1º seminário dengue: desafios para políticas integradas de ambiente, atenção e promoção da...
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1º Seminário Dengue:Desafios para Políticas Integradas de
Ambiente, Atenção e Promoção da Saúde
DIRETRIZES NACIONAIS PARA A PREVENÇÃO E CONTROLE DE EPIDEMIAS DE DENGUE
Rodrigo Fabiano do Carmo SaidRio de Janeiro – novembro de 2009
DIRETRIZES NACIONAIS
ORIENTAR A REVISÃO OU ELABORACAO DOS
PLANOS ESTADUAIS, REGIONAIS, METROPOLITANOS OU LOCAIS PARA PREVENÇÃO
E CONTROLE DE EPIDEMIAS DE DENGUE
(1) Casos x 100.000 habitantes* Dados até semana epidemiológica 30
Dengue: curva de incidência (1) Brasil, 1986 a 2009*
0
100
200
300
400
500
Incidência
BR 35 65 1 4 27 71 1 5 37 88 117 156 327 128 144 254 455 196 66 135 185 296 410 213
86 87 88 89 90 91 92 93 94 95 96 97 98 99 00 01 02 03 04 05 06 07 08 09
Incidência de Dengue por Município de
Residência, Brasil, 2009*
Incidência/ 100.000 hab.
Menor que 100 (Baixa) 100 a 300 (Média) Maior que 300 (Alta)
Fonte: Sinan. *Dados até SE 31, sujeitos a alteração.
Casos confirmados de FHD. Brasil, 1990 – 2009*
0
1000
2000
3000
4000
5000
05101520253035404550FHD Letalid.
FHD 274 188 0 0 25 114 69 46 105 72 62 825 2608 913 159 530 910 1586 4195 1514
Óbitos 8 0 0 0 11 2 1 9 10 3 5 121 54 8 40 81 159 229 229 103
Letalid. 2,9 0,0 0,0 0,0 44,0 1,8 1,4 19,6 9,5 4,2 8,1 14,7 2,1 0,9 25,2 15,3 17,5 14,4 5,5 6,8
1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
*Dados até semana 32. Atualizados em 20/08/09, sujeitos à alteração
DENGUE – problema complexo que exige intervenções complexas
Determinantes Sociais, Econômicos e Ambientais e Culturais Crescimento e urbanização da população Mudanças climáticas Aumento na mobilidade da população e do fluxo de turistas
Crescimentoda população
Fonte: IBGE, Anuários Estatísticos do Brasil; planetageo.sites.uol.com.br
Pop. dobrou entre 1970 e 2000
2000 / 2004: 10 milhões de hab.
2000: 81% da pop. em áreas urbanas
2050: Seremos 260 milhões de brasileiros
Aumento da densidade populacionalem áreas urbanas com acentuada desigualdade social
Concentração de
indivíduos
susceptíveis
Risco de epidemias
L i x oAumento de criadouros artificiais do
Aedes aegypti
Produção de 125 mil toneladas/dia
32% do lixo urbano concentrado em 13 cidades com mais de 1 milhão de habitantes
63,6% dos municípios não têm destino adequado e, utilizam lixões
Pesquisa Nacional de Saneamento- 2000 -
Abastecimento irregular de águaAumento de criadouros artificiais do Aedes aegypti
18 milhões de pessoas em áreas
urbanas sem acesso a água encanada
Entre os atendidos, boa parte
convive com serviços prestados de
forma precária
A intermitência no abastecimento
afeta 20% dos distritos abastecidos
Fonte: Pesquisa Nacional de Saneamento - 2000
Mudanças climáticas
Novas áreas
geográficas com
transmissão
Aumento no transporte de pessoas e cargas
Disseminação da transmissão e dispersão do vetor
Viagens aéreas - 2007
45,0 milhões de passageiros domésticos
4,9 milhões passageiros internacionais
Transporte regular de passageiros para 31 países
Fonte: ANAC
Aumento na mobilidade da população e do fluxo de turistas - potencial para ocorrência de epidemias
TURISMO INTERNACIONAL
1970 - 1998 - de 250 mil para
4,8 milhões de turistas
Entre 2002 e 2004, 38% dos
turistas internacionais
visitaram o Rio
Em 2020 serão 14 milhões de
turistas internacionais / ano
Fontes: Instituto EcoBrasil
DIRETRIZES NACIONAIS
ORIENTAR A REVISÃO OU ELABORACAO DOS
PLANOS ESTADUAIS, REGIONAIS, METROPOLITANOS OU LOCAIS PARA PREVENÇÃO
E CONTROLE DE EPIDEMIAS DE DENGUE
DIRETRIZES NACIONAISCONTEXTO:
• Ampla distribuição do Aedes aegypti em todas as
regiões do país.
