2 tec. met. soldagem- terminologia e descontinuidades.14.2

8/20/2019 2 Tec. Met. Soldagem- Terminologia e Descontinuidades.14.2

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MarcaInstituição

Ensino

Disciplina: Soldagem

Prof.: Antonio Fernando de Carvalho Mota, M.Sc. Eng

Terminologia de Soldagem e Descontinuidades


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TERMINOLOIA !E SOL!AEM


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TERMINOLOIA !E SOL!AEM


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"#NTAS SOL!A!AS"$nta (joint): Região entre duas ou mais peças que serão unidas.

Ti%o& de '$nta&: Topo (utt)!"ngulo (tee)! canto (corner)! soreposta (lap) e de aresta (edge)


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Ti%o& de '$nta& e e(e)%lo& de chanfro&

#$an%ro (groo&e): #orte e%etuado na junta parapossiilitar'%acilitar a soldagem em toda a sua espessura.

"#NTAS:

C*ANFROS:


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"$nta+chanfro&


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"$nta+chanfro&

Solda de are&ta solda eecutadanuma junta de aresta.


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"$nta+chanfro&


9/113

"$nta+chanfro&


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*


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Soldagem de Rolo + a soldagem na qual o tuo! ou a montagem! + giradaenquanto o metal de soldagem + depositado na! ou pr,imo da! partesuperior central.Soldage) de Po&i-o + a soldagem na qual o tuo! ou a montagem!permanece estacion-ria.


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NORMA ASME SEC. I/

T*E AMERICAN SOCIET0 OF MEC*ANICAL ENINEERS


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REFLE/1O

ual a &antagem da junta de topo em relação a junta sore/posta0

1


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REFLE/1O

ual a &antagem do c$an%ro em 2 em relação ao c$an%ro em 30

Resp.: 4unta em 526 requer cerca da metade da quantidade de metaldepositado que junta em 536 numa mesma espessura. 7ossiilitaequil8rio dos es%orços de contração

9

ual a des&antagem do c$an%ro em 2 em relação ao c$an%ro em 30Resp.: ecessita de acesso aos dois lados


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Ca)ada, cordo de &olda o$ %a&&e e &e2$3ncia de %a&&e&


17/113Ter)inologia de Soldage)

; a c e d o c $ a n % r o

; a c e d a r a i < e % a c e d o c $ a n % r o

; a c e d o c $ a n % r o

Face do chanfro e face da rai4

Face do chanfro / super%8cie de um

memro que %a< parte do c$an%roFace da rai4 porção da %ace doc$an%ro adjacente = rai< da junta


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> que + solda de tampão0

A5ALIA61O


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Solda de ta)%o

Solda de ta)%o solda eecutada atra&+s deum %uro circular ou não! num memro de uma

junta soreposta ou em T! unindo um memro aooutro. ?s paredes do %uro podem ser ou nãoparalelas e o %uro pode ser parcial ou totalmentepreenc$ido com metal de solda.


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ual a di%erença entre "ngulo do c$an%ro e "ngulo

do isel0

A5ALIA61O

S 7 Nari4f 7 A8ert$ra o$ Fre&ta

r 7 Raio do Chanfro

7 9ng$lo doChanfro 7 9ng$lodo i&el

Na Solda e) Chanfro o 9ng$lo doChanfro ; d$a& ve4e& o 9ng$lo do i&el

7


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solda em #$an%ro Solda em @ngulo ou em ;ilete


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AA

C*ANFRA!EIRAPORT=TIL

A5ALIA61O:

>#AIS OS PROCESSOS !EE/EC#61O !E C*ANFROS?


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; a c e d e % u s ã o

B o n a d e l i g a ç ã o

( B o n a d e % u s ã o i n d i c a d a p e l a r e g i ã o e s c u r e c i d a )

Face de f$&o

Face de f$&o super%8cie do metal de ase que ser- %undidana soldagem


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; a c e d a s o l d a

R a i < d a s o l d a

M a r g e m d a s o l d a

?

C

M a r g e m d a s o l d a

; a c e d a s o l d aR e % o r ç o d a % a c e d a s o l d a

R e % o r ç o d a r a i < d a s o l d a

Face da Solda, Marge) da Solda, Refor-o da Solda e Rai4 da Solda


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ARANTA EFETI5A

arganta Efetiva o$ Penetra-o da '$nta Dimensão de uma soldaque determina a dist"ncia entre a rai< da solda e a %ace da solda!menos o re%orço.


