182ª edição do jornal viver toledo

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Qualidade do aeroporto de Toledo em relação ao clima tem sido destacado reiteradas vezes pelo pessoal da FAB e Esquadrilha da Fumaça Toledo/PR • de 08 a 14 de março de 2013 - Ano 4 - nº 182 PITÁGORAS PITOCO RAINER ZIELASKO MARCELO MORESCO POLÍTICA & GENTE WANDERLEY GRAEFF PÁGINA 02 PÁGINA 06 PÁGINA 04 PÁGINA 07 PÁGINA 02 PÁGINA 12 Foi ali, no “despacho corujão”, que o Pitoco chegou sem agenda prévia para tentar obter uma palavra do prefeito Edgar Bueno sobre a saraivada de críticas disparada contra as fortificações do Paço em um início de mandato barulhento, conturbado e impopular. Edgar não fugiu da resposta. Os jogos de baralho eram a diversão dos tempos que não havia muita opção em Toledo. Vi gente pelar a pou- pança e vender os bens.O lu- gar que reunia o grupo mais forte de grana era a Gruta. Os nomes eu não declino porque tem muita gente ain- da viva, mas era o alto PIB. Duas décadas da Constitui- ção de 1988 e, no atual con- texto político, observamos que se faz necessário proceder al- guns ajustes, aparando algu- mas arestas resultantes do processo de democratização em nosso país e que, como consequência, compromete a administração pública. Na coluna Esporte e Palavra, uma mensagem pelo Dia In- ternacional da Mulher; des- taque à atitude solidária do time do Toledo com a doa- ção de material e visita à En- tidade Dorcas; campanha do Toledo no primeiro turno mostra que o empate nem sempre é um bom resultado. Alguém, num passado longín- quo, rotulou Toledo de “Capi- tal da Cultura”, e um monte de gente embarcou nessa onda, que na verdade nunca passou de uma piada; o empenho de nossas lideranças pelo aero- porto; Sicredi promoverá even- to em comemoração ao Dia In- ternacional da Mulher, Gleisi Hoffmann tem reu- nião com Secretaria de Aviação Civil e Banco do Brasil para uma avaliação do cronograma referente aos aeroportos regionais; Schiavinato articula com municípios implantação de UPA em Assis Chate- aubriand. Aeroporto PÁGINA 03 PÁGINA 05 PÁGINA 05 PÁGINA 09 PÁGINA 08 PÁGINA 08 PÁGINA 08 PÁGINA 11 PÁGINA 11 PÁGINA 03 Governo Porco no Rolete Richa destaca avanços do Estado e pede mais agilidade aos secretários Prati- Donaduzzi seleciona profissionais para cargos de liderança Rotary Club Toledo faz entrega de cadeira de rodas motorizada Welter intercede por duplicação da BR-163 e contorno de Guaíra Secretário do Turismo destaca festa toledana e garante presença Havan recebe Prêmio Lojista Nacional 2012 Palestra foca gestão logística como diferencial nas empresas Síndrome da pressa: urgência e ansiedade podem ser sintomas Seguros Corretora de 45 2103.7500 www. vipseguros .com Dentro das bases existentes, como o clima e a posição geográfica, Toledo tem uma tendência muito grande de se tornar um polo da aviação regional. Segundo o ex-presidente da Acit, Eduardo Della Costa, Toledo vive uma oportunidade ímpar e não pode depender em nada dos vizinhos de Cascavel, “que sempre colocaram obstá- culos e não revelam empenho pela proposta de construção de um aeroporto regional”. Toledo será opção natural de empresas Cotriguaçu vai inaugurar um dos maiores complexos frigorificados do Brasil Perspectiva arquitetônica do complexo que a central cooperativista está implantando Palestrante destacou economia com planejamento, compra e transporte, resultando em mais produtividade e lucro Governador Beto Richa comandou reunião com o secretariado de Estado no Gabinete de Gestão e Informação, no Palácio Iguaçu

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182ª edição do Jornal Viver Toledo

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  • Qualidade do aeroporto de Toledo em relao ao clima tem sido destacado reiteradas vezes pelo pessoal da FAB e Esquadrilha da Fumaa

    Toledo/PR de 08 a 14 de maro de 2013 - Ano 4 - n 182

    PITGORAS PITOCO RAINER ZIELASKO MARCELO MORESCO POLTICA & GENTE WANDERLEY GRAEFF

    PGINA 02PGINA 06 PGINA 04 PGINA 07 PGINA 02 PGINA 12

    Foi ali, no despacho corujo, que o Pitoco chegou sem agenda prvia para tentar obter uma palavra do prefeito Edgar Bueno sobre a saraivada de crticas disparada contra as fortificaes do Pao em um incio de mandato barulhento, conturbado e impopular. Edgar no fugiu da resposta.

    Os jogos de baralho eram a diverso dos tempos que no havia muita opo em Toledo. Vi gente pelar a pou-pana e vender os bens.O lu-gar que reunia o grupo mais forte de grana era a Gruta. Os nomes eu no declino porque tem muita gente ain-da viva, mas era o alto PIB.

    Duas dcadas da Constitui-o de 1988 e, no atual con-texto poltico, observamos que se faz necessrio proceder al-guns ajustes, aparando algu-mas arestas resultantes do processo de democratizao em nosso pas e que, como consequncia, compromete a administrao pblica.

    Na coluna Esporte e Palavra, uma mensagem pelo Dia In-ternacional da Mulher; des-taque atitude solidria do time do Toledo com a doa-o de material e visita En-tidade Dorcas; campanha do Toledo no primeiro turno mostra que o empate nem sempre um bom resultado.

    Algum, num passado longn-quo, rotulou Toledo de Capi-tal da Cultura, e um monte de gente embarcou nessa onda, que na verdade nunca passou de uma piada; o empenho de nossas lideranas pelo aero-porto; Sicredi promover even-to em comemorao ao Dia In-ternacional da Mulher,

    Gleisi Ho mann tem reu-nio com Secretaria de Aviao Civil e Banco do Brasil para uma avaliao do cronograma referente aos aeroportos regionais; Schiavinato articula com municpios implantao de UPA em Assis Chate-aubriand.

    Yuri Braz

    Aeroporto

    PGINA 03

    PGINA 05

    PGINA 05

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    PGINA 08

    PGINA 08

    PGINA 08

    PGINA 11

    PGINA 11

    PGINA 03

    Governo

    Porco no Rolete

    Richa destaca avanos do Estado e pede mais agilidade aos secretrios

    Prati-Donaduzzi seleciona profissionais para cargos de liderana

    Rotary Club Toledo faz entrega de cadeira de rodas motorizada

    Welter intercede por duplicao da BR-163 e contorno de Guara

    Secretrio do Turismo destaca festa toledana e garante presena

    Havan recebe Prmio Lojista Nacional 2012

    Palestra foca gesto logstica como diferencial nas empresas

    Sndrome da pressa: urgncia e ansiedade podem ser sintomas

    SegurosCorretora de

    45 2103.7500www.vipseguros.com

    Dentro das bases existentes, como o clima e a posio geogrfica, Toledo tem uma tendncia muito grande de se tornar um polo da aviao regional. Segundo o ex-presidente da Acit, Eduardo Della Costa, Toledo vive uma oportunidade mpar e no pode depender em nada dos vizinhos de Cascavel, que sempre colocaram obst-culos e no revelam empenho pela proposta de construo de um aeroporto regional.

    Toledo ser opo natural de empresas

    Cotriguau vai inaugurar um dos maiores complexos frigorificados do Brasil

    Perspectiva arquitetnica do complexo que a central cooperativista est implantando

    Palestrante destacou economia com planejamento, compra e transporte, resultando em mais produtividade e lucro

    Governador Beto Richa comandou reunio com o secretariado de Estado no Gabinete de Gesto e Informao, no Palcio Iguau

  • A ideologizao e manipu-lao da informao tm fei-to mais males ao Pas do que a maioria das pessoas imagina. o caso das crticas generaliza-das e permanentes aos progra-mas de privatizao, como se todos os defeitos da gesto de servios prestados populao estivessem nas empresas parti-culares e as virtudes restritas administrao pblica.

    Prova dessa distoro o re-sultado da privatizao da te-lefonia xa e mvel no Pas, re-alizada em julho de 1998. As pessoas de boa memria certa-mente so testemunhas dos be-nefcios da iniciativa.

    At 1998 ter telefone residen-cial era privilgio de cidados de maior renda, pois as pessoas ti-nham de pagar somas elevadas e esperar meses para receber a linha.

    Hoje h empresas que co-bram apenas pelos servios uti-lizados, enquanto h 15 anos havia investidores que compra-vam linhas telefnicas e ganha-vam dinheiro as alugando s pessoas que no conseguiam nmeros prprios junto s con-cessionrias.

    Alm disso, at o surgimento do sistema de discagem direta distncia (DDD), as ligaes in-terurbanas tinham de ser soli-citadas telefonista e a espera pelo contato podia se estender a dias. Quando completada, as ligaes ainda eram de pssima qualidade e se-guidamente aca-bavam interrom-pidas.

    Por isso, me-rece re exo isenta o balano do comentaris-ta Ethevaldo Si-queira, recente-mente divulgado pela Rdio CBN, cuja rede possui emissoras em todo o Pas.

    Conforme os nmeros do es-pecialista, a privatizao das te-lecomunicaes trouxe resulta-dos altamente positivos para a populao e a arrecadao do poder pblico.

    Mesmo que milhes de usu-rios tenham queixas das ope-radoras e reclamem da falta de scalizao da Anatel e do Mi-

    A expanso extraordinria da

    infraestrutura setorial ocorrida desde

    ento, permitindo ao Brasil a expanso de rede de apenas

    24,5 milhes para os atuais 305 milhes

    de telefones

    DILCEU SPERAFICODeputado Federal

    nistrio das Comunicaes, a privatizao apresenta muitos aspectos positivos.

    Entre eles, destaca-se a inclu-so de 120 milhes de usurios de baixa renda, das classes C, D e E, no sistema de telefonia m-vel do Pas.

    Da mesma for-ma, a expanso extraordinria da infraestrutu-ra setorial ocor-rida desde en-to, permitindo ao Brasil a ex-panso de rede de apenas 24,5 milhes para os atuais 305 mi-lhes de telefo-nes. Isso permitiu ao Pas a univer-salizao do tele-fone, elevando a

    densidade de 14 para 155 termi-nais por 100 habitantes.

    Outra vantagem objetiva da privatizao foi o retorno nan-ceiro direto, que chega a 516 bi-lhes de reais, arrecadados pelo governo federal sob diversas formas.

    Para isso, j no leilo da priva-

    tizao, o governo vendeu 19% das aes da Telebrs que de-tinha, por 22,2 bilhes de reais. Desde ento, outros leiles para a venda de licenas de freqn-cia renderam mais 51 bilhes de reais.

    Com a arrecadao de impos-tos, pois o Brasil cobra a maior alquota de tributos sobre as te-lecomunicaes do mundo, e a ex-panso da rede, o governo recebeu mais de 400 bilhes de reais.

    Alm disso, houve o con sco dos fundos setoriais de telecomu-nicaes, incluindo o de tecnolo-gia, somando 43 bilhes de re-ais, nos ltimos 12 anos. Tudo isso, sem falar no investimen-to na expanso da infraestru-tura do setor, que atingiu 260 bilhes de reais, aps a privati-zao.

    Apesar desses ganhos e avan-os para a populao, pois o Brasil hoje tem mais aparelhos de telefone do que habitantes, ainda, h pessoas desinforma-das que acusam o governo de haver vendido a Telebrs a preo de banana, quando deveriam cobrar das autoridades mais ri-gor na scalizao da qualidade dos servios prestados.

    Os benefcios efetivos das privatizaes bem feitas

    10 minutos para as 22 horas. Edgar Bueno e Ivan, o Sombra, chegam para retomar os des-pachos administrativos no Pao Municipal. Ed-gar se aproxima do per l daquele que os es-pecialistas chamam de workaholic (viciado em trabalho, na traduo literal). Ele j chegou a reiniciar expediente e terminar s 7 horas do dia seguinte. Quando sa o pessoal estava chegando para trabalhar, con rma.

    Foi ali, no despacho corujo, que o Pitoco chegou sem agenda prvia para tentar obter uma palavra do prefeito sobre a saraivada de crticas disparada contra as forti caes do Pao em um incio de mandato barulhento, conturbado e impopular. Edgar no fugiu da resposta.

