1º encontro apresentação 28-11-17

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1º Encontro de Formadores Locais do PNAIC 2017

Noberto Freitas Gomes

Formador Regional PNAIC 2017/2018

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BEM VINDOS (AS)!

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PERCURSO FORMATIVO• Orientações gerais da formação ;

• PNAIC: Uma síntese.

• Reflexões iniciais: Vídeo - Cotidiano Escolar

• Apresentação dos formadores locais

• Apresentação do 1º Módulo da formação (28/11 a 30/11/17):

Língua portuguesa: reflexões teóricas metodológicas, interdisciplinaridade e

integração de saberes, organização do trabalho pedagógico na alfabetização.

Matemática: processos de ensino aprendizagem na alfabetização matemática.

• Atividade em grupo: debate e socialização das atividades

• Encaminhamento para o próximo encontro – Atividades pedagógicas EAD.

• Início do Portfólio do Curso.

• Avaliação do encontro.

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GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇAO

Data: 28/11/17 (terça-feira)

Horário: 08h às 17h

PACTO NACIONAL PELA

ALFABETIZAÇÃO NA IDADE

CERTA - PNAIC

Formação de Formadores Locais

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Retomar o histórico do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade

Certa;

Apresentar o documento orientador do PNAIC 2017;

Socializar o Plano de Ação da Formação do PNAIC 2017 com

temáticas ressignificadas em Língua Portuguesa e Matemática para

professores do Ciclo de Alfabetização, dando continuidade à

integração entre as ações estaduais e federais visando atender à Meta

5 do Plano Nacional de Educação.

Fundamentar teórico e metodologicamente os formadores locais para a

realização dos encontros formativos. (vivência das aprendizagens no

Ciclo de Alfabetização).

OBJETIVOS DO PRIMEIRO ENCONTRO DA FORMAÇÃO DE FORMADORES REGIONAIS

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8 de Novembro de 2012 - Lançamento do Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade

Certa – PNAIC

Trajetória de implementação de uma

política pública de formação

continuada de professores

alfabetizadores: o PNAIC

PNAIC – 2013, 2014, 2015 E 2016

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GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

TEMÁTICAS NOS DIFERENTES ANOS

2013 – Implantação do PNAIC – maior programa deformação continuada de professores já desenvolvidopelo MEC.- Ênfase na linguagem – concepção de alfabetização naperspectiva do letramento, o currículo nos anos iniciaisdo ensino fundamental, a definição dos direitos deaprendizagem, o desenvolvimento da leitura e daescrita, a avaliação no ciclo de alfabetização e o registroda aprendizagem.

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GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

2014 – Aprofundamento na linguagem e ênfase namatemática – modelo de formação inovador –formadores de linguagem e matemática trabalhando emconjunto – grande aprendizado a todos os envolvidos.

- O ensino da matemática no Ciclo de Alfabetização.Direitos e objetivos de aprendizagem de matemática. Ojogo como atividade de geração, proposição, resolução evalidação de problemas. O professor como elaborador epropositor de jogos para favorecer aprendizagensmatemáticas.

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GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

2015 – Tônica da interdisciplinaridade (já presente nos anos anteriores).- A interdisciplinaridade no Ciclo de Alfabetização. Aorganização do trabalho escolar e os recursos didáticosna alfabetização. A organização da ação docente: aoralidade, a leitura e a escrita e os demaiscomponentes curriculares no Ciclo de Alfabetização. Aintegração de saberes.

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GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

2016 - Implementação de estratégias didáticas e pedagógicasque permitam às crianças a consolidação das competências edas habilidades de leitura, escrita e matemática previstas paraserem alcançadas em cada ano do ciclo de alfabetização.

- Diagnóstico de cada sala de aula para oferecer ao professorrepertório de práticas pedagógicas no campo da alfabetização edo letramento, permitindo-lhe intervir para ajudar o aluno asuperar obstáculos e progredir na compreensão dofuncionamento do Sistema de Escrita Alfabética SEA; nodomínio da leitura, da escrita e da produção de textos e de

fundamentos da Matemática.

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GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

O Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é umcompromisso formal assumido pelos governos federal, do DistritoFederal, dos estados e municípios de assegurar que todas as criançasestejam alfabetizadas até os oito anos de idade, ao final do 3.o anodo ensino fundamental, nesse sentido, o professor alfabetizador éum dos grandes agentes para atingirmos a meta.

