enfoca-se a gestão da inovação como processo-chave para ocrescimento das empresas, mas caracterizado pela incerteza e pela tensão entre exigências do mercado que orientam ainovação incremental e a exploração de oportunidades de inovação tecnológica radical, que cria mercado. Ênfase especialé dada à influência do contexto econômico e empresarial brasileiro no processo de inovação das empresas que nele atuam.

Bibliografia: Tidd, J.; Bessant, J. and Pavitt, K. (2005) Managing Innovation: integrating technological, managerial and organizationalchange, 3rd ed. John Wiley, Chichester.

Dodgson, M.; Gann, D. and Nelson, P. (editors) (2014) The Oxford handbook of inovation management. Oxford UniversityPress, Oxford.

Christensen, C. (2000) The innovator´s dilemma: the revolutionary book that will change the way you do business. HarperBusiness, New York.

Cooper, R.; Edgett, S. and Kleinschmidt, E. (2002) Portfolio management for new products. Perseus Publishing, Cambridge-MA.

O'connor, G.; Leifer, R., Paulson, A. and Peters, L. (2008) Grabbing Lightning. Jossey-Bass/Wiley, San Francisco.

Chesbrough, H.;  Vanhaverbeke, W. and West, J. (editors) (2006) Open Innovation: Researching a New Paradigm. OxfordUniversity Press, Oxford.

Wheelwright, S. and Clark, K. (2011) Revolutionizing product development: quantum leaps in speed, efficiency and quality.The Free Press, New York.

CT019 - Instrumentos de Política e Gestão de C, T&I

Nome Português: Instrumentos de Política e Gestão de C, T&INome Inglês: Instruments of Policy and Management of

ST&INome Espanhol: Instrumentos de Política y Gestión de CT&ISituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: O curso tem como objetivo ampliar a formação de profissionais e pesquisadores em nível de pós-graduação para atuar noplanejamento e na gestão de organizações envolvidas com atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovaçãotecnológica e não tecnológica. Para tanto, o curso trabalha três áreas inter-relacionadas: prospecção, priorização eavaliação. Os alunos desenvolverão conceitos, técnicas e métodos de prospecção científica e tecnológica e de inovação,de priorização e tomada de decisão e de avaliação de resultados e impactos. Essas abordagens têm um encadeamentonatural uma vez que fazem parte do processo de planejamento e gestão de programas, políticas e estratégias de ciência,tecnologia e inovação. O programa conta com abordagens qualitativas e quantitativas habilitando os participantes a atuartanto na pesquisa acadêmica quanto na aplicação prática dos conteúdos desenvolvidos.

Bibliografia: Feller, I. (2013). Peer review and expert panels as techniques for evaluating the quality of academic research. In: Link, A.N.; Vonortas, N. S. (Ed.) Handbook on the Theory and Practice of Program Evaluation.  Cheltenham/Northampton: EdwardElgar. p. 115-142.

Georghiou, L., Harper, J. C., Keenan, M., Miles, I., Popper, R. (2009). The Handbook of Technology Foresight. Cheltenham:Edward Elgar Publishing. Cap. 2, 3 e 17.

Miles, I.; Saritas, O. (2012),"The depth of the horizon: searching, scanning and widening horizons", Foresight, Vol. 14 Iss 6pp. 530 – 545.

OECD (2011). Issue Brief Peer Review. OECD Innovation Policy Platform.

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Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Palomino, M.A. et al. (2012). Web-based horizon scanning: concepts and practice, Foresight, 14(5). p. 355 – 373.

Shackle, G. L. S. (1969/2010). Decision Order and Time in Human Affairs, 2nd  Edition. Cambridge: Cambridge UniversityPress. Cap. 9.

Stacey, R. (2009). Complexity and Organizational Reality. New York, Routledge, 2009. Cap. 3.

 

CT050 - Tópicos Especiais em Política Científica e Tecnológica I

Nome Português: Tópicos Especiais em Política Científica eTecnológica I

Nome Inglês: Special Topics in Science and TechnologyPolicy I

Nome Espanhol: Temas Especiales en Política Científica yTecnológica I

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: TópicosTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Apresentação, pelo corpo docente ou por professores convidados, de tópicos novos em Política Científica e Tecnológica.

Bibliografia: Não se aplica.

CT091 - Seminário de Dissertação

Nome Português: Seminário de DissertaçãoNome Inglês: Dissertation SeminarNome Espanhol: Seminario de DisertaciónSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: SeminárioTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: O objetivo desta disciplina é dar apoio aos alunos em seu trabalho de dissertação. Constará de sucessivas exposições dosalunos a respeito da pesquisa que realizam ou pretendem realizar como dissertação de mestrado e de subsequentesdiscussões, em sala de aula, com os demais alunos e com os professores responsáveis. O Programa da disciplinaestabelece o roteiro das discussões e o cronograma de progresso que o trabalho deverá obedecer. Haverá tambémsessões de professores e pesquisadores convidados.

Bibliografia: As referências bibliográficas são fornecidas aos alunos durante o decorrer do curso

CT121 - História Social da Ciência e da Tecnologia

Nome Português: História Social da Ciência e da TecnologiaNome Inglês: Social History of Science and TechnologyNome Espanhol: Historia Social de la Ciencia y la TecnologíaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Análise da evolução histórica da ciência e da tecnologia dominantes entre 1750 e 1950, do início da Primeira RevoluçãoIndustrial ao término da Segunda Guerra Mundial. Confronto das principais políticas científicas e tecnológicas com odesenvolvimento econômico e social dos países capitalistas centrais e periféricos.

Bibliografia: Hobsbawm, E. J. A Era das Revoluções. São Paulo: Paz e Terra, 2002.

Roche, D. História das coisas banais. Nascimento do consumo. Rio de Janeiro: Rocco, 2002.

Thompson, E. P. Tradición, revuelta y consciencia de classe. Estudios sobre la crisis de la sociedad preindustrial.Barcelona: Editorial Critica, 1979

CT122 - Estudos Sociais da Ciência e da Tecnologia

Nome Português: Estudos Sociais da Ciência e da TecnologiaNome Inglês: Social Studies of Science and TechnologyNome Espanhol: Estudios Sociales de la Ciencia y de la

TecnologíaSituação: Ativo

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Período de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Ementa: A visão clássica da ciência e variantes mais recentes que conformaram a sociologia do conhecimento, modelos filosóficosda evolução da ciência e o seu impacto sobre a sociologia da ciência e a política científica, a tradição estrutural-funcionalista mertoniana, a tradição marxista inglesa, a nova sociologia e antropologia do conhecimento científico etecnológico que despontou nos anos setenta. As disciplinas científicas como infraestrutura da ciência. Enfoques comuns einterações entre a sociologia da ciência e a sociologia da tecnologia, refletindo sobre as semelhanças e diferenças dosprocessos cognitivos individuais e coletivos da ciência e da tecnologia. O surgimento da cienciometria e os problemas daavaliação da pesquisa, problemas sociais e éticos da ciência.

Bibliografia: Merton, R. K. “Os Imperativos Institucionais da Ciência”. In: J. D. Deus (org), A Crítica da Ciência. Rio de Janeiro: ZaharEditores, 1979, pp. 37-52.

Kuhn, T. A estrutura das revoluções científicas. 7.ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2003 [1962].

Bloor, D. Conhecimento e imaginário social. São Paulo: UNESP, 2008.

Shapin, S. "Here and Everywhere: Sociology of Scientific Knowledge". Annual Review of Sociology 21:289-321, 1995.

Gibbons et al. The new production of knowledge: the dynamics of science and research in contemporary societies.Introdução e Cap. 1.  SAGE Publications, London, 1994.

Pinch, T. & W. E. Bijker. “The Social Construction of Facts and Artifacts: Or How the Sociology of Science and the Sociologyof Technology Might Benefit Each Other". In: W. E. Bijker et al (eds), The Social Construction of Technological Systems.Cambridge: The MIT Press, 1990, pp. 17-50.

Jasanoff, S. (ed.), States of Knowledge: The Co-Production of Science and Social Order (London: Routledge, 2004), Ch. 2(“Ordering Knowledge, Ordering Society”), pp. 13-45.

Dagnino, R. P. (2007) Ciência e tecnologia no Brasil: o processo decisório e a comunidade de pesquisa. Campinas: Editorada Unicamp.

Dagnino, R. P. (2008) Neutralidade da ciência e determinismo tecnológico. Campinas: Editora da Unicamp.

CT123 - Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento

Nome Português: Ciência, Tecnologia e DesenvolvimentoNome Inglês: Science, Technology and DevelopmentNome Espanhol: Ciencia, Tecnología y DesarrolloSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Análise dos aspectos econômicos e sociais da ciência e da tecnologia dentro da perspectiva das teorias dodesenvolvimento voltada para os países em desenvolvimento. Exame dos principais problemas abordados por essasdiversas contribuições que concernem à transferência internacional de tecnologia, destacando o papel das empresasmultinacionais e dos condicionantes legais. A questão das opções tecnológicas e das tecnologias apropriadas no contextodo debate em torno do desenvolvimento. Análise das políticas industriais e tecnológicas e das implicações dainternacionalização da produção para a capacitação tecnológica dos países em desenvolvimento.

Bibliografia: Bielschowsky, R. (Org.) Cinqüenta anos de pensamento da CEPAL. Rio de Janeiro e São Paulo: Ed. Record, CEPAL,Cofecon, vol 1 e 2, 2000.

Fransman, M. Technology and Economic Development. Great Britain: Wheatshead Books, 1986.

Kaplinsky, R. Schumacher meets Schumpeter: Appropriate technology below the radar. Research Policy, vol. 40, p. 193-203, 2011.

Katz, J. Domestic Technology Generation in LDCs: A Review of Research Findings. In J. Katz (Org.) Technology Generationin Latin-American Manufacturing Industries. London: Macmillam, p. 13-55, 1987.

Lall, S. e Teubal, M. Market-stimulating Technology Policies in Developing Countries: A Framework with Examples fromEast Asia. World Development, Vol. 26, N. 8, August, p. 1369-1385, 1998.

Perez, C. Dinamismo tecnológico e inclusión social en América Latina: una estrategia de desarrollo productivo basada enlos recursos naturales. Revista de la Cepal, nº 100, p. 123-145, 2010.

Sabato, J. A. Ensayos de Campera. Buenos Aires: Juarez Editor, 1979.

CT124 - Teoria da Inovação Tecnológica e do Progresso Técnico

Nome Português: Teoria da Inovação Tecnológica e doProgresso Técnico

Nome Inglês: Theory of Technological Innovation andTechnical Progress

Nome Espanhol: Teoría de la Innovación Tecnológica y delProgreso Técnico

Situação: Ativo

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:28 10Página

Fls. 195

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Período de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Ementa: Exame dos processos de mudança tecnológica e de sua relação com a mudança econômica, a partir da crítica aosenfoques neoclássico e schumpeteriano. O tratamento contemporâneo da questão através da análise dos determinantes doprocesso de inovação tecnológica e dos seus impactos econômicos no longo prazo e no âmbito da divisão internacional dotrabalho. Análise das relações entre o desenvolvimento da Ciência e o Progresso Técnico.

Bibliografia: Nelson, R. e Winter, S. (1982), An evolutionary theory of economic change, Harvard University Press.

Dosi, G. (1984), Technical Change and Industrial Transformation - The Theory and an Application to the SemiconductorIndustry, MacMillan, Londres, 1984.

Freeman, C. (1974), La teoria económica de la innovación industrial, Alianza Editorial, Madrid, 1975.

Penrose, E. (1959), The Theory of the Growth of the Firm, Basil Blackwell, Oxford, 1959.

Schumpeter, J. A. (1939), Business Cycles, McGraw-Hill, New York, 1964.

Teece, D.J. (1986) Profiting from technological innovation: implications for integration, collaboration, licensing and publicpolicy. Research Policy, v.15, n.6, pp. 285-305.

Chandler Jr., A. D. (1962), Strategy and Structure - Chapters in the History of Industrial Enterprise, The MIT Press,Cambridge, Mass., 1962.

Williamson, O. (1987), Las instituciones económicas del capitalismo, Fondo de Cultura Económica, México.

CT125 - Estado Planejamento na Ciência e na Tecnologia

Nome Português: Estado Planejamento na Ciência e naTecnologia

Nome Inglês: State Planning in Science and TechnologyNome Espanhol: Estado Planificación en la Ciencia y en la

TecnologíaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Análise de casos específicos da intervenção do Estado em setores importantes para o desenvolvimento latino-americano,especialmente nos ligados à questão da ciência e da tecnologia. Comparações entre países centrais e periféricos, emespecial os da América Latina, no âmbito das políticas setoriais. Programa elaborado em função do interesse dos alunos eprofessores do Departamento (Agroindústria, Novos Materiais, Biotecnologia, Informática, Tecnologia e Produção deArmamento).

Bibliografia: Matus, C. (1993) Política, Planejamento e Governo. Brasília: IPEA.

Matus, C. (1996) Adeus, senhor presidente: governantes governados. São Paulo: Editora Fundap. 

Bush, V. (1945) Science: the endless frontier. A Report to the President by Vannevar Bush, Director of the Office ofScientific Research and Development, July 1945.

Deubel, A. N. R. (2006) Políticas públicas: formulación, implementación y evaluación. Bogotá: Ediciones Aurora.

Motoyama, S. (org.) (2004) Prelúdio para uma história: ciência e tecnologia no Brasil. São Paulo: Editora da UniversidadeEstadual de São Paulo.

CT130 - Métodos e Técnicas Pesquisa em Ciência e Tecnologia

Nome Português: Métodos e Técnicas Pesquisa em Ciência eTecnologia

Nome Inglês: Research Methods and Techniques inScience and Technology

Nome Espanhol: Métodos y Técnicas de Investigación enCiencia y Tecnología

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: O objetivo desta disciplina é dar apoio aos alunos para melhorar os seus projetos, seus instrumentos de coleta e análise dedados e adequá-los às suas abordagens teóricas. Está dividida em 3 módulos: (1) Introdução à metodologia de pesquisaem Ciências Sociais, no qual são abordados os principais tipos de pesquisa, o desenho de pesquisa, amostragem econstrução de casos, tipos de variáveis e escalas de medida de dados empíricos; (2) Interdisciplinaridade em pesquisas naárea de Política Científica e Tecnológica; (3) Exemplos de solução de problemas metodológicos em teses do DPCT.

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:28 11Página

Fls. 196

Page 197: portal.ige.unicamp.br · UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIA

Bibliografia: Becker, H.. Segredos e truques da pesquisa. RJ: Zahar, 2008

Morin, E. Ciência com consciência. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1990

Sellitz, C. et. all. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: EPU e EDUSP, 1975, cap. 3 e 4.

Singleton, R. A. Jr., Straits, B. C. & Straits, M. M. Approaches to Social Research. New York and Oxford: Oxford UniversityPress, 1993.

Strauss, A. L Qualitative analysis for social scientists, NewYork and Cambridge: Cambridge University Press, 1987.

Becker, H. S. Writing for Social Scientists. The University of Chicago Press. 1984.

Pereira, J. C. R. Análise de Dados Qualitativos: Estratégias Metodológicas para as Ciências da Saúde, Humanas e Sociais.São Paulo: Edusp, 1999.

CT131 - Tópicos Especiais em História Social da C&T

Nome Português: Tópicos Especiais em História Social da C&TNome Inglês: Special Topics in Social History of Science

and TechnologyNome Espanhol: Temas Especiales de Historia Social de la

Ciencia y TecnologíaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Análise do relacionamento entre a formação da economia contemporânea e as origens da produção científica do Brasil.Encarando a Ciência e a Tecnologia como produtos da sociedade, e como resultantes de uma dada divisão técnica e socialdo trabalho, essa disciplina procura reconstituir e caracterizar a gênese e a evolução das atividades e das instituições depesquisa no País. Tomando como pano de fundo a História Econômica e Social do período de 1850 a 1950, pretende-seidentificar e interpretar as origens e a trajetória da produção científica e tecnológica no Brasil, bem como os principaisfatores responsáveis pela sua ocorrência.

Bibliografia: Almeida, M.; Dantes, M. A. M. O Serviço Sanitário de São Paulo, a saúde pública e a microbiologia. In: Dantes, M. A. M.(org.). Espaços da ciência no Brasil (1800-1930). Rio de Janeiro: Fiocruz, 2001.

Dantes, M. A. M. Institutos de pesquisa científica no Brasil. História das Ciências no Brasil. In: Motoyama, Shozo; Ferri, M.G. História das Ciências no Brasil. São Paulo. EPU/EDUSP, 1979-80.

Ribeiro, M. A. R. Lições para a História da Ciência no Brasil: o Instituto Pasteur de São Paulo. História, Ciências, Saúde –Manguinhos. Rio de Janeiro, v. 3, n. 3, p. 467-84, nov. 1996 – fev. 1997.

Schwartzman, S. Um espaço para a ciência: Formação da comunidade científica no Brasil. Brasília: MCT, 2001.

Szmrecsányi, T. Pequena História da Agricultura no Brasil. São Paulo: Ed. Contexto, 1998.

 

CT135 - Universidades e Sistemas de Ciência e Tecnologia

Nome Português: Universidades e Sistemas de Ciência eTecnologia

Nome Inglês: Universities and Science and TechnologySystems

Nome Espanhol: Universidades y Sistemas de Ciencia yTecnología

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A disciplina tem por objetivo analisar a estrutura do sistema de ensino superior no Brasil e aspectos de sua relação com osetor produtivo. No primeiro modulo, discute-se a formação do(s) modelo(s) de universidade(s) no contexto mundial e comoisso se dá no Brasil, desde sua formação inicial no século XIX até o movimento mais recente de forte expansão ediferenciação. Estabeleceremos comparações com os modelos de ES existentes em outros países, em particular no quetange o desenvolvimento da pesquisa e da pós-graduação, principalmente nos últimos 50 anos, e como isso se relaciona,em geral, ao tema de P&D&I no setor produtivo. A partir desta discussão, no segundo modulo apresentam-se os principaismecanismos de vinculação entre a universidade e a empresa a partir de experiências históricas selecionadas de paísesavançados e em desenvolvimento. Esta dupla perspectiva histórico-institucional serve como base para a compreensão doslimites da relação universidade-empresa no Brasil, a partir da observação de casos específicos e de suas tendências.

Bibliografia: Sica de Campos, A. (2010) A review of the influence of long-term patterns in research and technological development (R&D)formalisation on university-industry links. Revista Brasileira de Inovação, 9, 379-410.

Sica de Campos, A. & Pamplona da Costa, J. (2014). Governança de redes e formalização da pesquisa e desenvolvimento(P&D): novos fatores para a análise da relação universidade empresa. In: Vessuri, H., Arellano, A. Kreimer, P. & Velho, L.(eds.) Perspectivas latinoamericanas en el estudio social de la ciencia, la tecnología y el conocimiento.

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Fernandes, A. C.; de Souza, B.; Campello; da Silva, A; Stamford; Suzigan, W.; Chaves, C. V.; Albuquerque, E. (2010)Academy-industry links in Brazil: evidence about channels and benefits for firms and researchers. Science and PublicPolicy, 37, 485-498.

Dayrell, N. e  Sica de Campos, A. (2014) A formacao para o empreendedorismo academico e o mercado de trabalhoacademico brasileiro. Revista Tecnologia e Sociedade, 20, 36-48.

Kenney, M.; Mowery, D.C. Introduction (Chapter 1) em: M. Kenney, D.C. Mowery (orgs.), Public universities and RegionalGrowth: Insights from the University of California. Stanford U. Press, Stanford, EUA, 2013.

Pedrosa, R.H.L. A inovação tecnológica e a "terceira missão" da universidade. Em: S. Schwartzman (org.), A EducaçãoSuperior na América Latina e os Desafios do Século XXI, pp. 219-282. Ed. Unicamp, Campinas, SP, 2014.

Schwartzman, S. Um Espaço para a Ciência. Ed. Unicamp, Campinas, SP, 2014.

Suzigan, W.; Albuquerque, E.M. A interação universidade e empresas em perspectiva histórica no Brasil. Em: W. Suzigan,E.M. Albuquerque, S.A.F. Cario (orgs.), Em Busca da Inovação: Interação Universidade-Empresa no Brasil.Autêntica/Fapesp, 2011. pp. 17-43.

