1ª jornada de pesquisa do ppge/unesa 28-29 de … · obras de maurice tardif, david gauthier e lee...

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POSTER TEMPLATE BY: www.PosterPresentations.c om O trabalho docente envolve vários saberes que os professores devem conhecer e a abrangência desses saberes mostra que o trabalho docente é repleto de dificuldades que repercutem como desafios na formação dos professores. Em diferentes cursos de nível superior, verifica-se programas que focalizam o conhecimento pedagógico restrito a um conhecimento teórico genérico e o conteúdo disciplinar restrito às suas metodologias de ensino. Ao discutir sobre os saberes docentes e a formação de professores, destacamos a relevância de pesquisas que se voltem à identificação e análise dos saberes que se iniciam a partir do enfoque dos próprios sujeitos especificamente envolvidos, ou seja, dos professores. Obras de Maurice Tardif, David Gauthier e Lee Shulman mostram variações e diferenças nas reformas propostas pelos diversos países, mas sinalizam também tipologias e concepções de saberes docentes com objetivos e princípios comuns . Nesta direção, voltamos o olhar ao estudo dos saberes disciplinares apropriados por professores polivalentes tendo como fio condutor a Teoria das Representações Sociais elaborada por Serge Moscovici, (2003, p. 21) definida como “um sistema de valores, ideias e práticas” que se adequa ao momento de crise em que se encontra a profissão docente. Nos dirigimos à tipologia de Tardif, por ser esse autor o mais utilizado em pesquisas brasileiras, conforme expôs André (2009). Os saberes disciplinares (matemática, história, literatura e outros), são aqueles transmitidos “nos cursos e departamentos universitários independentemente das faculdades de educação e dos cursos de formação de professores. Os saberes das disciplinas emergem da tradição cultural e dos grupos sociais produtores de saberes” (TARDIF, 2008, p. 38). Propomos essa pesquisa, pois os estudos sobre os programas de formação e certificação docentes no Brasil mostram que há escasso espaço nas grades curriculares dedicados a respeito dos diferentes campos de conhecimento e que estes deveriam estar integrados aos conteúdos pedagógicos para que os professores dos anos iniciais possam desenvolver seu trabalho em suas salas de aula com seus alunos de maneira eficiente e eficaz. Representações sociais de professores do 1º segmento do ensino fundamental a respeito dos saberes disciplinares CRISTINA MACEDO Profª Drª HELENICE MAIA Linha RSPE INTRODUÇÃO OBJETIVOS OBJETIVO GERAL • Investigar e analisar as representações sociais de saberes disciplinares de professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental que atuam em escolas da rede pública (municipal e federal) do Rio de Janeiro. QUESTÕES DE ESTUDO • Como os diferentes saberes disciplinares foram abordados durante a formação inicial dos professores que atuam nos anos iniciais do Ensino Fundamental? • O que os professores consideram que falta nos cursos de formação com relação aos saberes disciplinares? • Quais dificuldades os professores têm em relação aos saberes disciplinares? • Que princípios, crenças e sentidos são relacionados por esses professores aos saberes disciplinares e habilidades necessários para ensinar? Autores e principais representantes que abordam as teorias que fundamentam a pesquisa, quais sejam elas: os Saberes Disciplinares, conforme desenvolvido por Maurice Tardif, a Teoria das Representações Sociais de Serge Moscovici, e como metodologia para análise dos dados coletados utilizaremos o Modelo da Estratégia Argumentativa (MEA) conforme proposto por Monica Rabello de Castro e Janete Bolite-Frant. REFERÊNCIAS ALVES-MAZZOTTI, A. J. Representações do trabalho do professor das séries iniciais: a produção do sentido de dedicação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 89, n. 223, p. 522-534, set./dez. 2008a. Disponível em: http://rbep.inep.gov.br. Acesso em: 17 mar. 2016. DOI 10.24109/2176-6681.rbep.89i223 ANDRÉ, M. A produção acadêmica sobre formação de professores: um estudo comparativo das dissertações e teses defendidas nos anos 1990 e 2000. Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação Docente, v. 1, n. 1, p. 41-56, ago/dez 2009. Disponível em: http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br/sumario/exibir/1 . Acesso em: 17 out. 2016. CASTRO, M. R.; BOLITE-FRANT, J. Modelo da Estratégia Argumentativa: análise da fala e de outros registros em contextos interativos de aprendizagem. Curitiba: UFPR, 2011. FAUSTINO, M. P. Ações de formação continuada de professores que ensinam Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental da rede municipal de Presidente Prudente (SP) e saberes docentes. 