186 jornal notícias do oeste

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Luís Eduardo Magalhães, 19 de dezembro de 2014 | Ano VI | R$ 3,00 | Edição 186 jnoonline.com Materiais de Construção Luís Eduardo, a 8ª economia da Bahia O IBGE divulgou no inicio do mês o PIB oficial de 2012, Luís Eduardo já era o 8º maior PIB da Bahia. Em 2012, Luís Eduardo Magalhães ja era o município mais rico do oeste baiano, a sétima economia do es- tado da Bahia, com PIB superior a 3,5 bi, seguido por Barreiras com 2,4 bi e São Desidério com 1,6 bi, que ainda ostentava o título de possuir o maior PIB agropecuário do Brasil e o maior crescimento entre os três, no período 2011/12, com 34%, seguido de Luís Eduardo com 28% e Barreiras 15%. Boas Festas! (77)3628-3780

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Edição 186 do Jornal Notícias do Oeste.

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Page 1: 186 Jornal Notícias do Oeste

Luís Eduardo Magalhães, 19 de dezembro de 2014 | Ano VI | R$ 3,00 | Edição 186 jnoonline.com

Materiais de Construção

Luís Eduardo, a 8ª economia da BahiaO IBGE divulgou no inicio do mês o PIB oficial de 2012, Luís Eduardo já era o 8º maior PIB da Bahia.

Em 2012, Luís Eduardo Magalhães ja era o município mais rico do oeste baiano, a sétima economia do es-tado da Bahia, com PIB superior a 3,5 bi, seguido por Barreiras com 2,4 bi e São Desidério com 1,6 bi, que ainda ostentava o título de possuir o maior PIB agropecuário do Brasil e o maior crescimento entre os três, no período 2011/12, com 34%, seguido de Luís Eduardo com 28% e Barreiras 15%.

Boas Festas!

(77)3628-3780

Page 2: 186 Jornal Notícias do Oeste

Há pessoas que dizem: Tentei de várias maneiras, mas nada consegui’’. Elas nada conseguiram porque tentaram de várias maneiras usando apenas a inteligência cerebral. ‘’Tentar de várias maneiras’’ nada mais é que repetir tentativas e erros. Tentar e errar repetidas vezes é o mesmo que ficar dando voltas ao redor do pro-blemas, tentando abrir por fora a porta da felicidade. Esta só se abre por dentro. E é usando a sabedoria superior que se consegue abrir a porta da esperança. A oração é a chave que abre a porta da esperança por dentro. Todos possuem esta chave, mas é lamentável que poucos a utilizem. A chave da esperança não está exposta num lugar visível. Ela está guar-dada numa caixa secreta e invisível cha-mada ‘’mente’’. Orar – confiar na Sabedoria de Deus – receber a inspiração – agir segun-do a orientação de Deus – colher o resul-tado – eis as etapas da ‘’chave que abre a porta da felicidade’’. Deus nos concede a sabedoria necessária e adequada para cada hora e lugar. Deus é o celeiro da Sabedoria. E a chave para abrir esse celeiro é a oração. Não devemos li-mitar a força de Deus, esperando receber

a sábia orientação dele somente nas ho-ras em que aparecem problemas graves. A sabedoria de Deus atua até mesmo nos acontecimentos mais insignificantes. Na hora da refeição, é a Sabedoria de Deus que nos faz evitar aquilo que não devemos comer. É também a Sabedoria de Deus que nos adverte sobre o que não deve-mos falar em determinado momento Também é a sabedoria de Deus que nos faz desistir de tomar a condução des-tinada a se acidentar. E é igualmente a sabedoria de Deus que nos faz proferir palavras que impressionam os clientes ou fornecedores e fazem progredir o nosso empreendimento. Um detalhe que con-sideramos insignificante pode se tornar a causa principal do fracasso, se agirmos baseados apenas na inteligência do cé-rebro humano. Bem aventurados que os dominam o mundo dos fenômenos com a sabedoria recebida de Deus através de constantes orações.

A1/02 www.noticiasdooeste.com Luís Eduardo Magalhães - 19 de dezembro de 2014

Editora ValeCNPJ: 18.180.668/0001-23

Diretor: JR CostaFundado em 23/032008Portal: www.jnoonline.comTel. 77 3628 5340 - 9972

9951- 9187-9187Rua Piauí, 80 - Edifício Via Lajedo 17 - CEP 47850-000Luís Edaurdo Magalhães - BA Redator: Ricardo Lemos [email protected]

O Jornal Notícias do Oeste

é uma publicação da Editora Vale Circulação: Luis Eduardo Magalhães - Imprensão: Gráfica Imprima Ltda.CNPJ 04.256.147/0001-20 - Tagua-tinaga - DF

Tiragem 3000 exemplares

As matérias e artigos assi-nados são de inteira respon-sabilidade de seus autores e não representam, neces-sariametne a linha editorial deste jornal.

A Porta da Felicidade Deve ser Aberta por DentroLivro: 365 Itens para Alcançar o Ideal Vol. 1 -

Autor: Masaharu Taniguchi

Seicho- No-Ie Reuniões na Sede do Lions Club todas as quintas--feiras às 19:30h. Maiores informações, falar com Roseli Lins e Jane Bridi Telefones: (77) 9995-5113 (77) 9971-0328

Cantinho Cultural

Ricardo Haseo Z. Lima é escritor indie e Diagrama-dor no Jornal Notícias do Oeste.

Qual o conceito de sustentabilidade?Autor: Moysés Barjud Estamos na iminência da no-meação daquele que irá enca-beçar a principal pasta do Go-verno Federal para o agronegó-cio. Seja quem for o escolhido, deve se preparar para o tema que com mais recorrência lhe será apresentado: o binômio produção/meio ambiente. E assim não poderia deixar de ser! Em sendo a degradação do meio ambiente causa para o fim do mundo, é óbvio que não a desejo. Não possuo meios de me mudar para outro planeta: morreríamos todos. Regis-tro ainda que não sou suicida, tendo também um filho de 02 anos de idade, para o qual não desejo tal sorte.

