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1 Formação: Administrador Especialista - F.G.V. Profº.: MAURÍCIO DE NASSAU – Graduação. Profº.: ESAMAZ - Pós-Graduação. Profº.: ESMAC – Graduação e Pós-Graduação. Consultor: Gestão Comercial Gestão de Pessoas Gestão de ME e EPP Empreendedorismo Responsabilidade Social Projeto Empresarial Planejamento Estratégico Plano de Negócios Resp. Social: Dir. Adm. Financeiro Voluntário Instituição Assistencial Lar de Maria. Dir. Adm. Financeiro Voluntário – Grupo de Estudo e Apoio à Adoção Renascer. Disciplinas: Fundamentos do Empreendedorismo Gestão Empreendedora Empreendedorismo em Organizações Gestão Estratégica de Pessoas Gestão do Conhecimento e Competências Planejamento Estratégico Plano de Negócios Técnicas de Negociação e Administração de Conflitos Gestão da Inovação e Empreendedorismo E-mail: [email protected] Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

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Formação: Administrador Especialista - F.G.V. Profº.: MAURÍCIO DE NASSAU – Graduação. Profº.: ESAMAZ - Pós-Graduação. Profº.: ESMAC – Graduação e Pós-Graduação.

Consultor: Gestão Comercial

Gestão de Pessoas Gestão de ME e EPP Empreendedorismo Responsabilidade Social Projeto Empresarial Planejamento Estratégico Plano de Negócios

Resp. Social: Dir. Adm. Financeiro Voluntário – Instituição Assistencial Lar de Maria.

Dir. Adm. Financeiro Voluntário – Grupo de Estudo e Apoio à Adoção Renascer.

Disciplinas: Fundamentos do Empreendedorismo

Gestão Empreendedora Empreendedorismo em Organizações Gestão Estratégica de Pessoas Gestão do Conhecimento e Competências Planejamento Estratégico Plano de Negócios Técnicas de Negociação e Administração de Conflitos Gestão da Inovação e Empreendedorismo

E-mail: [email protected]

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Antecedentes Históricos

“Ao longo da história da humanidade

os prenúncios da moderna

Administração foram aparecendo aos

poucos e com uma lentidão

impressionante. [...]” (Chiavenato – 2011)

“Somente a partir do século XX é que

ela surgiu e explodiu em um

desenvolvimento de notável pujança e

inovação” (Chiavenato – 2011)

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Antecedentes Históricos Antes do Sec. XIX

Como eram as organizações:

Poucas e pequenas, oficinas e artesãos independentes

Pequenas escolas,

Profissionais autônomos (médicos, advogados, artistas),

Processos pouco definidos,

Direitos trabalhistas não definidos,

Insalubridade no trabalho,

Baixo nível de especialização,

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Antecedentes Históricos - Influências Filosóficas

Sócrates 470 a.C. – 399 a.C - “[...] em sua discussão com Nicomaquides,

expõe seu ponto de vista sobre a Administração como uma habilidade

pessoal separada do conhecimento técnico e da experiência” (Chiavenato – 2011)

Platão 429 aC. – 347 a.C - “[...] analisou os problemas políticos e sociais

[...], em sua obra ‘A República’, expõe a forma democrática de governo

como a preferida na administração dos negócios públicos (Chiavenato – 2011)

Aristóteles 384 aC. – 322 a.C - “[...] No livro ‘Política’, que versa sobre a

organização do Estado, distingue as três formas de administração pública:

Monarquia (tirania) , Aristocracia (elite) e Democracia (povo) (Chiavenato – 2011)

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Antecedentes Históricos – Influências Igreja Católica

Após a queda do Império Romano em 476 d.C:

Crescimento extraordinário da Igreja,

Transferência da gestão pública do Estado p/Igreja

e organizações militares,

Igreja e militares com objetivos comuns,

Hierarquia de autoridade (assessoria),

Coordenação funcional p/assegurar integração,

Simples e eficiente (todos governados pelo Papa),

Serviu de modelo para as demais organizações.

