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XX 09 19/01/2012 * MP investe no cerco a mineradoras- p.01 * Corregedor aluga depósito de móveis com verba da Câmara- p.05 * Ministro suspende contrato do CNJ de R$ 1,48 milhão - p.13

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XX 09 19/01/2012

* MP investe no cerco a mineradoras- p.01

* Corregedor aluga depósito de móveis com verba da Câmara- p.05

* Ministro suspende contrato do CNJ de R$ 1,48 milhão - p.13

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hoje em dia - P. 6 - 19.01.2012mÁRCio FaGUNdeS Boa lembrança

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Desvio. Para promotoria, ausência de regras rígidas permite abusos

Gabinete extra na mesma cidade é alvo de questionamento

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Caso Bruno.Juíza mineira faz sugestão a tribunal para que goleiro acusado de

assassinato continue preso

Justiça de Contagem envia dados do processo ao STF

JHONNY CAZETTAO Tribunal do Júri de Contagem, na região me-

tropolitana de Belo Horizonte, enviou, na última terça-feira, informações ao Supremo Tribunal Fe-deral (STF) sobre o processo de desaparecimento e morte de Eliza Samudio, ex-namorada do golei-ro Bruno Fernandes. O repasse dos dados atende a uma solicitação do próprio tribunal, que deve julgar um pedido de habeas corpus logo depois do fim do recesso da Corte, em fevereiro. No mesmo texto, a juíza responsável pelo caso, Marixa Rodrigues, faz uma sugestão pela manutenção da prisão.

A solicitação de informações foi feita no fim do ano pelo ministro Cezar Peluso, depois de um pedi-do de liberdade do jogador ter a liminar negada pelo vice-presidente do tribunal, Ayres Britto. A mesma ação aguarda agora parecer da Procuradoria Geral da República para ser julgada em caráter termina-tivo.

A juíza do caso enviou os dados, mas se posi-cionou. “Os delitos de sequestro, cárcere privado, homicídio qualificado e ocultação de cadáver, que contam com detalhes sórdidos e ultrapassam os li-mites da crueldade, geram perplexidade e intranqui-lizam a sociedade”, afirma Marixa.

Mesmo com a recomendação, o defensor Rui Pimenta está confiante na libertação do jogador já no início do próximo mês. “Ele estará na rua logo, logo. Tive cuidado em fundamentar os argumentos do habeas corpus em casos em que a Corte já conce-deu liberdade”, garantiu o advogado. O goleiro está detido há um ano e sete meses na Penitenciária Nel-son Hungria, em Contagem.

Macarrão. O advogado Wasley César de Vas-concelos pediu proteção a Luiz Henrique Romão, o Macarrão, depois das insinuações do advogado do goleiro Bruno, Rui Pimenta, de que Romão seria homossexual e teria matado Eliza Samudio. Segun-do Vasconcelos, seu cliente estaria sendo hostiliza-do por outros detentos.

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Brasília. O vice-presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Carlos Ayres Britto, suspendeu contrato de R$ 1,488 milhão firmado no final de 2011 pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Trata-se do terceiro contrato assinado pelo CNJ no apagar das luzes de 2011 alvo de polêmicas.

As suspeitas de irregularidades provocaram um mo-tim no conselho contra o secretário-geral da Presidência, Fernando Florido Marcondes, responsável pelas licita-ções e homem de confiança do presidente do CNJ, Cezar Peluso. Conselheiros pedirão, na próxima semana, ex-plicações sobre os contratos. Se considerem as respostas insatisfatórias, alguns deles admitem pedir formalmente a destituição do secretário.

Ayres Britto decidiu suspender esse último contrato quando estava no exercício da presidência do STF e do CNJ, no dia 28 de dezembro. Só a empresa que ques-

tionou a legalidade da licitação, a B2BR, teve acesso à decisão.

A empresa foi a nona colocada no pregão eletrônico 35/2011, aberto para contratação de serviço de call cen-ter para usuários de computadores no CNJ. Apesar de ter dado um lance R$ 289 mil mais barato que a décima colocada, a empresa foi desclassificada por problemas técnicos.

