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PLANO DE SEGURANÇA Escola Secundária/3 de Pinhal de Cima

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PLANO DE SEGURANÇA Escola Secundária/3 de Pinhal de Cima 2009

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Plano de Segurança _____________________

5 PROMULGAÇÃO

7 CAPÍTULO I – Conceito e Objectivos

9 1.1 Conceito de Plano de Segurança

9 1.2 Razões para a elaboração do Plano de Segurança

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Escola Secundária/3 de Pinhal de Cima

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Plano de Segurança _____________________

9 1.3 Objectivos gerais e específicos

10 1.4 Elementos do Plano de Segurança

10 1.5 Apoio Técnico

11 CAPÍTULO II – Dispositivo de Organização e Gestão da Segurança

13 2.1 Estrutura Interna de Segurança

13 2.2 Plano de Segurança

14 2.3 Responsável e Delegado de Segurança, Coordenador de Plano e Pavilhão e Equipas

17 CAPÍTULO III – Caracterização da Escola

19 3.1. Características gerais

19 3.2. Localização geográfica

20 3.3. Vias de acesso para socorros exteriores

21 3.4. Recenseamento da comunidade escolar

21 3.5. Períodos de funcionamento da escola

21 3.6. Descrição do espaço físico escolar

21 3.7. Descrição das instalações

23 CAPÍTULO IV – Plano de Prevenção

25 4.1. Princípios fundamentais

26 4.2 Objectivos

26 4.3 Identificação de riscos

26 4.3.1 Riscos internos e externos no espaço interior da escola

26 4.3.2 Riscos externos ao espaço exterior à escola

27 4.3.3 Avaliação de risco

27 4.3.4 Caracterização sísmica

27 4.4 Meios de segurança

29 4.4.1 Meios de Detecção, Alarme e Alerta

29 4.4.2 Sistemas de Iluminação, Sinalização e Informação

29 4.4.3 Meios de 1ª intervenção (para incêndio)

30 4.4.4 Meios de 2ª intervenção

30 4.5 Gestão e manutenção dos equipamentos

31 4.6 Informação

31 4.7 Identificação dos pontos nevrálgicos

31 4.8 Identificação das fontes de energia e alimentação

31 4.9 Identificação dos cortes de energia

31 4.10 Calendarização

32 4.11 Formação

33 4.12 Treino

33 4.13 Equipa de prevenção

33 4.14 Responsável de segurança

35 CAPÍTULO V – Plano de Emergência

37 5.1. Plano de Evacuação

37 5.1.1. Conceito

37 5.1.2. Identificação das saídas. Vias de evacuação e pontos críticos

38 5.1.3. Percursos de evacuação, Pontos de Encontro, Pontos de Socorro e Pontos de Reunião

38 5.1.4. Organização da acção de evacuação

40 5.1.5 Equipas do Plano de Evacuação

40 5.1.6. Equipa de Alarme

41 5.1.7. Equipa de Alerta

41 5.1.8. Equipa de Evacuação e Busca

41 5.2.Plano de Actuação

41 5.2.1.Introdução

41 5.2.2.Reconhecimento, combate e alarme interno

42 5.2.3 Coordenador do Plano de Actuação

42 5.2.4. Equipa de Intervenção

42 5.2.5. Equipa de Corte de Energia

42 5.2.6. Equipas de Informação e Vigilância

42 5.2.7. Equipa de Socorro

43 5.2.8 Equipa de Concentração e Controlo

43 5.2.9 Fluxograma do plano de actuação para incêndio

43 5.2.10. Fim do acidente

45 ANEXOS

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Plano de Segurança _____________________

PROMULGAÇÃO

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Plano de Segurança _____________________

A Segurança não é um exclusivo da autoridade, ela deve ser assumida pela comunidade educativa como uma temática que concorre para a qualidade de vida na escola.

Conscientes da necessidade de dar resposta a esta situação, entendeu-se elaborar um PLANO DE SEGURANÇA, documento que retrata as características do equipamento escolar, que enumera os riscos, que faz a avaliação dos meios, recursos e posturas necessárias, para enfrentar possíveis situações de acidente, catástrofe ou calamidade que eventualmente possam vir a ocorrer no espaço físico escolar. O Plano de Segurança deve também prever a gestão de um caso de acidente ao nível da intervenção e da evacuação.Desta forma, o Plano de Segurança ao promover novas rotinas, de forma gradativa e participada, adopta a figura de instrumento orientador de apoio ao órgão de gestão da escola para o desenvolvimento de estratégias que visem o incremento de boas práticas de segurança, consciencializando a população escolar para a sua auto-protecção, contribuindo desta forma para a preservação da vida humana, do ambiente e do património.

A cultura de segurança é assim, um imperativo colectivo, moral e cívico e que se sobrepõe a qualquer matéria da dimensão pedagógica.

O Plano de Segurança não é, nem pode ser, da responsabilidade exclusiva de uma pessoa ou entidade e a sua eficácia não depende da dedicação pessoal de um qualquer agente educativo, ele deve ser encarado como uma ferramenta aberta a novas propostas e perspectivas, constituindo-se como um documento prenunciador do dinamismo que resulta da colaboração de toda a comunidade educativa.

Neste sentido toda a comunidade educativa e a comunidade escolar em particular, serão informados dos procedimentos previstos para situações de emergência a que todos terão o dever de cumprir.

Só assim a Segurança fará sentido!

O presente Plano será promulgado pelo Director da Escola, sendo colocado em prática após a aprovação pela Autoridade Nacional de Protecção Civil (Comando Distrital de Operações de Socorro do Porto) entidade que tutela a prevenção e o socorro em Portugal.