Em outras palavras, inobstante o parêntese em que desnudo o óbvio (saibam que todos nós produtores rurais sempre qui-semos que os nossos consumi-dores – ou seja, todas as pesso-as – soubessem que não somos suicidas), é inquestionável que o meio ambiente deve ser pro-tegido da melhor forma possí-vel e sabemos disso. Aliás, do-minamos o tema, uma vez que somos a categoria que mais empreende esforços e mais aplica recursos privados nes-sa seara: temos nossas reser-vas legais (um ônus individu-al revertido em benefício de todos), as quais protegemos de queimadas, de furtos de madeira, caçadores, invasões e inúmeras outras diatribes consequentes da posse de não-uso.

Sob a nossa ótica esse assunto não é polêmico. A controvér-sia aqui enfrentada cinge-se ao fato de que, como um dos pesos da balança da susten-tabilidade (sendo tal palavra corolário de equilíbrio), o anseio preservacionista é co-locado no seu prato de forma objetiva e clara. Já o agrone-gócio se sente desconfortável do outro lado, no seu prato, posto não saber como ali se acomodar, apesar de exata a ciência que diz que um qui-lograma somente pode ser equilibrado com também um quilograma. Lançam sobre o agronegócio uma subjeti-vidade sufocante! As regras não são claras, e nota-se que há mais incompreensão da parte do outro prato do que do nosso, apesar de estarmos nos equilibrando nos dois

(lembrem que, como já dito, não somos suicidas).

Os discursos precisam obje-tivar mais os conceitos. Ao tratar da sustentabilidade, ou ao afirmar que “a política ambiental atual não é a ideal” (outro aparte: nós também achamos que não é a ideal), e sabendo-se que o reflexo des-se ideal afetará diretamente o agronegócio, pergunta-se: o que pretendem que façamos?

Ouso, sem medo das críticas, fazer uma exposição da nossa situação: o agronegócio bra-sileiro está à beira da falência. Inúmeros são os fatores para que uma safra seja satisfató-ria: clima, controle de pragas, logística, escolha da cultivar mais apropriada, escolha do defensivo ideal, segurança jurídica (precisamos que um vizinho, um ex-funcioná-rio ou qualquer outro não se transforme em índio ou quilombola da noite pro dia e invada nossas fazendas), comercialização, mercado internacional, etc. Enquanto fazemos isso precisamos es-tar no campo, trabalhando, no sol, na chuva, de dia ou de noite, já que a nossa jornada não é a mesma dos nossos funcionários, que são am-parados por normas traba-lhistas, as quais respeitamos. Se falharmos em qualquer desses tópicos, ou se algum imprevisto ocorrer, a safra é perdida. Se acertarmos em tudo, como geralmente ocorre graças à reconhecida eficiência do produtor rural brasileiro, ainda assim temos dificuldades. Um bom exem-plo é este ano de 2014, em que tivemos uma supersafra de milho! Por falta de políti-cas públicas que favoreçam a comercialização, a agregação de valor interno ao produto, a logística, dentre outros, mes-mo num ano bom sofremos a deficiência dos preços, que não venceram as despesas.

A renda do produtor rural desintegrou-se gradativa-mente nos últimos anos. No que pese os esforços por au-mentar a produtividade (ver-ticalização da eficiência em campo), os altos custos en-volvidos no processo forçam o produtor rural a procurar novas regiões, novas áreas, pois para ter ganho que lhe

permita sobreviver ainda é forçado a partir para o mais barato, que é aumentar a pro-dução (horizontalidade).

A tecnologia exigida para se aumentar a produtividade é aqui muito cara, e a maior prova de que não estou sendo aventureiro na afirmação é a questão dos royalties no Bra-sil, que não se difere muito dos nossos carros: os piores e os mais caros do mundo. Como verticalizar? É neces-sário que políticas públicas sejam adotadas no sentido de que isso seja viável e, no mínimo, leve a um “empate” na conta do produtor. Esse é, sem dúvida, o maior desafio a ser enfrentado pelo novo Ministro da Agricultura, que deve estar aberto ao diálogo com as classes representati-vas do agro, como a Aproso-ja, que é composta não só por produtores de soja, mas por pessoas já acostumadas a se-mear ideias e colher soluções.

É isso que queremos e é para isso que estamos caminhan-do, ainda que aos trancos de barrancos (os números comprovam a redução do au-mento de área plantada com grãos nos últimos anos). Se for essa a essência do concei-to da sustentabilidade, chega-remos lá antes mesmos dos exclusivamente ambientalis-tas. Fica, assim, a pergunta: se tudo no Brasil se apresenta contra o agronegócio, o novo Ministro trará isso ao contex-to, já que até o momento no nosso prato temos muito me-nos que os tais 01 kg?

É o mais importante habitan-te encantado do rio Amazo-nas. Nas altas horas da noite, propriamente à meia noite ele se transforma em gente.Anda em cima dos paus das beiradas do rio, de preferên-cia sobre os buritizeiros tom-bados nas margens.Veste roupa branca e usa um chapéu branco para ocultar uma abertura no alto da ca-beça por onde sai um forte cheiro de peixe e hálito de maresia. Ele aparece nas fes-tas tão elegante que encanta e seduz as donzelas. Dança a noite toda com as mais jo-vens e mais bonitas da festa. Sai com elas para passear e antes da madrugada pula na água e volta à forma primiti-va de peixe, deixando as mo-ças sempre grávidas.

Além de sedutor e fecundador é conhecido também como o pai das crianças de paternidade desconhecida, pois as mães sol-teiras o acusam de ser o pai de suas crianças.O Boto-homem é obcecado por mulheres, sente o cheiro feminino a grandes distân-cias. Para evitar que ele apa-reça esfrega-se alho na canoa, nos portos e nos lugares onde ele gosta de aparecer

Adeus Chavito Del 8

Criador dos seriados “Chaves” e “Chapolin”, Roberto Gomez Bolaños morreu aos 85 anos , deixando para trás uma verdadeira legião de fãs.