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Antecedentes Históricos – Influências Organizações Militares

General Chinês Sun Tzu – 544 a.C. – 496 a.C.:

Escreveu ‘A Arte da Guerra’ (planos de guerra),

Influencia até hoje gestores e consultores,

Na Idade Média já se utilizava da estrutura linear,

Unidade de comando como princípio hierárquico,

Graus de responsabilidade e autoridade,

Napoleão Bonaparte 1769 – 1821 - “[...] cada general ao chefiar seu

exército, cuidava da totalidade do campo de batalha. Com as guerras de

maior alcance e de âmbito continental, o comando exigiu novos princípios,

como planejamento e controle descentralizados [...]” (Chiavenato – 2011)

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Antecedentes Históricos - Influências das Ciências

Francis Bacon 1561 - 1626 - “Filósofo e estadista inglês, fundador da

Lógica Moderna, baseada no método experimental e indutivo [...] mostra

preocupação prática de se separar o que é experimentalmente comprovado

do que é acidental ou acessório” (Chiavenato – 2011)

René Descartes 1569 - 1650 – “Filósofo, matemático e físico francês,

considerado o fundador da Filosofia Moderna, criador das coordenadas

cartesianas e impulsionou a matemática e a geometria”

(Chiavenato – 2011)

Galileu Galilei 1564 - 1642 – Físico, matemático e astrônomo italiano,

considerado Pai da Ciência Moderna” (Chiavenato – 2011)

Isaac Newton 1643 - 1727 – Considerado o mais influente na

história da ciência, tendência ao determinismo matemático

e à exatidão na Administração [...] seu racionalismo tornou-se

fundamental no início da teoria administrativa (Chiavenato – 2011)

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Antecedentes Históricos - Influências da Rev. Industrial

As grandes invenções:

Máquina a vapor – James Watt (1736 – 1819),

Nova concepção de trabalho,

Grandes mudanças comerciais e sociais,

Consequências econômicas, políticas e sociais,

Novas matrizes energéticas: vapor e eletricidade.

“É a Revolução Industrial, que se

iniciou na Inglaterra e que pode ser

dividida em duas épocas distintas” (Chiavenato – 2011)

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Antecedentes Históricos - Influências da Rev. Industrial

A duas épocas distintas da Revolução Industrial:

1ª Ref. Industrial - 1780 a 1860

Revolução do carvão e do ferro

2ª Ver. Industrial – 1860 a 1914

Revolução do aço e da eletricidade.

“A Rev. Industrial surgiu como uma bola de

neve em aceleração crescente e alcançou

todo seu ímpeto a partir do século XIX, a 1ª

Rev. Ind. passou por 4 fases distintas” (Chiavenato – 2011)

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Antecedentes Históricos - Influências da Rev. Industrial

1ª Revolução Industrial - 1ª Fase

Mecanização da Ind. e Agricultura:

Máquina de fiar (1767),

Tear hidráulico (1769),

Tear mecânico (1785),

Descascador de algodão (Whitney - 1792)

“[...] essas máquinas substituíram o trabalho

do homem e a força muscular do homem, do

animal ou da roda de água [...]” (Chiavenato – 2011)

“[...] O descaroçador de algodão trabalhava mil libras de algodão,

enquanto, no mesmo tempo, um escravo conseguia trabalhar

apena cinco libras[...]” (Chiavenato – 2011)

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Antecedentes Históricos - Influências da Rev. Industrial

1ª Rev. Industrial - 2ª Fase

Aplicação da força motriz à Indústria:

Força elástica do vapor (sec XIV sem aplicação).

Em 1776 Watt inventa a máquina a vapor,

Consequências:

Oficinas transformam-se em fábricas,

Profundas transformações nos transportes,

Idem, comunicações,

Idem, agricultura.