Este plano entra em vigor em __/__/____

Pinhal de Cima, de 2009

O Director da ESPC _____________________________________

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Capítulo ICONCEITOS E OBJECTIVOS

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CAPÍTULO I – Conceitos e Objectivos

1.1.Conceito de Plano de Segurança O Plano de Segurança é um documento que sistematiza um conjunto de normas e regras, enquadradas nas modalidades de segurança activa e passiva e destinadas a minimizar os riscos ou as consequências resultantes da crise de segurança, gerindo, os recursos físicos e humanos disponíveis (Serviço Nacional de Protecção Civil, 1999). O Plano de Segurança, como qualquer plano, deve caracterizar-se pela sua exequibilidade, assim, este documento deve apresentar-se como: Flexível, admitindo adaptações a situações não previstas; Dinâmico, permitindo uma constante actualização; Objectivo, na atribuição de funções e responsabilidades e Realista, face aos meios existentes.

1.2.Razões para a elaboração do Plano de Segurança O Plano de Segurança serve para identificar os riscos, minimizar os efeitos, prever cenários, estabelecer regras e normas, rotinar procedimentos, definir as medidas de intervenção e de evacuação. O Plano de Segurança constitui por isso um instrumento de prevenção, gestão de recursos e execução operacional contra ameaças à segurança.

1.3.Objectivos gerais e específicos Objectivos Gerais:

Garantir a salvaguarda da comunidade e parque escolar na ocorrência de uma crise de segurança;

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Implementar uma cultura de segurança na comunidade escolar, sensibilizando para a necessidade de adquirir rotinas e boas práticas;

Colaborar com as entidades directas e intermédias da protecção civil em situação de crise;

Munir a escola de um nível de segurança eficaz.

Objectivos específicos

Avaliar os meios materiais e humanos para a gestão eficaz da segurança;

Promover acções que impliquem procedimentos de rotina a serem adoptados pelos docentes, discentes e auxiliares de acção educativa, testados em momentos de simulação;

Corrigir, através do órgão de gestão da escola, as lacunas de segurança detectadas no seu espaço físico;

Criar planos de avaliação, mobilização e operacionalização dos recursos materiais e humanos, visando a actuação em caso de emergência.

O Plano de Segurança deve ser mantido actualizado, de forma a reproduzir continuamente as práticas e procedimentos ajustados à realidade da escola, garantindo o nível de segurança perante situações graves, catástrofes ou calamidades. O Plano é de aplicação obrigatória em todos os níveis de responsabilidade funcional e em todos os sectores da vida da escola, cabendo aos órgãos de gestão garantir a implementação dos procedimentos entendidos necessários.

1.4.Elementos do Plano de Segurança Caracterização do Estabelecimento; Identificação de Riscos; Meios de Segurança; Recursos Humanos; Instruções de Segurança; Plano de Prevenção; Plano de Evacuação;

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Plano de Actuação; Plantas de Segurança; Organização da Segurança; Formação e Treino do Pessoal; Comunicações.

1.5.Apoio técnico Sempre que possível, as equipas de apoio especializado, nomeadamente os Serviços Municipais de Protecção Civil, os Bombeiros, a PSP e o Centro de Saúde de Oliveira do Douro, devem pronunciar-se tecnicamente sobre os planos de emergência, colaborar na planificação das vistorias ao estabelecimento e na execução da implementação de simulacros.

 

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Capítulo IIDISPOSITIVO ORGANIZACIONAL DE SEGURANÇA

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CAPÍTULO II – Dispositivo de Organização e Gestão de Segurança

O Dispositivo de Organização e Gestão de Segurança tem por finalidade organizar as relações interpessoais e optimizar as medidas necessárias à protecção das vidas humanas e do património escolar e assenta em 4 (quatro) vectores: a Direcção, a Coordenação, a Manutenção e a Intervenção.

No Dispositivo de Organização e Gestão de Segurança estes quatro vectores estão diluídos na Estrutura Interna de Segurança e no Plano de Segurança.

2.1.Estrutura Interna de Segurança A Estrutura Interna de Segurança é uma estrutura hierárquica de natureza funcional que tem como finalidade tornar exequível o Plano de Segurança.

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À Estrutura Interna de Segurança representada no organograma de segurança, impõe-se a necessidade de assegurar uma co-responsabilização da comunidade escolar pelas tarefas adequadas à implementação, acompanhamento e gestão do sistema de segurança.

2.2. Plano de Segurança Interno O Plano de Segurança Interno incorpora o Caderno de Registo de Segurança e dois planos, o Plano de Prevenção que inclui a formação em SCIE e o simulacro e o Plano de Emergência Interno. Ao Plano de Prevenção diz respeito as dimensões, da Direcção, Coordenação e Manutenção sejam estas, preventiva ou correctiva dos equipamentos. O Plano de Emergência Interno divide-se em Planos de Evacuação e de Actuação. A dimensão da Intervenção está associada ao Plano de Emergência e será assegurada por todos os elementos da comunidade escolar.

Resumidamente temos 3 grupos de intervenção no Plano de Segurança:“Grupo de Comando” – tem como objectivo estabelecer medidas que

facilitem a prevenção de incidentes e o combate aos mesmos. Em situação de crise cabe a função de tomar as decisões orientadoras que promovam a solução para a crise.

“Grupo de Gestão” – tem como objectivo gerir os meios técnicos e humanos utilizados pela equipa de intervenção.

“Grupo de Intervenção” – tem como objectivo minimizar as consequências do acidente.

Estes 3 grupos constituem a Estrutura Interna de Segurança.

2.3. Responsável e Delegado de Segurança, Coordenadores de Plano e Pavilhão e Equipas

A Estrutura Interna de Segurança implica um responsável e delegados de segurança:

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Responsável de Segurança O responsável de segurança (adiante designado por RS) perante as entidades oficiais é o dirigente máximo da instituição. O responsável de segurança recai sobre o Director. Este pode delegar competências no delegado de segurança que deve promover as condições humanas e materiais que facilitem a execução do Plano de Segurança. Como responsável pelo controlo do incidente, deverá tomar as decisões que considere necessárias para a resolução do mesmo, avaliando a situação existente e assumindo o comando da direcção e coordenação das diferentes acções. Para um adequado desempenho desta tarefa é necessário que o RS conheça perfeitamente as instalações, os seus riscos específicos e os meios de protecção existentes. O responsável de segurança é responsável por: o Dar a ordem para que seja activado o sinal de evacuação, significando o

início do plano de evacuação e intervenção;o Ordenar e orientar a evacuação e intervenção em momentos críticos;o Decidir o fim da situação de crise;o Ordenar o retorno do pessoal aos respectivos postos de trabalho;o Elaborar os relatórios dos incidentes;o Nomear um substituto que na sua ausência assumirá o controlo das

operações.