    O meio expediente na sade pegou mal...O prefeito que me antecedeu reduziu de 8 para 6 horas o expediente

    do servidor da sade. O Governo Federal patrocina programas como o PSF e combate a Dengue, se o pessoal cumprir 8 horas. Como faz? Ti-vemos que bancar R$ 400 mil por ms de horas extras, R$ 5 milhes por ano, os cofres do municpio no suportam essa carga. inaceitvel, temos que corrigir isso.

    O senhor se sente derrotado no IPTU?O municpio foi derrotado. Quem ganha, quem perde? Vamos anali-

    sar: as pessoas de menor renda, moradores na periferia, donos de um nico imvel e que ganham at dois salrios mnimos, so isentas. Isso justo. Mas na outra ponta, pessoas abastadas pagam menos de 10% do que deveriam pagar. Isso justo?

    Qual a defasagem?Cascavel poderia lanar mais de R$ 400 milhes de IPTU. Recolhe-

    mos R$ 18 milhes. Proporcionalmente, cobramos trs vezes menos que Toledo e Foz, quatro vezes menos que Maring. Nossa alquota de 0.45%, est entre as mais baixas do Brasil.

    Desistiu do projeto?Retirei o projeto do IPTU por que a Justia apontou problemas no trmi-

    te do Legislativo. No valia a pena demandar, pois era srio o risco de l na frente invalidar tudo. Vamos reapresentar no momento oportuno. Todo mundo quer que tape o buraco da rua, sade 24 horas, todo mundo quer tudo, mas ningum quer pagar. Tem que arrecadar para atender.

    O senhor anda apanhando muito...Respondo vrias aes do adversrio que perdeu a eleio. Ele no

    soube perder, no assimilou a derrota.O magistrio anda descontente...Dei 36% de reajuste para os professores em quatro anos. O governo

    anterior deu 11%.O senhor benzeu a composio com um candidato da coliga-

    o adversria para presidente da Cmara...Contribumos, sim. E espero que o presidente e a mesa possam fazer

    um trabalho srio e honesto. Minha viso que ele (Mrcio Pacheco) uma pessoa de boas intenes.

    Osmar Dias leva o PDT para a coligao com Gleisi em 2014. O PDT cou pequeno para o senhor?

    Pre ro no falar, isso assunto para frente.Alguns ex-secretrios caram magoados por no constarem no

    time do governo reeleito...Como prefeito no posso governar para os amigos. Tem que gover-

    nar para o municpio. Seria fcil, mas irresponsvel, criar 150 cargos e resolver os problemas dos amigos. Acho injusto alguns que trabalha-ram comigo quatro anos, em alguns casos oito anos, virarem as costas e sarem falando mal por a.

    No acirramento do segundo turno, em algum momento perce-beu a derrota se aproximar?

    Em nenhum momento eu imaginei que ia perder a eleio. Sempre tive a convico da vitria. Digo isso sem arrogncia, pois eleio ga-nhar ou perder. Mas eu tinha nmeros na mo. A melhor performance que o PT obteve colocava o Lemos com 46% e eu com 45%.

    Algumas pesquisas mostravam outros nmeros, uma vanta-gem maior dele...

    Era coisa manipulada, vendida. O PT cometeu um grande erro quan-do publicou aquele fato irreal de 10% na minha frente. Eles at entu-siasmaram uma turma da elite que queria me derrotar. Essa turma colo-cou um dinheiro extra na campanha deles. Serviu de chamariz para alguns trouxas que meteram grana l. Mas o efeito poltico foi contrrio.

    Houve uma aproximao sua com o grupo do Scanagatta aps as eleies?

    No tive em nenhuma reunio neste sentido. Eles tem muito conta-tos com pessoas ligadas a mim, mas eu no tive nenhum tipo de en-tendimento.

    Tem cabimento o senhor deixar o mandato inconcluso para as-sumir uma secretaria num eventual segundo governo do Beto?

    No tem sentido. boato, inveno...E as pedras da rodovia 163?O que meu secretrio fez foi tirar leite de pedra. Havia uma urgn-

    cia, Show Rural, a presidente Dilma aqui, faltava dois dias para o prazo limite de liberar a obra. No tinha pedra su ciente, mas havia uma es-trada fechada e abandonada. Ele fez reaproveitamento de material que seria perdido, fazendo economia para o municpio, o Estado e a Unio.

    E a ilegalidade do ato?A rodovia desativada federal, o aeroporto em ltima instncia fe-

    deral, e h um convnio da Unio com o municpio no aeroporto. No faz sentido deixar pedras enterradas sem aproveitamento. Eu daria um prmio para meu secretrio pela economia que ele gerou. Claro que o encaminhamento formal no foi feito, foi feito a posterior. Explicamos ao ministro dos Transportes e pedimos a liberao de mais pedras da-quela rodovia para a segunda pista da via de acesso ao aeroporto, um obra, repito, de interesse federal.

    O senhor pendura mesma a chuteira? Ser seu ltimo mandato, como disse na campanha?

    No disputo mais eleio para vereador, deputado estadual, federal e prefeito.

    bas e melhorias para os municpios que representa na Assemblia Legislativa, pois a aprovao signi ca que a administrao pblica est correspondendo aos anseios e expectativas da populao.

    UPAO presidente da Amop, Jos Carlos Schiavinato, na foto com o prefeito de Assis Cha-teaubriand, Marcel Micheletto, articula com os municpios de Formosa do Oeste, Jesutas e Iracema do Oeste e Assis Cha-teaubriand pela instalao de uma UPA (Unidade de Pronto-Atendimento), em Assis, com possi-bilidade ainda de ingresso de Brasilndia do Sul no consrcio de municpios.

    UPA IIO investimento, de R$ 1,4 milho voltado exclusivamente para ci-dades com populao superior a 50 mil habitantes. Sozinha, Assis tem pouco mais de 33 mil moradores. Por sua vez, a populao das quatro cidades soma 51,7 mil pessoas, o que permite a construo da estrutura no formato de parceria.

    ObservatrioA partir das aes do Observatrio Social de Toledo (OST), junto com a equipe da administrao pblica responsvel pelo setor, o municpio obteve uma economia de aproximadamente R$ 53 mil, no perodo de novembro de 2012 a fevereiro deste ano. A diminuio dos gastos referente ao acompanhamento do OST, em sete licita-es. Os dados foram divulgados na ltima reunio do mandado do presidente Clber Lindino e do vice Srgio Sria.

    Do fundo do bauDa dcada de 80, a foto mostra o arquiteto nio Luiz Perin dando detalhes sobre o projeto do Parque Ecolgico Diva Paim Barth, cons-trudo na gesto do ento prefeito Albino Corazza Neto, da qual Perin foi secretrio de Planejamento. A imprensa acom-panhava o detalhamento - Wanderley Grae e Raul Dvila, que poca atuavam nas rdios Unio e Guau, respectivamente.

    02

    OPINIO

    EXPEDIENTEEditora Viver Toledo Ltda.CNPJ 10.995.596/0001-60Rua Santos Dumont, 4110, Sl 07 Vila IndustrialCEP 85904-450 Toledo - PRFones: (45) 3054-0444 - [email protected]

    Diretor e EditorWanderley Grae [email protected]

    Gerncia AdministrativaLuciane Grae lucianegrae @hotmail.comAssinaturasKarin Alessandra Grae

    EquipeKarine Grae Wanderley Grae Jr.

    DiagramaoLidio Ricardo

    por Wanderley Grae | [email protected] & GENTE

    As idias so como pulgas, saltam de uns para outros, mas no mordem a todos. (Bernard Shaw)

    Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013

    Prefeito diz que secretrio merece um prmio por ter rea-proveitado material do antigo traado da 163

    Jairo Eduardo

    Edgar Bueno:Magal tirou leite de pedra

    AeroportosA ministra-Chefe da Casa Civil, Gleisi Ho mann, tem reunio agendada para quarta-feira (13), em Braslia, com os representantes da Secreta-ria de Aviao Civil da Presidncia da Repblica e do Banco do Brasil para uma avaliao do cronograma referente aos aeroportos regionais. O cronograma estabelecido pelo governo federal previa na semana a entrega pelos gestores dos aeroportos dos questionrios relativos s obras autorizadas. O deputado Elton Welter (PT), que esteve em Braslia no incio da semana, disse coluna que o cronograma est sendo rigo-rosamente cumprido, para se ter num curto prazo um diagnstico da situao dos aeroportos, entre eles 15 no Paran, que fazem parte do programa permitindo as demais aes nas futuras etapas.

    BrasliaUma comitiva de aproximadamen-te 250 pessoas, representando 100 municpios do Paran, da base aliada do deputado federal Zeca Dirceu (PT), participou em Braslia de uma programao de visitas aos ministrios e palestras sobre os programas federais. A ministra--Chefe da Casa Civil, Gleisi Ho man, recebeu a comitiva. Fico feliz em receber meus companheiros prefeitos do Paran aqui em Bras-lia, junto com o Zeca, que est sempre lutando por investimentos para os municpios, a rmou Gleisi na reunio, que teve a presena do deputado estadual Elton Welter.

    AprovaoO deputado estadual Dulio Genari classi ca como reconhecimento justo capacidade, determinao e sensibilidade poltica do gover-nador Beto Richa, a aprovao de 73%, em mdia, de seu governo, entre a populao do Paran. O resultado da pesquisa realizada pelo Ibope, a pedido da Associao de Jornais Dirios do Interior do Para-n (ADI), foi divulgado no dia 27 de fevereiro.

    Aprovao IIO levantamento ouviu 2002 pessoas, de 12 regies do Estado, entre os dias 16 e 22 de fevereiro. No Oeste, a aprovao foi de 86% e no Noroeste chegou a 91%. A avaliao pessoal do governador foi nota oito, em escala de 0 a 10. No Oeste foi de 8,4. A avaliao positiva, especialmente no interior do Estado, foi a resposta da populao ateno recebida do governador, que tem percorrido as pequenas e mdias cidades, para ouvir os cidados, liberar recursos e anunciar novas obras, destaca o deputado Dulio.

    Aprovao IIIConforme o deputado, a avaliao positiva do governador e do go-verno lhe d ainda maior motivao para prosseguir buscando ver-

  • Prefeito Natal Nunes Maciel: investimentos em educao

    03Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013

    CIDADE

    Seminrio

    Aeroporto

    Toledo ser opo natural das empresas areas

    Chuvas de vero danificam estradas em So Pedro do Iguau

    Deputado Dulio participa de audincia e de formatura de policiais

    Dentro das bases existentes, como o clima e a posio geo-grfica, Toledo tem uma ten-dncia muito grande de se tornar um polo da aviao re-gional a partir da oportunida-de apresentada pelo governo federal com o programa de in-vestimentos em aeroportos re-gionais, incluindo 15 no Para-n, entre eles o Aeroporto Luiz Dalcanalle Filho. Na opinio do empresrio Eduardo Della Cos-ta, ex-presidente da Associao Comercial e Empresarial de To-ledo, a oportunidade mpar e no pode depender em nada dos vizinhos de Cascavel, que sempre colocaram obstculos e no revelam empenho pela pro-posta de construo de um ae-roporto regional. A maior pro-va disso o investimento feito no aeroporto de Cascavel, que coloca essa possibilidade por terra, diz, pregando que Tole-do tem que se voltar para os de-mais municpios da regio.

    Para Della Costa, se o projeto de Toledo se concretizar, o aero-porto local se transformar na-turalmente na opo regional e as prprias companhias areas optaro pela segurana da pista local. Com localizao privile-giada em relao ao clima, o ae-roporto de Toledo s registrou o fechamento da pista para ope-raes de pousos e decolagens em cinco dias no ano de 2012 e, ainda, assim, por curtssimos perodos, de dez a 20 minutos. Ao contrrio, dados extra-ofi-ciais de uma fonte de uma com-panhia que opera em Cascavel, entre os meses de maio e julho do ano passado, cerca de 70% dos voos foram prejudicados pelas ms condies climticas do aeroporto.

    As chuvas durante o pero-do de colheita da safra de ve-ro trouxeram consequncias s estradas rurais do munic-pio de So Pedro do Iguau. Em algumas propriedades choveu 270mm, danificando as estra-das e deixando-as em situaes precrias.