CT139 - Ciência, Tecnologia e Desenvolvimento Agrícola

Nome Português: Ciência, Tecnologia e DesenvolvimentoAgrícola

Nome Inglês: Science, Technology and AgriculturalDevelopment

Nome Espanhol: Ciencia, Tecnología y Desarrollo AgrícolaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A disciplina trata o desenvolvimento da agricultura a partir de uma perspectiva histórica da formação do padrão técnico-econômico baseado na busca da produtividade. Neste contexto, analisa as origens das trajetórias tecnológicas queevoluíram no padrão tecnológico. São abordadas as principais teorias sobre desenvolvimento agrícola e transformação dasbases técnicas, e sobre as formas atuais de organização agrícola e agroindustrial. A disciplina aborda ainda a estrutura dedesenvolvimento científico e tecnológico no Brasil, bem como seus impactos e suas perspectivas para o futuro próximo.

Bibliografia: Cochrane, W. W. The Development of American Agriculture. University of Minnesota Press, 1979.

Gasques, J. G. et al. Produtividade total dos fatores e transformações da agricultura brasileira: análise dos dados dosCensos Agropecuários. In: Gasques, J. G.; Vieira Filho, J. E. R.; Navarro, Z. A Agricultura brasileira: desempenho, desafiose perspectivas. Brasília: Ipea, 2010. Cap1, p. 19-44.

Overton, M. Agricultural Revolution in England: The Transformation of the Agrarian Economy 1500-1850 (CambridgeStudies in Historical Geography), cap 1 e 5, 1996.

Gintis, H., Bowles, S., Boyd, R., Fehr, E.. Moral Sentiments and Material Interests: Origins, Evidence, and Consequences.In: Gintis, H., Bowles, S., Boyd, R., Fehr, E. Moral Sentiments and Material Interests - The Foundations of Cooperation inEconomic Life. The MIT Press, 2005. p. 03 – 39.

Ostrom, E. Policies That Crowd out Reciprocity and Collective Action. Gintis, H., Bowles, S., Boyd, R., Fehr, E. In: Gintis, H.,Bowles, S., Boyd, R., Fehr, E. Moral Sentiments and Material Interests - The Foundations of Cooperation in Economic Life.The MIT Press, 2005. p. 253 – 275.

Kahan, D. M. The Logic of Reciprocity: Trust, Collective Action, and Law. Gintis, H., Bowles, S., Boyd, R., Fehr, E. In: Gintis,H., Bowles, S., Boyd, R., Fehr, E. Moral Sentiments and Material Interests - The Foundations of Cooperation in EconomicLife. The MIT Press, 2005. p. 339 – 378.

Salles-Filho, S. L. M.; bin Reflexões sobre os rumos da pesquisa agrícola. In Buainain, A. M.; Alves, E.; Silveira, J. M.;Navarro, Z. O mundo rural no Brasil do século 21.

CT140 - Economia Política da Ciência e da Tecnologia

Nome Português: Economia Política da Ciência e da TecnologiaNome Inglês: Political Economy of Science and TechnologyNome Espanhol: Economía Política de la Ciencia y de la

TecnologíaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Principais elementos teóricos e históricos sobre os determinantes e os impactos do progresso técnico no desenvolvimentoeconômico. Analisa-se a dinâmica tecnológica na economia capitalista, incluindo-se a dos países da América Latina,destacando as contribuições das diversas correntes da teoria econômica e abordando o papel da ciência e da tecnologianas diferentes etapas do desenvolvimento do capitalismo industrial. Finalmente discutem-se as tendências atuais dodesenvolvimento científico e tecnológico no capitalismo, abordando as diferentes correntes de interpretação e os desafiospara os países em desenvolvimento.

Bibliografia: Marx, K. (1867), O Capital, col. Os Economistas, Abril Cultural, São Paulo, 1983.

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Mowery, D. e Rosenberg, N. (1989) Technology and the pursuit of economic growth, Cambridge University Press,Cambridge, 1989.

Schumpeter, J. A. (1912), Teoria do Desenvolvimento Econômico, col. Os Economistas, Abril Cultural, São Paulo, 1983.

Fleury, A. e Vargas, N. (orgs.) (1983), Organização do Trabalho, Atlas, S. Paulo, 1983.

Gereffi, G., Humphrey, J., Sturgeon, T. The Governance of Global Value Chains   Review of International Political Economy,v. 12, n.1, Feb 2005, p. 78 - 104

Landes, D.S. (1969) The Unbound Prometeus, Cambridge University Press, Cambridge, 1980.

Lema, R., Quadros, R.; Schmitz, H. (2012) Shifts in Innovation Power to Brazil and India: Insights from the Auto and theSoftware Industries, IDS Research Report 73, Brighton: IDS-Inst. of Development Studies, Sussex Univ.

CT144 - Mudança Tecnológica e Transformações Sociais: Questão Emprego e Trabalho

Nome Português: Mudança Tecnológica e TransformaçõesSociais: Questão Emprego e Trabalho

Nome Inglês: Technological Changes and SocialTransformations: Employment and LaborIssues

Nome Espanhol: Cambio Tecnológico y TransformacionesSociales: Cuestión Empleo y Trabajo

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: O objetivo deste curso é prover aos alunos base teórica e conhecimento empírico suficientes para a compreensão dasrelações entre inovação tecnológica, mudança organizacional, trabalho e emprego nas economias contemporâneas. Ocurso procura discutir as principais tendências da organização interna da empresa e da organização inter-empresas,buscando relacioná-las com a intensificação da inovação tecnológica. As implicações dessas tendências para o emprego,as qualificações e a educação são avaliadas, enfatizando-se a experiência brasileira. Esta discussão está articulada com astransformações em curso nas sociedades contemporâneas, fazendo um balanço do estado da arte dos estudos do trabalho

Bibliografia: Brusco, S. (1982). “The emilian model: productive decentralisation and social integration”, Cambridge Journal of Economics,Academic Press: London, no. 6, pp. 167-184.

Capechi, V. (1989). “The Informal Economy and the Development of Flexible Specialization in Emilia-Romagna”, in Portes etalli (eds.) (1989). The Informal Economy: studies in advanced and less developed countries, The Johns Hopkins UniversityPress: Baltimore e London.

Dicken, P. (2001) Global Shift, Transforming the World Economy, Paul Chapman Publishing Ltd, USA.

Gary Gereffi; Miguel Korzeniewicz (organizadores) Commodity Chains and Global Capitalism. Westport, CT: Praeger, 1994.

Hirata, Helena, Kergoat, Danièle (1998) La division sexuelle du travail revisitée, in Maruani, M. (sous la direction de) Lesnouvelles frontières de l’inégalité. Hommes et femmes sur le marché du travail, Paris: La Découverte.

 Kern, H. e Schumann, M. (1988) El fin de la división del trabajo. Racionalización en la producción industrial, Ministerio deTrabajo y Seguridad Social, Madrid.

Piore, M. e Sabel, C. (1984) The Second Industrial Divide. Possibilities for prosperity, Basic Books, New York. Schmitz, H.(1992). “modèle productif? Trajectoires et modèles industriels des constructeurs automobiles mondiaux, Paris: LaDécouverte, p.85-116.

Gitahy, L. (2000) A New Paradigm of Industrial Organization. The diffusion of Technological and Managerial Inovations inthe Brazilian Industry, Comprehensive Summaries of Uppsala Dissertations from the Faculty of Social Sciences 93, ActaUniversitatis Upsaliensis.

 

CT146 - Ciência, Tecnologia e Atores Sociais na América Latina

Nome Português: Ciência, Tecnologia e Atores Sociais naAmérica Latina

Nome Inglês: Science, Technology and Social Actors inLatin America

Nome Espanhol: Ciencia, Tecnología y Actores Sociales enLatinoamérica

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: No primeiro módulo, tendo por referência o padrão internacional que orienta a Política Científica e Tecnológica do pós-guerra, e adotando uma abordagem histórico-institucional, é analisada a dinâmica de intervenção do estado latino-americano e de seu relacionamento com os principais atores sociais envolvidos com a área de C&T, até os anos 80. Osegundo, adota a mesma abordagem, caracterizando um segundo momento dessa mesma dinâmica - que se inicia no finaldos anos 80 - explicitando suas condicionantes políticas e econômicas e discutindo os possíveis desdobramentos futuros.

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O terceiro módulo, de caráter mais operacional e adotando uma abordagem normativa, apresenta um marco de referência -constituído por conceitos, técnicas e metodologias de planejamento e prospectiva tecnológica - passível de ser usado naoperacionalização de políticas científicas e tecnológicas nos países latino-americanos.

Bibliografia: Borón, A.; Gambina, J. & Minsburg, N. (orgs.) (1999) Tiempos violentos: neoliberalismo, globalización y desigualdad enAmérica Latina. Buenos Aires: Ediciones CLACSO-EUDEBA.

O’Donnell, G. (2008) Catacumbas. Buenos Aires: Prometeo Libros.

Herrera, A. (1971) Ciencia y Politica en America Latina. Ciudad de Mexico: Siglo XXI.

Thwaytes Rey, M. (2008) “¿Qué Estado tras el experimento neoliberal?” Revista del CLAD Reforma y Democracia, n° 41.

Maciel, M. L. & Albagli, S. (orgs.) (2007) Informação e desenvolvimento: conhecimento, inovação e apropriação social.Brasília: UNESCO e IBICT.

Velho, L. & Souza Paula, M. C. (orgs.) (2008) Avaliação de políticas de ciência, tecnologia e inovação: diálogo entreexperiências internacionais e brasileiras. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos.

 

CT147 - Meio Ambiente, Tecnologia e Desenvolvimento

Nome Português: Meio Ambiente, Tecnologia eDesenvolvimento

Nome Inglês: Environment, Technology and DevelopmentNome Espanhol: Medio Ambiente, Tecnología y DesarrolloSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Esta disciplina discute as relações entre Ciência, Tecnologia e Inovação (C&T&I) e desenvolvimento sustentável. Privilegiaa interação entre os atores diante da necessidade de articulação das várias dimensões do conceito de sustentabilidade.Aborda reflexões sobre condicionantes, dificuldades, desafios e oportunidades abertas à transformação dodesenvolvimento socioeconômico pelo avanço da compreensão da problemática ambiental contemporânea.

Bibliografia: Corazza, R. I.; Fracalanza, P. S.; Bonacelli, M. B. M. (2015) Visões da escassez: uma interpretação do debate entrecientistas naturais e economistas no renascimento do ambientalismo. Revista Iberoamericana de Ciencia, Tecnologia ySociedad, 10(29):91-127. ISSN 1850.0013

Elkington, J (2012). Canibais com garfo e faca. São Paulo: M. Books. (edição original de 1998). Leitura: pp 30-46; 107-135.

Galopin, G. (2003), Sostenibilidad y desarrollo Sostenible: un enfoque Sistémico. Série Medio Ambiente y Desarrollo nº 64,División de DesarrolloSostenible y Asentamientos Humanos, CEPAL, Santiago de Chile.

Geels, F. W., Mcmeekin, A., Mylan, J., & Southerton, D. (2015). A critical appraisal of Sustainable Consumption andProduction research: The reformist, revolutionary and reconfiguration positions. Global Environmental Change, 34, 1-12.

Kemp R.; Soete L. (1992) The greening of technological progress: an evolutionary perspective. Futures, 24 (5), pp. 437-457.

Perez , C. (2012: updated 2014) "A Green and Socially Equitable Direction for the ICT Paradigm", Chris Freeman MemorialLecture, GLOBELICS 2012, Hangzhou, P.R. China, Globelics Working Paper No. 2014-01, ISSN: 2246-0616

Marques-Filho, Luiz C. (2015) Capitalismo e Colapso Ambiental. Campinas: Ed. da Unicamp.

CT148 - Energia, Inovação e Sustentabilidade

Nome Português: Energia, Inovação e SustentabilidadeNome Inglês: Energy, Innovation and SustainabilityNome Espanhol: Energía, Innovación y SostenibilidadSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Análise das políticas e instrumentos, voltados à inovação e aplicados ao setor de energia, visando a sustentabilidade.Focam-se, principalmente, as políticas de inovação destinadas à promoção de energias renováveis, bem como a reaçãodos agentes econômicos a essas políticas. Conceitos como sistemas setoriais de inovação aplicados às novas tecnologiasserão aprofundados, assim como a discussão dos instrumentos para avaliar e promover a inovação em energiasrenováveis.

Bibliografia: Foxon, T. J.; Kohler, J.; Ougton, C. (Ed.) Innovation for a Low Carbon Economy. Economic, Institutional and Management Approaches. Cheltenham, UK and Northampton, MA, USA: Edwards Elgar, 2008.

Jacobsson  S.; Berget, A. Transforming the energy sector: the evolution of technological systems in renewable energytechnologies. Industrial and Corporate Change, v. 13, n. 5, p. 815-849, 2004.

Kemp R. and Soete L. The greening of technological progress: An evolutionary perspective. Futures, Volume 24, Issue 5,June, p. 437-457, 1992.

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Lewis, J. I.; Wiser R. H. Fostering a renewable energy technology industry: An international comparison of wind industrypolicy support mechanisms. Energy Policy, vol. 35, pp. 1844–1857, 2007.

Mowery, D. C; Nelson, R. R; Martin, B. R. Technology policy and global warming: Why new policy models are needed (orwhy putting new wine in old bottles won’t work). Research Policy, v. 39, p. 1011–1023, 2010.

Musiolik, J. and Markard, J. Creating and shaping innovation systems: Formal networks in the innovation system forstationary fuel cells in Germany. Energy Policy, Volume 39, pp. 1909-1922, 2011.

Negro S. O.; Hekkert M. P.; Smits R. E. Explaining the failure of the Dutch innovation system for biomass digestion—Afunctional analysis. Energy Policy, Volume 35, Issue 2, February, p. 925-938, 2007.

CT149 - Ciência, Tecnologia e Movimentos Sociais

Nome Português: Ciência, Tecnologia e Movimentos SociaisNome Inglês: Science, Technology and Social MovementsNome Espanhol: Ciencia, tecnología y Movimientos SocialesSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A relação entre ciência, tecnologia e movimentos sociais. As teorias sobre os Movimentos Sociais. Relação entreUniversidade e Inclusão Social (de pessoas e de saberes). Apropriação Social de Ciência e Tecnologia. EconomiaSolidária/Economia social. Inclusão e ou Exclusão Digital. Redes heterogêneas de atores (Instituições, científicas etecnológicas, empresas, ONGs e diferentes movimentos sociais). Movimentos libertários: feministas, ambientalistas,estudantis, dos povos indígenas, rurais e urbanos. Relação entre as dimensões local e global. O período abordado vai dosanos 1960 até o debate atual na literatura internacional e com exemplos focados na história desses movimentos no Brasil ena América Latina.

Bibliografia: Castells, M. (1999) A Sociedade em Rede e Paz e O Poder da Identidade, Paz e Terra, São Paulo, 1999 e A Galáxia daInternet, Jorge Zahar Editor, Rio de Janeiro, 2003.

Cunha, M. C. (2007) Relações e dissensões entre saberes tradicionais e saberes científicos, em Revista USP, São Paulo,n75, p76-74, setembro/novembro. Figueiredo, G (2006) A Guerra é o espetáculo: origens e transformações do EZLN, RiMaEditora e FAPESP, São Carlos.

Gohn, M. G. (1997) Teorias dos Movimentos Sociais: Paradigmas Clássicos e Contemporâneos, Edições Loyola, 5a edição,2006,

Hobsbawn, E. (1995) A Era dos Extremos - O breve século XX- 1914-1991, Cia. das Letras, São Paulo.

Huber, Joseph (1989) "Social Movements" in Technological Forecasting and Social Change, Vol 35, number 4, July, pp 365-374, Elsevier Science Publishing Co. Inc, New York.

Santos, B. (2007) Para além do pensamento abissal: das linhas globais a e uma ecologia de saberes, Novos EstudosCEBRAP, nr 79, novembro 2007.

Souza, C. N. I; Almeida, F.V. R.; Lima, A.C.S.; Matos, M.H.O, Povos Indígenas: Projetos e desenvolvimento II, EditoraParalelo 15, Rio de Janeiro.

Touraine, A. (1988) Palavra e Sangue, Editora da Unicamp e Trajetória Cultural,

 

CT241 - Estudos Dirigidos em Política Científica e Tecnológica

Nome Português: Estudos Dirigidos em Política Científica eTecnológica

Nome Inglês: Directed Studies in Science and TechnologyPolicy

Nome Espanhol: Estudios Dirigidos en Política Científica yTecnológica

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: Estudo DirigidoTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:0 P:0 E:60 D:0 R:0 HS:4 SL:0 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Disciplina em que os temas a serem cobertos serão escolhidos em conjunto pelo aluno e pelo orientador, em função dotema de tese. Em geral, segue um programa especificamente desenhado para atender as necessidades de conteúdo doestudante.

Bibliografia: Não se aplica

CT261 - Seminário de Doutorado

Nome Português: Seminário de DoutoradoNome Inglês: Doctoral SeminarNome Espanhol: Seminarios de Doctorado

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo de 75

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Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: SeminárioTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Frequência:

Ementa: Constará de sessões semanais em que professores e alunos de doutorado exporão temas de pesquisa para discussão.Estas sessões poderão contar com a participação de um expositor externo ao departamento.

Bibliografia: Não se aplica.

CT262 - Seminário de Tese de Doutorado

Nome Português: Seminário de Tese de DoutoradoNome Inglês: Doctoral Thesis SeminarNome Espanhol: Seminarios de Tesis DoctoralSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: SeminárioTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:60 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:4 SL:60 C:4Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Constará de apresentações periódicas dos alunos perante seus colegas, o professor responsável pela disciplina e seuorientador, a respeito do estágio de elaboração de seu projeto de tese.

Bibliografia: Não se aplica.

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Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Diretor Sérgio Luiz Monteiro Salles Filho

Diretor Associado Marcio Antonio Cataia

Assistente Técnico da Unidade Rita Tiemi Matsubara Karasawa

Coordenador de Pós-Graduação Emilson Pereira Leite

Responsável pela Secretaria da Coordenadoria Cristina Aparecida Moraes Crivelaro

Curso 26D - Ensino e História de Ciências da Terra 54M - Ensino e História de Ciências da Terra

Rua Carlos Gomes, 250 - Cidade Universitária "Zeferino Vaz"

Cep 13083-855 - Campinas - SP

Caixa Postal 6152

Tel (19) 35214653

Email [email protected]

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Informações Gerais do Programa de Ensino e História de Ciências da Terra

Comissão

 Comissão de Pós-Graduação Coordenador de Pós-Graduação Emilson Pereira LeiteResponsável pela Secretaria daCoordenadoria

Cristina Aparecida Moraes Crivelaro

Membro Docente Titular Fresia Soledad Ricardi Torres BrancoMembro Docente Titular Giorgio BasiliciMembro Docente Titular Marko Synésio Alves MonteiroMembro Docente Titular Rafael StraforiniRepresentante Discente Titular Matheus Roberto Marques Gasparoto Comissão de Programa de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da Terra Coordenador de Pós-Graduação Giorgio BasiliciMembro Docente Titular André Munhoz de Argollo FerrãoMembro Docente Titular Luciana Cordeiro de Souza FernandesMembro Docente Titular Pedro Wagner GonçalvesRepresentante Discente Titular Alexandre Pedroso do PradoRepresentante Discente Suplente Vinícius Arcanjo Monteiro

Descrição do Programa: O Programa de Pós-graduação em Ensino e História de Ciências da Terra trata de problemas pedagógicos eHIstória da Ciência. As Geociências são o foco das pesquisas. Ensino e aprendizagem, curriculos eprogramas, diferentes níveis de escolaridade, educação não formal, formação de professores encontram-seno campo das atividades do Programa. História das Geociências no Brasil e na América Latina, suasinstituições, organizações e teorias são tratados dentro da História da Ciência.

Linha de Pesquisa: História e Filosofia das Ciências Naturais: A linha de pesquisa História e Filosofia das Ciências Naturaisdedica-se a promover estudos e pesquisas de História e Filosofia da Ciência (HFC) e suas relações sociais eculturais. Promove projetos que exploram questões controversas que contribuam para um tratamentohumano do fazer ciência. Ciências Naturais ocupam papel estratégico na sociedade atual mas, paracompreender seu potencial, seus limites e seu alcance ético, econômico e cultural é salutar dominar suahistória, ou seja, precisamos descrever como o conhecimento científico foi legitimado socialmente por meiode estudos de casos que revelam a existência de descontinuidades e controvérsias entre ciência e"pseudociência" (p.ex., resultados positivos da "teoria errada", ou da Teologia natural, da Alquimia etc.). Taldescrição inclui mostrar valores e interesses das elaborações teóricas, seus nexos com aspectos analíticos,empíricos e matemáticos que implicam o debate sobre o que é universal, neutro e prático. Nesta escalatorna-se estratégico esmiuçar a "História das disciplinas" pois por meio da descrição e reconstrução de comocontribuições hoje consideradas decisivas se estabeleceram como "verdades" racionais e empíricas e seconfiguraram diante de outras formas de conhecimento (senso comum, pensamento religioso, especulaçãofilosófica, conhecimento antropológico). Tal abordagem de HFC abre possibilidades de reflexão sobre asligações com o campo de Educação científica e tecnológica.