Delegado de Segurança O delegado de segurança é responsável por coordenar a prevenção da segurança. Deve realizar reuniões periódicas com os Coordenadores de Plano tendo como objectivo optimizar o combate a cenários previstos. Deve também realizar reuniões após os acidentes ou simulacros tendo como objectivo colmatar deficiências nos procedimentos, ou nos equipamentos. Tem como missão:o Avaliar a situação de emergência e informar o RS; o Realizar reuniões periódicas com os Coordenadores de Plano;

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o Actualizar o Plano de Segurança, no sentido de se adaptar aos recursos humanos, alterações de processos, instalações e/ou equipamentos que eventualmente venham a ocorrer;

o Coordenar os exercícios práticos e simulações de situações de emergência;

o Realizar reunião com os Coordenadores de Plano após o fim da situação de crise;

o Elaborar e manter actualizado uma relação de pessoal, bem como o material de auto protecção;

o Garantir que o material esteja, permanentemente, em perfeito estado de funcionamento;

o Promover a instrução do pessoal, bem como da respectiva reciclagem periódica, programando e coordenando as sessões de formação;

o Em situação de emergência, o DS deve: Deslocar-se ao lugar da mesma para avaliar a situação e tomar

conhecimento das acções empreendidas até ao momento; Informar o RS sobre a situação e acções a tomar.

Coordenador de PlanoO Coordenador de Plano é responsável pela realização de reuniões com os coordenadores de pavilhão para avaliar o seu plano, prever cenários, testar e registar procedimentos.Testa periodicamente as suas equipas.Quando em situação de crise, acompanha a sua equipa na acção, verifica se estão a ser cumpridos os procedimentos previamente estabelecidos mantendo informado o RS.

Coordenador de Pavilhão O coordenador de pavilhão testa as medidas de prevenção, coordena as equipas de evacuação e busca, de 1ª intervenção, de corte de energia, de socorro e verifica o estado dos equipamentos e de informação.

Equipas de Actuação

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RS

CPP CPE CPA

dS

CP

Equipa de Prevenção

Equipa de Alarme e Alerta

Equipa de Evacuação e Busca

Equipa de Intervenção

Equipa de Informação e Vigilância

Equipa de Socorro

Equipa de Concentração e Controlo

Equipa de Corte de Energia

Plano de Segurança _____________________

As equipas de actuação (prevenção, alarme e alerta, corte de energia, evacuação e busca, intervenção, informação e vigilância, socorro, concentração e controlo) actuam seguindo os procedimentos estabelecidos. Os elementos que constituem a Estrutura Interna de Segurança estão designados em anexo A.

Quadro 1 – Estrutura Interna de Segurança

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Capítulo IIICARACTERIZAÇÃO DA ESCOLA

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CAPÍTULO III – Caracterização da Escola

3.1.Características gerais

Nome da Escola Escola Secundária/3 de Pinhal de Cima

Morada Rua do Pinhal, 4434-000 Pinhal

Telefone 221 111 111Fax 221 111 112E-mail [email protected]

Tipo de Estabelecimento

Público

Ano de Construção 1982Classificação Utilização -Tipo IV, pequena, com risco B de 3ª

categoria

Níveis de Ensino Leccionado

3º Ciclo do Ensino Básico e Secundário

Quadro 2 – Características gerais da escola

3.2.Localização geográfica

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Figura 1 – Carta da localização da ESPC

A Escola Secundária de Pinhal de Cima (ESPC) fica localizada em Pinhal e na Freguesia de Pinheirinho.

As confrontações da escola são:

Norte Rua da FlorestaSul Praceta da

Floresta

Este Rua do PinhalOeste Zona de

expansão

Quadro 3 – Confrontações

3.3. Vias de acessos para socorros exteriores No mapeamento rodoviário de emergência, o percurso e o tempo previsto para a chegada à escola está assim estimado:

Protecção Civil 4’ após saída das instalações

Av. Marechal Carmona. Rua do Gaveto, Rua da Floresta

Bombeiros Sapadores

4’ após saída das instalações

Av. Vasco Lourenço. Rua da Malha, Rua de Fontes

PSP de Pinhal

3’ após saída das instalações

Alameda da Covilhã, Rª Dr. Pinto Bessa Leite, Travessa do Marco, Rua da Malha, Rua da Pedra, Rua de Sampaio

Centro de Saúde (Pinhal)

3’ após saída das instalações

Alameda da Covilhã, Rª Dr. Pinto Bessa Leite, Travessa do Marco, Rua da Malha, Rua da Pedra, Rua de Sampaio

Quadro 4 – Percurso e tempo previstos para os veículos prioritários

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O acesso à escola por parte dos veículos prioritários é efectuado pelas 2

entradas situadas na Rua do Freixieiro (confrontação Norte - anexo B), servindo pavilhões distintos.

Acesso pela portaria Apoio aos Pavilhão Central, Pavilhão AAcesso a Este da portaria

Apoio aos Pavilhão Central, Pavilhão B, Gimnodesportivo, Campo de Jogos

Quadro 5 – Distribuição dos pavilhões pelos portões de acessoEste dispositivo permite a aproximação e a manobra das viaturas de socorro e de emergência, bem como possibilitam o estacionamento a uma distância inferior a 30 metros de qualquer um dos pontos de socorro do plano.