    De acordo com o prefeito Na-tal Nunes Maciel, diante das di-ficuldades financeiras, a recu-perao das mesmas se torna invivel sem o auxlio do go-verno estadual. Estamos em uma situao difcil. Encerra-mos 2012 com algumas dvi-das, incluindo o nosso siste-ma de sade, o Ciscopar, assim como com outros credores, que pretendemos saldar em maro ou abril, diz.

    O prefeito espera uma melho-ra na arrecadao do munic-pio. Temos boas perspectivas junto ao Governo Federal, po-rm em 2012 estvamos con-fiantes e recebemos uma rastei-ra do Governo, onde caiu nosso fundo de participao, dificul-tando nossos compromissos, lamentou.

    EducaoInserindo a educao como

    prioridade de sua gesto, Natal salientou que o municpio deu um grande passo com a exe-cuo de um plano de cargos e salrios para os professores. Este ano, investiremos em ma-terial didtico, dando ferramen-tas de trabalho para os profes-sores. Adquirimos todo nosso material didtico do grupo Po-sitivo, que muito conceitua-do. Estamos com profissionais

    O deputado estadual Dulio Genari (PP) participou de reu-nio, tera-feira, com a Secre-tria de Estado da Famlia e Desenvolvimento Social, Fer-nanda Richa, no Palcio das Araucrias. Na oportunidade o parlamentar encaminhou v-rias reivindicaes dos munic-pios da regio Oeste do Estado, bem como, pedido de incluso dos municpios nos programas de governo.

    FormaturaA formatura de 1.878 novos

    policiais militares no Paran, entre os quais a 3 turma do Curso de Formao de Soldados do 19 Batalho da Polcia Mi-litar, de Toledo, na ltima sex-ta-feira, 1 de maro, foi come-

    morada pelo deputado estadual Dulio Genari.

    Foi com muita satisfao que acompanhamos a cerim-nia no Parque Ecolgico Diva Paim Barth, em Toledo, recor-dando as conquistas da segu-rana pblica da cidade e re-gio e do significado desses avanos para a populao, afirma o parlamentar.

    Segundo ele, durante a sole-nidade teve a oportunidade de lembrar a conquista da 3 Com-panhia de Polcia Militar quan-do era prefeito de Toledo, e do 19 Batalho, j como deputado estadual, pois a implantao de ambas as unidades exigiu muito empenho de sua parte e de outras lideranas locais e regionais.

    Empresrio testemunhou trairagem em reunio com ex-governador

    Revelando fatos de bastidores que evidenciam que Toledo deve levar a sua luta sem esperar qualquer apoio das lideranas de Cascavel, o ex-presidente da Acit aponta que o momento especial por conta da presena da paranaense Gleisi Ho mann entre as pessoas de maior in uncia no governo federal. Ela, com certeza, vai fazer a diferena nesse processo, opina.

    Della Costa revelou que somos testemunhas de que sempre que necessitamos de um empurrozinho dos nossos vizinhos de Cascavel, ele nunca aconteceu. Neste momento, felizmente independemos dessa fora e dependemos da fora da comuni-dade regional mais ligada a Toledo para termos esse sonho con-cretizado. Agora s depende do trabalho, diz.

    O empresrio foi testemunha ocular das tratativas que culmi-naram nos investimentos realizados pelo governo estadual no aeroporto de Cascavel, cujos recursos foram liberados pelo ex--governador Orlando Pessuti. Numa reunio com Pessuti na As-sociao Comercial e Empresarial de Cascavel, as lideranas cascavelenses desdenharam de Toledo e do projeto do aeropor-to regional do Oeste e insistiram na ampliao do seu aeropor-to. Quando a presena do ex-presidente da Acit foi percebida, o clima foi de constrangimento geral, pelo conjunto de argumen-taes que revelaram altas doses de trairagem. O empresrio diz ter ouvido muita coisa impublicvel.

    VentosPessimamente planejado e construdo sem levar em conta a

    predominncia dos ventos, o aeroporto cascavelense recebeu vultuosa soma de recursos na ampliao da pista e conta com a construo de um novo terminal de passageiros. Como, po-rm, no projetaram um muro para barrar os ventos laterais, eles continuam fazendo estrago, levando a constantes cancela-mentos de voos. E avio parado, como se sabe, prejuzo certo

    Os ventos traioeiros de Cascavel j registraram pelo menos um acidente fatal, alem do fechamento da pista em vrias ocasi-es, no s pelos ventos, como tambem pela neblina, causando srios prejuzos aos usu-rios e s companhias a-reas. No ano passado, um avio da Azul saiu da pista e rodou na terra, levantan-do muita poeira e causan-do pnico entre os passa-geiros.

    Eduardo Della Costa: momento de Toledo mpar para ter um aeroporto bem estruturado

    Paternidade Della Costa elogiou a manei-

    ra como o prefeito Beto Lunit-ti vem conduzindo o processo de envolvimento das lideran-as locais, enfatizando que se trata de uma oportunidade ni-ca, em que a paternidade do projeto fica em segundo pla-no. A partir do momento que se tem uma posio muito clara de quem governa o municpio, evitando de se achar um pai da criana e iniciando a mobili-zao para tornar isso realida-de, estamos avanando a pas-sos largos. Aps a conquista e a finalizao da obra, a ento a histria pode ser resgatada e sejam dados os crditos a quem merea, s pessoas que soma-ram esforos para isso se con-cretizar, diz.

    Para o empresrio, a regio precisa desse aeroporto e por isso as vaidades devem ser dei-xadas de lado e que se pense na comunidade em geral, buscan-do em cidades vizinhas o aux-lio, pois sempre foram favor-veis ao projeto.

    capacitados e ferramentas ti-mas, disse.

    SadeNa rea da sade, o prefeito

    lamenta a dificuldade com a fal-ta de profissionais. Tnhamos um mdico concursado que tra-balhava no hospital, mas pela baixa demanda o hospital foi fechado. Apesar de estarmos atrs de mdicos emergenciais, encontramos dificuldades em encontrar esses profissionais.

    De acordo com Natal, o Hospi-tal Regional em Toledo ir dimi-nuir os problemas com a sade na regio, mas ele aponta que uma das solues est no inves-timento macio em educao. Temos que investir na educa-o, pois quando tivermos uma populao que tenha mais ins-truo para melhorar sua qua-lidade de vida e sua sade, com certeza iremos gastar muito menos com a sade publica, aponta.

    Deputado Dulio com a secretria Fernanda Richa

    O deputado estadual Elton Welter (PT) acompanhou esta semana um grupo de prefeitos a Braslia, para diversos encon-tros com ministros do governo Federal.

    O parlamentar reuniu-se ain-da com o Diretor Geral do DNIT Jorge Ernesto Fraxe, onde soli-citou a duplicao da rodovia entre as cidades de Marechal Cndido Rondon e Toledo e a construo do contorno de Gua-ra na fronteira com o Paraguai e Mato Grosso do Sul.

    O diretor nos recebeu junta-mente com o prefeito de Guara Fabian Vendrsculo e lideran-as regionais. Apresentamos a ele a construo de um con-torno na cidade para evitar os constantes congestionamentos

    facilitando o acesso para quem vem pelas BR 163 e 272. O tr-fego pesado, principalmente de caminhes, acaba provo-cando afunilamento no trn-sito que precisa passar pelo centro da cidade. Houve uma excelente aceitao por parte do diretor a esse respeito. Ns esperamos que a obra seja au-torizada e que a documenta-o do projeto ande rapida-mente disse.

    Trfego pesadoO parlamentar apresentou

    nmeros que justificam a du-plicao da BR-163. Segundo ele, a movimentao diria de aproximadamente 8.913 ve-culos, sendo 6.194 autom-veis (69,5%), 2.553 caminhes (28,6%) e 166 nibus (1,9%).

    Construo do contorno de Guara e duplicao de rodovia so solicitadas por Welter em Braslia

    A Juventude do Partido dos Trabalhadores promover nes-te domingo, 10, em Toledo, o Seminrio Regional de Pol-ticas Pblicas de Juventude e Formao. O evento ser reali-zado no Sindicato dos Servido-res Municipais, a partir das 9 horas.

    De acordo com o secretrio de Mobilizao da JPT/PR e organizador do seminrio, Ro-berto de Souza, o seminrio tem o foco nas regies Oeste e Noroeste, no entanto os jovens de todas as regies esto con-vidados. Inclusive, o convite tambm feito para filiados, simpatizantes e interessados em discutir e desenvolver pol-ticas para a juventude.

    Segundo ele, necessrio aproveitar o bnus demogrfi-

    co brasileiro de quase 50 mi-lhes de jovens. Precisamos criar e oferecer condies em vrias reas, como educao, cultura, sade e trabalho para preparar uma boa estrutura or-ganizacional. O seminrio vai ajudar os jovens a entender como funciona a estrutura go-vernamental e incentiv-los a contribuir na gesto das pol-ticas pblicas.

    Alm do desenvolvimento de polticas pblicas, o semi-nrio tambm vai abordar as Plenrias de Formao, a or-ganizao dos conselhos de ju-ventude municipais , anlise de conjuntura da JPT nacional e estadual e a Unila Univer-sidade Federal de Integrao Latino-Americana. Depois do seminrio, haver a comemo-

    Juventude do PT vai discutir polticas pblicas em Toledorao dos 33 anos do PT com um encontro cultural da JPT.

    Entre as presenas confir-madas, destacam-se o depu-tado estadual Elton Welter, o

    diretor de Coordenao da Itai-pu Binacional, Nelton Miguel Friedrich, e Bruno Vanhoni, da Secretaria Nacional de Juven-tude do Governo Federal.

    Tapa buracosWelter tambm comentou

    sobre reparos que so neces-srios nas rodovias da regio Oeste, ocasionadas freqen-temente pelo excesso de peso de caminhes carregados de areia. Muitas vezes as obras so mal feitas e acabam pre-cisando de manuteno, pois alguns trechos ficam comple-

    tamente destrudos. J enca-minhei solicitaes para que haja uma maior fiscalizao para evitar danos e uma solu-o para isso que as balanas entrem imediatamente em fun-cionamento explicou.

    Aviao - O deputado tam-bm falou sobre o envio de do-cumentao dos aeroportos das 15 cidades que recebero in-vestimentos federais para me-lhorias e adequaes. O prazo para o envio do material acabou no dia 6 e j no dia 13 aconte-ce uma reunio com a minis-tra Gleisi e os tcnicos da Casa Civil. Acredito que os prefeitos fizeram o dever de casa e os tcnicos informaro neste en-contro sobre as prximas eta-pas do programa explicou.

    Deputados Welter e Zeca Dirceu na reunio em Braslia

  • Toledo/PR 09 a 15 de maro de 2012Toledo/PR 09 a 15 de maro de 201204 Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013

    Cine Panambi(45) 3378-4774

    PROGRAMAO DE 08/03 a 14/03/2013

    SALA 1:FILME 1: OZ, MGICO E PODEROSO(ESTRIA NACIONAL)

    Com: James Franco, Mila Kunis, Rachel Weisz.Oz (James Franco) o dono de um circo mambembe, que tem

    uma tica um tanto quanto questionvel. Transportado para um mundo mgico e desconhecido, ele precisa lidar com a batalha entre trs bruxas locais: Theodora (Mila Kunis), Evanora (Rachel Weisz) e Glenda (Michelle Williams). Preldio de O Mgico de Oz

    (1939) e dirigido por Sam Raimi (trilogia Homem-Aranha).Aventura, Fantasia, Ao.Dublado. 2d. Classi cao indicativa.

    Livre.Sesses:

    Sbado, domingo e quarta: 15h50min, 19h20min e 21h30min.Diariamente: 19h20min e 21h30min.

    SALA 2:

    FILME 1: AS AVENTURAS DE TADEUAnimao

    Tadeo um trabalhador simples, mas de esprito aventureiro e sonhador, que vive em Chicago. Um dia, ele confundido

    com um arquelogo bastante conhecido e, por causa disto, enviado para uma expedio no Peru. L ele precisa enfrentar

    uma organizao criminosa que, especializada em roubar tesouros, deseja agora saquear uma mtica cidade inca que

    acaba de ser descoberta. Para impedir que isto acontea, Tadeo conta com a ajuda de seu el cachorro Je , a professora de

    arqueologia Sara e o guia Freddy.Animao, Aventura.Dublado. 2d. Classi cao indicativa Livre.

    Sesses:Sbado, domingo e quarta: 16h00min

    FILME 1: JOO E MARIA: CAADORES DE BRUXASCom: Jeremy Renner, Gemma Arterton, Famke Janssen.