2011. 203 f. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia) - Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, SP, 2011. Disponível em: http://repositorio.unesp.br/ bitstream/handle/11449/99808/faustino_mp_me_prud.pdf?sequence=1&isAllowed=y . Acesso em: 02 jun. 2016. GATTI, B. Formação de professores no Brasil: características e problemas. Revista Educação & Sociedade. Campinas, v. 31, n. 113, p. 1355-1379, out./dez. 2010. http://www.scielo.br/ pdf/es/v31n113/16.pdf . Acesso em: 24 mar. 2016. ______. A formação inicial de professores para a educação básica: as licenciaturas. Revista USP, São Paulo, n. 100, p. 33-46, dez./jan./fev. 2013/2014. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/ revusp/article/view/76164. Acesso em: 17 mar. 2016. LOPES, A. R. L V. L.; VAZ HALANA, G. B. V. O movimento de formação docente no ensino de Geometria nos anos iniciais. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 39, n. 4, p. 1003-1025, dez. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/ pdf/edreal/v39n4/04.pdf . Acesso em: 03 abr. 2016. MAIA, H. Saberes e disciplinas na formação inicial. In: CAVALCANTE, M. A. S. et al. (Orgs). Formação docente em contextos de mudança. Maceió: Ufal, 2012, p.129-144. MELLO, G. N. Formação inicial de professores para a Educação Básica: uma (re)visão radical. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 98-110, mar. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/ pdf/spp/v14n1/9807.pdf . Acesso em: 11 abr. 2016. DOI 10.1590/S0102-88392000000100012 MOSCOVICI, S. A psicanálise, sua imagem e seu público. Petrópolis: Vozes, 2012. TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008. RESULTADOS PRELIMINARES Pesquisas como as de Mello (2000), Maia (2012), Lopes e Vaz (2014), Faustino (2011), Rocha (2013), Gatti (2010, 2013-2014), Alves-Mazzotti (2008a), entre outros indicam que a maior parte dos cursos superiores não dá continuidade ao desenvolvimento dos conteúdos aprendidos na Educação Básica e que os professores da Educação Básica, dos quais focalizamos os professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, deverão ensinar aos seus alunos. A esse respeito, Mello (2000) aponta que muitos alunos, futuros professores, saem da Educação Básica para as licenciaturas do Ensino Superior sem domínio pleno e nem ao menos satisfatório das competências previstas para egressos dessa etapa da educação e refazer esse percurso é ponto nevrálgico para que se consiga reverter a qualidade da educação como um todo, sobretudo da própria Educação Básica. De acordo com Faustino (2011), os professores que fizeram formação continuada e lecionavam Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental disseram que dominavam mais os conteúdos matemáticos a serem ensinados do que os que não fizeram. Porém, ao analisar os dados coletados não identificou uma diferença significativa entre esses dois grupos levando-a a afirmar que “as ações de formação continuada das quais os professores participaram pouco contribuíram para a construção do conhecimento disciplinar e pedagógico” (FAUSTINO, 2011, p. 158). Com relação aos saberes disciplinares, pesquisa desenvolvida por Maia (2012) mostrou a superficialidade com que os conteúdos específicos (saberes disciplinares) são abordados durante a formação inicial, evidenciada pelas dificuldades que os professores têm para dar aula, pela insegurança devido a não dominarem os conteúdos a serem ensinados aos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a não conseguirem adaptar o conhecimento científico em conhecimentos escolares e também devido ao fato dos professores não serem reconhecidos como aqueles que conhecem seu trabalho. REFERENCIAL TEÓRICO A pesquisa é qualitativa pois possibilita produzir conhecimentos de maneira alternativa em relação aos modelos propostos pelas ciências naturais e assentada no paradigma construtivista-social, que se adapta ao foco do estudo: identificar as ações dos indivíduos inseridos em seu mundo social e interpretar essas ações. Adotaremos um roteiro de entrevista semiestruturada junto a 30 professores de escolas públicas do município do RJ. Para análise utilizaremos o Modelo da Estratégia Argumentativa (MEA), proposto por Monica Rabello de Castro e Janete Bolite- Frant, observando os discursos mais ou menos persuasivos. METODOLOGIA 1ª JORNADA DE PESQUISA DO PPGE/UNESA 28-29 DE JUNHO DE 2017 Figura 1 Elaboração própria Figura 2 Elaboração própria