Roberto Bolaños tirou seu apelido do dramaturgo William Shakespe-are, cujo diminutivo em Espanhol era “Chespirito”. Há alguns anos, ele se mudou para Cancún, no México, junto com a mulher Florinda Meza, a Dona Florinda da série. O ator ado-rava o povo Brasileiro, sua trajetória foi emocionante. A série “Chaves” e “Chapolin Colorado” apresentados aqui no Brasil pela SBT prova-se ser atemporal, conseguindo alcançar várias gerações; suas piadas simples conseguem tirar sorrisos de crianças e adultos.

Edgar Vivar, que interpretou o Se-nhor Barriga, falou à Televisa: “Estou em estado de choque. Não pensei que me fosse afetar tanto. Meu telefone não para de tocar. Um abraço com-partilhado com milhões de pessoas do mundo. Vou lembrar dele sempre com sorriso e com ânimo. Temos que agradecer a Deus. Seu bom humor é a maior lembrança.” Ficará eternizado em nossa mente e coração os personagens criados por Bolanõs que nos proporcionaram tanta diversão.

Nefastos

Na Paris de um universo alternativo, onde a histó-ria do homem tomou um rumo diferente, nações milenares dividem o globo com países ainda jovens. Judá, Israel e Canaã travam uma guerra fria com repú-blicas asiáticas pela supre-macia do que restou neste mundo. Um soldado britâ-

nico numa missão de roti-na descobre que existem mais segredos ocultos na areia do grande deserto do que sua mente pode ima-ginar. Na aurora de nossa espécie, um ancestral do homem entende por qual motivo os que vieram an-tes e depois dele temerão a noite e as coisas em seu manto. A caçada de um jo-vem à criatura que destruiu sua família pode levá-lo ao encontro de uma verdade terrível. Na fronteira entre o Alasca e o Canadá, um grupo de pesquisadores encontra um horror ador-mecido por eras.

A Gaveta do Alfaiate

“A gaveta do alfaiate” re-úne algumas das crônicas escritas pelo jornalista Anton Roos para o Jor-nal Classe A e a Revista A, ambos de circulação

em Luís Eduardo Maga-lhães e a Região Oeste da Bahia, além de alguns textos perdidos somen-te publicados em blogs pessoais ou mantidos em sigilo nos confins do seu próprio computador. Confira o trabalho im-pecável de Anton Roos. O livro tem lançamentos previsto para dezembro, sendo o primeiro a ser publicado pela EX! Edi-tora e Grupo Artístico.

Estes livros estão disponíveis na loja virtual da Amazon no formato E-book.

O Boto

Espaço Folclórico

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de dezembro de 2014 www.noticiasdooeste.com A1/03

ECONOMIA

Em 2012, Luís Eduardo Ma-galhães já era o município mais rico do oeste baiano, a oitava economia do estado

da Bahia, com PIB superior a 3,5 bi, seguido por Barrei-ras com 2,4 bi e São Desidé-rio com 1,6 bi, que ainda os-tentava o título de possuir o maior PIB agropecuário do Brasil e o maior crescimen-to entre os três, no período 2011/12, com 34%, seguido por Luís Eduardo com 28% e Barreiras 15%. Quando se compara o crescimen-to destes municípios com outros com as mesmas ca-racterísticas como Lucas do Rio Verde, com PIB seme-lhante ao de Barreiras, 2,5 bi e crescimento de 16%, e Primavera do Leste, com PIB de 2,9 bi, e crescimen-to de 10%, percebe-se que não há outra região com o

mesmo índice de desenvol-vimento do oeste da Bahia. Estes municípios que tem crescimento muito acima

da média dos municípios brasileiros estão localiza-dos em estados diferentes, Bahia e Mato Grosso, todos tem o agronegócio como locomotiva. Considerando que o Brasil teve no perío-do crescimento de apenas 0,9% o resultado se tor-na mais espetacular. Já em renda per capita São Desi-dério possui a maior entre os três municípios com R$ 57.132,47, o terceiro maior do estado, seguido por Luís Eduardo com R$ 53.647,42 o quarto do estado, e Bar-reiras com R$ 17.320,66, os dois municípios do Mato Grosso tem os seguintes PIBs per capita Lucas, R$ 50.146,71 e Primavera R$

53.196,04. O que chama a atenção é que Luís Eduardo vem crescendo, nos últi-mos dez anos, a taxas pró-

ximas de 30%. Saindo, em 2002, de um PIB quase 30% menor para 46% maior dez anos depois, em compara-ção com Barreiras. A dife-rença entre os PIBs de 2002 e 2012 de Luís Eduardo é de R$ 3.013.633.000 ou 551% maior, Barreiras a diferen-ça é de R$ 1.680.353.000 ou 220% maior, Lucas R$ 2.020.397.000 ou 502% maior, Primavera com R$ 2.181.352.000 ou 318% maior. Como ficou claro, das cinco cidades pesqui-sadas Barreiras é a que tem o pior desempenho mesmo assim, absurdamente aci-ma da média nacional. Luís Eduardo pulou da 11ª em 2011, para a 8ª economia

do Estado em 2012. Pelas projeções é possível dizer que a partir de 2013 a eco-nomia do município deverá estar entre as cinco maiores do estado, visto que a di-ferença entre o oitavo e o quarto colocado é apenas de R$ 462 milhões, ou seja

em torno de 10%, como o crescimneto de Simões Fi-lho, o quarto colocado, foi de apenas dois por cento (2%), o de Vitória da Con-quista o quinto colocado foi de apenas três por cento e Lauro de Freitas quatro por cento (4%), em 2012, a

projeção, mantendo-se os mesmo índices pode colo-car Luís Eduardo na quarta colocação, já em 2013.

Luís Eduardo Magalhães em 2012 já era a 8ª economia da Bahia.