3.4. Recenseamento da comunidade escolar A média da população escolar ronda as 650 pessoas, sensivelmente assim distribuídas:

TOTAL

Docentes 80Pessoal não docente

33

Outros 1Discentes 550

TOTAL 664

Quadro 6 – População Escolar

3.5. Períodos de funcionamento da escola PERÍODOS DE FUNCIONAMENTO:  Actividade

EscolarActividade Extra-Escolar

2ª- 6ª Feira 08.00 - 18.30 19.30- 24.00Sábado   15.00 - 23.00Domingo   08.30 - 13.00

Quadro 7 – Períodos de funcionamento da escola

3.6. Descrição do espaço físico escolar _____________________________________

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A ESPC ocupa uma área de 25 000 m2, divididos em espaços pavimentados, zonas arborizadas e edifícios. Os espaços pavimentados são constituídos pelos pátios, parque de estacionamento e campo de jogos. O complexo de edifícios é constituído por 4 pavilhões: A, B, Central e

Gimnodesportivo (Anexo C).

3.7. Descrição das instalações Com uma construção do tipo tradicional, os edifícios da escola apresentam uma estrutura e pavimentação em betão armado, sendo a sua compartimentação interior constituída por alvenaria e tijolo.As instalações são compostas por 4 pavilhões, um campo desportivo ao ar livre e um espaço de afectação. A constituição de cada pavilhão, a ocupação estimada bem como a sua classificação de risco são dados indicados no anexo D.

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Capítulo IVPLANO DE PREVENÇÃO

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CAPÍTULO IV – Plano de Prevenção

A Segurança é administrada a 2 níveis: Preventiva – exerce-se através do Plano de Prevenção, plano que contem medidas preventivas de segurança, garantindo diariamente uma qualidade de vida com segurança. Reactiva – exerce-se através do Plano de Evacuação e Intervenção, planos que abarcam medidas de acção relativo aos meios humanos e técnicos.

Assim, o Plano de Prevenção « documento no qual estão indicados a organização e os procedimentos a adoptar, por uma entidade, para evitar a ocorrência de incêndios e para garantir a manutenção do nível de segurança decorrente das medidas de autoprotecção

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adoptadas e a preparação para fazer face a situações de emergência» (Portaria 1532/2008, 29 Dezembro) e outras catástrofes, optimizando os meios materiais e humanos para o seu combate.

Para a prossecução desse objectivo o plano de prevenção incide sobre 3 linhas de acção:

1 - Desenvolver um programa de gestão e manutenção dos equipamentos potenciadores de acidentes, reduzindo os riscos de ocorrência de acidentes críticos;2 – Promover a gestão e manutenção dos equipamentos de combate aos acidentes;3 – Incrementar estratégias de divulgação de medidas que evitem acidentes e de procedimentos a executar na perspectiva de um saber agir face a um momento crítico.

4.1.Princípios Fundamentais:1) Garantir a segurança da comunidade escolar e visitantes;2) Garantir ao longo do dia activo da escola os meios materiais e humanos necessários à preservação da segurança;3) Garantir as condições para a realização do protocolo de emergência: a) Detectar uma situação de emergência, b) Localizar a zona sinistrada, c) Dar o alarme, d) Alertar os serviços exteriores de socorro, e) Coordenar as operações de evacuação, f) Iniciar as operações de combate ao sinistro, g) Encaminhar os socorros exteriores para a zona sinistrada, h) Colaborar nas operações de salvamento e de combate ao sinistro.

4.2.Objectivos:1) Encontrar as respostas necessárias na actuação em caso de emergência;2) Garantir uma estrutura de comunicação e de actuação adequada que favoreça a linha de comando em situações de emergência;

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Plano de Segurança _____________________

3) Definir os meios humanos e equipamentos necessários, bem como o dispositivo organizacional de segurança que responda às necessidades de prevenção de segurança da escola;4) Estabelecer acções de formação e os simulacros necessários.

4.3.Identificação de riscos Os locais de risco são locais que apresentam riscos agravados de incêndio, choque ou outros, devido quer às características dos produtos, materiais e equipamentos que contenham, quer às actividades nelas desenvolvidas, quer à natureza funcional do equipamento.

4.3.1. Riscos internos e externos no espaço interior da escola Na escola, os riscos internos considerados, que têm maior probabilidade de ocorrência, são os seguintes:

Incêndio; Explosão; Fuga de líquidos e gases combustíveis.

Os locais de riscos internos são os identificados no interior dos pavilhões e estão identificados no anexo E.Os riscos externos são aqueles que se identificam nos espaços exteriores aos pavilhões (Anexo E).

4.3.2. Riscos externos ao espaço exterior da escolaNão se registam riscos externos físicos na proximidade da escola que justifique uma atenção particular; porém outros riscos externos de origem natural e humana deverão ser considerados.

O Risco de Sismo, o Risco de Inundações, o Risco de Ventos Fortes ou Ciclones e Queda de Raio constituem ameaças naturais para as quais a escola deve estar preparada para enfrentar. Ameaça de Bomba e o Risco de Sequestro, são riscos de origem humana, imprevisíveis, que implica uma

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Plano de Segurança _____________________

intervenção especializada, mas que requer da parte da escola rotinas que salvaguardem estas situações.

4.3.3. Avaliação de RiscoA matriz seguinte demonstra a análise e valoração de riscos, efectuada aos riscos identificados (anexo E).

4.3.4. Caracterização Sísmica A escola situa-se numa zona de Intensidade VI1 na escala de Mercali.

Figura 2 – Mapa de isossistas de intensidade máxima

4.4. Meios de Segurança (Anexo F) Tendo em conta os acidentes possíveis, o plano de prevenção deve prever os seguintes meios de segurança:

1 Caracterização da Intensidade VI: Sentido por todos, Muitos assustam-se e correm para a rua, As pessoas sentem a falta de segurança, Os pratos, as louças, os vidros das janelas, os copos partem-se, Objectos ornamentais, livros, etc., caem das prateleiras, Os quadros caem das paredes, As mobílias movem-se ou tombam, Pequenos sinos tocam (igrejas e escolas) As árvores e arbustos são visivelmente agitados ou ouve-se o respectivo ruído. _____________________________________

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Plano de Segurança _____________________

Caminhos de evacuação facilmente acessíveis, bem dimensionadas e devidamente protegidos contra a acção do calor, das chamas e dos fumos;

