17-20 apostila

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  • 7/24/2019 17-20 Apostila

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    PMPlano Mensal um plano em que os seus pagamentos, geralmente, so mensais e sucessivos. possvel que aps oltimo pagamento, o plano ainda continue em vigor, pois seu prazo de vigncia pode ser maior do que oprazo de pagamento estipulado na proposta.Nos planos com vigncia igual a 12 meses, os pagamentos so obrigatoriamente fixos. J nos planoscom vigncia superior, facultada a atualizao dos pagamentos, a cada perodo de 12 meses, poraplicao de um ndice oficial.

    PUPlano nico um plano em que o pagamento nico (realizado uma nica vez), tendo sua vigncia estipulada naproposta.

    PPPlano Peridico - um ttulo em que no h correspondncia entre o nmero de pagamentos e onmero de meses de vigncia do ttulo.

    MODALIDADESH quatro modalidades de ttulos de capitalizao disponveis no mercado. So elas:TradicionalRestitui ao contratante o valor total dos pagamentos efetuados ao final do prazo de vigncia,desde que tenham sido realizados nas datas programadas.Compra programadaCaracteriza-se pela opo do contratante de, no momento do resgate, receber um

    produto ou servio, em vez de dinheiro.Modalidade popularConsiste no ttulo de capitalizao que possibilita a participao em sorteios, semque haja a devoluo integral do valor pago.Modalidade incentivoMuito utilizado em eventos promocionais, caracteriza-se pela cesso total ouparcial, por parte da empresa que compra o ttulo do e capitalizao, do direito ao sorteio aosconsumidores de um produto ou servio.

    GLOSSRIOSubscritor a pessoa que subscreve a proposta de aquisio do Ttulo, assumindo o compromisso de efetuar opagamento na forma convencionada nestas Condies Gerais.Titular o prprio subscritor ou outra pessoa expressamente indicada pelo mesmo. o proprietrio do Ttulo,a quem devem ser pagos todos os valores originados pelo mesmo.Carncia para resgate

    - prazo que investidor no pode resgatar o valor investido;Carregamento- despesas de administrao, comercializao e operao.Perodos de capitalizao- quantidade de pagamentos.Vigncia- Durao do plano.Prazo-No podem existir planos com prazo inferior a 12 meses;Prmio- quanto o investidor paga pelo ttulo. As mensalidades so reajustadas.Proviso matemtica- a parcela da prestao que vai compor a poupana do investidor.

    Percentuais mnimos para capitalizao de Planos Mensais.Prazo de Vigncia Ms de Vigncia

    ( meses ) 1 2 3 4Acima de 12 10% 10% 10% 70% at o final

    Percentuais mnimos para capitalizao em Planos nicos:

    PU com Sorteios

    ModalidadePrazo de vigncia

    (meses)Percentual mnimo destinado

    capitalizao

    Tradicional / CompraProgramada

    - 70%

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    Popular / Incentivo Acima de 12 70%

    Popular / Incentivo 12 50%

    PLANOS DE APOSENTADORIA E PENSO PRIVADOSA previdncia privada uma forma de poupana de longo prazo para evitar que a pessoa na

    aposentadoria sofra uma reduo muito grande de sua renda. Qualquer pessoa que receba mais do que oteto de benefcio da Previdncia Social (INSS) deve se preocupar em formar uma poupana, seja atravsda previdncia privada ou de recursos administrados por sua conta.

    O processo de poupana consiste de duas fases. Na primeira, o poupador acumula um capital. Durantetodo esse processo, este capital receber rendimentos. Na segunda fase, que coincide com aaposentadoria para a maioria das pessoas mas no necessariamente -, o momento de receber osbenefcios. Quanto maior o capital, maior o benefcio.

    A forma de fazer este clculo bastante complexa, mas, de uma forma simples, fcil entender que ossaques mensais, aqui chamados de benefcios, devem ter uma relao com o capital acumulado. No possvel fazer saques expressivos sobre o capital sem correr o risco de o dinheiro poupado acabar muitorpido.