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Antecedentes Históricos - Influências da Rev. Industrial

1ª Rev. Industrial - 3ª Fase

Desenvolvimento do sistema fabril:

Desaparecimento do artesão e sua oficina,

Surgimento do operário e das fábricas, baseadas na divisão do trabalho,

Novas indústrias em detrimento da atividade rural,

Êxodo rural, com graves complicações sociais (urbanização),

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Antecedentes Históricos - Influências da Rev. Industrial

1ª Rev. Industrial 4ª Fase:

Aceleramento dos transportes e comunicações:

Surgimento da navegação a vapor – 1807 – Robert Fulton,

Substituição das rodas propulsoras por hélices,

Aperfeiçoamento da locomotiva a vapor – Stephenson,

Primeira estrada de ferro na Inglaterra – 1825,

Propagação mundial das estradas de ferro,

Invenção do telégrafo elétrico – Morse – 1835

Invenção do selo postal – Inglaterra 1840,

Invenção do telefone – Graham Bell – 1876

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Antecedentes Históricos - Influências da Rev. Industrial

2ª Rev. Industrial, provocada por 03 fatores (1860):

1. Processo de fabricação do aço – 1856,

2. Aperfeiçoamento do dínamo – 1873,

3. Invenção do motor de combustão interna – Daimler - 1873,

Características:

1. Substituição do ferro pelo aço como matéria prima básica,

2. Substituição do vapor pela eletricidade e derivados de petróleo,

3. Desenvolvimento de máquinas automáticas e especialização do trabalho,

4. Domínio da indústria pela ciência,

5. Transformações radicais nas comunicações e transportes

6. Novas formas de organizações capitalistas.

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Antecedentes Históricos Influências dos Economistas Clássicos

Teorias econômica – Séc. XVII:

Foco nos fenômenos empresariais microeconômicos,

Foco no empirismo comercial,

Liberalismo econômico,

Aceitação pelos clássicos – Séc. XVIII,

Influência da Revolução Francesa (ideias liberais),

Características:

Bens naturais, sociais e econômicos são eternos,

Direitos humanos inalienáveis,

Liberalismo econômico (Estado fora da economia),

Livre concorrência,

“As ideias básicas dos economistas clássicos liberais constituem os

germes iniciais do pensamento administrativo de nossos dias” (Chiavenato – 2011)

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Antecedentes Históricos Influências dos Economistas Clássicos

“As ideias básicas dos economistas clássicos liberais constituem os

germes iniciais do pensamento administrativo de nossos dias [...]” (Chiavenato – 2011)

Adam Smith – 1723 a 1790,

Fundador da economia clássica,

Centrada na competição,

Intervenção estatal para garantir a lei e a ordem,

Reforça o planejamento das organizações,

Princípio da especialização (fabricação do alfinete),

A riqueza das nações está na divisão do trabalho,

“Seus princípios vão influenciar Taylor e

Gilbreth como a base fundamental

da Administração Científica”

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Antecedentes Históricos Influências dos Economistas Clássicos

“Karl Marx (1818-1883) e Friendrich Engel (1820-1895), criadores do

socialismo científico e do materialismo histórico, publicaram em

1848 o Manifesto Comunista [...]”

(Chiavenato – 2011)

Análise dos diversos regimes econômicos e sociais,

A luta de classes é o motor da história,

Capitalismo é modo de produção transitório,

Capitalismo está sujeito à crises cíclicas,

Capitalismo como etapa rumo ao socialismo,

“O Estado é um órgão a serviço da classe dominante, cabendo

à classe operária lutar por sua conquista e implementar

a ditadura do proletariado [...] Em 1867 publica

‘O Capital’ e suas teorias sobre a ‘mais-valia’”

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“O empreendedorismo é uma revolução silenciosa, que será para o século

XXI mais do que a Revolução Industrial foi para o século XX” (Jefry Timmons, 1990)