    Os jovens Joo e Maria foram abandonados pelos pais na sombria oresta e acabam indo parar na casa de uma malvada

    bruxa. Mas o que parecia ser o m acabou se tornando o comeo de uma vida cheia de aventuras, uma vez que eles

    eliminaram a malvada e viraram verdadeiros exterminadores de criaturas do mal. Aps o desaparecimento de vrias

    crianas, os dois j adultos (Jeremy Renner e Gemma Arterton) so contratados pelas autoridades locais para desvendar o

    mistrio. S que eles no imaginavam que essa nova misso iria coloc-los diante da terrvel Bruxa Negra (Famke Janssen),

    pronta para destruir no s a reputao de excelentes caadores de bruxas, mas tambm as suas vidas.

    Ao, Fantasia, Terror.Dublado. 2d. Classi cao indicativa 14 anos.

    Sesses:Diariamente: 19h30min.

    FILME 2: DURO DE MATAR UM BOM DIA PARA MORRER

    Com: Bruce Willis, Jai Courtney, Sebastian Koch.O policial John McClane (Bruce Willis) viaja para a Rssia para

    resgatar seu lho Jack (Jai Courtney), que mantido prisioneiro. Juntos, os dois tero que enfrentar um poderoso lder russo

    (Sebastian Koch)que passa a ser um perigo para a paz mundial.Ao. Dublado. 2d. Classi cao indicativa: 12 anos.

    Sesses:Diariamente 21h20min.

    O Crebro humano, uma das par-tes do corpo humano mais pesqui-sadas, continua sendo um grande mistrio para a cincia.

    Ainda na segunda metade do s-culo 19, o mdico francs Paul Bro-ca descobriu que sua rea respon-svel pela fala ca no hemisfrio esquerdo enquanto que o direito se encarrega de outras funes.

    Hoje j se questiona a tese de que os hemisfrios cerebrais pos-suem uma diviso de tarefas rgida. Algumas funes espec cas real-mente so privilgio da esquerda ou da direita, mas tudo indica que mui-tas tarefas funcionem em um es-quema de mutiro, em que o papel de cada rea varia, dependendo da ne-cessidade.

    Com os avan-os da tecnologia, atravs dos apa-relhos de resso-nncia magntica e os microscpios de alta resoluo, vem acontecendo um grande salto no conhecimento das interaes eletro-qumicas que ocor-rem dentro dessa massa de protena e gordura,de cerca de 1,4 quilo, conhe-cida como crebro.

    A revista veja, edio nmero 2311, apresenta uma matria sobre o assunto, dando conta das pesqui-sas que vm ocorrendo, em ritmo to rpido ao ponto de nossa gera-o ser a primeira a cruzar a fron-teiro nal da experincia intelectual humana e decifrar o enigma da ori-gem da emoes, do pensamento abstrato e da conscincia.

    Em uma dezena de instituies cienti cas ao redor do mundo, foi dada a largada para um projeto ain-da mais ambicioso que o do sequen-ciamento do genoma, concludo em 2003, que identi cou todos os genes do DNA humano. Trata-se da origem biolgica do pensamento e das emo-es. Enquanto o sequenciamento do

    DNA coube em 3 gigabytes, para mape-ar o crebro, j se sabe que os 100 bi-lhes de neurnios, cada um ligado aos outros por meio de at 10.000 sinapses (estmulos, ou impulsos nervosos que passam de um neurnio para outro fazendo as ligaes entre eles), for-mam uma rede to complexa que quando for digitalizada, ocupar 1 trilho de gigabytes de memria, o equivalente a mais da metade de todos os dados digitais produzidos em 2011, no mundo.

    O mapeamento do crebro j permite localizar com mais exati-do as reas relacionadas a deter-minadas doenas psiquitricas, por exemplo. Espera-se que quando for

    possvel conhecer a gramtica do c-rebro os cientistas podero visualizar as doenas men-tais e trat-las, corrigindo as al-teraes que elas provocam no c-rebro.

    Suspeita-se que o autismo, por exemplo, ocorra por uma anoma-lia na organizao das ligaes entre os neurnios. O ra-

    diologista da Universidade de Har-vard, Van Wedeen, diz que ser pos-svel criar exames para diagnstico objetivo de doenas mentais.

    As pesquisas tambm serviro para con rmar a teoria, bastante aceita, mas nunca submetida ao mtodo cienti co, de que as fun-es do crebro no residem em reas espec cas do crebro, mas nas conexes entre neurnios.

    Apesar de todos os avanos, os cientistas reconhecem a impossibi-lidade de associar o crebro e suas emoes com as questes da alma e sua transcendentalidade. Por mais que seja conhecido e mapea-do, o crebro humano nunca deixa-r de encantar e nem permitir que sejam desvendados seus segredos e mistrios mais profundos.

    No temos dvida de que a Constituio de 1988 trouxe pela vez primeira a liberdade de ex-presso perante o voto, garantin-do um grande avano em termos de democracia no nosso sistema eleitoral. Passaram-se duas d-cadas e, no atual contexto pol-tico, observamos que se faz ne-cessrio proceder alguns ajustes, aparando algumas arestas resul-tantes do processo de democrati-zao em nosso pas e que, como consequncia, compromete a ad-ministrao pblica.

    Atualmente, as eleies ordin-rias ocorrem a cada quatro anos para os cargos de Prefeito, Vice-Pre-feito e Vereador. E posteriormente, de forma intercala-da, pelo espao de um binio, o plei-to eleitoral para os cargos de Gover-nador, Deputado, Senador, Presiden-te e Vice-Presiden-te da Repblica, via de regra para um mandato de quatro anos. A proposta que a FACIAP - Federa-o das Associaes Comerciais e Empresariais do Estado do Paran est levando ao Senado e Cma-ra dos Deputados no sentido de que seja apresentado um Projeto de Emenda Constituio (PEC), uni cando os pleitos eleitorais no pas.

    Observando a trajetria do ges-tor pblico, percebemos clara-mente que no primeiro ano ele precisa necessariamente passar por um processo de adaptao, em que so analisados os passi-vos e ativos deixados pela gesto antecessora, trabalhando desta forma com um oramento que no passou pelo seu planejamen-to e que, em muitos casos, j se

    encontra comprometido.No segundo ano de gesto,

    esse mesmo administrador p-blico tem como percalo um ano eleitoral. O foco desviado para a formao de alianas polticas e a busca pela eleio de aliados--polticos que, na teoria, lhes da-ria maior governabilidade.

    O terceiro ano do seu mandato seria o primeiro e talvez o nico em que o administrador pblico teria efetivamente governana.

    No quarto e ltimo ano de sua administrao ano eleitoral, a histria se repete, o foco nova-mente muda, que no mais o da gesto pblica, e o agente poltico

    vendo a termo o seu mandato rei-nicia a formao de novas alianas, desta feita alme-jando sua reelei-o e/ou de seus sucessores.

    Ou seja, o tem-po administrao pblica, de fato, se reduz a dois anos de gesto. Tudo isso sem contar os altos custos envolvidos

    nos pleitos, bem ainda a limitao a que se sujeita a mquina pbli-ca nos seis meses que antece-dem qualquer pleito eleitoral, nos quais o administrador ca impedi-do de realizar contrataes e, con-sequentemente, dar andamento a projetos de interesse pblico.

    Portanto, no seria nenhum exagero a rmar que o atual Sis-tema Eleitoral Brasileiro consti-tui-se em uma falha ao interesse pblico e ao desenvolvimento do pas. necessrio o alargamento dos mandatos eleitorais, hoje esti-pulados em quatro anos, para alm deste prazo, de maneira contnua e sem interrupes para que seja possvel planejar melhor as aes.

    O governo Federal investe forte-mente em logstica no Brasil todo. Isso mais uma demonstrao de equilbrio, seriedade na adminis-trao pblica e preocupao em equilibrar os modais do Brasil todo, seja atravs das obras em aeropor-tos, portos, rodovias e ferrovias.

    Em dezembro a presidenta Dil-ma anunciou investimentos de mais de R$ 7 bilhes em aeropor-tos regionais de todo o Brasil.

    O Paran foi bene ciado com obras que comeam a ser realiza-das nos prximos meses em 15 municpios e os recursos sero ge-ridos pelo Banco do Brasil.

    Participei de uma reunio pre-paratria dias atrs com repre-sentantes das ci-dades bene cia-das nessa primeira fase, dirigentes do Banco do Bra-sil e do Servio de Aviao Civil (SAC), onde foram de nidos crono-gramas de aes e investimentos. J na ltima sema-na os aeroportos paranaenses de Toledo, Cascavel, Campo Mouro, Umuarama, Pato Branco e Francis-co Beltro, comearam a passar por vistorias e essas visitas sero realizadas nos 270 aeroportos re-gionais.

    Esse programa particularmen-te, me traz muita alegria, princi-palmente porque Toledo passa a ser uma alternativa vivel para os vos permanentes, j que em Cas-cavel, distante cerca de 50 km, as condies do tempo como nebli-na, chuva e ventos acabam in uen-ciando nos pousos e decolagens e frequentemente os avies so des-locados para Foz do Iguau, onde as condies climticas so me-lhores.

    Com a entrega de questionrios pelas prefeituras, ser realizada

    com a ministra Gleisi Ho mann da Casa Civil, uma reunio no dia 13 para de nir metas da nova fase. O prazo para entregas estava previs-to para o dia 6 de maro, o que de-monstra a rapidez e empenho do governo da presidenta Dilma em solucionar o gargalo areo brasi-leiro.

    uma nova viso sobre um pro-blema que se arrastava h anos e que agora passa a se tornar uma realidade nacional, com novas ins-talaes e reduo nas tarifas o que facilitar os deslocamentos e o transporte de mercadorias.

    O governo do Paran precisa in-duzir e promover aes de estmulo para resolver gar-galos da falta de Infraestrutura no interior.

    O exemplo do governo Federal, com foco e r-meza, na soluo destes grandes problemas de lo-gstica e com as obras que esto sendo realizadas, de fato e de direi-to, iro solucio-nar nos prximos cinco a oito anos os empecilhos es-

    truturais de atratividade regional. Como consequncia, os investi-mentos empresariais e industriais sero melhor distribudos pelo in-terior do estado.

    incontestvel que o ritmo com que o governo da Presidenta Dilma imprimiu estes investimentos preo-cupa os adversrios polticos.

    Com a capacidade de gerenciar o conjunto de aes de Governo, a Ministra Gleisi Ho mann coordena com e cincia, e, de fato as coisas acontecem, evidenciando sua ex-celncia na gesto, sua capacida-de de fazer o que precisa ser feito. Os brasileiros e em particular ns paranaenses devemos ter orgulho destas mulheres pelo trabalho que realizam no comando do pas.

    O Crebro desvendadoUm novo processo eleitoralA aviao regional e o desenvolvimento brasileiro

    VALDIR PAGLIARINIProfessor e membro da Academia de Letras de [email protected]

    O mapeamento do crebro j permite localizar com mais exatido as reas

    relacionadas a determinadas doenas

    psiquitricas, por exemplo.

    O terceiro ano do seu mandato seria o primeiro e talvez o nico em que o

    administrador pblico teria efetivamente

    governana.

    uma nova viso sobre um problema que se arrastava h anos e que agora passa a se tornar

    uma realidade nacional, com novas

    instalaes e reduo nas tarifas

    ELTON WELTERDeputado Estadual, lder da Oposio na Assembleia Legislativa.

    RAINER ZIELASKOEmpresrio e presidente da Federao das Associaes Comerciais e Empresariais do Estado do Paran (Faciap)

  • 05Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013

    GERALGoverno

    Enem

    Cotriguau vai inaugurar um dos maiores complexos frigorificados do Brasil

    Richa destaca avanos do Estado e pede mais agilidade aos secretrios

    Caciopar coloca questo indgena na pauta do dia 23

    Unioeste publica normas e instrues para vagas remanescentes

    No prximo dia 14 de maro, s 10h30, o Conselho de Admi-nistrao da Cotriguau Coo-perativa Central inaugura em Cascavel (PR) a primeira eta-pa de um dos maiores projetos brasileiros de recepo, de ar-mazenamento e de transporte de cargas frigorificadas e con-tineres.

    A estrutura compor um dos maiores terminais intermo-dais do Pas, com nvel de tec-nologia, para uma obra do g-nero, jamais visto no mercado nacional. O ato contar com a presena de vrios lderes po-lticos e do agronegcio, entre eles o governador Beto Richa.