Educação, formação docente, tecnologia educacional e comunicação em Ciências Naturais:  A linha depesquisa em Educação, formação docente, tecnologia educacional e comunicação em Ciências Naturais(ECN) abrange estudos de caráter teórico e prático sobre a relevância - para a Educação e para o Ensino -do conhecimento de Ciências Naturais, com ênfase em Ciências da Terra. Está bem estabelecido que osprocessos naturais, ao longo do Tempo Geológico, edificaram o ambiente em que atualmente ascomunidades vivem e evoluem. A linha de pesquisa abrange diferentes níveis de escolaridade, do ensinofundamental à pós-graduação e formação de professsores. A indagação central que se pretende responder é:em que medida as Ciências Naturais de modo amplo estão presentes no currículo escolar e nos programasdo ensino formal e não-formal? As múltiplas respostas que resultarão dessa questão teórica podem revelar:(a) a necessidade de novas concepções que permitam uma convivência mais harmoniosa das sociedadescom a natureza; (b) inovações educacionais para formar novas competências e habilidades, tanto sob oponto de vista das Geociências, em particular, como das Ciências Naturais em geral; (c) a importância de aspessoas compreenderem que os fenômenos estudados pelas Ciências Naturais interferem e determinamsuas vidas e os cenários/contextos das sociedades a que pertencem. Tais pesquisas abrangem a naturezado conhecimento em Geologia, Geociências e Ciências Naturais; processo de ensino-aprendizagem, políticascurriculares, currículos e programas de distintos níveis de ensino, formação de professores, divulgaçãocientífica, ensino-aprendizagem, material didático, tecnologia educacional e educação ambiental. A produçãode recursos didáticos tem sido alvo de pesquisa, no âmbito da Comunicação e Ensino Não-Formal emGeociências, área presente no contexto da produção dos docentes do EHCT e que trata da difusão deconteúdos e conceitos relacionados às Ciências Naturais e Ciências da Terra incluindo análise deinstituições, suportes materiais, processos e formas de circulação do conhecimento científico. A linha depesquisa ECN articula um esforço permanente para a proposição, avaliação e desenvolvimento de açõesacadêmicas e políticas voltadas para a melhoria do Ensino de Ciências Naturais, desde o nível fundamentalaté o nível superior.

Geoética, Geoconservação/Geopatrimônio, cidadania e legislação ambiental: A Geologia não deve maiscentrar-se na compreensão do passado, mas refletir sobre o futuro, tanto no tocante ao uso dos recursosnaturais, energéticos e minerais, quanto na geração de resíduos a partir da explotação e uso destes.Geoética, assim, é um campo interdisciplinar entre Geociências e Ética que envolve a Terra e as Ciências

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Planetárias, bem como ética aplicada; lida com os modos de pensar e agir humanos em relação aosignificado da Terra como sistema e como modelo. Estão incluídos aspectos científicos, tecnológicos,metodológicos e socioculturais, tais como a sustentabilidade, o desenvolvimento, a geodiversidade e ogeopatrimônio, o consumo prudente dos recursos minerais, as medidas adequadas para previsão e mitigaçãode riscos naturais, a divulgação pública e a comunicação especializada em Geociências. Além disso,reconhece a necessidade de considerar protocolos apropriados para esses temas e a Aprendizagem Social eEducação como estratégias para atingirmos as propostas da Sustentabilidade. 

 

Admissão: Os períodos de inscrição, a forma de seleção e seus critérios serão disponibilizados no portal de cadaPrograma de Pós-Graduação do Instituto de Geociências (IG) - https://portal.ige.unicamp.br/

Código CAPES: 33003017081P6Nome do Programa CAPES: Ensino e História de Ciências da Terra

Curso 26D - Ensino e História de Ciências da TerraNome Português: Ensino e História de Ciências da TerraNome Inglês: Teaching and History of Earth SciencesNome Espanhol: Enseñanza e Historia de la Ciencias de la TierraSituação: AtivoTurno: IntegralModalidade de Oferecimento: PresencialTipo de Oferecimento: SemestralLimite de Crédito para Matrícula: Máximo de créditos por PeríodoCoordenadoria: 42 - Comissão de Pós-Graduação do Instituto de GeociênciasComissão de Programa: 1 - Comissão de Programa de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da TerraUnidade/Departamento Responsável: 2200 - Instituto de Geociências

Dados do Profissional

Título do Profissional Masculino:Português: Doutor em CiênciasInglês: Doctor in ScienceEspanhol: Doctor en CienciasTítulo do Profissional Feminino:Português: Doutora em CiênciasInglês: Doctor in ScienceEspanhol: Doctor en Ciencias

Avaliação e Reconhecimento

O curso de Ensino e História de Ciências da Terra recebeu nota 4 no quadriênio 2013/2016 e foi Reconhecido pela Portaria MEC n° 609 de 14/03/2019,publicada no D.O.U de 18/03/2019.

Requisitos para Obtenção de Título

Coeficiente de Rendimento MínimoExigido:

2.50

Aptidão em Língua Estrangeira: Demonstrar aptidão em língua estrangeira (inglês).

Exame de Qualificação: Ser aprovado em exame de qualificação. O exame de qualificação deverá ser realizado até o 36º mês, doinício do Curso.

Defesa de Dissertação ou Tese: Ser aprovado em defesa pública de Tese.

Publicação: Não informado

Atividades Complementares: Não informado

Integralização

As durações mínima e máxima para o Curso de Doutorado são de 24 e 54 meses, respectivamente.Para obter o título de Doutor em Ciências o aluno deverá cumprir o total de 9 créditos, sendo 3 créditos em atividades obrigatórias e 6 créditos ematividades eletivas

Estrutura CurricularAtividade Obrigatória

AA002 - Tese de Doutorado

Disciplinas Obrigatórias

EH001 - Seminários (3)

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Disciplinas Eletivas

6 créditos dentre:

EH002 - Metodologia de Pesquisa em Ensino de Ciências da Terra

EH003 - Filosofia e Ensino de Ciências

EH006 - História das Ciências e Ensino

EH007 - História das Ciências Naturais

EH011 - Recursos Didáticos e Comunicação em Geociências

EH012 - Tópicos Especiais em Ensino e História de Ciências da Terra

EH013 - Estudos Dirigidos em Ensino e História de Ciências da Terra

EH014 - Visão Espacial e Temporal no Ensino-Aprendizagem de Ciências

EH015 - Ciências e Públicos

EH018 - Temas Atuais em Geociências

EH022 - Linguagem e Ensino de Ciências/Geociências

EH023 - Linguagem Visual e Práticas de Campo no Ensino de Ciências e Educação Ambiental

EH024 - Teoria do Conhecimento Geológico

EH025 - Formaç. de Profs. de Ciênc. e Geociên.: Tendência das Pesq. e Ref. de Práticas

EH026 - Seminários e Oficinas de Ensino e História de Ciências da Terra I

EH027 - Seminários e Oficinas de Ensino e História de Ciências da Terra II

Curso 54M - Ensino e História de Ciências da TerraNome Português: Ensino e História de Ciências da TerraNome Inglês: Teaching and History of Earth SciencesNome Espanhol: Enseñanza e Historia de la Ciencias de la TierraSituação: AtivoTurno: IntegralModalidade de Oferecimento: PresencialTipo de Oferecimento: SemestralLimite de Crédito para Matrícula: Máximo de créditos por PeríodoCoordenadoria: 42 - Comissão de Pós-Graduação do Instituto de GeociênciasComissão de Programa: 1 - Comissão de Programa de Pós-Graduação em Ensino e História de Ciências da TerraUnidade/Departamento Responsável: 2200 - Instituto de Geociências

Dados do Profissional

Título do Profissional Masculino:Português: Mestre em Ensino e História de Ciências da TerraInglês: Master in Teaching and History of Earth SciencesEspanhol: Magister en Enseñanza e Historia de la Ciencias de la TierraTítulo do Profissional Feminino:Português: Mestra em Ensino e História de Ciências da TerraInglês: Master in Teaching and History of Earth SciencesEspanhol: Magister en Enseñanza e Historia de la Ciencias de la Tierra

Avaliação e Reconhecimento

O curso de Ensino e História de Ciências da Terra recebeu nota 4 no quadriênio 2013/2016 e foi Reconhecido pela Portaria MEC n° 609 de 14/03/2019,publicada no D.O.U de 18/03/2019.

Requisitos para Obtenção de Título

Coeficiente de Rendimento MínimoExigido:

2.50

Aptidão em Língua Estrangeira: Demonstrar aptidão em língua estrangeira (inglês).

Exame de Qualificação: Ser aprovado em exame de qualificação. O exame de qualificação deverá ser realizado até o 20º mês, doinício do Curso.

Defesa de Dissertação ou Tese: Ser aprovado em defesa pública de dissertação.

Publicação: Não informado

Atividades Complementares: Não informado

Integralização

As durações mínima e máxima para o Curso de Mestrado são de 12 e 30 meses, respectivamente.Para obter o título de Mestre em Ensino e História de Ciências da Terra o aluno deverá cumprir o total de 12 créditos, sendo 3 créditos em atividadesobrigatórias e 9 créditos em atividades eletivas

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Estrutura CurricularAtividade Obrigatória

AA001 - Dissertação de Mestrado

Disciplinas Obrigatórias

EH001 - Seminários (3)

Disciplinas Eletivas

9 créditos dentre:

EH002 - Metodologia de Pesquisa em Ensino de Ciências da Terra

EH003 - Filosofia e Ensino de Ciências

EH006 - História das Ciências e Ensino

EH007 - História das Ciências Naturais

EH011 - Recursos Didáticos e Comunicação em Geociências

EH012 - Tópicos Especiais em Ensino e História de Ciências da Terra

EH013 - Estudos Dirigidos em Ensino e História de Ciências da Terra

EH014 - Visão Espacial e Temporal no Ensino-Aprendizagem de Ciências

EH015 - Ciências e Públicos

EH018 - Temas Atuais em Geociências

EH022 - Linguagem e Ensino de Ciências/Geociências

EH023 - Linguagem Visual e Práticas de Campo no Ensino de Ciências e Educação Ambiental

EH024 - Teoria do Conhecimento Geológico

EH025 - Formaç. de Profs. de Ciênc. e Geociên.: Tendência das Pesq. e Ref. de Práticas

EH026 - Seminários e Oficinas de Ensino e História de Ciências da Terra I

EH027 - Seminários e Oficinas de Ensino e História de Ciências da Terra II

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Disciplinas do ProgramaLegenda

Vetor de Carga HoráriaAs disciplinas oferecidas pela unidade encontram-se identificadas a seguir com o seguinte vetor de carga horária:T - Horas de Atividades TeóricasP - Horas de Atividades PráticasE - Horas de Estudo DirigidoD - Horas de Atividades a DistânciaR - Horas de Atividades PresenciaisHS - Horas/Aula SemanaisSL - Horas/Aula Realizadas em Sala de AulaC - Créditos da Disciplina

EH001 - Seminários

Nome Português: SemináriosNome Inglês: SeminarsNome Espanhol: SeminariosSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: SeminárioTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Apresentação e discussão de temas atuais em Educação, História e Teoria das Geociências. Discussão de temasselecionados, visando a formulação dos projetos de pesquisa para a dissertação e tese.

 

Bibliografia: As referências são adaptadas aos temas das pequisas dos alunos.

EH002 - Metodologia de Pesquisa em Ensino de Ciências da Terra

Nome Português: Metodologia de Pesquisa em Ensino deCiências da Terra

Nome Inglês: Research Methodology in the Teaching ofEarth Sciences

Nome Espanhol: Metodología de Investigación en Enseñanzade Ciencias de la Tierra

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Tendências e questões atuais na pesquisa em ensino de Ciências e Geociências, Pesquisa ação, Pesquisa Participante,Abordagens etnográficas. Abordagens interdisciplinares. Desafios e perspectivas de enfoques qualitativos. Métodosqualitativos da pesquisa em ensino de ciências. Analise quantitativa e estadística.

Bibliografia:  

King, C. (2008). Geoscience Education: an overview. Studies in Science Education, 44, 187 – 222.

Orion, N. & Ault, C. (2007). Learning Earth sciences. (Eds) ABELL, S. & LEDERMAN, N.

Handbook of Research on Science Teaching and Learning. New Jersey: Lawrence Erlbaum.

ORION, Nir; LIBARKIN, Julie.  Earth System Science Education. In: ABELL, Sandra K.; LEDERMAN, Norman. Handbook ofResearch on Science Education, Volume II: New Topics and New Information. Routledge, New York. 2014. p. 481-496.

BARBIER, R. A pesquisa-ação. Trad. Lucie Didio. Brasília: Liber Livro, 2002.

DINIZ-PEREIRA, J. A construção do campo da pesquisa em formação de professores. Revista da FAEEBA – Educação eContemporaneidade, Salvador, v. 22, n. 40, p. 145-154, jul./dez. 2013

FONTANA, R.A.C. Como nos tornamos professoras? Belo Horizonte: Autêntica, 2010.

 

EH003 - Filosofia e Ensino de Ciências

Nome Português: Filosofia e Ensino de CiênciasNome Inglês: Philosophy and Teaching of SciencesNome Espanhol: Filosofía y Enseñanza de CienciasSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: Semanal

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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Tipo de Período deOferecimento:

Semestral

Ementa: Campo interdisciplinar que aborda bases filosóficas e história para Educação em Ciências. Trata e discute argumentosfavoráveis ao tratamento histórico e metodológico de temas do ensino de Ciências. Faz uma retrospectiva histórica dosprogramas de educação em Ciências. Traça tendências desenvolvidas nos programas de Ciências para revelar anecessidade de tratamento metodológico, histórico e processual de tópicos abordados. Enfatiza a perspectiva de história efilosofia no ensino de Ciências. Inclui debate sobre Ciência, Tecnologia e Sociedade.

Bibliografia: ABRAAMIDOU, Lucy. Reconceptualizing elementary teacher preparation: a case for informal science education.International Journal of Science Education, v.37, n.1, p.108-135, 2015.

ACHINSTEIN, Betty; FOGO, Bradley. Montoring novices' teaching of historical reasoning: opportunities for pedagogicalcontent knowledge development through mentor-facilitated practice. Teacher and Teaching Education, v.45, p.45-58, 2015.

ALON, Nirit Lavie; TAL, Tali. Student self-reported learning outcomes of field trips: the pedagogical impact. InternationalJournal of Science Education, v.37, n.8, p.1279-1298, 2015.

ANDERSEN, Lori; CHEN, Jason A. Do High-Ability Students Disidentify With Science? A Descriptive Study of U.S. NinthGraders in 2009. Science Education, v.100, n.1, p.57-77, Jan. 2016.

ANTINK-MEYER, Allison; LEDERMAN, Norman G. Creative Cognition in Secondary Science: An exploration of divergentthinking in science among adolescents. International Journal of Science Education, v.37, n.10, p.1547-1563, 2015.

ARCHILA, Pablo Antonio. Using history and philosophy of Science to promote students’ argumantation. Science andEducation, v.24, n.9-10, p.1201-1226, Nov. 2015.

ARNOLD, Julia Caroline; KREMER, Kerstin; MAYER, Jürgen. Understanding students' experiments - what kind of supportdo they need in inquiry tasks? International Journal of Science Education, v.36, n.16, p.2719-2749, 2014.

CATALÁ-GORGUES, Jesús; CARNEIRO, Ana. Like birds of a feather: the cultural origins of Iberian geological cooperationand the European Geological Map of 1896. The British Journal for the History of Science, v.46, n.1, p.39-70, 2013.

COLLINGWOOD, R.G. Idea de la naturaleza. 2ª ed. Tradução e nota preliminar por Eugenio Ímaz. México: Fundo deCultura Económica, 2006. 243p.

DREYFUS, Benjamin W.; GUPTA, Ayush; REDISH, Edward F. Applying Conceptual Blending to Model Coordinated Use ofMultiple Ontological Metaphors. International Journal of Science Education, v.37, n.5-6, p.812–838, 2015.

ERDURAN, Sibel. Introduction to the focus on... scientific practices. Science Education, v.99, n.6, p.1023-1025, 2015.

FALK, John H.; DIERKING, Lynn D.; OSBORNE, Jonathan; WENGER, Mathew; DAWSON, Emily; WONG, Billy. Analyzingscience education in the United Kingdom: taking a system-wide approach. Science Education, v.99, n.1, p.98-120, 2015.

FARIA, Claudia; GUILHERME, Elsa; GASPAR, Raquel; BOAVENTURA, Diana. History of Science and Science Museums:An Enriching Partnership for Elementary School Science. Science and Education, v.24, n.7-8, p.983-1000, Oct. 2015.

FARÍAS, Diana M.; MOLINA, Manuel F.; CASTELLÓ, Josep. Análisis del enfoque de historia y filosofía de la ciencia enlibros de texto de química: el caso de la estructura atómica. Enseñanza de las Ciencias, v.31, n.1, p.115-133, 2013.

FUCHS, Hans U. From Stories to Scientific Models and Back: Narrative framing in modern macroscopic physics.International Journal of Science and Education, v.37, n.5-6, p.934–957, 2015.

FUJINUMA, Ryosuke; WENDLING, Laura A. Repeating Knowledge Application Practice to Improve Student Performance ina Large, Introductory Science Course. International Journal of Science and Education, v.37, n.17, p.2906-2922, 2015.

FUSELIER, Linda C.; JACKSON, J. Kasi; STOIKO, Rachel. Social and Rational: The Presentation of Nature of Science andthe Uptake of Change in Evolution Textbooks. Science Education, v.100, n.2, p.239-265, Mar. 2016.

GRAY, Ron; KANG, Nam-Hwa. Comparison of experimental and historical science topics. International Journal of ScienceEducation, v.36, n.1, p.46-65, 2014.

HADZIGEORGIOU, Yannis; SCHULZ, Roland. Romanticism and romantic science: their contribution to science education.Science and Education, v.23, n.10, p.1963-2006, 2014.

HALPERN, Daniel; OH, Kyong Eun; TREMAINE, Marilyn; CHIANG, James; BEMIS, Karen; SILVER, Deborah. Learningvisualization strategies: a qualitative investigation. International Journal of Science Education, v.37, n.18, p.3038-3065, Jan.2015.

HO, Hsin-Ning Jessie; LIANG, Jyh-Chong. The Relationships Among Scientific Epistemic Beliefs, Conceptions of Learningscience, and Motivation of Learning Science: A study of Taiwan high school students. International Journal of Science andEducation, v.37, n.16, p.2688-2707, 2015.

HODSON, Derek. Learning science, learning about science, doing science: different goals demand different learningmethods. International Journal of Science Education, v.36, n.15, p.2534-2553, 2014.

HODSON, Derek; WONG, Siu Ling. From the horse's mouth: why scientists' views are crucial to nature of scienceunderstanding. International Journal of Science Education, v.36, n.16, p.2639-2665, 2014.

HURD, Paul DeHart. Scientific literacy: new minds for a changing world. Science Education, v. 82, n. 3, p. 407-416, 1998.

JEGSTAD, Kirsti Marie; SINNES, Astrid Tonette. Chemistry Teaching for the Future: A model for secondary chemistryeducation for sustainable development. International Journal of Science Education, v.37, n.4, p.655–683, 2015.

KIND, Vanessa. Preservice science teachers’ science teaching orientations and beliefs about science. Science Education,v.100, n.1, p.122-152, Jan. 2016.

MANSOUR, Nasser. Science teachers' views and stereotypes of religion, scientists and scienfific research: a call forscienctist-science teacher partnerships to promote inquiry-based learning. International Journal of Science Education, v.37,n.11, p.1767-1794, 2015.

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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McCAIN, Kevin. Explanation and the Nature of Scientific Knowledge. Science and Education, v.24, n.7-8, p.827-854, Oct.2015.

MODY, Cyrus C. M. Scientific Practice and Science Education. Science Education, v.99, n.6, p.1026-1032, 2015.

MOKYR, J. Knowledge, enlightenment, and the industrial revolution: reflections on the Gifts of Athena. History of Science,v.45, p.185-196, 2007.

OREL, Vítezslav; PEASLEE, Margaret. Mendel's research legacy in the broader historical network. Science and Education,v.24, n.1, p.9-27, 2015.