2002 2011 2012LEM 546692 2782529 3560633Barr 763263 2132865 2443616

0

1000000

2000000

3000000

4000000

Em m

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ais

PIB - Comparativo de crescimento entre entre Luís Eduardo e Barreiras

2002 a 2012

0%5%

10%15%20%25%30%

Simões Filho Vitória daConsquista

Lauro deFreitas

Luís Eduardo

Cres

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cent

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PIB - Comparativo de crescimento entre a 5ª e 8ª economia do Estado

entre 2011 e 2012

Série1

Simões Filho Vitória daConsquista

Lauro deFreitas Luís Eduardo

2.012 4.023.462 3.955.643 3.586.654 3.560.633 2.013 4.108.302 4.081.437 3.713.872 4.556.325 2.014 4.194.931 4.211.232 3.845.602 5.830.452

- 1.000.000 2.000.000 3.000.000 4.000.000 5.000.000 6.000.000 7.000.000

Valo

res e

m m

ilhar

es d

e re

ais

PIB - Projeções matendo-se o índice entre a 5ª e 8ª economia entre

2012 e 2014

Curso online de Francês divulga lista de selecionadosOs estudantes de graduação e de mestrado da Universi-dade Federal do Oeste da Bahia que se candidataram a participar do Curso Onli-ne de Francês do Programa Idioma Sem Fronteiras já podem acessar o resultado no site http://isfaluno.mec.

gov.br. 30 mil candidatos em todo Brasil concorre-ram às 1,5 mil vagas oferta-das. Os selecionados serão notificados pelo Ministé-rio da Educação via e-mail. Nele, serão indicados quais os próximos passos para efetuar a matrícula. No dia

23 de fevereiro de 2015, os alunos vão receber ainda um e-mail da Aliança Fran-cesa contendo o nome de usuário e senha de acesso ao Français sans Frontières.

O cursoElaborado pedadogicamen-

te pela Aliança Francesa, o curso foi desenvolvido para trabalhar de maneira fácil e à distância a compreensão oral e escrita assim como o vocabulário e a gramáti-ca. Ele é composto por dois níveis, A1 e A2, divididos em 24 módulos no total. Ao

final do nível A2 o aluno pode participar de cursos presenciais oferecidos nas Instituições Federais de En-sino Superior credenciadas aos NucLis de todo o País.

Para deixar a lista, https://listas.ufob.edu.br/wws/sig-

noff/boletim-ufob

Digite seu e-mail na caixa “seu endereço de e-mail”. Será enviado um link de confirmação para o seu e--mail, clique nele para con-firmar o cancelamento da assinatura.

Autor: JRCosta

Page 4: 186 Jornal Notícias do Oeste

A1/04 www.noticiasdooeste.com Luís Eduardo Magalhães - 19 de dezembro de 2014

RevoadaOs meus amigos Carlos Al-berto Sampaio, Aldo Pinto e família, Rosiele e SergnhoFavoto, o Rafael da Ferro Toledo e família, o Vini-cíus Tafarel, da Lavrobrás, o Sérgio Manga, fazendeiro lá pras bandas do Tocantins, todos viajaram esta sema-

na. O Sampaio, para Porto Alegre, Aldo para Nova Es-perança no Paraná, os Fa-voto para Maringá, o Rafael para Toledo, o Vinicius para o interior do Rio Grande do Sul, o Manga para Umuara-ma. Boas Férias a todos!

FechamentoCom as férias de final de

ano muitos restaurantes fecham suas portas. Estão dizendo que alguns não re-abrirão. Acredito!

Fim de mandatoAcho que a administração do Humberto Santa Cruz, que já vinha capengando, acabou. Se ele não conse-guir cassar os mandatos de

pelo menos três ou quatro vereadores judicialmente, quem será cassado será ele, aí politicamente. Nas con-dições atuais, quem manda na cidade é o ex-prefeito Oziel. Nessa briga quem sai perdendo é a cidade e a po-pulação.

TremedeiraDizem que as duas casas,, o executivo e o legislativo, de muitas cidades, tremem só de ouvir falar em um re-pórter do Fantástico, aque-le que mostra só a cara de políticos e empresários cor-ruptos. Será que ele anda pelo velho oeste? Se andar, que tenha cuidado com as alcatéias, e seja bem-vindo. Com certeza terá muito tra-balho!

DesmandosCom tantos desmandos pelo Brasil afora, porque não no velho oeste? Com certeza se investigarem di-reitinho vão descobrir mui-ta coisa. Tem muita gente que ficou rico e outros ain-da estão ficando.

ParábolaLí uma parábola que fala de um reino distante, onde a corte toda engalanada não fala nem olha para os sú-ditos. Nesta corte além do rei tem o príncipe, Karls, nariz rebitado, um verda-deiro baba botas, trocando as bolas.

Saúde PublicaNaquele reino, não há saú-de pública, um súdito es-pera um exame de fezes há mais de 90 dias.

Roupa SujaO ditado diz: roupa suja se-lava em casa. Naquele reino parece que não. O rei e os corteses lavam em lavan-deria industrial. E como lavam.

CoresNaquele reino existia uma construtora, de cores o ala-ranjada. Vixe!

Primeiro ReinadoUma construtora existiu durante o primeiro reina-do, fez muitas obras, com

certeza superfaturadas, aliás, com é de costume em muitos reinos, só que suas obras há muito tem-po começaram a ruir. O que fará o rei? Com cer-teza pouca coisa, a cons-trutora pertence, pelo menos aparentemente, a um cortês muito chegado a ele. Os súditos alunos esperam pela Providência Divina.

Mensalão?Como ja existiu, em um reino distante, a praxe uti-lizada por muito e muito tempo de comprar apoio político através de paga-mentos mensais a políti-cos e partidos, popular-mente conhecidos como mensalão, no reino da pa-rábola, se pratica o men-salão da imprensa, onde os mensaleiros partilha-ram entre si, só este ano, um butim de aproximada-mente, como diria o Fred, quatro milhões de lascas.

Férias merecidas

Depois de visitar a China, Dubai e Israel no ano passado, Montevideo e Serra Gaúchaem setembro, agora as malas do casal de arquitetos Fernanda Costa e Judson Veras es-tão prontas para as férias de final de ano: Curitiba, Estrada da Graciosa, passeio de trem pela Serra do Mar entre Curitiba e Paranaguá, Beto Carreiro, Serra Catarinense...

