16.03 a psicofonia - a incorporação iii 20 jan 2015

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Estudos Dirigidos A Psicofonia– A Incorpora Voltamos com o nosso assunto...

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Page 1: 16.03   A Psicofonia - A Incorporação III 20 jan 2015

Estudos DirigidosA Psicofonia– A Incorporação

Voltamos com o nosso assunto...

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Capítulo 5

Através do pensamento se atrai os espíritos iguais...e a incorporação... e agimos, também, pela indução deles...

A delicada criança que saudara o sacerdote (padre pedófilo), haviapoucas horas, encontrava-se sentada sobre os seus joelhos, en-quanto, emocionado e aturdido, o inditoso sedutor acariciava-a,falando-lhe palavras iníquas (malévolas, perversas), que não eramalcançadas pela mente infantil.

Revendo-se, de alguma forma, sendo seduzido pelo próprio paienfermo (em sua infância), começou a sentir-se estimulado e aperder o controle. A mente em desalinho disparava ondas de energiamórbida, que logo atraíram o sequaz desencarnado da véspera, quese lhe acercou truculento e vil, acoplando-se-lhe ao chakra coronárioe imantando-se ao paciente a partir do hipotálamo e descendo pelamedula espinhal...

O espetáculo tinha características truanescas, escandalosas, e a sala, com as cortinas cer-radas num ambiente de semi-obscuridade, facilitava a ocorrência absurda.

A criança, totalmente seduzida, sem noção da gravidade do ato vil que iria suceder, sorriaante as carícias do adulto, agora teleguiado pelo seu terrível obsessor, comprazendo-se osdois no intercâmbio fisiopsíquico, que lhes facultava o recrudescer das paixões mais primi-tivas.

Não iremos aqui narrar toda a ocorrência, mas o abuso infantil não acontece... FIM

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Capítulo 5

Acercando-se o momento do encerramento das atividades da noite,após a aplicação de passes coletivos nos médiuns e demais membrosdo grupo, dispersão das energias condensadas que haviam ficadocomo seqüelas das comunicações e mesmo da psicosfera produzidapelos mais infelizes, o irmão Anacleto foi convidado a transmitir amensagem final de encorajamento e de iluminação a todos ospresentes por solicitação da Diretora espiritual.

Orando silenciosamente para o cometimento, o Amigo tomou osrecursos psicofônicos de Ricardo, que se iluminou, exteriorizandopeculiar claridade nos chakras coronário e cerebral, em tonalidadevioláceo prateada que lhe tomava todo o sistema endócrino, partin-do da glândula pineal, verdadeiro fulcro de luz, e percorrendo todasas demais, com predominância nas do aparelho genésico que emitiaradiações poderosas, sustentando a bomba cardíaca, os pulmões, osrins e todo o organismo.

O médium apresentava-se transfigurado, com a face em delicado sorriso e em serenidade,facultando que o pensamento do comunicante fosse decodificado pelo seu cérebro etransformado em palavras. (...)

FIM

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O Desafio

O médium Davi procurou concentrar-se, tentando entrar em sintonia como Amigo desencarnado (O Espírito Dr. Hermann).

A mente em desalinho, repleta de clichês sensuais, impossibilitava-o demanter o pensamento numa faixa de equilíbrio que lhe propiciasse adilatação do campo perispiritual, indispensável ao fenômeno dapsicofonia e do comando do centro dos movimentos pelo desencarnado.As ideias vulgares cultivadas criavam um envoltório de energia densa,negativa, que impedia a exteriorização parcial do Espírito encarnado e acaptação da que provinha do cirurgião espiritual (Dr. Hermann).

Da área genésica do médium em busca de harmonização íntima exteriorizavam-se ondasescuras, saturadas de baixo teor vibratório, traduzindo promiscuidade e cansaço dascélulas geradoras de vitalidade, que se debatiam em luta vigorosa contra agentes psíquicosdestruidores que tentavam invadi-las, para desarticular-lhes a mitose durante a prófase,dando início a processos patológicos irreversíveis.

Por outro lado, o Dr. Hermann (Espírto) acercou-se do sensitivo e o envolveu com vigoro-sas vibrações que o alcançaram. rompendo a camada sombria que lhe impossibilitava operfeito acoplamento psíquico. O esforço conjugado de ambos resultou em bem-sucedidofenômeno mediúnico. Não obstante, observamos que o receptor, em razão das barreiras aque a sua conduta censurável dera lugar, convulsionou, projetando os olhos um pouco pa-ra fora das órbitas e tomou uma postura diferente da sua personalidade, traindo, dessemodo, o domínio do comunicante que lhe obnubilou quase totalmente o centroda consciência. FIM

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O CasoRaulinda

O fenômeno da incorporação no plano espiritual...