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Page 1: 1ª JORNADA DE PESQUISA DO PPGE/UNESA 28-29 DE … · Obras de Maurice Tardif, David Gauthier e Lee Shulman mostram variações e diferenças nas reformas propostas pelos diversos

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O trabalho docente envolve vários saberes que os professores devem conhecer e a abrangência desses saberes mostra que otrabalho docente é repleto de dificuldades que repercutem como desafios na formação dos professores. Em diferentes cursos denível superior, verifica-se programas que focalizam o conhecimento pedagógico restrito a um conhecimento teórico genérico e oconteúdo disciplinar restrito às suas metodologias de ensino. Ao discutir sobre os saberes docentes e a formação de professores,destacamos a relevância de pesquisas que se voltem à identificação e análise dos saberes que se iniciam a partir do enfoque dospróprios sujeitos especificamente envolvidos, ou seja, dos professores. Obras de Maurice Tardif, David Gauthier e Lee Shulmanmostram variações e diferenças nas reformas propostas pelos diversos países, mas sinalizam também tipologias e concepções desaberes docentes com objetivos e princípios comuns .

Nesta direção, voltamos o olhar ao estudo dos saberes disciplinares apropriados por professores polivalentestendo como fio condutor a Teoria das Representações Sociais elaborada por Serge Moscovici, (2003, p. 21)definida como “um sistema de valores, ideias e práticas” que se adequa ao momento de crise em que seencontra a profissão docente. Nos dirigimos à tipologia de Tardif, por ser esse autor o mais utilizado empesquisas brasileiras, conforme expôs André (2009). Os saberes disciplinares (matemática, história, literatura eoutros), são aqueles transmitidos “nos cursos e departamentos universitários independentemente dasfaculdades de educação e dos cursos de formação de professores. Os saberes das disciplinas emergem datradição cultural e dos grupos sociais produtores de saberes” (TARDIF, 2008, p. 38). Propomos essa pesquisa,pois os estudos sobre os programas de formação e certificação docentes no Brasil mostram que há escassoespaço nas grades curriculares dedicados a respeito dos diferentes campos de conhecimento e que estesdeveriam estar integrados aos conteúdos pedagógicos para que os professores dos anos iniciais possamdesenvolver seu trabalho em suas salas de aula com seus alunos de maneira eficiente e eficaz.

Representações sociais de professores do 1º segmento do

ensino fundamental a respeito dos saberes disciplinares

CRISTINA MACEDO Profª Drª HELENICE MAIA Linha RSPE

INTRODUÇÃO

OBJETIVOS

• OBJETIVO GERAL

• Investigar e analisar as representações sociais desaberes disciplinares de professores dos anos iniciaisdo Ensino Fundamental que atuam em escolas darede pública (municipal e federal) do Rio de Janeiro.

• QUESTÕES DE ESTUDO

• Como os diferentes saberes disciplinares foramabordados durante a formação inicial dos professoresque atuam nos anos iniciais do Ensino Fundamental?

• O que os professores consideram que falta nos cursosde formação com relação aos saberes disciplinares?

• Quais dificuldades os professores têm em relação aossaberes disciplinares?

• Que princípios, crenças e sentidos são relacionadospor esses professores aos saberes disciplinares ehabilidades necessários para ensinar?

Autores e principais representantes que abordam asteorias que fundamentam a pesquisa, quais sejam elas:os Saberes Disciplinares, conforme desenvolvido porMaurice Tardif, a Teoria das Representações Sociais deSerge Moscovici, e como metodologia para análise dosdados coletados utilizaremos o Modelo da EstratégiaArgumentativa (MEA) conforme proposto por MonicaRabello de Castro e Janete Bolite-Frant.

REFERÊNCIAS

ALVES-MAZZOTTI, A. J. Representações do trabalho do professor das séries iniciais: a produção do sentido de dedicação. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v. 89, n. 223, p. 522-534, set./dez. 2008a. Disponível em: http://rbep.inep.gov.br. Acesso em: 17 mar. 2016. DOI 10.24109/2176-6681.rbep.89i223

ANDRÉ, M. A produção acadêmica sobre formação de professores: um estudo comparativo das dissertações e teses defendidas nos anos 1990 e 2000. Revista Brasileira de Pesquisa sobre Formação Docente, v. 1, n. 1, p. 41-56, ago/dez 2009. Disponível em: http://formacaodocente.autenticaeditora.com.br/sumario/exibir/1. Acesso em: 17 out. 2016.

CASTRO, M. R.; BOLITE-FRANT, J. Modelo da Estratégia Argumentativa: análise da fala e de outros registros em contextos interativos de aprendizagem. Curitiba: UFPR, 2011.

FAUSTINO, M. P. Ações de formação continuada de professores que ensinam Matemática nos anos iniciais do Ensino Fundamental da rede municipal de Presidente Prudente (SP) e saberes docentes. 2011. 203 f. Dissertação (Mestrado em Ciências e Tecnologia) -Universidade Estadual Paulista, Presidente Prudente, SP, 2011. Disponível em:http://repositorio.unesp.br/bitstream/handle/11449/99808/faustino_mp_me_prud.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em: 02 jun. 2016.