Coluna do Thon

Prefeitura avança no plantio mecanizado de sementes do Cerrado com a técnica da Muvuca

A Prefeitura, através da Secretaria de Meio Am-biente e Economia Solidá-ria (SEMA), executa desde 2011 a Campanha LEM APP 100% Legal, uma par-ceria entre o governo muni-cipal, a ONG Conservação Internacional, junto com a Monsanto e o Instituto Lina Galvani. Na segunda e quarta-feira-feira, 15 e 17 de dezembro, respecti-vamente, foi desenvolvido em quase 10 hectares das propriedades Chácara Flor de Liz e Fazenda Sinimbú, a técnica da “Muvuca” uma metodologia inovadora de recuperar áreas de Cerra-do que está dando certo no oeste da Bahia.

Nos últimos quatro anos foram plantados 28 hec-tares de Muvuca em Luís Eduardo Magalhães, e 150 hectares com diferentes processos de recuperação. Estas áreas visam além da proteção ambiental, dis-ponibilidade de pesquisa cientifica. De acordo com a secretária da pasta, Fernan-da Aguiar, o município já apresenta um índice eleva-do de áreas preservadas. “A prefeitura em parceria com os consultores ambientas, Sindicato dos Produtores Rurais, Conselho Muni-cipal de Meio Ambiente e Associações está buscando, mais áreas para recuperar, sendo que o município ain-da possui genética armaze-

nada na Casa de Sementes, disponível para implantar mais projetos”, comentou. O proprietário rural, Jor-ge Falkowski que este ano plantou 2,7 hectares afir-ma que a técnica de plantar sementes do Cerrado com maquinas agrícolas é uma ótima alternativa para re-cuperar áreas degradadas. ”Quero proteger a água, penso na vida do meu filho que é pequeno, esta área que plantamos a Muvu-ca servirá como um filtro para a água e isso melho-rará a qualidade de vida da minha e de outras famílias” explicou. Redução de Custos - A téc-

nica da Muvuca reduz os custos da recuperação de áreas degradadas em rela-ção ao tradicional plantio de mudas, já que utiliza o maquinário agrícola das próprias fazendas para re-cuperar grandes extensões de terra com espécies na-tivas. Enquanto a restaura-ção pelo plantio tradicional de mudas custa em torno de R$ 12 a R$ 15 mil por hectare, o plantio com a técnica da Muvuca sai por R$ 5 mil por hectare. Luís Eduardo Magalhães busca cada vez mais a mo-bilização dos produtores rurais para a divulgação e implementação da nova técnica de plantio mecani-

zado de sementes nativas, sendo possível conciliar produção e conservação do Cerrado na esfera do agro-negócio do oeste baiano. A SEMA articula uma rede de coletores de sementes movimentando uma eco-nomia paralela ao mercado local, com o comércio des-sas sementes. Moradores de baixa renda da zona rural se beneficiam com a neces-sidade de recuperar áreas nas fazendas do município. Desta maneira proporcio-nando através da Economia Solidária, melhoria quali-dade de vida, para as pesso-as que vivem do campo. Referência Internacional -

A empresa Monsanto, que promove parte da Campa-nha, enviou uma equipe publicitária dos Estados Unidos, no mês de novem-bro, para mostrar ao mun-do como está técnica está sendo difundida no Brasil e a maneira que Luís Edu-ardo Magalhães está se des-tacando no território na-cional com a Conservação Ambiental. Confira o vídeo no link: https://www.you-tube.com/watch?v=of9_RXd6cf4&feature=youtu.be-- Assessoria de Comunica-ção do Governo de Luís Eduardo Magalhães - ASCOM

Page 5: 186 Jornal Notícias do Oeste

Luís Eduardo Magalhães - 19 de dezembro de 2014 www.noticiasdooeste.com A1/05

AgriculturaAvicultores do Oeste

baiano buscam estruturação do setor

Identificar gargalos e bus-car caminhos para estrutu-rar o setor avícola do Oeste baiano. Este foi o objetivo da mesa de debates, reali-zada no dia 16 de dezem-bro, em Barreiras. O even-to foi uma continuidade do seminário “Uma proposta para o desenvolvimento da avicultura, suinocultura e laticínios do Oeste da Bahia”, que aconteceu no dia 28 de novembro, com o apoio da Aiba.

Representantes de indús-trias de alimentos, enti-dades da sociedade civil,

instituições financeiras, sindicatos e associações do Agronegócio regional, apontaram as principais necessidades do setor para que ele possa crescer de maneira sólida. Um dos pontos mais relevantes foi a necessidade de oferta de condições facilitadas de crédito para que o criador individual possa profissionalizar e ampliar sua estrutura. Somando--se a isso, surge a falta de formação e acompanha-

mento técnico do pequeno e médio avicultor, o que dificulta o fornecimento de um animal de qualidade e criado dentro das con-dições de higiene exigidas pela vigilância sanitária.

Este panorama afeta, dire-tamente, as duas grandes indústrias de alimentos instaladas na região, que operam abaixo de suas ca-pacidades de produção por falta de fornecedores. Cada uma delas possui apenas um avicultor agregado. Os representantes destas in-dústrias reclamam também

da falta de mão de obra qualificada. “Do mecânico ao eletricista, em qualquer setor na área industrial, hoje nós temos dificulda-de. Mas estamos buscan-do o Senai, Sesi, Sebrae e todos eles estão empe-nhados nesse processo de capacitação”, disse Nivaldo Neves, sócio proprietário da Frango de Ouro.

A qualificação da mão de obra é fundamental para estas indústrias que

possuem uma estrutura que engloba unidades de processamento de ração, frigoríficos e máquinas para embalagem dos frangos abatidos. O único problema que os empre-sários não enfrentam é a falta de matéria-prima para a produção da ração animal. “O milho, milheto, sorgo, farelo de soja, óleo de soja, compramos daqui da região. Quase 100% do insumo que a gente neces-sita vem daqui”, informou Eduardo Mota, gerente de processos da Mauricéia.

No final dos debates, foi formado um Comitê Técnico que terá o objetivo de atualizar documentos, propostas e projetos volta-dos para a estruturação do setor. A primeira reunião do Grupo será no dia 19 de dezembro.

A cadeia da suinocultura foi convidada para parti-cipar da mesa de debates mas não compareceu.