Agora, a sala onde se realizara a atividade mediúnica de hora antes(no plano físico), encontrava-se organizada para o prosseguimento dotrabalho espiritual.

Após a prece proferida pelo Orientador Vicente iniciou-se a reuniãomediúnica (no plano espiritual).

Diversos desencarnados faziam-se presentes, assim como alguns traba-lhadores que estiveram na sessão anterior (Raulinda é uma dastrabalhadoras, em desdobramento parcial).

O ambiente, saturado de vibrações harmônicas, convidava à reflexão, àprece.

Raulinda (médium de incorporação) apresentava-se inquieta, como se percebesse a gravi-dade e o significado daquele momento para o seu reequilíbrio psicofísico. Buscava identi-ficar com lucidez o que se passava, no entanto sentia o raciocínio tardo e a memória algoapagada.

Como Vicente solicitara a ajuda do Dr. Carneiro de Campos, pedindo-lhe que dirigisse otrabalho especial, o bondoso Guia convocou-nos à aplicação de passes, com finalidadedispersiva dos fluidos entorpecentes que anestesiavam a médium o que fizemos, deimediato.

CONTINUA

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O CasoRaulinda

A pouco e pouco, a jovem recuperou o discernimento e compreendeuque se encontrava em parcial desprendimento do corpo através dosono físico. Olhou em derredor e acalmou-se, sentindo-se amparada.O semblante asserenou-se e ela buscou sintonizar o pensamento comas vibrações agradáveis.

Fernando foi destacado para conduzir à psicofonia o atormentadoperseguidor (de Raulinda), que igualmente recobrou a consciênciaplena e, hostil, com graves ameaças, foi imantado ao perispírito daintermediária.

A jovem experimentou um choque nervoso como efeito da assimi-lação dos fluidos do comunicante, congestionou a face e tomou-se-lhe um verdadeiro símile, em perfeita identificação psíquica.

Agitando-se, perturbado, indagou, sem ocultar a rebeldia: (...)

E a conversação/diálogo com o Espírito começa...

E durante a conversa...

Uma gargalhada de mofa estrugiu, desconcertante, dos lábios da médium.

O doutrinador continuou, porém, imperturbável: (...)

Mais adiante...

CONTINUA

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O CasoRaulinda

O Benfeitor dirigiu-nos uma onda mental específica, e acorri com Fer-nando a aplicar energias calmantes no Espírito, que foi acometido deforte emoção, pondo-se a chorar num misto de angústia e frustração.

Prosseguindo com o concurso de aplicação de energias, ele se foi asse-renando até que adormeceu, sendo retirado, para receber assistênciaespecializada em lugar próprio, preparando-se para o futuro.

Raulinda retomou à consciência lúcida e percebeu o que houveraacontecido. Fixando a atenção com desejos de recordar-se, vieram-lheà mente alguns clichês das infelizes experiências passadas, identifi-cando as causas dos seus atuais conflitos e sofrimentos.

O Dr. Carneiro acercou-se e induziu-a às recordações, elucidando-a a respeito dos delitosperpetrados, assim, como das futuras possibilidades de reabilitação.

Embora as evocações fossem pessoais, sintonizados com a sua onda mental podíamosacompanhar o desenrolar dos fatos mais graves, que culminaram no assassinato do es-poso. Incontinenti, ante a expressão estarrecedora do sucedido, ela começou a apresentarsinais de desequilíbrio, que foram interceptados pelo Amigo experiente, que a exortou àmudança de atitude, (...)

FIM

Apenas relataremos este trabalho, de psicofonia, mas aconteceram outros, e no plano Espiritual.

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A LutaProssegue

Uma das funções da incorporação, na psicofonia,nos trabalhos da doutrinação...

Na comunicação física, o perispírito do médium encarnado absorveparte dessa energia cristalizada (Espíritos que foram submetidos aterríveis processos de indução magnética, hipnose, monoideísmo),diminuindo-a no Espírito, e ele, por sua vez, recebe o quechamaremos um choque do fluido animal do instrumento, que tem afinalidade de abalar as camadas sucessivas das ideias absorvidas enele condensadas.

Quando um Espírito de baixo teor mental se comunica, mesmo quenão seja convenientemente atendido, o referido choque do fluidoanimal produz-lhe alteração vibratória, melhorando-lhe a condiçãopsíquica e predispondo-o a próximo despertamento.