    O Terminal Ferrovirio da Cotriguau, projeto que tem suporte de quatro das princi-pais cooperativas nacionais Coopavel, C. Vale, Copacol e Lar , vai se transformar em um marco histrico no cont-nuo processo de expanso do agronegcio regional.

    De acordo com o diretor-pre-sidente da Cotriguau, Irineo da Costa Rodrigues, o comple-xo reduzir custos com arma-zenamento e transporte ele-vando, consequentemente, a competitividade dos produtos do Oeste no concorrido merca-do mundial. O empreendimen-to est em construo em uma rea de 45 mil metros quadra-

    O governador Beto Richa reuniu toda a equipe de gover-no no Palcio Iguau, tera--feira. No encontro com secre-trios, presidentes de estatais e dirigentes de autarquias, Ri-cha fez um balano da gesto, destacando avanos em todas as reas da administrao es-tadual. Temos motivos para nos orgulhar pelos resultados alcanados at aqui e bons projetos para serem executa-dos. Estou muito otimista com a capacidade da nossa equipe de realizar os programas de governo, disse.

    O governador afirmou que estes encontros so fundamen-tais para manter a unidade dos gestores de diversas reas do Estado. Queremos reforar a sinergia e a boa sintonia entre todos do governo. Essa equipe capaz e temos que continu-ar a desenvolver nossos pro-gramas num ritmo ainda mais acelerado, afirmou Richa.

    O governador classificou os primeiros dois anos de ges-to como satisfatrios e disse estar otimista com os avanos que ainda viro. Apesar das dificuldades financeiras, rea-lizamos importantes obras em todas as reas, especialmen-te em sade, educao e segu-rana pblica. O Paran volta hoje a ser um Estado respeita-do pelo Brasil, afirmou.

    Richa tambm pediu austeri-dade equipe e a reduo dos gastos com custeio (telefone, dirias, energia eltrica, com-bustvel, entre outras). Conto com a ajuda de todos para dar mais agilidade aos investimen-tos e melhorarmos nossas re-ceitas, afirmou o governador.

    Ele ressaltou que o Paran tem sofrido com a queda nas transferncias do governo fe-deral, que comprometem o or-amento estadual. Tivemos uma queda vertiginosa nas

    receitas vindas da Unio, que chega a R$ 1 bilho. A Unio tem cada vez mais concentra-do receitas e distribuindo atri-buies, afirmou Richa.

    Alm da queda no repasse de verbas federais, Richa disse que os juros dos emprstimos contrados com o governo fe-deral penalizam o Paran e os demais estados brasileiros. O governo federal tem sido agio-ta dos estados brasileiros, co-brando altssimas taxas de ju-ros que compromete as contas dos estados, disse.

    BalanoO secretrio da Fazenda,

    Luiz Carlos Hauly, fez uma ex-planao sobre a situao fi-nanceira do Estado. Ele disse que, apesar das crises inter-nacionais e nacionais, o Para-n conseguiu ampliar suas re-ceitas prprias em 10,9% em 2012.

    Ele reforou que a queda nas transferncias federais com-prometeu as contas do Estado. O repasse do governo federal para sade ano passado no cobriu nem a inflao, afir-mou.

    O secretrio tambm pe-diu aos secretrios austeri-dade com os gastos correntes para haver uma sobra de re-cursos. Com um ajuste, tere-mos mais dinheiros para apli-car em obras. Precisamos agir com rigor e economia, mas no deixaremos de ser desenvolvi-mentistas, destacou.

    Para o secretrio chefe da Casa Civil, Reinhold Stepha-nes, a prioridade articular as secretarias de Estado para agilizar e dar maior fluidez aos programas de governo. Precisamos agir em conjun-to para que as obras saiam do papel. Os procedimentos no setor pblico so lentos. Por isso, precisamos de articula-o, disse.

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    (45) 3252-9868

    Governador Beto Richa comandou reunio com o secretariado de Estado no Gabinete de Gesto e Informao, no Palcio Iguau

    do junto Ferroeste, na BR-277, km 574, sada para Curi-tiba.

    Conforme Irineo, a obra far frente a uma carncia de arma-zenagem que faz com que as cooperativas do Oeste enviem seus produtos a outras regies ou os entregue a terceiros, o que eleva custos logsticos.

    Entre as vantagens que o terminal trar, o presidente da Cotriguau destaca: redu-o do custo do transporte em comparao com o modal rodo-virio, maior capacidade nas negociaes do grupo, possi-bilidades de realizao de con-trato a preo fixo para o per-odo anual, disponibilizao de rea pulmo para armazena-gem de contineres vazios e

    cheios, bem como cmara fri-gorfica para armazenagem do produto acabado.

    EntroncamentoA previso, segundo os in-

    vestimentos anunciados pelo governo estadual e federal, fazer de Cascavel o maior en-troncamento rodoferrovirio do Brasil, com movimentao anual de cerca de 60 milhes de toneladas dos mais diversos produtos.

    Alm de atender as suas co-operativas integradas, o Ter-minal da Cotriguau estar disposio de empresas e fri-gorficos de todo o Pas, atu-ando na recepo de produ-tos congelados (frango, suno, bovino e outros), na arma-zenagem, monitoramento de

    contineres frigorificados e embarque aos mercados inter-no e externo, em modais ferro-virio e rodovirio.

    O complexo far ainda o monitoramento com tomadas para caminhes no ptio de estacionamento e recebimen-to e embarque de contineres de carga geral. A cmara frigo-rificada movimentar o equi-valente a 22 mil toneladas de congelados por ms, aliviando um antigo gargalo de armaze-namento das cooperativas fi-liadas, parceiros (Copagril e Frimesa) e outros frigorficos.

    R$ 200 milhesA inaugurao da primeira

    etapa do terminal, que vai ge-rar 90 empregos diretos e 280 indiretos, marcar tambm o lanamento da pedra funda-mental para o incio de obras de trs armazns graneleiros com capacidade para 360 mil toneladas de gros (soja, milho e farelo de soja) e da sede ad-ministrativa do complexo.

    A rea construda da estru-tura que ser entregue no dia 14 tem 15,8 mil metros qua-drados e 21,8 mil metros qua-drados de pavimentaes. At agora, a Cotriguau investiu R$ 40 milhes no projeto, que at o fim de suas etapas de estrutu-rao exigir soma global apro-ximada de R$ 200 milhes.

    Perspectiva arquitetnica do complexo que a Cotriguau constri em Cascavel: uma das maiores estruturas do gnero do Pas

    Um dos temas da prxima reunio executiva da Caciopar, agendada para 23 de maro, em Terra Roxa, so os recen-tes conflitos entre indgenas e produtores rurais do Extremo--Oeste do Paran. O assunto vai ser apresentado pelo prefeito de Guara, Fabian Vendrusco-lo, e presidente da Comisso de Assuntos Agrrios da Amop, a Associao dos Municpios do Oeste do Paran.

    O objetivo, de acordo com o presidente da Coordenadoria das Associaes Comerciais e Empresariais do Oeste do Pa-ran, Mario Csar Costenaro, conhecer o tema com mais pro-fundidade para que a Caciopar, a exemplo de outras entidades

    organizadas, possa contribuir para uma soluo rpida e pa-cfica, minimizando qualquer risco de violncia.

    A reunio do dia 23, em Terra Roxa, ser a segunda da agen-da de encontros executivos da Caciopar em 2013. A primei-ra ocorreu em Cafelndia. No prximo, entre outros assun-tos, estaro na pauta tambm Responsabilidade social, Ar-ranjo Produtivo Local APL Moda Beb, misso Espanha, e a apresentao dos conselhos de desenvolvimento de Foz do Iguau e Toledo. Outras infor-maes podem ser conseguidas com a secretria-executiva da Caciopar, Rosane Schulz Ferrei-ra, pelo telefone (45) 3321-1449.

    A Universidade Estadual do Oeste do Paran (Unioeste) re-alizar processo seletivo para preenchimento das vagas re-manescentes nos cursos ofe-recidos no Vestibular 2013 da Instituio pelas notas do Enem 2012. As inscries se-ro abertas de 22 a 25 de mar-o de 2013.

    De acordo com a Coorde-nadoria Geral de Concursos e Processos Seletivos (Cogeps), nesse processo seletivo o re-sultado do Exame Nacional do Ensino Mdio Enem 2012 ser aproveitado para o pre-enchimento das vagas iniciais remanescentes do Vestibular de 2013, em uma nica fase para efeito exclusivo de clas-sificao.

    O aproveitamento do resulta-do do Enem 2012 ser utilizado apenas para os cursos que no tm mais candidatos classifi-cados no Concurso Vestibular de 2013. Podero concorrer os candidatos que j concluram o Ensino Mdio e que realiza-ram, obrigatoriamente Enem 2012 e obtiveram resultado igual ou superior a 500 pontos na mdia das notas das quatro provas objetivas, no tendo ti-rado zero em nenhuma delas. Para este processo seletivo no haver provas, ser feito ape-nas pelo aproveitamento das notas do Enem 2012.

    A classificao dos candi-

    datos ser pelo resultado in-dividual de desempenho que compreende: Linguagens, C-digos e suas Tecnologias; Ci-ncias da Natureza e suas Tec-nologias; Linguagens, Cdigos e suas Tecnologias e Redao; e Matemtica e suas Tecnolo-gias. Os candidatos interessa-dos e que atenderem s exi-gncias do edital e em editais complementares podero fa-zer a sua inscrio apenas por meio da internet no site da Unioeste, no endereo www.unioeste.br/vestibular median-te o preenchimento do formu-lrio eletrnico (ficha de ins-crio), pelo prprio candidato ou seu representante e infor-mando os dados de sua inscri-o no Enem 2012.

    A inscrio dever ser feita apenas para um curso, turno e habilitao, conforme quadro de vagas iniciais remanescen-tes a ser, posteriormente, pu-blicado pela Unioeste. Ser co-brada uma taxa de inscrio no valor de R$ 20,00.

    Processo SeletivoAs vagas ofertadas para este

    processo seletivo sero divul-gadas em Edital especfico pela Cogeps. O prazo para o preenchimento das vagas en-cerra-se com a matrcula no dia 3 de abril. No haver sis-tema de cotas para os candida-tos que se inscreveram as va-gas iniciais remanescentes do Concurso Vestibular de 2013.

    A classificao ser feita por ordem decrescente da m-dia das notas das provas obje-tivas do Enem, respeitando-se o limite de vagas de cada cur-so, turno e habilitao indica-dos na ficha de inscrio e pelo edital de homologao das ins-cries. O resultado da seleo ser publicado at s 17 horas do dia 1 de abril.

  • Um dos lugares que marcaram profundamente minha vida foi Dr. Mauricio Cardoso e os amigos que l conheci. Sempre que posso retor-no para rev-los.

    O municpio teve sua efervescn-cia ainda na dcada de 1920, quan-do chegaram os primeiros coloniza-dores, na localidade de Pranchada. O tempo passou e em 1947 os colo-nizadores chegaram at onde hoje a sede do municpio. Em sua grande maioria eram descendentes de ale-mes que vieram de So Pedro do Sul.

    No entroncamento da Av. Ge-tlio Vargas com a Rua Pedregulho existia uma rvore, a qual originou na poca o nome de Esquina Gua-juvira. Por sugesto do responsvel pela demarcao das terras, Luiz Giacomelli, a localidade passou a se chamar Esquina Maurcio Cardoso, em homenagem ao seu amigo, o en-to deputado federal Maurcio Car-doso.

    A colonizao teve rpida ex-panso, em virtude da fertilidade das terras para produo de alimen-tos. A Esquina Maurcio Cardoso, que pertencia inicialmente a San-ta Rosa e por ltimo a Horizontina, cresceu e se tornou uma comuni-dade economicamente forte e bem estruturada. Em 08 de dezembro de 1988, ocorreu a criao do munic-pio de Dr. Maurcio Cardoso.

    Nos domingos, pelos idos de 71, em Dr. Maurcio Cardoso um fato que me chamava ateno ocorria por volta das 13h. Como por encan-to, uma msica comeava a tocar. Era do cinema da Sra. Feix, uma das poucas opes que existiam no lu-gar, que anunciava que dali a pouco iria comear a sesso.