Reconhecemos a formação continuada de professores como umadas vias principais de acesso à melhoria da qualidade do ensino.Estamos falando de uma mudança processual, por isso, os impactostambém serão processuais

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GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

1.Formação continuada presencial e emserviço para professores alfabetizadores eseus orientadores de estudo e coordenadores2.Materiais didáticos, obras literárias, obrasde apoio pedagógico, jogos e tecnologiaseducacionais3.Avaliações sistemáticas4.Gestão, controle social e mobilização.

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GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

A partir de 2017, analisando a experiência adquirida, algumas inovações foramimplementadas. O PNAIC passa a compor uma política educacional sistêmica queparte de uma perspectiva ampliada de alfabetização, trabalhando a Alfabetizaçãona Idade Certa, a melhoria da aprendizagem em Língua Portuguesa e Matemáticano Ensino Fundamental, bem como a inclusão da Educação Infantil e o ProgramaNovo Mais Educação. Optou-se por adotar uma estratégia descentralizada paraatender à diversidade de arranjos federativos, além de valorizar experiênciasexitosas e inspiradoras.

A principal inovação no programa em 2017 refere-se a um direcionamento maiorna intencionalidade pedagógica das formações e da atuação dos formadores,articulada a um modelo de fortalecimento da capacidade institucional local,reforçando a importância de ter, na estrutura de formação e gestão, atores locaisaltamente comprometidos com os processos formativos e de monitoramento,avaliação e intervenção pedagógica.

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CARGA HORÁRIA

2013 - 160H – Orientadores de Estudos 120H - Alfabetizadores

2014 – 200H – Orientadores de Estudos 40H – Coordenadores Locais 160H – Alfabetizadores

2015 – 100H – Orientadores de Estudos 32H – Coordenadores Locais 80H - Alfabetizadores

2016 – 100H – Orientadores de Estudos/Alfabetizadores/Coordenadores pedagógicos

100H (Coordenadores Estadual, Regionais, UNDIME eLocais – ênfase nos processos de gestão. Coordenadores pedagógicos também incluídos)

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DOCUMENTO ORIENTADOR - PNAIC 2017

O PNAIC - Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa é um compromisso

formal e solidário assumido pelos governos Federal, do Distrito Federal, dos Estados

e dos Municípios, desde 2012, para atender à Meta 5 do Plano Nacional da

Educação (PNE), que estabelece a obrigatoriedade de “Alfabetizar todas as

crianças, no máximo, até o final do 3º (terceiro) ano do ensino fundamental”.

“O Ciclo de Alfabetização deve ser marcado por uma ação pedagógica

intencional e progressiva que prepara uma estrutura sólida para novos

aprendizados ao longo da vida.”

Com isto, propõe-se que a formação continuada do PNAIC em 2017 seja realizada

em serviço, orientada para o diagnóstico de cada sala de aula e para garantir

ao professor segurança e autonomia na utilização de amplo repertório de

práticas didático-pedagógicas no campo da alfabetização e do letramento,

permitindo-lhe intervir claramente para ajudar a criança a superar obstáculos e

a progredir no seu desenvolvimento.

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PNAIC 2017 - Comitê Gestor Estadual para a Alfabetização e o

Letramento - grupo responsável pela articulação, pelo diálogo e pelos

resultados da alfabetização em cada Estado, fomentando o regime de

colaboração previsto no Plano Nacional de Educação (PNE).

Comitê Gestor Estadual para a Alfabetização e o Letramento/ES

Coordenador Estadual – Eduardo Malini

Coordenadora da Undime – Elaina Valéria

Coordenadora de Gestão – Maria Muler Custódio

Coordenadora de Formação – Lucineide Gomes Macedo

PNAIC 2017 atenderá a três grupos diferenciados:

a) professores e coordenadores pedagógicos do 1º ao 3º ano do ensino

fundamental - foco no processo de formação;

b) professores da pré-escola e coordenadores pedagógicos da

Educação Infantil;

c) Articuladores e mediadores de aprendizagem das escolas que fazem

parte do Programa Novo Mais Educação.

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Certificação - A instituição formadora escolhida pelo comitê gestor certificará

atendendo aos critérios de desempenho estabelecidos e ao critério de no mínimo

75% de frequência nos encontros presenciais e nota igual ou superior a 7 de

aproveitamento para fazer jus a certificação conforme previsto na legislação.