A Revolução do Empreendedorismo – Sec. XX Grandes invenções Estilo de vida das pessoas 1930 – Racionalização do trabalho 1940 – Relações humanas no trabalho 1950 – Funcionalismo estrutural 1960 – Sistemas abertos 1970 – Contingências ambientais 1980 – Informática e informação 1990 – Processo de Globalização

“[...] O momento atual pode ser chamado de a era do empreendedorismo, pois são os empreendedores que estão eliminando barreiras comerciais e culturais, encurtando distâncias, globalizando e

renovando conceitos econômicos [...] criando novas relações de trabalho e emprego”

(Dornelas 2005)

Antecedentes Históricos Influências dos Pioneiros Empreendedores

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“[...] O termo ‘entrepreneur’ tem origem francesa e quer dizer aquele

que assume riscos e começa algo novo” (Hisrish - 1986)

• Marco Polo: ........nova rota comercial para o oriente

• Idade Média: ......gestão de grandes projetos de produção com pequeno risco

• Século XVII: ...... acordos contratuais com o governo, prevendo prejuízos

• Século XVIII:...... Rev. Industrial e a diferença entre capitalista e empreendedor

• Thomas Edison e os investidores financeiros

• Sec. XIX e XX: ... Empreendedores confundidos com gerentes ou administradores

Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Antecedentes Históricos Influências dos Pioneiros Empreendedores

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Antecedentes Históricos Influências dos Pioneiros Empreendedores

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Antecedentes Históricos Influências dos Pioneiros Empreendedores

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Antecedentes Históricos Influências dos Pioneiros Empreendedores

A virada do Sec. XIX:

Quebra financeira de grandes corporações,

Grande empirismo na gestão (habilidade pessoal),

Condições para o surgimento da empresa moderna,

Pioneiros empreendedores substituídos por organizadores,

Chega a era da competição e concorrência (fatores):

Tecnologia e concorrência entre nações,

Livre comércio,

De mercado vendedor para comprador,

Aumento da capacidade de investimento,

Obsolescência tecnológica acelerada,

Crescimento de negócios e empresas

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Pressupostos da Abordagem clássica:

Países industrializados (1º mundo),

Crescimento acelerado das fábricas,

Wilson Taylor, engenheiro americano (Teoria Científica),

Henry Fayol, engenheiro europeu (Teoria Clássica),

Não se comunicaram, mas formaram a base da Abordagem Clássica.

Abordagem Clássica da Administração

“[...] A Escola Científica se preocupa em aumentar a eficiência da indústria

por meio da racionalização do trabalho [...] ” (Chiavenato – 2011)

“[...] A Escola Clássica se preocupa em

aumentar a eficiência da empresa por meio de

sua organização e da aplicação de princípios

gerais da Administração [...] ” (Chiavenato – 2011)

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Abordagem Clássica da Administração

“A Abordagem Clássica é desdobrada em duas orientações diferentes e,

até certo ponto, opostas entre si, mas que se complementam

com relativa coerência[...] ” (Chiavenato – 2011)

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Origens da Abordagem Clássica – Consequências da Rev. Industrial:

1 - Crescimento rápido e desorganizado das empresas,

Grande utilização de processos empíricos e improvisados,

Necessária intervenção científica nos métodos e processos,

De teorias globais para as microindustriais,

Surgem as condições de planejamento para substituir o improviso

2- Necessário aumento da competência e eficiência das organizações:

Otimização da utilização dos recursos, visando a competitividade,

Aumento da produção em massa e o número de assalariados,

Necessidade de evitar o desperdício e economizar mão de obra

Divisão: os que pensam (gerentes), os que executam (trabalhadores)

Abordagem Clássica da Administração

“[...] Nascem as condições econômicas e técnicas para o surgimento do

‘Taylorismo e Fordismo’ nos E.U.A. e do ‘Fayolismo na Europa’” (Chiavenato – 2011)

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Abordagem Clássica da Administração Administração Científica – Taylor (EUA)

“[...] o nome Administração Científica é devido à tentativa de aplicação dos

métodos da ciência aos problemas da Administração a fim de aumentar a

eficiência industrial” (Chiavenato – 2011)

Características:

Iniciada por Frederick Winslow Taylor (1856-1915) – EUA. Ênfase na administração das tarefas,

Foco na racionalização do trabalho, padronização e seus princípios.