    Antes, uma passagem pela ro-doviria dos amigos Pito e Luisi para tomar picols feitos por aquelas m-quinas tradicionais e antigas em que o caldo ca escorrendo dentro de uma cumbuca de vidro, bem a mos-tra e que nos instigava ao consumo.

    Nas salas ao lado, pessoas pas-savam a tarde e irrompiam a noite jogando canastra, consumindo cer-veja, fumando e conversando entre amigos. Meu tio Armindo era um dos freqentadores assduos.

    Talvez l se travassem gran-des negcios da regio, pois o que eu percebia que vinha gente de todo canto, transportados por nibus ex-tremamente velhos e na maioria das vezes usando pesadas correntes nos pneus, pois vinham de locais de dif-cil acesso.

    Eu, sempre estava acompanha-do dos meus queridos amigos Ja-mes, Marcos, Sidnei e Jorginho, en-tre outros. As conversas eram as mais variadas, mas predominavam as de futebol e principalmente nos-sas grandes paixes por Grmio e Internacional.

    Lembro como se fosse hoje, a msica que tocava e que marcou mi-nha vida para sempre - The good, the bad, the ungly tema do faroes-te italiano O Dlar Furado, estrelado por Giuliano Gemma. O som provi-nha de um enorme megafone a r-mado na platibanda da construo mista que abrigava uma sorveteria e tambm cadeiras de madeira re-cobertas com palha e direcionadas para uma enorme tela nos fundos do salo, transformada em sala de pro-jeo.

    Alm da sorveteria e do cine-ma, funcionava uma cancha para jogo de bolo, tradicional da regio.

    Antes de o lme comear, era inevitvel pedirmos uma bola de sor-vete num copo misturado com refri-gerante de cola, a famosa vaca pre-ta. Fazia parte da magia do domingo. Conversas com os amigos e a pa-quera das meninas tambm acon-teciam. ramos muito novos ainda, mas j trocvamos olhares em can-to de olho, como dizendo, estou na rea e achei voc linda...

    Outros lmes que passavam na poca eram do Tarzan, estrelados por Johnny Weismuller, Mazaroppi, Teixeirinha, entre outros. Aproveit-vamos tambm para trocar gibis e -gurinhas entre os amigos presentes. Era uma verdadeira festa para ns, privilegiados que fomos, pois vejo hoje um vazio nos adolescentes.

    Saamos do cinema e ligeiro amos a casa nos trocar para poder jogar futebol de salo na quadra de concreto da praa municipal. A tar-de passava como um raio. Ente uma partida e outra, uma pausa para chu-par cana que alguns amigos traziam.

    A praa tambm guardava as-pectos dignos de uma cidade do in-terior. Arbustos cuidadosamente cortados formavam verdadeiros labi-rintos onde a passagem inclua pa-radas em bancos de concreto com propagandas de empresas.

    Confesso que a noite no con-seguia dormir, lembrava de cada mi-nuto daquele domingo mgico, cada acontecimento, cada palavra pro-nunciada, cada cena do lme que se transformaria em cenas da mi-nha vida.

    Obesidade infantil VI- Deve-se encorajar o consumo de peixes marinhos pelo menos 2 vezes na semana. - Os lanches na escola devem ser nutritivos com frutas (frescas, secas ou desidratadas), suco de frutas, gua de coco, pes, queijos, sanduches saudveis, biscoitos e bolo simples. - Evitar bolachas re-cheadas, refrigerantes, salgadinhos, doces, balas, pois po-dem interferir negativamente no apetite para as refeies completas. Torna-se necessrio que os pais expliquem que o consumo exagerado desses alimentos podem prejudicar a sade.

    Obesidade infantil VII- Evitar refrigerantes do tipo cola, que so ricos em sdio, re-sultando em aumento da sede e do consumo do refrigeran-te, que antinutricional. - O peso dever ser controlado pelo equilbrio da ingesto alimentar e do gasto energtico, atravs da prtica de alguma atividade fsica regular. - Atividade fsica ao ar livre deve ser estimulada em famlia: bicicleta, andar no parque, pular corda, jogar futebol, peteca.

    Obesidade infantil VIII- Os pais devem estipular limites de tempo para computador, TV, controlando assim o tempo de sedentarismo. A boa no-tcia que o risco das doenas crnicas no transmissveis como a obesidade pode ser modi cado com a melhora do es-tilo de vida e a incluso de hbitos alimentares saudveis. Crianas aprendem por imitao, os pais devem servir de mo-delo, fazer as refeies mesa para dessa forma estimular o consumo da alimentao equilibrada.

    LAMARTINE BRAGA CRTESPrimeiro dentista, vice-prefeito na gesto 1973-1976, Lamartine conta detalhes de sua chegada a Toledo, em 1955, extrados do livro de crnicas As Histrias e estrias do Tigro da Lapa.

    06 Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013

    VIVER BEM

    Ao se aproximar a sucesso do Egon, comeou um movimento em todos os partidos para uma candidatura de conciliao, para acabar com tantas desa-venas em Toledo.

    As brigas s traziam entrave ao progresso de Toledo ao divi-dir tudo em anti-Campagnolo ou anti-Egon que marcava aquele perodo poltico.

    A cidade e o interior estavam divididos, isso nos clubes so-ciais, clubes de futebol, asso-ciaes de classe. Onde se can-didatava um campanholista tinha que entrar candidato do outro lado para tentar impedir sua eleio; a Unio Toledana dos Estudantes tinha sempre chapas contra e a favor do Cam-pagnolo e a en-tidade estudantil sofria muita in- uncia dos po-lticos.

    A escolha do nome do Dr. Wilson Kuhn foi feita pelo Egon Pudell, depois de ouvir os companheiros tanto da Arena (Aliana Renovadora Nacional), como do MDB (Mo-vimento Democrtico Brasilei-ro), os dois nicos partidos do perodo revolucionrio, inclusive as trs sublegendas de cada um deles, e a maioria optou por uma candidatura nica, de prefern-cia da Arena. Isso porque era importante um bom relaciona-mento tanto com o governo es-tadual como com o federal para obteno de verbas e obras ne-cessrias a Toledo e regio, mas que o candidato a prefeito fosse o Dr. Wilson Kuhn. Era um nome de consenso entre os polticos da poca.

    Outra razo para fortalecer a idia de candidatura nica era acabar com a diviso da famlia toledana, entre as pessoas liga-das ao Dr. Avelino Campagnolo e as ligadas ao Egon Pudell.

    Foram dois mandatos contur-bados com as brigas prejudi-ciais famlia toledana e o seu progresso. A idia foi amadure-cendo com o tempo, j na su-cesso do Campagnolo, quando o Waldyr Becker foi sondado para ser apoiado pelos seguido-res do Egon.

    O Eduardo Becker conversou com o Campagnolo, que no

    aceitou a com-posio por cau-sa do apoio do Egon (de birra, tpica do Tio Campa). Como o Waldyr no saiu candidato, o Egon lanou-se, e teve o apoio de todos os que no apoiavam o Campagnolo, in-dependente de partidos polti-cos.

    Foi quando o Campagnolo re-solveu lanar o Waldyr Becker, que seria ento seu candidato, mas com o Egon j candida-to aprovado em conveno, no podia mais haver nenhum acordo.

    O Egon foi vitorioso e o Cam-pagnolo perdeu uma oportuni-dade de contribuir para a paci -cao poltica de Toledo, porque ele achava que elegia at um cepo de cinamomo que tivesse seu apoio. Era avesso a conver-sar com alguem do outro lado, para no parecer fraco. O Cam-pagnolo era bom mdico, bom administrador, honesto, e traba-lhador, mas tambm era muito cabeudo.

    Houve tempo em que todos os bares e lanchonetes do mu-nicpio de Toledo no interior tambm tinham baralho de truco e de canastra para atrair a clientela, fosse masculina ou feminina. Era a febre. O bara-lho espanhol servia para truco, trs-sete, menos-copas, bisca, quatrilho, escopa e outros bi-chos. O de canastra abrangia pif-paf, cacheta, pquer e pon-tinho. As rodas eram imensas e a pinguinha corria solta. Cer-veja era para os jogadores de bocha e bolo.

    Tambm havia o montinho que deixou muita gente pobre. Jogava-se assim: o baralho era dividido em tan-tas partes quan-tos fossem os jogadores; cada qual escolhia seu montinho e colocava uma quantia at o li-mite pr-estabe-lecido sobre ele. O banqueiro tinha suprema-cia sobre o em-pate e se pegava o s de ouros nem precisava conferir os valores dos outros: arrastava a grana para si. Ele s deixava de ser banqueiro quan-do quebrasse ou algum outro casse com o s de ouros. Ele tambm podia propor ao novo banqueiro comprar o seu direito.

    Vi gente pelar a poupana e vender os bens.

    O lugar que reunia o grupo mais forte de grana era a Gruta. Os nomes eu no declino por-que tem muita gente ainda viva, mas era o alto PIB. Eu cava ali de paquera e muitas vezes ganhei gorjeta por dar sorte. Pegava o dinheiro e corria para a Renner (no Emprio Toledo), do Joo Knopp, para comprar uma camisa ou cala da moda.

    Depois veio o general, em

    plena poca da ditadura. Acho que era porque o joguinho era uma tortura. Ainda existe em algum lugar. Trata-se de um copo de couro com cinco da-dos. Voc joga por trs vezes e vai completando uma car-tela com o general (5 pedras iguais), a quadra, o fula (3 com 2 cartas iguais), a sequncia, e do seis ao um. Quem zer mais pontos ganha o jogo, que pode ser jogado entre dois, duas du-plas, trs ou mais. No mnimo jogava-se a despesa, mas tam-bm envolvia dinheiro.

    Toledo era o paraso dos jo-gos, at porque no havia mui-ta coisa para se fazer nos dias

    de semana e principalmente quando chovia, transformando as ruas num la-maal s.

    Eu experimen-tei de tudo, mas sempre fui muito fraquinho na bo-cha e no bolo. Quando abriu o Bamboliche Las Vegas eu me-lhorei, pois as bolas eram mais

    leves. Em compensao, joga-va um snooker como poucos e era bam bam bam no tnis de mesa. Ah! Tambm se jogava isso valendo. E para quem nun-ca viu ou ouviu falar, ainda exis-te o bolozinho nos clubes in-terioranos, geralmente jogado por mulheres.

    Agora eu vejo um tal de uno sendo jogado at por crianas. Ainda no entendi e nem que-ro. No tenho mais atrao por esses passatempos, mas creio serem melhores do que car horas e horas a o jogando vdeo-game, fumando narguil ou outras coisas mais pesadas.

    Pensando bem, aqueles jogui-nhos at que zeram histria, n?

    A poltica toledana nos anos 60 e 70A movimentao poltica para sucesso do Egon Pudell

    A Graa e a Paz de Jesus para todos vocs que lem a minha coluna semanal

    Uma razo para fortalecer a idia de

    candidatura nica era acabar com a diviso da famlia toledana,

    entre as pessoas ligadas ao Dr. Avelino

    Campagnolo e as ligadas ao Egon

    Pudell

    BRUNO RADUNZAdministrador de empresas, palestrante e escritor. presidente da Academia de Letras de Toledo.

    Ningum nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, por sua origem ou ainda por sua religio. Para odiar, as pessoas precisam aprender, e se podem aprender a odiar, podem ser ensinadas a amar. (Nelson Mandela)Mayara Martan

    Obesidade infantilA obesidade infantil um problema de sade pblica. Crianas obesas ou com sobrepeso podem ser vistas em todos os continentes, o problema conside-rado uma pandemia. Crianas tomando cada vez mais cedo medicamentos que antes s eram prescritos a adultos ou idosos. De acordo com a Organizao Mundial de Sade (OMS), em 2009, uma em cada trs crian-as de 5 a 9 anos estava acima do peso recomendado.

    Obesidade infantil IIOs resultados so da Pesquisa de Oramentos Familiares (POF) realizada pelo IBGE em parceria com o Ministrio da Sade. A pesquisa mostra de maneira clara como o sobrepe-so e obesidade aumentaram nas ltimas dcadas em meninas e meninos brasileiros. Pela gravidade do problema, polticas pblicas tornam-se necessrias nessa luta. Mas, enquanto aguardamos auxilio governamental, cabe aos pais mais do que nunca cuidar do que as crianas comem.