A 10.ª colocada ( Inova Tecnologia em Serviços Ltda) foi declarada a vencedora com um lance de R$ 1,488 milhão. A B2BR contestou no STF o resultado e entrou com mandado de segurança contra a decisão do CNJ.

Na decisão, Britto disse que as irregularidades téc-nicas suscitadas pelo CNJ podiam ter sido resolvidas no momento do pregão. Não seriam suficientes, portanto, para desclassificá-la.

o TemPo - P. 6 - 19.01.2012 Polêmica

Ministro suspende contrato do CNJ de R$ 1,48 milhão

Mello diz que Eliana Calmon tem atropelado a Constituição

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Um homem suspeito de ter extor-quido dinheiro do secretário munici-pal de Planejamento e Orçamento de Alfenas, no Sul de Minas, foi preso em flagrante anteontem, no momento em que recolhia R$ 10 mil da vítima.

O suspeito, identificado como Fernando Franco, 44, intimidava o se-cretário Salomar Junior de Carvalho desde novembro, dizendo possuir um dossiê contra ele. As ameaças também se estenderam à família dele.

Segundo o delegado regional, Carlos Camargo, o homem ligava ano-nimamente todos os dias, dizendo que tinha documentos sobre a vida parti-cular e profissional do secretário e que divulgaria o material para o Ministério Público e a imprensa se não recebesse a quantia de R$ 300 mil.

“O secretário não deu importância e recusou a oferta, mas ele (suspeito) continuou insistindo e passou a amea-çar a família da vítima”, afirmou Ca-

margo.Salomar Carvalho procurou a po-

lícia, que passou a monitorar os telefo-nemas. Fernando Franco foi abaixan-do o valor gradativamente, até pedir R$ 10 mil.

Por orientação da polícia, o secre-tário marcou um encontro perto de um campo de futebol, local escolhido pelo suspeito, onde deixou um pacote com R$ 10 mil. Cerca de 20 policiais civis ficaram de vigilância e prenderam o homem na hora em que ele pegava o dinheiro.

De acordo com o delegado, Fran-co não estava com nenhum dossiê que provasse algo contra o secretário. Ca-margo informou ainda que a vítima não é alvo de nenhuma investigação.

“O suspeito se mudou para Alfe-nas no ano passado. Acreditamos que ele vinha estudando pessoas com bom poder aquisitivo na cidade para tentar dar o golpe”. (KA)

LUCAS SIMÕESSob gritos de “justiça”, o cabo da Polícia Militar

Leandro Silva, acusado de assassinar um jovem de 19 anos, com três tiros, no último dia 24 de dezembro, compareceu ontem ao local do crime para participar da reconstituição do caso, no bairro Lindeia, na região do Barreiro, em Belo Horizonte. O policial militar susten-tou a versão de que agiu em legítima defesa e informou que o ajudante de transportes Alex de Faria Diniz es-tava armado quando foi baleado por ele na frente da mulher e do filho de 9 meses, dentro de sua casa.

Apesar da negativa do policial, os familiares da vítima alegam que o policial arrombou o imóvel para executá-lo, após passar o dia bebendo em um bar da região na companhia de outro policial. A investigação apura a hipótese de uma possível rixa entre o militar e a vítima.

O crime aconteceu quatro dias após Alex Diniz se desentender com o militar em um supermercado do bairro. Na ocasião, a Polícia Civil confirmou que o cabo sacou um revólver e ameaçou o jovem por um motivo ainda desconhecido. “Eles foram vizinhos durante al-gum tempo, mas eles não se conheciam”, informou o delegado Hugo Arruda.

Além de Silva, também participaram da recons-tituição do caso o soldado Nilberto Silva Júnior, que teria ajudado o colega a arrombar o portão da casa da vítima, e uma outra testemunha do crime.