“[...] Taylor é considerado o fundador da

moderna TGA, tendo como seguidores: Gantt,

Gilbreth, Emerson, Ford, Barth [...]”

(Chiavenato – 2011)

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Objetivos dos estudos iniciais de Taylor:

Estudo profundo das rotinas dos operários – “chão de fábrica”,

Estuda o processamento das tarefas para racionalizá-las,

Observa desperdício te tempo e produção,

Percebe diferença de produção entre os operários,

Essa diferença é percebida pelo operários mais produtivos,

Como todos ganham o mesmo salário, o mais produtivo se acomoda.

Abordagem Clássica da Administração Administração Científica – Taylor (EUA)

“[...] Daí a necessidade de criar condições de pagar mais ao operário

que produz mais.

(Chiavenato – 2011)

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Abordagem Clássica da Administração Administração Científica – Taylor (EUA)

1º Período – “Shop Management” - (1903):

Pagar salários melhores diminuindo custos de produção,

Aplicação de métodos científicos, pesquisas e experimentos,

Seleção científica de operários conforme suas competências,

Treinamento científico para aperfeiçoar suas competências,

Íntima relação da Administração com operários

para garantir o ambiente psicológico.

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

2º Período – “The Principles of Scientific Management” - (1911):

Princípio de planejamento – substituição do empirismo por ciência,

Princípio de preparo – seleção de trabalhadores e disposição do ‘layout’,

Princípio do controle – para verificar se o trabalho atende a eficácia,

Princípio da execução – distribuição de responsabilidades.

Abordagem Clássica da Administração Administração Científica – Taylor (EUA)

“A preocupação de racionalizar, padronizar e prescrever

normas de conduta ao administrador, levou os

engenheiros da Administração Científica a pensar que

tais princípios pudessem ser aplicados a todas as

situações possíveis”

(Chiavenato – 2011)

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Abordagem Clássica da Administração Administração Científica – Taylor (EUA)

1) Princípio de planejamento:

Substitui no trabalho o critério individual,

Idem, a improvisação e ação empírico-prática,

Aplicação de métodos científicos,

Substituição da improvisação pela ciência através do planejamento,

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Abordagem Clássica da Administração Administração Científica – Taylor (EUA)

2) Princípio de preparo:

Seleção de operários pela aptidão, treinamento para produzir mais e melhor,

Seleção e treinamento de acordo com o planejamento,

Preparar máquinas e equipamentos com um ‘layout’ mais racional.

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Abordagem Clássica da Administração Administração Científica – Taylor (EUA)

3) Princípio de controle:

O trabalho executado está de acordo com o planejamento,

Gerência e operários em franca cooperação.

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Processo: Planejamento

Projeção de resultado

Realização do resultado

Acompanhamento

Inovação, Empreendedorismo e Planejamento Acompanhamento de Resultados

Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Abordagem Clássica da Administração Administração Científica – Taylor (EUA)

4) Princípio da execução:

Distribuição de atribuições e responsabilidades,

Busca a execução do trabalho de forma disciplinada

“Princípio baseado não no desempenho médio, mas na verificação das

exceções ou desvios dos padrões normais Chiavenato – 2011)

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“[...] sistema é um conjunto de partes interagentes e interdependentes que, conjuntamente, formam um todo unitário com determinado objetivo e efetuando uma função”

(DJALMA REBOUÇAS, 2009)

Compõem o Sistema e o Planejamento Estratégico: Objetivos dos usuários e do sistema;

As entradas (material, informação e energia para operacionalização ou processo);

Processo de transformação (função que possibilita transformação dos insumos);