Ascom Aiba

Com o plantio da soja en-cerrado, do milho e o algo-dão em fase de conclusão, o Conselho Técnico da as-sociação de Agricultores e Irrigantes da Bahia (Aiba) se reuniu, no último dia 15, para avaliar a previsão feita antes do plantio. As expec-tativas se confirmaram com a soja ocupando 73% da área plantada do Oeste da Bahia em detrimento das outras duas culturas. O va-lor de mercado da commo-dity é o principal fator para esta ampliação. De acordo com o Conselho Técnico, foi plantado 1,4 milhão de hectares de soja, o que re-presenta um crescimento de área de 8,4% em relação à safra anterior. Deverão ser colhidas 4,8 milhões de toneladas do grão.

As perspectivas de baixos preços em razão do aumen-to da produção mundial e recuperação dos estoques afetou, seriamente, o milho, que teve 16,9% de sua área reduzida em relação à safra anterior. Valor muito maior do que o previsto pelo Con-selho Técnico. Estão sendo semeados 222 mil hectares e estima-se que serão colhi-das 2,2 milhões de tonela-das do cereal na safra 2014-15. Para o algodão, a região registra uma queda de 5,8% na área plantada, passando de 308 mil hectares para 290 mil hectares. Apesar do alto volume dos estoques mundiais e do baixo pre-ço da pluma que levaram a esta redução, espera-se colher 1,2 milhões de tone-ladas mantendo, o Oeste da Bahia, ainda na posição de

2º maior produtor nacional de algodão.

O Conselho Técnico da Aiba é formado por repre-sentantes de associações de produtores, sindicatos, multinacionais, instituições financeiras e órgãos gover-namentais que se reúnem de acordo com os calendá-rios de plantio e colheita das safras do Oeste da Bahia, ou em momentos estratégi-cos para deliberação de as-suntos pertinentes ao setor produtivo. As previsões são feitas sempre considerando fatores como, perspectivas de mercado, nível tecnoló-gico, condições climáticas e controle fitossanitário.

Ascom Aiba

Oeste da Bahia conclui plantio de grãos.

Se concentra agora na semeadura do algodão. Área de soja aumenta enquanto milho e algodão recuam

Natal

Que esta data sirva, acima de tudo, para um mergulho interior de todos nos e também dos governantes deste país.Que possam refletir, aqueles que usaram da arrogância, que perseguiram, constrangeram e ameaçaram, esquecendo--se que a humanidade é um valor que dignifica e eleva o homem.Antes de esperar o Papai Noel, é preciso lembrar de Jesus Cristo...Que as nossas riquezas não se resumam aos bens que possuímos, mas ao que concebemos com sinceridade.Que a arte de presentear, mais que uma tradição, seja um gesto de agradar e fazer feliz.E que os donos do poder substituam seus presentes plausíveis por oportunidades reais, para que se faça revigorar a democracia, e o bem comum seja, enfim, a tradução maior do verdadeiro espirito de Natal.

Boas Festas!

Vanir Antônio Kolln Presidente do Sindicato dos Produtores

Rurais de Luis Eduardo Magalhães -Ba

Abapa lançou a pedra fundamental do

Complexo Industrial de Processamento de Caroço de Algodão

Na próxima ontem19, a As-sociação Baiana dos Pro-dutores de Algodão (Aba-pa), realizu o lançamento da pedra fundamental do Complexo Industrial de Processamento de Caroço de Algodão, que será lo-calizado na BR 020 – Km 145 – Fazenda Mangabeira,

distrito de Roda de Velha, no município de São Desi-dério.

Com um investimento na ordem de aproximadamen-te R$ 60 milhões, a unidade terá capacidade para pro-cessar 500 toneladas de ca-roço por dia, gerando mais

de 90 empregos diretos na produção de óleo, farelo e línter. O terreno de 31,2 hectares onde será erguida a estrutura já foi adquiri-do com recurso do Insti-tuto Brasileiro do Algodão (IBA).

Fonte: Ascom Abapa

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de dezembro de 2014A1/06 www.noticiasdooeste.com

Das oito Unidades Estraté-gia Saúde da Família (ESF) de Luís Eduardo Magalhães avaliadas no Programa Na-cional de Melhorias do Acesso e da Qualidade na Atenção Básica (PMAQ- -AB) quatro receberam avaliação “acima da mé-dia” e quatro “muito acima da média”. O PMAQ é um programa de âmbito nacio-nal lançado no ano de 2011 pelo Ministério da Saúde, com objetivo de ampliar a capacidade de se ofertar serviços que assegurem maior acesso e qualidade

no atendimento de Aten-ção Básica das unidades de saúde.As unidades ESF que rece-beram avaliação “acima da média” são: Vereda Tro-pical, Oswaldo Cruz, Mi-mosoI e Dr. Luis Gustavo Rosa Ferreira; “muito aci-ma da média”, as unidades Moacir Marchezan, Jardim das Acácias, Oscar Doer-ner e Buritis. Também fo-ram avaliadas no PMAQ as equipes de saúde bu-cal destas unidades, todas com notas acima ou mui-to acima da média. Para o

prefeito Humberto Santa Cruz o compromisso com a melhoria da qualidade deve ser permanentemente reforçado. “Desenvolver e aperfeiçoar iniciativas mais adequadas aos novos desa-fios impostos pela realidade local é algo que temos omo meta para o atendimento das ESFs do nosso municí-pio”, observou, destacando que as notas recebidas pe-las unidades de saúde no programa são motivo de orgulho e comemoração. Luís Eduardo Magalhães -ASCOM

Unidades de Saúderecebem avaliação

O ano de 2014 se encerra com valor recorde no fatu-ramento da agropecuária, e também com a maior safra de grãos obtida no país. As estimativas do Valor Bruto

da Produção Agropecuá-ria para o ano, calculadas pela Assessoria de Gestão Estratégica do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (AGE/Mapa), é de R$ 461,6 bi-lhões, crescimento de 2,5% em relação a 2013, que foi de 450,3 bilhões. Na análi-se, a pecuária teve o valor estimado em R$ 171,3 bi-lhões, aumento de 10,3% em comparação a 2013, que foi de R$ 155,4 bilhões. Já as

lavouras apresentaram um valor de R$ 290,3 bilhões, o que representa uma redu-ção de 1,6% em relação a 2013, que teve valor de R$ 295,0 bilhões.