No caso daqueles que tiveram desencarnação violenta – suicidas, assassinados, acidenta-dos, em guerras – por serem portadores de altas doses de energia vital, descarregam partedelas no médium, que as absorve com pesadas cargas de mal-estar, de indisposição e atémesmo de pequenos distúrbios para logo eliminá-las, beneficiando o comunicante, que sesente melhor com menos penoso volume de aflições... Eis por que a mediunidadedignificada é sempre veículo de amor e caridade, porta de renovação e escada de ascensãopara o seu possuidor.

CONTINUA

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A LutaProssegue

– E por que não se realiza o diálogo, Espírito-a-Espírito, necessitan-do-se do médium?

– Porque a incorporação, em face da imantação magnética de ambosperispíritos, impede o paciente de fugir ao esclarecimento, nele pro-duzindo uma forma de controle, que não pode evitar com facilidade.

FIM

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Capítulo 6

– Há enfermidades – aclarou – e enfermidades. Das primeiras, já seconhecem várias patogêneses ou psicopatogêneses, isto é, são sabi-dos e estudados os seus inumeráveis fatores propiciatórios. As se-gundas, são aquelas nas quais os enfermos, dotados de mais aguça-da sensibilidade mediúnica, absorvem fluidos desarmonizados e des-trutivos de Espíritos desencarnados com os quais se vinculam, dandocampo a uma sintonia vigorosa que permite a transmissão das sen-sações e dores dos segundos para os que lhes sofrem a ação,afligindo e submetendo nestes as resistências que, se não atendidasem tempo, se convertem em enfermidades reais (...)

“Tornam-se verdadeiros fenômenos de incorporação, qual ocorre na psicofonia atormenta-da e consciente. O mais lamentável, porém, é que esta ocorrência faz-se mais habitual doque se imagina. Somente quando o homem se der conta da finalidade da vida, na Terra, eprocurar modificar as suas atitudes, é que se renovará a paisagem que, por enquanto, selhe faz campo de conquistas ao peso da dor e da amargura, já que lhe não apraz aindacrescer pelo amor, nem pelo serviço do dever para com o Bem.”

O “encosto”...

FIM

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PossessãoO cavalheiro doente (Pedro) (...), parecia incomodado, aflito...

Dá-se então a passagem a (...) uma entidade evidentemente aloucada (...)

Que alcançando o nosso irmão encarnado, este, de súbito, desfecha um gri-to agudo e cai desamparado.

Pedro e o obsessor que o jugulava pareciam agora fundidos um no outro.

Eram dois contendores engalfinhados em luta feroz.

O doente trazia agora a face transfigurada por indefinível palidez, os músculos jaziam te-tanizados e a cabeça, exibindo os dentes cerrados, mostrava-se flectida para trás, enquan-to que os braços se assemelhavam a dois galhos de arvoredo, quando retorcidos pela tem-pestade.

(...) e a rigidez do corpo se fez sucedida de estranhas convulsões a se estenderem aos olhosque se moviam em reviravoltas continuas.

CONTINUA

Capítulo 9Possessão

... articulava palavras que eu não conseguia registrar com clareza...

A lividez do rosto deu lugar à vermelhidão que invadiu as faces congestas.

A respiração tornara-se angustiada, ao mesmo tempo que os esfíncteres serelaxavam, convertendo o enfermo em torturado vencido.”

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O insensível perseguidor como que se entranhara no corpo da vítima.

Pronunciava duras palavras, que somente nós outros (desencarnados) con-seguíamos assinalar, de vez que todas as funções sensoriais de Pedro semostravam em deplorável inibição.”

A médium, afagando o doente, pressentia a gravidade do mal e registravaa presença do visitante infeliz, contudo, permanecia alerta de modo a man-ter-se, valorosa, em condições de auxiliá-lo.

Anotei-lhe a cautela para não se apassivar (não incorporar) a fim de seguir, por si própria.Todos os trâmites do socorro. Bondosa, tentou estabelecer um entendimento com o ver-dugo, mas em vão.

Repreensões injuriosas apagavam-se na sombra, porquanto não conseguiam exteriorizar-seatravés das cordas vocais da vítima, a contorcer-se.

Permanecia o cavalheiro plenamente ligado ao algoz que o tomara de inopino. O córtex ce-rebral apresentava-se envolvido de escura massa fluídica.

Reconhecíamos no moço incapacidade de qualquer domínio sobre si mesmo.

... informou (o mentor), compadecido: – É a possessão completa ou a epilepsia essencial.