Elementos estruturais devidamente dimensionados ou protegidos, de forma a garantir a estabilidade das instalações durante um período de tempo compatível com as operações de evacuação e de combate ao incêndio;

Um Sistema Automático de Detecção de Incêndios capaz de detectar e localizar rapidamente um início de incêndio;

Um sistema de alarme sonoro de emergência; Uma rede telefónica dotada de aparelhos convenientemente

localizados e portadores dos indicativos dos agentes de protecção civil;

Um sistema de iluminação de segurança e de sinalização de emergência que facilite as operações de evacuação e de intervenção;

Instruções e plantas de segurança afixadas em pontos estratégicos das instalações;

Equipamentos de intervenção apropriados aos riscos e convenientemente localizados, nomeadamente extintores portáteis e bocas-de-incêndio armadas;

Um caderno de registo de ocorrências com separadores para os relatórios de vistoria e inspecção; anomalias verificadas nas operações de verificação, conservação ou manutenção das instalações técnicas, incluindo as datas da sua detecção e da respectiva reparação; descrição sumária das modificações, alterações e trabalhos perigosos efectuados no estabelecimento, com indicação das datas do seu início e finalização; incidentes e avarias directas ou indirectamente relacionados com a segurança contra incêndio; relatórios sucintos das acções de instrução e de formação, bem como dos exercícios de segurança com menção dos aspectos mais relevantes.

Assim a escola deve dispor de 2 tipos de meios:

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Meios operacionais: Meios de protecção integrados nas fases de concepção e construção; Meios de detecção; Meios de alarme e alerta; Meios de iluminação e sinalização; Meios de intervenção; Meios humanos formados e treinados.

Meios informativos: Instruções Gerais de Segurança (destina-se a toda a população da

escola); Instruções Particulares de Segurança (pormenorizam as medidas

complementares aplicáveis às zonas ou actividades que apresentam riscos específicos);

Instruções Espaciais de Segurança (abrange apenas a parte do pessoal encarregado de alertar os socorros, coordenar a evacuação das instalações e executar, até à chegada dos socorros exteriores, as operações destinadas a minimizar as consequências de um sinistro.

4.4.1. Meios de Detecção, Alarme e AlertaO sistema automático de detecção de momentos críticos instalado na escola tem como objectivo a detecção precoce de focos de incêndio, minimizando os falsos alarmes, para que possam ser tomadas medidas necessárias à salvaguarda das vidas da comunidade escolar e à protecção dos bens materiais.

O meio de alarme deve ser composto pela campainha e o alerta é difundido por meio telefónico.

4.4.2. Sistemas de Iluminação, Sinalização e InformaçãoO sistema de iluminação de emergência é composto por blocos (kit de emergência) autónomos, localizados em pontos estratégicos automaticamente accionada em caso de falta de energia.Completa-se com um sistema de sinalização de evacuação em PVC, foto luminescente, com pictogramas normalizados em plantas de emergência

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em material foto luminescente colocado em todos os pisos e com painéis informativos nas salas de aula e locais críticos.A informação complementa-se com uma acção de instrução, formação e exercício de segurança de acordo com o anexo G.

4.4.3. Meios de 1ª Intervenção (para incêndio)Os meios de 1ª Intervenção são aqueles que são utilizados como ferramentas de ataque expedito perante uma situação de risco, sendo controlados e manuseados pela própria comunidade escolar. Os meios de 1ª intervenção são de 2 tipos:

Extintores portáteis (ABC e CO2)Os extintores, de pó químico ABC de 6 kg e de CO2 de 5kg estão adaptados às localizações a que se destinam à razão de 18 litros por 500m2 de área de pavimento de piso em que se situam, com um mínimo de dois, e por forma a que a distância a percorrer de qualquer ponto susceptível de ocupação até ao extintor mais próximo não exceda 15m.

Rede armada de incêndio (RIA): Postos fixos Carretéis basculantes de calibre reduzido

Os extintores, de pó químico ABC de 6 kg e de CO2 de 5kg estão adaptados às localizações a que se destinam.A rede armada de 1ª intervenção é composta por postos fixos de incêndio (lance de manga plana com agulheta de 3 posições e acessórios) e carretéis basculantes (lance de mangueira semi-rígida, agulheta de 3 posições e acessórios).A diferença do posto fixo e do carretel basculante reside no facto de no 1º a manga necessitar de ser totalmente desenrolada, enquanto na 2ª só necessita de accionar a abertura. Os meios de 1ª intervenção estão localizados conforme anexo F e devem encontram-se sinalizados por pictogramas em material foto luminescente.

4.4.4. Meios de 2ª Intervenção (para incêndio)Os meios de 2ª Intervenção são accionados no caso de não ter sido possível a extinção do foco por parte das equipas de 1ª intervenção, sendo necessário o recurso aos bombeiros.

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Estes meios são constituídos pelas bocas-de-incêndio tamponadas e encontram-se referenciadas na planta da escola e no quadro do anexo F.

4.5. Gestão e Manutenção dos EquipamentosA manutenção das instalações e equipamentos críticos, minimizam os riscos de incidente, pelo que deve existir um livro de manutenção para cada equipamento crítico. No caso desta escola os equipamentos críticos são os quadros eléctricos e o reservatório de gás. No livro de manutenção deve ser possível registar:

Calendarização das intervenções de manutenção; Procedimento das acções de manutenção Acções de manutenção efectuadas com a assinatura do agente

interventor; Data de registo de anomalia e respectiva intervenção de correcção.

A gestão e manutenção dos meios de intervenção, dos sistemas de iluminação e sinalização, do sistema de alarme e dos dispositivos de informação são da responsabilidade do Coordenador do Plano de Prevenção e deve obedecer a uma calendarização de controlo.

4.6. InformaçãoA informação consiste no conjunto de placards informativos sobre procedimentos de prevenção e de evacuação. Esta informação está localizada em locais estratégicos dos pavilhões (pontos críticos, salas de aulas e laboratórios).