Saídas do sistema (são as finalidades dos objetivos, quantificáveis e qualificáveis);

Controle e avaliação (exige uma medida padrão);

Retroalimentação, realimentação ou “feedback”;

Retroalimentação Positiva (entrada aumenta desempenho do processo ou saída);

Retroalimentação Negativa (entrada diminui desempenho do processo ou saída);

“[...] A realimentação é um processo de comunicação que reage a cada entrada de informação, incorporando o resultado da ‘ação resposta’ desencadeada por meio de nova informação, a qual afetará seu comportamento subsequente, e assim sucessivamente”

(DJALMA REBOUÇAS, 2009)

Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Abordagem Clássica da Administração A Empresa Como Sistema

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Processos de

Transformação Entradas Saídas

Retroalimentação

Controles e Avaliações

Objetivos

“[...] a realimentação é um instrumento de regulação retroativa ou de controle, em

que as informações realimentadas são resultados das divergências verificadas

entre as respostas de um sistema e os parâmetros [padrão] previamente

estabelecidos”

“[...] Portanto o objetivo do controle é reduzir as discrepâncias ao mínimo, bem

como propiciar uma situação em que esse sistema se torna auto-regulador.” (DJALMA REBOUÇAS, 2009)

Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Abordagem Clássica da Administração Elementos Componentes do Sistema

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Abordagem Clássica da Administração Princípios de Harrington Emerson

Princípios de Harrington Emerson - (1853 – 1931) :

1. Definição de plano e objetivos,

2. Predomínio do bom-senso,

3. Orientação, instruções e supervisão competentes,

4. Manter disciplina,

5. Honestidade e justiça social nos acordos,

6. Registros precisos, imediatos e adequados,

7. Remuneração proporcional ao trabalho,

8. Normas padronizadas para condições de trabalho,

9. Normas padronizadas para o trabalho em sí,

10. Normas padronizadas para operações,

11. Estabelecer instruções precisas

12. Incentivos para aumento de rendimento e eficiência.

“Engenheiro, popularizou a Administração Científica e desenvolveu os

primeiros trabalhos sobre seleção e treinamento de empregados”

(Chiavenato – 2011)

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Abordagem Clássica da Administração Princípios de Básicos de Ford

Princípios de Ford (1863 – 1947) :

1. Princípio da intensificação: diminuição do tempo de execução, utilização

imediata de equipamentos, matéria-prima e rápida colocação do produto no

mercado.

2. Princípio de economicidade: reduzir ao mínimo o volume de estoque de matérias

primas [...], fazendo que o automóvel fosse pago à empresa antes do vencimento dos

salários.

3. Princípio de produtividade: aumentar a capacidade de produção do homem através da

especialização.

“Sua ideia: popularizar um produto antes artesanal e

destinado a milionários, ou seja, vender carros a

preços populares, com assistência técnica garantida,

revolucionando a estratégia comercial da época”

(Chiavenato – 2011)

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Teoria das Relações Humanas Elton Mayo e Colaboradores (EUA)

Origens da Teoria das Relações Humanas:

1. Necessidade de humanizar e democratizar a administração, libertando-a dos

conceitos rígidos e mecanicistas da Teoria Clássica. É um movimento americano.

2. O desenvolvimento das ciências humanas, principalmente a psicologia aplicada à

organização industrial. As ciências humanas vieram demonstrar a inadequação dos

princípios da Teoria Clássica.

3. Elton Mayo é o fundador da escola. As ideias da filosofia pragmática de John Dewey e

da Psicologia Dinâmica de Kurt Lewin, foram fundamentais para o humanismo na

administração.

4. A experiência de Hawthorne, em 1924 realizou

pesquisa para verificar a correlação entre

produtividade e iluminação do local de trabalho.