PODGORNY, Irina. Fossil dealers, the practices of comparative anatomy and British diplomacy in Latin America, 1820-1840.The British Journal for the History of Science, v.46, n.4, p.647-674, 2013.

ROSENBERG, Gary D. (Ed.). The Revolution in Geology from the Renaissance to the Enlightenment. Boulder (CO):Geological Society of America, 2009. 283p.

ROSENHOUSE, Jason. On Mathematical Anti-Evolutionism. Science and Education, v.25, n.1-2, p.95-114, Mar. 2016.

ROSSI, P. The dark abyss of time: the history of the earth and the history of nations from Hooke to Vico. Chigaco, Univ. ofChicago Press, 338pp. 1984.

ROSSI, Paolo. A chave universal: artes da memorização e lógica combinatória desde Lúlio até Leibniz. Tradução porAntonio Angonese. Bauru: EDUSC, 2004. 421p.

ROSSI, Paolo. O passado, a memória, o esquecimento: seis ensaios da História das Ideias. São Paulo: Editora da UNESP,2010. 238p.

RUDWICK, M.J.S. The great Devonian controversy: the shaping of scientific knowledge among gentlemanly specialists.Chicago: The University of Chicago Press, 1985. 494p.

RUDWICK, M.J.S. Georges Cuvier, fossil bones, and geological catastrophes. Chicago and London: The University ofChicago Press, 1997. 301p

.RUDWICK, M.J.S. Worlds before Adam: the reconstruction of Geohistory in the age of reform. Chicago: The University ofChicago Press, 1997. 614p.

RUDWICK, M.J.S. Lyell and Darwin, geologists: studies in the Earth Sciences in the Age of Reform. Hampshire, UK:Ashgate Variorum, 2005. 316p.

STRIPPEL, C.G.; SOMMER, K. Teaching Nature of Scientific Inquiry in Chemistry: How do German chemistry teachers uselabwork to teach NOSI? International Journal of Science and Education, v.37, n.18, p.2965-2986, 2015.

STROUPE, David. Describing “Science Practice” in learning settings. Science and Education, v.99, n.6, p.1033-1040, 2015.

STRUYVEN, Katrien; VANTHOURNOUT, Gert. Teachers' exit decisions: an investigation into the reasons why newlyqualified teachers fail to enter the teaching profession or why those who do enter do not continue teaching. Teaching andTeacher Education, v.43, p.37-45, 2014.

STUCKEY, Marc; HEERING, Peter;MAMLOK-NAAMAN, Rachel; HOFSTEIN, Avi; EILKS, Ingo. The Philosophical Works ofLudwik Fleck and Their Potential Meaning for Teaching and Learning Science. Science and Education, v.24, n.3, p.281-298,Apr. 2015.

TAYLOR, G. Unification achieved: William Cullen’s theory of heat and phlogiston as an example of his philosophicalchemistry. The British Journal for History of Science (BJHS), v.39, n.4, p.477-501, 2006.

TAYLOR, G. Tracing influence in small steps: Richard Kirwan’s quantified affinity theory. Ambix, v.55, n.3, p.209-231, Nov.2008.

TAYLOR, G. Making out a disciplinary common ground: the role of chemical pedagogy in establishing the doctrine of affinityat the heart of British Chemistry. Annals of Science, v.65, n.4, p.465-486, 2008.

WOODCOCK, Brian A. "The scientific method" as mith and ideal. Science and Education, v.23, n.10, p.2069-2093, 2014.

EH006 - História das Ciências e Ensino

Nome Português: História das Ciências e EnsinoNome Inglês: History of Science and EducationNome Espanhol: Historia de las Ciencias y EnseñanzaSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Apresentação e discussão das principais tendências historiográficas em História das Ciências e usode fontes para suainvestigação, dando destaque para a imprensa periódica.. Além de aspectos que compõem materialidade do impresso,considera-se prioritário o debate acerca de sua produção e circulação.O problema da História Oral na História da Ciência.Problemas, dificuldades e fundamento. Limites éticos. Casos e exemplos. Discussão das relações de História da Ciência eEnsino de Ciências, visando identificar, criticar e eventualmente incorporar seus possíveis papéis e contribuições paraEducação e Geociências (caráter ilustrativo, ampliação da cultura geral dos alunos, recurso didático na organização eapresentação dos conteúdos, formação da capacidade de crítica dos alunos, etc). Elaboração e desenvolvimento de umaexperiência concreta (aula, áudio-visuais, textos, etc), visando sua aplicação prática.

Bibliografia: RUDWICK, Martin J.S. Worlds before Adam: the reconstruction of Geohistory in the age of reform. Chicago: The Universityof Chicago Press, 1997. 614p.

RUDWICK, Martin J.S. Bursting the limits of time: the reconstruction of Geohistory in the Age of Revolution. Chicago: The

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University of Chicago Press, 2005. 708p.

TORRENS, Hugh. The practice of British Geology, 1750-1850. Suffolk: Ashgate Publishing Limited, 2002. 246p.

KARNAL, Leandro e TATSCH, Flavia Galli. A memória evanescente. In: PINSKY, Carla Bassanezi e LUCA, Tania Reginade. O historiador e suas fontes. São Paulo: Contexto, 2009, p, 9-27.

CRUZ, Heloísa de Faria e PEIXOTO, Maria do Rosário da Cunha. Na oficina do historiador: conversas sobre história eimprensa. In: Projeto História. Revista do Programa de Estudos Pós-Graduados em História e do Departamento de Históriada PUC/SP. São Paulo, n. 35, dezembro/2007, p. 255-272.

LUCA, Tania Regina de. Fontes impressas, história dos, nos e por meio dos periódicos. In: PINSK, Carla Bassanezi. Fonteshistóricas. São Paulo: Contexto, 2005, p. 111-153.

 

EH007 - História das Ciências Naturais

Nome Português: História das Ciências NaturaisNome Inglês: History of Natural SciencesNome Espanhol: Historia de las Ciencias NaturalesSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A evolução dos conhecimentos sobre o mundo natural desde a Antiguidade até o Renascimento. A passagem da FilosofiaNatural à História Natural nos séculos XVII e XVIII. As instituições que abrigaram esse processo: academias científicas,universidades, museus. O Naturalismo científico e a História Natural nos séculos XVII e XVIII. Os naturalistas viajantes,impérios coloniais e o inventário do mundo natural: o Brasil e os novos mundos na rota dos cientistas. A especialização daHistória Natural, o surgimento e consolidação das novas disciplinas científicas no século XIX. As instituições que abrigaramesse processo: associações científicas, academias, museus, universidades, laboratórios de pesquisa.

Bibliografia: ALFONSO-GOLDFARB, Ana M.; FERRAZ, Márcia H.M. Gur, ghur, guhr or bur? The quest for a metalliferous prime matterin early modern times. The British Journal for the History of Science, v.46, n.1, p.23-37, 2013.

CURRY, Helen Anne. From garden biotech to garage biotech: amateur experimental biology in historical perspective. TheBritish Journal for the History of Science, v.47, n.3, p.539-565, 2014.

RUDWICK, Martin J.S. Bursting the limits of time: the reconstruction of Geohistory in the Age of Revolution. Chicago: TheUniversity of Chicago Press, 2005. 708p.

TORRENS, Hugh. The practice of British Geology, 1750-1850. Suffolk: Ashgate Publishing Limited, 2002. 246p.

VARGAS, Milton. A história da matematização da natureza. São Paulo: ABGE, 2015. 286p.

EH011 - Recursos Didáticos e Comunicação em Geociências

Nome Português: Recursos Didáticos e Comunicação emGeociências

Nome Inglês: Computational Production of AudiovisualResources in Geosciences

Nome Espanhol: Producción Computacional de RecursosAudiovisuales en Geociencias

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:15 P:0 E:30 D:0 R:0 HS:3 SL:15 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Fundamentos de editoração e ilustração de artigos, relatórios e apresentações. Regras básicas de redação científica ecomunicação oral. Evolução dos recursos de ensino-aprendizagem de Geociências. Tipos mais comuns de recursosdidáticos e papéis que podem desempenhar. Bases do planejamento áudio-visual e introdução ao uso e operação dealguns programas de computador. Uso de vídeos, animações, ilustrações, diagramas e mapas no ensino das CiênciasGeológicas. Atividades práticas e de laboratório.

Bibliografia: AMADOR F. As imagens no ensino de Geologia. Formação de professores – cadernos didácticos. Série Ciências. Aveiro:Univ. Aveiro, n. 2. 1998.

ANGUITA F. El Power Point en el aula (de Geología): punto y final del aprendizage crítico? Rev. de la Enseñanza de lasCiencias de la Tierra, 13(2):190-192. 2005. URL: http://www.raco.cat/index.php/ECT/article/view/89044/133737.

APPLE M. Ideologia e Currículo. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed. 288p. 2006. (reimpr. 2008).

COMPIANI M. & CARNEIRO C.D.R. Os papéis didáticos das excursões geológicas. Rev. de la Enseñanza de las Cienciasde la Tierra. 1(2):90-98. 1993.

POTAPOVA M.S. Geology as an historical science of nature. In: Interaction of sciences in the study of the Earth. Moscow:Progress. 117-126. 1968. [trad., 2007] Geologia como uma ciência histórica da Natureza. Trad. Conrado Paschoale. TerræDidatica, 3(1):86-90. URL: http://www.ige.unicamp.br/terraedidatica/.

SCHAFF A. A Sociedade Informática: as conseqüências sociais da segunda revolução industrial. São Paulo: Ed.

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UNESP/Brasiliense. 155p. 1995.

EH012 - Tópicos Especiais em Ensino e História de Ciências da Terra

Nome Português: Tópicos Especiais em Ensino e História deCiências da Terra

Nome Inglês: Special Topics in Teaching and History ofEarth Sciences

Nome Espanhol: Temas Especiales de Enseñanza e Historiade la Ciencia de la Tierra

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: TópicosTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Apresentação de tópicos novos em Ensino e História de Ciências da Terra, não contempladas integralmente pelasdisciplinas regulares do programa.

Bibliografia: Não se aplica.

EH013 - Estudos Dirigidos em Ensino e História de Ciências da Terra

Nome Português: Estudos Dirigidos em Ensino e História deCiências da Terra

Nome Inglês: Directed Studies in Teaching and History ofEarth Sciences

Nome Espanhol: Estudios Dirigidos en Enseñanza e Historiade Ciencias de la Tierra

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: Estudo DirigidoTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Temas escolhidos pelo orientador e pelo estudante em função das necessidades teóricas, metodológicas e de conteúdoespecíficas do projeto de pesquisa do aluno.

Bibliografia: Não se aplica.

EH014 - Visão Espacial e Temporal no Ensino-Aprendizagem de Ciências

Nome Português: Visão Espacial e Temporal no Ensino-Aprendizagem de Ciências

Nome Inglês: Spatial and Temporal Vision in Teaching andLearning of Sciences

Nome Espanhol: Visión Espacial y Temporal en la Enseñanza-Aprendizaje de Ciencias

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Princípios metodológicos da Geologia como ciência. Bases filosóficas e históricas da interface interdisciplinar na educaçãoem Ciências. Cálculo e medição na história do conhecimento da Terra. Representação visual e constituição das ciênciasgeológicas. Problemas técnicos e mudanças da consciência humana: surgimento da escala do tempo geológico. Idéias detempo e espaço vinculadas a estudos naturais.

Bibliografia: HALFEN, Alan F. et al. A new stereoscopic (3 D) media database and teaching strategy for use in large-lecture introductorygeoscience courses. Journal of Geoscience Education, v.62, n.3, p.515-531, 2014.

 

KASTENS, K.A.; AGRAWAL, S.; LIBEN, L.S. How Students and Field Geologists Reason in Integrating SpatialObservations from Outcrops to Visualize a 3-D Geological Structure. International Journal of Science Education, v.31,n.3, p.365-393, fev. 2009.

 

KIRKBY, Kent C. Place in the city: place-based learning in a large urban undergraduate geoscience program. Journal ofGeoscience Education, v.62, n.2, p.177-186, 2014.

 

MATTHEWS, M.R. Science teaching: the role of history and philosophy of science. New York: Routledge, 1994. 287p.

 

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

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PERUMAL, Juliet Christine. Critical pedagogies of place: educators'  personal and professional experiences of social(in)justice. Teacher and Teaching Education, v.45, p.25-32, 2015.

EH015 - Ciências e Públicos

Nome Português: Ciências e PúblicosNome Inglês: Sciences and PublicNome Espanhol: Ciencias y PúblicosSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: As relações ciências-público (o entendimento que o público faz das ciências, a divulgação científica) enquanto aspectoscentrais da produção dos saberes científicos. Análise do tema sob os pontos de vista histórico, teórico-metodológico e daspolíticas científicas traçadas no país. Análise dos espaços institucionais e meios de comunicação em que se veiculam asGeociências, das concepções de (Geo)ciências que os sustentam e que são disseminadas, bem como de suasinterdependências com a educação formal em Geociências.

Bibliografia: FELZMANN, Dirk. Using metaphorical models for describing glaciers. International Journal of Science Education, v.36,n.16, p.2795-2824, 2014.

McNEAL, Karen et al. The role of research in online curriculum development: the case of EarthLabs climate change andEarth system modules. Journal of Geoscience Education, v.62, n.4, p.560-577, 2014.

VÍLCHEZ, José Eduardo. La problemática ambiental en los medios. Propuesta de un protocolo de análisis para su usocomo recurso didáctico. Enseñanza de las Ciencias, v.27, n.3, p.421-433, 2009.

VO, Tina; FORBES, Cory T.; ZANGORI, Laura; SCHWARZ, Christina V. Fostering Third-Grade Students’ Use of ScientificModels with the Water Cycle: Elementary teachers’ conceptions and practices. International Journal of ScienceEducation, v.37, n.7, p.2411–2432, 2015.

XIANG-JUN, Chen; YING, Zhou. Popularizing geological education among civil engineering students. Journal ofGeoscience Education, v.60, n.3, p.228-233, 2012.

EH018 - Temas Atuais em Geociências

Nome Português: Temas Atuais em GeociênciasNome Inglês: Current Themes on GeosciencesNome Espanhol: Temas Actuales en GeocienciasSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Análise e discussão de temas de atualidade relacionados às Geociências. A moderna Tectônica Global. Risco Geológicoem zonas ativas da crosta. Desenvolvimento sustentável clima e interações humanas com o ambiente: aquecimento global,efeito estufa camada de ozônio, efeito "el niño" e "la niña". "Eras" e idades glaciais. A hipótese Gaia Erosão acelerada.Ciclo do carbono atmosférico, desflorestamento e teoria dos refúgios. A água doce como recurso finito. Solos e agricultura.Recursos minerais e energéticos disponíveis. A questão do ensino-aprendizagem dessa temática. Base conceitualrequerida para apreciação crítica de obras existentes na mídia sobre tais temas. A internet como fonte de informações.

Bibliografia: ALMEIDA F.F.M.de, BRITO-NEVES B.B.de, CARNEIRO C.D.R. The origin and evolution of the South American Platform.Earth-Sci Rev., 50(1-2):77-111. 2000.

CARNEIRO C.D.R., BRITO-NEVES B.B.de; AMARAL I.A.do; BISTRICHI C.A. O Atualismo como princípio metodológico emTectônica. Bol. Geoc. Petrobrás. 8(2/4):275-293. 1994.

CARNEIRO C.D.R., TOLEDO M.C.M.de; ALMEIDA F.F.M.de. Dez motivos para a inclusão de temas de Geologia naEducação Básica. Rev. Bras. Geoc., 34(4):553-560. 2004.

FRODEMAN R. A epistemologia das Geociências. In: Luis MARQUES, João PRAIA, coords. Geociências nos currículosdos ensinos básicos e secundário. Aveiro: Universidade de Aveiro, 2001. (p. 39-57)

HASUI, Y.; CARNEIRO, C.D.R.; ALMEIDA, F.F.M.de; BARTORELLI, A. eds. Geologia do Brasil. São Paulo: Ed. Beca.900p. 2012. (ISBN 978-85-62768-10-1).

WILLIAMS Jr. R.S. Human Impact on the Planet: An Earth System Science Perspective and Ethical Considerations. U.S.Geological Survey Open-File Report 02-349. 2002. Online version 1.0 URL: http://pubs.gov/of/2002/of02-349/.

EH022 - Linguagem e Ensino de Ciências/Geociências

Nome Português: Linguagem e Ensino de Ciências/GeociênciasNome Inglês: Language and Teaching of

Sciences/GeosciencesNome Espanhol: Lenguaje y Enseñanza de

Ciencias/GeocienciasSituação: Ativo

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:12 11Página

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Período de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Ementa: Linguagem e Filosofia em Bakhtin. Linguagem e Cognição em Vygotsky. Discurso, retórica e construção social. Asdisciplinas escolares como práticas de discurso e mediação semiótica. Contribuição das Geociências - seu modo peculiarde leitura do mundo (linguagem visual, raciocínio espacial e narrativa histórica) - para a formação e desenvolvimento daatitude científica dos alunos. Relação entre linguagem, percepção e aprendizagem.

Bibliografia: ABOLINS, Mark. Undergraduate discovering folds in 'flat' strata: an unusual undergraduate geology field methods course.Journal of Geoscience Education, v.62, n.2, p.264-277, 2014.

ALON, Nirit Lavie; TAL, Tali. Student self-reported learning outcomes of field trips: the pedagogical impact. InternationalJournal of Science Education, v.37, n.8, p.1279-1298, 2015.

BASTEN, Malanie; MEYER-AHRENS, Inga; FRIES, Stefan; WILDE, Matthias. The effects of autonomy-supportative vs.Controlling guidance on learners' motivational and congnitive achievement in a structured field trip. Science Education,v.98, n.6, p.1033-1053, 2014.

KASTENS, K.A.; AGRAWAL, S.; LIBEN, L.S. How Students and Field Geologists Reason in Integrating SpatialObservations from Outcrops to Visualize a 3-D Geological Structure. International Journal of Science Education, v.31,n.3, p.365-393, fev. 2009.

STRIPPEL, C.G.; SOMMER, K. Teaching Nature of Scientific Inquiry in Chemistry: How do German chemistry teachers uselabwork to teach NOSI? International Journal of Science and Education, v.37, n.18, p.2965-2986, 2015.

EH023 - Linguagem Visual e Práticas de Campo no Ensino de Ciências e Educação Ambiental

Nome Português: Linguagem Visual e Práticas de Campo noEnsino de Ciências e Educação Ambiental

Nome Inglês: Visual Language and Field Practices inScience Teaching and EnvironmentalEducation

Nome Espanhol: Lenguaje Visual y Prácticas de Campo en laEnseñanza de Ciencias y EducaciónAmbiental

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:15 P:0 E:30 D:0 R:0 HS:3 SL:15 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Intuição e racionalidade na construção de conhecimentos. Percepção, desenvolvimento cognitivo e artes. Trabalhosexperimentais e trabalhos de campo e sua importância na construção de conhecimentos no ensino de Ciências e EducaçãoAmbiental. Os trabalhos de campo como ferramentas geradoras de problemas no ensino/aprendizagem. As funções e ospapéis didáticos das práticas de campo nas Ciências Naturais. O papel das atividades de campo e novas abordagensteórico-metodológicas nas relações entre o ensino de Ciências Naturais e Educação Ambiental. Metodologia e estratégiaspara o planejamento do ensino das atividades de campo.

Bibliografia: FRODEMAN, Robert. Philosophy in the field. In: FOLTZ, Bruce V.; FRODEMAN, Robert (Ed.). Rethinking nature: essaysin environmental philosophy. Bloomington, IN: Indiana University Press, 2004. p.149-164.

HEFFERNAN, Michael; JÖNS, Heike. Research travel and disciplinary identities in the University of Cambridge, 1885-1955.The British Journal for the History of Science, v.46, n.2, p.255-286, 2013.

LaDUE, Nicole D.; PACHECO, Heather A. Critical experiences for field geologists: emergent themes in interestdevelopment. Journal of Geoscience Education, v.61, n.4, p.428-436, 2013.

TAL, Tali; MORAG, Orly. A longitudinal study of environmental and outdoor education: a cultural change. Journal ofResearch in Science Teaching, v.50, n.9, p.1019-1046, 2013.

TENENBAUM, Harriet R.; TO, Cheryl; WORMALD, Daniel; PEGRAM, Emma. Changes and Stability in Reasoning After aField Trip to a Natural History Museum. Science Education, v.99, n.6, p.1073-1091, Nov. 2015.