– Nosso amigo está inconsciente? CONTINUA

Capítulo 9Possessão

Possessão

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– Sim, considerado como enfermo terrestre, está no momento sem recursosde ligação com o cérebro carnal. Todas as células do córtex sofrem o bom-bardeio de emissões magnéticas de natureza tóxica. Os centros motores es-tão desorganizados. Todo o cerebelo está empastado de fluidos deletérios.As vias do equilíbrio aparecem completamente perturbadas. Pedro tempo-rariamente não dispõe de controle para governar-se, nem de memória co-mum para marcar a inquietante ocorrência de que é protagonista. Isso, po-rém, acontece no setor da forma de matéria densa, porque, em espírito, estáarquivando todas as particularidades da situação em que se encontra, demodo a enriquecer o patrimônio das próprias experiências.

– De vez que nos achamos defrontados por um encarnado e por um desencarnado, jungi-dos um ao outro, não obstante a dolorosa condição de sofrimento em que se caracterizam,será lícito considerar o fato sob nosso exame como sendo um transe mediúnico?

– Sim, presenciamos um ataque epiléptico, segundo a definição da medicina terrestre, en-tretanto, somos constrangidos a identificá-lo como sendo um transe mediúnico de baixoteor, porquanto verificamos aqui a associação de duas mentes desequilibradas, que seprendem às teias do ódio recíproco.

Guardas e socorristas conduziram o obsessor semi-adormecido a um local deemergência.

O obsessor foi sendo anestesiado, repousando, (...) num sono profundo e reparador.

FIM

Possessão

Capítulo 9Possessão

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Capítulo 18Correspondências

do Além

Começando um trabalho de psicofonia - incorporação...

Pudemos observar os resultados positivos de uma reunião mediúnicaséria, em que os seus membros somavam esforços para colimar osresultados felizes.

Todos, médiuns e doutrinadores, irradiavam luzes que diferiam na cor eno tom, correspondendo ao transe em que mergulhavam e à sintoniacom as Entidades que se dispunham às incorporações.

O diligente Mentor supervisionava a nobre tarefa, encaminhando osmais difíceis de comunicar-se, produzindo imantações magnéticas efluídicas entre eles e os sensitivos, expressivamente receptivos,comportamento esse que facilitava grandemente a operação delicada.

Os doutrinadores usavam da terapia da bondade, evitando a discussão inoportuna etransmitindo, com a palavra serena, as vibrações de amor e interesse de renovação, que ospacientes assimilavam de imediato.

Algumas Entidades calcetas, mais rebeldes, que insistiam em perturbar o trabalhotomando os preciosos minutos, eram hipnotizadas pelos diligentes trabalhadores do planofísico, no que se tornavam auxiliados com segurança por hábeis técnicos da nossa esferade ação, ali operando.

CONTINUA

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Capítulo 18Correspondências

do Além

Notei que as induções hipnóticas do doutrinador, porque carregadas deenergias emanadas do cérebro físico, faziam-se portadoras de mais altoteor vibratório que atingia os Espíritos, por sua vez recebendo a ondamental através da cerebração do intermediário. De imediato, cediam aosono reparador, sendo transferidos para os leitos que lhes estavamreservados, como primeiro passo para providências mais expressivasdepois.

FIM

Uma observação importante dita mais adiante...

Anotei que, durante as comunicações psicofônicas dos mais sofredores,a palavra de orientação dirigida aos que se manifestavam alcançavaoutros doentes, que sintonizavam na mesma faixa de necessidadeespiritual.

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“Médium Educado Psiquicamente”

Capítulo 25Técnica de Libertação

Havia grande cuidado por parte do Benfeitor (Dr. Bezerra da

Menezes), no ajustamento do perseguidor de Julinda aos equipamentosmediúnicos de Jonas (médium de incorporação).

Ao contato mais direto da Entidade, o sensitivo recebeu mais forte des-carga fluídica e estremeceu.

Psiquicamente, o Instrutor despertou, por efeito de indução mental, Ri-cardo, que estranhou o que se passava.

Após olhar em derredor, assustado, o Espírito pareceu sentir-se em des-conforto.

Obsidiando Julinda, a sua era uma ação que ele provocava ao próprio talante (vontade,

prazer, gosto), enquanto que, imantado a um médium educado psiquicamente, se sentiaparcialmente tolhido, com os movimentos limitados, e porque utilizando os recursos damediunidade, recebia, por sua vez, as vibrações do encarnado que, de alguma forma,excercia influência sobre ele.