PERFIS

Atribuições de cada perfil - definidas na Portaria no - 826, de 7 de julho de

2017 e no Documento Orientador PNAIC 2017.

A leitura da legislação, na íntegra, é fundamental.

I-Equipe de Gestão: a)Coordenador Estadual; b)Coordenador Undime;

c)Coordenador de Gestão; d)Coordenador Regional; e)Coordenador Local;

II - Equipe de Formação: a)Coordenador de Formação; b)Formador Estadual;

c)Formador Regional; d)Formador Local;

III - Equipe de Pesquisa: a)Coordenador de Pesquisa; e b ) P e s q u i s a d o r.

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Coordenador Estadual - em parceria com o coordenador Undime será responsável

pela coordenação, monitoramento, avaliação do plano de Gestão do Estado e do

plano de Formação.

Coordenador Undime - em parceria com o coordenador estadual será responsável

pela coordenação, monitoramento, avaliação do plano de Gestão e do plano de

Formação do Estado.

Coordenador de gestão atribuições principais: coordenar a ministração da

formação específica aos coordenadores regionais; acompanhar as atividades

didático-pedagógicas dos coordenadores, visando monitorar a assiduidade dos

participantes da formação nos encontros presenciais e realizar a supervisão da

formação em serviço desenvolvida. Também deverá coordenar as ações de

suporte tecnológico e logístico necessárias ao desenvolvimento da formação no

Estado.

SÍNTESE DOS PERFIS COM OS QUAIS TRABALHAMOS DIRETAMENTE

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Coordenador Regional supervisionará e avaliará o desenvolvimento do

programa nas escolas da rede estadual e/ou municipais no limite da

abrangência de sua região educacional. Será responsável pela formação dos

coordenadores locais e pela realização de reuniões periódicas para

acompanhar a realização das ações, além de indicar ações especiais de

apoio a municípios e escolas com maior fragilidade, a partir da análise dos

resultados das avaliações realizadas pelos municípios

Coordenador Local supervisionará o desenvolvimento do programa nas

escolas de seu município, por meio de visitas periódicas aos espaços de

formação com o intuito de monitorar a formação em serviço e a realização

dos encontros presenciais ministrados pelos formadores locais nas turmas

de coordenadores pedagógicos, professores e articuladores da escola.

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Formador Estadual é responsável por planejar e ministrar a formação aos

formadores regionais com base no material didático selecionado pelas redes,

sempre com foco na aprendizagem do aluno. Além disso, deve acompanhar

as atividades desses formadores junto aos formadores locais nos municípios

ou polos de formação e nas atividades realizadas em serviço, a fim de

colaborar para buscar soluções para os desafios enfrentados. (Supervisor

nas edições anteriores do PNAIC).

Coordenador de Formação, em parceria com o Comitê Gestor,

articulará e monitorará as ações necessárias ao desenvolvimento da

formação. São pontos importantes de atuação e monitoramento do

coordenador desde a seleção do grupo de formadores, infraestrutura

necessária e materiais didáticos utilizados até o processo de evolução

das metas traçadas e os resultados das escolas nas avaliações.

Page 22: 1º encontro   apresentação 28-11-17

Formador regional é responsável por planejar e ministrar a formação aos

formadores locais com base no material didático selecionado pela rede, sempre

com foco na aprendizagem do aluno. Além disso, deve acompanhar as

atividades desses formadores junto a coordenadores pedagógicos, professores

e articuladores da escola nos municípios ou polos de formação e nas atividades

realizadas em serviço, a fim de colaborar para buscar soluções para os

desafios enfrentados.(Formador nas edições anos anteriores do PNAIC)

Formador Local é responsável pela formação dos coordenadores pedagógicos,

professores e articuladores da escola e tem como principais atribuições: identificar

os dados da ANA de cada escola; conhecer o material didático selecionado pela

rede que servirá de base para a formação e acompanhar a prática pedagógica dos

professores, coordenadores pedagógicos e articuladores da escola; identificar

professores com maiores dificuldades para oferecer atendimento personalizado;

orientar a busca de soluções para as fragilidades e os desafios encontrados.