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Resultados da experiência de Hawthorne (1924):

1. O nível de produção é resultado da integração social,

2. O comportamento social dos empregados se apoia totalmente no grupo,

3. Recompensas e sanções sociais, pode influenciar no comportamento,

4. Grupos informais, preocupação contrária aos clássicos,

5. Relações humanas, as pessoas mantém-se em constante interação,

6. Importância do conteúdo do cargo, a especialização não é a maneira mais

eficiente da divisão do trabalho,

7. Ênfase nos aspectos emocionais, atenção aos aspectos emocionais não

planejados.

Teoria das Relações Humanas Elton Mayo e Colaboradores (EUA)

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Teoria das Relações Humanas Elton Mayo e Colaboradores (EUA)

“Roethlisberger e Dickson, relatores da experiência de Hawthorne,

concebem a fábrica como um sistema social com duas funções principais,

uma econômica e uma social, devendo a organização industrial buscar

simultaneamente essas duas formas de equilíbrio”

(Chiavenato – 2011)

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Estratégia de Gestão e Organização Empresarial – Profº Ramón Barros Jr.

Teoria das Relações Humanas Decorrências

Surgimento de uma nova concepção sobre a natureza do homem:

1. Trabalhadores são criaturas sociais complexas, dotadas de sentimentos,

desejos e temores,

2. As pessoas são motivadas por necessidades humanas e alcançam

satisfação por meio dos grupos sociais,

3. O comportamento dos grupos sociais é influenciado pelo estilo de

supervisão e liderança.

4. As normas sociais do grupo funcionam como mecanismos reguladores do

comportamento de seus membros.

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Teoria das Relações Humanas Decorrências – Kurt Lewin - Etapas do Ciclo

Motivacional

Teoria de campo de Kurt Lewin:

1. O comportamento humano é derivado da totalidade de fatos coexistentes,

2. Esses fatos coexistentes têm o caráter de um campo dinâmico [campo de

forças impulsivas e repulsivas], onde as partes dependem de uma inter-

relação com as demais partes.

3. O ciclo motivacional pode resultar em frustração ou compensação,

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Teoria das Relações Humanas Decorrências – Kurt Lewin - Etapas do Ciclo

Motivacional

“Toda necessidade não satisfeita é

motivadora de comportamento. Quando

uma necessidade não é satisfeita dentro

de um tempo razoável, ela passa a ser

um motivo de frustração, podendo

conduzir a reações comportamentais”

(Chiavenato – 2011)

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Abordagem Comportamental Behaviorista

Origens e aspectos gerais da abordagem comportamental:

Nasce a partir dos trabalhos de dinâmica de grupo por Kurt Lewin,

Também chamada de behaviorista (psicologia),

Comportamento é a maneira de agir de um indivíduo ou organização,

Contribuições das ciências comportamentais à Administração:

O homem é um animal social dotado de necessidades,

Idem, dotado de um sistema psíquico,

Idem, capacidade de articular a linguagem e raciocínio abstrato,

Idem, com aptidão para aprender,

O comportamento humano é orientado para objetivos,

Apresenta um comportamento dual

(cooperação ou competitividade)

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Teoria Comportamental da Administração

Origens e aspectos gerais da Teoria Comportamental:

1. Oposição a Teoria das Relações Humanas (ênfase radical nas relações humanas),

2. Representa um desdobramento da Teoria das Relações Humanas,

3. Critica a Teoria Clássica,

4. Incorpora a Sociologia da Burocracia.

5. O Comportamento Administrativo de Herbert A. Simon (1947),

“[...] surge no final da década de 1940, com redefinição

total de conceitos administrativos: critica as teorias

anteriores, ampliando seu conteúdo e diversificando sua

natureza” (Chiavenato – 2011)

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47 Fonte: Maximiano -TGA

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Teoria Comportamental da Administração Hierarquia das Necessidades - Abraham Maslow - 1950

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Administração de Recursos Humanos I

Fonte: A.J. DuBrin 2002

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Teoria Comportamental da Administração Hierarquia das Necessidades - Abraham Maslow - 1950