4.7. Identificação dos Pontos NevrálgicosSão locais considerados essenciais para o funcionamento da escola e que devem ser preservados em caso de sinistro, de modo que a informação não se perca e/ou funcionamento das instalações não sejam afectadas. Estes locais devem ser objecto de atenção por parte das Forças de Segurança e por parte dos serviços internos.Assim consideram-se pontos nevrálgicos na escola:

Secretaria Gabinete do Director

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Cozinha

4.8. Identificação das Fontes de Energia e Alimentação Energia eléctrica Gás combustível Água

4.9. Identificação dos Cortes de EnergiaOs cortes de energia destinam-se a desligar as alimentações de energia às instalações, tendo como finalidade não colocar em risco a vida da comunidade escolar e das equipas de intervenção.

Bloco Piso Localização

Quadro Geral de Electricidade

Central 1 No polivalente

Laboratórios B 1 Salas 212, 213, 215Água Portaria 1 Entrada da escolaDepósito de Gás Exterior A 25 metros oeste do

pavilhão B Quadro 8 – Pontos de corte de energia

4.10. CalendarizaçãoA proposta de calendarização encontra-se no anexo H.

4.11. FormaçãoUma das ideias centrais que sustenta a problemática da segurança é a interiorização de uma cultura de segurança. Torna-se pois central para toda a comunidade e em especial para os elementos interventivos deste processo a formação em tarefas específicas, como o manuseamento dos equipamentos de intervenção (extintores, carretéis, postos fixos de incêndio e de primeiros socorros) (Anexo I).A formação no âmbito do plano de segurança é da responsabilidade do RS. Este deve avaliar as necessidades de formação e definir os conteúdos programáticos.Deverá no âmbito educativo ser elaborado fichas com as questões centrais do plano de segurança.

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A informação deve centrar-se em 3 níveis: Instruções gerais de segurança

As instruções gerais destinam-se a toda a comunidade escolar e devem ser afixados em pontos estratégicos e específicos (Anexo J,) referindo-se aos riscos naturais, tecnológicos e sociais.

Instruções particulares de segurançaSão instruções específicas e detalhadas destinadas ao pessoal que manuseia ou frequenta respectivamente equipamentos e instalações críticas (Anexo L).

Instruções especiais de segurançaSão instruções destinadas aos agentes educativos responsáveis pôr em prática o plano de segurança (Anexo M).

Assim a comunidade escolar deverá: Conhecer o Plano de Emergência nas questões que lhe dizem

directamente respeito, nomeadamente o desempenho das funções que lhe são atribuídas nos planos de intervenção e de evacuação,

Conhecer a localização e operação dos meios e equipamentos de segurança existentes na escola designadamente os extintores e a rede armada;

Actuar de modo a prevenir a ocorrência de danos pessoais e/ou materiais ou intervir directamente com o objectivo de minimizar os efeitos de um sinistro;

Conhecer os elementos da Equipa de Evacuação e promover actuações concertadas;

Para o treino e formação torna-se imprescindível a colaboração dos Bombeiros, da Protecção Civil, do Centro de Saúde e da PSP.

4.12. TreinoA eficácia da formação é avaliada pela realização de simulacros e exercícios de evacuação.A comunidade escolar será formada e treinada para executar cronologicamente as tarefas inerentes às operações de evacuação e de intervenção.

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A eficácia do plano de emergência deve ser posta à prova em exercícios de evacuação (2 vezes por ano lectivo) e simulacros (1 por ano), para familiarização com as rotinas, a eficácia dos equipamentos e da estratégia, tendo sempre presente o melhoramento do plano de segurança.O plano de prevenção deve promover acções de formação.Os simulacros devem ser previamente preparados pelo RS nos seguintes aspectos:

Escolha do cenário de emergência (sector de ocorrência e situação de emergência a simular);

Definir o(s) objectivo(s) a atingir com a realização do simulacro; Planeamento das fases do simulacro (actuação das várias equipas e

sua interligação) Avisar, previamente, as autoridades locais (protecção civil,

bombeiros, polícia, etc.)

4.13 Equipa de PrevençãoExecuta toda a actividade de inspecção dos equipamentos e promoção de informação à comunidade educativa de acordo com a calendarização, tendo em vista a minimização dos riscos quando em situação de crise.

4.14 Responsável de Segurança (RS)O responsável de segurança é o Director da ESPC e deve tomar as decisões de acordo com o(s) fluxograma(s) (Anexo O).

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Capítulo VPLANO DE EMERGÊNCIA

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CAPÍTULO V – Plano de Emergência

O Plano de Emergência consiste na elaboração de medidas necessárias à preservação da vida e dos bens desde a detecção do incidente de segurança até ao momento da declaração de fim do estado de emergência.

Procedimento a tomar:1. Qualquer elemento da comunidade escolar deve, quando

confrontado com um incidente crítico fazer chegar a informação ao Director.

2. O RS avalia sumariamente a notícia e se assume a partir desse momento a gestão da crise.

3. O RS avalia o incidente e determina declarar ou não o estado de emergência, total ou parcial.

4. Se a decisão for positiva, ao accionar o dispositivo sonoro está a despoletar simultaneamente o Plano de Evacuação e o Plano de Actuação.

5.1. Plano de Evacuação5.1.1 Conceito O Plano de Evacuação tem como finalidade, promover uma evacuação célere da área crítica, de toda a população escolar.A evacuação processa-se simultaneamente com o plano de actuação.

5.1.2. Identificação das Saídas, Percursos de Evacuação e Pontos Críticos As saídas de emergência (Anexo N) estão indicadas por setas em PVC foto luminosas, que indicam a porta de emergência ou a porta alternativa entretanto já accionada pelo coordenador do pavilhão. As identificações das saídas, percursos de evacuação e pontos críticos estão identificados na planta do pavilhão e carta de implantação da escola.