Com relação à produção regional, os dados do VBP mostram que a liderança neste ano é do Sudeste, se-guida pelo Sul e Centro--Oeste. Em seguida está o pelo Nordeste e Norte do País. Entre os produtos das lavouras que tiveram me-lhor desempenho neste ano destacam- se a pimenta--do-reino, com aumento no VBP de 30,1%; algo-dão, com 28,8%; café, com 16,3%; batata-inglesa, com

14,5%; maçã, com 10,8%; mandioca, com 10,7%; ba-nana, com 8,1%; e arroz, com 4,8%. A queda nos preços agrícolas foi deter-minante para os resultados obtidos pela maior parte desses produtos. Na pecu-ária, todos os produtos ti-veram resultado positivo. A carne bovina teve cresci-mento de 11,7%; a carne de frango, 11,8%; ovos, 10,0%; leite, 8,0%; e carne suína, 1,7%. Para a carne bovina e de frango, o mercado inter-nacional tem sido o princi-pal fator responsável pelo resultado. Já para o leite e os ovos, o mercado nacio-nal contribuiu para o valor alcançado.Os primeiros resultados para o ano que vem mos-tram que o VBP está prati-camente igual ao de 2014, com total de R$ 461,5 bi-lhões. Considerando o 2º prognóstico da safra de 2015, para as lavouras, a estimativa é de R$ 288,2 bilhões. Já na pecuária, foi considerada a produção dos últimos quatro trimes-tres, o que resultou no valor de R$ 173,4 bilhões.(Reda-ção – Agência IN)

VBP fecha o ano comvalor recorde deR$ 461,6 bilhões

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de dezembro de 2014 www.noticiasdooeste.com A1/07

EDITAL DE NOTIFICAÇÃONOTIFICANTE: DELTAVILLE EMPREENDIMENTOS IMOBILIARIOS LTDA Pessoa Jurídica de Direito Privado, com sede RUA JOSÉ BONIFÁCIO Nº 1632 CEN-TRO - BARREIRAS BA - CNPJ – 04.702.443/0001-85

Através deste ato, fica(m) NOTIFICADO(S, AS, OS) e CONSTITUIDO(S, AS, OS) EM MORA, na forma das leis 6.766/79 e 9.514/97, para que compareça(m) ao escri-tório da NOTIFICANTE localizado no endereço: RUA JOSÉ BONIFÁCIO Nº 1632, CENTRO, BARREIRAS-BA, o(s, a, as) Comprador(es, as) abaixo qualificado(a, os, as), para tratar de assuntos de seu interesse, relacionados aos contratos/escri-turas de compra e venda de imóveis firmados junto à NOTIFICANTE. Fica esta-belecido o prazo de 15 (quinze) dias, contados a partir da publicação da presente. O não comparecimento será considerado DESISTÊNCIA do (s) contrato (s) por parte do (s) NOTIFICADO (s), ficando a NOTIFICANTE autorizada a proce-der o cancelamento dos mesmos e imitir-se na posse dos imóveis imediatamente.

Segue abaixo a lista dos convocados:

391.458.675-34 ABELMON FRANÇA DE MENEZES, ROSA DALIA DOURADO SOUZA MENEZES; 418.276.005-00 ADALBERTO BATISTA DE CARVALHO; 810.657.793-72 ADENILSON RODRIGUES PEREIRA; 046.623.115-60 ADSON SANTOS LIMA; 062.054.395-73 ALEX DOS SANTOS LIMA; 027.694.155-14 AN-DRE GOMES OLIVEIRA SANTOS; 008.137.935-80 ANTONIO MARCOS DOS SANTOS JESUS; 215.972.538-20 ANTONIO PEREIRA DA SILVA; 942.846.105-97 ANTONIO RODRIGUES DA SILVA; 779.728.305-25 BARTOLOMEU RO-DRIGUES DOS SANTOS; 082.266.950-15 CARLOS ALBERTO REIS SAMPAIO; 637.905.135-04 CARLOS BORGES RODRIGUES; 021.456.815-66 CARYL CHES-SMAN DE OLIVEIRA FEITOZA; 227.500.778-42 CELIO PEREIRA DA SILVA; 025.852.561-46 CICERO ARAUJO DA SILVA; 391.941.324-53 CICERO JOSE DA SILVA, ROSIVEL JOSE DE AMORIM; 925.467.735-34 CLAUDIONOR DOS AN-JOS MOREIRA; 031.534.975-16 CLECIO SILVA; 031.303.065-01 EDIELSON BA-TISTA FREIRE; 015.736.025-31 EDIMAR DOS SANTOS SOUZA; 027.933.645-41 EDMILSON DO CARMO XAVIER; 004.785.705-62 ELIANA MUNDURUCA DE OLIVEIRA; 001.401.455-67 EVALDO DE JESUS OLIVEIRA; 007.739.625-14 EVA-NILÇO BERTOLDO DOS SANTOS FILHO; 032.043.295-50 EVERALDO ARAU-JO DE LIMA; 016.616.095-46 EVERALDO DIAS DOS SANTOS; 029.573.305-55 FABIANA PEREIRA DE SOUZA; 003.543.495-38 FABIO ALVES DE SOUZA, JOSE MOREIRA BARBOSA; 025.831.901-13 FRANCISCO ARAUJO DA SILVA; 042.399.505-70 GENILSON DA COSTA; 374.054.465-15 GIVALDO PEREIRA DA SILVA; 033.443.765-27 GREICE KELLE MENDES DE SOUZA; 343.095.508-43 HAMILTON CARNEIRO SILVA; 021.823.235-70 HERBERT BALBINO DA SILVA; 741.367.045-34 ISAC DE MACEDO MELO; 034.019.215-17 IVANEIDE DO NASCIMENTO AMORIM; 031.750.105-47 IVANI BARRENSE; 031.261.465-97 IVANILDE SOARES SILVA; 449.527.988-28 JACIARA OLIVEIRA NEIVA; 283.325.998-06 JAIME DE OLIVEIRA SOUZA; 239.928.751-72 JOEL PEREIRA DE SOUZA; 023.072.255-52 JOIL ALVES CARDOSO; 065.268.345-23 JOSE AN-TONIO SANTANA DE FARIAS; 034.110.985-11 JOSE FRANCISCO MARQUES FILHO; 003.566.305-79 JOSE MARIANO DA SILVA; 022.129.175-03 JOSUEL DOS REIS SANTOS; 068.430.539-98 JUCIANO LUIZ KITAISKI; 858.527.015-21 LEAN-DRO DE JESUS; 004.217.125-38 LUCIETE DOS SANTOS SOUZA; 047.002.085-70 LUCINEIDE DE JESUS SILVA; 639.583.335-91 LUIS CLAUDIO VIEIRA; 036.184.954-04 MACIEL MANOEL DA SILVA, JOCELI SANTOS DA SILVA; 485.830.225-34 RAIMUNDO SILVA DOS SANTOS; 904.044.085-91 RENIVAL-DO DA SILVA ALMEIDA; 009.174.061-41 RENZO MUNDER DE CARVALHO ALMEIDA; 021.360.365-99 ROBSON DA SILVA BRITO; 021.535.395-10 SILVINO DOS SANTOS DE SOUZA; 002.945.985-02; TELMA PINHEIRO DE QUEIROZ DA SILVA; 024.760.251-51 TIAGO DE SOUZA SANTOS; 168.286.235-68 VAL-DEMAR FERREIRA DOS SANTOS; 042.012.235-40 VALDETINO CARMO DE SOUZA; 005.927.785-84 VERIDIANE CAVALCANTE DA SILVA; 003.890.675-98 WILMAR FREIRE DA SILVA; 030.894.155-18 EDRIANIA MOREIRA FERREIRA; 034.019.215-17 IVANEIDE DO NASCIMENTO AMORIM, CLEVES DE SOUZA ROCHA; 003.566.305-79 JOSE MARIANO DA SILVA; 015.918.175-52 JOSENALDO JESUS DO NASCIMENTO; 050.345.115-09 LENI DIAS DOS SANTOS; 022.426.185-12 LETICIA CARVALHO DOS REIS; 450.062.964-53 PAULO RODRIGUES LEAL;