(Orientador de Estudos nas edições anteriores do PNAIC)

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ORGANOGRAMA DA FORMAÇÃO

Coordenador de Formação e Coordenador de Gestão

Formadores Estaduais

Formadores Regionais

Formadores Locais, Coordenadores Regionais,

Coordenadores Locais

Demais perfis

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• Objetivos da Formação – Geral E Específicos (Plano Geral)

• Calendário da Formação (Plano

Geral)

• Material didático.

• Avaliação e Resultados.

PLANO DE FORMAÇÃO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO

1º- 2º E 3º ANO

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OBJETIVOS DA FORMAÇÃO – CICLO DE ALFABETIZAÇÃO 1º - 2º e 3º ano

OBJETIVO GERAL

• Realizar a qualificação dos professores por meiode formação continuada enfatizando osconhecimentos em Linguagem e Matemática.

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OBJETIVOS ESPECÍFICOS

• Determinar metas de ensino e aprendizagem no ciclode alfabetização.

• Acompanhar, monitorar e intervir no resultado deaprendizagem das ações didáticas no processo dealfabetização.

• Propor uma formação com temáticas inovadoras etecnológicas voltadas para o conhecimentos do ciclode alfabetização.

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• Planejar e realizar formação continuada em Língua Portuguesa eMatemática para professores do Ciclo de Alfabetização, dandocontinuidade à integração entre as ações estaduais e federais com oobjetivo de atender à Meta 5 do Plano Nacional de Educação;

• Fundamentar teórico e metodologicamente os educadores noplanejamento das aulas, no uso articulado de materiais didáticos(estruturados e digitais) e referências curriculares e pedagógicas doMEC;

• Proporcionar oficinas pedagógicas que promovam a integração entreteoria e prática;

• Contribuir para a sustentabilidade do ensino e aprendizagem no Ciclode alfabetização.

OBJETIVOS ESPECIFICOS

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PLANO DE FORMAÇÃO – CICLO DE ALFABETIZAÇÃO1º- 2º E 3º ANO

TEMÁTICAS: LÍNGUA PORTUGUESA E MATEMÁTICA

PÚBLICO ALVO: FORMADOR LOCALMODALIDADE: 40 HORAS PRESENCIAIS 75 HORAS A DISTÂNCIA 35 HORAS EM SERVIÇO.

DURAÇÃO DO CURSO: 150 HORASCinco encontros presenciais de 8h = 40 horas.Cinco atividades em serviço de 7h = 35 horas. Setenta e cinco horas de atividades não presenciais.

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CALENDÁRIO DA FORMAÇÃO - 2017

1º MÓDULO: 28/11 à 30/11/17

CARGA HORÁRIA: PRESENCIAL: 8HEM SERVIÇO: 7H

EAD – 15H

LÍNGUA PORTUGUESA: REFLEXÕES TÉORICAS MÉTODOLÓGICAS,INTERDISCIPLINARIDDE E INTEGRAÇAO DE SABERES, ORGANIZAÇAO DOTRBALHO PEDAGÓGICO NA ALFABETIZAÇÃO.

MATEMÁTICA: PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM NA ALFABETIZAÇÃOMATEMATICA.

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CALENDÁRIO DA FORMAÇÃO - 2017

2º MÓDULO: 12/12 à 19/12/17

CARGA HORÁRIA: PRESENCIAL: 8HEM SERVIÇO: 7H

EAD – 15H

LÍNGUA PORTUGUESA: REFLEXÕES TEÓRICAS METODOLÓGICAS NA PERSPECTIVADIALÓGICA E DISCURSIVA, INTERDISCIPLINARIDADE E INTEGRAÇAO DE SABERES(situações didáticas: projeto pedagógico). HETEROGENEIDADE E DIREITOS DEAPRENDIZAGEM NA ALFABETIZAÇÃO: os diferentes percursos dos estudantes.Alfabetização e Educação Inclusiva.

MATEMÁTICA: PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM NA ALFABETIZAÇÃO MATEMATICA.DIREITOS E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO: matemática comoinstrumento de formação e promoção humana. INTERDISCIPLINARIDADE E INTEGRAÇAO DESABERES (situações didáticas: projeto pedagógico).