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R a i < d a j u n t a

? r a i < d a j u n t a e s t - i n d i c a d ap e l a r e g i ã o e s c u r e c i d a

Rai4 da '$ntaRai4 da '$nta porção

da junta a ser soldadaonde os memros estãoo mais pr,imo poss8&elentre si. Em seçãotrans&ersal! a rai< podeser um ponto! uma lin$a

ou uma -rea.


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7 e n e t r a ç ã o d a r a i < 7 e n e t r a ç ã o d a j u n t a ( g a r g a n t a e % e t i & a )

PENETRA61O !A "#NTA, PENETRA61O !A RAI@PENETRA61O !A "#NTA %rof$ndidade )ni)a da&olda e) '$nta& co) chanfro o$ da &olda defecha)ento Bflange eldD )edida entre a face da &olda e&$a e(ten&o na '$nta, e(cl$&ive refor-o&. A %enetra-oda '$nta %ode incl$ir a %enetra-o da rai4.

PENETRA61O !A RAI@ %rof$ndidade co)2$e a &olda &e %rolonga na rai4 da '$nta)edida na linha de centro da &e-otran&ver&o da rai4.


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SOL!A EM 9N#LO


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SOL!A !ESCONTN#A

Solda de&contn$a solda na qual a continuidade +interrompida por espaçamentos sem solda.

Em cadeia Solda escalonada


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3 e r t i c a lD *

?

D * D *

3 e r t i c a l

POSI61O !E SOL!AEM PLANA


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Ter)inologia de Soldage)

?C

A 9 / 9 *

F *

G o r i < o n t a l

*

POSI61O !E SOL!AEM *ORI@ONTAL


32/113

?

E i o d a s o l d a

( & e r t i c a l )

C

E i o d a s o l d a( & e r t i c a l )

POSI61O !E SOL!AEM 5ERTICAL


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A 9

?3 e r t i c a l H * C

H *

POSI61O !E SOL!AEM SORECAE6A


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POSI6ES !E SOL!AEM ERALCG!IO ASME


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POSI6ES !E SOL!AEM !E "#NTASCIRC#NFERENCIAIS !E T#OS

Po&i-He& de &oldage) %ara

&olda& circ$nferenciai& de t$8o&.A& %o&i-He& &o indicada& %orrea& colorida& %ara ei(o&de t$8o co) %o&i-o variando deJK a JK.

* 9

A *

A 9

D *

D 9

1 *

1 9

9 *

9 9

F *

F 9

I *

I 9

H *

H 9

J *

* 9

7 l a n a

G o r i < o n t a l

3 e r t i c a l

S o r e / c a e ç a


36/113

SOL!AEM !E T##LA6ES POSI61O CIRC#NFERICIAL


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INSPETOR !E SOL!AEM


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SOL!AEM !E T##LA61O NO CAMPO POSI61O CIRC#NFERICIAL

N # L O ! E


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Ter)inologia de Soldage)

9 N # L O ! E! E S L O C A M E N T O

N # L O ! ET R A : A L * O

E I / O ! AS O L ! A

9 N # L O ! ET R A : A L * O

E I / O ! AS O L ! A


9 N # L O ! ET R A : A L * O

L I N * A ! ET A N N C I A

L I N * A ! E C E N T R O! O T # : O


9ng$lo de de&loca)entoBng$lo de inclina-oDe ng$lo de tra8alho

9ng$lo de de&loca)ento o$ deinclina-o do eletrodo ng$lo 2$e oeletrodo for)a co) $)a reta de

refer3ncia, %er%endic$lar ao ei(o da&olda, no %lano co)$) ao ei(o da&olda e ao eletrodo


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"$nta de to%o "$nta e) ng$lo

Si)8ologia de Soldage)


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Si)8ologia de &oldage)


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A %o&i-o do &)8olo 8&ico na linha de refer3ncia indica &e a&olda &er de%o&itada no )e&)o lado o$ no lado o%o&to do localindicado no de&enho %ela &eta:


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Si)8ologia de Soldage)