EH024 - Teoria do Conhecimento Geológico

Nome Português: Teoria do Conhecimento GeológicoNome Inglês: Theory of Geological KnowledgeNome Espanhol: Teoría del Conocimiento GeológicoSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A disciplina pretende ser um espaço para que o estudante possa formar uma visão da geologia como campo científico ecomo técnica. Ela propõe que se estabeleça uma investigação conjunta cujo foco é o fazer desta ciência. Dialogará tantocom textos escritos - artigos contendo considerações filosóficas da geologia e relatos de pesquisa - quanto com agentes

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:12 12Página

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desta ciência - pesquisadores e profissionais geólogos. Como pesquisa individual, que ao longo do semestre vai sendopartilhada com todos, cada aluno escolhe um profissional da Geologia para entrevistar. Este profissional responderá aquestões básicas sobre no que consiste seu trabalho e terá que, junto com o entrevistador, se questionar sobre como eporque o faz daquele jeito. Paralelamente, textos das áreas de filosofia e história da ciência e da geologia em particular sãolidos e discutidos em aulas presenciais e virtuais, via ambiente de educação virtual da UNICAMP. O grupo de alunos eprofessores como um todo, vai caminhando na pesquisa conjunta cujo objetivo primordial é o de se responder as perguntas"qual o objetivo da ciência Geologia? Dentre os métodos de trabalho do geólogo, quais são os mais importantes e únicospara esta ciência?" Finalmente, uma vivência de pesquisa geológica, simples e controlada, é aos poucos introduzida nogrupo, baseada em uma experiência histórica fundamental para a constituição da geologia como área científica.

Bibliografia: FRODEMAN, Robert. O raciocínio geológico: Geologia como ciência histórica e interpretativa.  Terrae Didatica, v.6, n.2,p.85-9, 2010.

HO, Hsin-Ning Jessie; LIANG, Jyh-Chong. The Relationships Among Scientific Epistemic Beliefs, Conceptions of Learningscience, and Motivation of Learning Science: A study of Taiwan high school students. International Journal of Scienceand Education, v.37, n.16, p.2688-2707, 2015.

KATSH-SINGER, Rebecca; McNEILL, Katherine L.; LOPER, Suzanna. Scientific Argumentation for All? Comparing TeacherBeliefs about Argumentation in High, Mid, and Low Socioeconomic Status Schools. Science Education, v.100, n.3, p.410-436, 2016.

PAVEZ, José M. et al. Understanding of Nature of Science (NOS) and Their Perceptions About Using History of Science toTeach NOS. Science and Education, v.25, n.3-4, p.383-405, 2016.

POTAPOVA, M.S. Geologia como uma ciência histórica da Natureza. Terrae Didatica, v.3, n.1, p.86-90, 2008.

EH025 - Formaç. de Profs. de Ciênc. e Geociên.: Tendência das Pesq. e Ref. de Práticas

Nome Português: Formaç. de Profs. de Ciênc. e Geociên.:Tendência das Pesq. e Ref. de Práticas

Nome Inglês: Formation of Science and GeosciencesTeachers: Research Tendencies andThoughts on Practices

Nome Espanhol: Formación de Profesores en Ciencias yGeociencias: Tendencias de lasInvestigaciones y Reflexiones de lasPrácticas

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Profissionalização docente. Incursão ás políticas de formação de professores, possibilitando a compreensão daproblemática mais atual da profissão docente. Apresentação e discussão dos principais modelos de formação de professor.Metodologias de investigação das pesquisas com professores e formação docente. Compreensão discussão das principaistendências da pesquisa em formação de professores de ciências. Pesquisa do professor e seus alcances teóricos epráticos. Discussão das especificidades da formação dos professores na área geocientífica. Apresentação e discussão deexperiências voltadas para a formação de professores na área geocientífica. Produção de uma proposta prática deformação de professores em geociências, que coadune referenciais teóricos das pesquisas em formação de professores etemáticas específicas geocientíficas.

Bibliografia: HALFEN, Alan F. et al. A new stereoscopic (3 D) media database and teaching strategy for use in large-lecture introductorygeoscience courses. Journal of Geoscience Education, v.62, n.3, p.515-531, 2014.

 

KASTENS, K.A.; AGRAWAL, S.; LIBEN, L.S. How Students and Field Geologists Reason in Integrating SpatialObservations from Outcrops to Visualize a 3-D Geological Structure. International Journal of Science Education, v.31,n.3, p.365-393, fev. 2009.

 

KIRKBY, Kent C. Place in the city: place-based learning in a large urban undergraduate geoscience program. Journal ofGeoscience Education, v.62, n.2, p.177-186, 2014.

 

MATTHEWS, M.R. Science teaching: the role of history and philosophy of science. New York: Routledge, 1994. 287p.

 

PERUMAL, Juliet Christine. Critical pedagogies of place: educators'  personal and professional experiences of social(in)justice. Teacher and Teaching Education, v.45, p.25-32, 2015.

EH026 - Seminários e Oficinas de Ensino e História de Ciências da Terra I

Nome Português: Seminários e Oficinas de Ensino e História deCiências da Terra I

Nome Inglês: Seminars and Workshops on Teaching andHistory of Earth Sciences I

Nome Espanhol: Seminarios y Talleres de Enseñanza eHistoria de las Ciencias de la Tierra I

Vetor Carga Horária: T:0 P:45 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:0 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:12 13Página

Fls. 215

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Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: SeminárioTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Ementa: Atividades e encontros destinados a tratar de temas, pesquisas e exercícios de interesse a área de pesquisa de Ensino eHistória de Ciências da Terra. Inclui atividades instrumentais de formação de pesquisadores. Abrange tópicos de pesquisadesenvolvidos em outros centros do País e do exterior.

Bibliografia: Não se aplica.

EH027 - Seminários e Oficinas de Ensino e História de Ciências da Terra II

Nome Português: Seminários e Oficinas de Ensino e História deCiências da Terra II

Nome Inglês: Seminars and Workshops on Teaching andHistory of Earth Sciences II

Nome Espanhol: Seminarios y Talleres de Enseñanza eHistoria de las Ciencias de la Tierra II

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: SeminárioTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:0 P:45 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:0 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Encontros, palestras e atividades complementares vinculadas ao Ensino e História de Ciências da Terra. Inclui atividadesinstrumentais de formação de pesquisadores. Abrange tópicos atuais de trabalho e pesquisa associados a área depesquisa do Programa de Pós-graduação.

Bibliografia: Não se aplica.

EH029 - Metodologia de Pesquisa e Práticas em Educação para Geoconservação

Nome Português: Metodologia de Pesquisa e Práticas emEducação para Geoconservação

Nome Inglês: Research Methodology and Pratices inGeoconservation Education

Nome Espanhol: Metodología de Investigación y Práticas enEducación para Geoconservación

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: A disciplina visa apresentar metodologias de pesquisa participativas de forma que os alunos conheçam seus pressupostosteóricos e elaborar atividades práticas aplicadas à pesquisa. A partir da aplicação destas metodologias é possível avaliarsua eficácia por critérios e indicadores qualitativos e quantitativos, visando elaborar estratégias para a conservação dopatrimônio geológico, considerando os referenciais teóricos da área. A reflexão e análise crítica das metodologias depesquisa, bem como sua aplicação em diferentes situações visam colaborar com a formação profissional, considerando asmúltiplas conexões na relação Ciência/Tecnologia/Sociedade/Ambiente. Justifica-se em face da necessidade de ampliar as questões metodológicas nesse campo de conhecimentos para além davalorização e monitoramento de patrimônios. Considera-se, na formação de profissionais, a importância de compreender asdinâmicas socioambientais locais nesse processo, visando o envolvimento das comunidades, com ferramentas e propostasdidáticas participativas, na elaboração de estratégias colaborativas para geoconservação e cultura de sustentabilidade. 

Bibliografia: BACCI, D.L.; JACOBI, P.R.; SANTOS, V.M.N. (2013). Aprendizagem Social nas Práticas Colaborativas: exemplos deferramentas participativas envolvendo diferentes atores sociais. ALEXANDRIA Revista de Educação em Ciência eTecnologia, v.6, n.3, p.227-243, novembro 2013.

BRILHA, J. Património Geológico e Geoconservação: A Conservação da Natureza na sua Vertente Geológica. Braga:Palimage Editores, 2005.

BRILHA, J. Inventory and Quantitative Assessment of Geosites and Geodiversity Sites: a Review. Geoheritage. 2015.Publicação online.

GRAY, M. “Geodiversity: Valuing and Conserving Abiotic Nature”. Edt. John Wiley and Sons, Chichester, England, 2004. 

JACOBI, P.R. Educação Ambiental: o desafio da construção do pensamento crítico, complexo e reflexivo. Educação ePesquisa, São Paulo, v.31, n.2, p.233250, mai/ago. 2005. 

JACOBI, P.R. (Org.). (2011). Aprendizagem Social – Diálogos e ferramentas participativas: aprender juntos para cuidar daágua. São Paulo: IEEUSP. 

EH031 - Processos e Sistemas Territoriais do Café

Nome Português: Processos e Sistemas Territoriais do Café Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:12 14Página

Fls. 216

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Nome Inglês: Processes and Territorial Systems of CoffeeNome Espanhol: Procesos y Sistemas Territoriales del CaféSituação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Sistemas territoriais integrados e a paisagem do café. Evolução do processo produtivo do café: reflexos sobre a arquiteturada produção. A trajetória do café até São Paulo e o início de um ciclo que modificou o território e a paisagem paulista. O“Complexo de Ciência & Tecnologia” voltado para o café e, depois, para outras atividades agroindustriais como base para odesenvolvimento territorial. A indústria do beneficiamento e a de máquinas para o beneficiamento do café no Brasil: omaquinário nos séculos XIX e XX. Arquitetura da produção cafeeira nos séculos XIX e XX. Evolução técnica no processoprodutivo do café: mão-de-obra, energia, inovação. A evolução técnica exige adaptações na arquitetura industrial dasunidades produtivas. Transição técnico-arquitetônica em função da evolução do processo produtivo. O desenvolvimentoterritorial e a paisagem cultural resultantes do ciclo do café no Brasil.

Bibliografia: Argollo Ferrão, A. M. de (2015). Arquitetura do Café (2a ed.). Campinas: Editora da Unicamp. (1a ed., 2004).  Cano, W. (1990). Raízes da concentração industrial em São Paulo (3a ed.). São Paulo: Hucitec. (1a ed., 1975). EstudosHistóricos, 17.  Carrilho, M. J. (1994). As fazendas de café do Caminho Novo da Piedade. Dissertação de mestrado. São Paulo, FAU-USP.  Lemos, C. A. C. (1989). Alvenaria burguesa: Breve historia da arquitetura residencial de tijolos em Sao Paulo a partir dociclo economico liderado pelo cafe (2a ed. Rev. Ampl). São Paulo: Nobel. (1a ed., 1985).  Martins, Z. (1991). Agricultura paulista: Uma historia maior que cem anos. São Paulo: Secretaria de Agricultura eAbastecimento do Estado de São Paulo.  Matos, O. N. (1990). Cafe e ferrovias: A evolucao ferroviaria de Sao Paulo e o desenvolvimento da cultura cafeeira (4a ed.).Campinas: Pontes. (1a ed., 1974). 

EH032 - Atividade de Campo para Professores de Geociências

Nome Português: Atividade de Campo para Professores deGeociências

Nome Inglês: Fieldwork for Geoscience TeachersNome Espanhol: -Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:15 P:15 E:0 D:0 R:0 HS:2 SL:15 C:2Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: -

Bibliografia: -

EH033 - Abordagem Sistêmica e o Pensamento Orientado a Processos

Nome Português: Abordagem Sistêmica e o PensamentoOrientado a Processos

Nome Inglês: The Systemic Approach and the ThinkingOrdered in Oorder to Process

Nome Espanhol: El Enfoque Sistémico y el PensamientoOrdenado para Procesos

Situação: AtivoPeríodo de Oferecimento: A Critério da Unidade de EnsinoCaracterística: RegularTipo de Disciplina: SemanalTipo de Período deOferecimento:

Semestral

Vetor Carga Horária: T:45 P:0 E:0 D:0 R:0 HS:3 SL:45 C:3Tipo de Aprovação: Aprovação por Conceito e FrequênciaPercentual Mínimo deFrequência:

75

Ementa: Pensamento Sistêmico aplicado ao Ensino e História de Ciências da Terra. Da Teoria Geral dos Sistemas [TGS] aoPensamento Orientado a Processos [POP]: abordagem sistêmica e construtivista, o pensamento complexo, oconhecimento sob o enfoque transdisciplinar e a visão de processos. Identificação de problemas e soluções em diferentescontextos: o indivíduo, a comunidade, o ambiente. Desenho de processos. Sistemas de comunicação, linguagem erepresentação de processos: princípios e conceitos. O empreendedorismo nas escalas individual, coletiva e social, o sensocomum, criatividade e inovação, expectativa e atitude científica, a espiral do conhecimento, sistematização da pesquisa eredação acadêmica.

Bibliografia: BERTALANFFY, Ludwig von. Teoria Geral dos Sistemas : fundamentos, desenvolvimento e aplicações. 7 a. ed. Petrópolis[RJ] : Vozes, 2013 [1968]. 360 p.

BUNGE, Mario. Sistemas Sociales y Filosofía. Buenos Aires : Editorial Sudamericana, 1995.

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:12 15Página

Fls. 217

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CAPRA, Fritjof. O Tao da Física : uma análise dos paralelos entre a Física Moderna e o Misticismo Oriental. 2a. ed. SãoPaulo : Cultrix, 2013 [1975]. 375 p.

CAPRA, Fritjof. O Ponto de Mutação : a ciência, a sociedade e a cultura emergente. 30 a. ed São Paulo : Cultrix, 2012[1982]. 429 p.

SANTOS, Milton. A natureza do espaço : técnica e tempo, razão e emoção. São Paulo : Hucitec, 1996.

MORIN, E. Introdução ao pensamento complexo. Porto Alegre: Sulina, 2005.120p.

MORIN, E. La Méthode (6 volumes)

NICOLESCU, Basarab. O manifesto da transdisciplinaridade. Lisboa : Hugin, 2000. [Trad. Barbus].

Processo de Catálogo de 2021Sistema de Gestão Acadêmica

Legenda: Exclusão Inclusão Alteração

Diretoria Acadêmica - Este documento foi emitido em 10/06/2020 19:12 16Página

Fls. 218

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação

Instituto de Geociências - UNICAMP

DELIBERAÇÃO 19/2020

A Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, reunida em 17 de junho de 2020, APROVOU, a criação da disciplina GA513 - Geodinâmica, a ser ministrada pelo Prof. Dr. Gelvam André Hartmann, junto ao Programa de Pós-Graduação em Geociências a partir do1º semestre de 2021.

Campinas, 17 de junho de 2020.

PPrrooff.. DDrr.. EEmmiillssoonn PPeerreeiirraa LLeeiittee

CCoooorrddeennaaddoorr ddaa CCPPGG--IIGG--UUNNIICCAAMMPP

MMaattrrííccuullaa:: 229977332222

Fls. 219

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INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

Comissão do Programa de PG em GeociênciasInstituto de Geociências – UNICAMP

Deliberação 07 /2020

A Comissão do Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade

Estadual de Campinas, reunida em 7 de maio de 2020, aprovou a criação da disciplina

intitulada “GEODINÂMICA” que passará a formar parte do catalogo do PPG-

Geociências a partir de 2021.

Campinas, 11 de maio de 2020.

Profa. Dra. Fresia Ricardi-BrancoCoordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geociências

DGRN/UNICAMP

Fls. 220

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PÓS-GRADUAÇÃO

ATUALIZAR DISCIPLINAS

INCLUIR ALTERAR EXCLUIR

CÓDIGO DA DISCIPLINA: NÍVEL: P

NOME EM PORTUGUÊS (No máximo 80 caracteres): Geodinâmica

NOME EM INGLÊS (No máximo 120 caracteres): Geodynamics

NOME EM ESPANHOL (No máximo 120 caracteres): Geodinámica

CARACTERÍSTICA: 0 CÓDIGO DA UNIDADE/DEPTO.: IG/DGRN OFERECIMENTO: 1

T: 60 E: 0 L: 0 S: 0 C: 4

PRÉ-REQUISITO: não há COORDENADORIA: COMISSÃO DE PROGRAMA:

EMENTA (No máximo 1.000 caracteres): Estrutura e composição química da Terra. Processos dinâmicos internos. Forma e dimensões da

Terra. O campo de gravidade terrestre e as principais anomalias de distribuição de massa. Velocidades sísmicas e estrutura da Terra.

Propagação de ondas elásticas no interior da Terra. Campo magnético da Terra. Paleomagnetismo e o movimento das placas tectônicas

no passado. Revisão dos conceitos de litosfera: propriedades termomecânicas, composição, evolução térmica, espessura, limite

litosfera-astenosfera, reologia da crosta e manto superior, modelos numéricos de deformação (estiramento, compressão).

BIBLIOGRAFIA:

1. Fowler, C.M.R. (2005). The Solid Earth: An Introduction to Global Geophysics. Cambridge University Press.

2. Turcotte, D., Schubert, G. (2002). Geodynamics, 2nd edition, Cambridge University Press.

3. Kearey, P., Klepeis, K.A., Vine, F.J. (2008). Global Tectonics. 3th edition, Wiley-Blackwell.

4. Watts, A.B. (2007). Crust and Lithosphere Dynamics, In: Schubert, G. (editor). Treatise on Geophysics, volume 6, Elsevier.

5. Bercovici, D. (2007), Mantle Dynamics, In: Schubert, G. (editor). Treatise on Geophysics, volume 7, Elsevier.

6. Lowrie, W. (1997). Fundamentals of Geophysics. Cambridge University Press.

7. Artigos de períodicos: serão utilizados ao longo de todo o curso artigos dos mais diferentes periódicos, tanto para discussão em aula,

quanto para a apresentação dos seminários individuais.

OBSERVAÇÕES:

ESCLARECIMENTOS:

INCLUIR - (Nova disciplina) preencher todos os campos, inclusive o código da disciplina, que deve ser novo.

ALTERAR - Preencher código, nome da disciplina e campos a alterar.

EXCLUIR - (Disciplina que deixará de ser oferecida) Preencher código e nome da disciplina.

NÍVEL - P = Pós-Graduação E = Especialização R = Residência Médica S = Mestrado Profissional A = Aprimoramento

NOME - Máximo 80 caracteres para o nome da disciplina. Importante: Caso a disciplina já tenha sido oferecida, o nome não poderá ser alterado.

CARACTERÍSTICA - 0 = Regular 1 = Tópicos 2 = Estudo Dirigido 3 = Leitura Independente 4 = Monografia 5 = Seminário.

6 = Estágio 7 = Tese/Trabalho Final Escrito 10 – PED A 11 – PED B 12 – PED C

UNIDADE/DEPARTAMENTO - Usar número da tabela pública da Unicamp (só 4 dígitos).

OFERECIMENTO - 1 = 1º semestre 2 = 2º semestre 3 = qualquer período letivo

CARGA HORÁRIA - Nº total de horas de aula de: T = Teoria, E = Prática, L = Estudo Dirigido ou Atividade de Campo, S = Seminário, C = Número de créditos

correspondentes.

X

Fls. 221

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CRÉDITOS – O número de créditos da disciplina corresponde a C = T+E+L+S / 15.

COORDENADORIA / SUBCOORDENADORIA – Preencher de acordo com os códigos criados pela DAC, constante na lista de coordenadorias (comissões de

pós-graduação e comissões de programa) enviada a cada CPG.

DATA ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DA CPG

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 11/02/2014

Fls. 222

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação

Instituto de Geociências - UNICAMP

DELIBERAÇÃO 20/2020

A Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, reunida em 17 de junho de 2020, APROVOU, a criação da disciplina GA514 - Processamento de Dados de Espectroscopia de Reflectância, a ser ministrada pelo Prof. Dr. Diego Fernando Ducart, junto ao Programa de Pós-Graduação em Geociências a partir do 1º semestre de 2021.

Campinas, 17 de junho de 2020.

PPrrooff.. DDrr.. EEmmiillssoonn PPeerreeiirraa LLeeiittee

CCoooorrddeennaaddoorr ddaa CCPPGG--IIGG--UUNNIICCAAMMPP

MMaattrrííccuullaa:: 229977332222

Fls. 223

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INSTITUTO DE GEOCIENCIAS Comissão do Programa de PG em Geociências

Instituto de Geociências – UNICAMP

Deliberação 08 /2020

A Comissão do Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade

Estadual de Campinas, reunida em 7 de maio de 2020, aprovou a criação da disciplina

intitulada “PROCESSAMENTO DE DADOS DE ESPECTROSCOPIA DE

REFLECTÂNCIA” que passará a formar parte do catalogo do PPG-Geociências a

partir de 2021.