GATTI, B. Formação de professores no Brasil: características e problemas. Revista Educação & Sociedade. Campinas, v. 31, n. 113, p. 1355-1379, out./dez. 2010. http://www.scielo.br/pdf/es/v31n113/16.pdf. Acesso em: 24 mar. 2016.

______. A formação inicial de professores para a educação básica: as licenciaturas. Revista USP, São Paulo, n. 100, p. 33-46, dez./jan./fev. 2013/2014. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/revusp/article/view/76164. Acesso em: 17 mar. 2016.

LOPES, A. R. L V. L.; VAZ HALANA, G. B. V. O movimento de formação docente no ensino de Geometria nos anos iniciais. Educação e Realidade, Porto Alegre, v. 39, n. 4, p. 1003-1025, dez. 2014. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/edreal/v39n4/04.pdf. Acesso em: 03 abr. 2016.

MAIA, H. Saberes e disciplinas na formação inicial. In: CAVALCANTE, M. A. S. et al. (Orgs). Formação docente em contextos de mudança. Maceió: Ufal, 2012, p.129-144.

MELLO, G. N. Formação inicial de professores para a Educação Básica: uma (re)visão radical. São Paulo em Perspectiva, São Paulo, v. 14, n. 1, p. 98-110, mar. 2000. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/spp/v14n1/9807.pdf. Acesso em: 11 abr. 2016. DOI 10.1590/S0102-88392000000100012

MOSCOVICI, S. A psicanálise, sua imagem e seu público. Petrópolis: Vozes, 2012.

TARDIF, M. Saberes docentes e formação profissional. 9 ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2008.

RESULTADOS PRELIMINARESPesquisas como as de Mello (2000), Maia (2012), Lopes e Vaz (2014), Faustino (2011), Rocha (2013), Gatti(2010, 2013-2014), Alves-Mazzotti (2008a), entre outros indicam que a maior parte dos cursos superiores nãodá continuidade ao desenvolvimento dos conteúdos aprendidos na Educação Básica e que os professores daEducação Básica, dos quais focalizamos os professores dos anos iniciais do Ensino Fundamental, deverãoensinar aos seus alunos. A esse respeito, Mello (2000) aponta que muitos alunos, futuros professores, saem daEducação Básica para as licenciaturas do Ensino Superior sem domínio pleno e nem ao menos satisfatório dascompetências previstas para egressos dessa etapa da educação e refazer esse percurso é ponto nevrálgicopara que se consiga reverter a qualidade da educação como um todo, sobretudo da própria Educação Básica.De acordo com Faustino (2011), os professores que fizeram formação continuada e lecionavam Matemáticanos anos iniciais do Ensino Fundamental disseram que dominavam mais os conteúdos matemáticos a seremensinados do que os que não fizeram. Porém, ao analisar os dados coletados não identificou uma diferençasignificativa entre esses dois grupos levando-a a afirmar que “as ações de formação continuada das quais osprofessores participaram pouco contribuíram para a construção do conhecimento disciplinar e pedagógico”(FAUSTINO, 2011, p. 158).Com relação aos saberes disciplinares, pesquisa desenvolvida por Maia (2012) mostrou a superficialidade comque os conteúdos específicos (saberes disciplinares) são abordados durante a formação inicial, evidenciadapelas dificuldades que os professores têm para dar aula, pela insegurança devido a não dominarem osconteúdos a serem ensinados aos alunos dos anos iniciais do Ensino Fundamental, a não conseguirem adaptaro conhecimento científico em conhecimentos escolares e também devido ao fato dos professores não seremreconhecidos como aqueles que conhecem seu trabalho.

REFERENCIAL TEÓRICO

A pesquisa é qualitativa pois possibilita produzirconhecimentos de maneira alternativa em relação aos modelospropostos pelas ciências naturais e assentada no paradigmaconstrutivista-social, que se adapta ao foco do estudo:identificar as ações dos indivíduos inseridos em seu mundosocial e interpretar essas ações.Adotaremos um roteiro de entrevista semiestruturada junto a30 professores de escolas públicas do município do RJ. Paraanálise utilizaremos o Modelo da Estratégia Argumentativa(MEA), proposto por Monica Rabello de Castro e Janete Bolite-Frant, observando os discursos mais ou menos persuasivos.

METODOLOGIA

1ª JORNADA DE PESQUISA DO PPGE/UNESA

28-29 DE JUNHO DE 2017

Figura 1 – Elaboração própria

Figura 2 – Elaboração própria