    Obesidade infantil IIIA dieta deve fornecer energia e protenas em quantidades adequadas para garantir o crescimento e desenvolvimento, sem oferecer quantidade exagerada de gordura. O importan-te evitar os fatores de risco para doenas crnicas. Para a criana em idade pr-escolar, a famlia a influncia pri-mria no desenvolvimento dos hbitos alimentares. As ati-tudes alimentares dos pais e irmos mais velhos so a re-

    Vi gente pelar a poupana e vender os bens.O lugar que reunia o grupo mais forte de grana era a Gruta. Os nomes eu no declino porque

    tem muita gente ainda viva, mas era o

    alto PIB.

    ferncia para os menores. Assim, responsabilidade dos pais selecionar e oferecer alimentos nutricionalmente com-pletos para o devido desenvolvimento da criana.

    Obesidade infantil IVAlgumas orientaes para ajudar a dimi-nuir a prevalncia da obesidade infantil: - O cardpio da crian-a em idade escolar deve incluir cinco a seis refeies di-rias, incluindo o caf da manh, o lanche da manh, almoo, lanche da tarde, jan-tar e lanche da noite. As crianas precisam de horrios certos para a alimentao, o que ajuda na criao dos hbitos sau-dveis para a vida. A alimentao dever garantir a nutrio adequada para o desenvolvimento e crescimento, consideran-do tambm a atividade fsica (tipo e frequncia).

    Obesidade infantil V- Deve-se encorajar o consumo de arroz e feijo e tambm cereais integrais, laticnios, legumes, verduras, frutas, carnes magras, frango, ovos e peixe. A alimentao deve ser concen-trada em nutrientes. - O ambiente ao redor da mesa, deve ser positivo, livre de represso e agitao. - Deve-se evitar substi-tuir uma refeio completa por lanches. - O consumo de frutas deve ser dirio, no mnimo 3 frutas ao dia. - Verduras e legu-mes devem estar no prato no almoo e jantar.

    Do pontinho ao general e ao narguil

    PITGORAS S. BARROSProfessor aposentado, escritor, membro da Academia de Letras de Toledo, e missionrio

    Dias felizes em Dr. Mauricio Cardoso

  • Toledo/PR 17 a 23 de janeiro de 2013Toledo/PR 17 a 23 de janeiro de 2013 07

    ESPORTES

    Porco recebe o Tubaro no incio do returno

    Amor pelo esporte, atitude e exemplo

    Badminton de Toledo em destaque

    Toledo/PR 08 a 12 de maro de 2013

    REPBLICA FEDERATIVA DO BRASILESTADO DO PARANCOMARCA, MUNICIPIO E DISTRITO DE TOLEDORUA ALMIRANTE BARROSO1 1713 - CENTRO

    O senhor SRGIO PAZZOTI LAURINDO, o cial do cartrio de registro civil de pessoas naturais, no uso de suas atribuies (art. 1527), FAZ SABER, a quem interressar, que as pessoas a seguir nominadas requereram suas habilitaes para casarem-se civilmente perante este Cartrio, apresentando os documen-tos exigidos pelo art. 1.525, I a IV, do Cdigo Civil Brasileiro.

    SE ALGUM souber de impedimento ou causa suspensiva, oponha-o na forma do art. 1529 do Cdigo Civil. DADO E PASSADO nesta cidade e Comarca de Toledo-PR, aos 08 dia do ms de maro de 2013. (ass.) Srgio Pazzoti Laurindo - O cial

    Andr Francisco Teixeira da Silva Karen Fernanda MalacarneAndr Lus Saibert Kelly Caroline DeckerAntonio Ercolin Tasca Neide NunesAntonio Marcos Ligabue Rosangela FrachiniAroldo Guedes dos Santos Leonice do MattoBenir Ado Rotta Marcia ZocaDieggo di Stefano Andolpho Sanches Mariana Hofstaetter da SilvaHeverton Luiz Woss Mnica Pereira da CostaRoberto Lohmann Claudineia Cristina Momesso MartiSaulo Alves dos Santos Tatiane Lazarini

    [email protected] MORESCO Esporte e PalavraInspiraoVoc mulher a inspirao das obras mais divinas, dos gestos mais simples e da vida repleta de amor. Neste dia Internacional da Mulher, presto homenagem, citando uma das principais mulheres da literatura paranaense, Helena Kolody:Amo a vida, fascina-me o mistrio de existir.Quero viver a magia de cada instante, embriagar-me de alegria. Que im-porta a nuvem no horizonte, a chuva de amanh?Hoje o sol inunda o meu dia.Parabns todas as mulheres pelo seu dia.

    Atitude SolidriaParte do elenco, Comisso Tcnica e diretoria do Toledo realizaram a doao de material de treinamento que estava guardado no clube e no era mais utilizado pelo elenco pro ssional para a entidade Dorcas, no Jardim Coopagro. O presidente da equipe considera justo a distribuio de um material que estava sem uso, e se coloca a disposio para di-rigentes de outras entidades interessadas em receber material seme-lhante. O pastor Nelson Kissler, destacou no s a doao material, mas principalmente a presena dos atletas, a qual tem um signi cado muito grande na vida destas crianas.

    Toledo IE a campanha do Toledo no primeiro turno mostra que o empate nem sempre um bom resultado, principalmente se este acontecer em grande escala. Numa somatria simples, muito melhor vencer duas e perder duas do que empatar as quatro. Duas vitrias pouco para um time que almeja ttulo ou vaga para a srie D.

    Toledo IIExiste por parte do presidente a con ana que a equipe vai embalar, que o time vem jogando bem e que a falta das vitrias se d falta de gols. Jogar bem no quer dizer necessariamente que o time ir vencer, que obter resultado positivo, porque futebol se trata de competio, de disputa, e isto, muitas vezes tem a ver com determinao.

    Toledo IIIQuanto falta de apoio dos torcedores vale ressaltar que a presena do pblico no Estdio 14 de Dezembro em jogos do Toledo de desa-nimar, porm deve ser ressaltado tambm que os resultados da equi-pe no esto animando e motivando muito estes torcedores. O apoio e motivao tm de vir dos dois lados, e assim o sucesso acontecer.

    Toledo IVA presena de crianas e adolescentes no estdio pode ser maior. Sou do tempo em que jogadores e dirigentes se faziam presentes em esco-las munidos de palavras de incentivo ao esporte e a sade, exemplos e at de ingressos e camisas, motivando as crianas e adolescentes para a prtica do futebol, e por conseqncia disso, a ida ao estdio apoiar a equipe.

    Toledo VO apoio do empresrio est condicionado no to somente aos resul-tados, mas tambm a uma boa imagem e participao social da equipe em que ele investe ou investir. Um exemplo o Londrina que tem um mascote para animar o torcedor que vai ao estdio ( xao e relao de marca). Tambm uma sorveteria comercializa um sorvete com as cores do time. Lucro para o empresrio, maior apoio para a equipe e imagem social positiva para ambos. Esporte em altaComea neste nal de semana o calendrio de jogos do Clube de Ru-gby Toledo. A equipe masculina de Toledo enfrenta, em Curitiba, a equi-pe CRC, neste sbado 09 de maro. Alm disso, dia 16/03 ser rea-lizada a 1 Etapa do Feminino em Londrina, e no dia 23/03 a equipe masculina joga em Toledo, contra Lobo Bravo. Vale parabenizar o Clube de Rugby pela iniciativa e fora de vontade em representar o munic-pio em um esporte at pouco tempo, desconhecido, e que hoje ganha espao, no s por aqui, mas em muitas outras cidades do pas, bem como na mdia esportiva.

    Esporte e apoioEm meio a tanta discusso sobre quem ajuda e quem no ajuda -nanceiramente a equipe de futebol pro ssional do Toledo, que tal dire-cionar a viso (da sociedade e das divises pblicas), e tambm nossa contribuio para o esporte amador, neste caso o Rugby. O calendrio da modalidade est a, e os guerreiros e guerreiras esto em busca de apoio para poder defender com orgulho o nome do municpio.

    ToledoFinal de semana agitado no Toledo. A Copa Tolemalhas Mistura Fina de Bolo, nesta sexta feira com incio s 19h15, ter a participao de equipes mistas (masculino e feminino). No sbado, 09, acontece o 1 Torneio Interno Idisa Michelin de Futebol Sete Racho, com incio pre-visto para s 15h. As inscries podem ser realizadas at s 14h do dia do torneio no valor de R$8,00 por associado com direito a jantar, sendo realizado o sorteio das equipes a partir das 14h30.

    Campeonato AmadorA busca de apoio, junto ao secretrio estadual de Esportes Rogrio Ro-man, para o Campeonato Amador de Toledo demonstra o interesse do prefeito Beto em dar continuidade a competio. Bom para as comuni-dades, principalmente as do interior que tem no Campeonato Amador o ponto alto do esporte em suas programaes. E quem sabe com maior apoio, podemos ver um maior nmero de equipes disputando a torneio.

    YaraAcontece nesta tera-feira, 12/03, a nal do 2 Listo de Clubes Interna-cionais Imobiliria Pontual / Alelimp / Naturata Carnes / Clube Olmpi-co de Futebol Sete livre do Yara Country Clube. Em tempo de Champions League, a oportunidade de curtir grandes jogos em gramados locais.

    Aps um primeiro turno de rendimento mediano, a equipe do Toledo entra em campo do-mingo contra o Londrina, no Estdio 14 de Dezembro, bus-cando uma vitria que pode amenizar a situao tensa que se criou aps o empate dian-te do JMalucelli, e as constan-tes cobranas por parte do pre-sidente do Toledo para com a Federao Paranaense de Fu-tebol, os torcedores e empresa-riado do municpio.

    O dirigente da equipe do Tole-do, Irno Picinini, reclamou mui-to de erros e pnalti no mar-cado pela arbitragem no jogo com o JMalucelli. Alm disso, cobrou, com muita coragem e determinao, uma postura da Federao em relao as taxas absurdas cobradas das equipes do interior. A Federao est fa-lindo os clubes do interior, dis-se Irno, ameaando a jogar com portes abertos, caso no obti-vesse uma resposta por parte da

    Federao.Em outro episdio, o dirigen-

    te se envolveu em uma polmi-ca, amenizada por alguns e api-mentada por outros, em relao a um possvel contato com um representante da imprensa de Cascavel, para quem declarou no ser impossvel uma trans-ferncia da sede da equipe para Cascavel.

    Por outro lado, a comisso tc-nica comanda nesta sexta-fei-ra o coletivo para o jogo contra

    o Londrina. A novidade fica por conta da possibilidade da es-treia do meio atacante Irineu, velho conhecido da torcida do Porco, que chega cheio de von-tade de jogar.

    Na zona intermediria da clas-sificao, uma vitria no jogo de domingo pode representar alen-to para a comisso tcnica e di-retoria. Um resultado diferente deste representa a grande possi-bilidade de beirar, ou at entrar na zona de rebaixamento.

    O Centro da Juventude esta-r participando com aproxima-damente 18 alunos/atletas, do Circuito Sesc de Corrida de Rua, neste final de semana no Parque Ecolgico Diva Paim Barth. Par-te da motivao para esta parti-cipao se deve ao trabalho dos professores que l atuam, porm, tambm ao exemplo de um garo-to, Eduardo Henrique Jacinto, de 16 anos, freqentador e partici-pante dos projetos do Centro da Juventude Mrcio Antnio Bom-bardelli, no Jardim Europa.

    Eduardo, que estuda pela ma-nh e freqenta o Centro na par-te da tarde, onde pratica diver-

    sos esportes e realiza diversas atividades, participou recente-mente da Corrida Noturna de Cascavel, na categoria 16 19 anos. Ele, apoiado pelo profes-sor Luiz Broetto, no foi o vence-dor da prova, porm, a sua parti-cipao representou muito, no somente para ele, mas tambm para a sua famlia, especialmen-te seu pai, que o acompanhou at a cidade vizinha e o incenti-vou at o fim da prova. Eduardo, o atleta mais novo em sua cate-goria, completou o percurso de 08 Km (duas voltas no lago de Cascavel) em 37 minutos, a fren-te de muitos atletas, mais velhos

    O Badminton de Toledo con-quistou bons resultados na 1 Etapa do Nacional realizada em Curitiba. O torneio contou com a participao de 257 atletas, dos estados do Rio de Janeiro, So Paulo, Piau, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Esprito Santo e Paran.

    A equipe de Badminton da Ao Social So Vicente de Pau-lo obteve os seguintes resulta-dos: vice-campeo na dupla sub 15 masculino com Vinicius Ale-crim/Felipe de Faria; terceiro lugar na dupla sub 19 com Alis-son Vasconcellos/Eduardo Vaz e terceiro na individual sub 15 com Felipe de Faria.