    Planos e fundos de previdncia tm uma desvantagem tambm clara: o custo elevado. H planos com

    taxas de carregamento de 5% e outros cobram at mais do que isso. Ou seja: ao fazer o depsito, oparticipante j perde um dinheiro.

    Taxa de carregamento: cobrada pela entidade para arcar com os custos operacionais do plano deprevidncia privada. Incide sobre a contribuio mensal ou aportes de capital, de modo que, quandomaior o seu percentual, menor a parcela da contribuio destinada para a formao da contribuiodestinada para a formao do capital do participante.

    Taxa de administrao: cobrada pela entidade para administrar, sobre o capital total, incluindo osrendimentos -, tambm chamada de taxa de gesto financeira, dependendo do tipo de plano ou fundo.

    Portabilidade: Voc poder transferir seus recursos para outro administrador, respeitando ascaractersticas de carncia do fundo aonde seus recursos esto aplicados. Se voc no estiver satisfeitocom a performance do plano, poder transferir seus recursos para outro administrador, sendo que, at

    duas vezes ao ano no paga nenhuma multa ou qualquer tipo de imposto. Isto significa que no prazo de 1ano, os recursos devem ficar pelo menos 6 meses aplicados junto ao mesmo administrador.

    Planos

    Planos Abertos:Destinam-se a qualquer indivduo que deseja formar uma reserva financeira para sua aposentadoria.So planos oferecidos por Bancos, Seguradoras e Entidades Abertas de Previdncia Privada ao pblicoem geral, mesmo no existindo nenhum vnculo entre as partes.Exemplos: Brasilprev (Banco do Brasil)

    Planos Fechados:Tambm chamados de Fundos de Penso. Destinam-se aos funcionrios de uma empresa ou aoconjunto de empresas - privadas ou estatais - patrocinadoras do plano.Exemplos:PREVICaixa de Previdncia dos Funcionrios do Banco do Brasil ou FUNCEF Fundao

    dos Economirios Federais.

    PGBL - O PGBL - Plano Gerador de Benefcio Livre - um produto de Previdncia Complementar quevisa a acumulao de recursos e a transformao destes em uma renda futura.

    Seu funcionamento bem simples: periodicamente o cliente realiza aportes para o plano, que soaplicados em um FIC (Fundo de Investimento em Cotas de Fundos de Investimento EspecialmenteConstitudos). O dinheiro vai rendendo ao longo do tempo e assim o cliente vai formando uma reserva.

    Quando chegar a idade escolhida pelo cliente para se aposentar, o que no precisa coincidir com aidade da aposentadoria pelo INSS, ele poder optar por receber sua renda em uma nica parcela ouento em quantias mensais.

    mais vantajoso para quem faz a declarao do imposto de renda atravs do formulrio completo, jque possvel deduzir o valor das contribuies realizadas ao plano da base de clculo do Imposto deRenda, at o limite de 12% da renda bruta anual (desde que o cliente tambm contribua para aPrevidncia Social - INSS ou regime prprio).

    O PGBL bastante flexvel e permite que os recursos aplicados no plano sejam resgatados(respeitando-se o prazo de carncia). Neste caso, e tambm no momento do recebimento da renda,haver incidncia de Imposto de Renda sobre o total resgatado.

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    VGBL - Desenvolvido com base no PGBL, o VGBL (Vida Gerador de Benefcio Livre) um seguro de vidaque garante cobertura em caso de sobrevivncia, funcionando, portanto, como um plano de previdncia.

    Periodicamente o cliente realiza aportes para o plano, que so aplicados em um FIC (Fundo deInvestimento em Cotas de Fundos de Investimento Especialmente Constitudos). O dinheiro vai rendendoao longo do tempo e assim o cliente vai formando uma reserva.