Ao pensar em desvencilhar-se da incômoda situação, percebeu que acionava o corpo físicode que se utilizava, sem saber como. Pensou em reagir e ouviu a própria voz pelos lábiosdo médium.

– Que faço aqui? – indagara. (e o diálogo acontece com o “doutrinador”...) CONTINUA

Page 17: 16.03   A Psicofonia - A Incorporação III 20 jan 2015

“Médium Educado Psiquicamente”

Capítulo 25Técnica de Libertação

CONTINUA

E mais adiante, no diálogo...

- Não ignora o irmão que tudo é relativo, especialmente o exercício danossa vontade. Já que veio (ele, o obsessor) sem saber como, o queimplica em haver sido trazido, é possível que se não possa ir, no momen-to em que o deseje...

Ricardo (o obsessor) encolerizou-se. Tomado pela crueldade que se lheaninhara na alma, quis agredir o interlocutor, acionando o médium, masnão o logrou.

Na mediunidade educada, mesmo em estado sonambúlico, o Espírito en-carnado exerce vigilância sobre o comunicante, não lhe permitindo exor-bitar, desde que o perispírito daquele é o veículo pelo qual o desencarnado se utiliza dosrecursos necessários à exteriorização dos sentimentos.

Num médium espírita como Jonas, vigilante e em sintonia com os Diretores Espirituais dareunião, os atos de violência e vulgaridade não têm curso.

Quando fatos infelizes de porte, qual esse planejado pelo comunicante, sucederem, o mé-dium é corresponsável, o grupo necessita de reestruturação, a atividade não tem suportedoutrinário, nem moral evangélica.

Impossibilitado de levar a cabo o intento, (o obsessor) estertorou (agonizou), blasfemando...

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“Médium Educado Psiquicamente”

Compreendendo que mais nada poderia ser feito naquela conjuntura einspirado por Dr. Bezerra, que acompanhava a tarefa sob controle, passoua aplicar passes no médium, enquanto o Mentor desprendia Ricardo (o

obsessor), que se liberou, partindo na direção de Julinda (da

obsidiada), sob a força da imantação demorada a que se fixara, não sedando conta de como sequer retornava.

– A etapa inicial do nosso trabalho, no problema Julinda-Ricardo, coroa-sede bênçãos.

"Desejávamos produzir um choque anímico em nosso irmão, para colher-mos resultados futuros. Que o Senhor abençoe nossos propósitos!"

Capítulo 25Técnica de Libertação

CONTINUA

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Capítulo 26Consideraçõese Preparativos

A finalidade do Choque Anímico, para o caso em andamento...

A partir daquele momento, Ricardo (o obsessor) passou a experimentarsensações agradáveis, a que se desacostumara.

O mergulho nos fluidos salutares do médium Jonas propiciou-lhe uma rá-pida desintoxicação, modificando-lhe, por um momento embora, a densapsicosfera em que se situava.

O choque anímico, decorrente da psicofonia controlada, debilitou-o, fa-zendo-o adormecer por largo período. Não era, todavia, um sono repou-sante, senão o desencadear das reminiscências desagradáveis impressasno inconsciente profundo, que ele vitalizava com o descontrole daspaixões inferiores exacerbadas.

Sonhava, naquele momento, com os acontecimentos passados, ressuscitando os clichêsmentais arquivados. O ódio era-lhe um comportamento agora habitual, sem que procu-rasse logicar diante das causas. Enfurecido pela frustração deixava-se consumir.

Aquele estado, no entanto, fora previsto pelo Mentor, ao conduzi-lo à psicofonia, de modoa produzir-lhe uma catarse inconsciente com vistas à futura liberação psicoterápica, queestava programada.

FIM

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Estudos DirigidosA Psicofonia– A Incorporação

Observem este relato agora! Trata-se de uma incorporação

no plano espiritual!

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Capítulo 27Mergulho no

Passado

Em uma reunião no plano espiritual... Nesse momento, adentraram-sedois cooperadores, trazendo em maca um Espírito em estadodesesperador. Com a forma perispiritual gravemente afetada, possuíacaracteres simiescos de avançada similitude com os chimpanzés.

Arfava, estorcegando, adormecido. Colocado ao lado do médium, a ex-teriorização psíquica desse (estava desdobrado), em suave tomopalino, pareceu absorver as cargas escuras que envolviam a Entidade,produ-zindo, no instrumento humano, estranha sensação de mal-estar.

Subitamente, como se magneticamente atraído pela irradiação podero-sa do encarnado, o sofredor se lhe acoplou, ajustando-se com imensadificuldade e sofrimento no molde perispirítico, produzindo um fenôme-no de transfiguração atormentada.