    Na mesma competio, a equipe da Unipar/Toledo se fez presen-te com 5 atletas com deficincia (Breno Johann (10 anos, amputa-do de perna), Leonardo Zuffo (14 anos, amputado das duas per-

    e melhor preparados.O amor pelo esporte, a atitude

    de participar de uma corrida de rua pela primeira vez, mesmo sem ter treinado, mostrou que

    o exemplo pode ser o maior dos ensinamentos, visto que, aps isso muitos colegas tambm re-solveram se dedicar ao esporte.

    Para o Secretrio da Juventu-de, Benir Rotta, essa atitude de amor ao esporte serve de moti-vao para que os adolescentes e jovens venham a freqentar ainda mais os Centros da Juven-tude e usufruir da estrutura e das diversas modalidades e ati-vidades oferecidas no contratur-no escolar. Sendo assim, cum-priremos nosso papel de retirar adolescentes e jovens das ruas, vindo ainda a descobrir poss-veis talentos no esporte.

    nas), Mateus Pesarini (15 anos, nanismo), Cssio da Silva (20 anos, Sndrome de Down), Paulo Franco (20 anos, cadeirante).

    Est edio foi marcada pelos bons resultados da equipe e do atleta Leonardo Arthur Zuffo, que foi convocado para compor a equipe Brasileira de Parabad-minton e representar o Pas no campeonato Panamericano que

    vai acontecer na Guatemala--GUA de 11 a 16 de maro.

    Os resultados obtidos nes-ta etapa foram satisfatrios, e a equipe voltou para casa com 9 medalhas: 2 ouros, 4 prata, 3 bronze.

    Leonardo Zuffo, destaque no Parabadminton Nacional

    Eduardo Henrique e o professor Luiz Broetto

    Atletas e tcnico da Ao Social So Vicente de Paulo

    O time de Veteranos do Toledo, que era um dos mais antigos da regio, encerrou as suas atividades, mas ainda cumpriu um amistoso. Foi no ltimo domingo, no CT do TCW, quando venceu a excelente equipe de Umuarama por 3 a 2, num confronto de excelente nvel tcnico

  • Matos: Cada real economizado em planejamento, compra e transporte significa mais produtividade e reflete no lucro lquido da empresa

    O QUE O PRMIO

    H 52 anos, a Confederao Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) a entidade que representa o varejo brasileiro. Anualmen-te o CNDL promove a entrega do Prmio Mrito Lojista, em um evento de carter nacional, feito por pesquisas entre os liados confederao. Ao todo so oito categorias reconhecidas: Destaque Empreendedorismo, Destaque Inovao, Destaque Responsabili-dade Social, Destaque Excelncia Comercial, Destaque Marketing, Destaque Mrito Lojista do Ano, Destaque Especial de Economia e Destaque Parlamentar.

    Cooperativismo

    Sicredi Oeste tem elevada participao de associados em assembleias

    Imposto de Renda ser tema de curso em Toledo

    Parceria viabiliza curso de auxiliar de marcenaria

    Havan recebe Prmio Lojista Nacional 2012

    Palestra foca gesto logstica como diferencial nas empresas

    Sndrome da pressa: urgncia e ansiedade podem ser sintomas

    08 Toledo/PR 08 a 14 de maro de 2013

    EMPRESAS & NEGCIOS

    A cooperativa de crdito Si-credi Oeste registrou elevado ndice de participao dos asso-ciados em suas assembleias de ncleos, realizadas nos ltimos dias, em preparao assem-bleia geral. No total, 3423 as-sociados fizeram o registro bio-mtrico e tomaram parte das reunies.

    Para o diretor presidente C-rio Kunzler a presena foi fan-tstica e reflete a crena dos associados no trabalho desen-volvido pela cooperativa. Como temos trinta e oito ncleos, tive-mos uma assembleia por unida-de, com uma participao maci-a dos cooperados. Isso muito

    importante para ns, gestores, pois reflete que est sendo feito um bom trabalho, disse.

    De acordo com o dirigente, o alto ndice de participao vem de encontro com o programa Crescer e pertencer, desen-volvido no Sicredi ao longo de todo o ano todo com reunies com os cooperados. Mostra-mos que eles podem ter uma participao maior e isso mui-to importante, pois o destino da cooperativa tomado nessas assembleias.

    DesempenhoA Sicredi Oeste teve um timo

    desempenho em 2012, regis-trando um crescimento expres-

    O prazo para incio da declara-o do Imposto de Renda se apro-xima e, para ajudar a esclarecer eventuais dvidas dos profissio-nais da rea contbil, a Regional do Sindicato das Empresas de Servios Contbeis e das Empre-sas de Assessoramento, Percias, Informaes e Pesquisas do Es-tado do Paran (Sescap-PR) pro-gramou para Toledo um curso sobre Imposto de Renda Pessoa fsica 2013 Casos Especficos - Nvel Avanado. O evento ser na prxima segunda-feira (11 de maro), das 14h30 s 18h30, no Auditrio da Associao Comer-cial e Empresarial (Acit).

    O palestrante Rmulo Albu-querque Silva vai abordar de ma-neira muito prtica vrios aspec-

    tos da declarao, como quais so as novidades do programa IRPF para 2013; a equiparao de pessoa fsica jurdica para efeitos tributrios; operaes com o exterior; a questo do es-plio; PGBL e VGBL; atividade rural; ganho de capital e suas isenes; aplicaes financeiras de renda fixa ou varivel e ainda os Rendimentos Recebidos Acu-muladamente (RRA).

    InvestimentoAs inscries podem ser fei-

    tas atravs do site do Sescap-PR (www.sescap-pr.org.br) no link Central de Cursos e Eventos. Outras informaes com San-dra, atravs do telefone (0xx45) 3054-5600 ou atravs do e-mail [email protected].

    Mais de 100 pessoas participa-ram na ltima semana da pales-tra com o tema Gesto Logstica e o novo perfil profissional promo-vida gratuitamente pela Associa-o Comercial e Empresarial de Toledo (Acit), em parceria com o Servio Nacional de Aprendiza-gem Industrial (Senai).

    Ministrada por Sandro Bus-sato, mestre em Administrao com nfase em Processos Deci-srios em Logstica, a palestra teve como objetivo atualizar os empresrios sobre o tema e apre-sentar a capacitao em nvel tcnico nesta rea, implementa-da no incio deste ano pelo Senai.

    Conforme o diretor de Inds-tria da Acit, Roberto Bombardelli, a discusso do tema foi muito oportuna. Esta uma rea que merece ateno dentro das em-presas. Tem grande importncia para melhorar os resultados e preciso investir na profissionali-

    zao das equipes, destacou.O gerenciamento adequado da

    cadeia logstica fundamental para a reduo de custos dentro do processo produtivo na inds-tria, bem como a ligao com os clientes, fornecedores, distribui-dores, varejo at o consumidor fi-nal, destaca o coordenador tcni-co de Gesto Industrial do Senai, Jean Matos.

    Boa parte das empresas atua neste setor de forma amadora, porm, preciso planejar e or-ganizar a movimentao de ma-teriais dentro da cadeia de supri-mentos na empresa.

    Curso tcnicoRecentemente o Senai abriu a

    primeira turma do Curso Tcni-co em Logstica, com 40 alunos, carga horria de 1.200 horas e durao de 18 meses. A institui-o dever abrir nova turma, a partir do segundo semestre des-te ano, informa Matos.

    Conviver rotineiramente com a sensao de que no h tem-po suficiente para realizar to-das as tarefas necessrias , alm de uma situao incmo-da, um alerta para a sade. A Sndrome da Pressa estudada desde 1980 no considerada uma doena pela Cincia, mas sim, um conjunto de comporta-mentos, onde a urgncia e an-siedade esto presentes na rea-lizao das tarefas dirias.

    De acordo com os dados di-vulgados pelo International Stress Management Associa-tion do Brasil (Isma-BR), 30% dos brasileiros j sofrem com o problema. Com a necessida-de de cumprir todos os compro-missos, marcados com horrios muito prximos e locais distan-tes e possuir prazos curtos para a realizao de atividades, mui-tas pessoas consideram este comportamento normal e no reconhecem os riscos para sa-de, observa Maurcio Manto-vanelli, psiclogo credenciado a Unimed Costa Oeste.

    SintomasDentre os distrbios visveis

    nas pessoas atingidas pela Sn-drome da Pressa, encontram-se a execuo de tarefas simult-neas, aumento na velocidade da fala, enquanto caminha e na hora de comer, sono agitado e situaes de angstia, tristeza sbita, alterao rpida de hu-

    mor e irritabilidade. Indiv-duos com este problema, tem obsesso por realizaes de qualquer tipo e a qualquer cus-to, o que faz dela hostil e sofre-dora ao mesmo tempo, explica Mantovanelli. O quadro pode se agravar, gerando alteraes psicolgicas que afetam o sis-tema imunolgico da pessoa. A Depresso e o Pnico podem ser resultantes da Sndrome, assim como a Hipertenso, doenas cardacas e gastrointestinais, complementa o psiclogo.

    O que fazerComo no se trata de uma

    doena, os medicamentos que possam tratar a Sndrome da Pressa tambm so inexisten-tes. Mas, algumas providncias podem ser tomadas para dimi-nuir o desconforto emocional. Adquirir conscincia do pro-blema e do desejo de mudana so os primeiros passos fun-damentais para a melhora, ressalta Mantovanelli. Rea-lizar tarefas fora do contexto dirio que primam pelo rela-xamento, dormir bem, optar uma alimentao equilibrada, procurar executar uma tarefa de cada vez e, principalmente, ajustar a pressa para utiliz--la apenas quando necessrio, procurando pela calma e mo-mentos de contemplao na maioria do tempo, finaliza o psiclogo.

    O Ncleo Setorial de Marce-narias e Estofarias, da Associa-o Comercial e Empresarial de Toledo (Acit), em parceria com o Senai, est promoven-do treinamento visando capa-citar profissionais para atua-rem no setor.

    Iniciado no dia 25 de feverei-ro, o curso faz parte do projeto O caminho da profisso e tem encerramento previsto para maio. As aulas so realizadas na Aldeia Betesda.

    Segundo a orientadora peda-ggica do Senai, Ursula Mous-quer Padilha, o curso supre demanda das empresas. A pro-fisso de marceneiro foi deixa-da de lado, principalmente por

    parte dos jovens. Devido ao fato de ser um setor em expanso, que precisa cada vez mais de profissionais qualificados, preciso reverter a situao. Por-tanto, o curso vem suprir uma demanda crescente este espa-o, explica.

    O empresrio Glademir Rosa, que atua no setor mo-veleiro h 42 anos, destaca os problemas gerados pela ca-rncia de capacitao de pro-fissionais neste mbito. A fal-ta de qualificao prejudica empresrios que trabalham nesta rea, gerando demora na produo, alm de restrin-gir nmero de clientes que se pode atender.

    A Havan, mais completa loja de departamentos do Brasil, ser homenageada nacionalmen-te com a estatueta representada pela Deusa da Fortuna, na cate-goria Destaque Marketing, por sua atuao em benefcio da so-ciedade brasileira, pela liderana que representa no mundo empre-sarial e poltico e principalmente pela expresso que tem exercido junto ao pblico em geral. O Pr-mio Mrito Lojista 2012, even-to promovido pela Confederao Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), premia anualmente as empresas da classe varejista na-cional que foram reconhecidas em seus ramos de atividade.

    A Havan j foi Mrito Lojis-ta em Santa Catarina, onde fica a matriz da empresa, no ano de 2009, na categoria Empreende-dorismo. Para o diretor-presi-dente da Havan, Luciano Hang, estar entre os destaques deste evento representa a consolidao do trabalho de expanso que a rede vem realizando nos ltimos anos, levando seu modelo dife-renciado e bem-sucedido de va-

    rejo para vrias regies do Pas.A cerimnia de premiao

    acontecer no dia 18 de abril, a partir das 20h, no Balroom do Hotel Royal Tulip Braslia Alvo-rada, em Braslia, durante show musical e jantar, na presena de convidados, empresrios, im-prensa e autoridades.

    Matrculas Abertas!

    sivo em recursos administra-dos. Alem disso, inaugurou as novas instalaes de duas uni-dades, em Nova Santa Rosa e So Pe