• Ciclos de alta e baixa circulação do vírus com
ocorrência de epidemias em diferentes regiões.
• Circulação simultânea de três sorotipos virais
(DENV1, DENV2 e DENV3).
• Vulnerabilidade para a introdução do DENV4.
DIRETRIZES NACIONAISCONTEXTO:
• Aumento de casos graves, especialmente em
crianças.
• Experiências bem sucedidas em alguns municípios
na redução da letalidade - organização da rede de
assistência.
DIRETRIZES NACIONAISCONTEXTO:
Reconhecimento que o enfrentamento da dengue transcende o
setor saúde
No entanto existem ações típicas de responsabilidade do setor
saúde, com potencialidade de produzir mudanças efetivas no
quadro atual, com destaque para a redução da letalidade dos
casos com complicação e de febre hemorrágica da dengue
EXIGE RESPOSTA ARTICULADA DAS TRÊS ESFERAS
DO SUS
DIRETRIZES NACIONAISCOMPONENTES
Assistência
Vigilância epidemiológica
Controle do vetor
Comunicação e mobilização
Gestão dos planos
Financiamento
Assistência
Vigilância epidemiológica
Controle do vetor
Comunicação e mobilização
Gestão dos planos
Financiamento
Componente Assistência
•Triagem e organização do fluxo de pacientes nos serviços de saúde com classificação de risco baseada na gravidade da doença.
•Redução do tempo de espera do paciente.
•Definição das atribuições por nível de atenção.
•Assegurar a integralidade e qualidade da atenção.
•Triagem e organização do fluxo de pacientes nos serviços de saúde com classificação de risco baseada na gravidade da doença.
•Redução do tempo de espera do paciente.
•Definição das atribuições por nível de atenção.
•Assegurar a integralidade e qualidade da atenção.
Classificação de risco de acordo com os sinais e sintomas
Fluxograma para Classificação de Risco
Com sangramento
Com Sinais de Alarme
Com sinais de choque
Grupo B
Grupo C
Grupo D
Grupo A
Sem sangramentoSem sinais de alarme
Suspeito de dengue Paciente com febre com duração máxima de 7 dias, acompanhada de pelo menos dois dos seguintes
sinais/sintomas: cefaléia, dor retroorbitaria, mialgia, artralgia, prostração, exantema e que tenha estado em areas de transmissão de dengue ou com presença de Aedes aegypti nos ultimos 15 dias.
Unidades de Atenção Primária
em Saúde
Unidades de Atenção
Secundária em Saúde com
suporte (*) para observação
Unidades de Atenção Terciária
em Saúde com leitos de
internação
Unidades de Atenção Terciária
em Saúde com leitos de UTI
Fluxograma da Assistência do Paciente com Suspeita de Dengue
Suspeito de dengue Paciente com febre duração máxima de 7 dias, acompanhada de pelo menos dois dos seguintes sintomas: cefaléia, dor retroorbitaria, mialgia, artralgia, prostração, exantema e com exposição à
área com transmissão de dengue ou com presença de Aedes aegypti nos últimos 15 dias.