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De&er de casa


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TERMINOLOIA!E

!ESCONTIN#I!A!ES


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49/113

N o r m a l E x c e s s i v o

9ng$lo e(ce&&ivo de refor-o

Ter)inologia de !e&contin$idade&


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Cavidade alongada



51/113

Concavidade



52/113

Concavidade e(ce&&iva


Nor)al E(ce&&iva


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E x c e s s i v aN o r m a l

Conve(idade e(ce&&iva

#alire de solda



54/113

N o r m a l E x c e s s i v a

!efor)a-o ang$lar



55/113

!e%o&i-o in&$ficiente



56/113

!e&alinha)ento



57/113

E)8ica)ento



58/113

a

c d

Falta de f$&o



59/113

d

Falta de %enetra-o



60/113

Penetra-o e(ce&&iva



61/113

"#NTA SOL!A!A

F

Penetra-o e(ce&&iva

@ona f$ndida

@ona afetada %elo calor

Metal de 8a&e

Parte& da '$nta Soldada


62/113

a

c d

Incl$&o de E&cria



63/113

Morded$ra



64/113

Morded$ra na Rai4



65/113

Perf$ra-o



66/113

Poro&idade agr$%ada

Poro&idade alinhada

POROSI!A!ES

Poro&idade ver)ifor)e



67/113

? : ? K

Rech$%e de Cratera


R f i


68/113

o r m a l E c e s s i & o

Refor-o e(ce&&ivo

#alire de solda


S 8 i


69/113

So8re%o&i-o


S ;


70/113

Solda e) ng$lo a&&i);trica


T i d C t


71/113

( a ) ( )

Trinca de Cratera


T i I t l l ! L l


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Trinca Interla)elar o$ !ecoe&o La)elar


TRINCA POR !ECOES1O LAMELAR


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TRINCA POR !ECOES1O LAMELAREste tipo de de%eito ocorre em praticamente todas as espessuras!mas concentra/se mais na %aia de * a F*mm.

Eistem algumas pro&idLncias para e&itarou minimi


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Trinca Irradiante


T i l it di l


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( d )

Trinca longit$dinal


Trinca na Marge)


76/113

Trinca na Marge)


Trinca na rai4


77/113

( a )( a )

Trinca na rai4


Trinca Ra)ificada


78/113

( )

( a )

Trinca Ra)ificada


T i 8 C d


79/113

Trinca &o8 Cordo


Trinca Tran&ver&al


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( )

( a )

Trinca Tran&ver&al


!ESCONTIN#I!A!E


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!e&contin$idade + a interrupção das estruturas t8picas

de uma junta soldada! no que se re%ere = $omogeneidadede caracter8sticas %8sicas! mec"nicas ou Metalrgicas.ão + necessariamente um de%eito.

? descontinuidade s, de&e ser considerada de%eito!quando! por sua nature


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A5ALIA61O: >#AL A !ESCONTIN#I!A!E?

(a) ()


83/113

D !e acordo co) a Nor)a daPetro8r& BNUV de ago&to deVD, a fig$ra re%re&enta $)a

conve(idade e(ce&&iva.• a) 3erdadeira.• ) ;alsa.

Eerc8cios


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UD Mar2$e a ter)inologia corretaconfor)e re%re&entada na fig$ra deacordo co) a nor)a da Petro8r& BNUV de ago&to de VD, 2$e ele)ento

da &olda ; indicado %ela letra ?• a) ? %ace.• ) ? perna.• c) ? margem.

• d) ? garganta.• e) ? rai< da solda.

Eerc8cios


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WD !e acordo co) a Nor)a daPetro8r& BNUV de ago&to deVD, a fig$ra re%re&enta:

• a) #onca&idade ecessi&a.• ) Emicamento.•

c) De%ormação angularecessi&a.

Eerc8cios

Eerc8cios


86/113


87/113

VD !e acordo co) a nor)a BNUV deago&to de VD o de&enho indica:• a) Deposição insu%iciente.

• ) #a&idade alongada.• c) Desalin$amento.• d) ;alta de %usão.

• e) ;alta de penetração.

Eerc8cios

E2?ME M?#R>ORP;I#>


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E2?ME M?#R>ORP;I#>

#Qnca&o ormal #on&eo

Cordo cQncavo e conve(o

CQncavo

Lado cQncavo

Lado conve(o

>#AL A !ESCONTIN#I!A!E?