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CALENDÁRIO DA FORMAÇÃO - 2017

3º MÓDULO: 06/03 à 28/03/18

CARGA HORÁRIA: PRESENCIAL: 8HEM SERVIÇO: 7H

EAD – 15H

LÍNGUA PORTUGUESA: REFLEXÕES TEÓRICAS METODOLÓGICAS NAPERSPECTIVA DIALÓGICA E DISCURSIVA, INTERDISCIPLINARIDADE E INTEGRAÇAODE SABERES (situações didáticas: projeto pedagógico: ciências da natureza nociclo de alfabetização).DIREITOS E OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM E DESENVOLVIMENTO. A CRIANÇANO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO: quem são as crianças do ciclo de alfabetização?Quem são os professores do ciclo de alfabetização? TRANSIÇAO DA CRIANÇA NAESCOLA NOS DIFERENTES ESPAÇOS DE APRENDIZAGEM. Alfabetização eEducação Inclusiva.

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CALENDÁRIO DA FORMAÇÃO - 2017

3º MÓDULO: 06/03 à 28/03/18

CARGA HORÁRIA: PRESENCIAL: 8HEM SERVIÇO: 7H

EAD – 15H

MATEMÁTICA: PROCESSOS DE ENSINO APRENDIZAGEM NAALFABETIZAÇÃO MATEMATICA. INTERDISCIPLINARIDADE E INTEGRAÇAODE SABERES (situações didáticas: projeto pedagógico). PROCESSOS DEENSINO E APRENDIZAGEM(raciocínio, representação, comunicação eargumentação). INTERDISCIPLINARIDADE E INTEGRAÇAO DE SABERES(situações didáticas: projeto pedagógico)

Page 33: 1º encontro   apresentação 28-11-17

CALENDÁRIO DA FORMAÇÃO - 2017

4º MÓDULO: 04/04 à 26/04/18

CARGA HORÁRIA: PRESENCIAL: 8HEM SERVIÇO: 7H

EAD – 15H

LÍNGUA PORTUGUESA: ALFABETIZAÇÃO: DIREITO DE TODA A CRIANÇA.DIDÁTICA PARA ALFABETIZAR LETRANDO - REFLEXÕES TEÓRICASMETODOLÓGICAS NA PERSPECTIVA DIALÓGICA E DISCURSIVA.INTERDISCIPLINARIDADE E INTEGRAÇAO DE SABERES (situações didáticas:projeto pedagógico: ciências humanas no ciclo de alfabetização). ORGANIZAÇÃODO TRABALHO PEDAGÓGICO (planejamento do espaço e do tempo na sala deaula e gestão de ensino). Alfabetização e Educação Inclusiva.

Page 34: 1º encontro   apresentação 28-11-17

CALENDÁRIO DA FORMAÇÃO - 2017

5º MÓDULO: 07/05 à 22/05/18

CARGA HORÁRIA: PRESENCIAL: 8HEM SERVIÇO: 7H

EAD – 15H

MATEMÁTICA: ALFABETIZAÇAO MATEMÁTICA: DIREITOS E OBJETIVOSDE APRENDIZAGEM E GESTÃO DE ENSINO.INTERDISCIPLINARIDADE E INTEGRAÇAO DE SABERES no ciclo dealfabetização (situações didáticas: projeto pedagógico).

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• Proposta Curricular de Língua Portuguesa e Matemáticado 1º ao 3º ano /SEDUC.

• Livros didáticos do PNLD.• Cadernos de formação do PNAIC• Literatura Infantil.• Software Luz do saber Infantil e Caderno de orientações

didáticas do professor.• Jogos pedagógicos do PNAIC.• Vídeos da TV Escola.• Resolução, interpretação e validação de problemas.

Material didático

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• Escuta e observação estimulando a perspectivainterdisciplinar, dialógica, discursiva e a articulação entreos diferentes componentes curriculares.

• Acompanhamento da formação e da prática pedagógica.• Relatórios.• Registro escrito no material estruturado.• Boletins da ANA.• Prova PAIC.• Análise dos resultados.• Acompanhamento e monitoramento das atividades

propostas.

AVALIAÇÃO

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- Qualificação de formadores regionais para formarem em serviçoos formadores locais juntamente com os professoresalfabetizadores participantes do PNAIC 2017.

- Organização do trabalho pedagógico: planejamento do espaço edo tempo diário na sala de aula; desenvolvimento de situaçõesdidáticas.

- Análise e aplicação de materiais pedagógicos selecionados pelarede estadual.

- Avaliação da alfabetização, resultados e impactos no ES.- Intervenções que permitem a melhoria do ensino aprendizagem

nas escolas públicas do ES.