Ainda de acordo com o delegado que apura o caso, Diniz tem passagens pela polícia por agressão e tinha uma tatuagem com o desenho de um palhaço na perna, que no jargão policial significa “matador de policiais”. Os dois militares deverão permanecer detidos até a conclusão do inquérito que apura o crime.

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Alfenas.Autor das ameaças dizia ter documentos contra Salomar Carvalho

Preso homem suspeito de extorquir R$ 10 mil de secretário municipal

Lindeia.Suspeito alega legítima defesa; família fala em execução

Policial militar participa de reconstituição sob protestoPM e colega que o teria ajudado vão continuar presos até fim do inquérito

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É cada dia mais intensa a manifestação, por meio de cartas, e-mails e declarações às vezes iradas nas rede sociais (internet), de cidadãos belo-horizontinos, desde que os vereadores da capital aprovaram, em 16 de dezembro, um aumento de 61,8% em seus próprios vencimentos, a vigorar em janeiro de 2013 (próxima legislatura). Como o Estado de Minas tem informado em várias reportagens, a legislação impede que os vereadores se deem aumentos durante o mandato de quatro anos e a aprovação antecipada do reajuste, em percentual que nada tem a ver com a inflação acumulada no período, foi uma estratégia para tentar fugir do desgaste ao longo de 2012, quando praticamente todos estarão disputan-do a reeleição. Em resposta às críticas da população refletidas na impren-sa, não faltou vereador que tentasse justificar o repudiado aumento não apenas como um “direito” de manter proporcionalidade (75%) com o que ganham deputados, mas também sob alegação de que os representantes do povo de Belo Horizonte na Câmara Municipal ganham menos do que deveriam, pela importância do cargo para o qual foram eleitos.

Se é essa a questão, deveria caber ao patrão e não ao empregado a análise da reivindicação e a decisão de atendê-la ou não. Antes disso, parece indispensável que os contribuintes saibam quanto do dinheiro que desembolsam para quitar os impostos e taxas municipais é destinado a pagar cada vereador. Depois, manda a racionalidade que se aplique sobre o montante atual o percentual solicitado, para conhecer quanto vai somar a despesa depois do aumento. Foi nessa linha que o EM mergulhou nas contas da Câmara, indo além do chorado salário básico de R$ 9.288,05

que hoje recebem os vereadores, para revelar quanto, considerando ou-tras verbas e vantagens, custa à municipalidade e quanto, afinal, recebe um vereador de BH. O resultado parece dar mais razão à indignação po-pular do que à defesa dos vereadores. Como mostra reportagem de hoje, os R$ 9.288,05 são apenas uma parte (pequena) dos R$ 69.297,05 que, de fato, custa aos cofres do município cada um dos 41 vereadores. É que, além do básico, o vereador tem ainda R$ 15 mil de verba indenizatória, R$ 42 mil de verba de gabinete, R$ 1.548 da chamada verba de paletó e R$ 800 como franquia de telefone.

Nesse patamar, o gasto da cidade com cada vereador soma R$ 831.564,60 por ano. Considerando apenas o que recebe em dinheiro, o vereador de BH tem R$ 26.636,05 todo mês para gastar como bem qui-ser. Mesmo antes do aumento, trata-se de remuneração muito distante da média dos mortais contribuintes (menos de R$ 2 mil) e bate até mesmo o salário de executivos financeiros de empresas de porte médio. Com o aumento, o custo individual do vereador vai pular para R$ 75.998,05 mensais e a quantia para gasto livre de cada vereador vai para R$ R$ 33.337,05 por mês, quantia que a maioria do eleitorado de Belo Horizon-te não ganha por ano. Apesar de haver quem sugira a volta aos tempos em que a vereança não era função remunerada, parece razoável que quem se dedica aos problemas da cidade tenha remuneração digna de seu esforço. Mas a voz das ruas não pode ser desprezada. E, se ela sugere moderação de gastos e respeito com o dinheiro público, melhor será dar-lhe ouvidos. Afinal, a próxima manifestação do povo será nas urnas.

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Vereadores muito caros Antes do aumento, cada um já embolsa R$ 26 mil mensais

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