    Quando chegar a idade escolhida pelo cliente para se aposentar, o que no precisa coincidir com a

    idade da aposentadoria pelo INSS, ele poder optar por receber sua renda em uma nica parcela ouento em quantias mensais.

    A grande diferena entre o PGBL e o VGBL est no tratamento fiscal conferido a cada um deles.Enquanto no PGBL h incidncia de imposto de renda sobre o total resgatado ou recebido como renda,

    no VGBL a tributao incide somente sobre o ganho das aplicaes financeiras, ou seja, o rendimento doplano.

    Sendo assim, o VGBL mais indicado para quem faz declarao simplificada ou no tributado nafonte, como os autnomos.

    Alm disso, uma tima opo para investidores que j excederam o limite de deduo do imposto emum plano de previdncia complementar, como o PGBL, mas querem investir mais no seu futurofinanceiro.

    TRIBUTAO

    Progressiva: No resgate: 15% na fonte. Na declarao anual efetuar reajuste; No recebimento da renda: I.R. de acordo com tabela vigente na poca. Apropriado para quem vai permanecer MENOR tempo.

    Regressiva No resgate: I.R. na fonte de acordo com tabela. 35% reduzindo 5% a cada 2 anos, at 10% em

    10 anos. No recebimento da renda: alquota de acordo com o prazo mdio ponderado (PMP) da

    realizao dos aportes.Perodo de aportes Alquota do IRAt 2 anos 35%De 2 a 4 anos 30%

    De 4 a 6 anos 25%De 6 a 8 anos 20%De 8 a 10 anos 15%Mais de 10 anos 10%

    Exemplos de tipos de recebimento de renda:

    Renda vitalcia:garante uma renda mensal para o resto da vida. A quantia corrigida por um ndice deinflao.Renda vitalcia com prazo mnimo garantido:a renda mensal fixa e por prazo indeterminado. Existeum perodo mnimo para a cobertura, que varia de 5 a 15 anos. Se falecer antes disso, o beneficirio ficacom o saldo existente na data do falecimento at o prazo fixado de recebimento da renda.Renda vitalcia reversvel ao cnjuge/companheiro(a):em caso de falecimento do titular do plano,haver continuidade de recebimento da renda ao cnjuge/companheiro(a) sobrevivente at que este

    venha a falecer.Renda vitalcia reversvel ao cnjuge/companheiro(a) com continuidade aos menores:como oprprio nome indica, a renda pode ter continuidade para o cnjuge/companheiro(a)e, no caso de seufalecimento, tambm para os filhos menores.Renda com prazo certo:aqui, o titular do plano determina por quantos anos ir receber mensalmente omontante acumulado. Se o titular sobreviver ao prazo estipulado, ele no ter mais renda a receber,todavia, em caso de falecimento dentro do prazo estipulado, o beneficirio receber a renda.

    MERCADO DE CAPITAIS

    Mercado de capitais um sistema de distribuio de valores mobilirios que proporciona liquidez aos

    ttulos de emisso de empresas e viabiliza o processo de capitalizao. constitudo pelas bolsas devalores, sociedades corretoras e outras instituies financeiras autorizadas.

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    Os principais ttulos negociados (ttulo mobilirio) representam o capital social das empresas, tangibilizadoem suas aes ou ainda emprstimos tomados pelas empresas, no mercado, representado pordebntures que so conversveis em aes, bnus de subscrio e outros papis comerciais. Estaconstituio permite a circulao de capital e custeia o desenvolvimento econmico.No mercado de capitais ainda podem ser negociados os direitos e recibos de subscrio de valoresmobilirios, certificados de depsitos de aes e outros derivativos autorizados negociao.Seu objetivo canalizar as poupanas (recursos financeiros) da sociedade para o comrcio, a indstria,

    outras atividades econmicas e para o prprio governo. Distingue-se do mercado monetrio quemovimenta recursos a curto prazo, embora tenham muitas instituies em comum.