O médium retratava fielmente o que experimentava o Espírito, o qual, desse modo, fruía aoportunidade de ter algo amenizadas as rudes aflições.

Não conseguia falar, embora agitadamente se sacudisse, movimentando Jonas, que passoua apresentar os seus caracteres deformados.

A cena era constrangedora, na sua exteriorização grotesca.

A custo, poderíamos identificar que a zoantropia ocorria num ser que viera de uma reen-carnação masculina. Os olhos avermelhados, miúdos, moviam-se nas órbitas da organiza-ção mediúnica, e os braços, alongados, balouçavam em movimentosdesordenados. CONTINUA

Page 22: 16.03   A Psicofonia - A Incorporação III 20 jan 2015

Concluída a tarefa de fixação mediúnica do visitante com o sensitivo,este agora apresentando os traços e forma do hóspede, não nos permi-tindo distinguir se Jonas nele se acoplara ou se fora o inverso o que a-contecera, Dr. Bezerra, sinceramente apiedado, falou: ... (e o espíritoapenas ia ouvindo as palavras do Dr. Bezerra)

Capítulo 27Mergulho no

Passado

Era o ódio, o agente daquela situação dolorosa. O monoideísmo, porlongos anos mantido, encarregara- se de degenerar a forma perispiritualda criatura, moldando-a conforme a aspiração íntima acalentada. Odesejo irrefreável de vingança, a alucinação decorrente da sede de des-forço não logrado respondiam pelo auto-supliciamento que ela a si mes-ma se impusera.

Eis a razão da providência sábia, de que se utilizara Dr. Bezerra, produzindo-lhe a incorpo-ração em Jonas. A medida, duplamente propiciava benefícios: remodelava-lhe o ser, pre-parando-o para os processos futuros de crescimento pela reencarnação e equilibrava asreações, mediante cujo recurso impediam-se-lhe as atitudes graves, quão danosas...

E assim, continuaram os trabalhos de esclarecimentos e doutrinação com todos os envolvi-dos...

Mais adiante... CONTINUA

A boca larga, descomunal, numa face típica dos macacos, babava,denotando estado de avançada ferocidade.

Page 23: 16.03   A Psicofonia - A Incorporação III 20 jan 2015

Capítulo 28Os Trabalhos

de Recuperação

A um sinal sutil do Mentor (Dr. Bezerra de Menezes), o irmão GenézioDuarte passou a aplicar recursos fluídicos de desmagnetização nos cen-tros coronário e cerebral de Manuel Alfredo incorporado em Jonas.

Aqueles largos minutos de intercâmbio psíquico e perispiritual, com omédium, beneficiaram expressivamente o irmão, de forma alterada.Ajustado ao molde humano do companheiro encarnado e assimilandoas energias benéficas do ambiente, passadas as reações mais fortesdas evocações dos acontecimentos pretéritos, modificaram-se-lhe umtanto o aspecto e a agitação incontrolada, diminuindo, ao mesmotempo, a ferocidade acumulada e as densas vibrações da auto-hipnose,bem como das induções negativas de que o mesmo fora vítima duranteanos. O contágio do bem é de eficiência imediata, por isso que a vidaresulta de um ato de amor do nosso Pai...

À medida que eram dispersadas as energias perniciosas que se encontravam fixadas nocentro cerebral do sofredor, víamos deslindar-se um fio negro de substância pegajosa queemanava um odor desagradável. Simultaneamente, exteriorizavam-se do centro coronárioondas vibratórias sucessivas, que se diluíam, na medida em que abandonavam o fulcroemissor.

O técnico em passes permanecia inatingido pelas irradiações negativas, porque, em pro-funda concentração produzia, por sua vez, correntes de uma energia, que o envolvia emsuave tonalidade prata-violácea. CONTINUA

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Capítulo 28Os Trabalhos

de Recuperação

A Entidade atormentada gemia pungentemente, como se estivesse sobuma cirurgia psíquica um pouco dolorosa.

– As forças deletérias absorvidas – explicou-me o Dr. Bezerra, a meia-voz – impregnaram-lhe os centros perispirituais tão profundamente,que se condensaram, impondo-lhe a compleição simiesca, na sucessãodo tempo. As ideias pessimistas e deprimentes, gerando nele mesmo aforma-pensamento que lhe era imposta pela hipnose de outros com-panheiros empedernidos no mal e impenitentes, atuaram no corpo deplasma biológico encarregando-se de submetê-lo à situação em que seencontra.