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MAQUINÁRIOCA NEW HOLLANDCA JOHN DEERECA CASEEB FIBER-KTR AGRALETR VALTRACR SOLUSCA MASSEY FERGUSONPV JANPV MONTANAPV JACTOPL TATUPL JUMIL

MODELO E ANOTC 59 20001185 20032388 19989 PÉS 2010BX4150 1995BM 125i 2010BAZUKA 20.000L 6855 1999POWER JET 2500 2008PARRUDA 2627 2007UNIPORT 2000 2004ULTRAFLEX SUPREMA 2004dez/50 2005

OBS.PLATAFORMA DE 23 PÉSPLATAFORMA DE 23 PÉSPLATAFORMA 30 PÉSGRAVITACIONALSEM HIDRAULICO, 3.845 HORASCOM HIDRAULICO, 6245 HORASCONDIÇÃO DE PAGTO A COMBINAR C.Sr. DINOPLATAFORMA 16 PÉS4X2, MECANICOMECANICO, 4X2, 11.705 HORASMECANICO, 4X2, 10.932 HORASMECÂNICA, COM MARCADOR DE LINHA, COM MICRON À VÁCUO, COM MARCADOR DE LINHA, COM MONITOR

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de dezembro de 2014 A1/08 www.noticiasdooeste.com

A Bamagril Máquinas Agrícolas, deseja a todos os produtores, parceiros e colaboradores um Natal repleto de Paz, Saúde e prosperidade em um 2015 cheio de bons negócios!

Cidade de MS lidera ranking nacional de produ-ção de toras para celulose

Três Lagoas produziu em 2013, 3.300.655 de metros cúbicos de eucalipto.Estado tem quatro cidades na listagem das 20 maiores produtoras.

O município de Três La-goas, a 313 quilômetros de Campo Grande, fechou o ano de 2013 como o maior produtor brasileiro de toras de eucalipto para a produ-ção de papel e celulose, se-gundo dados da Pesquisa da Extração Vegetal e Sil-vicultura (Pevs), que foram divulgados nesta terça-feira (16), pelo Instituto Brasilei-ro de Geografia e Estatísti-ca (IBGE).Conforme a Pevs, no ano passado foram produzidas em Três Lagoas 3.300.655 metros cúbicos de toras de eucalipto para o processa-mento de celulose e papel. O município da região leste do estado abriga plantas de

duas das maiores empresas do país de produção de ce-lulose, a Fíbria e a Eldorado Brasil, e uma das principais no processamento de papel, a International Paper.

Sozinho o município foi responsável por 4,5% da produção nacional, que chegou a 72.565.816 metros cúbicos no ano. Em rela-ção a produção sul-mato--grossense, que chegou a 8.033.052, a participação de Três Lagoas representou 41,08% do total, conforme a pesquisa.Além de Três Lagoas, o es-tado possui outros três mu-nicípios que ficaram entre os 20 principais no ranking

do IBGE em produção de matéria-prima para esses segmentos. Brasilândia ocupou a décima posição na listagem, com 1.189.260 metros cúbicos, Selvíria a 11ª, com 1.188.969 metros cúbicos e Água Claraa 20ª, com 868.512 metros cúbi-cos.Na listagem entre os esta-dos, Mato Grosso do Sul ocupou no ano a posição de terceiro maior produtor nacional, ficando atrás so-mente de São Paulo, com 17.300.614 metros cúbicos de toras para a fabricação de celulose e papel e da Bahia, com 11.277.671 me-tros cúbicos.

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de dezembro de 2014 www.noticiasdooeste.com B1/09

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de dezembro de 2014B1/10 www.noticiasdooeste.com

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Cliente amigo, agradecemos suja presença, sua amizade e confiança dedicada durante esse ano que está terminando. Que o natal seja um momento de luz e harmonia e que o próximo ano passamos compartilhar juntos suas conquistas. Feliz Natal cliente amigo, boas festas e um ótimo ano novo para você e toda a sua família.

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de dezembro de 2014 www.noticiasdooeste.com B1/11

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Luís Eduardo Magalhães - 19 de dezembro de 2014B1/12 www.noticiasdooeste.com