Sala de triagem
GRUPO A
Sem sangramentoSem sinais de alarme
Com sangramento
Com sinais de alarme
Com sinais de choque
GRUPO B
GRUPO C
GRUPO D
Hidratação Oral;Analgésico/antitermico
Preencher ficha de notificação;Solicitar ou agendar exame
especifico.
Retornar no 1º dia da defervescencia da febre ou na presença de sinais de alarme;
Preencher o cartão de acompanhamento do paciente
com suspeita de dengue;Orientar quanto aos sinais de
alarmeVisita domiciliar pelos ACS em
epidemia
GRUPO AESPECIAL
Crianças, pacientes >65 anos; gestantes e
pacientes com co-morbidade
Realização
obrigatória do hemograma
Hidratação oral ou venosa supervisionada;
Realização do hemograma
Hidratação venosa vigorosa imediata;
Realização do hemograma
Hidratação venosa imediata (expansão);
Realização de exames laboratoriaisMonitorização em leitos de UTI
N
ível
Prim
ário
de
Ate
nção
S
ecu
ndár
io
T
erci
ário
Atribuições, referência e contra-referência
Atenção Primária Atenção Secundária
Atenção Terciária
Classificação de riscoTratamento do Grupo AHidratação OralAntitérmico e analgésicoEncaminhamentoAcompanhamentoNotificaçãoInvestigaçãoPreenchimento do cartão de acompanhamentoOrientação aos familiares quanto aos sinais de alarme.Tratamento do Grupo B se houver condições de suporte para observação por 24 horas.Atender nos finais de semana e feriado por 12 horas nas epidemias.Solicitar ou agendar os exames específicos.Providenciar a realização dos exames inespecíficos para o Grupo A especial.
Classificação de riscoTratamento do Grupo BHidratação Oral ou Venosa se necessárioEncaminhamento dos outros grupos após o primeiro atendimento.NotificaçãoOrientação aos familiaresSolicitação ou agendamento dos exames específicosRealização de Hemograma com contagem de plaquetasPreenchimento do cartão de acompanhamentoEncaminhamento à Atenção primária após atendimento
Acompanhamento após alta hospitalar
Acompanhamento após alta hospitalar
Encaminhar pacientes do grupo C e D
Classificação de riscoTratamento do Grupo C e DHidratação Venosa imediataRealização de Hemograma com contagem de plaquetasRealização de outros exames que se fizerem necessárioProvidenciar leitos de UTI se necessárioEncaminhamento dos outros grupos após o primeiro atendimento.NotificaçãoEncaminhamento ao nível primário após alta hospitalarEncaminhamento à Atenção Primária após alta hospitalar
Encaminhar pacientes do
grupo B se não tiver suporte de observação
Encaminhar pacientes do grupo C e D
Componente Vigilância Epidemiológica
•Notificação oportuna dos casos.
•Investigação oportuna de todos os óbitos suspeitos.
•Desencadeamento oportuno de ações de controle e prevenção no nível local
•Inserção do monitoramento da situação epidemiológica da dengue nas atribuições do CIEVS.
•Notificação oportuna dos casos.
•Investigação oportuna de todos os óbitos suspeitos.
•Desencadeamento oportuno de ações de controle e prevenção no nível local
•Inserção do monitoramento da situação epidemiológica da dengue nas atribuições do CIEVS.