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5.1.3. Percursos de Evacuação, Pontos de Encontro, Pontos de Socorro e Ponto de ReuniãoOs percursos de evacuação (Anexo N)2 principais e de alternativa são os eixos de escoamento privilegiados e encontram-se identificados na carta de implantação da escola.Os Pontos de Encontro (PE) situam-se junto da saída de cada Pavilhão. Aqui faz-se a recontagem dos alunos e entrega-se os feridos à Equipa de Socorro.O Ponto de Reunião (PR) situa-se no campo de jogos (com excepção para a Ameaça de Bomba e Sequestro onde o PR ficará localizado no parque automóvel exterior à escola – Ponto de Reunião alternativo 2).Se as condições climatéricas não permitirem o PR para a 1ª situação ficará localizado no Gimnodesportivo.O Ponto de Socorro (PS) fica localizado na portaria. Neste local recepcionam-se todos os feridos para evacuação.

5.1.4. Organização da Acção de EvacuaçãoA organização da acção de evacuação pressupõe o conhecimento dos trajectos de evacuação e identificação dos Pontos de Encontro (PE), Pontos de Socorro (PS) e Pontos de Reunião (PR).A evacuação é determinada pelo Responsável de Segurança após a avaliação do incidente.Os procedimentos de evacuação decorrem da seguinte forma:

2 Percursos de evacuaçãoa) O mobiliário e o equipamento dos locais devem ser dispostos de maneira a que os acessos às saídas fiquem perfeitamente desimpedidos.b) Nos caminhos de evacuação não devem ser colocados quaisquer objectos ou materiais que, ao reduzirem a sua largura, prejudiquem a evacuação dos ocupantes ou possam cair sobre eles.c) Todas as portas dispostas ao longo dos caminhos de evacuação devem estar desimpedidas, permitindo a sua fácil e rápida manobra.d) Nenhuma porta ao longo dos caminhos de evacuação deve ser mantida fechada com chave durante os períodos de ocupação do respectivo edifício.

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1. Após o toque de emergência o RS dirige-se para o Ponto de Reunião (PR) com a Pasta de Segurança; o DS dirige-se para a zona do acidente.

2. A Pasta de Segurança deve conter a lista nominal e actualizada de toda a comunidade escolar, bem como os contactos dos encarregados de educação. Deve conter os horários escolares, a carta de implantação da escola e os contactos das entidades que tutelam as equipas de apoio especializado.

3. Todos os elementos da escola que não estejam implicados directamente nos planos de evacuação e actuação dirigem-se directamente para o PR. Aqui os professores e funcionários ficarão às ordens do RS para colmatar necessidades.

4. Todos os alunos que se encontrem em aulas têm que respeitar as ordens dos professores e cumprir os procedimentos para a situação de emergência específica.

5. Dentro das salas de aula, laboratórios, bibliotecas, gimnodesportivo e outras instalações onde os alunos estão enquadrados, o professor ou funcionário (se for este o caso) organiza a retirada em sistema de binómio, verifica se existem condições de segurança para a evacuação, coloca o delegado de turma como chefe de fila, informa os alunos que se desloquem em passo ligeiro e encostados à parede até ao PE.

6. O professor, retira-se da sala de aula em último lugar, verifica se as janelas estão fechadas e abandona a sala transportando o livro de ponto e dirige-se para o PE.

7. No PE o professor rapidamente faz a recontagem dos alunos, dirigindo-se de imediato com a turma para o PR, pelo percurso de evacuação.

8. Se na recontagem faltar algum aluno, o professor deve refazer o percurso e ordenar ao chefe de fila que prossiga com a turma para o PR.

9. No PR apresenta a sua turma ao RS.10.No PR a turma deve manter-se coesa, sentada, sendo o professor o

responsável pelo controlo da turma. Ninguém deve abandonar o Ponto de Reunião sem autorização do RS.

11.Se na sala de aula existir um ferido, ou um aluno com mobilidade reduzida, no processo de evacuação este deve ser acompanhado pelo professor que o deve entregar no PE à equipa de socorro.

12.A equipa de socorre transporta o ferido para o Ponto de Socorro (PS).

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13.As equipas de socorro ficam localizadas nos PE dos respectivos Pavilhões e o Ponto de Socorro fica localizado na portaria da escola.

14.Os Pontos de Encontro, de Socorro e de Reunião estão identificados na Carta de Implantação.

15.As Equipas de Evacuação orientam os alunos desde o PE até ao PR e estão definidas as suas posições na Carta de Implantação.

16.Os Coordenadores de Plano dirigem-se para a posição do Delegado de Segurança ficando às ordens deste.

17.Se o toque de emergência se der em período fora de aulas (intervalo ou almoço) todos os que não estão implicados nas medidas de combate ao incidente devem dirigir-se de imediato para o PR (ponto de reunião) e organizarem-se por anos e turmas.

18.O RS informará as entidades de eventuais feridos no interior da escola.19.Se no processo de confirmação de presenças feita no PR se verificar a

ausência de algum elemento a equipa de evacuação assume a função de equipa de busca e tenta na área encontrar sinais de presença humana.

20.A equipa de Corte de Energia, procede ao corte do quadro geral de electricidade (ou do quadro parcial conforme a ordem dada), do gás e em situações especiais da água (inundação, cheias).

21.A equipa de Informação e Vigilância abre os portões de acesso à escola e informa as equipas de apoio especializado do local preciso do acidente, controlando o tráfego de acesso à escola.

22.O fim da crise é determinado pelo Responsável de Segurança, após aconselhamento deste junto das equipas de apoio especializado.

5.1.5. Equipas do Plano de EvacuaçãoAs equipas do Plano de Evacuação têm como funções atribuídas:

Anunciar a evacuação do seu sector ao ouvir o alarme geral; Conduzir os ocupantes do seu sector até às vias de evacuação

praticáveis; Conseguir uma evacuação rápida e ordenada; Indicar pontos de reunião; Ajudar no decurso da evacuação as pessoas com mobilidade

condicionada ou outras incapacidades; Não permitir o regresso aos locais evacuados;

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Comprovar que não ficaram pessoas retidas no interior do sector; Verificar as ausências.

Para a concretização destes objectivos existem as seguintes equipas: equipa de alarme, alerta e evacuação e busca.