Conhecimentos a serem produzidos eresultados esperados na açãopedagógica:

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A formação partirá das experiências e saberes dos profissionais queintegram a equipe de gestão para promover reflexões da prática deavaliação, acompanhamento e monitoramento, elaboração de açõese estratégias para melhoria do ensino da leitura e da escrita naalfabetização. A formação da equipe gestora é concebida comoespaço-tempo privilegiado de interlocução entre os diferentessujeitos que atuam como responsáveis do processo de formação eenvolverá a realização de estudos analíticos dos resultados deavaliações em larga escala, oficinas de elaboração de metas e deplano de gestão para a sistemática de acompanhamento emonitoramento de ações voltadas para a melhoria da alfabetizaçãoe, ainda, vivências de planejamento de ações voltadas parasupervisão e desenvolvimento de ações nas escolas.

Metodologia

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A avaliação da Formação contemplará dois aspectos: Participação e aprendizagem de conhecimentos trabalhados na

formação. Desenvolvimento de plano de gestão e de ações e estratégias para

acompanhamento e monitoramento de resultados daalfabetização nos municípios. (Realização de atividades nãopresenciais previstas durante a formação.

Todos os participantes da formação deverão alcançar no mínimo 75%de frequência nos encontros presenciais de sua turma e nota igualou superior a sete para fazer jus ao recebimento da bolsa e, ao finalda formação, obter a certificação. As atividades em serviço deverãoser realizadas na sua totalidade. (Formadores Regionais)

AVALIAÇÃO

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Apresentação dos Formadores Locais

1-O que é ser professor(a) alfabetizador dos anosiniciais do EF?

2- Qual o sentido dessa prática para você?

3-O que a levou a ingressar nessa área?

4- Relate o seu percurso formativo no PNAIC?

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INTERVALO

15MIN.

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Vídeo: Cotidiano escolar

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O garoto do vídeo afirma:

“Eu me preocupo muito com a Escola. Eu também me preocupoem está me preocupando tanto com a Escola”.

“As minhas ansiedades têm ansiedades”.

“Eu estou à mercê do tribunal”.

REFLEXÕES INICIAIS A PARTIR DO SEU

COTIDIANO ESCOLAR

Comente as falas do garoto e de outros garotos do vídeo e estabeleça um paralelocom as salas de alfabetização da sua Escola. Registre as principais ideias do debatee o dialogue posteriormente com seus pares na Escola em que atua.

Nossa primeira Atividade presencial

Page 45: 1º encontro   apresentação 28-11-17

Nossa proposta para a segunda atividade presencial é...

Leitura, reflexão e debate das principais ideias do texto:

Professor como Protagonista: a construção da autonomia

docente no processo de formação continuada de Isabel de

Vera Lucia Martiniak.

Fonte: Pacto Nacional pela Alfabetização na Idade Certa. Interdisciplinaridade no

ciclo de alfabetização. Caderno de Apresentação / Ministério da Educação, Secretaria

de Educação Básica, Diretoria de Apoio à Gestão Educacional. – Brasília: MEC, SEB, 2015.

Participar do debate proposto de maneira qualificada.

Socializar as questões direcionadas a cada grupo.

Page 46: 1º encontro   apresentação 28-11-17

GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECREATARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

GRUPO 1

“...É fato que o exercício da docência exige a mobilização de conhecimentos paradarem conta das atividades complexas do cotidiano escolar. Para que possamosatender às exigências desta complexidade, faz-se necessária a formaçãocontinuada. Libâneo (2004) entende que a formação continuada é condição paraa aprendizagem permanente dos professores. No decorrer dos seus estudos,voltou-se para a análise e reflexão sobre a prática pedagógica, numa perspectivateórica de emancipação crítica dos alunos, e a consequente melhoria daqualidade da aprendizagem na escola pública”.

“Ao considerar a formação continuada como atividade essencial ao trabalhodocente, busca-se oferecer suporte à prática pedagógica, principalmente aoprofessor alfabetizador, a partir de situações que incentivem a problematização, areflexão e a teorização, e que promovam a construção do conhecimento, comoprocesso contínuo de formação profissional. Assim, neste movimento contínuo deaprendizagem e redimensionamento da prática pedagógica, a formaçãocontinuada torna-se um instrumento de profissionalização, pois ela é dinâmica”.