    Mercado Primrio e Mercado SecundrioO Mercado Primrio compreende o lanamento de novas aes/debntures no mercado, com aporte derecursos para a companhia.Uma vez ocorrendo o lanamento inicial ao mercado, as aes/debntures passam a ser negociadas noMercado Secundrio, que compreende as bolsas de valores e os mercados de balco (mercados ondeso negociadas aes e outros ativos, geralmente de empresas de menor porte e no sujeitas aosprocedimentos especiais de negociao).Operaes como a colocao inicial, junto ao pblico, de grande lote de aes/debntures detido por umacionista podem caracterizar operaes de abertura de capital, exigindo registro na CVM. Apesar dasemelhana com o mercado primrio, os recursos captados vo para o acionista vendedor (e no para acompanhia), determinando, portanto, uma distribuio no Mercado Secundrio.

    Estes mesmos princpios valem para os ttulos de renda fixa, como ttulos pblicos, CDB, etc.Valores MobiliriosValores mobilirios so ttulos com valor financeiro. Podem ser aes, bnus de subscrio (prefernciana compra de novas aes), debntures (ttulos que as empresas emitem e que garantem aoscompradores uma remunerao certa em prazos definidos) ou notas promissrias (ttulos de crditoemitidos pelas empresas, que do a seu titular o direito de crdito contra a emitente).Os ttulos negociveis em Bolsa (ou no Mercado de Balco, que aquele em que as operaes decompra e venda so fechadas via telefone ou por meio de um sistema eletrnico de negociao, e ondeso negociadas aes de empresas no registradas em bolsas de valores e outros ativos e ttulos) soaqueles de sociedades annimas de capital aberto. A sociedade annima, tambm conhecida comoS/A, tem o seu capital dividido em aes, que so parcelas referentes quele capit al. Mas o capital daempresa pode ser aberto ou fechado, e as caractersticas de cada um esto mostradas a seguir:

    - Empresas de Capital Aberto, tambm conhecidas como companhias abertas, so aquelas quetm valores mobilirios (aes ou debntures) registrados na CVM (Comisso de Valores

    Mobilirios, que uma autarquia federal cuja funo disciplinar e fiscalizar o mercado de valoresmobilirios), e que podem negociar no mercado de balco ou em Bolsas de Valores.

    - Empresas de Capital Fechado, ou companhias fechadas, so aquelas que no podem negociarvalores mobilirios no mercado.

    AES

    A base legal das informaes que se seguem a Lei 6.404, 15/12/1976 consolidada.

    Ao um pedacinho de uma empresa. Com um ou mais pedacinhos da empresa, voc se torna sciodela. Sendo mais formal, podemos definir aes como: ttulos nominativos negociveis que representam,para quem as possuem, uma frao do capital social de uma empresa (S/A).Valorizao da Ao

    Quando o investidor aplica seu dinheiro em aes, ele espera obter um retorno positivo, dentro de suasexpectativas. Mas de que maneira o investidor pode dizer que, de fato, obteve algo de positivo a partir deum investimento realizado em aes de uma empresa?Os principais retornos obtidos a partir de um investimento em aes so os ganhos por meio dedividendos e pela valorizao da ao.O ganho por meio da valorizao da ao se d quando a cotao dela aumenta aps o investidor t-laadquirido. Se um investidor tiver comprado uma ao por $50 num dia e no dia seguinte esse mesmopapel valer $52,50, ento o investidor ter tido um retorno (positivo) de 5% (relativo aos $2,50, quecorrespondem a 5% de $50).Entretanto, esse no o nico meio de se obter um retorno a partir do investimento realizado. Alm doganho que se pode obter quando da valorizao da ao, h ainda a possibilidade de receber dividendosda empresa.O nmero de aes preferenciais sem direito a voto, ou sujeitas a restrio no exerccio desse direito, nopode ultrapassar 50% (cinqenta por cento) do total das aes emitidas.