5.1.6. Equipa de AlarmeA equipa de alarme é constituída por 2 grupos:1º Grupo – pessoal afecto à zona sinistrada e que providenciará no sentido de fazer a primeira avaliação da situação;2º Grupo – constituído pelo(s) elemento(s) responsáveis por accionar o dispositivo de alarme quando solicitado pelo Responsável de Segurança.

5.1.7. Equipa de AlertaEntra em contacto com as entidades exteriores após solicitação do Responsável de Segurança.

ORGANISMOS CONTACTOS

Protecção Civil 221 111 111Bombeiros Sapadores

221 222 222

Bombeiros de Pinhal

221 222 333

PSP - Pinhal 221 444 444Centro de Saúde – Pinhal

221 555 555

Hospital de Pinhal 221 666 666Quadro 9 – Contactos de urgência

5.1.8. Equipa de Evacuação e BuscaAs equipas de evacuação asseguram a evacuação total e ordenada do sector.A equipa de evacuação é constituída pelos chefes de fila, cerra filas e sinaleiros. As equipas de evacuação e busca intervêm em duas fases distintas.

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Numa 1ª fase, os sinaleiros colocam-se nos pontos previamente estudados do percurso de evacuação, apoiando a evacuação dos pavilhões.Na 2ª fase supervisionam a área da sua jurisdição no intuito de verificar se não existe ninguém na zona do acidente, com especial incidência nas instalações sanitárias.

5.2. Plano de Actuação 5.2.1. IntroduçãoA protecção a equipamentos e públicos escolares não resulta só do plano de prevenção e evacuação, mas também da forma como se faz a 1ª intervenção com os equipamentos de intervenção que a escola dispõe. Esta intervenção permite que se possa minimizar, extinguir ou atrasar o sinistro, até à chegada das equipas de apoio especializado.

5.2.2. Reconhecimento, combate e alarme internoApós análise positiva sobre o incidente e configurando um acidente de segurança o Responsável de Segurança acciona o dispositivo de alarme específico.A partir deste momento é automático o processo de evacuação e de intervenção coordenado pelo Responsável de Segurança, em conjunto com os Coordenadores dos Planos e dos Pavilhões.O Responsável de Segurança deve certificar-se sobre a realidade da zona do acidente, certificando-se sobre baixas humanas, avaliando a extensão e a progressão do acidente.

5.2.3.Coordenador do Plano de ActuaçãoO coordenador do plano de actuação verifica se as equipas de intervenção entram em acção.

5.2.4. Equipa de IntervençãoActua no combate ao acidente como equipa de 1ª intervenção até à chegada da equipa de apoio especializado.

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As equipas de 1ª intervenção devem de imediato utilizar as ferramentas apropriadas face ao tipo de acidente.

5.2.5. Equipa de Corte de EnergiaTem como objectivo o corte geral da energia eléctrica, o corte de alimentação do gás e em situações particulares da água.A equipa de corte de energia é responsável por desligar o quadro eléctrico geral ou o quadro eléctrico parcial (do pavilhão) e deve accionar as válvulas de corte de gás.

5.2.6. Equipa de Informação e VigilânciaTem como missão facilitar o acesso das viaturas prioritárias3 e fornecer a informação precisa sobre o local e o tipo de acidente. Controla o fluxo de entradas e saídas de pessoas e viaturas.5.2.7. Equipa de SocorroApoia e conduz os feridos desde o PE até ao PS.

5.2.8. Equipa de Concentração e ControloÉ a equipa que se encontra no PR e tem como função concentrar toda a comunidade e controlar a situação crítica.

5.2.9. Fluxograma do Plano de ActuaçãoTendo em conta os riscos definidos no capítulo IV do presente documento, foram estabelecidos Planos de Actuação para os riscos com maior probabilidade/gravidade de se manifestarem.

3 Acessibilidade dos meios de socorro

a) As vias de circulação de acesso ao recinto escolar devem estar constantemente desimpedidas, para permitir, sempre que necessário, o acesso de viaturas de socorro a todos os pontos das instalações escolares.b) A entrada dos bombeiros no interior dos pavilhões não deve ser dificultada pela interposição de obstáculos, quer no exterior, quer no interior dos edifícios.c) As vias de acesso aos edifícios escolares devem permitir a aproximação, o estacionamento e a manobra das viaturas dos bombeiros, bem como o estabelecimento das operações de socorro.

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Page 47: 2…  · Web viewEscola Secundária/3 de Pinhal de Cima. 2009. 5 PROMULGAÇÃO 7 CAPÍTULO I – Conceito e Objectivos 9 1.1 Conceito de Plano de Segurança 9 1.2 Razões para a

Plano de Segurança _____________________

5.2.10. Fim do acidenteA crise do acidente termina com a decisão do RS, ouvida a opinião das equipas de apoio especializado. O canal de informação para a comunicação social é feito pelo RS.Importante:(A ligação do gás e da luz só se deve efectuar após autorização das entidades competentes e na sequência da vistoria pelos respectivos técnicos).

BIBLIOGRAFIADecreto-lei 220/2008, 12 NovembroPortaria 1532/2008, 29 DezembroMIGUEL, Alberto Sérgio S.R. – Manual de Higiene e Segurança do Trabalho. 4.ª Edição. Lisboa: Porto Editora.SERVIÇO NACIONAL DE BOMBEIROS – Regras Técnicas.CRUZ VERMELHA PORTUGUESA – Manual de socorrismo: como actuar numa emergência em casa, no trabalho, em casa. Lisboa: Cruz Vermelha Portuguesa, 1989, PHIPPS, Wilma (et al.) – Enfermagem Médico-Cirúrgica: Conceitos e Prática Clínica. Lisboa: Lusodidacta, ISBN 972-95-399-0-1.SANTOS, Raimundo Rodrigues (et al.) – Manual de socorro de emergência. São Paulo: Atheneu, 2000, 369p. ISBN 85-7379-184-5.SERVIÇO NACIONAL DE PROTECÇÃO CIVIL – Plano de Emergência para Estabelecimentos de Ensino.Manual de Utilização e Manutenção das Escolas - da DGAE.Plano de Emergência para Estabelecimentos de Ensino - do Serviço Nacional de Protecção Civil.

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