"Atuando-se em sentido oposto, através de movimentos contrários,rítmicos, circulares, da direita para esquerda, sob comando mental bemdirigido, pode-se extrair as fixações que se condensam, liberando opaciente da poderosa constrição que o submete.

"Mesmo nesse caso, estamos diante de uma forma de obsessão por subjugação deforma-dora. Os fenômenos de licantropia, de zoantropia e monoideísmos diversos produzem adegenerescência da harmonia molecular do perispírito, que aprisiona a vítima a mentesmais poderosas, conhecedoras do mecanismo da evolução, embora profundamentevinculadas ao mal. Sucede que as inteligências cultivadas, que se esquecem de Deus e doamor, simbolizadas na figuração do anjo caído, se ensoberbecem e pensam poder atuar nacondição de pequenos deuses.

CONTINUA

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Capítulo 28Os Trabalhos

de Recuperação

"Tornam-se Entidades infinitamente infelizes, que pululam nas regiõesinferiores do planeta, atribuindo-se o controle de muitas vidas, quedelas, infelizmente, necessitam, assenhoreando-se-lhes da conduçãomental e interferindo no seu comportamento.

"São de transitório poder, certamente, mas, por enquanto, de resulta-dos muito prejudiciais à economia moral-espiritual do homem e doplaneta."

Calou-se o Amigo, enquanto prossegui observando.

O corpo do médium tomou a posição normal, na cadeira, enquanto aface da Entidade experimentava uma sutil remodelação. O queixo dimi-nuiu, o sobrolho e as maçãs do rosto recompuseram-se, a testa fez-semais larga, os olhos tornaram-se oblíquos e o nariz exteriorizou-se maishumanamente.

Estávamos diante de uma recuperação. A cirurgia psíquica era feita, naquele caso, no peris-pírito alterado, servindo de molde refazente o psicossoma do médium encarnado, emtranse, por desdobramento parcial do corpo.

Quando o irmão Genézio terminou a tarefa, era visível a melhora do comunicanteespiritual.

O Espírito adormeceu sem resistência, sendo providenciado o desligamento do médium,que recuperou a lucidez com sinais de leve cansaço.

Por sua vez, Jonas foi atendido pelos irmãos Arnaldo e Genézio, logo seapresentando refeito. FIM

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Os emissários expuseram ao que vinham, solicitando aos médiuns, cujosEspíritos para ali haviam sido conduzidos enquanto os corpos continuavam profundamente adormecidos, seu concurso piedoso para o esclarecimento de míseros suicidas incapacitados de se convencerem dos imperativos da vida espiritual apenas com o concurso astral.

O estado lamentável a que se reduziram aqueles infelizes não foi omitido na longa exposição feita pelos solicitantes.

A Comunhãocom o Alto

CONTINUA

Observem agora, no relatoa seguir, a grande impor-

tância do trabalho do mé-dium de incorporação, e

também, muitas vezes, asconseqüências e sensações

causadas, decorrentesdestes trabalhos.

Em um trabalho

mediúnico sério,

tudo é planejado

antecipadamente.

Até mesmo com

os próprios médiuns.

Vamos ver como...

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Se se arriscavam à solicitação de tão vultoso concurso era porque entendiam que os mé-diuns educados à luz da áurea moral cristã são iniciados modernos, e, por isso, devem saberque os postos que ocupam, no seio da Escola a que pertencem, fatalmente terão de obede-cer a dois princípios essenciais e sagrados da Iniciação Cristã heroicamente exemplificadospelo Mestre Insigne que a legou: — Amor e Abnegação!

Todavia, a direção do Instituto Maria de Nazaré oferecia garantia: — suprimento das forçasconsumidas, quer orgânicas, mentais ou magnéticas, imediatamente após a cessação docompromisso, ao passo que a Legião dos Servos de Maria, a partir daquela data, jamais osdeixaria sem a sua fraterna e agradecida observação.

Seria até mesmo possível que, durante o tempo que estivessem em con-tato com eles, impressões de indefiníveis amarguras, mal-estar inquie-tante, perda de apetite, insônia, diminuição até mesmo do peso naturaldo corpo físico viessem surpreendê-los e afligi-los.

Os médiuns deveriam contribuir com grandes parcelas de suas própriasenergias para alívio dos desgraçados que lhes bateriam à porta. Esgotar-se-iam, provavelmente, no caridoso afã de lhes estancar as lágrimas.

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Não obstante, seriam livres de anuir ou não ao convite, o encargo deveriadistinguir-se por voluntário, realizado sem constrangimentos de nenhumaespécie, estribando-se na confiança e no sincero desejo do Bem.