    As aes preferenciais podem ainda ser diferenciadas por classes: A, B, C ou alguma outra letra queaparea aps o "PN". As caractersticas de cada classe so estabelecidas pela empresa emissora daao, em seu estatuto social.

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    As aes preferenciais sem direito de voto adquiriro o exerccio desse direito se a companhia, pelo prazoprevisto no estatuto, no superior a 3 (trs) exerccios consecutivos, deixar de pagar os dividendos fixosou mnimos a que fizerem jus, direito que conservaro at o pagamento, se tais dividendos no foremcumulativos, ou at que sejam pagos os cumulativos em atraso.

    - De fr u io

    Ao que confere ao titular participao nos dividendos e no acervo, preferncia de aquisio de novasaes.Conserva o direito de voto. de posse e propriedade dos fundadores da companhia.A ao de fruio pode substituir as aes integralmente amortizadas, com as restries fixadas peloestatuto ou pela assemblia geral que deliberar a amortizao.Em qualquer caso, ocorrendo liquidao da companhia, a ao amortizada s concorre ao acervo lquidodepois de assegurado s aes no amortizadas valor igual ao da amortizao, corrigidomonetariamente.Quanto forma, as aes podem ser:

    o Nominativas;o Escriturais.

    Aes Nominativas: so aquelas emitidas em nome de seu titular, o qual estar inscrito no Livro deRegistro de Aes Nominativas;Aes Escriturais: so aes nominativas, cujo controle da posio dos titulares feito por instituies

    financeiras especificamente autorizadas pela Comisso de Valores MobiliriosCVMpara a prestaodo servio de aes escriturais.A propriedade das aes nominativas presume-se pela inscrio do nome do acionista no livro deRegistro de Aes Nominativas ou pelo extrato que seja fornecido pela instituio custodiante, naqualidade de proprietria fiduciria das aes.A instituio depositria no pode dispor das aes e fica obrigada a devolver ao depositante aquantidade de aes recebidas, com as modificaes resultantes de alteraes no capital social ou nonmero de aes da companhia emissora, independentemente do nmero de ordem das aes ou doscertificados recebidos em depsito.

    As aes conferem a seus titulares os seguintes direitos:

    a) Dividendos;Parcela do lucro da empresa distribudo aos seus acionistas em proporo ao seu nmero de aes

    daquela empresa.b) Bonificaes;

    A bonificao uma espcie de prmio que o acionista recebe da empresa em funo de bons resultadosdesta. No caso, o acionista recebe uma quantidade de aes proporcional quantidade que ele j possui.Normalmente, as bonificaes ocorrem devido ao aumento de capital, por incorporao de reservas oulucros em suspenso. No impactam no patrimnio da empresa, visto que na prtica apenas ocorre umatransferncia de valor de uma conta para outra (no caso, de uma conta do Patrimnio Lquido reservasde lucros, de reavaliaes etcpara outra, de capital).A bonificao tambm representa um aumento do capital da empresa, originando-se da incorporao dereservas acumuladas ao capital, com a emisso de novas aes, que so oferecidas aos acionistas. Noenvolve captao de recursos.

    c) Direitos de Subscrio (bnus de subscrio) (direito de preferncia) direito de aquisio de novo lote de aes pelos acionistas com preferncia na subscrioem

    quantidade proporcional s possudas, em contrapartida estratgia de aumento de capital da empresa.Como no obrigatrio o exerccio de preferncia na subscrio de novas aes, o acionista podervender a terceiros os direitos que detm.

    d)Juros sobre Capital PrprioOs juros sobre capital prprio so proventos pagos aos acionistas de acordo com o desempenho daempresa em um perodo, e so baseados nas Reservas de Lucros da empresa.Para a companhia, h uma vantagem em distribuir juros sobre capital prprio em vez de distribuirdividendos: a contabilizao do valor pago aos acionistas feita como sendo um custo, logo reduz omontante de imposto de renda devido pela empresa.