Campinas, 11 de maio de 2020.

Profa. Dra. Fresia Ricardi-Branco Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geociências

DGRN/UNICAMP

Fls. 224

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PÓS-GRADUAÇÃO

ATUALIZAR DISCIPLINAS

INCLUIR x ALTERAR EXCLUIR

CÓDIGO DA DISCIPLINA: NÍVEL: P NOME: Processamento de dados de espectroscopia de reflectância

CARACTERÍSTICA: 1 CÓDIGO DA UNIDADE/DEPTO.: _________________ OFERECIMENTO: 2

T: 30 E: 15 L: 15 S :_______ C: 4

PRÉ-REQUISITO: GA235 (pode estar matriculado no mesmo ano ou anterior) COORDENADORIA: Diego Fernando Ducart

SUBCOORDENADORIA______________

Nome da Disciplina em Inglês: Processing of reflectance spectroscopy data

Nome da Disciplina em Espanhol: Procesamiento de datos de espectroscopia de reflectancia

EMENTA PORTUGUÊS (No máximo 1.000 caracteres):

Princípios teóricos básicos da espectroscopia de reflectância. Pré-processamento e processamento de dados de

espectroscopia de reflectância usando software avançado. Análise qualitativa e quantitativa. Parâmetros espectrais.

Interpretação mineral. Aplicações. Integração com dados de outras fontes.

EMENTA ESPANHOL (No máximo 1.000 caracteres):

Principios teóricos básicos de la espectroscopia de reflectancia. Pre-procesamiento y procesamiento de datos de

espectroscopia de reflectancia usando software avanzado. Análisis cualitativa y cuantitativa. Parámetros espectrales.

Interpretación mineral. Aplicaciones. Integración con datos de otras fuentes.

EMENTA INGLÊS (No máximo 1.000 caracteres):

Basic theoretic concepts of the reflectance spectroscopy. Pre-processing and processing of reflectance spectroscopy data

using advanced software. Qualitative and quantitative analysis. Spectral parameters. Mineral interpretation. Applications.

Integration with data from other sources.

BIBLIOGRAFIA

Clark R.N. 1999. Spectroscopy of Rocks and Minerals, and Principles of Spectroscopy. Geological Survey Denver,

Colorado. Remote Sensing for the Earth Sciences: Manual of Remote Sensing, 3 ed., Vol. 3, chapter 1.

Bedell R., Crósta A.P., Grunsky E. (Eds.). 2009. Remote Sensing and Spectral Geology. Littleton, Society of Economic

Geologists, 270 p.

Hunt G.R. 1977. Spectral signatures of particulate minerals, in the visible and near-infrared. Geophysics, 42(3):501-513.

Hunt G.R. 1979. Near-infrared (1.3-2.4 µm) spectra of alteration minerals - potential for use in remote sensing. Geophysics,

44(12).

Pontual S., Merry, N.J., Gamson P., 2008. GMEX - Spectral analysis guides for mineral exploration: spectral interpretation

field manual. Ausspec International Ltd. 1, p. 188.

Fls. 225

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OBSERVAÇÕES:

Número de alunos: Mínimo: 3. Máximo: 20. Disciplina somente para aluno regular do IG (Não se aceita aluno especial) e

que também esteja matriculado na disciplina GA235, ou tenha cursado em anos anteriores.

ESCLARECIMENTOS:

INCLUIR - (Nova disciplina) preencher todos os campos, inclusive o código da disciplina, que deve ser novo.

ALTERAR - Preencher código, nome da disciplina e campos a alterar.

EXCLUIR - (Disciplina que deixará de ser oferecida) Preencher código e nome da disciplina.

NÍVEL - P = Pós-Graduação E = Especialização R = Residência Médica S = Mestrado Profissional A = Aprimoramento

NOME - Máximo 80 caracteres para o nome da disciplina. Importante: Caso a disciplina já tenha sido oferecida, o nome não poderá ser alterado.

CARACTERÍSTICA - 0 = Regular 1 = Tópicos 2 = Estudo Dirigido 3 = Leitura Independente 4 = Monografia 5 = Seminário.

6 = Estágio 7 = Tese/Trabalho Final Escrito 10 – PED A 11 – PED B 12 – PED C

UNIDADE/DEPARTAMENTO - Usar número da tabela pública da Unicamp (só 4 dígitos).

OFERECIMENTO - 1 = 1º semestre 2 = 2º semestre 3 = qualquer período letivo

CARGA HORÁRIA - Nº total de horas de aula de: T = Teoria, E = Prática, L = Estudo Dirigido ou Atividade de Campo, S = Seminário, C = Número de créditos

correspondentes.

CRÉDITOS – O número de créditos da disciplina corresponde a C = T+E+L+S / 15.

COORDENADORIA / SUBCOORDENADORIA – Preencher de acordo com os códigos criados pela DAC, constante na lista de coordenadorias (comissões de

pós-graduação e comissões de programa) enviada a cada CPG.

DATA ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DA CPG

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 10/12/2010

Fls. 226

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação

Instituto de Geociências - UNICAMP

DELIBERAÇÃO 21/2020

A Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, reunida em 17 de junho de 2020, APROVOU, a criação da disciplina GA515 - Introdução ao Metamorfismo de Alto Grau, a ser ministrada pelo Prof. Dr. Wagner as Silva Amaral, junto ao Programa de Pós-Graduação em Geociências a partir do 1º semestre de 2021.

Campinas, 17 de junho de 2020.

PPrrooff.. DDrr.. EEmmiillssoonn PPeerreeiirraa LLeeiittee

CCoooorrddeennaaddoorr ddaa CCPPGG--IIGG--UUNNIICCAAMMPP

MMaattrrííccuullaa:: 229977332222

Fls. 227

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INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

Comissão do Programa de PG em GeociênciasInstituto de Geociências – UNICAMP

Deliberação 09 /2020

A Comissão do Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade

Estadual de Campinas, reunida em 7 de maio de 2020, aprovou a criação da disciplina

intitulada “INTRODUÇÃO AO METAMORFISMO DE ALTO GRAU” que passará a

formar parte do catalogo do PPG-Geociências a partir de 2021.

Campinas, 11 de maio de 2020.

Profa. Dra. Fresia Ricardi-BrancoCoordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geociências

DGRN/UNICAMP

Fls. 228

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PÓS-GRADUAÇÃO ATUALIZAR DISCIPLINAS

INCLUIR ALTERAR EXCLUIR

CÓDIGO DA DISCIPLINA: ___GE-104_______ NÍVEL: ____P_______

NOME EM PORTUGUÊS (No máximo 80 caracteres):Introdução ao Metamorfismo de Alto Grau

NOME EM INGLÊS (No máximo 120 caracteres):High Grade Metamorphism introduction

NOME EM ESPANHOL (No máximo 120 caracteres):__Introdución al metamorfismo de Alto Grado________________________________________________________________________________________________________________________________CARACTERÍSTICA: 0 CÓDIGO DA UNIDADE/DEPTO.: _________________ OFERECIMENTO: _1°______________T:____30____ P: ____30____ E: 0 C: 4 SL: 30 PRÉ-REQUISITO: ___________-_______-________________-___________ COORDENADORIA_____________ COMISSÃO DE PROGRAMA____________

EMENTA (No máximo 1.000 caracteres): Características do metamorfismo de alto grau: paragêneses mineralógicas, reações metamórficas e condições físico-químicas atuantes. Exemplos de terrenos típicos de alto grau e sua formação. O papel do metamorfismo na evolução crustal através de processos tectono-metamórficos, magmáticos e ultrametamorfismo.

(English) Characteristics of high-grade metamorphism: mineralogical paragenesis, metamorphic reactions and physical-chemical conditions acting. Examples of typical high-grade terrain and their formation. The role of metamorphism in crustal evolution through tectono-metamorphic processes, magmatic and ultrametamorphism.

(Spanish) Características del metamorfismo de alto grado: paragénesis minerales, reacciones metamórficas e condiciones físico-químicas actuantes. Ejemplos de terrenos típicos de alto grado y su formación. El papel del metamorfismo en la evolución cortical a través de procesos tectónico-metamórficos, magmáticos y ultrametamorfismo.PROGRAMA

1. Introdução: Revisão dos conceitos básicos sobre metamorfismo: histórico, variáveis, distribuição na crosta, tipos de metamorfismo. Nomenclatura e mineralogia.

2. Origem e evolução de terrenos gnáissico/migmatíticos: Introdução, história metamórfica, evolução.

3. Mapeamento em terrenos metamórficos de alto grau: Problemas gerais, método de trabalho, análise de afloramentos, o que mapear, amostragem.

4. Zonas de Cisalhamento em condições de alto grau: Desenvolvimento de tramas, regimes de deformação, estruturas, critérios de cisalhamento.

5. Relações de superposição deformacional: roteiro geral, interferência de dobras, veios, intrusões, problemas.

6. Revisão dos conceitos básicos para a interpretação de microestruturas: descrição, classificação e interpretação de microestruturas em rochas metamórficas, relação temporal entre os eventos tectônicos.

7. Classificação geral e distribuição dos terrenos granulíticos: Definição, tipos, mineralogia, condições fisico-químicas de formação, o papel do CO2

8. Terrenos metamórficos de ultra alta Pressão e ultra alta temperatura (UHP/UHT): Distribuição global, tipos, principais associações mineralógicas e ambientes de formação.

9. Estudo prático de terrenos metamórficos de alto grau em áreas selecionadas: viagem de campo em regiões de ocorrência de gnaisses, granulitos e metabasitos.

10. Conceitos de Geotermobarometria e Evolução P-T-t-d: noções básicas de química mineral e dos principais programas para o cálculo de pressão e temperatura.

11. Uso da geocronologia em terrenos metamórficos: introdução, métodos Sm-Nd, Lu-Hf, U-Pb, problemas e limitações.

X

Fls. 229

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12. Geoquímica como ferramenta para a caracterização de ambientes geotectônicos: noções básicas de geoquímica, ambientes geotectônicos, diagramas para basaltos e granitos.

13. Relações entre metamorfismo regional e processos tectônicos.

BIBLIOGRAFIA:

● Best, M.G. 2003. Igneous and metamorphic petrology. 2nd ed. Malden: Blackwell, 729p., il. ● Bucher, K.; Grapes, R. 2011. Petrogenesis of metamorphic rocks. 8. ed. rev. e atual. Berlin: Springer,

428p.● Passchier C.W., Trouw, R.A.J. 2000. Microtectonics. Springer.● Passchier, C.W.; Myers, J.S.; Kroner, A. 1993. Geologia de campo de terrenos gnaissicos de alto grau. São

Paulo: EDUSP, 1993. 188p., il. ● Vernon, R.H. and Clarke G.L. 2008. Principles of Metamorphic Petrology. Cambridge University Press,

2008, 446p. ● Winter, J.D. 2010. Principles of Igneous and Metamorphic Petrology. Hardcover, 699 pages Published

February 9th 2001 by Prentice Hall

OBSERVAÇÕES: Será uam disciplina de 3 horas semanais dividida em prática e teorica 09:00h – 12:00h, não sei como colocar os T e P acima. Esta disciplina já existia nos catalogos antigos mas foi extinta. Eu estou reativando a mesma para a pós-graduação.__________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________

ESCLARECIMENTOS:INCLUIR - (Nova disciplina) preencher todos os campos, inclusive o código da disciplina, que deve ser novo.ALTERAR - Preencher código, nome da disciplina e campos a alterar.EXCLUIR - (Disciplina que deixará de ser oferecida) Preencher código e nome da disciplina.NÍVEL - P = Pós-Graduação E = Especialização R = Residência Médica S = Mestrado Profissional A = Aprimoramento U = Residência MultiprofissionalNOME - Máximo 80 caracteres para o nome da disciplina. Importante: Caso a disciplina já tenha sido oferecida, o nome não poderá ser alterado.CARACTERÍSTICA - 0 = Regular 1 = Tópicos 2 = Estudo Dirigido 3 = Leitura Independente 4 = Monografia 5 = Seminário. 6 = Estágio 7 = Tese/Trabalho Final Escrito 10 – PED A 11 – PED B 12 – PED C UNIDADE/DEPARTAMENTO - Usar número da tabela pública da Unicamp (só 4 dígitos).OFERECIMENTO - 1 = 1º semestre 2 = 2º semestre 3 = qualquer período letivoCARGA HORÁRIA - Nº total de horas de aula de: T = Teoria, P = Prática, E = Estudo Dirigido, C = Número de créditos correspondentes.CRÉDITOS – O número de créditos da disciplina corresponde a C = T+P+E / 15.SL – Carga Horária em sala de aula (HORAS DE TEORIA = OBRIGATÓRIO CONSTAR, PRÁTICA E ESTUDO DIRIGIDO = OPCIONAL)COORDENADORIA / SUBCOORDENADORIA – Preencher de acordo com os códigos criados pela DAC, constante na lista de coordenadorias (comissões de pós-graduação e comissões de programa) enviada a cada CPG.

DATA ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DA CPG

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 02/06/2016

Fls. 230

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação

Instituto de Geociências - UNICAMP

DELIBERAÇÃO 22/2020

A Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, reunida em 17 de junho de 2020, APROVOU, a criação da disciplina GA516 - Geocronologia U-Pb e Geoquímica Isotópica Aplicadas à Evolução Crustal e Metalogênese, a ser ministrada pelo Prof. Dr. Elson Paiva de Oliveira, junto ao Programa de Pós-Graduação em Geociências a partir do 1º semestre de 2021.

Campinas, 17 de junho de 2020.

PPrrooff.. DDrr.. EEmmiillssoonn PPeerreeiirraa LLeeiittee

CCoooorrddeennaaddoorr ddaa CCPPGG--IIGG--UUNNIICCAAMMPP

MMaattrrííccuullaa:: 229977332222

Fls. 231

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INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

Comissão do Programa de PG em GeociênciasInstituto de Geociências – UNICAMP

Deliberação 010 /2020

A Comissão do Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade

Estadual de Campinas, reunida em 7 de maio de 2020, aprovou a criação da disciplina

intitulada “GEOCRONOLOGIA U-PB E GEOQUÍMICA ISOTÓPICA APLICADAS À

EVOLUÇÃO CRUSTAL E METALOGÊNESE” que passará a formar parte do catalogo

do PPG-Geociências a partir de 2021.

Campinas, 11 de maio de 2020.

Profa. Dra. Fresia Ricardi-BrancoCoordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geociências

DGRN/UNICAMP

Fls. 232

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PÓS-GRADUAÇÃO

ATUALIZAR DISCIPLINAS

X INCLUIR ALTERAR EXCLUIR

CÓDIGO DA DISCIPLINA: __________ NÍVEL: P

NOME EM PORTUGUÊS (No máximo 80 caracteres):_ Geocronologia U-Pb e Geoquímica isotópica aplicadas à evolução crustal e

metalogênese.

NOME EM INGLÊS (No máximo 120 caracteres): _ U-Pb geochronology and isotopic geochemistry applied to crustal evolution and

metalogenesis

NOME EM ESPANHOL (No máximo 120 caracteres):_ Geocronológia U-Pb y geoquimíca isotopica aplicada a la evolución crustal y metalogensis

________________________________________________________________________________________________________________________________

CARACTERÍSTICA: 0 CÓDIGO DA UNIDADE/DEPTO.: OFERECIMENTO: _2

T:__30___ P: _30_ E:_______ C:__4__ SL: __30_

PRÉ-REQUISITO: _____________________________________________ COORDENADORIA_ Elson Paiva de Oliveira e Roberto Perez Xavier

COMISSÃO DE PROGRAMA____________

EMENTA (No máximo 1.000 caracteres): O curso consiste de aulas teóricas e exercícios correspondentes sobre a geocronologia dos sistemas de isótopos radiogênicos U-Th-Pb, Sm-Nd e Rb-Sr, as técnicas analíticas e suas limitações, e sobre geoquímica isotópica dos sistemas isotópicos Sm-Nd, Rb-Sr em rocha total, Lu-Hf em zircão. Isótopos estáveis de O, C, H e S também serão abordados. Os sistemas isotópicos serão aplicados ao estudo de evolução crustal e metalogênese, incluindo interpretação dos dados e utilização de softwares. A avaliação do aproveitamento será feita individualmente e na forma de um problema geológico a ser solucionado com o auxílio de dados isotópicos.

EMENTA INGLÊS: The course consists of theoretical classes and corresponding exercises about the geochronology of the U-Th-Pb, Sm-Nd and Rb-Sr radiogenic systems, the techniques commonly used and their limitations, and about the isotope geochemistry of the Sm-Nd, Rb-Sr systems, in situ zircon Lu-Hf, as well as the O, C, H and S stable isotopes in rocks and minerals. The isotope systems will be applied to studies of crustal evolution and metallogenesis, including data interpretation

and software use. Course evaluation will be done individually as a geological problem to be solved by using isotope data.

EMENTA ESPANHOL: El curso consta de clases teóricas y ejercicios sobre geocronología de los sistemas de isótopos radiogénicos U-Th-Pb, Sm-Nd y Rb-Sr, técnicas analíticas y sus limitaciones, y sobre geoquímica isotópica de los sistemas isotópicos Sm-Nd, Rb-Sr en roca total y Lu-Hf en circón, así como los isótopos estables de O, C, H y S. Los sistemas isotópicos se aplicarán al estudio de la evolución de la corteza y metalogénesis, incluyendo la interpretación de datos y el uso de software. La evaluación del curso se realizará individualmente y en forma de un problema geológico que tendrá que ser resuelto con la ayuda de datos isotópicos.

BIBLIOGRAFIA DePaolo D.J., 1988. Neodymium isotopes in Geology. Springer-Verlag, 187p. Dickin, A.P., 2005. Radiogenic Isotope Geology. Secon Edition, Cambridge University Press. 492p. Iizuka T., Yamaguchi T., Itano K., Hibiya Y. Suzuki K., 2017. What Hf isotopes in zircon tell us about crust-mantle evolution. Lithos 274-275,

304-327. Kinny P.D., Maas R., 2003. Lu-Hf and Sm-Nd isotope systems in zircon. Reviews in Mineralogy and Geochemistry 53, 327-341. Valley J.W., 2003. Oxygen isotopes in Zircon. Reviews in Mineralogy and Geochemistry 53, 343-385. Schaltegger U., Schmitt A.K., Horstwood M.S.A., 2015. U-Th-Pb zircon geochronology by ID-TIMS, SIMS, and laser ablation ICP-MS:

Recipes, interpretations, and opportunities. Chemical Geology, 402, 89-110.

OBSERVAÇÕES:

Programa – Geocronologia U-Th-Pb: princípios, técnicas analíticas e limitações; – Geocronologia e geoquímica isotópica Sm-Nd e Rb-Sr; – Geoquímica isotópica Lu-Hf em zircão; – Isótopos Estáveis: princípios básicos - razão isotópica e fracionamento isotópico nas sistemáticas D/H, 18O/16O, 13C/12C e 34S/32S; – Aplicações da sistemática de isótopos estáveis: geotermometria isotópica e determinação de fontes dos componentes do fluido hidrotermal; – Exercícios.

ESCLARECIMENTOS:

INCLUIR - (Nova disciplina) preencher todos os campos, inclusive o código da disciplina, que deve ser novo.

Fls. 233

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ALTERAR - Preencher código, nome da disciplina e campos a alterar.

EXCLUIR - (Disciplina que deixará de ser oferecida) Preencher código e nome da disciplina.

NÍVEL - P = Pós-Graduação E = Especialização R = Residência Médica S = Mestrado Profissional A = Aprimoramento U = Residência Multiprofissional

NOME - Máximo 80 caracteres para o nome da disciplina. Importante: Caso a disciplina já tenha sido oferecida, o nome não poderá ser alterado.

CARACTERÍSTICA - 0 = Regular 1 = Tópicos 2 = Estudo Dirigido 3 = Leitura Independente 4 = Monografia 5 = Seminário.

6 = Estágio 7 = Tese/Trabalho Final Escrito 10 – PED A 11 – PED B 12 – PED C

UNIDADE/DEPARTAMENTO - Usar número da tabela pública da Unicamp (só 4 dígitos).

OFERECIMENTO - 1 = 1º semestre 2 = 2º semestre 3 = qualquer período letivo

CARGA HORÁRIA - Nº total de horas de aula de: T = Teoria, P = Prática, E = Estudo Dirigido, C = Número de créditos correspondentes.

CRÉDITOS – O número de créditos da disciplina corresponde a C = T+P+E / 15.