Page 47: 1º encontro   apresentação 28-11-17

GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECREATARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

Diante de tanta complexidade e dificuldades no cotidiano escolar,como pode o professor agir de modo a garantir a aprendizagem detodos os seus alunos e ser protagonista do seu processo deformação?

“O cotidiano escolar é complexo e sofre influências de fatores econômicos,políticos, sociais e culturais, com interferência no processo de ensino e deaprendizagem. A escola não é uma instituição que fica à margem da sociedade,ela é um organismo vivo, e como diz o filósofo e educador brasileiro DermevalSaviani (1987), ela é responsável pela socialização do saber sistematizado.”

Para reflexão e apresentação:

GRUPO 1

Page 48: 1º encontro   apresentação 28-11-17

“A observação é uma ferramenta neste aprendizado da construçãodo olhar sensível e pensante sobre as necessidades e condições daaprendizagem de todos os alunos.”

GRUPO 2

“Primeiramente, é necessário ter-se clareza e conhecimento arespeito do contexto em que a escola está inserida e, maisespecificamente, da sala de aula, dos alunos, de onde e como vivem,como aprendem e o que aprendem. A afirmação do professorLibâneo (2004, p. 40) nos leva a refletir que o “trabalho de professorimplica compreender criticamente o funcionamento da realidade eassociar essa compreensão com seu papel de educador, de modo aaplicar sua visão crítica ao trabalho concreto nos contextosespecíficos em que ele acontece”.

Page 49: 1º encontro   apresentação 28-11-17

A prática interdisciplinar pressupõe a ruptura com a fragmentação ea cristalização de práticas tradicionais de reprodução doconhecimento. Descreva uma situação didática de integração dossaberes por meio da interdisciplinaridade.

GRUPO 2

“O olhar do professor sobre a realidade ultrapassa os estereótipos esuperficialidades e desconstrói preconceitos, permite observar arealidade aparente e a que está invisível ou oculta. MadalenaWeffort (1996, p.11) destaca o papel do olhar, pois ele “é um ato deestudar a si próprio, a realidade, o grupo à luz da teoria que nosinspira [...]. Na ação de se perguntar sobre o que vemos é querompemos com as insuficiências desse saber, e assim podemosvoltar à teoria para ampliar nosso pensamento e nosso olhar”.

Para reflexão e apresentação:

Page 50: 1º encontro   apresentação 28-11-17

GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA DE ESTADO D EDUCAÇÃO

“...No processo de investigação, nós, professores, somos desafiados eindagados sobre a nossa prática pedagógica e temos elementos paraconfrontar as concepções e teorias do ato educativo. Passamos a serum pesquisador da própria prática pedagógica.Para a educadora Ilma Veiga (2008), o processo de formação émultifacetado, plural, tem início e nunca tem fim. Para nósprofessores, a atividade docente requer uma constante formação econhecimentos adequados para o exercício profissional que possamser utilizados na melhoria da ação docente”.

GRUPO 3

Quais os desafios enfrentados no seu cotidiano escolar no exercício da docêncianos anos iniciais do Ensino Fundamental e as propostas de superação?

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GOVERNO DO ESPÍRITO SANTO

SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO

ORIENTAÇÃO ATIVIDADE NÃO PRESENCIAL - EAD

Madalena Weffort (1996, p.11) no Caderno Apresentação (PNAIC ,SEB, 2015) destaca o papel do olhar, pois ele “é um ato de estudara si próprio, a realidade, o grupo à luz da teoria que nos inspira [...].Na ação de se perguntar sobre o que vemos é que rompemos comas insuficiências desse saber, e assim podemos voltar à teoria paraampliar nosso pensamento e nosso olhar”. O olhar não pode serdesinteressado, ele precisa ser direcionado para o que observamosdiante da nossa realidade e, para isso, é fundamental para oprofessor o registro do seu pensamento.

Convido, você, para o ato de olhar acompanhado dareflexão, da avaliação e do planejamento intencional.

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Observação e problematização do cotidiano escolar em uma sala de

alfabetização. (Professor 1º, 2º e 3º ano) Sistematizar as principais dificuldades no ciclo de alfabetização partir da

proposição de questões que se apresentam como: o aluno que não aprende; acriança que está in(ex)cluída, mas não participa de situações de aprendizagem;as faltas e reprovações dos alunos, as classes multisseriadas, a organização dotrabalho didático na alfabetização e na matemática, integração com astecnologias; e as intervenções possíveis enfatizando os conhecimentos emLinguagem e Matemática. (Professor 1º, 2º e 3º ano).