Desenvolver atividades de manejo de crises agudas,
incluindo o monitoramento de situações
sentinelas e apoio para o manejo oportuno e efetivo das
emergências epidemiológicas de relevância
nacional, sendo um elemento facilitador na formulação
de respostas rápidas e integradas dentro da mesma
esfera de governo e entre as diferentes
esferas de gestão do SUS
Rede Nacional de Alerta e Resposta às
Emergências em Saúde Pública
(Rede Cievs)
Rede Nacional de Alerta e Resposta às Emergências em Saúde Pública (Rede Cievs)
16 Secretarias Estaduais8 Secretarias Municipais : Vitória, Rio de Janeiro, Goiânia, Manaus, Florianópolis, Natal, Boa Vista, Salvador
Rede CIEVS
Em ImplantaçãoImplantados n=24
Componente Controle de Vetores
• Implementação de uma política baseada na intersetorialidade.
• Controle vetorial entendido como uma ação de responsabilidade
coletiva.
• Uso do LIRAa como ferramenta norteadora das atividades de
controle.
Componente Controle de Vetores
Articulação sistemática da vigilância epidemiológica e
entomológica com a atenção primária em saúde / ESF
–Integrar o trabalho de Agentes de Controle de
Endemias e Agentes Comunitários de Saúde:
potencializar o trabalho e evitar duplicidade;
–Unificação de territórios/ compatibilização do processo
de trabalho com equipes de saúde da família
Componente Comunicação e Mobilização
• Adesão das pessoas e da sociedade organizada, de maneira consciente
e voluntária CO-RESPONSABILIDADE
• Envolvimento do setor Educação nas ações de comunicação e
mobilização.
• Assegurar a divulgação da situação epidemiológica e das medidas de
prevenção e controle.
• Divulgação de material informativo de acordo com o conhecimento, a
linguagem e a realidade regionais.
• Assessoria de imprensa, publicidade e comunicação intersetorial.
Componente Gestão
“Os planos dos estados e municípios deverão contemplar as diretrizes nacionais, sem prejuízo da
inclusão de especificidades que atendam às realidades locais.
Os planos devem ser elaborados à luz dos princípios do Pacto pela Saúde no que diz respeito à
responsabilização sanitária, com compromissos assumidos pelas três esferas de gestão”
“Os planos dos estados e municípios deverão contemplar as diretrizes nacionais, sem prejuízo da
inclusão de especificidades que atendam às realidades locais.
Os planos devem ser elaborados à luz dos princípios do Pacto pela Saúde no que diz respeito à
responsabilização sanitária, com compromissos assumidos pelas três esferas de gestão”
Componente Gestão
•Define responsabilidades de cada esfera de gestão
•Fortalece o papel das SES na cooperação técnica com municípios
•Propõe a criação, em todas as esferas de gestão:
• de grupo executivo no âmbito do setor saúde (componentes do plano)
•de grupo executivo intersetorial•MS: grupo executivo interministerial
•Define responsabilidades de cada esfera de gestão
•Fortalece o papel das SES na cooperação técnica com municípios
•Propõe a criação, em todas as esferas de gestão:
• de grupo executivo no âmbito do setor saúde (componentes do plano)
•de grupo executivo intersetorial•MS: grupo executivo interministerial
Componente Gestão
•Valoriza as instâncias de pactuação:
•Diretrizes – Comissão Intergestora Tripartite / CIT
•Planos Estaduais – Comissões Intergestoras Bipartites / CIB
•Planos Municipais - Conselhos Municipais de Saúde
•Valoriza as instâncias de pactuação:
•Diretrizes – Comissão Intergestora Tripartite / CIT
•Planos Estaduais – Comissões Intergestoras Bipartites / CIB
•Planos Municipais - Conselhos Municipais de Saúde
Componente Gestão
•Ressalta a necessidade de organização da rede de serviços de saúde, com fortalecimento da APS.
•Destaca que as ações de VS devem estar estrategicamente inseridas nos serviços de APS, como ferramenta para subsidiar a tomada de decisão do gestor local.
•Reforça a necessidade de assegurar, pelas três esferas de governo, o acesso a fontes de informação sobre os padrões de ocorrência da doença, índices de infestação predial e número de casos e sua respectiva divulgação.
•Ressalta a necessidade de organização da rede de serviços de saúde, com fortalecimento da APS.