SL – Carga Horária em sala de aula (HORAS DE TEORIA = OBRIGATÓRIO CONSTAR, PRÁTICA E ESTUDO DIRIGIDO = OPCIONAL)

COORDENADORIA / SUBCOORDENADORIA – Preencher de acordo com os códigos criados pela DAC, constante na lista de coordenadorias (comissões de

pós-graduação e comissões de programa) enviada a cada CPG.

DATA ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DA CPG

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 02/06/2016

Fls. 234

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação

Instituto de Geociências - UNICAMP

DELIBERAÇÃO 23/2020

A Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, reunida em 17 de junho de 2020, APROVOU, a criação da disciplina GA517 - Gestão de Riscos e de Desastres Naturais, a ser ministrada pelo Prof. Dr. Jefferson de Lima Picanço, junto ao Programa de Pós-Graduação em Geociências a partir do 1º semestre de 2021.

Campinas, 17 de junho de 2020.

PPrrooff.. DDrr.. EEmmiillssoonn PPeerreeiirraa LLeeiittee

CCoooorrddeennaaddoorr ddaa CCPPGG--IIGG--UUNNIICCAAMMPP

MMaattrrííccuullaa:: 229977332222

Fls. 235

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INSTITUTO DE GEOCIENCIAS

Comissão do Programa de PG em GeociênciasInstituto de Geociências – UNICAMP

Deliberação 06 /2020

A Comissão do Programa de Pós-Graduação em Geociências da Universidade

Estadual de Campinas, reunida em 7 de maio de 2020, aprovou a criação da disciplina

GESTÃO DE RISCOS E DE DESASTRES NATURAIS que passará a formar parte do catalogo do PPG_Geociências a partir de 2021.

Campinas, 11 de maio de 2020.

Profa. Dra. Fresia Ricardi-BrancoCoordenadora do Programa de Pós-Graduação em Geociências

DGRN/UNICAMP

Fls. 236

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PÓS-GRADUAÇÃO

ATUALIZAR DISCIPLINAS

INCLUIR ALTERAR EXCLUIR

CÓDIGO DA DISCIPLINA: __________ NÍVEL: P

NOME EM PORTUGUÊS (No máximo 80 caracteres):GESTÃO DE RISCOS E DE DESASTRES NATURAIS

NOME EM INGLÊS (No máximo 120 caracteres):NAATURAL RISKS AND DISASTER MANAGEMENT

NOME EM ESPANHOL (No máximo 120 caracteres): GESTION DE DESASTRES Y DE RIESGOS NATURALES

CARACTERÍSTICA: 0 CÓDIGO DA UNIDADE/DEPTO.: 22.16.00.00.00.00.00 OFERECIMENTO: 1

T:60 P: _________ E:_______ C:________ SL: __________

PRÉ-REQUISITO: _____________________________________________ COORDENADORIA_____________ COMISSÃO DE PROGRAMA____________

EMENTA (No máximo 1.000 caracteres): Desastres e Riscos Naturais, aspectos teórico-conceituais. Prevenção e gerenciamento de riscos e de desastres; Riscos relacionados com escorregamentos; Riscos relacionados com enchentes e inundações; Mapeamento de susceptibilidade e de risco para Desastres Naturais. BIBLIOGRAFIA:

Cardona, Omar D. "Environmental management and disaster prevention: Two related topics: A holistic risk assessment and management approach." Natural disaster management (1999): 151-153. PROJETO GIDES (2020) http://www.cidades.gov.br/gides/ Glade, Thomas, Malcolm G. Anderson, and Michael J. Crozier, eds. Landslide hazard and risk. John Wiley & Sons, 2006. Pelling, Mark. Natural disaster and development in a globalizing world. Routledge, 2003.

OBSERVAÇÕES:

Trata-se de uma nova disciplina, para formalizar a disciplina oferecida já há tres anos como disciplina “tópicos especiais”

ESCLARECIMENTOS:

INCLUIR - (NOVA DISCIPLINA)

ALTERAR - Preencher código, nome da disciplina e campos a alterar.

EXCLUIR - (Disciplina que deixará de ser oferecida) Preencher código e nome da disciplina.

NÍVEL - P = Pós-Graduação E = Especialização R = Residência Médica S = Mestrado Profissional A = Aprimoramento U = Residência Multiprofissional

NOME - Máximo 80 caracteres para o nome da disciplina. Importante: Caso a disciplina já tenha sido oferecida, o nome não poderá ser alterado.

CARACTERÍSTICA - 0 = Regular 1 = Tópicos 2 = Estudo Dirigido 3 = Leitura Independente 4 = Monografia 5 = Seminário.

6 = Estágio 7 = Tese/Trabalho Final Escrito 10 – PED A 11 – PED B 12 – PED C

UNIDADE/DEPARTAMENTO - Usar número da tabela pública da Unicamp (só 4 dígitos).

OFERECIMENTO - 1 = 1º semestre 2 = 2º semestre 3 = qualquer período letivo

CARGA HORÁRIA - Nº total de horas de aula de: T = Teoria, P = Prática, E = Estudo Dirigido, C = Número de créditos correspondentes.

CRÉDITOS – O número de créditos da disciplina corresponde a C = T+P+E / 15.

SL – Carga Horária em sala de aula (HORAS DE TEORIA = OBRIGATÓRIO CONSTAR, PRÁTICA E ESTUDO DIRIGIDO = OPCIONAL)

COORDENADORIA / SUBCOORDENADORIA – Preencher de acordo com os códigos criados pela DAC, constante na lista de coordenadorias (comissões de

pós-graduação e comissões de programa) enviada a cada CPG.

DATA ASSINATURA DO(A) COORDENADOR(A) DA CPG

ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 02/06/2016

X

Fls. 237

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INSTITUTO DE GEOCIÊNCIAS

Comissão de Pós-graduação

Instituto de Geociências - UNICAMP

DELIBERAÇÃO 24/2020

A Comissão de Pós-Graduação do Instituto de Geociências da Universidade Estadual de Campinas, reunida em 17 de junho de 2020, APROVOU, o pedido de prorrogação de prazo de defesa do aluno de doutorado Thiago Manhães Cabral, RA 164029, por 12 (doze) meses a partir de seu prazo de integralização (novembro de 2020). A Comissão considerou relevante a prorrogação uma vez que permitirá análise mais aprofundada do grande conjunto de dados de tese trazidos de seu estágio de doutorado realizado na Université de Cergy-Pontoise (França), no período 01/08/2019 a 15/03/2020, realizado com financiamento Fapesp por meio da Bolsa de Pesquisa no Exterior (Bepe). O aluno contará no período de prorrogação com bolsa de doutorado Fapesp, a qual já faz uso.

Campinas, 17 de junho de 2020.

PPrrooff.. DDrr.. EEmmiillssoonn PPeerreeiirraa LLeeiittee

CCoooorrddeennaaddoorr ddaa CCPPGG--IIGG--UUNNIICCAAMMPP

MMaattrrííccuullaa:: 229977332222

Fls. 238

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Campinas, 15 de junho de 2020

Deliberação 12/2020

A Comissão do Programa de Pós-Graduação em Geografia da Unicamp,

constituída pelos Professores Doutores Rafael Straforini (coordenador do

Programa), Antonio Carlos Vitte, Ricardo Abid Castillo e Raul Reis Amorim

(suplente) e do representante discente Flavio Lima, deliberou pela aprovação

excepcional do pedido de prorrogação de prazo de defesa de doutorado de

Thiago Manhães Cabral, matrícula 164029, por 12 (doze) meses a partir de

seu prazo de integralização (novembro de 2020). A Comissão considerou

relevante a prorrogação uma vez que permitirá análise mais aprofundada do

grande conjunto de dados de tese trazidos de seu estágio de doutorado realizado

na Université de Cergy-Pontoise (França), no período 01/08/2019 a 15/03/2020,

realizado com financiamento Fapesp por meio da Bolsa de Pesquisa no Exterior

(Bepe). O aluno contará no período de prorrogação com bolsa de doutorado

Fapesp, a qual já faz uso.

____________________________ Prof. Dr. Rafael Straforini

Matricula 301879 Coordenador de Pós-Graduação em Geografia IG/Unicamp

Fls. 239

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1

Plano de Retorno às atividades presenciais Instituto de Geociências Versão Preliminar para discussão 16/06/2020

Documento para discussão

SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ........................................................................................................................................... 1 1. DIRETRIZES PARA O RETORNO ........................................................................................................... 2 2. ENSINO DE GRADUAÇÃO ....................................................................................................................... 3

A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE O RETORNO DA GRADUAÇÃO: ................................................... 5 3. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO .............................................................................................................. 6

A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE O RETORNO DA PÓS-GRADUAÇÃO: .......................................... 7 4. ATIVIDADES DE PESQUISA ................................................................................................................... 7

A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE USO DE LABORATÓRIOS PARA PESQUISA, INCLUINDO

PESQUISA DE PÓS-GRADUAÇÃO: ......................................................................................................... 8 5. ATIVIDADES DE EXTENSÃO .................................................................................................................. 8

A. PRINCIPAIS DECISÕES DA EXTENSÃO ............................................................................................ 9 6. BIBLIOTECA ............................................................................................................................................. 9

A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE ACESSO E TRABALHO NA BIBLIOTECA .................................... 9 7. ADMINISTRATIVO E AMBIENTE FÍSICO DE TRABALHO ............................................................... 10

A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE RETORNO ADMINISTRATIVO ................................................. 11 8. ÁREA DE TIC........................................................................................................................................ 13

A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE ÁREA DE TICS .......................................................................... 13 9. PROPOSTA DE RETORNO DO CORPO DOCENTE DO IG.................................................................. 13 10. PREPARAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO: MEDIDAS QUE ESTÃO SENDO TOMADAS .................. 14

APRESENTAÇÃO O presente Plano de Retorno às atividades presenciais do Instituto de Geociências foi construído a partir de suas comissões internas, tais como Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa, Extensão, Biblioteca, além das áreas administrativas e laboratórios, balizada pela proposta de geral de retorno da Unicamp. As propostas das comissões foram discutidas de forma ampliada na comunidade do Instituto por meio de reuniões abertas à participação de docentes, não

Fls. 240

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docentes e representantes estudantis de graduação e pós-graduação. As próprias reuniões do Conselho Interdepartamental e da Congregação que trataram deste assunto foram abertas à comunidade. As comissões e a direção realizaram consultas para identificar necessidade de aulas presenciais, uso de laboratórios, grupos de risco, horizonte temporal de atividades presenciais, dentre outros temas relevantes para definir o Plano de Retorno. Este documento está organizado em um item de diretrizes gerais e mais as seguintes frentes convergentes: graduação, pós-graduação, pesquisa, extensão, biblioteca, administrativo, TICs, docentes, preparação dos ambientes físicos.

1. DIRETRIZES PARA O RETORNO a. As principais diretrizes que orientaram o plano são as seguintes:

i. O Plano de retorno tem como princípio a preservação da saúde da comunidade e a manutenção, dentro do possível, das atividades acadêmicas e administrativas.

ii. O IG não terá retorno presencial para estudantes de graduação e de pós-graduação no primeiro semestre letivo.

iii. Para o segundo semestre letivo será possível retorno presencial apenas no final de 2020 ou início de 2021 para poucas disciplinas com vetores P e L e a partir da autorização da Universidade para o retorno.

iv. O retorno de estudantes do IG não será escalonado. Quando autorizado pela Universidade e definidas as disciplinas com vetores P e L, os estudantes matriculados nessas disciplinas voltarão já em regime integral, ocupando espaços deixados pelas disciplinas que serão ofertadas remotamente de forma a preservar os protocolos de distanciamento, fluxo e distribuição de pessoas nos espaços físicos ao longo dos horários de funcionamento da Universidade.

v. O retorno do corpo administrativo será feito conforme orientação da Unicamp, tendo o IG, em função dos perfis de funcionários em grupos de risco, proposto que o retorno se dê em sistema de rodízio 4/10 (4 pessoas por 10 dias, ampliando com o tempo);

vi. O planejamento feito permite uma reconfiguração do espaço físico e dos fluxos para evitar aglomerações e manter distanciamento mínimo;

vii. O IG disponibilizará EPI para toda comunidade e tomará todas providências necessárias para treinamento e comunicação da comunidade sobre os protocolos de segurança;

viii. Qualquer servidor, docente ou não docente, que apresentar sintomas da Covid19 deverá ser imediatamente encaminhado (notificado) ao Cecom e afastado das atividades.

ix. Este plano poderá sofrer alterações em função da evolução da pandemia e por determinação da Unicamp.

Fls. 241

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3

2. ENSINO DE GRADUAÇÃO A Comissão de Graduação a partir de reuniões sistemáticas organizou as informações para a construção do Plano de Retorno. O Plano é orientado para o segundo semestre letivo, uma vez que para o primeiro semestre letivo decidiu-se pelo término remoto em função da falta de tempo adequado frente às incertezas da Pandemia. A elaboração do Plano para a graduação contou com duas etapas: a) realização de levantamentos para diagnóstico da situação dos espaços físicos frente à demanda de disciplinas e estudantes; b) definição de diretrizes e estratégia para o retorno seguro das atividades. Sobre o Levantamento de dados sobre espaço físico e número de estudantes, foram obtidas informações sobre:

• quantidade de alunos dos três cursos de graduação, (53) Geologia, (54) Geografia Integral e (55) Geografia Noturno e número de disciplinas que serão oferecidas no segundo semestre;

• demanda esperada de alunos para o segundo semestre; • possibilidades de reconfiguração dos espaços físicos do Instituto,

particularmente de salas de aula e de laboratórios, respeitando-se espaçamento mínimo de 1,5 m dentro de sala e número máximo de alunos que poderão circular nos espaços abertos do IG para o acesso as salas de aulas, bibliotecas, laboratórios e os outros espaços de circulação, também obedecendo ao princípio mínimo de distanciamento e tempo hábil de higienização das salas e equipamentos, sempre a partir da autorização da Universidade para o retorno às atividades presenciais.

São 492 alunos matriculados nos cursos de Geologia e Geografia (integral e noturno) vinculados a diferentes catálogos e distribuídos em 75 disciplinas oferecidas no semestre – algumas com alta demanda. Ao considerarmos o diagnóstico desta etapa é possível apontar que os espaços definidos para o uso das atividades em sala de aula e laboratórios seriam severamente alterados quando considerado o distanciamento mínimo de 1,5 m entre os alunos e entre alunos e professores, conforme apresentado nas tabelas abaixo.

Tabela 1: Capacidade de Uso das Salas de aula com uso de atividades presenciais

Fls. 242

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4

SALA AULA

(teórica)

Modelos Móveis

Móveis CAPACIDADE

NORMAL

DIMENSÃO Capacidade com simulação de

espaçamento de 1,5m Comprimento Largura Área

IG209 Mesas Hexagonais

45 8,90 7,85 89,66 m²

15

IG211 Mesas Retangulares

53 8,90 7,85 89,66 m²

15

IG212 Mesas Retangulares

90 17,88 7,85 140,3 m²

27

IG214 Carteiras 45 17,88 7,85 140,3 m²

27

IG216 Mesas Retangulares

75 14,83 7,85 116,42 m²

22

IG218 Mesas Restangulares

72 14,83 7,85 116,42 m²

22

IG220 Carteiras 45 14,83 7,85 116.42 m²

22

Total = 07 425

150

Tabela 2: Capacidade de uso dos Laboratórios

LABORATÓRIO CAPACIDADE

DIMENSÃO Capacidade com simulação de

espaçamento de 1,5m Largura Comprimento Área

LG 01 MICROSCOPIA * 22

35 7,80 18,00 140,4 24

LG 02 GEOQUÍMICA * 12

35 8,20 9,75 79,95 14

LG 03 LEI * 10

30 9,80 9,60 74,88 12

LG 04 LAGEO * 10

35 7,80 9,650 75,27 9

LG 05 PREPARAÇÃO PASTILHA E DISCO

10 2,90 7,70 22,33 3

Total = 05 Laboratórios de uso: LEI – LAGEO - Microscopia

145

62

Esse cenário comprometeria sobremaneira o retorno das atividades presenciais para o total de alunos, ainda que considerássemos um cronograma de fases intercaladas de retorno. Consideramos que haveria uma redução nos espaços em sala de aula da ordem de 64,71% e nos laboratórios de 57,25%. Também foram realizadas avaliações a partir de simulações que levaram em conta a permanência de estudantes e professores durante os horários das aulas, permitindo projetar o número de pessoas no prédio em diferentes períodos. Tais simulações demostraram a inviabilidade de um retorno presencial que considere como critério os regramentos propostos para o distanciamento físico. Sobre as análises das disciplinas e tendo em vista o acima exposto, fez-se levantamentos junto ao corpo docente por meio de questionário on-line para obter as seguintes informações:

• pertencimento a grupo de riscos;

Fls. 243

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5

• necessidade do oferecimento das disciplinas no formato presencial, sendo que caso a resposta fosse pela opção presencial, o docente deveria informar em qual momento do semestre (em intervalos de 6 semanas) a parte presencial (vetores P e L) exigiria ocupar as dependências do prédio do IG.

A partir dos resultados da consulta chegou-se a um número de 10 disciplinas (todas do curso de geologia) com indicação de aulas presenciais por período para o desenvolvimento de atividades práticas de laboratório. O restante das disciplinas (65) poderá ser oferecido remotamente. Isto significa que cerca de 88% das atividades de ensino na graduação poderão ser desenvolvidas de forma não presencial, abrindo espaço físico para aquelas que não podem prescindir de momentos presenciais. Adicionalmente, definiu-se, a partir de um esforço de reprogramação dos colegas, que as atividades presenciais daquelas 10 disciplinas poderão se concentrar entre a 11ª e 15ª semana do semestre letivo, levando, portanto, a parte presencial para o final do semestre letivo. A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE O RETORNO DA GRADUAÇÃO:

1. Todas as disciplinas do primeiro semestre letivo de 2020 serão finalizadas por

meio de atividades não presenciais; 2. Conforme proposta em análise na CEPE, as disciplinas do ano letivo de 2020

cujos vetores P e L não tiverem sido ministrados deverão permanecer pendentes e tais conteúdos deverão ser ofertados posteriormente, com possibilidade de serem cursados até o limite da integralização do curso, caso o Instituto entenda que isso seja necessário;

3. Com base nos levantamentos realizados, de todas as disciplinas a serem lecionadas no segundo semestre de 2020, somente 10 disciplinas (Tabela 3) deverão ter atividades presenciais;

4. As atividades presenciais do segundo semestre letivo de 2020 ocorrerão no final do semestre, no último período, já com a possibilidade de participação de 100% dos estudantes matriculados naquelas disciplinas com exigência de presença física no Instituto;

5. Portanto, o IG não terá retorno escalonado de estudantes. De toda forma, a época de retorno presencial do corpo discente dependerá de decisão superior da Universidade;

6. Para um gerenciamento adequado do afastamento social sugere-se que as entradas das turmas em salas de aula deverão ocorrer em horários alternados para que se evite aglomerações nos corredores;

7. O uso das salas deverá ser de apenas uma vez por turno (manhã, tarde, noite) para que possa haver a higienização da sala de acolher a próxima turma.

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Tabela 3: Lista Preliminar de disciplinas que necessitarão de atividades presenciais no segundo semestre letivo de 2020

Disciplina Atividade GE117 – Geoquímica analítica Aulas de Laboratório GE402 Elementos de Paleontologia para Geologia

Trabalho de Campo e Laboratório

GE406 – Mineralogia II Aulas de Laboratório GE407 – Desenho Geológico Sala de Aula, Trabalho de

Campo GE511 – Geologia de Campo 1 Trabalho de Campo e

Laboratório GE603 – Geologia Estrutural Trabalho de Campo GE606 – Petrologia Metamórfica Trabalho de Campo e

Laboratório GE706 – Geologia Histórica e do Brasil Trabalho de Campo GE910 – Geologia de Campo 3 Trabalho de Campo e

Laboratório GM 450 (diurno e noturno, turmas A e B) Fundamentos de Paleontologia- Biologia

4 aulas práticas com fósseis em sala de aula

GN208 – Ciência do Sistema Terra II Sala de Aula, Laboratório, Trabalho de Campo

3. ENSINO DE PÓS-GRADUAÇÃO

A CPG-IG realizou os seguintes levantamentos: (1) acompanhamento das disciplinas do 1º semestre; (2) matrículas dos alunos; (3) defesas de teses/dissertações e exames de qualificação; (4) disciplinas a serem oferecidas no 2S com indicação da porcentagem de atividades presenciais; (5) capacidade das salas de aula considerando distanciamento. Os principais destaques são relatados a seguir.