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Base nos fatores higiênicos e motivacionais : Fatores Higiênicos:

Localizados no ambiente do trabalho

Extrínsecos às pessoas (salários, benefícios sociais, gestão, ambiente)

Quando presentes não causam insatisfação, mas não causam satisfação

Quando ausentes podem causar até “greve”

Fatores Motivacionais:

São intrínsecos (auto-realização e reconhecimento)

Quando presentes causam satisfação

Se ausentes deixam de causar satisfação, mas não chegam causar insatisfação

Críticas a Herzberg:

Satisfação relacionada ao seu próprio talento

Insatisfação relacionado a “forças ocultas” ou externas

Satisfação é uma questão de “ego”

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Teoria Comportamental da Administração Frederick Herzberg - 1960

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Administração de Recursos Humanos I

Ambiente de Trabalho

Fatores Higiênicos

Fatores motivacionais:

Conteúdo do Trabalho

Maslow - preocupação com as fontes de motivação no sentido da vida em geral

Herzberg - focalizou as fontes de motivação que pareciam estar relacionadas ao trabalho.

Fonte: Maximiano -TGA

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Teoria Comportamental da Administração Teoria dos 2 fatores - Frederick Herzberg - 1960

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Teoria Comportamental da Administração McGregor – Teoria X e Y

Teoria X:

Concepção tradicional, baseada

em concepções errôneas sobre

o comportamento humano

Teoria Y:

Concepção moderna, baseada

em concepções atuais e sem

preconceitos

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Abordagem Sistêmica da Administração Teoria Geral dos Sistemas (TGS) - Ludwig Von Bertalanffy - 1950

Origens e aspectos gerais da abordagem sistêmica:

A partir da teoria interdisciplinar em princípios gerais p/todas as ciências,

O sistema não pode ser compreendido isoladamente,

Os diversos ramos do conhecimento são compartilhados em uma análise ampla,

A TGS baseia-se na compreensão da dependência recíproca das disciplinas.

A TGS fundamenta-se em três premissas básicas:

Os sistemas existem dentro de sistemas,

Os sistemas são abertos,

As funções de um sistema dependem de suas estruturas.

“O conceito de sistemas proporciona uma visão

compreensiva, abrangente, hosística e gestáltica de um

conjunto de coisas complexas, dando-lhe a configuração

e identidade total” (Chiavenato – 2011)

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Hierarquia de sistemas: “O ambiente é também chamado meio ambiente, meio externo, meio ou entorno.”

Sistema (o que se estuda ou se considera ... É sempre a empresa como um“todo”);

Subsistema (são as partes do sistema);

Supersistema ou ecossistema (é o todo e o sistema é um subsistema dele).

[...] Sistemas aberto, são as empresas que estão em permanente intercâmbio com o ambiente, em um equilíbrio dinâmico, a partir de uma adaptação da empresa em relação a seu ambiente.”

(Rebolças – 2009)

Supersistema ou Ecossistema

Sistema

Subsistema Subsistema

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Abordagem Sistêmica da Administração Teoria Geral dos Sistemas (TGS) - Ludwig Von Bertalanffy - 1950

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Abordagem Contingencial – Teoria da Contingência

Ações

Administrativas

Resultados

Organizacionais Características

Situacionais

São contingentes

das Para obter

Origens e aspectos gerais da Teoria Contingencial:

A partir de pesquisas para identificas as melhores estruturas organizacionais,

As estruturas são dependentes da interface com o ambiente externo,

Não há um único melhor jeito de organizar (the best way),

Pesquisa de Chandler (Dupont, GM, Standard Oil) as empresas passaram por 4 fases:

Acúmulo de recursos (após a Guerra da Sucessão 1865),

Racionalização dos recursos,

Continuação do crescimento,

Racionalização do uso de recursos em expansão.

“A TC enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria

administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende, existindo uma relação funcional entre

as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance

eficaz dos objetivos” (Chiavenato – 2011)