•Destaca que as ações de VS devem estar estrategicamente inseridas nos serviços de APS, como ferramenta para subsidiar a tomada de decisão do gestor local.
•Reforça a necessidade de assegurar, pelas três esferas de governo, o acesso a fontes de informação sobre os padrões de ocorrência da doença, índices de infestação predial e número de casos e sua respectiva divulgação.
Componente Gestão
•Valoriza a abordagem intersetorial nas ações de comunicação e mobilização, com a necessária participação da sociedade organizada.
•Aponta a necessidade de estratégias de capacitação, pelo MS em articulação com as SES e SMS para garantir que todos os profissionais de saúde envolvidos nas áreas de assistência, vigilância epidemiológica, controle vetorial e comunicação e mobilização social sejam preparados para o enfrentamento da dengue.
•Valoriza a abordagem intersetorial nas ações de comunicação e mobilização, com a necessária participação da sociedade organizada.
•Aponta a necessidade de estratégias de capacitação, pelo MS em articulação com as SES e SMS para garantir que todos os profissionais de saúde envolvidos nas áreas de assistência, vigilância epidemiológica, controle vetorial e comunicação e mobilização social sejam preparados para o enfrentamento da dengue.
Componente Gestão
“A gestão não pode desconsiderar o papel importante que tem o trabalhador, os diversos setores de governo e a sociedade
organizada na formulação dos planos estaduais e municipais”
“A gestão não pode desconsiderar o papel importante que tem o trabalhador, os diversos setores de governo e a sociedade
organizada na formulação dos planos estaduais e municipais”
Componente Financiamento
•Diferentes fontes de recursos:
• Forma solidária entre as três esferas de gestão
• Intersetorial
•Reconhecimento do subfinanciamento do setor
•Diferentes fontes de recursos:
• Forma solidária entre as três esferas de gestão
• Intersetorial
•Reconhecimento do subfinanciamento do setor
DIRETRIZES NACIONAIS
COMPONENTES
ASSISTÊNCIA
VIG. EPIDEMIOL.
CONT. VETORIAL
COMUNICAÇÃOMOBILIZAÇÃO
GESTÃO
FINANCIAMENTO
ASSISTÊNCIA
VIG. EPIDEMIOL.
CONT. VETORIAL
COMUNICAÇÃOMOBILIZAÇÃO
GESTÃO
FINANCIAMENTO
PERÍODO NÃO EPIDÊMICO
PERÍODO EPIDÊMICO
DIRETRIZES NACIONAISProcesso de construção
• Apropriação e utilização de experiências estaduais, regionais e municipais – ênfase Plano da SES/MG e SMS/BH
• Sistematização da produção do MS
• Oficinas de trabalho• Participação de todas as áreas do MS• Validação membros do Comitê Técnico Assessor Nacional , assessores OPAS e outros colaboradores
•Construção conjunta CONASS e CONASEMS• Gtvs
DIRETRIZES NACIONAISProcesso de pactuação
• Aprovação na CIT• Lançamento pelo Ministro da Saúde,
Presidentes do CONASS e do CONASEMS
DIRETRIZES NACIONAISProduto de uma articulação política
Expressa co-responsabilidade entre os gestores do SUS
DIRETRIZES NACIONAISPróximos passos
• Elaboração, revisão, atualização, implantação ou implementação dos planos estaduais, regionais e municipais• Manutenção do controle da dengue na agenda de prioridades
•Reuniões sistemáticas do grupo executivo do MS•Reunião dirigentes estaduais e COSEMS – mobilização e intercâmbio técnico•Visita do Ministro a UF e municípios prioritários para fortalecer compromissos pactuados•Assessorias técnicas •Capacitação em larga escala•Monitoramento pelo CIEVS
• Monitoramento da adesão e da implantação das diretrizes•Monitoramento das responsabilidades dos setores envolvidos