• Dentre os docentes que ministram disciplinas no 1S, 95% indicam que terão

condições de concluí-las totalmente de forma não-presencial. Por outro lado, 42,1% dos docentes orientam alunos que precisam cumprir atividades presenciais de pesquisa (principalmente aquisição de dados via trabalhos de campo ou nos laboratórios);

• Dos 407 alunos matriculados, 298 (73,2%) estão matriculados somente em Dissertação/Tese e/ou em Estudos Dirigidos, portanto, não precisam de presença em sala de aula;

• Defesas e qualificações estão sendo realizadas remotamente em bom ritmo: 7 defesas e 8 qualificações foram realizadas até maio. Outras 7 defesas e 5 qualificações estão agendadas a partir de junho;

• Até o momento está previsto o oferecimento de 21 disciplinas no 2º semestre, sendo que 20 delas serão oferecidas 100% de forma não presencial;

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• A pós-graduação dispõe de 3 salas de aula de 35,54 m2 com capacidade máxima para 25 alunos (salas 213, 215 e 217). Considerando o distanciamento de 1,5 m, a capacidade máxima se reduz a 12 alunos.

A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE O RETORNO DA PÓS-GRADUAÇÃO: 1. Assim como na graduação, a pós-graduação decidiu concluir o 1o semestre

letivo por meio de atividades não presenciais; 2. Para o segundo semestre só haverá retorno no final do semestre letivo, no

último período, para abrigar 100% dos estudantes matriculados em disciplinas com exigência de presença física;

3. Portanto, não haverá retorno escalonado de estudantes de pós no IG; 4. Das 21 disciplinas propostas para o segundo semestre, apenas uma delas

requer 50% de atividades presenciais: EH029 - Metodologia de Pesquisa e Práticas em Educação para Geoconservação (PPG-EHCT). Esta disciplina costuma receber entre 04 e 10 alunos;

5. As demais disciplinas serão oferecidas 100% de forma não presencial; 6. Defesas de teses e dissertações e exames de qualificação serão realizados de

forma não presencial; 7. A consulta de acompanhamento do 1º semestre na pós-graduação mostra que

pelo menos 11 docentes (08 do Geociências e 03 da Geografia) orientam alunos que precisam adquirir dados nos laboratórios em 2020;

8. O IG está elaborando um plano para acesso aos laboratórios de pesquisa sob condições de segurança.

4. ATIVIDADES DE PESQUISA Está em curso levantamento de dados junto a Departamentos e Programas de Pós-graduação em duas frentes: a) situação de projetos de pesquisa que estão com prazo de conclusão próximos e/ou cujos pedidos de extensão não foram atendidos a contento e que ainda necessitam de coleta de dados de campo e uso de instalações laboratoriais do IG. Estão sendo incluídos nesse levantamento também projetos de infraestrutura que têm prazo definido de conclusão próximo e necessitam de meios para sua instalação, testagem, etc.; b) situação de dissertações e teses que igualmente necessitam de dados laboratoriais para sua conclusão em 2020 e início de 2021. Para projetos de pesquisa em andamento, levantamento preliminar indica demandas emergenciais de três docentes no Departamento de Geografia (DGEO) e da maioria dos docentes do Departamento de Geologia e Recursos Naturais (DGRN). No Departamento de Política Científica e Tecnológica não há urgência em ocupar laboratórios. Levantamento mais completo (em construção) trará diagnóstico da situação dos projetos, cujas soluções deverão passar por negociação institucional com agências de financiamento.

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Para projetos de dissertação e tese se está levantando a situação dos candidatos que têm prazo de defesa até março de 2021 para mapear os problemas e apontar soluções. A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE USO DE LABORATÓRIOS PARA PESQUISA,

INCLUINDO PESQUISA DE PÓS-GRADUAÇÃO:

1. Aguardar as decisões da Reitoria, quanto às datas de retorno, e não antecipar

atividades presenciais nos laboratórios; 2. Apenas após a finalização dos levantamentos que estão em curso, eventuais

situações emergenciais, que justifiquem retorno, sempre sob critérios de segurança, serão analisados pela comissão de pesquisa e pela Direção do IG;

3. Técnicos e coordenadores geraram um documento norteador envolvendo as condições detalhadas para a retomada das atividades, considerando-se aspectos de biossegurança, alguns deles serão estendidos a todas as instalações do IG.

4. A CP está negociando reunião entre os técnicos e coordenadores de labortórios do IG com especialistas em biossegurança da Força tarefa da UNICAMP.

Medidas de segurança específicas para laboratórios: • Fisicamente corredores e locais de acesso Laboratórios: Geoquímica,

Laminação, FRX e Sala de Técnicos devem ser isolados com fitas e com avisos

indicando que os usos devem ser antecedidos de contato pelos ramais;

• O uso e a circulação nesses laboratórios serão exclusivos aos professores

responsáveis e aos(às) técnicos(as) responsáveis;

• Quando do retorno do funcionamento presencial dos laboratórios, o

atendimento aos alunos e usuários será feito com agendamento prévio (por

meios digitais e pelos ramais) para as devidas formalidades.

• Os procedimentos particulares de limpeza e higienização de cada Laboratório

obedecerão às normas estabelecidas pela Reitoria da Unicamp e realizadas

pela empresa prestadora desse serviço com periodicidade estabelecida pela

Coordenação de cada Laboratório. Contudo, a limpeza da mesa de trabalho

dos(as) técnicos(as) assim como computador e teclado serão de

responsabilidade dos(as) técnicos(as) que deverão limpá-los a cada novo

turno de trabalho;

5. ATIVIDADES DE EXTENSÃO Atualmente há um curso de especialização em andamento de forma não presencial; um curso de extensão que já foi finalizado de forma não presencial e outro curso, que estava em fase de receber inscrições, foi suspenso. O curso de especialização em andamento (com 28 inscritos) será concluído de forma não presencial em dezembro 2020. No fechamento do curso há necessidade

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de até 2 encontros presenciais, o que será avaliado oportunamente juntamente com as disciplinas presenciais de graduação e pós-graduação previstas para o final do semestre letivo. A Olimpíada Geo-Brasil 2020 foi cancelada. O projeto de extensão Earth Learning Idea https://www.ige.unicamp.br/geoideias/ acelerou a disponibilização de traduções revisadas de atividades para o ensino de geociências. A. PRINCIPAIS DECISÕES DA EXTENSÃO 1. O IG não terá atividades presenciais de extensão em 2020; 2. Eventuais necessidades de sessões presenciais de cursos de extensão serão

avaliadas caso a caso e deverão ocorrer apenas no final do 2o semestre letivo.

6. BIBLIOTECA A Coordenação da Biblioteca do IG, em consonância com medidas adotadas pelo

Sistema de Bibliotecas da Unicamp (SBU), entende que é necessária a adoção de

medidas e estratégias no retorno das atividades presenciais na biblioteca.

Recomenda-se incialmente que tudo que possa ser consultado por meio digital

seja feito em todo o primeiro e segundo semestres letivos.

A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE ACESSO E TRABALHO NA BIBLIOTECA

Fase Zero: apenas atividades remotas e aquisição de EPIs;

Fase 1:

• Remoção e/ou distanciamento de mobiliários;

• Instalação de escudos em acrílico nos balcões de atendimento;

• Isolamento do acervo;

• Higienização dos materiais devolvidos durante a quarentena;

• Preparação das caixas que serão usadas para devolução de materiais;

• Demarcação de distanciamento no chão;

• Sinalização de ambiente;

• Preparação de sala onde serão encaminhados materiais para quarentena;

• Designação do local apropriado para armazenamento e desinfecção e dos

EPIs.

Fase 2: o acesso de usuários às dependências da biblioteca estará restrito e

liberado apenas nos locais designados pela equipe responsável.

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Fase 3: não haverá restrição de acesso nas dependências da biblioteca, desde que

sejam obedecidas todas as regras de conduta sanitária.

Profissionais e estagiários

Deve-se obedecer às fases de retorno conforme aprovado no Plano de Retorno do

Instituto de Geociências, obedecendo:

a) Distanciamento de no mínimo 1,5 m, entre estações de trabalho ou entre

colegas;

b) Distanciamento de no mínimo 1,5 m, do balcão de atendimento a usuários e

com demarcação no chão;

c) Distanciamento de no mínimo 1,5 m, na entrada e saída no Portal de Segurança.

Serviços

• Acervo: nas fases Zero, 1 e 2 o acesso ao acervo ficará restrito aos

funcionários da biblioteca;

• Devolução: exclusivamente em caixas 24 horas; os livros recém-devolvidos

serão deixados em quarentena pelo período de 10 dias;

• Atendimento: priorizaremos atendimentos por e-mails, redes sociais,

whatsApp e telefone (A partir da Fase 0). Haverá atendimento presencial

somente em casos de extrema necessidade e ainda assim previamente

acordado entre as partes (funcionários da biblioteca e usuários) pelos

meios digitais indicados;

• Os atendimentos presenciais para os empréstimos precisam ser

previamente agendados;

• Usuários deverão, obrigatoriamente, utilizar máscaras e higienizar as mãos

sempre que estiverem nas dependências da biblioteca

7. ADMINISTRATIVO E AMBIENTE FÍSICO DE TRABALHO

Objetivando preservar a saúde dos servidores e de seus familiares e, para apoiar

a determinação da escala de retorno gradativo de funcionários às atividades

administrativas, foi aplicado um questionário aos servidores (incluindo

estagiários), de resposta voluntária e não obrigatória, com Informações de

Condições Pré-existentes.

As questões envolviam: condições de saúde; meios de transporte utilizados; uso

do Restaurante Universitário; responsabilidade sobre menor em idade escolar;

dados da residência (pessoas maiores de 60 anos, que pertencem ao grupo de

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risco ou profissionais de saúde) e se o servidor foi testado/diagnosticado com

COVID-19.

Dos 52 funcionários, verificou-se que apenas 8% não possuem algum tipo de

restrição ao retorno presencial relacionado aos fatores de risco da Covid19; 54%

pertencem ao grupo com vulnerabilidades e poderiam retornar somente no

último período (Período 5 da Fase 2 da proposta de plano geral da Unicamp).

Assim, verifica-se que o retorno gradativo do IG não terá como seguir as

proporções mencionadas no plano geral de retorno da Universidade, assim

apresentamos duas propostas detalhadas a seguir.

A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE RETORNO ADMINISTRATIVO

Proposta 1

Esta proposta segue escala progressiva de retorno, conforme plano geral da

Unicamp, no entanto com diferentes porcentagens, respeitando o resultado da

pesquisa de condições pré-existentes, mantendo-se o tele-trabalho e trabalho

presencial na forma de rodízio.

• Período 1: 1 servidor sem qualquer tipo de restrição por dia da semana (total

de 4 servidores = 8%), sem atendimento presencial na sexta-feira. Mantido o

teletrabalho;

• Períodos 2 e 3: 1 servidor sem qualquer tipo de restrição por dia da semana e

1 servidor com alguma restrição, sob forma de rodízio (à exceção das sextas-

feiras, quando serão 2 servidores com alguma restrição). Mantido o

teletrabalho;

o os servidores no mesmo dia da semana serão de diferentes áreas;

o no período 3, quando se dá início ao retorno gradual das atividades

acadêmicas, deverão estar presentes, em dias alternados,

funcionários da secretaria de graduação e de pós-graduação;

o o retorno dos responsáveis por menores em idade escolar fica

condicionado ao retorno das escolas e creches;

• Período 4: 1 servidor sem qualquer tipo de restrição por dia da semana e 2

servidores com alguma restrição, sob forma de rodízio. Mantido teletrabalho

com as mesmas observações dos períodos 2 e 3;

• Período 5: retorno de todos os servidores, incluindo os servidores com

vulnerabilidades.

Proposta 2

Esta é a proposta de preferencia do IG pois atende às características dos perfis dos

grupos de risco e sua distribuição nas diversas áreas administrativas.

Esta proposta segue escala progressiva de retorno, com revezamento 4/10, que

explora o período de latência do vírus, sendo esta a preferência do IG.

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Considera-se que o vírus passa por um período de latência de três a quatro dias

depois do primeiro contato, fase em que o portador ainda não é contagioso. Dentro

de um período de duas semanas o portador já deve começar a apresentar os

primeiros sintomas. Assim, propõe-se uma escala que alterna quatro dias de

trabalho com dez de quarentena, conforme figura a seguir:

Figura 1: Escala de trabalho 4/10

Fonte: Omer Karin1, Yinon M. Bar-On2, Tomer Milo1, Itay Katzir1, Avi Mayo1, Yael Korem1, Boaz

Dudovich3, Eran Yashiv4, Amos J. Zehavi5, Nadav Davidovitch6, Ron Milo2, Uri Alon1. Cyclic exit

strategies to suppress COVID-19 and allow economic activity. Disponível em

<https://www.medrxiv.org/content/10.1101/2020.04.04.20053579v4.full.pdf> 1Dept. Molecular Cell Biology, 2Dept. Plant and Environmental Sciences, Weizmann Institute of Science, Rehovot

Israel 76100, 3Applied Materials, Rehovot, Israel, 4The Eitan Berglas School of Economics, Tel Aviv University,

5Dept. of Public Policy and Dept. of Political Sciences, Tel Aviv University, Israel, 6Dept. of Health Systems

Management, Ben-Gurion University, Beer-Sheva, Israel.

Desta maneira, caso alguém seja infectado no período de trabalho presencial,

outras pessoas não seriam infectadas por este indivíduo. Os sintomas começariam

a se apresentar no período em que se está em casa, a tempo de evitar o retorno ao

trabalho.

Na prática, os servidores serão divididos em dois grupos de trabalho: A e B, que se

alternam nas semanas da seguinte maneira (o teletrabalho é mantido nos

períodos):

• 1ª semana - Grupo A: 5 servidores de áreas diferentes trabalham 4 dias;

• 2ª semana - Grupo B: 5 servidores de áreas diferentes trabalham 4 dias;

• 3ª semana - Grupo A: 5 + 4 servidores de áreas diferentes trabalham 4 dias;

• 4ª semana - Grupo B: 5 + 4 servidores de áreas diferentes trabalham 4 dias;

• 5ª semana - Grupo A: 9 + 3 servidores de áreas preferencialmente diferentes

trabalham 4 dias;

• 6ª semana - Grupo B: 9 + 3 servidores de áreas preferencialmente diferentes

trabalham 4 dias.

Nestes períodos não haverá atendimento presencial das secretarias de graduação

e pós-graduação no horário noturno. Os grupos se mantêm até a 12ª semana,

quando ocorreria avaliação para permitir o retorno de 100% dos servidores,

incluindo os servidores com vulnerabilidades.

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As propostas aqui apresentadas poderão ser rediscutidas a qualquer momento,

com alteração de escalas e respeitando-se especificidades, de maneira a mitigar os

riscos à saúde da comunidade do IG e ao andamento das atividades.

Deve-se considerar ainda que o retorno progressivo dos servidores, com parte

presencial e parte em tele-trabalho até o 5º período, para ambas as propostas,

dependerá de cumprimento das normas de tele-trabalho, cuja regulamentação

ainda deverá ser definida pela Universidade.

8. ÁREA DE TIC A área de TIC do IG seguirá em operação remota até a fase 1, ou quando a Unicamp

determinar o início do retorno de funcionários. O retorno obedecerá o mesmo

procedimento do administrativo, com itens adicionais como segue abaixo.

A. PRINCIPAIS DECISÕES SOBRE ÁREA DE TICS

• As solicitações de serviço/manutenção, suporte e apoio aos usuários

deverão ser feitas exclusivamente através do sistema de chamados

(https://ocs.ige.unicamp.br/glpi) de maneira a reduzir ao máximo a circulação de

pessoas na sala;

• Toda comunicação se dará via sistema, de maneira que o interessado será

avisado sobre agendamento de entrega e retirada de equipamentos, para melhor

organização e para higienização dos mesmos;

• Será disponibilizada mesa auxiliar posicionada em local exterior à sala de

informática para higienização com produtos adequados dos equipamentos que

necessitem manutenção, antes da entrada na sala.

• Serviços com caráter de urgência serão recebidos através de telefone ou

Google Chat corporativo. Nestes casos, a equipe de TIC será a responsável pelo

cadastro do chamado no sistema;

• Para atendimentos externos, os técnicos e os solicitantes deverão estar

com EPIs apropriados (máscara, luvas etc) e respeitar a distância mínima de 1,5m;

• Todas as ferramentas e equipamentos de trabalho deverão ser

higienizadas pelos usuários antes e após uso.

9. PROPOSTA DE RETORNO DO CORPO DOCENTE DO IG

O retorno do corpo docente obedecerá a todas as regras estabelecidas pela

Universidade e pelo Instituto de Geociências, observando:

• a exigência do uso de EPIs;

• aqueles e aquelas que estiverem em situação de vulnerabilidade (como

aplicado neste documento para toda a área administrativa e técnica)

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poderão retornar apenas no último período da última fase estabelecida

neste plano;

o o retorno é referido às atividades de sala de aula, atendimento

discente para orientação em sala, acompanhamento de trabalhos de

campo (desde que estes estejam autorizados pela Comissão de

Graduação do IG e pela Direção do IG) e atividades de laboratórios;

o a limpeza das salas dos(as) professores(as) seguirá a regra geral

estabelecida pela Universidade e com periodicidade estabelecida

pela Direção do IG. A higienização dos equipamentos de uso

particular dos professores (teclados, mouses, mesas, etc) ficará a

seu encargo.

10. PREPARAÇÃO DO AMBIENTE FÍSICO: MEDIDAS QUE ESTÃO SENDO

TOMADAS Serão mantidas as orientações gerais de prevenção e combate à disseminação do vírus já em curso, como: • Uso de máscaras por todos, em todos os espaços, em todas as fases;

• Lavagem de mãos frequente e uso de álcool gel;

• Controle de aglomeração com espaçamento mínimo: em transportes, entradas

e saídas e uso escalonado da copa e ambientes de comum;

• Higienização dos ambientes/mobiliário (computadores, equipamentos, etc)

pelo usuário;

• Promoção de campanhas de comunicação;

• Monitoramento de casos internos ao IG, se houver;

• Persistência do estímulo ao distanciamento social;

• Em todas as fases, deverão ser mantidos cuidados sanitários pessoais e ambientais, com distanciamento mínimo entre as pessoas de 1,5m.

• Deverá ser restrito o uso de ar condicionado de maneira que os ambientes ser mantenham ventilados;

• O acesso à copa deverá respeitar o distanciamento mínimo de 1,5m entre pessoas, 1 pessoa por mesa, num total de 6 simultâneas no máximo;

• Os servidores deverão realizar limpeza de seu local de trabalho ao menos duas vezes por dia, com materiais de limpeza adequados, fornecidos pelo IG;

• Na fase preparatória (fase 0) o acesso ao prédio será limitado somente às pessoas ligadas às atividades descritas abaixo;

• Deverão ser garantidas medidas para a higienização pessoal pela lavagem frequente das mãos com disponibilização de álcool gel; uso obrigatório de máscaras por todos os presentes em todos os ambientes, que ao serem acessados, deverão ser mantidos arejados e ventilados (restrição ao uso de ar condicionado).

Ações:

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• Providenciar, ainda na Fase Zero, as mudanças físicas em algumas salas da

administração, de alguns laboratórios e da sala das secretarias de

Departamento;

• Garantir estoque de insumos necessários para o cuidado da saúde – álcool gel

e máscaras: verificar fornecimento pela Unicamp ou providenciar aquisição;

• Implementar mecanismos ágeis de compras para atender à demanda e

necessidades do momento;

• Providenciar instalação de dispensers de álcool gel;

• Estimular a vacinação de gripe para a comunidade interna de servidores;

• Providenciar limpeza geral de ambientes comuns, salas e laboratórios;

• Salas de aula: arrumar espaçamento entre carteiras e/ou sinalização de

distanciamento obrigatório; determinar capacidade máxima conforme

previsto pelo plano da graduação e da pós;

• Avaliar em cada sala a condição das cortinas;

• Finalizar obras pendentes: sala de reuniões e salas de departamentos;

• Providenciar e instalar placas de sinalização e avisos como segue:

o medidas profiláticas: https://coronavirus.saude.gov.br/;

o Uso de EPI: obrigatoriedade e modo correto de uso;

o Nas salas: capacidade máxima permitida;

o Ambientes comuns: Respeito à distância mínima 1,5m entre pessoas;

o Banheiros: Orientações para higiene pessoal e lavagem correta das

mãos;

o Higienização ambiental pelo menos duas vezes por período pelo

usuário;

o No dispenser de álcool: modo correto de utilizar e ramal de contato

caso o mesmo esteja vazio.

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