Sistematizar o planejamento da formação. (Formador Regional).

Trazer no dia 12/12/17 relatório qualificado, com fotos, do Encontro presenciala ser realizado no período de 28 a 30/11/2017.

O relatório do professor alfabetizador deve ser de responsabilidade do formadorlocal Data de entrega ao formador local: até o dia.....

Ação pedagógica:

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IMPORTANTE

REGISTRAR POR RELATÓRIO E FOTOS AS ATIVIDADES no Portifólio de cada cursista.

Carga horária EAD: 15h e Em serviço: 7h

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A árvore dos sapatos(Do livro Contador de História, Julião Goulart, Editora UFSC 2009, p.22)

História de Mia Couto que transformei em roteiro para teatro "O contador dehistórias e a árvore dos sapatos”, peça que foi encenada em três temporadas,2009,2010 e 2011, nos teatros da UBRO, UFSC, UDESC e TAC, recontada abaixo:

"Muito longe daqui, no Sul da África, não muito tempo atrás, vivia uma triboque não usava sapatos. Pra quê sapatos? Se a areia era macia, a grama também.

Mas às vezes as pessoas tinham que ir à cidade. Para resolver um assunto,um negócio de cartório, hospital, ou receber dinheiro ou até mesmo ir a uma festa. Aíeles precisavam de sapatos, e era um tal de pedir emprestado, que nunca dava certo.

Foi aí que o velho mais velho da vila que, como tantas vezes acontece, eratambém o mais sábio resolveu o problema. Ele abriu uma tenda de aluguel desapatos bem na entrada da vila.

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Instalou-se à sombra de uma grande árvore, e em seusgalhos pendurou todo tipo de sapatos: sandálias, chinelos,alpargatas, botas, botinas, sapatos de salto alto, fechado atrás,aberto atrás, sapato de casamento, para enterro, de todas ascores, tipos e tamanhos.

As pessoas alugavam o sapato que queriam, iam pracidade resolver seus assuntos e, na volta, devolviam. Claro,tinham que pagar aluguel.Você sabe qual era o aluguel?

No fim da tarde, depois que todo mundo já tinhaterminado o serviço, tomado banho no rio, jantado, todo o povoda vila se reunia para ouvir a pessoa que tinha alugado o sapatocontar, com todos os detalhes, por onde aquele sapato tinhaandado".

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E você, saberia contar a história por onde os seus sapatos

andaram nas jornadas da vida?

Quais caminhos seus sapatos querem

percorrer?

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Por hoje nossa caminhada chega ao fim...Um bom retorno aos seus lares e um bom

trabalho a todas.Abraços...

Mente quieta, Coluna ereta e Coração Tranquilo. Inacelia Oliveira Calixto. CEFOPE/SEDU

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REFERÊNCIAS

- BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Ensino Fundamental de Nove Anos: orientações para inclusão da criança de seis anos de idade. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, 2007.

- Documento Orientador – PNAIC em Ação 2017.https://undime.org.br/uploads/documentos/phpjPn5Es_5976353f8a4f9.pdf

- ESPÍRITO SANTO. Secretaria da Educação. Currículo Básico Escola Estadual. Ensinofundamental: anos iniciais. Vitória: Sedu, 2009.

- FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. 23. ed. São Paulo: Cortez, 1995.- GONTIJO, Cláudia M. M. A apropriação da linguagem escrita. In: LEITE, Sérgio A. S.

Alfabetização e letramento: contribuições para as práticas pedagógicas. Campinas: Komedi,2008

- SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. Belo Horizonte: Autêntica, 2000.____________. Alfabetização e letramento. São Paulo: Contexto, 2003. ____________.Reflexões sobre alfabetização. São Paulo: Cortez Editora & Autores Associados, 1985.

- SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização comoprocesso discursivo. 9. ed. São Paulo: Cortez, 2000

- VYGOTSKY, Lev Semonovitch. A formação social da mente: o desenvolvimento dosprocessos psicológicos superiores. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

- ZABALA, Antoni. A prática educativa: como ensinar. Porto Alegre: Artmed, 1998.