15 paulo e a liberdade cristã saber conscientizar-se da existência de fortes e fracos pertencentes...

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Page 1: 15 Paulo e a liberdade cristã saber conscientizar-se da existência de fortes e fracos pertencentes à mesma fé;sentir amar quem, apesar de ter a mesma
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1515Paulo e a liberdade cristã Paulo e a liberdade cristã

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sabersaber conscientizar-se da existência de fortes e fracos pertencentes à mesma fé;

sentirsentir amar quem, apesar de ter a mesma fé, percebe de maneiras diferentes algumas questões não fundamentais;

agiragir conviver em harmonia com o irmão que pensa diferente, mas que também foi lavado pelo sangue de Cristo.

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“Para com os fracos tornei-me fraco, para ganhar os fracos. Tornei-me de tudo para com

todos, para de alguma forma salvar alguns” (NVI).

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Introdução Introdução

O apóstolo Paulo desfrutou com autoridade a liberdade cristã. Sua O apóstolo Paulo desfrutou com autoridade a liberdade cristã. Sua maturidade espiritual revela completa emancipação de inibições e maturidade espiritual revela completa emancipação de inibições e tabus religiosos sem ferir nenhum princípio bíblico. Não sendo tabus religiosos sem ferir nenhum princípio bíblico. Não sendo conivente com qualquer padrão antibíblico, Paulo se adaptava aos conivente com qualquer padrão antibíblico, Paulo se adaptava aos mais diversos ambientes com a finalidade de apresentar Cristo mais diversos ambientes com a finalidade de apresentar Cristo (1Co 9.22), porém, sabia que muitos cristãos não eram (1Co 9.22), porém, sabia que muitos cristãos não eram completamente emancipados como ele. Por isso, na carta aos completamente emancipados como ele. Por isso, na carta aos Romanos, exigiu que os “fracos” fossem tratados com cuidado, Romanos, exigiu que os “fracos” fossem tratados com cuidado, paciência e sabedoria pelos mais “fortes”. paciência e sabedoria pelos mais “fortes”.

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I. Os fracos e os fortes I. Os fracos e os fortes 1.1. Os fracos Os fracos

a. Ex-idólatras a. Ex-idólatras

b. Ascetas b. Ascetas

c. Legalistas c. Legalistas

d. Cristãos judeus d. Cristãos judeus

2. Os fortes 2. Os fortes

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Romanos para hojeO cenário da igreja de nossos dias revela certa similaridade com a igreja em Roma. Existem fracos e fortes na fé. Precisamos orar constantemente pedindo que Deus dê sabedoria aos líderes locais a fim de que saibam lidar com essas pessoas.

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II. Sete princípios de liberdade cristã II. Sete princípios de liberdade cristã (Rm 14.1-23) (Rm 14.1-23) 1.1. Nem todos possuem a mesma fé (Rm 14.1-2) Nem todos possuem a mesma fé (Rm 14.1-2)

2.2. O cristão não deve ser juiz de seu irmão (Rm 14.3-4,7-12) O cristão não deve ser juiz de seu irmão (Rm 14.3-4,7-12)

3.3. Cada pessoa tem as próprias convicções (Rm 14.5-6) Cada pessoa tem as próprias convicções (Rm 14.5-6)

4.4. O cristão não deve ser tropeço para ninguém (Rm 14.13,15-16,21) O cristão não deve ser tropeço para ninguém (Rm 14.13,15-16,21)

5.5. Que é o reino de Deus? (Rm 14.17-20) Que é o reino de Deus? (Rm 14.17-20)

6.6. A pureza ou a impureza estão na consciência (Rm 14.14,22) A pureza ou a impureza estão na consciência (Rm 14.14,22)

7.7. A fé é algo pessoal (Rm 14.23) A fé é algo pessoal (Rm 14.23)

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Romanos para hojeAo mesmo tempo em que a igreja é uma unidade, ela também se reveste da diversidade. Isso implica necessidade de relacionamento maduro entre pessoas com ideias e convicções distintas. Como você tem tratado o irmão fraco da sua igreja? Como tem se relacionado com o irmão mais forte de sua igreja?

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III. Cristo é o supremo exemplo de III. Cristo é o supremo exemplo de respeito ao próximo (Rm 15.1-respeito ao próximo (Rm 15.1-13) 13) 1.1. Cristo não agradou a Si mesmo (Rm 15.3-4) Cristo não agradou a Si mesmo (Rm 15.3-4)

2.2. Cristo acolheu também os gentios (Rm 15.7-12) Cristo acolheu também os gentios (Rm 15.7-12)

3.3. Suportem os fracos e vivam em paz (Rm 15.1-2,5-6,13) Suportem os fracos e vivam em paz (Rm 15.1-2,5-6,13)

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Romanos para hoje

“Tende em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus” (Fp 2.5).

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Conclusão Conclusão

Concluímos citando mais uma vez John Stott: “Quando se Concluímos citando mais uma vez John Stott: “Quando se trata de questões fundamentais, portanto, a fé é primordial, trata de questões fundamentais, portanto, a fé é primordial, e ninguém pode apelar para o amor como uma desculpa e ninguém pode apelar para o amor como uma desculpa para negar a essência da fé. Quanto às questões para negar a essência da fé. Quanto às questões fundamentais, contudo, o amor é que é primordial, e não se fundamentais, contudo, o amor é que é primordial, e não se pode apelar para o zelo pela fé como uma desculpa para pode apelar para o zelo pela fé como uma desculpa para fracassar no amor. A fé instrui a nossa própria consciência; o fracassar no amor. A fé instrui a nossa própria consciência; o amor limita o exercício dessa liberdade” (amor limita o exercício dessa liberdade” (A Mensagem aos A Mensagem aos RomanosRomanos, p. 454). , p. 454).