Assim se realizaram as primeiras confabulações em doze povoações visi-tadas, sendo os convites apresentados a vinte médiuns de ambos os se-xos. Dentre estes, porém, apenas quatro senhoras, humildes, bondosas,deixando desprender do envoltório astral estrigas (faixas) luminosas àaltura do coração, ofereceram incondicional e abnegadamente seuspréstimos aos emissários da Luz, prontas ao generoso desempenho.

Dos representantes masculinos apenas dois aquiesceram, sem rasgos de legítima abnega-ção, é certo, mas fiéis aos compromissos de que se investiram, assemelhando-se ao funcio-nário assíduo à repartição por ser esse o dever do subordinado. Os restantes, conquantohonestos, sinceros no ideal esposado por amor de Jesus, desencorajaram-se de um com-promisso formal.

Os quadros expostos, mostrando-lhes o precário estado dos pacientes que deveriam soco-rrer, seu martirológio de além-túmulo, infundiram-lhe tais pavores e impressões que acha-ram por bem retrair impulsos assistenciais, prontificando-se, porém, a permanente auxílioatravés das irradiações benévolas de preces sinceras. Foram, por conseguinte, desobrigadosde quaisquer compromissos diretos, dando-se os visitantes por amplamente satisfeitos.

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A beira de seus leitos inspeção minuciosa foi efetivada em seus fardoscarnais. O vigor cerebral, as atividades cardíacas, a harmonia da circu-lação, o estado geral das vísceras e do sistema nervoso, e até as funçõesgástricas, renais e intestinais foram cuidadosamente investigadas. As de-ficiências porventura observadas seriam a tempo reparadas por açãofluídica e magnética, pois tinham à frente ainda vinte e quatro horas paraos preparativos.

Era de notar, porém, que o Brasil fora assinalado como ambiente prefe-rível, onde se localizavam médiuns ricamente dotados, honestos, since-ros, absolutamente desinteressados!

A Comunhãocom o Alto

Seguiram-se os indispensáveis exames da organização astral e envoltóriomaterial dos que se comprometeram ao alto mandato.

Passaram em seguida à vistoria do envoltório físico-astral, ou seja, o perispírito. Conduzidosa um dos postos de emergência e socorro, mantidos pela Colônia a que deveriam emprestarcaridoso concurso, nas proximidades desta como da própria Terra, espécie de DepartamentoAuxiliar onde freqüentemente se realizavam importantes trabalhos de investigações e labo-res outros, afetos aos serviços da mesma Colônia, foram os Espíritos dos seis médiuns con-tratados minuciosamente instruídos quanto aos serviços que deveriam prestar, examinadosos seus perispíritos, revivificados com aplicações fluídicas de excelência soberana para o de-sempenho,(...)

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(...) analisados o volume e grau das vibrações emitidas e corrigidos osexcessos ou deficiências apresentadas, a fim de que resistissem semsofrer quaisquer distúrbios e dominassem, tanto quanto possível,beneficiando-as com o vigor sadio que desprendessem — as emanaçõesmentais nocivas, doentias, desesperadoras, dos desgraçados suicidasabsorvidos pela loucura da dor superlativa!

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Pode-se mesmo asseverar que o contato mediúnico com os futuros comu-nicantes estabeleceu-se nessa ocasião, quando correntes magnéticas har-moniosas foram dispostas de uns para outros, assim determinando a atra-ção simpática, a combinação dos fluidos, fator indispensável na operaçãodos fenômenos de tão melindroso quão sublime gênero.

Uma vez ultimados tais preparativos, reconduziram os colaboradores terrenos aos seus la-res, libertando-os do sono em que os haviam mergulhado, a fim de que retomassem os far-dos materiais quando bem lhes aprouvesse, e, incansáveis heróis do amor fraterno, torna-ram aos seus postos do Invisível, prosseguindo em nova série de atividades preparatóriaspara a jornada da noite seguinte, quando se iniciaria a sucessão de reuniões em quatro cida-des do interior do Brasil. E não é de admirar que assim o fizessem, sabido como é que todosos iniciados graduados são doutores em Medicina, com amplos conhecimentos também dasorganizações físico-astrais.

FIM

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Colocamos este relato completo, sobre os preparativos do médium, para vermos a complexidade que envolve

um trabalho mediúnico sério.

Estudos DirigidosA Psicofonia– A Incorporação

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Estudos Dirigidos

Vamos dar uma pausa por aqui.

http://vivenciasespiritualismo.net/index.htmLuiz Antonio Brasil

Périclis [email protected]