89/113




90/113

?&aliação:

uais os processos de soldagemque pode ocorrer Inclusão de Esc,ria0




91/113

M>RDEDR?S




92/113

7>R>SID?DES




93/113

TRI#? ? B>? ;DID?



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95/113

mordedura

trinca

>$ai& o& ti%o& de defor)a-He& na &oldage)?


96/113

>$a & o& t %o& de de o a-He& a &o dage

N o r m a l E x c e s s i v a

E)8ica)ento

!e&alinha)ento

!efor)a-o ang$lar

Trinca&

Contra-o tran&ver&al

Fla)8age) e) cha%a& fina&

Contra-o longit$dinal

!i&tortion of Part& After Xelding


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!i&tortion of Part& After Xelding

Distortion o% parts a%ter elding. (a) Cutt joints and () %illet elds. Distortion is caused di%%erentialt$ermal epansion and contraction o% di%%erent regions o% t$e elded asseml.

CONTROLE !A !EFORMA61O


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CONTROLE !A !EFORMA61O

JH

CONTROLE !E !EFORMA6ES


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#orreção de de%ormaçNes #&o de a2$eci)ento locali4ado

7ode ser mais e%iciente e sensi&elmente acelerada pelautili


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-

Corre-o de defor)a-He&

#&o de a2$eci)ento %or %onto&

Peça empenada

Controle de !efor)a-He&


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#orreção de de%ormaçNes

#&o de a2$eci)ento locali4ado e) linha ?quecimento em lin$a reta U #orreção de de%ormação angular

7ode ser acompan$ado de res%riamento pelo lado oposto



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Corre-o de defor)a-He& #&o de a2$eci)ento locali4ado

so de aquecimento cunei%orme para oendireitamento de c$apas

;aricação em caia

Etremidade cur&ada da c$apa

Seção de aço laminado padrão



103/113

CICLO TYRMICOREPARTI61O TYRMICA

5ARIA61O MICROESTR#T#RAL



104/113

6

7re&enção e controle da de%ormaçãoS?R S>VD?S ITERMITETES

A Solda e) cadeia Solda e) e&calo

SOL!AILI!A!E


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? &olda8ilidade + uma propriedade do material! que tem

origem nas caracter8sticas metalrgicas! que representa a%acilidade com que este material pode ser soldado.

Solda8ilidade + susceptiilidade = %ormação de de%eitos:

. ;issuração a quente (trinca de solidi%icação)WA. ;issuração a %rio (trinca do $idrogLnio)W. ;issuração interlamelar (decoesão lamelar)W1. ;issuração no reaquecimento.

SOL!AILI!A!E

5i&ita t;cnica Refinaria A8re$ e Li)a


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FIM

>#ALIFICA61O !E PROCE!IMENTOSE SOL!A!ORES


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PROCE!IMENTO !E SOL!AEM !A E/EC#TANTE BPSED U + um documento que estaelece todos os itens importantes!que de&em ser considerados na união de partes porsoldagem.

E SOL!A!ORES

E. Metal de Case

Metal de ?diçãoEspessura da #$apa#$an%ros7osiçNes de Soldagem#orrente e Tensão

TratamentoT+rmico



108/113

>#ALIFICA61O !O PROCE!IMENTO !E SOL!AEM U+ o m+todo atra&+s do qual! um procedimento particular +pro&ado ser adequado! para produ


109/113

>#ALIFICA61O !E SOL!A!ORES +OPERA!ORES U3isa/se &eri%icar a eistLncia ou não de de%eitos nassoldas.

E SOL!A!ORES

/ E7S U Especi%icação de 7rocedimento de Soldagem/ R7S U Registro de uali%icação de 7rocedimento de Soldagem

/ RS U Registro de uali%icação de Soldadores/ R> U Registro de uali%icação de >perador de Soldagem



110/113

PROCE!IMENTOS PRY>#ALIFICA!OS U quando aeperiLncia e %amiliari uso de procedimento pr+/quali%icado s, + %eito quandopermitido pela norma de quali%icação de procedimentos!especi%icaçNes! normas de %aricação! etc.

E SOL!A!ORES


111/113

OBRIGADO

Ter)inologia de &oldage)


112/113

A '$nta %ode $nir ele)ento& 2$e &e encontre):


113/113

a) de topo(de ponta)W

) em "nguloW ouc) paralelos e justapostos.

2 tec. met. soldagem- terminologia e descontinuidades.14.2

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